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Daniel Henrique Lima Saboia AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE INCÊNDIO EM UM HOTEL DO TIPO RESORT Fortaleza - Ceará 2022 Daniel Henrique Lima Saboia AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE INCÊNDIO EM UM HOTEL DO TIPO RESORT Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Digital Descomplica, como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho. Fortaleza - Ceará 2022 AGRADECIMENTOS A Deus, que sempre me ajudou nessa longa trajetória, me dando forças para ultrapassar todos os obstáculos e superar meus limites. Aos meus pais, Francisco e Fatima, por sempre me dá apoio em todo meu trajeto, me orientando e incentivando em todas as minhas decisões, solidificando a base que me fez suportar e superar todos os desafios da vida, onde se não fosse por eles eu não teria chegado até aqui. A minha esposa Grazielle, pelo apoio, amor, paciência, carinho e companheirismo durante a minha vida acadêmica, sempre me apoiando e me ajudando a conquistar meus objetivos. RESUMO Este estudo foi realizado com o objetivo de analisar e avaliar os planos de emergência para incêndios adotados em hotéis de rede Resort, bem como a sua aplicação de acordo com os regulamentos exigidos pelos órgãos de controle de prevenção que regem a atividade hoteleira. O trabalho segue a linha de pesquisa bibliográfica, que pretende coletar informações de autores que desenvolveram diversas contribuições para a segurança e combate a incêndio dentro das edificações, bem como o amparo legal quanto ao tema que fornecem uma visão mais ampla, da mesma forma através de inspeções nesses locais de hospedagem pode-se evidenciar melhor as fragilidades e forças. Este trabalho pode ser do interesse de administradores e proprietários de locais de hospedagem, uma vez que a proposta apresentada pode ser aplicada a qualquer tipo de alojamento, tudo focado na segurança ao nível dos riscos de incêndio, visto que é exposto um modelo de plano de emergência onde são resumidos os conteúdos básicos aplicados nesta área, sendo que este modelo se baseia na resolução das deficiências observadas ao longo deste processo. Em conclusão, mostra-se que os planos de emergência aplicados em hotéis resorts possuem muitas informações que não condizem com a realidade em que o estabelecimento é desenvolvido, ao realizar uma avaliação de riscos externos e internos, é possível ter uma imagem real de como agir perante uma emergência e quais os perigos de incêndio que envolvem a atividade hoteleira. Palavras-Chave: Atividade hoteleira; Prevenção incêndio; Segurança edificações. INTRODUÇÃO Atualmente, quando se refere à segurança, fala-se de um tema amplo e muito importante para qualquer atividade que envolva a gestão de pessoas. Focando-se especificamente no hotel do tipo resort e na área de risco de incêndio, é onde há uma falta de sistemas de segurança que respondam de forma eficaz, garantindo aos hóspedes e trabalhadores um ambiente ideal para desenvolver suas várias atividades. Ante isso, o tema desse trabalho que é apresentado é de interesse social, uma vez que os albergues que serão analisados devem cumprir os regulamentos de riscos de incêndio, todas as licenças exigidas pelo Corpo de Bombeiros e parâmetros internacionais, a fim de funcionar corretamente e, o mais importante, para poder fornecer segurança aos seus hóspedes, trabalhadores e a comunidade ao seu redor. Em caso de acidente, todas as pessoas que fazem parte do ambiente hoteleiro devem conhecer e gerir um plano adequado onde as vidas humanas sejam salvaguardadas. Com isso, o objetivo é avaliar a implementação dos planos de emergência e autoproteção dos hotéis tipo resorts no que tange aos incêndios, com base em padrões nacionais e internacionais reconhecidos. Essa pesquisa de caráter bibliográfico se baseia nos princípios de segurança, bem como nas fontes de informação e técnicas de profissionais formados na área de segurança, o que contribuiria muito para gerar um estudo completo, que servirá de ferramenta para aplicação em novos planos de apoio na indústria hoteleira. A partir desta pesquisa, serão obtidos resultados que buscarão aprimorar e corrigir erros dentro da parte técnica e operacional dos planos de emergência e autoproteção que os hostels a serem estudados gerenciam, tudo isso a fim de proporcionar um ambiente mais seguro aos hóspedes e usuários desses estabelecimentos. Vale ressaltar que a razão fundamental para a realização da análise dos planos de emergência e autoproteção nos albergues de primeira categoria foi encontrar as deficiências na aplicação deste plano dentro da empresa. Ao identificar isso, também foi avaliado o nível de cumprimento das normas nesses centros de acomodação, uma vez que estão diretamente relacionados. Dentro dessa relação, outro fator importante que é evidente é a falta de conhecimento dos proprietários e gerentes dos albergues, que ignorando os regulamentos não podem exigir que ele seja cumprido dentro de suas instalações. METODOLOGIA O presente trabalho tem uma abordagem qualitativa, que segundo Gil (2010), “não há fórmulas exatas e tão pouco receitas pré-definidas para orientar o pesquisador (GIL, 