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MKT-MDL-02 Versão 00 Profª. Esp. Maria Elizabete de Lima Monteiro PODOPATIAS E ONICOPATIAS PODOPATIAS E ONICOPATIAS • PODOPATIAS: Doenças relacioanadas aos pés; • ONICOPATIAS: doenças relacionadas as unhas. FISSURA PLANTAR A fissura plantar, também chamada led (lesão elementar dermatológica), ragádio, greta ou cissura (figura 1), definida como pequenas fendas ou rachaduras na pele dos pés, sendo espessamentos da camada córnea, geralmente vem acompanhadas de desidratação na área plantar”, afirma moreno (2003). FISSURA PLANTAR A pele dos pés é espessa, varia de acordo com idade e sexo, sua espessura é em média de 3,0 mm. Não possui hidratação natural, pois, é desprovida de glândulas sebáceas, o que favorece a queratinização concentrada, originada da camada basal. Classificada como pele glabra por não possuir pêlos. os pés possuem apenas as glândulas sudoríparas apoécrinas, também denominadas de glândulas écrinas que recebem inervação adrenérgica, respondendo a impulsos de origem emocional e não somente a temperatura corpórea (nogueira, 2003, p. 105). FISSURA PLANTAR Perda de elasticidade provocando ressecamento, fissura e rachadura FISSURA PLANTAR São lesões lineares, podem variar em espessura; algumas lesam a pele apenas superficialmente e, outras podem até atingir tecidos profundos, com sangramento, devido ao espessamento e endurecimento da camada córnea (queratose), onde o tecido perde a elasticidade e se rompe, através da pressão exercida na deambulaçao. EVOLUÇÃO Ressecamento Queratose hiperqueratose Fissura Rachadura ETIOPATOLOGIA Fricção constante; Defeitos ortopédicos; Micoses; Hereditariedade; Alterações climáticas; Psoríase; Doenças vasculares; Agressões químicas; Andar descalço; Calçados apertados e abertos no calcanhar; Problema hormonal; Alimentação; Obesidade; Excesso de lixamento; Umidade. DOENÇAS PRIMÁRIAS QUE OCASIONAM A FISSURA PLANTAR Dermatite de contato; Tínea corporis; Psoríase; Disidrose ou eczema; Paquioníquia congênita; Diabetes melittus; Tínea corporis Dermatite de contato DOENÇAS PRIMÁRIAS QUE OCASIONAM A FISSURA PLANTAR PSORÍASE PAQUIONÍQUEA CONGÊNITA PÉS DIABÉTICOS DISIDROSE OU ECZEMA PREVENÇÃO • Hidratação diária; • Ingerir bastante liquido durante o dia; • Uma boa alimentação; • Evita chinelos e sandálias duras; • Hidratar os pés com dermocosméticos; • Higienização e um bom acompanhamento especializado com podólogo. TRATAMENTO INICIAL • Antissepsia no local; • Esfoliação; • umectação e emoliência; • Desbaste; • Uniformização da pele; • Aplicação de um dermocosmético; • Oclusão com filme osmótico ou bota plástica; • Finalização com massagem. ATIVOS SUGERIDOS Óleo vegetal de girassol ( rico em vit. E, poderoso antioxidante , contém AGE ácidos graxos essenciais, atuando como película protetora da hidratação natural do organismo. Uréia (emoliente e hidratante) 10%. Alantoína ( hidratante, estimula a produçaõ da ureia natural do nosso organismo) 2%. Sinergia de ativos: Óleo essencial de melaleuca (antesséptico, antifúngico, antibacteriano,antivirótico e anti-inflamatório); Óleo de cravo (analgesico e antisséptico, cicatrizante, fungicida); Óleo de sementes de uva (antioxidante, hidratante, vitamina E). FÓRMULAS MANIPULADAS • Fórmula 1 • Ácido salicílico 5% • Uréia 10% • Alantoína 0,1% • Creme lanette qsp 100g • Fórmula 2 • Ácido Salicílico 5% • Vitamina E Oleosa 2% • Silicone 2% • Glicerina 5% • Cold Cream qsp 100g MKT-MDL-02 Versão 00 Profª. Esp. Maria Elizabete de Lima