Alex Amaral Pereira Relatorio_Final_-_Estagio_-_Engenharias_2022 Final

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CAMPUS RESENDE/ RJ 
 
 
 
 
 
 
 
ALEX AMARAL PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESENDE 
2022 
 
 
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ALEX AMARAL PEREIRA 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Estágio Supervisionado apresentado no Curso de 
Engenharia Civil da Universidade Estácio de Sá, campus 
Resende/ RJ. 
 
Professor Orientador: Profº. Me. Caio Marcello Felbinger 
Azevedo Cossu 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESENDE 
2022 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
A prática supervisionada como componente curricular é uma atividade acadêmica de 
aprendizagem social, profissional e cultural que dá a oportunidade de participar de situações 
reais da vida e do trabalho em seu ambiente. Operar em comunidade ou com uma entidade 
pública ou privada. A Prática supervisionada tem como objetivos: 
 
• a formação humana, científica e cultural do estagiário; 
• ampliação do conhecimento académico e profissional do aluno por meio de sua inserção nos 
espaços técnico-científicos, econômicos, culturais e políticos da sociedade 
• a integração do aprendiz no mundo do trabalho, através do desenvolvimento de atividades 
concretas e diversificadas; 
• unidade entre teoria e prática, ensino, pesquisa e extensão; 
• incentivar a reflexão sobre o exercício profissional e a sua função social. 
 
Além disso, através dos estágios supervisionados, cria-se um importante elo entre a 
universidade e a empresa possibilitando a atualização e adequação do ensino às atuais e reais 
necessidades do mercado. A formação é um momento de fundamental importância no processo 
de formação profissional. É um treinamento que permite aos alunos vivenciar o material 
aprendido na faculdade com o dever de integrar várias disciplinas que compõem o curso, ele 
provê uma estrutura unificada e testa o nível de coerência e o nível de integração. Isso permite 
que os alunos apreciem as diferenças no mundo organizacional e se adaptem a um ambiente de 
trabalho público ou privado. No entanto, se o processo de investigação, implementação e 
acompanhamento do estágio não decorrer numa área pedagógica de interesse, podem surgir 
problemas e esta ferramenta formativa perde parcialmente a sua finalidade. Pode se referir a 
casos como quando um estagiário deixa de participar das atividades burocráticas de uma 
empresa o que limitou sua formação técnica. O objetivo deste estudo é clarificar os principais 
desafios, problemas e aspetos positivos do estágio supervisionado em engenharia civil na 
perspetiva do estagiário. Pretende-se dar informações ao Colegiado do Curso, no intuito de 
melhorar as normas e a estrutura de apoio para realização do Estágio Supervisionado. 
 
 
 
 
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2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 
 
A Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), localizada na Rodovia Presidente 
Dutra, Km 306, Resende – RJ, é uma escola de ensino superior do Exército Brasileiro. É a única 
escola formadora de oficiais de carreira das armas de Infantaria, Cavalaria, Artilharia, 
Engenharia, Comunicações, Material Bélico e Intendência do Exército. 
A Academia Militar das Agulhas Negras ocupa uma área total de 67 km². Possui vários 
conjuntos construídos, destacando-se o Conjunto Principal (CP1/CP2) - que abriga dois pátios 
de formaturas, o Pátio Tenente Moura (PTM) e o Pátio Marechal Mascarenhas de Moraes 
(P3M), além do Estado-Maior, de refeitórios, de alojamentos estudantis e do Teatro General 
Leônidas (TGL). O Conjunto Principal sofreu uma ampliação em 1988, dentro do projeto 
FT/90, de autoria do então Ministro do Exército, General Leônidas Pires Gonçalves, que dobrou 
as suas dimensões, principalmente em relação a refeitórios e alojamentos. O atual comandante, 
desde abril de 2022, é o General de Brigada João Felipe Dias Alves. 
No entorno do Conjunto Principal, a AMAN possui a Seção de Educação Física, a Seção 
de Equitação, a Seção de Instrução Especial (SIEsp), o Polígono de Tiro e os Parques de 
Instrução dos diversos cursos. A academia utiliza o sistema de internato, sistema através do 
qual o cadete sai apenas aos fins de semanas e nas férias. 
O Portão Monumental da academia constitui-se no cartão postal dela, que situa-se na 
cidade de Resende ao pé da Serra da Mantiqueira – cuja maior montanha, o Pico das Agulhas 
Negras a 2 792 metros acima do nível do mar – deu nome à academia. 
A academia possui, em apoio às suas atividades, o Batalhão Agulhas Negras (BAN), 
organizado da seguinte forma: 
 
