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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _02___ DATA: ___02___/__12____/__22____ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _02___ DATA: ___02___/__12____/__22____ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: SEMIOLOGIA – AULA 2 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Renata Montenegro de Santana MATRÍCULA:01062711 CURSO: Enfermagem POLO: Patteo de Olinda PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):Rafaela Araújo TEMA DE AULA: EXAME FÍSICO GERAL RELATÓRIO: 1. Identificar as etapas do processo de enfermagem. · Investigação · Diagnostico · Planejamento · Implementação · Avaliação 2. Identificar os cuidados necessários e preparo do paciente para realização do exame físico. O exame físico de enfermagem nada mais é do que um conjunto de técnicas e manobras que os profissionais de enfermagem desenvolvem com finalidade de diagnosticar nos pacientes problemas associados a alguma patologia, e elaborar o planejamento da assistência de enfermagem. Esse exame pode ser feito também por outros profissionais da área da saúde, com intuito de evidenciar sinais e sintomas que possam levar a um diagnóstico. É primordial frisarmos que muitos profissionais confundem o exame físico de enfermagem com exame clínico, que é a junção de exame físico e anamnese, com a observação das informações clínicas do paciente, concomitante com entrevista ou ainda pela avaliação direta por meios de técnicas específicas. Após a anamnese é realizado o exame físico de enfermagem que junto com a entrevista fazendo exames com uso de estetoscópio, esfigmomanômetro, termômetro para avaliação básica do SSVV. 3.Caracterizar os objetivos a serem alcançados na realização do exame físico. A finalidade do exame físico de enfermagem é avaliar um órgão ou sistema buscando variantes anatômicas ou funcionais que resultam patologia que o paciente apresenta. Em contrapartida, pode ter o objetivo também de comprovar o bom funcionamento dos órgãos e sistemas. 4.Descrever as técnicas utilizadas na realização do exame físico. Inspeção, ausculta, palpação e percussão. TEMA DE AULA: SINAIS VITAIS RELATÓRIO: 1. Identificar os sinais vitais. Temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. 1. Temperatura: medido pelo termômetro e tem a finalidade de medir o calor produzido e o calor perdido. Nesse caso o aparelho deve ficar no paciente por cerca de cinco a dez minutos. Valor considerado normal, a temperatura corporal deve estar apontado em 36°C a 37°C. 2. Pulso respiração: Esses componentes são vistos através do pulso, pois o paciente pode interferir, pausando ou alterando o ritmo respiratório. A média normal do pulso para lactantes: 110 a 130 batimentos por minutos (bpm); Abaixo do 7 anos: 80 a 100 bpm; Acima de 7 anos: 70 a 90 bpm; Purberdade: 80 a 85 bpm; Homem: 60 a 70 bpm; Mulher: 65 a 85 bpm. 3. Valores normais da respiração Homens: 16 a 18 mpm (movimentos por minutos); Mulher: 18 a 20 mpm; Criança: 20 a 25 mpm; Lactantes: 30 a 40 mpm. 4. Pressão arterial: é a medida da força do sangue contra as paredes das artérias. A medida da pressão arterial compreende a verificação da pressão máxima chamada sistólica e pressão mínima diastólica. Pressão sistólica: 140X90mmHg ; Pressão diastólica: 90X60mmHg. 2. Descrever o material necessário para aferição de sinais vitais. 1. Pressão arterial: Bandeja, estetoscópio e esfigmomanômetro, recipiente com bolas de algodão embebidas em álcool 70%, papel e caneta. 2. Pulso: Bandeja, relógio com ponteiro de segundos, recipiente com bolas de algodão embebidas em álcool 70%, papel e caneta 3. Respiração: Bandeja, relógio com ponteiro de segundos, recipiente com bolas de algodão embebidas em álcool 70%, papel e caneta. 4. Temperatura: Bandeja, termômetro clínico, recipiente com bolas de algodão embebidas em álcool 70%, papel e caneta. 3. Descrever a técnica adequada para aferição de sinais vitais. Pressão Arterial: Após a lavagem das mãos, juntar todo o material e dirigir-se à unidade do paciente informando o procedimento. O mesmo deve estar em repouso por, pelo menos, cinco minutos, em abstenção de fumo ou cafeína nos últimos 30 minutos; o braço selecionado tem que esta livre de vestimentas, relaxado e mantido ao nível do coração (aproximadamente no quarto espaço intercostal); após o paciente está sentado solicita que o mesmo coloque o braço em cima da mesa; a PA poderá estar falsamente elevada caso a artéria braquial fique abaixo do nível do coração. Pulso: 1. Lavar as mãos; 2. Orientar o paciente quanto ao procedimento; 3. Colocar o paciente em posição confortável, sentado ou deitado, porém sempre com o braço apoiado; 4. Realizar o procedimento de acordo com a técnica descrita abaixo; 5. Contar durante 1 minuto inteiro; 6. Lavar as mãos; 7. Anotar no prontuário Respiração: 1. Lavar as mãos; 2. Informar o paciente quanto ao exame; 3. Não deixar o paciente perceber que está sendo contados os movimentos; 4. Contagem pelo período de 1 minuto; 5. Lavar as mãos no término; 6. Anotar no prontuário. Temperatura: 1. Lavar as mãos; 2. Orientar o paciente quanto ao procedimento; 3. Juntar material e levar à unidade do paciente; 4. Deixar o paciente deitado ou encostado confortavelmente; 5. Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool; 6. Enxugar a axila se for o caso, com as próprias vestimentas do paciente; 7. Descer a coluna de mercúrio até o ponto mais baixo, segurando o termômetro firmemente e sacudindo-o com cuidado; 8. Colocar o termômetro na axila se for o caso, mantendo com o braço bem encostado ao tórax; 9. Retirar o termômetro após 5 a 7 minutos; 10. Ler a temperatura na escala; 11. Limpar com algodão embebido em álcool; 12. Lavar as mãos; 13. Anotar no prontuário da paciente. 4. Identificar os cuidados necessários com os materiais utilizados na aferição de sinais vitais. Higienização e calibração.
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