Monteiro ONICOMICOSES ONICOMICOSES • Onicomicose (tinea unguium), conhecida popularmente como micose de unha, é o nome dado à infecção da unha causada por fungos. • A onicomicose é uma infecção comum, acometendo cerca de 10% da população adulta e 20% dos idosos. • As infecções fúngicas das unhas são geralmente causadas por um grupo de fungos denominado dermatófitos, que também podem causar infecções nos pelos do corpo e na pele, como no caso da frieira (pé de atleta). • Outro grupo de fungos que também pode causar micose de unha são as leveduras. Em geral, as leveduras causam onicomicose nas mãos e os dermatófitos provocam onicomicose nas unhas dos pés. ONICOMICOSE • Existem mais de 230 mil espécies de fungos, apenas 100 causam micose. Como eles estão em toda parte, praticamente todas as pessoas ficam expostas a eles. • Precisam de condições favoráveis, como umidade e calor excessivos, para se reproduzir e desencadear a infecção. ETIOPATOLOGIA • Umidade excessiva; • Locais públicos: piscinas e/ou balneários, saunas; • Praticantes de esportes e as pessoas mais idosas; • Porta de entrada: sensibilidade da pele, uso de sapatos apertados, bico fino, salto alto; • Profissionais de limpeza e jardinagem (pois estão em contato constante com água e terra); • Doenças cardiovasculares; ETIOPATOLOGIA • Diabetes mellitus • Idade avançada, • HIV, • Uso de drogas imunossupressoras, • Problemas imunológicos, • História familiar de onicomicose, • Psoríase, • Problemas de circulação sanguínea dos membros inferiores, • Atletas. ALTERAÇÕES UNGUEAIS • Espessamento da unha; • Fragilidade da unha, deixando-a quebradiça; • Distorções na forma da unha; • Perda do brilho da unha, deixando-a opaca; • Escurecimento da unha; • Descolamento da unha em relação ao seu leito na pele; TINEA UNGUIUM • Onicomicose subungueal distal: é a forma mais comum e se caracteriza pela infecção da ponta da unha. O primeiro dedo do pé (hálux) é geralmente o primeiro a ser afetado. • A infecção começa com uma descoloração esbranquiçada, amarelada ou acastanhada em uma das pontas laterais da unha, estendendo-se lentamente por toda unha, em direção ao eponíquio. A unha pode se descolar e a ponta costuma partir-se e cair, expondo a pele que serve de leito para a unha. TINEA UNGUIUM onicomicose subungueal proximal – é a forma menos comum de onicomicose. Sua apresentação é bem parecida com a onicomicose subungueal distal , porém, a progressão ocorre de forma oposta, iniciando-se próxima à cutícula e depois estendendo- se em direção à ponta da unha. Este tipo de micose de unha ocorre geralmente em pacientes imunossuprimidos, sendo comum nos indivíduos com HIV. TINEA UNGUIUM Onicomicose superficial branca – é uma forma comum em crianças, mas que nos adultos corresponde a apenas 10% dos casos de micose de unha. Caracteriza-se pelo aparecimento de manchas brancas sobre a superfície da unha, geralmente mais próxima da cutícula do que da ponta. Quando não tratada, as manchas tendem a se espalhar centrifugamente por toda unha, deixando-a quase toda branca, além de áspera e quebradiça. SUBUNGUEAL DISTAL SUBUNGUEAL DISTAL LATERAL SUPERFICIAL BRANCA PERIUNGUEAL DISTAL SUBUNGUEAL PROXIMAL ONICOSQUIZIA TINEA UNGUIUM HIV PSORÍASE DIABÉTICO TINEA UNGUIUM ATLETA TINEA UNGUIUM TRATAMENTOS Estudos recentes mostram que medicamentos por via oral como Terbinafina e Itraconazol apresentam taxas de cura mais altas que a Griseofulvina e o Cetoconazol, as drogas mais usadas antigamente. Taxas de cura dos principais antifúngicos: _ Terbinafina (73 a 79%). – Itraconazol (56 a 70%). – Griseofulvina (54 a 66%). – Fluconazol (43 a 52%). TRATAMENTOS TRATAMENTOS O tratamento tópico é indicado para micoses de unha leves ou moderadas (com comprometimento de até 50% da unha, sem matriz acometida) e em situações que não se pode usar medicações sistêmicas. O tratamento é longo, cerca de 3 a 6 meses para unhas das mãos e 12 a 18 mesespara a unha dos pés. Unhas dos pés cresce 1 a 2 mm/mês, Unhas das mãos 3 a 4 mm/mês TRATAMENTOS TÓPICOS Loceryl - ( cloridrato de amorolfina) Fungirox esmalte – ( ciclopirox) Micolamina _ ( ciclopirox) Lakésia _ (acido salicílico + acido Benzoico + iodo + iodeto de potassio) PREVENÇÃO Manter hábitos de higiene rigorosos nas mãos e nos pés; Evitar andar descalço em pisos molhados; Manter sob vigilância a pele ou pelo de seu animal de estimação, porque eles podem ser uma fonte de contaminação; Evitar mexer com a terra sem usar luvas Usar sempre o próprio material de manicure; Procurar usar calçados ortopédicos; Caso use vestiários de academias para tomar banho, usar sempre um chinelo, evitando pisar diretamente no chão. Dar preferência as meias de algodão. MKT-MDL-02 Versão 00 Profª. Esp. Maria Elizabete de Lima Monteiro HELOMAS HELOMAS • HELOMAS são calos, também chamados de queratoses; aumento da camada córnea endurecida e amarelada que recobrem um ponto específico de pressão. • os calos podem ter ou não núcleo, que evoluem em quatro fases, de acordo com a pressão exercida sobre eles EVOLUÇÃO • l: período de sensibilidade ou fase de hiperqueratoso: é um engrossamento da epiderme, as dores são muito poucas. • II: período doloroso: quando há uma bolsa serosa, para além de hiperqueratose superficial existente, esta inflamação pode progredir até ao tecido ósseo. • III: fase de periostite: é a inflamação do periostio com o aumento da atividade dos osteoclastos, produzindo-se uma reorganização dos tecidos moles adjacentes e da superficie óssea, o que formará uma exostose. TIPOS DE HELOMASS/CALOS Calo mole ou interdigital– geralmente nos espaços interdigitais, principalmente no quarto espaço. Calo dorsal – região dorsal das articulações interfalangeanas, principalmente em dedos de martelo, em garra. Calo interdigital Calo dorsal HELOMAS CALO SEM NÚCLEO • Calo sem núcleo ou duro - apresenta uma hipersensibilidade local devido à inflamação acompanhada por um discreto espessamento da pele. (calcanhar e região metatársica). HELOMAS CALO COM NÚCLEO • Calo com núcleo , se torna doloroso devido à pressão constante no local. em seu centro, aparece uma área circular queratinizada, amarelada e cônica. • este entra em contato com uma região rica em terminações nervosas, motivo pelo qual doem tanto. • Pode ter sob essa região uma bolsa serosa, o higroma, resultado do processo inflamatório podendo levar a osteomielite. OSTEOMIELITE • osteomielite • (grego osteos = osso + myelós = medula) é, em princípio, inflamação óssea, usualmente causada por infecção, bacteriana ou fúngica, que pode permanecer localizada ou difundir-se, comprometendo medula, parte cortical (córtex), parte esponjosa e periósteo ( uma membrana de tecido conjuntivo denso, vascularizada, fibrosa e resistente que envolve por completo os ossos, exceto nas articulações cartilaginosas). HELOMAS • calo miliar – na abóboda plantar são pontos de queratina endurecida. • calo subungueal e periungueal – embaixo das lâminas e sulco ungueal. calo miliar calo periungueal ETIOLOGIA • Uso de sapatos e meias inadequadas, • Problemas