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Suporte Emergencial à Vida e o Atendimento Pré-Hospitalar Unidade 03 Marcos Rodolfo da Silva Unidade 3| Introdução • Você sabia que a área que envolve os atendimentos pré-hospitalares é uma das mais importantes na área de saúde, e será responsável pela geração de várias melhoras de vítimas que acionam o serviço de atendimento de socorros. Sua principal responsabilidade é garantir que as equipes de profissionais de primeiros socorros possuam conhecimento e experiência suficiente para garantir a segurança e o atendimento de qualidade. Unidade 3| Objetivos 1. Constatar as medidas e equipamentos que devem ser utilizados coletivamente e individualmente. 2. Apontar e descrever como é realizado o serviço de transporte emergencial. 3. Aplicar a técnica de atendimento emergencial em pacientes com lesões. 4. Planejar e avaliar as etapas do atendimento. Medidas e Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual • As providências e os equipamentos de proteção de uso coletivo têm como objetivo, além de cuidar e proteger muitos dos profissionais, o aperfeiçoamento dos locais de trabalho, dando maior visibilidade pelo fato de serem mais aproveitáveis, lucrativos e duráveis para a empresa/instituição. • Mais conhecidos como EPC ou Equipamentos de Proteção Coletiva, podemos dizer que são todas medidas, métodos ou equipamentos, seja de sinal, imagem, som, que tem a finalidade de proteger o profissional no ambiente de trabalho. • O EPI ou Equipamento de proteção individual tem como finalidade assegurar a proteção de um profissional, ou seja, é todo equipamento ou instrumento de uso individual (FELICIANO, 2020). Medidas e Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual • Devemos salientar que as escolhas dos EPIs devem ser realizadas por profissionais que sejam especializados na área e que entendam qual melhor equipamento, para que, assim, seja feito uso do melhor conjunto de equipamentos. Medidas e Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual • Em segundo, é necessário compreender também o tipo de risco, a parte do corpo exposta e possivelmente atingida, os pontos característicos e qualidades técnicas do EPI (Equipamento de proteção individual), isso se existir o Certificado de Aprovação emitidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego e, consequentemente, o nível de proteção que o equipamento deverá oferecer. Medidas e Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual Acidente de Trabalho • Conforme dispõe o art. 19 da Lei nº 8.213/91, "acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho". • Os incisos do art. 20 da Lei nº 8.213/91 as conceitua: - doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social; - doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso I. Acidente de Trabalho • Nos acidentes menos graves, em que o empregado tenha que se ausentar por período inferior a quinze dias, o empregador deixa de contar com a mão de obra temporariamente afastada em decorrência do acidente e tem que arcar com os custos econômicos da relação de empregado. O acidente repercutirá ao empregador também no cálculo do Fator Acidentário de Prevenção - FAP da empresa, nos termos do art. 10 da Lei nº 10.666/2003. Acidente de Trabalho • Os acidentes de trabalho geram custos também para o Estado. Incumbe ao Instituto Nacional do Seguro Social – INSS administrar a prestação de benefícios, tais como auxílio-doença acidentário, auxílio-acidente, habilitação e reabilitação profissional e pessoal, aposentadoria por invalidez e pensão por morte. Estima-se que a Previdência Social gastou, só em 2010, cerca de 17 bilhões de reais com esses benefícios. Acidente de Trabalho • A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é reconhecida pela legislação brasileira como uma representação composta por um conjunto de profissionais apontados pelo empregador e representantes escolhidos pelos trabalhadores, de maneira igualitária, em cada estabelecimento/ambiente da instituição, que tem como objetivo assegurar que não exista acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de maneira a transfigurar adaptável ininterruptamente o trabalho e suas atividades com a prevenção da vida e a cautela da saúde do trabalhador (CIPA, 2020). Acidente de Trabalho Avaliação Emergencial e Suas Etapas • É necessário que o profissional socorrista desenvolva uma série de procedimentos no local do acidente, para que, seja avaliada a situação e quadro do indivíduo. É de muita importância a abordagem sistemática para a realização da avaliação de um paciente que precisa de atendimento emergencial. Na