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SISTEMA DE ENSINO
NUTRIÇÃO
Política Nacional de Alimentação 
e Nutrição
Livro Eletrônico
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
Monique Neves
Sumário
Apresentação .....................................................................................................................................................................3
Política Nacional de Alimentação e Nutrição ..................................................................................................4
1. Introdução ao Tema ....................................................................................................................................................4
1.1. Propósito da PNAN .................................................................................................................................................7
1.2. Princípios ......................................................................................................................................................................7
1.3. Diretrizes ......................................................................................................................................................................9
1.4. Responsabilidades ...............................................................................................................................................13
Resumo ................................................................................................................................................................................17
Mapa Mental .....................................................................................................................................................................19
Questões de Concurso ...............................................................................................................................................20
Gabarito ...............................................................................................................................................................................61
Gabarito Comentado ...................................................................................................................................................62
Referências ..................................................................................................................................................................... 124
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
Monique Neves
ApresentAção
Olá, meu querido aluno(a)!
Tudo bem com você? Sou Monique Neves, nutricionista e vou te contar de forma resumida 
minha história.
Sou concursada da Secretaria de Educação do Distrito Federal como nutricionista, e traba-
lho diretamente no Programa de Alimentação Escolar (PNAE) que é considerado um dos maio-
res programas relacionados à alimentação escolar no mundo, sendo o único reconhecido com 
atendimento universalizado. Então faz parte das minhas competências auxiliar no processo de 
fornecimento de uma alimentação adequada e saudável, além da realização de atividades de 
educação alimentar e nutricional com os alunos.
Não posso deixar de dizer que eu amo falar sobre a PNAN, mas além de mim as bancas 
examinadoras gostam muito dela também quando o assunto é nutrição em saúde pública.
As referências bibliográficas utilizadas na construção do material estarão presentes no 
final do material.
DICA
Além de estudar com o material, busque a leitura da política 
na íntegra, mas não se preocupe que meu material te ajudará a 
direcionar o estudo e compreender os aspectos principais que 
caem nos processos seletivos.
Qualquer dúvida, estarei à disposição no fórum do aluno.
Vamos que vamos!!!
Beijos,
Monique Neves
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
Monique Neves
POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
1. Introdução Ao temA
A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) teve sua primeira edição em 1999 
com base legal na Portaria n. 710 de 10/06/99 com os fundamentos: reconhecimento e con-
cretização do direito humano universal à alimentação e nutrição adequadas, garantia da Se-
gurança Alimentar e Nutricional e intersetorialidade. Em 2009 sentiu-se a necessidade de um 
processo de atualização e aprimoramento das bases e diretrizes da Política devido às impor-
tantes transformações no padrão de saúde e alimentação da população com a diminuição da 
fome e desnutrição e aumento do excesso de peso, o Ministério da Saúde conduziu o processo 
de atualização e aprimoramento da política através de 26 Seminários estaduais e o Seminário 
Nacional chamado de PNAN 10 contando com a participação da sociedade civil. A publicação 
dessa atualização é de 2012 com reimpressão em 2013, porém em 2011 com base nos dados 
epidemiológicos mostrando a mudança no perfil epidemiológico e socioeconômico começou 
a se pensar em todas as necessidades da política, sendo pactuada e aprovada na Reunião Or-
dinária da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) em 27 de outubro de 2011 e a publicação da 
Portaria n. 2.715 que atualizou a PNAN em 17/11/11.
A Portaria n. 2715 de 17 de novembro de 2011 atualiza a PNAN.
Art. 1º Aprova a Política Nacional de Alimentação e Nutrição, cuja íntegra se encontra disponível no 
sítio eletrônico http://nutricao.saude.gov.br.
Art. 2º Determinar que os órgãos e entidades do Ministério da Saúde, cujas ações se relacionem com 
o tema objeto da Política ora aprovada, promovam a elaboração ou a readequação de seus planos, pro-
gramas, projetos e atividades na conformidade das diretrizes e responsabilidades nela estabelecidas.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Fica revogada a Portaria n. 710/GM/MS, de 10 de junho de 1999, publicada no Diário Oficial 
da União - DOU de 11 de junho de 1999, seção 1, página 14.
A alimentação e nutrição estão na Lei 8.080/90 como fator determinante e condicionante 
da saúde e em 2010 por meio da emenda Constitucional n. 64, a alimentação entrou como um 
direito no artigo 6º da Constituição Federal de 1988, anteriormente estava apenas de forma 
implícita uma vez que para os outros direitos serem garantidos é necessária uma alimentação 
adequada e saudável. Ainda frente a necessidade do fortalecimento das ações de alimentação 
e nutrição foi publicada a Lei 11.346/2006 - Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional 
e o Decreto 7.272/2010 - Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Existem ou-
tras políticas da saúde que agregam a PNAN, como por exemplo a Política Nacional de Aten-
ção Básica e a Política Nacional de Promoção à Saúde.
Antes de adentrar nos princípios, diretrizes e atribuições é preciso abordar alguns temas 
que estão presentes ainda na parte introdutória da política. Não podemos falar de alimentação 
sem citar o aleitamento materno que deve ser a primeira prática alimentar de qualquer ser 
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https://www.grancursosonline.com.brhttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1999/prt0710_10_06_1999.html
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
Monique Neves
humano, sendo recomendado a prática exclusiva até o sexto mês e continuado até os 2 anos 
de idade. Atualmente, conforme a II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno no Con-
junto das Capitais Brasileiras e DF, o aleitamento materno de forma exclusiva em menores de 
seis meses é de 41%. A alimentação complementar deve começar aos seis meses de idade 
e ser concluída aos 24 meses onde o bebê consome os alimentos consumidos pela família, 
devendo ser executado com atenção devido aos primeiros hábitos alimentares desenvolvidos 
nesse início.
Dados na PNAN sobre aleitamento materno:
Com base na PNDS (Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde), 2006:
• 95% das crianças brasileiras foram alguma vez amamentadas;
• 14% das crianças tinham introdução alimentar precoce (antes de 2 meses);
• Mais de 30% com introdução alimentar de 4 a 5 meses.
• Com base na II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno, 2008:
• Aleitamento materno exclusivo em menores de 6 meses: 41%
• Mediana de aleitamento materno exclusivo: 54 dias
• Mediana do aleitamento materno total: 341,6 dias (11,2 meses).
Quando falamos da dieta habitual a combinação de arroz com feijão é bem presente, po-
dendo ser chamada de “tradicional”, porém temos também a presença de ultraprocessados 
crescendo a cada ano, sendo o consumo médio de frutas e hortaliças estável na última década 
com apenas metade do valor recomendado pelo Guia Alimentar.
Os brasileiros de baixa renda têm uma melhor qualidade alimentar com prevalência de 
arroz e feijão associados a peixe e milho. Doces, refrigerantes, pizzas e salgados tanto fritos 
quanto assados têm maior prevalência conforme o aumento da renda. Outra diferença impor-
tante no consumo alimentar se expressa na idade, onde quanto mais novo maior é o consumo 
de ultraprocessados, sendo os adolescentes com o pior perfil de dieta, consumindo em baixa 
frequência alimentos como feijão e hortaliças. Quando se analisa a alimentação de residen-
tes da zona rural há uma maior frequência de alimentos básicos e de melhor qualidade como 
arroz, feijão, batata-doce, mandioca, farinha de mandioca, frutas e peixes quando comparado 
com a zona urbana.
Vamos caracterizar os alimentos mais frequentes pelas regiões geográficas, com um país 
com tanta diversidade, alguns locais ainda mantém suas tradições bem fortes, enquanto ou-
tros já vem perdendo sua identidade alimentar.