2010, p. 14)”. Sendo realizada uma revisão bibliográfica com o intuito de levantar pesquisas científicas sobre o papel da prevenção de incêndio em redes hoteleiras, do tipo resort. Neste sentido, a revisão bibliográfica é um método de pesquisa sistemática, baseada em evidências que podem reunir, analisar, discutir e sintetizar os resultados sobre um determinado tema ou questão, assim como trazer reflexões sobre a realização de pesquisas futuras (FREITAS, 2013). Trata-se de uma revisão de literatura, organizada em seis etapas, conforme é proposta por Freitas (2013). Quadro 1: Processo de revisão bibliográfica de caráter bibliográfico Fonte: Freitas (2013). Para construir o trabalho, utilizou-se as seguintes palavras-chave: Atividade hoteleira; Prevenção incêndio; Segurança edificações. Etapa 6 Apresentação da revisão/síntese do conhecimento Etapa 5 Análise e interpretação dos resultados Etapa 4 Categorização dos estudos selecionados Etapa 3 Identificação dos estudos pré-selecionados e selecionados. Etapa 2 Estabelecimentos dos critérios de inclusão e exclusão. Etapa 1 Identificação do tema e seleção da questão de pesquisa. Revisão Integrativa DESENVOLVIMENTO 1. A segurança contra o incêndio 1.1. Considerações iniciais sobre incêndio Para iniciar o debate, o fogo existe desde a antiguidade, sendo um elemento importante no desenvolvimento da espécie humana. No entanto, também foi a causa de muitos infortúnios durante o curso das civilizações. Incêndios, tanto acidentais quanto propositais, resultaram na perda de muitas vidas. As primeiras tentativas de mitigar a propagação de um incêndio não ocorreram até cerca de 1189, quando o primeiro prefeito de Londres estabeleceu decretos para a construção de edifícios com materiais retardadores de fogo (INSIDE, 2014). Posteriormente, avanços nos revestimentos foram desenvolvidos e métodos de proteção passiva foram considerados, ou seja, para retardar a propagação do fogo. No entanto, foi somente na década de 1830-1840 que os primeiros hidrantes e posteriormente os sistemas de proteção ativa começaram a ser instalados, correu a extinção do incêndio se ele começou e por volta de 1896 foi fundado nos EUA a National Fire Protection Association (NFPA por sua sigla) que foi formada como uma das primeiras entidades com a função de criar e manter os requisitos de projeto e instalação desses sistemas em uma síntese de padrões que foram atualizados até o dia de hoje (INSIDE, 2014).No que diz respeito à América Latina, o crescimento do investimento em sistemas de combate a incêndios tem sido tristemente impulsionado pela ocorrência de eventos trágicos que acabam por motivar as entidades a tomar medidas contra incêndios. A proteção contra esses eventos, pelo menos na região, nas palavras de Pontes (2014), "é baseada em reações e não em prevenção (PONTES, 2014, p. 34)", argumentando que até que ocorra um incêndio, as pessoas não o farão eles se preocupam em lidar com isso. No Brasil, por exemplo, a norma que trata da proteção contra incêndio é a NR- 23, que, embora contemple sistemas retardadores de fogo (proteção passiva) e extintores ou controle de incêndio (proteção ativa), não possui regulamentação alguma, na medida em que os edifícios ainda estão sendo construídos e mantidos sem um sistema adequado de extinção de incêndio, detecção ou retardo (PONTES, 2014). No Brasil, a NR-23 é baseado principalmente nas normas técnicas brasileiras publicadas pelo Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que, por sua vez, é amparado pelas normas internacionais da NFPA para a resolução de sistemas de combate a incêndio. Em outras palavras, os códigos e padrões mostrados na Figura 1 podem ser aplicados ao projeto dessas redes no Brasil. Figura 1. Sistemas adicionais de proteção contra incêndio Fonte: ABNT (1997) 1.2 Triângulo de Fogo Para começar, existem (3) três elementos necessários e fundamentais para um incêndio ser gerado e espalhado. Estes são o combustível que alimenta o fogo, o calor gerado para produzi-lo e o oxigênio. Os sistemas de extinção de incêndios foram concebidos precisamente para eliminar um ou mais dos componentes deste "triângulo". Para que a extinção de incêndio seja feita de forma efetiva e eficiente no menor tempo possível (PEREIRA, 2009). Figura 2. Triângulo de fogo. Fonte: Pereira (2009) É claro que na proteção de edifícios contra incêndios existem vários sistemas que podem cumprir plenamente esta função, dependendo dos requisitos que se pretendem, da área, dos elementos a proteger e da tecnologia disponibilizada pelos fornecedores dos sistemas. Além disso, nem todos os sistemas estão incluídos como sistemas de extinção ou proteção contra incêndio, existem também sistemas que funcionam para detectar o aparecimento de um incêndio precocemente. 1.3 Metodologia de extinção de incêndio O processo de extinção de incêndio depende de algumas variáveis, que cada agente extintor deve considerar, para que abranja pelo menos um ou mais para que a extinção ou controle do incêndio seja eficaz. No total, são considerados quatro fatores que induzem a extinção de um incêndio (VIOLA, 2006): • Separar o combustível da chama; • Deslocar parcial ou totalmente o oxigênio do fogo; • Reduza a temperatura da chama ou combustível; • Introduzir elementos que alteram a química da combustão. 