maioria dos casos, a lesão que existe na vítima mais significativa/exposta não é a mais grave. • As avaliações conhecidas como avaliação primária e avaliação secundária asseguram uma que exista uma abordagem sistemática para auxiliar a reconhecer e privilegiar as necessidades do paciente. • A avaliação primária acontece de acordo com alguns passos que devem ser seguidos com base no protocolo de atendimento emergencial. Avaliação Emergencial e Suas Etapas • O melhor é impedir movimentos mais rápidos que possam gerar maiores desconfortos e até mesmo danos à vítima. O correto é possuir uma ideia bem plana do que se vai ser executado, para não expor de forma desnecessária a vítima, assegurando se existe ferimento com o cuidado de não o movimentar excessivamente. • Logo depois, deve ser realizado um exame rápido e ágil de todas partes do corpo. Em caso, da vítima continuar consciente, deve- se questiona-lo por áreas dolorosas no corpo e incapacidade de mobilização. Avaliação Emergencial e Suas Etapas • A avaliação secundária é um exame metódico, de maneira resumida dura em torno de dois a três minutos, onde a vítima deve ser analisada da cabeça aos pés. O objetivo é encontrar e tornar prioridade as lesões mais expostas, ou encontrar sinais de condições clínicas derivadas de alguma complicação (FELICIANO, 2020). Avaliação Emergencial e Suas Etapas Segunda Parte da Avaliação Secundária • De forma rotineira, o procedimento seguido é de verificar os principais sinais vitais com a maior frequência possível. São eles: Verificar a temperatura (t), verificar a frequência cardíaca (fc), verificar a frequência respiratória (fr), verificar a pressão arterial (pa) verificar a escala de dor e verificar a presença de lesões. • Ainda nas etapas que compõem os exames da avaliação secundária podemos citar a avalição de muita relevância que é realizada nas vítimas. Na maioria dos casos, é feita a análise dos pés até a cabeça da vítima, verificando todos os pontos que podem comprometer a vida dele e que ajudam a identificar o tratamento para o quadro clinico do paciente. Segunda Parte da Avaliação Secundária • É chamado de avaliação da cabeça aos pés. Segue esse procedimento: Análise do aspecto geral, cabeça/couro cabeludo, ouvidos, olhos, nariz e boca; • Todas as partes do corpo da vítima devem ser analisados, sem exceção, para que não passe despercebido algum detalhe importante para o seu tratamento. Pescoço, tórax, abdômen, pelve, genitália, membros e posterior (coluna cervical). Segunda Parte da Avaliação Secundária • E por fim, é realizado uma avaliação mais focal, ou seja, com o objetivo de focar em encontrar o problema especifico que possivelmente pode ter sido encontrado em algumas das etapas de avalição do exame secundário. • Essas etapas de avaliações devem ser executadas por uma equipe de profissionais especializadas. Segunda Parteda Avaliação Secundária Transporte Emergencial • Os atendimentos emergenciais e serviços de primeiros socorros são de alta complexidade e necessitam o auxílio de outros serviços especializados, ou seja, além da presença do profissional socorrista no local do acidente é necessário que existam a o apoio de outros profissionais e de outros aspectos. • Sabendo das diversas situações que o profissional socorrista pode encontrar nos locais de acidente, é válido ressaltar que em casos de risco grande de morte, como por exemplo: casos de explosão, tráfego intenso de veículos, a vítima deve ser retirada do local, com a precaução que não coloque em risco a vida do profissional que está desempenhando seu trabalho. Para isto, existem técnicas que devem ser utilizadas para que a vítima seja retirada do local Transporte Emergencial • Muitas situações e acidentes levam ao comprometimento de alguns movimentos dos pacientes no momento do ocorrido, dessa forma, é fundamental que os profissionais socorristas sigam uma sequência de técnicas e regras para não comprometer ainda mais o quadro da vítima e sim tentar manter ou melhorar. Transporte Emergencial Profissionais Socorristas • Existem diversos tipos de serviços especializados e que podem auxiliar no momento do acidente, trabalhando em equipe com os profissionais socorristas, são eles: Corpo de bombeiros, SAMU, Defesa civil, Policia Militar, Policia Rodoviária Federal, disque intoxicação. • Se faz totalmente necessário a equipe profissional correta e seus auxílios tanto em equipamentos e também de transportes que possam ajudar no momento do atendimento de primeiros socorros e emergência visando melhorar a qualidade do serviço e garantir que o paciente esteja estável o mais rápido possível. Profissionais