FARMACOG APLICADA - RELATÓRIO 01- NOTA 10 2021 2

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 01
	
	
	DATA:
04/09/2021
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: FARMACOGNOSIA APLICADA AULA 01
PAP’s:
LAB-PAP-1461; LAB-PAP- 1462; LAB-PAP-1463 ; LAB-PAP-1464
DADOS DO (A) ALUNO (A):
	NOME: ALESSANDRO VINCI LUCENA GOMES
	MATRÍCULA: 01431297
	CURSO: FÁRMACIA 
	POLO: CAMPINA GRANDE 
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
					TEMA DE AULA: FARMACODIAGNOSE DE FOLHAS (MICROSCÓPICA) LAB-PAP-1461
RELATÓRIO:
1. Faça uma descrição das espécies vegetais que foram analisadas nessa aula prática: Espécie, gênero e Família.
A zamioculcas (Zamioculcas zamiifolia Engl.) é uma planta originária da África, sua família é Araceae, geralmente muito usada na decoração de interiores de residências, sua descoberta se deu em terreno rochoso protegido, nas florestas de terras baixas e submontanha na Tanzânia (VIERA,2015). A figura 01, mostra a folha.
Figura 01, foto registrada na aula pratica por alunos.
A folha utilizada na aula pratica da arvore nim, que vem de origem asiática, pertencente à família Meliaceae, natural de Burma e das regiões áridas da Índia, pertencente a uma espécie chamada Azadirachta, é planta utilizada no tratamento medicinal (inflamações, infecções virais, hipertensão e febre), utilizado muito como sombreadora (PLANTA NIM,2005). Na figura 02, motra uma imagem da sua folha da arvore nim.
Figura 02, foto registrada por aluno aula pratica.
2. Procure a monografia oficial de pelo menos uma espécie vegetal utilizada na aula. O acesso às monografias oficiais (Brasil) é gratuita, e pode ser feita através do site de buscas: Busque na: “Farmacopeia Brasileira, sexta edição, volume II, Monografias de plantas medicinais”.
A Farmacopeia Brasileira conhecida pela sigla (FB) é o compêndio nacional de medicamentos que estabelece, por meio de textos farmacopeicos (capítulos, métodos e monografias), os requisitos mínimos de qualidade, autenticidade e pureza de insumos farmacêuticos, medicamentos e demais produtos sujeitos à fiscalização sanitária.
Com isso foi procurado na Farmacopeia Brasileira VI edição no volume II, na parte de Monografias de plantas medicinais, se constava nela a folha da árvore Nim (Azadirachta indica A. Juss) e pertencente à família Meliaceae. Chegando à conclusão que a mesma não constava na monografia oficial (Brasil).
a. A espécie vegetal utilizada, consta como monografia na Farmacopeia Brasileira 6ª edição? Caso positivo, anexar a monografia.
Observação: A espécie pesquisada não consta na monografia na Farmacopeia Brasileira 6ª edição.
3. Faça um desenho das partes observadas MACROSCOPICAMENTE, comparando com a monografia oficial.
Observação: A espécie pesquisada não consta na monografia na Farmacopeia Brasileira 6ª edição
4. Faça um desenho das principais estruturas MICROSCÓPICAS observadas, comparando com a monografia oficial.
Observação: A espécie pesquisada não consta na monografia na Farmacopeia Brasileira 6ª edição
5. Explique a diferença entre um corte histológico transversal, de um corte histológico paradérmico.
Primeiramente, cortes histológicas são de extrema importância de estudo de características anatômicas e histológicas dos vegetais, e como objetivos realizar cortes o mais fino possível, transparente se possível para ser observado todos os tecidos que o forma. A principal diferencia é que é para ser observado tecidos internos e outro externo
