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COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 1 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: COLETA DE MATERIAL BIOLÓGICO NOME DO ALUNO: SIMONE CRISTINA FERNANDES R.A: 0614176 POLO: SAO JOSÉ DO RIO PRETO II - ERCILIA DATA: 23 / 11 / 2022 Souzadfc Máquina de escrever XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Souzadfc Máquina de escrever XXXXXXX Souzadfc Máquina de escrever XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Souzadfc Máquina de escrever XXXXXXXXX COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 2 Normas De Segurança Nos Laboratórios Recomendações Kit De Segurança Cada aluno deverá ter o seu próprio "kit de segurança", que incluirá: I. Óculos de segurança. II. Avental confeccionado em algodão (quanto mais encorpado melhor), mangas compridas com fechamento preferivelmente com velcro e comprimento até a altura dos joelhos. III. Luvas (látex), para serem utilizadas principalmente na lavagem de material. Recomendações Gerais O trabalho em laboratório exige concentração. Não converse desnecessariamente, nem distraia seus colegas. Restrinja o uso do Celular (somente ao indispensável). Recomendações De Ordem Pessoal: 1. Use sempre óculos de segurança quando estiver no laboratório. 2. Uso do avental quando estiver no laboratório. 3. Cabelos compridos devem sempre estar presos. 4. Certifique-se da localização e funcionamento dos equipamentos de segurança coletivos: extintores de incêndio, lava-olhos e chuveiros de emergência. 5. Certifique-se da localização das saídas de emergência. 6. Não pipete nenhum tipo de produto com a boca. 7. Use calçados fechados de couro ou similar. 8. Não misture material de laboratório com seus pertences pessoais. 9. Não leve as mãos à boca ou aos olhos quando estiver manuseando produtos químicos. 10. Lave cuidadosamente as mãos com bastante água e sabão, antes de sair do laboratório. COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 3 11. Nunca coloque nenhum alimento nas bancadas, armários, geladeiras e estufas dos laboratórios. 12. Não utilize vidraria de laboratório como utensílio doméstico. 13. Nunca fume, coma, beba ou aplique cosméticos em laboratórios. 14. Não use lentes de contato no laboratório, pois podem ser danificadas por vapores de produtos químicos, causando lesões oculares graves. 15. Não se exponha a radiação UV ou de luminosidade muito intensa sem a proteção adequada (óculos com lentes filtrantes). 16. Feche todas as gavetas e porta que abrir. Recomendações Referentes Ao Laboratório 1. Mantenha bancadas sempre limpas e livres de materiais estranhos ao trabalho. 2. Faça uma limpeza prévia, com água, ao esvaziar um frasco de reagente, antes de colocá-lo para lavagem. 3. Rotule imediatamente qualquer reagente ou solução preparados e a amostras coletadas. 4. Retire da bancada os materiais, amostras e reagentes empregados em um determinado experimento, logo após o seu término. 5. Jogue papéis usados e materiais sem uso na lata de lixo somente quando não representar risco para as pessoas ou meio ambiente. 6. Limpe imediatamente qualquer derramamento de produtos químicos. Proteja-se, se necessário, para fazer esta limpeza e utilize os materiais e procedimentos adequados. Uso De Vidraria 1. Não utilize material de vidro quando trincado. 2. Coloque todo o material de vidro inservível no local identificado para este fim. 3. Não deposite cacos de vidro em recipiente de lixo. 4. Proteja as mãos (com luvas de amianto, preferivelmente) quando for necessário manipular peças de vidro que estejam quentes. COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 4 Luvas 1. Use luvas grossas (de raspa de couro) e óculos de proteção sempre que: I. Atravessar ou remover tubos de vidro ou termômetros em rolhas de borracha ou cortiça; II. Remover tampas de vidro emperradas; III. Remover cacos de vidro de superfícies, neste caso usar também pá de lixo e vassoura. 