Região Alimentos
Norte Farinha de mandioca, açaí e peixe fresco
Nordeste Ovos e biscoitos salgados
Centro- Oeste Arroz, feijão, carne bovina e leite
Sudeste e Sul
Pão francês, massas, batata inglesa, 
queijos, iogurtes e refrigerantes.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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Toda essa mudança do padrão alimentar associada a uma queda no nível da prática de 
exercícios físicos se concretiza no crescente aumento do excesso de peso e doenças crôni-
cas. Um fato importante para se atentar é que devido a esse aumento o excesso de peso pas-
sou a ser considerado um dos maiores problemas de saúde pública em todas as faixas etárias 
com etiologia multifatorial, envolvendo aspectos culturais, socioeconômicos, demográficos, 
entre outros.
Caracterizando a prevalência de obesidade e doenças crônicas por sexo e renda, podemos 
perceber que as mulheres têm prevalência semelhante em todas as faixas etárias, porém quan-
do o assunto é raça as mulheres negras de baixa renda encontram-se com um percentual de 
doenças crônicas mais elevadas. Já em relação ao sexo masculino a obesidade é mais encon-
trada nos homens com maior renda.
A PNAN vem como uma tentativa de aperfeiçoamento das ações frente a esse atual ce-
nário mostra que a alimentação adequada e saudável e a atenção nutricional precisam de um 
rearranjo devido a sua complexidade. Ações essas que devem atuar de forma transversal às 
ações de saúde e com formulação, execução e avaliação. Essa política busca garantir a Segu-
rança Alimentar e Nutricional (SAN) dos brasileiros, sendo uma política pública do Ministério 
da Saúde dentro do SUS englobando principalmente a atenção básica, exercendo o que prevê 
o Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN).
Mais dados que constam na PNAN:
Esses dados não costumam cair, porém é importante ter noção básica das informações, 
pois são dados incluídos na PNAN devido a grande relevância deles na época e ainda nos 
dias de hoje.
Fome e pobreza:
Houve uma redução da pobreza, exclusão social, da fome e escassez de alimentos, porém 
ainda existem cerca de 16 milhões de brasileiros na pobreza extrema.
Refeições realizadas fora do domicílio:
Em 2009: 16% das calorias foram oriundas da alimentação fora de casa, as refeições com-
postas (na maioria dos casos) compostas por alimentos industrializados e ultraprocessados 
(refrigerantes, cerveja, sanduíches, salgados e salgadinhos industrializados). Esse padrão de 
alimentação, muitas vezes, é repetido no domicílio.
Média de calorias para consumo:
Em 2009 o VET (Valor Energético Total) da população foi superior ao recomendado de 
2000 kcal, o que contribui para o aumento do excesso de peso. Essa questão se assemelha às 
encontradas em países desenvolvidos, como os EUA, com as maiores médias entre os adoles-
centes do sexo masculino e as menores entre os idosos.
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NUTRIÇÃO
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Carências nutricionais:
Com base na PNDS, 2006 a deficiência de vitamina A está presente em 17,4% das crianças 
e 12,3% das mulheres em idade fértil. Já a anemia acontece em 20,9% das crianças e 29,4% 
das mulheres, sendo a prevalência média de 50% de anemia ferropriva em crianças menores 
de 5 anos de idade.
Essa prevalência média de 50% de anemia ferropriva em crianças menores de 5 anos já foi 
questão de prova.
Cenário Alimentar e Nutricional do Brasil:
Na década de 2000 houve uma diminuição drástica da desnutrição em crianças meno-
res de 5 anos, principalmente no Nordeste e população mais pobres. Os fatores responsáveis 
pela redução da desnutrição são: aumento da escolaridade materna, aumento da renda fa-
miliar, maior acesso aos serviços da rede de atenção básica de saúde e expansão do sanea-
mento básico.
Desnutrição passou de 7,1% para 1,7% (caindo mais de 4 vezes)
Déficit de altura foi de 19,6% para 6,7% (caindo 1 terço)
1.1. propósIto dA pnAn
Atenção para essa informação, quando cobrado cai exatamente como consta no docu-
mento ou com fragmento.
A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) tem como propósito a melhoria das condi-
ções de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promoção de práticas 
alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado 
integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição.
O PULO DO GATO
Princípios e diretrizes é o assunto mais cobrado dentro da PNAN e as bancas costumam tentar 
te confundir colocando um princípio dentro de uma questão de diretriz e vice-versa. Por isso 
muita atenção na leitura da questão. Um outro detalhe importanteé que atualmente algumas 
bancas cobram não só a nomenclatura, mas a explicação por trás do princípio ou diretriz.
1.2. prIncípIos
A PNAN tem por pressupostos os direitos à Saúde e à Alimentação e é orientada pelos princípios 
doutrinários e organizativos do Sistema Único de Saúde (universalidade, integralidade, equidade, 
descentralização, regionalização e hierarquização e participação popular).
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
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Além disso, a PNAN tem seus próprios princípios.
1.2.1. Alimentação como Elemento de Humanização das Práticas de Saúde
A alimentação envolve muito mais que o simples ato, temos por traz toda uma questão 
cultural e social, por isso o indivíduo precisa ser considerado como centro do processo.
1.2.2. Respeito à Diversidade e à Cultura Alimentar
Por mais que o Brasil seja plural, cada um traz consigo suas raízes e isso precisa ser ex-
tremamente respeitado dentro da alimentação. Não podendo esquecer do intercâmbio cultural 
entre a cultura indígena, portuguesa e africana e sua influência em nossas práticas alimentares.
1.2.3. O Fortalecimento da Autonomia dos Indivíduos
O indivíduo precisa de entendimento e conhecimento para que possa driblar as estratégias 
de marketing e agir em situações que influenciam suas escolhas alimentares. A educação em 
saúde trabalha lado a lado com esse princípio, uma vez que esse indivíduo precisa obter as 
informações necessárias por meio de profissionais com conhecimento.
1.2.4. A Determinação Social e a Natureza Interdisciplinar e Intersetorial da Ali-
mentação e Nutrição
A determinação do perfil epidemiológico dos indivíduos necessita do conhecimento das 
determinações socioeconômicas e culturais da alimentação e nutrição da população, tanto no 
modo indivíduo como no modo sociedade. A atenção nutricional deve ser atendida em sua in-
tegralidade e para isso a discussão entre os meios envolvidos se faz fundamental para quebrar 
as barreiras existentes entre conhecimentos e estruturas sociais e institucionais.
1.2.5. A Segurança Alimentar e Nutricional com Soberania
(SAN) é estabelecida no Brasil como a realização do direito de todos ao acesso regular e permanen-
te a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras neces-
sidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a 
diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis.
O conceito de SAN é muito cobrado em provas.
Esse princípio diz respeito a como os povos vão produzir alimentos saudáveis e culturalmen-
te adequados e de fácil acesso, somados a uma estratégia sustentável e ecológica, isso é 
um direito deles.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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1.3. dIretrIzes
As diretrizes que integram a PNAN indicam as linhas de ações para o alcance do seu propósito, ca-
pazes de modificar os determinantes de saúde e promover a saúde da população.
1.3.1. Organização da Atenção Nutricional
Vamos começar descrevendo o que é atenção nutricional:
É o conjunto de ações (individuais, familiares e coletivas) que envolvem promoção, prevenção, pro-
teção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em 
saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada com 
equipe multiprofissional e dirigida à população em território definido, sobre as quais as equipes as-
sumem responsabilidade sanitária.
Algo muito importante dentro da atenção nutricional é quem ela tem como sujeitos, que 
são os indivíduos, a família e a comunidade. No contexto dos indivíduos precisamos pensar na 
individualidade e também nas questões que o influenciam, tendo todas as fases da vida como 
importantes, porém com prioridade as fases onde a alimentação e nutrição estão mais vulne-
ráveis aos agravos. Já as famílias e comunidade são “sujeitos coletivos”.