ortopédicos, • Postura inadequada; • Fricção constante. • Deformidades dos dedos, como dedo em martelo ou em garra; • Sapatos de salto alto que aumentam a pressão no antepé; • Andar descalço; • Problemas estruturais; • Joanetes; • Alterações da marcha (caminhada); • Doenças endócrinas e vasculares. • Obs: Um calo pode ser confundido com verruga plantar (olho de peixe),os calos e calosidades podem voltar caso o atrito continue. PREVENÇÃO • Eliminar a fonte de pressão ou fricção que dá origem à eles. • Corrigir as alterações estruturais dos dedos dos pés ou da forma de caminhar. • Uso de palmilhas ortopédicas. Obs: as preparações medicinais só tratam os sintomas, não o problema. PROTETORES DE HELOMAS TRATAMENTO • A curitybina 5ml • Calotrat solução 5ml • Duofilm solução 15ml • Urgo calos penso calicida • Obs: as substâncias químicas encontradas nos fármacos com ação queratolítica são um beta hidroxiácido ( ácido salicílico 10% e um alfa hidroxiácido ( ácido lático 5%). MKT-MDL-02 Versão 00 Profª. Esp. Maria Elizabete de Lima Monteiro VERRUGA PLANTAR VERRUGA PLANTAR • Verruga plantar são lesões epidérmicas benignas comuns que se manifestam sob a forma de excrescências ásperas, alojadas em diferentes partes do corpo associadas a infecção por papiloma vírus humana (HPV) que também é responsável por outras doenças como o câncer de colo de útero HPV • HPV é um vírus que atinge a pele e as mucosas, podendo causar verrugas ou lesões percursoras de câncer, como o câncer de colo de útero, garganta ou ânus. O nome HPV é uma sigla inglesa para "Papiloma vírus humano" e cada tipo de HPV pode causar verrugas em diferentes partes do corpo. • Ele é um vírus que infecta a pele e as mucosas e tem mais de 200 variações identificadas pela medicina. A manifestação mais comum da infecção acontece na vagina, no pênis e no útero ETIOPATOLOGIA • As verrugas plantares são causadas por uma infecção pelo HPV (papilomavírus humano), quando esse vírus penetra em pequenas fissuras na sola dos pés. Embora haja mais de uma centena de tipos de HPV somente uns poucos causam verrugas nos pés. Outros tipos de HPV causam verrugas em outras áreas do corpo. Nem todas as pessoas que entram em contato com o HPV desenvolvem verrugas porque o vírus pode ser combatido pelo sistema imunológico das pessoas. • O olho de peixe é causado pelo vírus HPV tipo 1, 4 e 63. FISIOPATOLOGIA • Os vírus se inserem no interior das células e as obrigam a uma reprodução exagerada e acelerada. A supressão desta regulação é temporária, o que explica a permanência autolimitada das verrugas e seu desaparecimento após certo tempo. No entanto, os vírus ficam “guardados” na pele e voltam novamente a produzir as vesículas se o sistema imunológico se enfraquecer por qualquer motivo. • O HPV pode também causar tumores malignos no colo do útero. Classificação • Verrugas vulgares Classificação • Verrugas planas classificação • Verruga plantar / Olho de peixe Classificação • Verruga filiforme Sintomatologia • podem aparecer em vários formatos e tamanhos. Por exemplo, o tamanho de uma verruga pode variar de 1 mm a mais de 1 cm de diâmetro; • são frequentemente dolorosas devido à sua localização; • Às vezes estas são coceira; • Em coçar as verrugas pode sangrar também; Sintomatologia • podem ser únicas ou mais do que uma agrupada; • são redondas ou ovais e são firmes e erguidas ou achatadas. A pele ao redor da verruga é branca. Muitas vezes há um ponto preto no centro que é, na verdade, o vaso sanguíneo por baixo. • podem