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Gerencia de riscos_uni10

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109
• Brainstorming: técnica usada para ajudar a 
criar o máximo de ideias possíveis em um curto perí-
odo de tempo. O objetivo é buscar sugestões/ideias 
através de grupo de trabalho, para as interferências 
sobre as causas e efeitos de problemas e sobre a to-
mada de decisão.
4.4.1. Controle de registros
O registro é o único meio de demonstrar que 
os documentos (procedimentos e as instruções de 
trabalho) relacionados ao SGSST estão sendo cum-
pridos dentro da organização, ou seja, os registros 
são as únicas evidências objetivas do SGSST.
 A principal diferença entre registro da do 
SGSST e documento é que o registro relaciona-se ao 
passado (registro de uma atividade realizada ou pra-
ticada), enquanto que o documento relaciona-se ao 
presente e ao futuro (como tenho que fazer a minha 
atividade e como irei fazê-la quando ela vier a ser 
melhorada) (MELLO, 2008, p. 71).
A OHSAS 18001 determina que seja estabe-
lecido, implementado e mantido procedimento 
para garantir a: identificação, armazenamento, 
proteção, recuperação, retenção e descarte dos 
registros. Além disso, os registros devem perma-
necer legíveis, identificáveis e rastreáveis (OH-
SAS 18001, 2007, p. 71)
110
Os termos identificação, armazenamento, pro-
teção, recuperação, retenção e descarte dos registros, 
são entendidos como (MELLO, 2008, p. 72):
• Identificação: código ou título pelo qual o 
registro é conhecido. Os registros são identificados 
como Anexos dos Procedimentos ou das Instruções 
de Trabalho do SGSST.;
• Armazenamento: a forma e o local onde os 
registros são guardados. Os registros em papel são 
arquivados em pastas suspensas, entre outras, e os 
magnéticos, são gravados em discos rígidos, CD-
-ROM ou disquetes;
• Proteção: o tipo de proteção necessária para 
impedir uma possível perda ou deterioração do re-
gistro, como, por exemplo, backup distante de cam-
pos magnéticos, em ambiente com temperatura con-
trolada, etc.;
• Recuperação: a forma ou ordem como os re-
gistros são recuperados para consulta depois de ar-
mazenados. Os registros são arquivados seguindo a 
indexação indicada no documento, de forma a faci-
litar a sua localização. Os registros podem ser inde-
xados por ordem alfabética, numérica, cronológica, 
alfanumérica ou por assunto;
• Tempo de retenção: o tempo necessário que 
o registro deve ser mantido para fins de comprova-
ção da SST praticada, como seis meses, cinco anos, 
etc. O tempo de retenção do registro do SGSST no 
111
arquivo deve ser definido conforme a sua aplicabili-
dade, respeitando sempre o tempo mínimo exigido 
por lei. O tempo de descarte do registro deve ser 
identificado no SGSST;
• Descarte: a forma de disposição do registro da 
SST depois de vencido o tempo de retenção, como, 
por exemplo, lixo, picotamento, incineração, etc.
4.4.2. Auditoria Interna
O termo auditoria é definido como: processo 
sistemático, documentado e independente para ob-
ter evidências de auditoria e avaliá-las objetivamente 
para determinar a extensão na qual os critérios de 
auditoria são atendidos (MELLO, 2008, p. 98). 
Existem três tipos de auditorias, a saber (SEI-
FFERT, 2008, p. 116):
• Auditorias de Primeira Parte: Algumas vezes 
chamadas de auditoria interna, são as auditorias con-
duzidas pela própria organização, ou em seu nome, 
para análise crítica pela direção e outros propósitos in-
ternos e podem formar a base para uma autodeclara-
ção de conformidade do sistema de gestão. Em mui-
tos casos, particularmente em pequenas organizações, 
a independência pode ser demonstrada pela liberdade 
de responsabilidades pela atividade sendo auditada.
• Auditorias de Segunda Parte: são auditorias 
externas que são realizadas por partes que um inte-
112
resse na organização, tais como clientes, ou por ou-
tras pessoas em seu nome.
• Auditorias de Terceira Parte: são auditorias 
externas que são realizadas por organizações ex-
ternas de auditoria independente, tais como or-
ganizações que provêem certificados ou registros 
de conformidade.
Incontestavelmente, a auditoria interna é a me-
lhor ferramenta de avaliação do sistema de gestão. O 
objetivo deste instrumento é aferir a conformidade 
e monitorar a adequação do sistema de gestão, além 
de promover a oportunidade da melhoria contínua 
(MARANHÃO, 2006, p. 87).