2. Não deixe frascos quentes sem proteção sobre as bancadas do laboratório, coloque-os sobre placas de amianto. Tome cuidado ao aquecer recipiente de vidro com chama direta. Use, sempre que possível uma tela de amianto. 3. Não pressurize recipientes de vidro sem conhecer a resistência deles. Uso De Equipamentos Em Geral Leia atentamente as instruções sobre a operação do equipamento antes de iniciar o trabalho. Saiba de antemão o que fazer no caso de emergência, como por exemplo a falta de energia ou água. Equipamentos Elétricos Só opere o equipamento quando os fios, tomadas e plugs estiverem em perfeitas condições; o fio terra estiver ligado; tiver certeza da voltagem correta entre equipamento e circuitos. Não instale nem opere equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas. Verifique periodicamente a temperatura do conjunto plug-tomada. Caso esteja quente, desligue o equipamento e chame o serviço de manutenção. Não deixe equipamentos elétricos ligados no laboratório, fora do expediente (exceto geladeiras e freezers) sem comunicar ao setor de zeladoria. Remova frascos inflamáveis das proximidades do local onde será utilizado equipamento elétrico. Enxugue qualquer líquido derramado no chão antes de operar o equipamento. Chapas ou mantas de aquecimento: COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 5 Não deixe chapas/mantas aquecedoras ligadas sem o aviso "ligada". Use sempre chapas ou mantas de aquecimento, para evaporação ou refluxo, dentro da capela. Não ligue chapas ou mantas de aquecimento que tenham resíduos aderidos sobre a sua superfície. Muflas Não deixe mufla em operação sem o aviso "ligada". Desligue a mufla ou não a use se o termostato não indicar a temperatura ou se a temperatura ultrapassar a programada. Não abra bruscamente a porta da mufla quando estiver aquecida. Não tente remover ou introduzir material na mufla sem utilizar pinças adequadas, protetor facial e luvas de amianto. Não evapore líquidos na mufla. Empregue para calcinação somente cadinhos ou cápsulas de material resistente à temperatura de trabalho. Uso De Chama No Laboratório Preferencialmente, use chama na capela e somente nos laboratórios onde for permitido. Não acenda o bico de Bunsen sem antes verificar e eliminar os seguintes problemas: 1. Vazamentos; 2. Dobra no tubo de gás; 3. Ajuste inadequado entre o tubo de gás e suas conexões; 4. Existência de materiais ou produtos inflamáveis ao redor do bico; 5. Nunca acenda o bico de Bunsen com a válvula de gás muito aberta. O Uso De Sistemas A Vácuo Somente opere sistemas de vácuo usando uma proteção frontal no rosto. Não faça vácuo rapidamente em equipamentos de vidro. Recubra com fita de amianto qualquer equipamento de vidro sobre o qual haja dúvida quanto à resistência ao vácuo operacional. COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 6 Use frascos de segurança em sistemas a vácuo e verifique-os periodicamente. Uso de capelas: A capela somente oferecerá proteção ao usuário se for adequadamente utilizada. Nunca inicie um trabalho sem verificar se: 1. sistema de exaustão está funcionando; 2. piso e a janela da capela estejam limpos; 3. janelas da capela estejam funcionando perfeitamente. Nunca inicie um trabalho que exige aquecimento sem antes remover os produtos inflamáveis da capela. Deixe na capela apenas o material (equipamentos e reagentes) que serão efetivamente utilizados, remova todo e qualquer material desnecessário, principalmente produtos químicos. A capela não é local para armazenamento de produtos e equipamentos. Mantenha as janelas das capelas com o mínimo possível de abertura. Use, sempre que possível, um anteparo resistente entre você e o equipamento, para maior segurança. Nunca coloque o rosto dentro da capela.Sempre instalar equipamentos ou frascos de reagentes a pelo menos 20 cm da janela da capela. Em caso de paralisação do exaustor, tome as seguintes providências: 1. Interrompa o trabalho imediatamente; 