A atenção básica é coordenadora do cuidado e ordenadora da rede, isso porque é a partir 
dela que ocorre a identificação das necessidades de saúde da população. Do ponto de vista da 
alimentação e nutrição, a atenção nutricional deve fazer parte do cuidado integral na Rede de 
Atenção à Saúde (RAS) e nessa rede é onde se inicia o diagnóstico da situação alimentar e nu-
tricional da população daquele território. Atualmente as ações de prevenção são: “prevenção e 
tratamento da obesidade, da desnutrição, das carências nutricionais específicas e de doenças 
crônicas não transmissíveis relacionadas à alimentação e nutrição.” Ainda na atenção básica 
é preciso pensar nas demandas de indivíduos com necessidades alimentares especiais como 
por exemplo: erros inatos do metabolismo. Por mais que a atenção básica deva ser prioridade, 
os outros pontos da rede não devem ser excluídos para que as ações ocorram de forma inter-
setorial, transversal a outras políticas e multiprofissionais.
As carências nutricionais ainda estão presentes na população e a prevenção deve ser feita 
por meio da suplementação de micronutrientes sendo de responsabilidade da Atenção Básica, 
porém não se esqueça da abordagem intersetorial, nesse caso as maternidades atuam com 
uma suplementação muito importante que é a de vitamina A para puérperas.
1.3.2. Promoção da Alimentação Adequada e Saudável (PAAS)
Não podemos caracterizar alimentação saudável apenas como consumo de alimentos que 
oferecem nutrientes, mas somar a isso todos os aspectos biológicos e socioculturais dos indi-
víduos. A forma de produção também entra nessa caracterização, a produção deve ser susten-
tável e com o mínimo de contaminantes alimentares (físicos, químicos e biológicos).
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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Essa diretriz é uma das vertentes da promoção à Saúde, como estratégia do SUS, ela traba-
lha entre o eixo saúde-doença para intervir tanto nos condicionantes como nos determinantes 
sociais de saúde de forma intersetorial. A participação popular também está presente, uma 
vez que essa diretriz objetiva a melhoria da qualidade de vida.
Dentre as estratégias presentes na PAAS temos a educação alimentar e nutricional (EAN) 
que está acrescida às estratégias de regulação de alimentos. Em EAN devemos sempre pen-
sar no diálogo entre os profissionais de saúde e a população para que se possa desenvolver a 
autonomia, por exemplo na compreensão de rótulos de alimentos e publicidade voltadas para 
alimentos. Essa educação não deve ficar apenas no espaço ambulatorial ou hospitalar, mas in-
serir em espaços comunitários, escolas, creches, associações comunitárias, entre outros. Não 
podemos esquecer da importância dessas ações pela participação popular, ela é fundamental 
nas ações de PAAS, a participação dos setores público e privado também têm grande relevân-
cia para a elaboração e execução das estratégias presentes dentro dessadiretriz.
1.3.3. Vigilância Alimentar e Nutricional
É a partir de inquéritos populacionais, chamadas nutricionais e demais sistemas de infor-
mação em saúde que a Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN) traz as informações sobre 
como está, possíveis mudanças e as condições de alimentação e nutrição com base em loca-
lidade, gênero, idade, raça, etnia e demais informações necessárias como natalidade, morbida-
de, mortalidade, cobertura de programas e dos serviços de saúde.
Um dos principais instrumentos de monitoramento do padrão alimentar e estado nutricio-
nal é o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) que é um instrumento presente 
na atenção básica. As pessoas beneficiadas pelos programas de transferência de renda de-
vem estar dentro do grupo que recebe acompanhamento nutricional e de saúde com o objetivo 
de enfatizar o trabalho realizado pelas equipes de saúde.
Entre alguns dos meios de pesquisa sobre a população temos as chamadas nutricionais e os 
inquéritos populacionais. As chamadas nutricionais são pesquisas realizadas de forma transver-
sal em momentos específicos, como por exemplo o “Dia Nacional de Imunização” que tem como 
público tanto crianças como adultos, permitindo estudar tanto sobre alimentação infantil como 
políticas sociais. Já os inquéritos populacionais têm como exemplo a Pesquisa de Orçamentos 
Familiares (POF) realizada pelo IBGE (Instituto Nacional de Geografia e Estatística), esses inqué-
ritos permitem tomar conhecimento sobre disponibilidade de alimentos, estado nutricional da 
população, entre outras informações específicas para cada objetivo do inquérito.
1.3.4. Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição
A implementação das ações da PNAN é de responsabilidade dos gestores do SUS em to-
das as esferas (Federal, Estadual, Distrital e Municipal) devendo respeitar os princípios e dire-
trizes do SUS para que essas ações sejam concretizadas em todo o território nacional.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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As estratégias de financiamento devem ser tripartite e ter como prioridades:
• “A aquisição e distribuição de insumos para prevenção e tratamento das carências nu-
tricionais específicas;”
• “A adequação de equipamentos e estrutura física dos serviços de saúde para realização 
das ações de vigilância alimentar e nutricional;”
• “A garantia de processo de educação permanente em alimentação e nutrição para tra-
balhadores de saúde;”
• “A garantia de processos adequados de trabalho para a organização da atenção nutri-
cional no SUS.”
Nossa política não deve se restringir apenas ao Brasil, mas também se expandir à política 
externa brasileira incorporando os princípios do direito humano à alimentação, da soberania e 
segurança alimentar e nutricional. Inclui-se nessa perspectiva a atuação integrada entre Minis-
tério da Saúde, ONU, Organização Pan-Americana de Saúde e o Comitê de Segurança Alimen-
tar da FAO.
1.3.5. Participação e Controle Social
A participação popular, garantida pela legislação do SUS, faz parte dos Conselhos e Con-
ferências nas esferas de governo Federal, Estadual e Municipal mediante a prática de controle 
social, devendo ser transversal aos princípios e diretrizes do SUS. Os Conselhos e as Confe-
rências são excelentes ambientes para praticar o debate sobre as ações de alimentação e nu-
trição no SUS, esse pode ser feito também em fóruns, congressos e seminários, por exemplo.
Pensando no que pode potencializar os debates sobre a PNAN a criação de Comissões 
Intersetoriais de Alimentação e Nutrição (CIAN) tanto em âmbito Estadual, distrital e municipal 
se torna interessante.
1.3.6. Qualificação da Força de Trabalho
A principal estratégia qualificadora das condutas de cuidado, gestão e participação po-
pular é a educação permanente em saúde. É preciso ter a qualificação baseada nas práticas 
cotidianas e toda a bagagem dos profissionais.
As graduações e pós-graduações na área da saúde precisam ter o cuidado de abordar as 
exigências sociais quanto à alimentação e nutrição, sem esquecer o SUS e a PNAN, principal-
mente aos princípios de ambos.
Os CECAN (Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição) são importantes na no pro-
cesso de formação e qualificação dos profissionais de saúde. Esses Centros estão presentes 
em instituições públicas de ensino e são credenciados pelo Ministério da Saúde, caracterizan-
do-se como uma rede de colaboração técnico-científica.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
Monique Neves
Já teve uma questão de prova colocando que essa diretriz era para qualificar os usuários! 
Cuidado, os usuários precisam estar bem-informados, ter autonomia, porém não é esse o foco 
dessa diretriz e sim a qualificação do profissional é por meio desta que vai ocorrer o fortaleci-
mento da autonomia dos usuários.
1.3.7. Controle e Regulação dos Alimentos
Os alimentos devem ser seguros ao consumo desde a produção até a distribuição, essa segu-
rança leva em consideração a qualidade biológica, sanitária, nutricional e até mesmo tecnológica.
A PNAN e o SNVS (Sistema Nacional de Vigilância Sanitária) atuam nesse sentido de pro-
teção à saúde ao estabelecer os padrões e o controle sanitário de toda a cadeia envolvida na 
produção, comercialização e distribuição.
Um meio de garantir a segurança alimentar é a implementação dos manuais de boas prá-
ticas, entre eles: práticas agrícolas, de fabricação, nutricionais e o APPCC (Sistema Análise de 
Perigos e Pontos Críticos de Controle).
Esse controle é muito importante para monitorar, por exemplo, a qualidade dos alimen-
tos que entram em estratégias de fortificação obrigatória de alimentos. Outra importância é 
a atenção quando a necessidade da reformulação nutricional dos alimentos com foco na re-
dução de gorduras, açúcares e sódio, principalmente devido às mudanças alimentares que a 
população vem fazendo.
