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(AS I) ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

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Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
Quando pensamos no conceito de escassez estamos nos referindo a:
Um dos principais tópicos de análise, quando iniciamos
qualquer Curso Introdutório de Economia ou Finanças
Empresariais. Isso porque esse tema é não apenas recorrente,
mas, antes de tudo, essencial para compreendermos a razão
de existência da própria Ciência Econômica já que a escassez
de recursos como mão de obra e energia, por exemplo, é
essencial para a produção de bens e serviços necessários ao
atendimento de nossas necessidades e desejos.
Um dos principais tópicos de análise, quando iniciamos
qualquer Curso Introdutório de Economia ou Finanças
Empresariais. Isso porque esse tema é não apenas recorrente,
mas, antes de tudo, essencial para compreendermos a razão
de existência da própria Ciência Econômica já que a escassez
de recursos como mão de obra e energia, por exemplo, é
essencial para a produção de bens e serviços necessários ao
atendimento de nossas necessidades e desejos.
Um dos principais tópicos de análise de Economia e nunca de
Finanças. E isso em razão de não ser tema recorrente nos
estudos dos resultados empresariais, já que não existe
escassez de recursos como mão de obra e energia, por
exemplo, que são essenciais para a produção de bens e
serviços necessários ao atendimento de nossas necessidades
e desejos.
Um conceito exclusivo da Ciência Econômica e nada essencial
para o Planejamento Orçamentário e que nunca permite a
administração eficiente e eficaz do negócio. Estudar escassez é
saber exatamente os gastos referentes aos custos e fatores de
produção nas firmas.
Um conceito exclusivo da Ciência Financeira essencial para o
Planejamento Orçamentário e que, às vezes, permite a
administração eficiente e eficaz do negócio. Estudar escassez é
prever os gastos dos custos e fatores de produção nas firmas.
Um dos principais tópicos de análise, quando iniciamos
qualquer Curso Introdutório de Economia ou Finanças
Empresariais. Isso porque esse tema é novo e determinante
para o cálculo da despesa financeira nas firmas. O estudo da
escassez de recursos como mão de obra e energia, por
exemplo, é essencial para a previsão de gastos financeiros com
bens e serviços necessários ao atendimento de nossas
necessidades e desejos.
O conceito de escassez é um dos principais tópicos de análise
quando iniciamos qualquer Curso Introdutório de Economia ou
Finanças Empresariais. Isso porque esse tema é não apenas
recorrente, mas, antes de tudo, essencial para compreendermos a
razão de existência da própria Ciência Econômica, pois se não
houvesse escassez de recursos como mão de obra, energia e de
todos os fatores de produção essenciais para a produção de bens e
serviços necessários ao atendimento de nossas necessidades e
desejos, provavelmente a Ciência Econômica perderia sua razão de
ser.
0,25 em 0,25 pontos
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
Quando estudamos investimentos, temos sempre de ter em mente que este princípio
está relacionado à preferência das pessoas e das empresas pela “liquidez”:
Este fato é VERDADEIRO, pois mesmo quando estamos
preocupados em investir, devemos observar o custo de
oportunidade do investimento (financeiro ou produtivo), os
cenários econômicos que servirão de base às projeções
econômico-financeiras da Empresa, deter um profundo
conhecimento dos negócios e do setor econômico no qual a
organização esteja inserida, bem como o nível de liquidez do
investimento.
Este fato é FALSO, já que a administração financeira e a
análise de investimentos exigem que o administrador moderno
nunca se preocupe com liquidez e sim com os itens
macroeconômicos. Isso, em razão desses serem temas ligados
à Economia e não às finanças corporativas.
Este fato é FALSO, pois nunca devemos nos preocupar em
investir no longo prazo, dado à importância da liquidez. Assim,
nunca devemos observar o custo de oportunidade do
investimento (financeiro ou produtivo), os cenários econômicos
que servirão de base às projeções econômico-financeiras da
Empresa, mas apenas deter um profundo conhecimento dos
negócios e do setor econômico no qual a organização esteja
inserida.
Este fato é VERDADEIRO, já que o nível de liquidez do
investimento é o único determinante importante do ponto de
vista do empresário. Isso ocorre devido ao fato dos gastos com
os fatores de produção serem irrelevantes e desnecessários
em nossa análise.
A despeito de FALSO ou VERDADEIRO, a utilização de
premissas macroeconômicas na análise de investimentos é
irrelevante, e deve ser substituída por dados apresentados
pelos jornais e revistas especializadas e a critério do analista
de investimentos. Assim sendo, a liquidez nunca será objeto de
análise interna da Empresa.
Este fato é VERDADEIRO, pois mesmo quando estamos
preocupados em investir, devemos observar o custo de
oportunidade do investimento (financeiro ou produtivo), os
cenários econômicos que servirão de base às projeções
econômico-financeiras da Empresa, deter um profundo
conhecimento dos negócios e do setor econômico no qual a
organização esteja inserida, bem como o nível de liquidez do
investimento.
Quando estudamos investimentos, temos sempre de ter em mente
que esse princípio está muitíssimo relacionado à preferência das
pessoas pela “liquidez”. Ou seja, R$ 100 disponíveis hoje por uma
pessoa (ou investidor) são preferíveis a essa mesma quantia nominal
de R$ 100 a serem recebidos em data futura em razão de três
fatores: existe o risco de o investidor não receber a quantia no futuro;
uma determinada quantia valerá menos no futuro em razão da
inflação e, por fim, esse recurso financeiro representa – em última
análise – um custo de oportunidade.