1.4 Tipos de sistemas de combate a incêndio Existem várias formas de classificar os sistemas de proteção contra incêndio, podendo ser classificados de acordo com a sua complexidade, a sua fixação (móvel ou fixa), a seu alcance, forma de operar o sistema, dentre outros (PEREIRA, 2009). Por conveniência, dentro deste trabalho, apenas os sistemas de combate a incêndio, tais como extintores à base de água e extintores baseados em outros agentes extintores que não sejam água, serão mostrados como segue: 1.4.1 Sistemas de extinção com água Conforme ressalta Pereira (2009), são aqueles que usam água como um material ou agente de supressão e/ou controle de incêndio. Este composto de hidrogênio e oxigênio atua de forma eficiente para absorver calor e aumenta seu volume ao se transformar em vapor, deslocando o ar e sufocando o fogo. A água é um agente extintor melhor do que qualquer outro líquido conhecido para a maioria das classes de incêndios. De referir que um dos seus principais pontos fortes é a capacidade de estar na natureza, o seu custo e a facilidade de se deixar manusear. Nesse sentido, os sistemas de supressão de incêndio à base de água incluem os seguintes tipos (PEREIRA, 2009): a. Sistema de extinção de tubulação úmida É um sistema de extinção de incêndios por pulverização de água. A água circula o tempo todo pela rede de sprinklers e tubulações e, uma vez acionados os bicos, é descarregada sobre a área de cobertura de cada sprinkler (PEREIRA, 2009). b. Sistemas de extinção de dilúvio É um sistema em que o fluxo de água é controlado em todos os momentos por válvulas normalmente fechadas. Como os bicos desses sistemas são geralmente abertos, sempre que as válvulas de fechamento forem abertas, a água escoará por todos os bicos de pulverização (PEREIRA, 2009). c. Sistemas de extinção de tubos secos Ao contrário dos sistemas de dilúvio, em sistemas de tubulação seca, apenas os sprinklers que são ativados devido ao fogo são ativados. Além disso, existe uma câmara de ar que fica sempre pressurizada, enquanto os bicos não descarregam a água até que seja detectada uma perda de pressão do ar causada pelo rompimento do bulbo de um bico ou sprinkler (PEREIRA, 2009). d. Sistemas de extinção de pré-ação Está integrado a um sistema de detecção de incêndio e funciona da mesma forma que um sistema de tubulação seca. Porém, o sistema não é acionado até que a detecção de incêndio e a câmara de ar de uma válvula especializada em sistemas de pré-ação sejam despressurizadas e ambos os sistemas se acionem. Nos últimos anos, a tecnologia de supressão de incêndios de água também avançou: um exemplo é o uso de névoa de água ou HI-FOG, que extingue o fogo em um tempo muito menor do que o fornecido por spray de água para extinguir o fogo e evitando também a deterioração de objetos que normalmente seriam danificados pela aplicação de grandes volumes de água, como museus ou usinas de energia (HELDT, 2014). 1.4.2 Sistemas de extinção com outros agentes além da água Dentro desta faixa encontra-se uma grande variedade de sistemas. Isso inclui sistemas de extinção de gás (como halons, dióxido de carbono ou substitutos de halon em geral) que apagam o fogo deslocando efetivamente o ar, mas sua inalação por humanos pode ser perigosa e sua dissipação ambiente está atrasado. Existem também agentes espumantes que, embora usem principalmente água combinada com concentrações de espuma, requerem a combinação desses dois compostos e são amplamente utilizados na extinção de incêndios produzidos por líquidos inflamáveis (SEITO, 2008). 1.5 Componentes de um sistema de combate a incêndio Embora a diversidade dos sistemas de combate a incêndio seja muito ampla, existem componentes gerais que são comuns à maioria dos sistemas. Entre eles estão (SEITO, 2008): • Uma unidade propelente para o agente extintor, seja uma bomba hidráulica, um propelente, um dosador etc.; • Bicos, sprinklers ou tomadas d'água (no caso de mangueiras) que servem como meio de direcionar ou espalhar o agente extintor para uma área específica; • Recipientes de armazenamento do agente extintor, como tanques, cilindros ou latas; • Drenos para a rápida expulsão do agente extintor depois de espalhado ou para manutenção dos sistemas; • Tubos ou conduítes para transportar o agente para a zona de incêndio; • Mecanismos para acionar o fogo do agente extintor como lâmpadas sprinkler, módulos elétricos, válvulas manuais ou automáticas; • Válvulas para passagem do fluido ou elemento extintor e para trabalhos de manutenção; • Supervisão do sistema através de unidades de detecção de incêndio. Figura 3. Gabinete contra incêndio à base de água como agente extintor. Fonte: Pereira (2009) 1.6 Sistemas de detecção de incêndio Assim como reforça Pontes (2014), basta apagar um incêndio se a vida humana não for levada em consideração primeiro. Para resolver este problema, recentemente foram desenvolvidos sistemas de detecção de incêndioque, embora não tenham a capacidade de controlar diretamente ou extinguir o incêndio, se conseguem avisar as pessoas em tempo útil da ocorrência de um incêndio, de forma a salvaguardar a suas