Dentro dessa diretriz pode-se abordar a questão da publicidade de alimentos, é preciso ter 
um excelente monitoramento e fiscalização das normas que normatizam as propagandas para 
proteger o consumidor de ser influenciado por propagandas abusivas e/ou enganosas. Parale-
lamente, se somam outras diretrizes e princípios devido a essa questão envolver a autonomia 
dos indivíduos e o conhecimento de informações por meio de profissionais qualificados.
Uma importante ferramenta é a rotulagem nutricional e ela deve ser o mais clara possível, 
para facilitar as escolhas alimentares.
O Brasil integra, hoje, o Mercado Comum do Sul e o Codex Alimentarius, duas importantes 
ferramentas quando o assunto é a regulação de alimentos.
1.3.8. Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutrição
Para implementar uma Política, por exemplo, são necessários estudos que irão gerar evi-
dências e instrumentos necessários. Nesse quesito o SISAN se mostra um importante ins-
trumento de pesquisa sobre a situação alimentar e nutricional do Brasil. Para as pesquisas 
estarem sempre atualizadas é preciso investimento e uma programação das prioridades com 
base na agenda nacional.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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1.3.9. Cooperação e Articulação para a Segurança Alimentar e Nutricional
A Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso re-
gular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso 
a outras necessidades essenciais, tendo como base: práticas alimentares promotoras de saúde que 
respeitem a diversidade cultural, econômica e socialmente sustentáveis.
Com base nesse conceito, é possível reforçar que a saúde precisa de uma articulação inter-
setorial, o objetivo é a melhoria das condições de saúde, por isso todos os setores de governo 
precisam atuar na formulação, implementação e acompanhamento das políticas públicas.
Essa diretriz destaca 5 ações:
1) Melhoria da saúde e nutrição das famílias beneficiárias de programas de transferência de renda, 
implicando ampliação do acesso aos serviços de saúde;
2) Interlocução com os setores responsáveis pela produção agrícola, distribuição, abastecimento e 
comércio local de alimentos visando o aumento do acesso a alimentos saudáveis;
3) Promoção da alimentação adequada e saudável em ambientes institucionais como escolas, cre-
ches, presídios, albergues, locais de trabalho, hospitais, restaurantes comunitários, entre outros;
4) Articulação com as redes de educação e sócio-assistencial para a promoção da educação ali-
mentar e nutricional;
5) Articulação com a vigilância sanitária para a regulação da qualidade dos alimentos processados 
e o apoio à produção de alimentos advindos da agricultura familiar, dos assentamentos da reforma 
agrária e de comunidades tradicionais, integradas à dinâmica da produção de alimentos do país.
1.4. responsAbIlIdAdes
Essa parte é bem decoreba, porém para sua sorte é o que menos cai. Como veremos nas 
questões, o mais cobrado, quando cobrado, é atribuição do Ministério da Saúde ou atribuições 
municipais quando o concurso é para prefeitura.
1.4.1. Responsabilidades do Ministério da Saúde
• Elaborar o plano de ação dentro dos instrumentos de planejamento e gestão para imple-
mentação da PNAN, considerando as questões prioritárias e as especificidades regio-
nais de forma contínua e articulada com o Plano Nacional de Saúde e instrumentos de 
planejamento e pactuação do SUS; •
• Pactuar, na Comissão Intergestores Tripartite, prioridades, objetivos, estratégias e me-
tas para implementação de programas e ações de alimentação e nutrição na Rede de 
Atenção à Saúde, mantidos os princípios e as diretrizes gerais da PNAN;
• Garantir fontes de recursos federais para compor o financiamento de programas e 
ações de alimentação e nutrição na Rede de Atenção à Saúde nos Estados, Distrito 
Federal e Municípios.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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• Avaliar e monitorar as metas nacionais de alimentação e nutrição para o setor saúde, de 
acordo com a situação epidemiológica e nutricional e as especificidades regionais;
• Prestar assessoria técnica e apoio institucional no processo de gestão, planejamento, 
execução, monitoramento e avaliação de programas e ações de alimentação e nutrição 
na Rede de Atenção à Saúde;
• Apoiar a articulação de instituições, em parceria com as Secretarias Estaduais, Munici-
pais e do Distrito Federal de Saúde, para capacitação e a educação permanente dos pro-
fissionais de saúde para a gestão, planejamento, execução, monitoramento e avaliação 
de programas e ações de alimentação e nutrição no SUS;
• Prestar assessoria técnica aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios na implan-
tação dos sistemas de informação dos programas de alimentação e nutrição e de outros 
sistemas de informação em saúde que contenham indicadores de alimentação e nutrição;
• Apoiar a organização de uma rede de Centros Colaboradores em Alimentação e Nutri-
ção, fomentando o conhecimento e a construção de evidências no campo da alimenta-
ção e nutrição para o SUS;
• Apoiar e fomentar a realização de pesquisas consideradas estratégicas no contexto 
desta Política, mantendo atualizada uma agenda de prioridades de pesquisa em Alimen-
tação e Nutrição para o SUS;
• Promover, no âmbito de sua competência, a articulação intersetorial e interinstitucional 
necessária à implementação das diretrizes da PNAN e à articulação do SUS com SISAN;
• Estimular e apoiar o processo de discussão sobre as ações e programas em Alimenta-
ção e Nutrição da Rede de Atenção à Saúde, com participação dos setores organizados 
da sociedade nas instâncias colegiadas e de controle social, em especial, na Comissão 
Intersetorial de Alimentação e Nutrição (CIAN) do Conselho Nacional de Saúde e no 
Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional;
• Viabilizar e estabelecer parcerias com organismos internacionais, organizações gover-
namentais e não governamentais e com o setor privado, pautadas pelas necessidades 
da população e pelo interesse público, avaliando os riscos para o bem comum, com 
autonomia e respeito aos preceitos éticos, para a garantia dos direitos à saúde e à ali-
mentação, com vistas à segurança alimentar e nutricional do povo brasileiro.
1.4.2. Responsabilidades das Secretarias Estaduais de Saúde e do Distrito 
Federal
• Implementar a PNAN, no âmbito do seu território, respeitando suas diretrizes e promo-
vendo as adequações necessárias, de acordo com o perfil epidemiológico e as especi-
ficidades regionais e locais;
• Pactuar na Comissão Intergestores Bipartite e nas Comissões Intergestores Regionais, 
prioridades, objetivos, estratégias e metas para implementação de programas e ações 
de alimentação e nutrição na Rede de Atenção à Saúde, mantidos os princípios e as di-
retrizes gerais da PNAN;
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• Elaborar o plano de ação para implementação da PNAN, considerando as questões prio-
ritárias e as especificidades regionais de forma contínua e articulada com o Plano Esta-
dual de Saúde e instrumentos de planejamento e pactuação do SUS;
• Destinar recursos estaduais para compor o financiamento tripartite das ações de ali-
mentação e nutrição na Rede de Atenção à Saúde no âmbito estadual;
• Prestar assessoria técnica e apoio institucional aos municípios e às regionais de saúde 
no processo de gestão, planejamento, execução, monitoramento e avaliação de progra-
mas e ações de alimentação e nutrição;
• Desenvolver mecanismos técnicos e estratégias organizacionais de capacitação e edu-
cação permanente dos trabalhadores da saúde para a gestão, planejamento, execução, 
monitoramento e avaliação de programas e ações de alimentação e nutrição no âmbito 
estadual, respeitando as diversidades locais e consoantes à PNAN;
• Promover, no âmbito de sua competência, a articulação intersetorial e interinstitucional 
necessária à implementação das diretrizes da PNAN e à articulação do SUS com o SI-
SAN na esfera estadual;
• Viabilizar e estabelecer parcerias com organismos internacionais, organizações gover-
namentais e não governamentais e com o setor privado, pautadas pelas necessidadesda população da região e pelo interesse público, avaliando os riscos para o bem comum, 
com autonomia e respeito aos preceitos éticos, para a garantia dos direitos à saúde e à 
alimentação, com vistas à segurança alimentar e nutricional.