Em relação à auditoria interna do SGSST a or-
ganização deve (OHSAS 18001, 2007, p. 27):
• Garantir que as auditorias internas do SGSST 
sejam conduzidas em intervalos planejados para: de-
terminar se o SGSST está em conformidade com o 
planejamento da SST, se foi implementado e manti-
do corretamente e se é eficaz no atendimento a po-
lítica e objetivos da SST; e fornecer informações a 
Alta Direção sobre os resultados das auditorias;
• Definir um programa de auditoria planejado, 
estabelecido, implementado e mantido pela organi-
zação com base nos resultados das avaliações de ris-
cos das atividades da organização e nos resultados 
de auditorias anteriores;
113
• Estabelecer, implementar e manter procedi-
mento para tratar: das responsabilidades, competên-
cias e requisitos para se planejar e conduzir audito-
rias, a fim de relatar os resultados e reter registros 
associados; e da determinação dos critérios, escopo, 
frequência e métodos; e
• Garantir que tanto a seleção de auditores 
como a condução de auditorias sejam objetivas e im-
parciais.
A Figura 22 apresenta as etapas para o progra-
ma de auditoria, seguindo a mesma lógica do ciclo 
PDCA (SEIFFERT, 2008, p. 115).
Figura 22 - Ilustração do processo de gerenciamento de um programa de audi-
toria. (SEIFFERT, 2008, p. 115).
114
4.5. Análise Crítica Pela Direção
A análise crítica pela direção é um dos pro-
cessos-chave para a excelência de qualquer sistema 
de gestão. O processo de análise crítica pela dire-
ção consiste em analisar todas as informações das 
diferentes medidas realizadas (auditorias, monitora-
mento e medição de desempenho, atendimento aos 
requisitos legais e outros, etc.) e efetuar as correções 
de direção que o processo de análise crítica reco-
mendar, tais como: política da SST, objetivos, metas 
e indicadores. A Figura 23 apresenta de forma sucin-
ta o processo de gestão sintetizado em três ativida-
des (MARANHÃO, 2006, p. 66).
Figura 23 - Processo de Gestão sintetizado em três atividades (MARANHÃO, 
2006, p. 66).
115
A Alta Direção da organização deve analisar 
criticamente o SGSST, em intervalos planejados, 
objetivando a sua contínua adequação, pertinência e 
eficácia. As análises críticas pela Alta Direção devem 
(OHSAS 18001, 2007, p. 28):
• Incluir a avaliação de oportunidades de me-
lhoria;
• A necessidade de alterações do SGSST;
• A necessidade de alterações da política de SST;
• A necessidade de alterações dos objetivos de SST;
• Ser registradas. Os referidos registros devem 
ser arquivados, como, por exemplo, atas de reunião.
O processo da análise crítica pela Alta Direção 
deve incluir as seguintes entradas: resultados das 
auditorias e das avaliações do atendimento aos re-
quisitos legais aplicáveis e de outros determinados 
pela SST da organização; resultados da participação 
e consulta; comunicação das partes interessadas, 
incluindo reclamações; o desempenho da SST; o 
atendimento dos objetivos; situação das investiga-
ções de incidentes, das ações corretivas e das ações 
preventivas; ações de acompanhamento de análises 
críticas pela Alta Direção anteriores; mudanças que 
impactem o SGSST; e recomendações de melhorias 
(OHSAS 18001, 2007, p. 28).
A saída do processo de análise critica pela Alta 
Direção devem ficar disponíveis para comunicação e 
116
consulta e devem: ser coerentes com o comprome-
timento da organização com a melhoria contínua da 
SST; incluir quaisquer decisões e ações relacionadas 
a possíveis mudanças no desempenho da SST, na 
política de SST; nos objetivos de SST; nos recursos 
e nos demais elementos do SGSST (OHSAS 18001, 
2007, p. 28).
4.4. Melhoria Contínua do SGSST
Esta melhoria depende de girarmos constante-
menteo ciclo PDCA. Girar o ciclo PDCA significa 
obter previsibilidade nos processos e melhoria do 
SGSST e consequentemente permitir a organização 
controlar os seus riscos de acidentes e doenças ocu-
pacionais e melhorar seu desempenho. 
A previsibilidade acontece pelo atendimento 
aos requisitos do SGSST, pois, quando a melhoria é 
evidente, adota-se o método planejado, fundamen-
tando ainda mais o do SGSST adotado. 
Para que o PDCA atue como uma ferramenta 
de melhoria contínua no SGSST é preciso criar uma 
cultura de esforços e padronização em toda a orga-
nização, a Alta Direção precisa ter coragem para mu-
dar, sendo essencial criar massa crítica em toda orga-
nização; não podendo os colaboradores ou mesmo 
a alta administração agirem sozinhos (MARSHALL 
JUNIOR, 2006, p. 95).