· Histológico transversal é um corte horizontal profundo o suficiente que possa se observado os tecidos internos.
· Histológico paradérmico é um corte bem superficial e na horizontal para que possa se obsevado tecidos externos.
6. Descreva, as principais estruturas observadas (por ambos os cortes).
No corte Histológico paradérmico servi para ser observado a primeira camada da célula da folha, que é epiderme e a presença de estômatos.
Já no corte Histológico transversal podemos observa a epiderme, os feixes vasculares e os paremquima.
					TEMA DE AULA: ANÁLISE DO MEL: LAB-PAP-1462
RELATÓRIO:
1. Desenhe as principais estruturas observadas ao microscópio, no mel analisado, e identifique cada uma das estruturas.
Para observação microscópica do mel colocar 1 gota de mel e 1 gota de solução de glicerina iodada na lâmina. Onde se pode visualizar a presença de grãos de pólen, grãos de amido, resíduo de órgãos de abelha e cristais de açúcar, onde pode ser observado na figura 03.
Figura 03, estruturas observadas ao microscópio desenhado a mão.
2. A determinação da densidade pode ser feita através de diversas técnicas diferentes. Qual foi a técnica utilizada para determinação da densidade nessa aula prática? 
Para Determinação da densidade do mel foi realizado os seguintes procedimentos de acordo com (segundo a Farm. Bras. Il).
· Dissolver 1 parte do mel em analise em 2 partes de água destilada; 
· Transferir para uma proveta. 
· Introduzir o densímetro e anotar a densidade, que deve ser igual ou superior a 1,099 a 25 ºC.
3. Faça uma breve descrição sobre o que é “Densidade” absoluta e densidade relativa, e qual a importância desse teste para identificação de insumos farmacêuticos (como o mel) e na investigação de possíveis adulterações desses produtos.
 A densidade absoluta é uma parte específica, isto é, cada substância pura tem uma densidade sua própria, que a identifica e a diferencia das outras. A densidade relativa de um material é a relação entre a sua densidade absoluta e a densidade absoluta de uma substância pré-estabelecida como parâmetro.
A análise do mel tem objetivo final descobrir se o produto comercializado é genuíno, artificial ou até mesmo falsificado. Umas das principais formas é o adicionamento de açúcar comercial, dextrinas e glucose, como também pode ocorrer a comercialização de mel artificial, que é feito com açúcar mais adição de aroma de mel natural. 
A principal forma de falsificação do mel é pela adição de açúcar comercial, glucose e dextrinas. Além disso, pode ocorrer no comércio mel artificial, que é constituído por açúcar com adição de substâncias aromáticas e/ou de mel natural. 
4. Faça um breve quadro, ou tabela, de forma a comparar os resultados do pH que você encontrou para o Mel, e qual o valor esperado. Com base em seu resultado, esse produto que você analisou, encontra-se aprovado, ou reprovado? Faça um laudo justificando aprovação ou reprovação.
	Valor do pH da amostra encontrado
	Valor do pH esperado do mel
	3,6
	3,4 a 4,5
Analise de pH, O pH é um parâmetro físico-químico associado ao desenvolvimento microbiano em qualquer alimento. No caso especifico do mel, a faixa de pH apresentado por tal alimento e constatado por diversos autores varia de 3,4 a 4,5. 
Por tanto nesse caso o mel analisado foi aprovado. 
	GRUPO SER EDUCACIONAL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
FARMACOGNOSIA APLICADA 
Laudo Técnico de Análise do MEL
	Laudo de Análise Nº 01 Data de Emissão: 16/11/2022
 