• 1 Companhia de Comando; 
• 1 Companhia de Serviços; 
• 1 Companhia de Polícia do Exército; 
• 1 Companhia de Guardas; 
• 1 Companhia de Fuzileiros; e 
• 2 Companhias Auxiliares do Corpo de Cadetes. 
 
 
 
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No âmbito da Engenharia Civil, tal instituição regulamenta a execução e fiscalização de obras 
públicas no interior da AMAN, nos PNR’s (Próprio Nacional Residencial), transparência nas 
licitações e elaboração de projetos para a melhoria na infraestrutura da Academia e da vila 
militar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
3.1 SERVIÇO DE ASSENTAMENTO DE PORCELANATO PISO SOBRE PISO 
 
3.1.1 O que foi feito 
 
Foi realizado o serviço de assentamento de porcelanato piso sobre piso, na cozinha de 
um PNR (Próprio Nacional Residencial), de um militar da AMAN. 
 
3.1.2 Por que foi feito 
 
O piso existente na cozinha já se encontrava deteriorado pelo tempo e com placas de 
piso soltas, que além de trazerem uma estética ruim para o imóvel, poderia trazer riscos na 
segurança dos moradores. 
 
3.1.3 Como foi feito 
 
Respeitando as normas NBR 13.753 (Revestimento de piso interno ou externo com 
placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante), e NBR 15.463 (Placas cerâmicas 
para revestimento — Porcelanato), antes de tudo, é preciso fazer a limpeza da superfície e em 
seguida a marcação de onde será colocado o piso. Depois é só aplicar a argamassa própria pra 
piso sobre piso, e depois ir colocando um a um. Para que haja uma aderência da argamassa 
nas peças, retire todo o engobe (substância colante presente no verso do piso). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 1 – Aplicação de argamassa e porcelanato 
 
Fonte: Autor 
 
3.1.4 A aprendizagem com essa atividade 
 
A aprendizagem fica por conta de observar a preparação, escolha dos materiais, 
ferramentas e modo de aplicação correta do revestimento no espaço desejado. 
 
3.2 MANUTENÇÃO DA FACHADA DO PORTÃO MONUMENTAL DA AMAN 
 
3.2.1 O que foi feito 
 
Foi feita a recuperação da fachada do Portão Monumental da AMAN, com revitalização 
e aplicação de Fulget. O trabalho foi desenvolvido por empresa terceirizada contratada pela 
AMAN. 
 
3.2.2 Por que foi feito 
 
A fachada da academia já se encontrava há anos sofrendo desgaste do tempo e das 
condições climáticas, visto que a academia data de 1951, tempo suficiente para causar danos 
realmente visíveis a estrutura da fachada principal da academia. 
 
 
 
 
 
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3.2.3 Como foi feito 
 
A recuperação da fachada foi iniciada, necessariamente, com um hidrojateamento em 
todo o espaço. A ideia é a de retirar possíveis impurezas, fungos e quaisquer elementos que 
comprometam a usabilidade e a aparência da fachada. A água deve ser potável e tratada, de 
modo a eliminar resíduos e outras questões que gerem algum tipo de problema nesse espaço. 
O principal objetivo desse processo é reconhecer quais são os pontos que precisam de maior 
atenção, como ao revelar se há alguma falha estrutural, bolhas, áreas ocas e assim por diante. 
A aplicação do Fulget deve ser feita no sentido de cima para baixo e, uma vez descido o 
balancim ou andaime, a parte já feita não poderá sofrer qualquer ação que possa manchá-lo, 
raspá-lo ou danificá-lo”. Não poderá em hipótesealguma faltar água na obra, pois na 
ocorrência deste fato, todo o material em aplicação na parede estará perdido. 
 