vidas, alertar e sinalizar rotas de evacuação. Um sistema convencional desse tipo consiste em um painel de controle, detectores que alertam o início de um incêndio, módulos, fonte própria de energia, fiação com sinais e alarmes operados manualmente. NFPA 72 é o padrão americano responsável por fornecer os requisitos mínimos para instalar esses sistemas. Figura 4. Diagrama de conexão típico de um sistema de detecção de incêndio. Fonte: Pontes (2014). Nesse sentido, os sistemas de proteção contra incêndio instalados devem cumprir os regulamentos que por lei se aplicam no Brasil. O campus institucional em questão, assim como outros vários existentes no Brasil, não obedece à norma vigente, o que pode ensejar sanções ou outros procedimentos legais por parte da autoridade competente. As bombas hidráulicas presentes na casa de máquinas não são recomendadas para alimentação do sistema de combate a incêndio (PEREIRA, 2009). É importante analisar que a escolha dos extintores de incêndio mais adequados deve ser feita dentro da norma vigente no país. A utilização de um agente extintor que não seja adequado para proteger um determinado local pode colocar em risco a segurança das pessoas que tentam extinguir o incêndio (PEREIRA, 2009). A identificação das áreas permitiu conhecer os diferentes riscos de combustão a que o estabelecimento estava sujeito. Foi uma tarefa meticulosa que conduziu à construção do desenho e dos planos do sistema, para que este fosse o mais fiel possível à arquitetura das instituições (PEREIRA, 2009). Com isso, a cotação dos sistemas de combate a incêndios foi feita com empresa legalmente constituída e homologada na sua instalação. Isso permitiu que o orçamento publicado na cotação fosse o mais próximo possível do que custaria a instalação do projeto real. A otimização do sistema, claro, se refletiu na lista de materiais, o que contribui para reduzir consideravelmente os custos. 2. Emissão do alvará de segurança pelos bombeiros Em todas as crises, a redução de custos geralmente é a primeira ação tomada em qualquer empresa. No entanto, essas medidas geralmente têm uma jornada relativamente curta e devem ser acompanhadas de medidas que otimizem o uso de recursos humanos e materiais, com uma perspectiva de longo prazo (BRENTANO, 2007). Independentemente de a empresa estar em um momento de abundância ou em um momento de escassez, embora especialmente relevante neste último, temos que garantir que os meios à nossa disposição sejam gastos de forma eficiente em atividades que agreguem valor às organizações. Por isso, é muito importante estabelecer mecanismos que nos permitam saber para onde dedicamos nossos recursos, identificar quais atividades e projetos podem trazer maior valor e concentrar recursos nessas atividades (BRENTANO, 2007). É no último ponto, Formats, em que a pesquisa foca harmonizar uma lista de verificação que pode ser usada para essa atividade. Uma lista de verificação é uma ferramenta que pode ser usada de diferentes maneiras. Um desses usos pode ser atender aos requisitos das partes avaliadas como o caso dos requisitos para planos emergenciais e, assim, obter o alvará concedido pelo Corpo de Bombeiros. O funcionamento da ferramenta é simples e eficaz. Uma lista de ações a serem realizadas, itens a serem alcançados é feita, etc. Uma vez alcançados os objetivos da lista, eles serão marcados, fornecendo assim uma visão geral e muito rápida do status das tarefas. Como consequência, encontramos uma melhoria tanto na produtividade quanto na eficiência e otimização dos inúmeros processos na obtenção de autorização do Corpo de Bombeiros (PONTES, 2014). A lista de verificação é uma ferramenta que ajuda a padronizar e controlar o que mencionamos acima, o cumprimento dessa atividade a ser realizada, e dessa forma evitaremos que haja um vazamento de responsabilidade enquanto você tiver esse suporte documentado. Entre outros benefícios, esta ferramenta nos ajuda a (PONTES, 2014): • Eliminar ou reduzir o atraso da atividade ou inspeção; • Promover a eficiência; • Eliminar a redução de conflitos interpessoais; • Seja objetivo na atividade que está sendo realizada. Já o controle o cumprimento da atividade e tenha backups, que são os principais objetivos deste procedimento, para conseguir que você precise do suporte fornecido pelo esquema legal. A legislação é fundamental para poder apoiar uma atividade e isso deve ser desenvolvido de acordo com as diretrizes estabelecidas a partir de uma abordagem geral para o específico. Nesse sentido, a legislação apoia a implantação de uma ferramenta (procedimento de inspeção de plano de emergência) eficiente, para que os usuários de entidades comerciais possam obter sua licença de funcionamento. Portanto, haverá literais que garantem direitos e obrigações para inspetores e usuários, facilitando a gestão para a obtenção da licença de operação (BRENTANO, 2007). 3. Concepção de um modelo de plano de emergência Os planos de emergência podem ser declarados como o planejamento e a organização de funcionários, clientes e convidados; para a utilização óptima dos meios técnicos fornecidos, a fim de minimizar as possíveis consequências económicas e humanas da emergência. A experiência mostra a importância decisiva dos planos de emergência, que, se existirem, aumentam extraordinariamente a eficácia das instalações e equipamentos, mesmo moderadamente equipados, e sua inexistência pode desativar a instalação mais cara e espetacular. 