não ser tipicamente levantadas, mas podem ser achatadas devido à sua ocorrência sobre as áreas de pressão dos pés e pressão constante sobre elas; • podem se espalhar devido a arranhões, mordidas, sucção de dedos ou raspagem em outras partes do corpo. Diagnóstico • O diagnóstico de verrugas plantares ou verrugas é comumente feito através de exames clínicos; • O médico leva em consideração vários fatores como história de compartilhamento de chuveiros comunitários, história familiar ou de parceiros de tais verrugas, pois são contagiosas e história de eczema e condições em que há risco de redução da imunidade como AIDS, transplante, leucemias ou linfomas; • A verruga é examinada quanto ao número, localização, tamanho, forma, cor e textura da superfície da verruga • Após o exame, o médico ou podólogo que estiver tratando a verruga pode cortarsuavemente a superfície da verruga e revelar um pequeno ponto preto no centro. Isto confirma uma verruga. • Os exames de sangue podem ser aconselhados a verificar as causas de baixa imunidade e diabetes que resultam em casos resistentes. Tratamentos • O olho de peixe ,por vezes, tem regressão espontânea mas, na maioria dos casos, é necessário recorrer ao medico ou a um podologista . • O tratamento pode ser especialmente doloroso para as crianças devido ao desconforto que provoca. O tratamento pode ter varias abordagens sendo elas ; • Tratamento físico (crioterapia ou laser) • Tratamento químico( ácidos ) • Tratamento cirúrgico • Tratamento imunoterapico (medicações) • Tratamentos caseiros Prevenções • Passa pela adoção pelo estilo de vida e de uma dieta alimentar que contribuam par ao fortalecimento do sistema imunológico. • Cuidados que devem ter para manter os pés saudáveis . • Evite andar descalço em locais públicos e húmidos . • Mantenha os pés limpos e secos . • Não partilhe toalhas ,meias e calçados . • Use proteção ou lave bem as mãos depois de tocar nas verrugas . Complicações • Complicações mais comuns de verrugas plantares é extrema dor no local da verruga e da área circundante , porque verrugas plantares ocorrem nos pes, e a dor pode impedir a capacidade de andar . • Complicações relacionadas a diabetes por se mais difícil de tratar as verrugas devido a não possuir um boa recuperação cicatricial ,podendo levar ao câncer de pele . Período de Incubação • Após a inoculação , o período de incubação varia entre 3 semanas a 8 meses . O individuo pode ser portador do vírus e transmiti-lo para outras pessoas sem que saiba que esta infectado. • As lesões podem ser pequenas e singulares ou formarem aglomerados com maior cobertura da pele . REFERÊNCIAS GOMES, R Rosaline; DAMAZIO, G Marlene. Cosmetologia: Descomplicando os Princípios Ativos. 3. ed. São Paulo: LPM, 2009. HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estruturas, propriedades envelhecimento: colaboração:Maria Edwirges Hoffman e Adriane Cruvinel - Ed. São Paulo, Senac, 2003. SOUZA, Valéria. Ativos Dermatológicos. Vol.1. São Paulo: Tecno Press. 2003. PEREIRA, M. F. L. Cosmetologia. 1 ed. São Caetano do Sul. Difusão. 2014. COUTINHO, Cleusa. Fissura Plantar. Disponível em: <(http://cleusacoutinho- podologia.blogspot.com/2010/09/fissura-pl MICOSE DEUNHAS; disponível em: <http://www.mdsaude.com/2012/11/micose-de- unha-onicomicose.html> ONICOMICOSE, disponível em: <http://www.abc.med.br/p/pelesaudavel/345684/micose+de+unha+ou+onicomicose +o+que+e+quais+as+causas+como+e+o+diagnostico+e+o+tratamento.htm>
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