3.2.4 A aprendizagem com essa atividade 
 
O aprendizado é imenso devido ao tamanho da obra em questão, tratava-se de uma 
fachada antiga e com muitos anos de ação do tempo e intempéries, e que realmente estava 
muito desgastada. A escolha dos materiais e o modo de preparação para recebimento deles, 
demandava de um grande conhecimento por parte dos funcionários da empresa. 
 
Figura 3 – Fachada antes da melhoria Figura 4 – Fachada após a restauração 
 
Fonte: Autor Fonte: Autor 
 
 
 
 
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3.3 ETA (ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA) DA AMAN 
 
3.3.1 O que foi feito 
 
Acompanhamento do funcionamento do sistema de tratamento de água da AMAN e dos 
bairros próximos à academia. 
 
3.3.2 Por que foi feito 
 
A água que abastece a academia e os bairros vizinhos, são oriundos da represa da 
cavalaria, dentro da própria Aman, devido o elevado índice de turbidez da água captada, se 
torna necessário que a água seja tratada para que possa haver um consumo de qualidade da 
água que é tratada na Eta da Aman. 
 
3.3.3 Como foi feito 
 
Seguindo os padrões de potabilidade exigidos por lei, especialmente os definidos pela 
portaria nº888 do Ministério da Saúde, de 4 de maio de 2021, dentro da ETA, a água tratada 
passa por diversas etapas e processos, sejam eles biológicos, físicos e químicos, a fim de 
adquirir as propriedades necessárias para a potabilidade e a distribuição segura. 
O primeiro passo para o tratamento adequado, é a análise das características exatas da 
água, o que precisa ser tratado nela e como. A segunda etapa do tratamento da água é uma grade 
que visa a retenção de resíduos grandes que possam estar nas águas dos rios e causar problemas 
nas etapas seguintes. Em seguida, a água passa por um desarenador (um canal especial longo e 
de pequena profundidade) que consegue remover sólidos grosseiros por decantação. 
Logo após o desarenador, cloro é adicionado na água para oxidar materiais orgânicos e 
metais, facilitando a sua retirada. Em seguida, cal ou soda são aplicados, a fim de ajustar o pH 
aos valores necessários para as próximas fases. 
Na coagulação, sulfato de alumínio, cloreto férrico ou outro coagulante é adicionado à 
água, que é então agitada. O objetivo é que as partículas suspensas de pequeno porte se 
aglomerem e formem flocos, tornando sua remoção mais fácil na decantação. 
 
 
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Após a coagulação, as impurezas da água devem ter formado flocos. A floculação é uma 
etapa de agitação mecânica da água para que esses flocos pequenos se choquem e formem 
flocos ainda maiores. Estes passam pela calha coleta do floculador e, por gravidade, chegam ao 
decantador. 
Na decantação, o objetivo desta etapa é decantar os flocos formados na floculação, ou 
seja, separar a água da sujeira por ação da gravidade e com a ajuda de aletas, que só permitem 
que a água passe pela parte superior do tanque, enquanto os flocos descem para o fundo do 
decantador. A água limpa segue para a filtração, enquanto o material sólido é bombeado ou 
retirado manualmente, e desidratado para depois ser encaminhado para um aterro apropriado. 
Para filtrar quaisquer sujeiras que possam ter permanecido na água após a decantação, ela 
deve passar por tanques com filtros formados de materiais diversos, como pedra, areia ou 
carvão. 
A última etapa do tratamento da água costuma ser a adição de cloro. Conforme explicado, 
o cloro é a substância que garante que a água fique isenta de bactérias e vírus. Em algumas 
ETAs, flúor também é adicionado para ajudar a prevenir cáries na população abastecida. Após 
o tratamento, a água é encaminhada para os reservatórios, onde pode ser armazenada e 
distribuída conforme necessidade da AMAN ou dos bairros vizinhos. 
 
3.3.4 A aprendizagem com essa atividade 
 
Primeiramente entender que a água tem aspectos que devem ser conhecidos e analisados 
antes do tratamento dela. Sem conhecer os valores químicos e físicos da água, se torna 
impossível saber a forma como se deve tratá-la. 
A Estação de Tratamento de Água, também conhecida como ETA, visa reduzir a 
concentração de poluentes na água. E, principalmente, eliminar os materiais orgânicos e micro-
organismos patogênicos para o seu consumo. Dessa maneira, tratar a água para que ela não 
apresente riscos para a saúde pública. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 5 – Tanque de água bruta Figura 6 – Tanque de Decantação da água 
 
 Fonte: Autor Fonte: Autor 
 
3.4 RECUPERAÇÃO E PINTURA DA FACHADA DO PRÉDIO MARECHAL 
TROMPOSKY 
 
3.4.1 O que foi feito 
 
Foi feita a recuperação e pintura da fachada do prédio Marechal Tromposky. 
 