3.1. Estratégias de prevenção de riscos de incêndio 3.1.1. Sistemas de alarme e aviso De acordo com o que aponta Da costa (2009) os sistemas de alarme e aviso que serão utilizados dentro dos resorts podem ser botões manuais que serão ativados pela equipe dentro do hotel ou pela pessoa que detecta um incêndio para dar aviso oportuno ao resto dos ocupantes. Há outro sistema que deve ser colocado de forma obrigatória em quartos, corredores e áreas gerais do hotel, detectores automáticos de fumaça ou calor. No caso dos hotéis que possuem um sistema de extinção como a rede de água, seu uso estará sujeito ao fluxo de água nos tubos controlados por sensores e detectores de fluxo em relação à pressão da água (EVARTS, 2014). Para avisar os ocupantes deve haver sinais sonoros e visíveis, o aviso pode ser geral ou parcial. No caso dos resorts analisados por Luz Neto (1995), o alarme deve ser geral, uma vez que a dimensão das infraestruturas torna muito fácil que o fogo se espalhe rapidamente, sendo que o aviso deve ser primeiro para as pessoas afetadas e depois seguir com uma evacuação ordenada, as pessoas encarregadas da brigada de incêndio devem estar sempre atentas a qualquer um desses sinais para ajudar na evacuação. Já as estroboscópicas, lâmpadas de emergência e sinalização de emergência são outros recursos úteis quando ocorre uma emergência, sendo que todos esses recursos devem ser detalhados no plano de emergência para conhecer sua distribuição e uso correto no momento de uma emergência. 3.1.2. Ações preventivas As ações preventivas baseiam-se na premissa de inventário, análise e avaliação dos riscos existentes, dos quais dentro do plano de emergência também deve ser feito um inventário e descrição das medidas e meios, materiais e humanos disponíveis para controlar os riscos e facilitar a intervenção das equipes de emergência. Outra ação preventiva é detalhar os planos de localização dos meios de autoproteção, bem como os planos de rotas de evacuação e áreas de confinamento. Como mencionado anteriormente, as ações preventivas mais simples, como ordem e limpeza, estão entre as mais importantes para manter os riscos sobcontrole (GABRIEL, 2014). Nesse sentido, mencionar a análise do trabalho como uma ação preventiva baseia-se nos objetivos que procura alcançar, como a melhoria dos métodos de trabalho, a adaptação da pessoa ao cargo, a avaliação do cargo, a formação de pessoal e a análise de risco, sendo esta última a mais relevante. Menciona-se que a abordagem correta em um trabalho deve garantir três aspectos: qualidade, produtividade e segurança; que deve ser equilibrado de forma a garantir as melhores condições para o colaborador em cada área (ONO, 2012). Esta parte das inspeções de segurança, que buscam uma análise detalhada das condições de segurança (máquinas, instalações, ferramentas etc.) a fim de descobrir situações de risco, adotar as medidas adequadas para o seu controle, buscando evitar ou reduzir os danos materiais ou pessoais derivados delas. Dentro das inspeções e como mencionado acima, as ações de prevenção são compostas pela identificação das causas, a estimativa do risco, a avaliação do mesmo e como uma última etapa e o mais importante o controle do risco. Toda a engrenagem de cada um desses elementos influenciará diretamente a eficácia das correções dadas aos riscos detectados e sua melhoria contínua (ONO, 2012). 3.2. Plano de treinamento 3.2.1. Criação de brigadas de segurança No que diz respeito à criação de brigadas de segurança, os membros que fazem parte dela devem ser claramente detalhados, cada um deles deve conhecer a brigada a que pertence e o papel que desempenha, a fim de aplicar as ações apropriadas para uma tomada de decisão bem-sucedida e alocação de recursos, a fim de melhor enfrentar uma emergência, acabando por ser um esforço conjunto envolvendo os proprietários, o gerente, o líder da brigada, os brigadeiros, os convidados, os fornecedores, os clientes e as agências de apoio (DA COSTA, 2009). No caso dos proprietários e administradores, devem assegurar a implementação e aplicação do Plano de Emergência, bem como alocar recursos humanos, técnicos e económicos para a sua implementação e aplicação. Outra responsabilidade é garantir condições ideais de instalações, equipamentos e rotas de evacuação, em conjunto eles garantirão que o pessoal seja treinado em gerenciamento de emergências. Os chefes de brigada são responsáveis por garantir a comunicação interna e externa das brigadas, verificando as condições ideais das instalações, equipamentos e rotas de evacuação, relatando qualquer situação de emergência presente em um hotel do tipo resort (DA COSTA, 2009; EVARTS, 2014). Hóspedes, fornecedores e clientes devem relatar qualquer situação anormal ou de emergência no resort e facilitar a aplicação do Plano de Emergência seguindo as indicações específicas das brigadas. Para as Agências de Apoio de Emergência e defesa civil, devem responder da forma mais rápida e atempada a qualquer chamada de emergência (EVARTS, 2014). É dever de todas as pessoas envolvidas cumprir as disposições do Plano de Emergência e realizar o seu trabalho de forma eficaz e eficiente, a fim de responder da melhor forma a um acidente. Tendo em conta o pequeno número de colaboradores que trabalham nos hotéis visitados, deve ser ministrada formação geral para que todo o pessoal saiba o que fazer com uma emergência, a formação acima indicada deve ser claramente centrada nos primeiros socorros, incêndios e evacuação; deve haver sempre uma pessoa responsável pela brigada (ONO, 2012). 