1.4.3. Responsabilidades das Secretarias Municipais de Saúde e do Distrito 
Federal
• Implementar a PNAN, no âmbito do seu território, respeitando suas diretrizes e promo-
vendo as adequações necessárias, de acordo com o perfil epidemiológico e as especifi-
cidades locais, considerando critérios de risco e vulnerabilidade;
• Elaborar o plano de ação para implementação da PNAN nos municípios, com definição 
de prioridades, objetivos, estratégias e metas, de forma contínua e articulada com o 
Plano Municipal de Saúde e o planejamento regional integrado, se for o caso, e com os 
instrumentos de planejamento e pactuação do SUS;
• Destinar recursos municipais para compor o financiamento tripartite das ações de ali-
mentação e nutrição na Rede de Atenção à Saúde;
• Pactuar, monitorar e avaliar os indicadores de alimentação e nutrição e alimentar os sis-
temas de informação da saúde, de forma contínua, com dados produzidos no sistema 
local de saúde;
• Desenvolver mecanismos técnicos e estratégias organizacionais de capacitação e edu-
cação permanente dos trabalhadores da saúde para a gestão, planejamento, execução, 
monitoramento e avaliação de programas e ações de alimentação e nutrição na esfera 
municipal e/ou das regionais de saúde;
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• Fortalecer a participação e o controle social no planejamento, execução, monitoramento 
e avaliação de programas e ações de alimentação e nutrição, no âmbito do Conselho 
Municipal de Saúde e demais instâncias de controle social existentes no município;
• Promover, no âmbito de sua competência, a articulação intersetorial e interinstitucional 
necessária à implementação das diretrizes da PNAN e a articulação do SUS com o SI-
SAN na esfera municipal.
• Viabilizar e estabelecer parcerias com organismos internacionais, organizações gover-
namentais e não governamentais e com o setor privado, pautadas pelas necessidades 
da população dos municípios e do Distrito Federal e pelo interesse público, avaliando os 
riscos para o bem comum, com autonomia e respeito aos preceitos éticos, para a garan-
tia dos direitos à saúde e à alimentação, com vistas à segurança alimentar e nutricional.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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RESUMO
A primeira edição da PNAN é de 1999, após 10 anos fica em evidência com base nas mu-
danças sociais e epidemiológicas a necessidade de sua atualização, após alguns vários semi-
nários foi aprovada em 2011 a Portaria n. 2715 que atualizava a PNAN, porém o documento 
que temos hoje sobre a política é de 2013. É uma política pública do Ministério da Saúde dentro 
do SUS com foco na atenção básica.
A alimentação é de âmbito tão importante para a população que se encontra presente na 
Constituição Federal de 88 como um direito e alimentação e nutrição na Lei 8080/90 como fa-
tor determinante e condicionante para a saúde. A PNAN ainda conta diversas políticas públicas, 
dentre elas a Política Nacional de Atenção Básica e a Política Nacional de Promoção à Saúde.
Em sua parte introdutória, a PNAN aborda alguns assuntos importantes sobre alimentação 
como aleitamento, diferenças de renda e consumo alimentar e aumento do excesso de peso. 
Sobre aleitamento materno a Política evidencia a importância de a prática ocorrer de forma 
exclusiva até os 6 meses e ser continuada até os 2 anos. Sobre diferenças de renda e consu-
mo nota-se que os brasileiros com baixa renda tem melhor perfil alimentar e os adolescentes, 
independente da condição financeira, têm o pior perfil de dieta. Por fim, o excesso de peso foi 
considerado um grave problema de saúde pública devido às mudanças do padrão alimentar e 
diminuição da prática de atividade física.
A PNAN tem um propósito e quando se trata de provas de concursos e residências ou é 
cobrado igual o que consta na resolução ou fragmentos dele, seria ideal, além de entender, 
decorar essa parte por isso vou deixar novamente o conceito:
A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) tem como propósito a melhoria das condi-
ções de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promoção de práticas 
alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado 
integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição.
A PNAN é norteada pelos princípios doutrinários e organizativos do SUS, porém também 
conta com seus próprios princípios e diretrizes.
Os princípios: vão orientar a política, é o motivo dela existir, são “palavras bonitas”. São 
5 princípios: alimentação como elemento de humanização das práticas de saúde, respeito à 
diversidade e à cultura alimentar, fortalecimento da autonomia dos indivíduos, determinação 
social e natureza interdisciplinar e intersetorial da alimentação e nutrição, segurança alimentar 
e nutricional (SAN) com soberania.
As diretrizes são a forma, o como, o plano de ação para alcançar o que está determinado. 
São 9 diretrizes que indicam as linhas de ação para alcançar o propósito da PNAN: Organização 
da Atenção Nutricional, Promoção da Alimentação Adequada e Saudável, Vigilância Alimentar 
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
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e Nutricional, Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição, Participação e Controle Social, 
Qualificação da Força de Trabalho, Controle e Regulação dos Alimentos, Pesquisa, Inovação 
e Conhecimento em Alimentação e Nutrição, Cooperação e articulação para a Segurança Ali-
mentar e Nutricional.
A Política se encerra com o detalhamento do que é responsabilidade de cada esfera de 
governo onde os estados estão hierarquicamente superiores aos municípios, porém a esfera 
Federal é hierarquicamente superior ao Estado.
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MAPA MENTAL
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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QUESTÕES DE CONCURSO
001. (UFV/NUTRICIONISTA/2022) Sobre a Política Nacionalde Alimentação e Nutrição 
(PNAN), considere as diretrizes abaixo:
I – Organização da atenção nutricional.
II – Controle e regulação de alimentos.
III – Pesquisa, inovação e conhecimento em alimentação e nutrição.
IV – Qualificação da força de trabalho.
Estão CORRETAS as diretrizes:
a) I e III, apenas.
b) II e IV, apenas.
c) I, II e III, apenas.
d) I, II, III e IV.
002. (FUNDAÇÃO CEFETMINAS/PREFEITURA DE TIMÓTEO/NUTRICIONISTA/2022) Anali-
se as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I – A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) aprovada no ano de 1999 e atualiza-
da pela Portaria n. 2.715, de 2011, tem como propósito a melhoria das condições de alimenta-
ção, nutrição e saúde da população brasileira
II – Busca promover as práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e nu-
tricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e à nutrição.
A respeito dessas asserções, é correto afirmar que
a) I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
b) I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
c) I é verdadeira, e II é falsa.
d) I é falsa, e II é verdadeira.
003. (AMEOSC/PREFEITURA DE SÃO JOÃO DO OESTE/NUTRICIONISTA/2021) A Política 
Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) tem como eixo fundamental:
a) Melhoria das condições nutricionais dos trabalhadores de baixa renda, de forma a promover 
sua saúde e a diminuir o número de casos de doenças relacionadas à alimentação e à nutrição.
b) Contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o ren-
dimento escolar e a formação de hábitos saudáveis dos estudantes.
c) A promoção da realização do direito humano à alimentação, a segurança alimentar e nutri-
cional e a nutrição de toda a população brasileira.
d) Fornecer subsídios para o planejamento, monitoramento e o gerenciamento da atenção à 
saúde e de programas associados com a melhoria dos padrões de consumo alimentar e do 
estado nutricional da população.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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004. (IMPARH/PREFEITURA DE FORTALEZA/NUTRICIONISTA/2021) É diretriz da Política 
Nacional de Alimentação e Nutrição:
a) alimentação como elemento de humanização das práticas de saúde.
b) respeito à diversidade e à cultura alimentar: a alimentação brasileira.
c) qualificação da força de trabalho.
d) a segurança alimentar e nutricional com soberania.
005. (FGV/FUNSAÚDE/NUTRICIONISTA/2021) A Política Nacional de Alimentação e Nu-
trição (PNAN) integra os esforços do Estado brasileiro que, por meio de um conjunto de 
políticas públicas, propõe respeitar, proteger, promover e prover os direitos humanos à 
saúde e à alimentação.
Com relação às diretrizes da PNAN, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verda-
deira e (F) para a falsa.