3.4.2 Por que foi feito 
 
A constante exposição a que estão sujeitas as áreas e pinturas exteriores de edifícios, 
deixa-as suscetíveis a variados tipos de desgaste, exigindo trabalhos de manutenção e, muitas 
vezes, a recuperação de fachadas. A falta de manutenção nestas áreas, além dos prejuízos 
estéticos e consequente desvalorização patrimonial, pode ser prejudicial às estruturas do 
edifício, criando infiltrações e condições de insalubridade e arriscando a segurança dos 
moradores e pedestres, entre outros problemas. 
 
3.4.3 Como foi feito 
 
Primeiramente foi necessário a visita de um Tenente Engenheiro Civil e de um arquiteto 
da Aman, para avaliar a estrutura do prédio, trincas, rachaduras e sua segurança, para depois 
darmos início ao trabalho de recuperação e pintura da fachada. 
 
 
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Após termos a garantia da segurança do prédio, foi dado início ao serviço de pintura, com 
aplicação primeiramente de massa corrida e posterior aplicação da tintura escolhida pelo 
comando da Aman. 
 
3.4.4 A aprendizagem com essa atividade 
 
Primeiramente entender que não seria o caso de somente revitalizar a pintura, mas 
principalmente verificar a integridade estrutural do prédio, garantindo a segurança dos 
moradores e pessoas que possam transitar nas proximidades. 
Após essa importante etapa, saber escolher os materiais, forma como será executado o 
serviço e equipamentos que serão utilizados, prezando principalmente pela segurança dos 
militares que executarão o serviço. 
 
Figura 7 – Fachada antes da recuperação Figura 8 – Fachada durante a recuperação 
 
Fonte: Autor Fonte: Autor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Figura 9 – Fachada Concluída 
 
 Fonte: Autor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. CONCLUSÕES 
 
Ao final deste relatório, entende-se que teoria e prática se complementam e, portanto, o 
acadêmico não pode de forma alguma se livrar de tal experiência. Na AMAN, a presença de 
um engenheiro é fundamental para o bom andamento dos projetos de melhoria implantados, 
fiscalização de obras e atuando como líder, promovendo a comunicação e estimulando o fluxo 
de informações e esclarecimentos necessários aos implementadores, visando agilidade e 
fidelização. 
 As obras são caracterizadas por processos muito dinâmicos e interdependentes que, como 
um conjunto de ferramentas, devem funcionar de forma síncrona e harmoniosa. Vale ressaltar 
que é importante avançar constantemente no desenho, desenvolvimento, correção e avaliação 
dos processos para priorizar a qualidade e a satisfação do cliente, seja ele interno ou externo. 
 A experiência do estágio orientado aumentou ainda mais a consciência do quanto o 
profissional de engenharia civil deve estar atento às suas responsabilidades em todas as áreas 
desuas atividades e ser coerente com as diretrizes propostas em cada projeto que realizar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
[1] ABNT NBR 13753 – Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e 
com utilização de argamassa colante; 
 
[2] ABNT NBR 15463 – Placas cerâmicas para revestimento - Porcelanato; 
 
[3] ABNT NBR 5674 – Manutenção de Edificações; 
 
[4] ABNT NBR 16280 – Reforma em Edificações – Sistema de Gestão de Reformas; 
 
[5] ABNT NBR 12216 – Projeto de Estação de Tratamento de Água para Abastecimento 
Público; 
 
[6] ABNT NBR 13245 – Tintas para Construção Civil – Execução de Pinturas em Edificações 
não Industriais; 
 
[7] NR 06 – Equipamento de Proteção Individual; 
 
[8] NR 35 – Trabalho em Altura; 
 
[9] MIT 161613 – Conjunto de Segurança para Trabalhos em Altura; 
 
[10] MIT 163401 – Geral dos Serviços de Engenharia