3.2.2. Promoção do sistema de prevenção Para promover o sistema de prevenção neste caso do plano de emergência e autoproteção, a comunicação interna deve basear-se em treinamentos, exercícios e sinais permanentes onde as medidas a serem tomadas em caso de emergência são lembradas. As campanhas para promover o plano de emergência e a sua implementação e importância devem estar em curso para que todo o pessoal esteja ciente dos seus papéis e responsabilidades. A formação dos colaboradores na empresa pode ser definida como "o processo que permite ajustar as qualidades do trabalhador a uma determinada atividade, melhorando e atualizando as suas capacidades, capacidades, atitudes e aptidões para o seu desempenho (PONTES, 2014, p. 25)". No caso em hotéis de pequeno tamanho como hostels, uma organização que envolve não só funcionários, mas outras pessoas, como hóspedes, clientes, fornecedores e organizações de apoio. Nesse sentido, a advocacia deve ser estrategicamente projetada para garantir que todos os envolvidos possam contribuir e trabalhar da melhor maneira diante de uma emergência (EVARTS, 2014). No caso nos resorts, com um grande número de funcionários, reuniões periódicas podem ser realizadas para buscar melhorias e corrigir as deficiências detectadas. Os seguintes princípios são estabelecidos para que o treinamento seja planejado e contínuo (EVARTS, 2014): • Princípio de planejamento: O treinamento é baseado nos planos, objetivos e linhas de ação da empresa e é planejado de forma integrada dentro do Plano de Negócios; • Princípio pedagógico: O nível de formação deve ser adequado ao conhecimento dos participantes, assim como a participação ativa favorece a aprendizagem. Envolver os participantes na análise de necessidades e na definição de metas ajuda muito em direção à sua eficácia. Isto juntamente com a motivação para a aprendizagem, que deve ser coerente entre as necessidades de formação da empresa e as dos participantes. E como último ponto, o progresso e as melhorias, que favorecem a aprendizagem, devem ser monitorados; • Princípio metodológico: A metodologia utilizada deve ser sequencial, começando com a detecção de necessidades e concluindo com a avaliação do processo; • Princípio da organização: Fatores como o local em que ocorre, o ambiente, a disposição e a localização dos participantes influenciam a eficácia. Da mesma forma, o horário, a duração das sessões, os intervalos etc., devendo ser tidos em conta no momento da formação e da formação. Para tudo, deve haver sempre monitoramento, continuidade e avaliações sistemáticas para observar os resultados. Para a promoção e formação dos colaboradores não só com o que está relacionado com os riscos de incêndio, mas a todos os níveis e aplicado a qualquer tema que pretenda desenvolver dentro da empresa, deve ter um plano de formação, que deve ser simples e genérico aplicável a qualquer caso. Este plano de formação deve incluir as seguintes fases: estudo e informação da empresa, desenvolvimento, execução e verificação, tudo isso focado em ter uma equipe treinada e capaz de atuar da melhor forma diante de uma emergência, uma vez que foi dado um bom treinamento que buscará destacar as qualidades individuais para que trabalhem coletivamente da melhor maneira (EVARTS, 2014). 3.3. Estabelecer responsabilidades e inspeções 3.3.1. Responsável pela atuação em cada área; antes, durante e depois Localizar os responsáveis pela ação em cada área e os passos a seguir em cada etapa (antes, durante e depois); os critérios para determinar o grau de emergência devem ser previamente estabelecidos. As emergências são divididas em três: emergência inicial (Grau I, nível baixo), emergência setorial ou parcial (Grau II, nível leve) e emergência geral (Grau III, nível grave) (ONO, 2012). Entre as emergências na fase inicial, estão: tentativas de incêndio, vazamentos de gás (GLP), falhas elétricas, anúncios de erupções vulcânicas, leves movimentos sísmicos, entre outros. Esta emergência caracteriza-se pelo facto de que, uma vez localizada, pode ser controlada através dos recursos existentes dentro do hotel com a intervenção de cada uma das brigadas, neste caso as brigadas de incêndio e comunicação para que não se torne uma emergência parcial ou geral. As emergências setoriais, contam ainda com a brigada de incêndio e comunicação, mas a evacuação é agregada, com o objetivo de identificaras vias de saída para não expor as pessoas (HELDT, 2014). A brigada de comunicação deve estar ciente do desenvolvimento da emergência, uma vez que eles são encarregados de se comunicar com as organizações de ajuda externa, caso