Socorristas • Existem regras que devem ser levadas em consideração na hora de transportar a vítima do local até o meio que irá transporta-la ou para a unidade mais próxima, assim como existem inúmeros procedimentos que devem ser realizados em pacientes que apresentem quadros de obstrução por alguns dos motivos Profissionais Socorristas Abordagem Técnica Realizada em Pacientes com Lesão • As diversas causas de acidentes e os elementos que estão presente no ambiente do acidente podem desencadear lesões e fraturas nos pacientes e até mesmo no profissional que está realizando o atendimento. Por isso, a importância como já vimos da averiguação do local do acidente, como também de equipamentos de proteção coletiva e equipamentos de proteção individual. • Com a presença de lesões ou fraturas identificadas na vítima deve existir um cuidado extremo, uma vez que, os profissionais socorristas devem tentar manter o quadro do paciente ou melhora- lo, jamais realizar algum procedimento capaz de piorar. • Dessa forma, é fundamental que seja executada a imobilização de todas as lesões encontradas, assim que exista suspeitas de fraturas ou algum trauma relacionado ao acidente da vítima. Abordagem Técnica Realizada em Pacientes com Lesão • No entanto, não pode existir a perda de tempo imobilizando alguma fratura quando a vida do paciente se encontra em alto risco. Assim, existem inúmeras variedades de talas, uma para cada caso que possa acontecer. • Para que o quadro da vítima melhore ou não venha a piorar devido algum procedimento que não pertence ao protocolo, existem algumas técnicas de imobilização que devem ser realizadas em casos de identificação de fraturas ou lesões Abordagem Técnica Realizada em Pacientes com Lesão Principais Materiais que Devem ser Utilizados Pelos Profissionais • Os principais materiais que devem ser utilizados pelos profissionais de atendimento emergencial para a imobilização são: • Bandagens: são basicamente a principal escolha pré-hospitalar para realizar a imobilização de fraturas na: Clavícula, cabeça do úmero e escápula. • Imobilizadores rígidos são instrumentos/materiais que não são flexíveis, mas são adaptados ao corpo para estabelecer equilíbrio. Então, podem ser encontrados em: Madeira, papelão ortopédico e alumínio. • Colete flexível pode ser utilizado em casos de pacientes que estão com suspeita de trauma raquimedular. O tipo KED pode ser usado de maneira contraria para imobilização de fraturas, sendo elas na: Pelve e fêmur proximal. Principais Materiais que Devem ser Utilizados Pelos Profissionais • Esses materiais são bastante utilizados e são os mais apropriados para os serviços de atendimento emergencial, principalmente, em casos em que os profissionais socorristas precisam realizar a imobilização devido a alguma lesão ou fratura na vítima. Principais Materiais que Devem ser Utilizados Pelos Profissionais • Abordagem correta de lesões especificas são: Análise de coluna vertebral, análise da pelve, análise do fêmur e análise do quadril. Existem três fases no atendimento a vítimas que apresentam queimaduras: Fase de emergência, fase aguda e fase de reabilitação (FELICIANO, 2020). Principais Materiais que Devem ser Utilizados Pelos Profissionais OBRIGADO! Suporte Emergencial à Vida e o Atendimento Pré-Hospitalar Unidade 3| Introdução Unidade 3| Objetivos Medidas e Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual Medidas e Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual Medidas e Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual Medidas e Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual Acidente de Trabalho Acidente de Trabalho Acidente de Trabalho Acidente de Trabalho Acidente de Trabalho Avaliação Emergencial e Suas Etapas Avaliação Emergencial e Suas Etapas Avaliação Emergencial e Suas Etapas Avaliação Emergencial e Suas Etapas Segunda Parte da Avaliação Secundária Segunda Parte da Avaliação Secundária Segunda Parte da Avaliação Secundária Segunda Parte da Avaliação Secundária Transporte Emergencial Transporte Emergencial Transporte Emergencial Profissionais Socorristas Profissionais Socorristas Profissionais Socorristas Abordagem Técnica Realizada em Pacientes com Lesão Abordagem Técnica Realizada em Pacientes com Lesão Abordagem Técnica Realizada em Pacientes com Lesão Principais Materiais que Devem ser Utilizados Pelos Profissionais Principais Materiais que Devem ser Utilizados Pelos Profissionais Principais Materiais que Devem ser Utilizados Pelos Profissionais Principais Materiais que Devem ser Utilizados Pelos Profissionais OBRIGADO!
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