(  )	� O conjunto de estratégias do PAAS (Promoção da Alimentação Adequada e Saudável) 
permite aos indivíduos e coletividades a realização de práticas alimentares apropriadas 
aos seus aspectos biológicos, socioculturais e de uso sustentável do meio ambiente.
(  )	� O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) tem como objetivo principal 
monitorar o padrão alimentar e o estado nutricional apenas dos indivíduos adultos aten-
didos pelo SUS.
(  )	� O protagonismo da população na luta pelo direito à saúde e à alimentação, por meio da 
criação e fortalecimento de espaços de participação popular na solução de demandas, 
deve ser reconhecido.
As afirmativas são, na ordem apresentada, respectivamente,
a) V – V – F.
b) F – V – V.
c) V – F – F.
d) F – F – V.
e) V – F – V.
006. (FGV/IMBEL/ANALISTA NUTRICIONISTA/REAPLICAÇÃO/2021) A Política Nacional de 
Alimentação e Nutrição (PNAN) visa à melhoria das condições de alimentação, nutrição e saú-
de da população brasileira. Duas de suas diretrizes são a promoção da alimentação adequada 
e saudável (PAAS) e a vigilância alimentar e nutricional.
Sobre elas, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) 
para a falsa.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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(  )	� A PAAS são estratégias que proporcionam a realização de práticas alimentares apro-
priadas apenas aos aspectos biológicos dos indivíduos e das coletividades.
(  )	� As estratégias da PAAS envolvem, entre outros, rotulagem, melhoria do perfil nutricional 
dos alimentos e oferta de alimentos saudáveis no ambiente de trabalho.
(  )	� A vigilância alimentar e nutricional deve contribuir com outros setores de governo.
As afirmativas são, segundo a ordem apresenta, respectivamente,
a) F – V – V.
b) F – V – F.
c) F – F – V.
d) V – V – V.
e) V – F – V.
007. (IMPARH/PREFEITURA DE FORTALEZA/NUTRICIONISTA/2021) Na Política Nacional 
de Alimentação e Nutrição, é responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde:
a) garantir fontes de recursos federais para compor o financiamento de programas e ações de 
alimentação e nutrição na Rede de Atenção à Saúde.
b) apoiar a articulação de capacitação e a educação permanente dos profissionais de saúde 
para a gestão, planejamento, execução, monitoramento e avaliação de programas e ações de 
alimentação e nutrição no SUS.
c) viabilizar e estabelecer parcerias com organismos internacionais, organizações governa-
mentais e não governamentais e com o setor privado, pautadas pelas necessidades da popu-
lação da região e pelo interesse público, avaliando os riscos para o bem comum, com autono-
mia e respeito aos preceitos éticos, para a garantia dos direitos à saúde e à alimentação, com 
vistas à segurança alimentar e nutricional.
d) pactuar, monitorar e avaliar os indicadores de alimentação e nutrição e alimentar os sistemas 
de informação da saúde, de forma contínua, com dados produzidos no sistema local de saúde.
008. (FEPESE/PREFEITURA DE CRICIÚMA/ NUTRICIONISTA/2021) Identifique abaixo as 
afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), considerando a Política Nacional de Alimentação 
e Nutrição (PNAN).
(  )	� A PNAN integra os esforços do Estado brasileiro, por meio de políticas públicas, para 
respeitar, proteger, promover, e prover direito humano à saúde e à alimentação.
(  )	� A PNAN está sob responsabilidade de dois níveis de gestão do Sistema Único de 
Saúde (SUS), os quais incluem governos federal e estadual, excluindo, desta forma, a 
esfera municipal.
(  )	� Os propósitos abrangem a melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde 
da população brasileira, por meio da promoção de práticas alimentares saudáveis, 
vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado de agravos associados à 
alimentação e nutrição.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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(  )	� Dentre as políticas nacionais para combate de carências nutricionais destacam-se a de 
vitamina A, ferro, ácido fólico, iodo e desnutrição energético-proteica.
(  )	� O enriquecimentoobrigatório das farinhas de trigo e milho com ferro e ácido fólico 
diz respeito ao combate da anemia ferropriva e da má-formação do tubo neural, 
respectivamente.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
a) V • V • V • V • V
b) V • V • V • F • F
c) V • F • V • V • V
d) V • F • F • V • F
e) F • V • V • F • F
009. (FACAPE/PREFEITURA DE PETROLINA/NUTRICIONISTA/2021) A Política Nacional de 
Alimentação e Nutrição (PNAN) surgiu com o propósito de melhorar as condições de alimen-
tação e saúde da população brasileira. Marque a alternativa que não contempla um dos prin-
cípios do PNAN:
a) Alimentação como elemento de humanização das práticas de saúde.
b) Respeito à diversidade e à cultura alimentar
c) A determinação social e a natureza monodisciplinar da alimentação.
d) Fortalecimento da autonomia dos indivíduos.
e) A segurança alimentar e nutricional como soberania.
010. (GANZAROLI/PREFEITURA/NUTRICIONISTA/2021) As diretrizes que integram a Polí-
tica Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) indicam as linhas de ações para alcançar 
seu propósito, podendo modificar determinantes de saúde e promover à saúde da população. 
Dentre suas dizetrizes há o “Controle e Regulação de Alimentos”.
Sobre essa diretriz assinale a alternativa INCORRETA:
a) Faz parte do controle e regulação de alimentos ações que garantam a inocuidade e a quali-
dade nutricional dos alimentos, controlando e prevenindo riscos à saúde.
b) Essa é a diretriz que preocupa em ofertar alimento saudável e com garantia de qualidade 
biológica, sanitária, nutricional e tecnológica à população, sendo o produto final de uma cadeia 
de processos.
c) A implementação e utilização das Boas Práticas Agrícolas, Boas Práticas de Fabricação, 
Boas Práticas Nutricionais e o Sistema Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - 
APPCC, na cadeia de produção de alimentos, potencializa e assegura as ações de proteção à 
saúde do consumidor e são apoiadas nessa diretriz.
d) A complexidade da cadeia produtiva, diante de novos riscos à saúde como a presença de 
agrotóxicos, aditivos, contaminantes e a maior oferta por alimentos industrializados ricos em 
açúcar, sódio e gorduras, bem como aumento do consumo de alimentos fora do lar têm outra 
diretriz específica na PNAN por sua complexidade.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
Monique Neves
011. (GANZAROLI/PREFEITURA DE MONTIVIDIU DO NORTE/NUTRICIONISTA/2021) As 
diretrizes que integram a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) são indicativo 
de linhas de ações para alcançar o propósito dessa política, capazes de modificar os determi-
nantes de saúde e promover a saúde da população. Qual alternativa à seguir NÃO INDICA uma 
dessas diretrizes?
a) Controle e Regulação dos Alimentos
b) Gestão as Ações de Alimentação e Nutrição
c) Atendimento médico/hospitalar
d) Vigilância Alimentar e Nutricional
012. (FEPESE/PREFEITURA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ/NUTRICIONISTA/2021) Assinale a 
alternativa correta em relação à Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN).
a) A PNAN é uma política de responsabilidades exclusivas do Ministério da Saúde.
b) A Vigilância Alimentar e Nutricional corresponde a uma das diretrizes da PNAN. Consiste na 
descrição contínua e na predição de tendências das condições de alimentação e nutrição da 
população e seus fatores determinantes.
c) As diretrizes que integram a PNAN indicam as linhas de ações para o alcance do seu propó-
sito, capazes de modificar os determinantes de saúde e promover a saúde da população. São 
consolidadas sete diretrizes norteadoras da política.
d) A PNAN organiza e orienta, exclusivamente, as linhas de ação para a promoção da saúde e 
prevenção dos agravos na atenção primária.
e) A PNAN, além de se constituir como uma referência política e normativa para a realização 
dos direitos à alimentação e à saúde, também orienta e normatiza dois sistemas: o Sistema 
Único de Saúde (SUS) e o Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN).