	Dados do Produto 
 
 
Tipo de Alimento: Mel Marca: Não Informa do Fabricante: Não Informado 
 
Data de Fabricação: Não Informado Data de Validade: Não Informado
	Características 
 
Aspecto: Líquido Denso Cor: Amarelado 
 
Sabor: Doce O dor: Mel
	Análise Físico – Químicas
A análise do mel tem objetivo final descobrir se o produto comercializado é genuíno, artificial ou até mesmo falsificado. Umas das principais formas é o adicionamento de açúcar comercial, dextrinas e glucose, como tambémpode ocorrer a comercialização de mel artificial, que é feito com açúcar mais adição de aroma de mel natural, umas da principal forma de falsificação do mel é pela adição de açúcar comercial, glucose e dextrinas. Além disso, pode ocorrer no comércio mel artificial, que é constituído por açúcar com adição de substâncias aromáticas e/ou de mel natural
Analise de pH
Analise de pH, O pH é um parâmetro físico-químico associado ao desenvolvimento microbiano em qualquer alimento. No caso especifico do mel, a faixa de pH apresentado por tal alimento e constatado por diversos autores varia de 3,4 a 4,5
Resultado da amostra: 3,6
	Resultado final Aprovado (X) reprovado ( ) 
5. De acordo com a reação observa (Reação de Lund), a amostra de Mel que você analisou, é pura, ou não? Justifique o porquê, você chegou a essa conclusão.
De acordo A reação de Lund o mel em análise e considerado puro, pois o resultado de precipitação oscilou entre 0,6 a 3 ml, em mel diluído ou artificial, não consta precipitação ou só aparece vestígios, essa reação é aplicada em amostra de mel e indica a presença de albuminoides, sendo que sua ausência indica fraude. Para essa reação se faz da seguinte forma.
1. Dissolver 2 g de mel em 20 ml de água
2. Transferir para uma proveta graduada de 50 ml.
3. Adicionar 5 ml de solução de ácido tânico a 5%.
4. Completar com água destilada até atingir 40 ml.
5. Agitar com cuidado e espera o prazo de 24 h.
6. Volume de precipitado no fundo da proveta.
Observação: Se o mel é puro, a precipitação no fundo da proveta oscila entre 0,6 a 3 ml. Em mel artificial ou diluído, não se produz precipitado ou aparece apenas vestígios. Essa reação não tem importância se o mel foi submetido a altas temperaturas.
					TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE CÁPSULA DE CASTANHA DA ÍNDIA: LAB-PAP-1463
RELATÓRIO:
1. Realizar uma busca na literatura científica, e desenhar a estrutura do glicosídeo triterpênico “Escina”, apontando com uma seta ou um círculo, a estrutura que o classifica como um triterpeno.
OBSERVAÇÃO: POR FALTA DE INSUMO NÃO FOI POSSÍVEL REALIZAR ESSA PRATICA. MESMO ASSIM TENTAREI RESPONDER POR PESQUISAS.
2. Demonstrar no Relatório, os cálculos realizados para a quantidade de insumo/cápsulas.
OBSERVAÇÃO: POR FALTA DE INSUMO NÃO FOI POSSÍVEL REALIZAR ESSA PRATICA. MESMO ASSIM TENTAREI RESPONDER POR PESQUISAS 
0,1 mg 1 cápsulа 1:10 = 2.10-3.10 = 0,02 g de mаtériа-primа 
 X 20 cápsulаs 
 2 mg 2.10-3 g
100 – 0,1 = 99,9. 20 cápsulаs = 1,99g de excipiente
3. Realizar o peso de cada uma das cápsulas manipuladas, anotar, e avaliar a média e a uniformidade do peso entre a produção de todo o “Lote”.
OBSERVAÇÃO: POR FALTA DE INSUMO NÃO FOI POSSÍVEL REALIZAR ESSA PRATICA. MESMO ASSIM TENTAREI RESPONDER POR PESQUISAS.
Para esse cálculo, pesa-se as 10 cápsulas cheias. Como resultado obtido, agora calcula-se o peso médio, que é a soma das 10 cápsulas e dividido por 10.
					TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE GEL DE BABOSA: LAB-PAP-1464 
RELATÓRIO:
1. Apresentar a nomenclatura científica da babosa, e o (s) principal (ais) marcadores, através da literatura científica, para essa espécie vegetal.
A babosa é de origem africana, bastante conhecida por muitos brasileiros por conta de suas propriedades medicinais, doenças de pele e queimaduras. No cenário industrial, a babosa é conhecida por seu nome cientifico, Aloe vera ou Aloe barbadensis, uma grande comercialização em sabonetes e xampus.