0,25 em 0,25 pontos
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
Segundo os estudiosos em Finanças, toda riqueza produzida por um país em
determinado período, entre os seus habitantes, normalmente, ocorre sob a forma de
recursos financeiros (dinheiro). E ainda assim, é importante destacar que nas
sociedades modernas mais sofisticadas, praticamente não ocorrem trocas de
mercadorias entre os produtores sem que haja a intermediação do dinheiro. Logo,
podemos AFIRMAR que:
O que chamamos de escambo (trocas de bens entre seus
produtores sem o uso de moeda) ocorre apenas em uma
pequena parcela da sociedade – entre, por exemplo, habitantes
de sociedades menos industrializadas e moradores de áreas
rurais que produzem em regime de subsistência – sendo essa
prática, assim, rara nas economias mais industrializadas.
O que chamamos de escambo (trocas de bens entre seus
produtores sem o uso de moeda) ocorre apenas em uma
pequena parcela da sociedade – entre, por exemplo, habitantes
de sociedades menos industrializadas e moradores de áreas
rurais que produzem em regime de subsistência – sendo essa
prática, assim, rara nas economias mais industrializadas.
O que chamamos de escambo ocorre SEMPRE nas grandes
empresas e entre, por exemplo, habitantes de sociedades
menos industrializadas e moradores de áreas rurais que
produzem em regime de subsistência – sendo essa prática,
assim, rara nas economias mais industrializadas.
Não há definição para escambo, já que ocorre apenas em uma
pequena parcela da sociedade – entre, por exemplo, habitantes
de sociedades altamente industrializadas e moradores de
áreas rurais que produzem em regime de subsistência – sendo
essa prática, assim, rara nas economias mais industrializadas.
O que chamamos de escambo (trocas de bens entre seus
produtores sem o uso de moeda) ocorre sempre em uma
pequena parcela da sociedade – entre, por exemplo,
habitantes de sociedades menos industrializadas e moradores
de áreas rurais que produzem em regime de subsistência –
sendo essa prática, assim, comum nas economias mais
industrializadas.
O que chamamos de escambo (trocas de bens entre seus
produtores sem o uso de moeda) nunca ocorre em áreas rurais
que produzemem regime de subsistência – sendo essa
prática, assim, rara nas economias mais industrializadas.
Conforme já exposto, o que chamamos de escambo (trocas de bens
entre seus produtores sem o uso de moeda) ocorre apenas em uma
pequena parcela da sociedade – entre, por exemplo, habitantes de
sociedades menos industrializadas e moradores de áreas rurais que
produzem em regime de subsistência – sendo essa prática, assim,
rara nas economias mais industrializadas.
Pergunta 4
0,25 em 0,25 pontos
0,25 em 0,25 pontos
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
O conceito de valor refere-se a uma interpretação predominantemente material da
habilidade essencial de um produto (ou serviço) de oferecer alguma utilidade ao
consumidor final. Neste sentido, é VERDADEIRO afirmar que:
O conceito de valor pode ser entendido como sendo a
percepção de utilidade que um bem ou serviço tem para esse
consumidor. Essa percepção, por sua vez, pode também
ocorrer em base de comparação do bem ou serviço em face
aos outros bens ou serviços comparáveis e disponíveis para
aquisição no Mercado.
O conceito de valor nunca pode ser entendido como sendo a
percepção de utilidade que um bem ou serviço tem para este
consumidor. Essa percepção, às vezes, serve de base de
comparação do bem ou serviço em questão face aos outros
bens ou serviços comparáveis e disponíveis para aquisição no
Mercado.
O conceito de valor pode ser entendido como sendo a
percepção de utilidade que um bem ou serviço tem para esse
consumidor. Essa percepção, por sua vez, pode também
ocorrer em base de comparação do bem ou serviço em face
aos outros bens ou serviços comparáveis e disponíveis para
aquisição no Mercado.
O conceito de valor pode ser entendido como sendo a
percepção de preço do bem ou serviço. Esta percepção nunca
pode também ocorrer em base de comparação do bem ou
serviço em questão face aos outros bens ou serviços
comparáveis e disponíveis para aquisição no Mercado.
O conceito de valor é o mesmo que o conceito de preço,
sempre, e pode e deve ser entendido como sendo a Tabela de
preços de venda que um bem ou serviço tem para esse
consumidor. Essa percepção, por sua vez, pode também
ocorrer em base de comparação do bem ou serviço em face
aos outros bens ou serviços no Mercado.
O conceito de valor é relativo e pouco importante para a
análise de investimentos que apenas se preocupa com os juros
obtidos nas aplicações financeiras em CDB e nos retornos
sobre o investimento das firmas.
Conforme já exposto, o conceito de valor refere-se a uma
interpretação predominantemente material da habilidade essencial de
um produto (ou serviço) de oferecer alguma utilidade ao consumidor
final. Portanto, o conceito de valor pode ser entendido como sendo a
percepção de utilidade que um bem ou serviço tem para esse
consumidor. Essa percepção, por sua vez, pode também ocorrer em
base de comparação do bem ou serviço em face aos outros bens ou
serviços comparáveis e disponíveis para aquisição no Mercado.

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