013. (COSEAC/PREFEITURA DE NITERÓI/NUTRICIONISTA/REDE DE ATENÇÃO PSICOS-
SOCIAL/2021) A regulação e o controle dos alimentos constituem uma diretriz da Política 
Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). Dentre as ações previstas destacam-se a regula-
ção da rotulagem nutricional e a regulamentação da publicidade de alimentos para o público 
infantil. Sobre o tema, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
I – É responsabilidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) regulamentar, 
controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvem riscos à saúde pública.
II – A RDC 24/2010, que dispõe sobre a oferta, a propaganda, a publicidade, a informação e 
outras práticas correlatas, encontra-se em vigor desde 2010.
III – Os acordos entre o governo e a indústria de alimentos para a redução do sódio, açúcares 
e gordura nos alimentos industrializados são obrigatórios desde 2011.
IV – O Brasil não possui legislação que regule produtos destinados à primeira infância.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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V – O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) aprovou, em 
2014, a resolução que dispõe sobre abusividade do direcionamento de publicidade e de comu-
nicação mercadológica para crianças e adolescentes.
A opção correta é:
a) I- V; II- V; III- F; IV- F; V- F.
b) I- F; II- F; III- V; IV- F; V- V.
c) I- V; II- F; III- F; IV- F; V- V.
d) I- V; II- V; III- V; IV- F; V- V.
e) I- F; II- F; III- F; IV- F; V- F.
014. (FUNPAR NC/UFPR/CHC/UFPR/RESIDÊNCIA EM NUTRIÇÃO/SAÚDE DA FAMÍ-
LIA/2020) Considerando a necessidade de uma ação articulada nas três esferas de governo 
para atingir o propósito da PNAN, assinale a alternativa correta.
a) É responsabilidade do Ministério da Saúde pactuar, na Comissão Intergestores Bipartite 
(estado e município), prioridades, objetivos, estratégias e metas para implementação de pro-
gramas e ações de alimentação e nutrição.
b) É responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde e do Distrito Federal desenvolver 
mecanismos técnicos e estratégias organizacionais de capacitação e educação permanente 
nos temas relacionados à agricultura.
c) É responsabilidade do Ministério da Saúde garantir fontes de recursos de agências inter-
nacionais para compor o financiamento de programas e ações de alimentação e nutrição em 
todo o território nacional reduzindo os custos orçamentários do governo brasileiro.
d) É responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde e do Distrito Federal implementar a 
PNAN, no âmbito dos seus territórios, respeitando suas diretrizes e promovendo as adequações 
necessárias, de acordo com o perfil epidemiológico e as especificidades regionais e locais.
e) É responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde e do Distrito Federal prestar asses-
soria técnica e apoio institucional a todo país no processo de gestão, planejamento, execução, 
monitoramento e avaliação de programas e ações de alimentação e nutrição.
015. (IADES/SES DF/RESIDÊNCIA EM ATENÇÃO EM ONCOLOGIA/2020) A Política Nacio-
nal de Alimentação e Nutrição (PNAN), aprovada em 1999, faz parte de um conjunto de polí-
ticas públicas que visa a respeitar, proteger, promover e proveros direitos humanos à saúde 
e à alimentação. Na respectiva edição publicada em 2011, está organizada em diretrizes que 
abrangem os princípios da atenção nutricional no Sistema Único de Saúde (SUS).
A respeito das diretrizes da PNAN, julgue os itens a seguir.
O alcance da melhoria das condições de alimentação e nutrição da população depende do 
financiamento bipartite para a implementação das diretrizes da PNAN, tendo, entre outras prio-
ridades, a adequação de equipamentos e da estrutura física dos serviços de saúde para a rea-
lização das ações.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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016. (IADES/SES DF/RESIDÊNCIA EM ATENÇÃO EM ONCOLOGIA/NUTRIÇÃO/2020) A Po-
lítica Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), aprovada em 1999, faz parte de um conjunto 
de políticas públicas que visa a respeitar, proteger, promover e prover os direitos humanos à 
saúde e à alimentação. Na respectiva edição publicada em 2011, está organizada em diretrizes 
que abrangem os princípios da atenção nutricional no Sistema Único de Saúde (SUS).
A respeito das diretrizes da PNAN, julgue os itens a seguir.
Para a consolidação da organização da atenção nutricional, famílias e comunidades devem ser 
entendidas como “sujeitos individuais” que têm características, dinâmicas, formas de organi-
zação e necessidades distintas.
017. (IADES/SES DF/RESIDÊNCIA EM ATENÇÃO EM ONCOLOGIA/NUTRIÇÃO/2020) A Po-
lítica Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), aprovada em 1999, faz parte de um conjunto 
de políticas públicas que visa a respeitar, proteger, promover e prover os direitos humanos à 
saúde e à alimentação. Na respectiva edição publicada em 2011, está organizada em diretrizes 
que abrangem os princípios da atenção nutricional no Sistema Único de Saúde (SUS).
A respeito das diretrizes da PNAN, julgue os itens a seguir.
A vigilância alimentar e nutricional pode ser realizada na prática a partir das chamadas 
nutricionais.
018. (IADES/SES DF/RESIDÊNCIA EM ATENÇÃO EM ONCOLOGIA/NUTRIÇÃO/2020) A Po-
lítica Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), aprovada em 1999, faz parte de um conjunto 
de políticas públicas que visa a respeitar, proteger, promover e prover os direitos humanos à 
saúde e à alimentação. Na respectiva edição publicada em 2011, está organizada em diretrizes 
que abrangem os princípios da atenção nutricional no Sistema Único de Saúde (SUS).
A respeito das diretrizes da PNAN, julgue os itens a seguir.
Um exemplo de ação do controle e regulação dos alimentos é buscar exceder a promoção 
comercial de alimentos não saudáveis para as crianças e aperfeiçoar a normatização da publi-
cidade de alimentos.
019. (IDCAP/PREFEITURA DE FUNDÃO/NUTRICIONISTA/2020) Com relação à segurança 
alimentar e nutricional, julgue os itens seguintes quanto à Política Nacional de Alimentação e 
Nutrição, que provocou diversos avanços no Brasil, em decorrência da PNAN.
I – O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN) foi criado com o objetivo 
de assegurar o direito humano à alimentação adequada (DHAA).
II – De acordo com a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nacional, são deveres do poder 
público a promoção, o monitoramento e a avaliação do DHAA.
III – Participam do SISAN, entre outros, os conselhos de segurança alimentar nutricional, nas 
três esferas de governo: federal, estadual e municipal.
Assinale a opção CORRETA:
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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a) Todos os itens estão corretos.
b) Apenas um item está correto.
c) Apenas os itens I e III estão corretos.
d) Apenas os itens II e III estão corretos.
e) Apenas os itens I e II estão corretos.
020. (IADES/SES DF/RESIDÊNCIA EM ATENÇÃO EM ONCOLOGIA/NUTRIÇÃO/2020) A Po-
lítica Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), aprovada em 1999, faz parte de um conjunto 
de políticas públicas que visa a respeitar, proteger, promover e prover os direitos humanos à 
saúde e à alimentação. Na respectiva edição publicada em 2011, está organizada em diretrizes 
que abrangem os princípios da atenção nutricional no Sistema Único de Saúde (SUS).
A respeito das diretrizes da PNAN, julgue os itens a seguir.
A regulação de alimentos é estratégia para a Promoção da Alimentação Adequada e Saudável 
(PAAS) e tem exemplo prático na publicidade voltada ao público infantil, quando ações evitam 
a exposição a fatores estimulantes de práticas não saudáveis.
021. (PREFEITURA DE CASCAVEL/NUTRICIONISTA/2020) Segundo a Política de Alimenta-
ção e Nutrição (PNAN), para o alcance da melhoria das condições de alimentação e nutrição 
da população, faz-se necessário garantir estratégias de financiamento tripartite para imple-
mentação das diretrizes da PNAN, tendo como prioridade:
I – A aquisição e distribuição de insumos para prevenção e tratamento das carências nutricio-
nais específicas.
II – A adequação de equipamentos e estrutura física dos serviços de saúde para realização das 
ações de vigilância alimentar e nutricional.