117
Figura 24 - Esforços para melhoria contínua do SGSST. Fonte: MARSHALL 
JUNIOR, 2006, p. 95
A OHSAS 18001 (2007, p. 14), descreve a se-
guinte definição para melhoria contínua: processo 
recorrente de se avançar com o sistema de gestão da 
SST, com o propósito de atingir o aprimoramento 
do desempenho da SST geral, coerente com a políti-
ca de SST da organização.
A Figura 25 apresenta a dependência da me-
lhoria do desempenho em SST em relação à efeti-
va mudança na cultura na segurança da organização 
(BENITE, 2006, p. 104).
Figura 25 - Melhoria contínua em SST. (Fonte: BENITE, 2006, p. 104).
118
4.5. Certificação Do SGSST
Visando o aprimoramento do SGSST foram 
desenvolvidas normas e guias para o assunto, tendo 
a Grã-Bretanha com participação de destaque neste 
processo, através da British Standards, seu organis-
mo normalizador. Como exemplo deste pioneirismo, 
em 1996, foi publicada a norma BS 8800, a qual pro-
põe uma série de elementos que compõem o SGSST. 
Em 1999, foi aprovada a BSI OHSAS 18001, a qual 
é uma “especificação” para Sistemas de Gestão de 
Saúde Ocupacional e Segurança - OH&S. 
A OHSAS foi conjuntamente desenvolvida por 
alguns organismos de certificação de terceira parte, 
incluindo o LRQA, organismos nacionais de normas 
da Irlanda, África do Sul, Espanha, Malásia, Austrá-
lia e outras partes interessadas de todo o mundo, in-
cluindo a Federação de Funcionários de Engenharia 
do Reino Unido (BENITE, 2006, p. 19).
A certificação do SGSST é o reconhecimento 
formal emitido por um órgão credenciado (acredi-
tado ou reconhecido formalmente), o Organismo 
Certificador Credenciado (OCC), atestando a con-
formidade de itens, processo ou atividades avaliadas 
durante uma auditoria ou inspeção contra os respec-
tivos requisitos especificados por uma norma, os cri-
térios de auditoria. A certificação da OHSAS 18001, 
assim como da ISO 9001 e ISO 14001, é sempre 
119
voluntária e nenhuma empresa é obrigada a fazê-la. 
A seguir apresentaremos alguns esclarecimentos e 
curiosidades em relação às questões de certificação 
(MARANHÃO, 2006, p. 120):
• A certificação existe desde o século XII (certi-
ficação da qualidade prata, na Inglaterra);
• O processo de certificação naval tem pelo me-
nos 300 anos;
• A certificação pode ser de empresa, produto, 
processo, pessoa, etc., que resumimos pela palavra 
“item”;
• A certificação pode ser mandatória ou voluntária: 
o Certificação mandatória ou obrigatória: é 
quando a certificação é exigida por legislação apli-
cável, como forma de proteger a sociedade (ris-
cos à saúde, segurança, meio ambiente, etc.). São 
exemplos de certificação mandatória: certificação 
ou “registro” de remédios no Ministério da Saúde; 
certificação aeronáutica; certificação profissional 
(médicos, advogados, engenheiros, etc.) para exer-
cício da profissão;
o Certificação voluntária: é quando a certifica-
ção é solicitada e realizada em benefícios de uma 
determinada organização, para vários fins: aprova-
ção, registro, credenciamento, propaganda, etc.
O OCC emite um certificado ou registro, os 
quais variam de país para país, reconhecendo a con-
120
formidade do SGSST em relação à OHSAS 18001. 
O contrato de certificação do SGSST, objeto do 
nosso estudo, pode ou não incluir auditoria de pré-
-certificação. Não há regras previamente definidas 
para recomendar ou não da certificação do SGSST, 
em uma eventual auditoria de certificação de tercei-
ra parte. Em geral, as não conformidades são clas-
sificadas em maiores e menores e definem sobre a 
aceitação da certificação. Normalmente, o Certifi-
cado de Registro ou Certificação tem a validade de 
três anos, sendo que, após a emissão do certificado, 
o SGSST da organização será submetido a audito-
rias de manutenção, semestrais ou anuais (variam 
conforme o contrato). 
É importante que a recomendação de certifi-
cação não seja o objetivo maior do projeto, mas o 
funcionamento eficaz do SGSST e, por conseguinte, 
a melhoria da SST (MARANHÃO, 2006, p. 121).