a emergência passe para o nível de grave. Finalmente, emergências gerais, onde todas as ações acima devem ser realizadas e se com a intervenção das entidades de controle não forem obtidos resultados para controlar o incêndio, uma evacuação total de pessoas deve ser realizada em direção aos pontos de encontro nas áreas seguras (BRETANO, 2007). Durante a emergência, a calma deve ser mantida e comunicada à Brigada de Controle de Incêndio imediatamente. Um incêndio pode ser controlado durante os primeiros minutos, caso não possa ser controlado deve informar o Brigado de Comunicação para pedir apoio ao Corpo de Bombeiros. Os membros da brigada de incêndio têm a preparação para lidar com os extintores e apagar o fogo. Se o incêndio não puder ser controlado, ele deve ser evacuado imediatamente para o ponto de encontro, neste momento a Brigada de Evacuação e Resgate tem que agir para a evacuação de todos os funcionários, hóspedes, fornecedores e visitantes do hotel. Durante a emergência pode haver a presença de fumaça, na frente disso você deve rastejar até a saída, cobrir o nariz e a boca com uma toalha molhada. Abrigue-se em áreas seguras e deixe os socorristas agirem (PEREIRA, 2009). Após a emergência, as causas do incêndio devem ser investigadas, as condições do local devem ser avaliadas considerando os danos sofridos. Fazer um relatório sobre as atividades realizadas e os elementos utilizados para o controle de incêndio, sendo que o resgate o que pode ser recuperado, equipamentos e documentos, bem como preparar e apresentar o relatório correspondente ao Coordenador Geral e à Direção Geral para que possam tomar uma decisão conjunta sobre a real situação da rede hoteleira após o incidente apresentado (PEREIRA, 2009). 3.3.2. Inspeções de Segurança A importância das inspeções de segurança no local de trabalho será explicada a seguir, que devem ser realizadas periodicamente para verificar se as condições de segurança adequadas são atendidas. Dentro das inspeções de segurança estão incluídas todas as áreas do local de trabalho e aqui destaca-se a inspeção de tudo o que está relacionado com incêndios, aspetos organizacionais e humanos, como materiais. As inspeções são consideradas como ações preventivas que devem ser documentadas e com monitoramento correto, analisando as variações vivenciadas nas condições de trabalho (GABRIEL, 2014). Através destas inspeções você pode identificar problemas e deficiências em equipamentos e instalações, bem como erros ou atitudes incorretas dos trabalhadores, tudo isso será detalhado nos relatórios de inspeção onde a gerência ou administradores estarão cientes da existência de fatores de risco presentes em seu hotel ou resort. Para que uma inspeção siga as diretrizes corretas, procedimentos escritos devem ser estabelecidos, estabelecendo a metodologia a ser utilizada para realizar inspeções e revisões de segurança dos locais de trabalho, instalações e equipamentos da empresa (GABRIEL, 2014). Da mesma forma, deficiências podem ser detectadas nas tarefas executadas pelos trabalhadores e buscam melhorá-las por meio do estabelecimento de comportamentos de trabalho seguros. Uma ferramenta útil para controlar as condições de segurança são os questionários de verificação, que listam as várias áreas e condições a serem analisadas, que podem ser ordem, limpeza, sinalização correta, manutenção de equipamentos e ferramentas de segurança (SEITO, 2008). Finalmente, após o cumprimento de todo este processo, deve ser feito um relatório de inspeção onde os resultados são coletados e recomendações são fornecidas sobre o que foi observado. Há também inspeções regulatórias, que são exigidas por regulamentos legais, são realizadas em todos os equipamentos e instalações sujeitos a regulamentos, como instalações elétricas e de gás, armazenamento de substâncias perigosas, equipamentos de combate a incêndios, para citar alguns (SEITO, 2008). Após toda a análise, pode-se chegar a um modelo de plano de emergência e autoproteção aplicável aos locais de hospedagem, que devem obedecer às normas e padrões exigidos em nível local, o plano de emergência é uma importante ferramenta que deve ser aperfeiçoada de forma que se ajuste à realidade onde a atividade ocorre; obtenção de dados reais sobre os riscos existentes, ajudando a organizar todos os recursos para saber como aplicá-los durante uma emergência, treinando a equipe para ser agentes de ajuda e ação e, finalmente, avaliando os procedimentos desenvolvidos, corrigindo falhas e erros durante o processo. Para tanto, o apoio do Corpo de Bombeiros deve ser obtido primeiramente por meio das auditorias realizadas anualmente aos estabelecimentos; As auditorias internas devem então ser agendadas a cada 3 a 6 meses, conforme necessário. Dentro disso, o treinamento de pessoal desempenha um papel importante para que o plano de emergência e autoproteção funcione conforme o esperado, isso através de treinamentos e exercícios, deve-se notar que todas essas atividades devem ser documentadas a fim de manter um arquivo onde os novos procedimentos de segurança implementados possam ser monitorados, vigiando as mudanças ou alterações que ocorram nas diferentes etapas e, finalmente, avaliar