Embora essa espécie de babosa Aloe vera ou Aloe barbadensis seja a mais conhecidas e estudado até o presente momento, sua folha é carnosa e no seu interior conte liquido claro, macio e viscoso, é constituindo de 90% agua e 4% de molécula de carboidratos, como outras diversas sustâncias. Se deve tomar bastante cuidado pois existe pelo menos 350 espécies para tanto exige um cuidado maior para sua identificação da espécie, pois essa variedade possui propriedade medicinais diferentes, como seus efeitos adversos.
Figura 04. Espécie de babosa Aloe vera ou Aloe barbadensis.
2. Apresentar os métodos de extração utilizados para a babosa, na produção do gel.
Para a elaboração do extrato primeiramente foram colhidas, 2.900 g de folhas de babosa e lavadas para tirar as impurezas indesejáveis. Em seguida, secar as folhas com um pano seco e limpo, com o auxílio de uma faca e uma colher, as folhas de babosa foram abertas e pode-se extrair 1.800 ml de seu gel.
Após a extração, o gel foi armazenado em recipientes e sob refrigeração à 10°C foram mantidos por 15 dias, visando evitar perdas. Em seguida, em um liquidificador foi homogeneizado todo o gel com 600 ml de água. Logo, se fez uso de uma peneira, para retirada das impurezas internas (resíduos das próprias folhas), e para garantir a qualidade e a durabilidade do produto final, foram adicionados, em toda a mistura, 2g do conservante de alimentos benzoato de sódio (C7H5NaO2) e levada ao fogo, em banho maria, numa temperatura aproximada de 75º C por 7hrs, com objetivo de evaporação de toda água contida na mistura, para melhor consistência do produto. Por fim, o produto foi armazenado em um recipiente, com as suas respectivas informações, como composição química, nutricional e quantidade, estando tudo demonstradas na rotulagem do produto para o paciente.
3. Apresentar a concentração final do extrato na sua formulação, demonstrando através do cálculo.
Concentração final: Cf = m1 / Vf.
4. Fazer uma representação esquemática ou desenho, do rótulo do produto acabado (gel). Não esquecer de identificar: Forma farmacêutica, forma de uso, insumo ativo, concentração, data de produção e condições de armazenamento.
 Frente verso
 Hidratação capilar
Lote:001
Fabricação:21/11/2022
Validade:
Conserva: fechado em temperatura ambiente ou na geladeira, ela pode durar até meses, e seus nutrientes permanecem intactos
Modo de usar
Lave o cabelo, misture o gel da babosa com condicionador, aplique a mistura no cabelo massageando bem, longe da raiz uns 4 dedos;
Coloque a touca plástica;
Deixe agir por 30 minutos e lave, retirando bem toda a mistura.
GRUPO SER EDUCACIONAL
 Ingrediente:
· extrato de babosa
· benzoato de sódio
100%
extrato de babosa
Gel de aloe vera
Referencias
PLANTA NIM, A. A árvore Nim (Azadirachta indica A. Juss): múltiplos usos. Acta Farm. Bonaerense, v. 24, n. 1, p. 139-48, 2005.
6a Edição - Volume 2. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Disponível em: <https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira/6a-edicao-volume-2>. Acesso em: 14 nov. 2022.
Cortes histológicos. Disponível em: <https://morfoanatomiavegetal.wordpress.com/cortes-histologicos/>. Acesso em: 12 nov. 2022.
UNKNOWN. Farmacobotânica: Cortes a mão livre - Anatomia foliar. Disponível em: <http://farmacofarmacia.blogspot.com/2013/09/cortes-mao-livre-anatomia-foliar.html>. Acesso em: 12 nov. 2022.
análise do mel. Disponível em: <http://www.sbfgnosia.org.br/Ensino/analise_mel.html>. Acesso em: 15 nov. 2022.
DE SOUZA, Florisvaldo Gama; RODRIGUES, Fernando Morais; RODRIGUES, Morais. ANÁLISE DO MEL DE PEQUENOS PRODUTORES DO VALE DO MÉDIO ARAGUAIA-TOCANTINS. p. 8,.
FERNANDES, Bruna. Como Conservar o Gel da Babosa. Disponível em: <https://www.ateliedabruna.com.br/como-conservar-o-gel-da-babosa/>. Acesso em: 21 nov. 2022.
VAZ, A. P. A.; JORGE, MHA. Babosa. Embrapa Pantanal-Fôlder/Folheto/Cartilha (INFOTECA-E), 2006.
Babosa: uma planta bioativa de múltiplas finalidades. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2010_2/babosa/index.htm>. Acesso em: 18 nov. 2022.