Em outras palavras, caso a SST não seja capital 
para a organização e os seus profissionais não este-
jam motivados e convencidos da sua importância, 
de nada irá adiantar, ter um SGSST certificado, uma 
vez, que a certificação do SGSST não é o passapor-
te para o céu e tampouco a garantia que as pessoas 
mudaram a forma de entender os conceitos da SST 
(MORAES, 2004 p. 54).
Neste capítulo, identificamos alguns exemplos 
de objetos de análise de riscos (CARDELA, 2007):
121
• Organização;
• Área;
• Sistemas e subsistemas;
• Processos, funções, operações;
• Atividades, etapas;
• Intervenção.
Vimos que há uma relação entre os danos e 
as falhas em sistemas da organização. Enfatiza-
mos que toda organização possui sistemas, sejam 
eles formais ou informais. E que estes sistemas 
podem ser organizacionais (cultura organizacio-
nal, sistemas de gestão, liderança) ou operacionais 
(ex.: sistemas de usinagem, de armazenamento, 
de transporte, etc.). 
Por fim, definimos que a avaliação de risco é 
um processo para estimar/calcular o(s) risco(s) 
proveniente(s) de perigo(s), levando em considera-
ção a adequação de qualquer controle existente, e 
decidindo se o risco é ou não aceitável.
Para que haja melhoria num sistema de gestão 
é necessário girar o ciclo PDCA. Atitudes e coragem 
para mudanças são imprescindíveis para a melhoria 
contínua organizacional.
Visando o aprimoramento do SGSST foram 
desenvolvidas normas e guias para o assunto, tendo 
a Grã-Bretanha com participação de destaque neste 
processo, através da British Standards seu organis-
mo normalizador.
122
A certificação do SGSST é o reconhecimento 
formal emitido por um órgão credenciado (acredi-
tado ou reconhecido formalmente), o Organismo 
Certificador Credenciado (OCC), atestando a con-
formidade de itens, processo ou atividades avaliadas 
durante uma auditoria ou inspeção contra os respec-
tivos requisitos especificados por uma norma, os cri-
térios de auditoria. A certificação da OHSAS 18001, 
assim como da ISO 9001 e ISO 14001 é sempre vo-
luntária e nenhuma empresa é obrigada a fazê-la.
123
Exercícios
1. O que é perigo?
2. O que é risco?
3. Os procedimentos de emergência devem 
considerar alguns elementos hipotéticos. Quais são 
eles? Explique.
4. O que é desempenho? Qual a finalidade do 
monitoramento e da medição do desempenho?
5. O que é a certificação do SGSST?
125
Referências
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do traba-
lho & gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2001.
BENITE, A. G. Sistemas de gestão da segurança 
e saúde do trabalho: conceitos e diretrizes para a im-
plementação da norma OHSAS 18001 e GUIA ILO 
OSH da OIT. São Paulo: O Nome da Rosa, 2004.
CARDELA, B. Segurança no trabalho e pre-
venção de acidentes. São Paulo: Atlas, 2007.
MARSHALL JUNIOR, Isnard, et al.: Gestão 
da qualidade: série gestão empresarial. Rio de Janei-
ro: FGV, 2006.
MARANHÃO, M. ISO Série 9000: versão 
2000: manual de implementação: o passo-a-passo 
para solucionar o quebra-cabeça da gestão. Rio de 
Janeiro: Qualitymark Ed., 2006.
MELLO, C. H. P., et al.. ISO 9001:2000: siste-
mas de gestão da qualidade para operações de pro-
dução e serviços. São Paulo: Atlas, 2008.
MORAES, G. Elementosdo Sistema de Gestão 
de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional 
126
– SMS: Por que as coisas continuam dando errado? 
Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora, 2004
.
MORAES, G. Sistema de Gestão de Segurança 
e Saúde Ocupacional OHSAS 18.001 e ISM Code 
Comentados. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde 
Editora, 2006.
QSP – Centro da Qualidade, Segurança e Pro-
dutividade para o Brasil e América Latina. OHSAS 
18001:2007: Sistemas de Gestão da Segurança e 
Saúde no Trabalho - Requisitos. Risk Tecnologia. 
São Paulo: 2007.
QSP – Centro da Qualidade, Segurança e Pro-
dutividade para o Brasil e América Latina. OHSAS 
18002:2008. Sistemas de Gestão da Segurança e 
Saúde no Trabalho - Diretrizes para implementação 
da OHSAS 18001:2007. Risk Tecnologia. São Paulo: 
2008.
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 – Sistemas de 
Gestão Ambiental: implantação objetiva e econômi-
ca. – 3 ed.– São Paulo: Atlas, 2008.
SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de gestão am-
biental (ISO 14001) e Segurança e Saúde Ocupacio-
nal (OHSA 18001): vantagens da implantação inte-
grada. São Paulo: Atlas, 2008.

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