os resultados positivos e negativos, a fim de alcançar o produto final que se encaixará perfeitamente no estabelecimento (BRETANO, 2007). CONCLUSÃO O principal objetivo deste trabalho foi avaliar os planos de emergência e autoproteção dos hotéis do tipo resorts de primeira categoria com base em padrões nacionais e internacionais, através dos quais foi determinado o nível de conformidade dos hotéis visitados de acordo com os padrões acima mencionados, por esta razão conclui-se que atendem quase cem por cento com os requisitos, a razão para este cumprimento baseia-se na boa administração do resort, no apoio prestado pelo inspetor desta área que tem sido capaz de aconselhar e corrigir de acordo com os regulamentos e manter um controle em conjunto com o pessoal do resort para que todos tenham conhecimento dos processos e ferramentas com os quais o edifício tem em caso de incêndio e mais do que todos os Trabalho em ordem e limpeza são fatores determinantes. Como resultado de todo o estudo, o modelo de plano de emergência foi proposto dentro do capítulo três, levando em consideração os seguintes aspectos: os requisitos a nível nacional e internacional, os riscos analisados em cada um dos hotéis visitados, a opinião dos entrevistados e os procedimentos em tudo o que se refere a riscos de incêndio. Para esse modelo, os planos de emergência dos resorts visitados foram tomados como base; resultando numa proposta onde todos os aspetos da segurança contra incêndios são encerrados dentro de um local de alojamento, englobando a implementação do mesmo, de forma a ser monitorizada e relevante dentro da empresa, garantindo a todos um espaço seguro, com as condições adequadas e com pessoal treinado que saiba utilizar da melhor forma os recursos disponibilizados pela empresa de forma a salvaguardar vidas humanas. Recomenda-se aos gerentes e administradores de redes hoteleiras que revisem os planos de emergência em vigor, a fim de corrigir e modificar os procedimentos; aplicando-os à realidade que rodeia um hotel, sendo desta forma um documento completo que pode servir de base para reagir em caso de emergência, obtendo os melhores resultados. De forma a cumprir a regulamentação exigida para estes estabelecimentos, recomenda-se a realização de um trabalho conjunto entre as entidades reguladoras e os locais de alojamento regulamentados, onde não só é controlado,mas também ajudado através de formação e informação, a fim de alcançar o cumprimento dos requisitos dos estabelecimentos hoteleiros. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13860. Glossário de termos relacionados com a segurança contra incêndio. Rio de Janeiro: 1997. BRENTANO, T. A proteção contra incêndio ao projeto de edificações. 1º ed. Porto Alegre: T Edições, 2007. DA COSTA, B. R. Aplicação de um modelo numérico na avaliação da evacuação de um edifício. 2009. 141p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto, Porto, 2009. EVARTS, B. U.S. Hotel and Motel Structure Fires. NFPA: 2014. Disponível em: http://www.nfpa.org/research/reports-and-statistics/fires-by- propertytype/residential/hotel-and-motel-structure-fires. Acesso em: 15 out. 2022. FREITAS, E. C. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas de Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2013. GABRIEL, Vitor Silva. Estudo de Sistema Fixo de Combate a Incêndio por Agente Gasoso. Rio de Janeiro: UFRJ/EQ, 2014. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. HELDT, Gustavo. Substâncias extintoras. Revista Emergência. Ed 59, Novo Hamburgo-RS, 2014. p. 36-41. INSIDE. Engenharia de Incêndio. Sistema de Gás contra Incêndio. FM 200-Gás Contra Incêndio. Sistemas contra incêndio – Inside Engenharia. Disponível em:< http://www.insideengenharia.com.br/sistema-de-gas/125-fm-200-gas-contra-incendio .html>. Acesso em acesso em 26 set. 2022. LUZ NETO, Manoel Altivo da. Condições de segurança contra incêndio. Brasília: Ministério da Saúde, 1995. NFPA – NATIONAL FIRE PROTECION ASSOCIATION. Standart on clean agente fire extinguishing system. NFPA 2001, Mass, USA, 2012. ONO, R. Parâmetros de garantia da qualidade do projeto de segurança contra incêndio em edifícios altos. Ambiente Construído. Porto Alegre, v.7, n.1. p. 97-113. jan./mar. 2012. PEREIRA, Anderson Guimarães. A segurança contra incêndio. O ensino de ciências e matemática para o exercício das atividades. Revista Engenharia. Ed. 596 p.108-115, 2009. SEITO, Alexandre Itiu, et al. A Segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008. 496 p. PONTES, R. Gerenciamento dos Riscos de Incêndio. ABEPRO, 2014. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep199 8_art366.pdf>. Acesso em: 15 set. 2022. VIOLA, E.D.M. Uma visão crítica da Certificação de Extintores de Incêndio. 2006. Dissertação (Mestrado Profissional em Sistemas de Gestão). Centro Tecnológico, Departamento de Egenharia de Produção, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2006. http://www.nfpa.org/research/reports-and-statistics/fires-by-propertytype/residential/hotel-and-motel-structure-fires http://www.nfpa.org/research/reports-and-statistics/fires-by-propertytype/residential/hotel-and-motel-structure-fires
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