III – A garantia de processo de educação permanente em alimentação e nutrição para traba-
lhadores de saúde.
IV – A garantia de processos adequados de trabalho para a organização da atenção nutricio-
nal no SUS.
Estão CORRETOS:
a) Somente os itens I e II.
b) Somente os itens II e III.
c) Somente os itens III e IV.
d) Somente os itens I, III e IV.
e) Todos os itens.
022. (FUNPAR NC/UFPR/RESIDÊNCIA EM NUTRIÇÃO/SAÚDE DA FAMÍLIA/2020) Sobre as 
diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), assinale a alternativa correta.
a) A diretriz 1, que versa sobre a Organização da Atenção Nutricional, estabelece como prio-
ridade as ações de vigilância alimentar e nutricional para identificar quais os determinantes e 
condicionantes, assim como as regiões e populações mais vulneráveis.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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b) A diretriz 2 traz a Promoção da Alimentação Adequada e Saudável como uma vertente da 
Política de Assistência Social integrada à Política Nacional de Promoção à Saúde.
c) A diretriz 3, que trata da Vigilância Alimentar e Nutricional, deverá considerar a partir de um 
enfoque reduzido e individual os aspectos alimentares e nutricionais para proceder com o 
diagnóstico preciso e assim fazer as devidas orientações.
d) A diretriz 4, Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição, evidencia a necessidade de arti-
cular dois importantes sistemas em curso no Brasil: o SUS e o SUAS.
e) A diretriz 5, da Participação e Controle Social,exemplifica que instâncias como o Conselho 
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA) – extinto em 2019 – pouco interfe-
rem na condução da política.
023. (COSEAC/COSEAC/UFF/NUTRICIONISTA/ÁREA CLÍNICA/2019) Segundo a Política 
Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) suas diretrizes são capazes de modificar os deter-
minantes de saúde e promover a saúde da população. Sobre a aplicação da PNAN no âmbito 
hospitalar, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir.
I – É necessário promover a articulação entre o acompanhamento clínico e o acompanha-
mento nutricional, tendo em vista a relevância do estado nutricional para a evolução clínica 
dos pacientes.
II – A interação entre os serviços de produção de refeições e os serviços de terapia nutricional 
tem pouco impacto na adesão do paciente ao tratamento nutricional.
III – A oferta de alimentação adequada e saudável é componente fundamental nos processos 
de recuperação da saúde e prevenção de novos agravos nos indivíduos hospitalizados.
As afirmativas I, II e III são, respectivamente:
a) V, V e F.
b) V, V e V.
c) F, F e F.
d) F, V e V.
e) V, F e V.
024. (/UNIRV/PREFEITURA/NUTRICIONISTA ÁREA: ATENÇÃO PRIMÁRIA/2019) As diretri-
zes que integram a Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN indicam as linhas de 
ações para o alcance do seu propósito, capazes de modificar os determinantes de saúde e 
promover a saúde da população. Algumas dessas linhas já estão consolidadas, EXCETO:
a) Monitoramento da realização do direito humano à alimentação adequada.
b) Promoção da Alimentação Adequada e Saudável.
c) Vigilância Alimentar e Nutricional.
d) Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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025. (UFERSA/UFERSA/NUTRICIONISTA/2019) O Programa Nacional de Alimentação e Nu-
trição (PNAN) propõe respeito, proteção, promoção e garantia dos direitos humanos à saúde e 
à nutrição utilizando-se de políticas públicas. Dentre as alternativas abaixo, não corresponde a 
uma das diretrizes do PNAN a:
a) Pesquisa, inovação e conhecimento em alimentação e nutrição.
b) Vigilância alimentar e nutricional.
c) Promoção da alimentação adequada e saudável.
d) Segurança alimentar e nutricional com soberania.
026. (SELECON/PREFEITURA DE BOA VISTA/ANALISTA – ÁREA NUTRICIONISTA/2019) 
As diretrizes que integram a PNAN indicam as linhas de ações para o alcance do seu propósi-
to, capazes de modificar os determinantes de saúde e promover a saúde da população, sendo 
consolidadas em:
a) maior controle de vetores e pragas urbanas
b) formação dos manipuladores de alimentos
c) gestão das ações de alimentação e nutrição
d) inclusão de 800 kcal no almoço e no jantar
027. (VUNESP/PREFEITURA DE FRANCISCO MORATO/NUTRICIONISTA/2019) Tem como 
propósito a melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, 
mediante a promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimen-
tar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação 
e nutrição.
O texto em questão refere-se aos objetivos
a) do Programa de Alimentação do Trabalhador.
b) da Estratégia Global em Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde.
c) da Política Nacional de Alimentação e Nutrição.
d) do Guia Alimentar para a População Brasileira.
e) do Programa Nacional de Alimentação Escolar.
028. (COMPERVE UFRN/ PREFEITURA DE PARNAMIRIM/NUTRICIONISTA/2019) O Ministé-
rio da Saúde editou e aprovou, em 1999, a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), 
que expressa as diretrizes com as quais o setor de saúde trabalha no contexto do
a) Sistema Único de Saúde.
b) Programa Nacional de Alimentação Escolar.
c) Sistema de Vigilância Sanitária.
d) Programa Bolsa Família.
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Política Nacional de Alimentação e Nutrição
NUTRIÇÃO
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029. (VUNESP/PREFEITURA DE ARAÇATUBA/NUTRICIONISTA/2019) A Política Nacional 
de Alimentação e Nutrição (PNAN), aprovada em 1999 e atualizada em 2011, tem como pro-
pósito a melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, 
mediante a promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e 
nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e nutri-
ção. São exemplos de diretrizes da PNAN:
a) Organização da Atenção Nutricional e Controle e Regulação dos Alimentos.
b) Qualificação da Força de Trabalho e Indicações dos Parâmetros Nutricionais do Programa 
de Alimentação do Trabalhador.
c) Integralidade da Assistência e Redução em 2% ao ano a Mortalidade por Doenças Crônicas.
d) Comensalidade e Restrição de Consumo de Alimentos Ultraprocessados.
e) Vigilância Alimentar e Nutricional e Advertência sobre os Perigos do Uso do Tabaco.
030. (UFG/SES GO/RESIDÊNCIA EM NUTRIÇÃO/2019) Qual diretriz da Política Nacional de 
Alimentação e Nutrição (PNAN) preconiza que os inquéritos populacionais devem ser realiza-
dos regularmente abordando a disponibilidade domiciliar de alimentos, o consumo alimentar 
pessoal e o estado nutricional da população brasileira?
a) Cooperação e articulação para a segurança alimentar e nutricional.
b) Gestão das ações de alimentação e nutrição.
c) Pesquisa, inovação e conhecimento em alimentação e nutrição.
d) Vigilância alimentar e nutricional.
031. (UNIRV/PREFEITURA/NUTRICIONISTA ÁREA: ATENÇÃO PRIMÁRIA/2019) A Política 
Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), que tem como princípio o direito humano à ali-
mentação adequada, tem fundamentos marcados pela transversalidade das ações e pelo perfil 
epidemiológico, demográfico e social da população e sua implantação deve responder à con-
tradição entre a fome e o excesso de peso. A PNAN tem como principais objetivos, EXCETO:
a) A prevenção e o controle dos distúrbios nutricionais.
b) A garantia da qualidade dos alimentos colocados para consumo no País.
c) A promoção de práticas alimentares saudáveis.
d) Identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde.
032. (UFGD/RESIDÊNCIA EM NUTRIÇÃO/2019) A Política Nacional de Alimentação e Nutri-
ção (PNAN), aprovada em sua primeira versão no ano de 1999, e atualizada pela Portaria n. 
2.715, de 17 de novembro de 2011, integra os esforços do país, por meio de um conjunto de 
políticas públicas que visam a melhorar as condições de alimentação, nutrição e saúde, em 
busca da garantia da Segurança Alimentar e Nutricional da população brasileira. Considerando 
os princípios e as diretrizes da PNAN, assinale a alternativa correta.
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