2. Feche ao máximo a janela da capela; 3. Coloque máscara de proteção adequada, quando a toxidez for considerada alta; 4. Avise ao pessoal do laboratório o que ocorreu; 5. Coloque uma sinalização na janela da capela, tipo "capela com defeito, não use"; 6. Verifique a causa do problema, corrija-o ou procure o setor de manutenção para que o façam; 7. Somente reinicie o trabalho no mínimo 5 minutos depois da normalização do sistema de exaustão COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 7 INTRODUÇÃO Em Laboratório a Docente demonstra como manipular de forma prática os equipamentos; desenvolvendo assim habilidades para realização da coleta com segurança. Fica evidente a necessidade do trabalho em equipe, de forma segura e com atenção. Aulas em Laboratório ministradas de forma clara e objetiva. COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 8 AULA 1 ROTEIRO 1 Disciplina: Coleta de Materiais Biológicos Título da Aula: Lavagem De Mãos A ação de higienizar as mãos para prevenir a transmissão de micro-organismos e, consequentemente, evitar que pacientes e profissionais de saúde adquiram Infecções Relacionadas a Assistência à Saúde (IRAS), é considerado o método que isoladamente apresenta maior prevenção da propagação de infecções, contribuindo inclusive para a redução no tempo de hospitalização. COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 9 Figura 1 e 2 Fonte Google COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 10 AULA 1 ROTEIRO 2 Título da Aula: Punção Digital Durante o processo de amostragem, a Docente deixa claro os processos anteriores necessários para que não haja comprometimento: 1) Análise da requisição, paciente, requisitante e dados clínicos pertinentes; 2) Preparação do paciente: informando o que pode afetar o exame. Também aborda os erros como: 1) Identificação incorreta; 2) Troca da amostra; 3) Hemólise; 4) Homogeneização; 5) Centrifugação; 6) Conservação inadequada e 7) Erro no emprego de anticoagulantes. Enfatiza a necessidade para que o colaborador faça seu atendimento com calma, sem hesitar e que explique o processo ao cliente. Para isto posicione o cliente da forma mais confortável possível, ao perceber nervosismo tire o foco do procedimento, desviando sua atenção contando algum fato interessante ou engraçado durante o preparo e procedimento ou peça para respirar profundamente e soltar o ar pela boca enquanto realiza o procedimento. A Punção Digital Coleta de amostra de sangue capilar, por meio de uso de lanceta, para análise glicêmica utilizando tiras reagentes e glicosímetro. Indicações 1. Clientes com diabetes mellitus, pancreatite, falência hepática e outras; 2. Clientes com hipoglicemia; COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 11 3. Clientes no período perioperatório; 4. Clientes com piora clínica; 5. Clientes em estado grave; 6. Clientes em jejum alimentar; 7. Clientes em uso de medicamentos (corticoides, drogas vasoativas; glicose; hipoglicemiantes orais; insulina e outros) e de nutrição enteral/parenteral; 8. Neonatos de grupo de risco: grandes para a idade gestacional (GIG); pequenos para a idade gestacional (PIG); filhos de mães diabéticas; prematuros (IG < 37 semanas); com baixo peso ao nascer (<2.500 gramas); com distúrbios metabólicos e no controle da temperatura corporal e outros. Contraindicações/Restrições 1. Clientes com distúrbios de coagulação e em uso de anticoagulantes. 2. Clientes com alterações locais: hematomas; infecção e outras alterações cutâneas. Nota: Deve-se evitar as crises de hipoglicemia em crianças e idosos, por este motivo as metas glicêmicas são mais tolerantes. I. Hipoglicemia severa em crianças pode levar a transtornos neurológicos; II. Hipoglicemia em idosos pode levar a queda, sendo está a causa de 70% das mortes em idosos. Figura 4 https://diabetesevoce.com.br/medicao-de-glicose-no-sangue-porque-quando-e-como-fazer/ COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 12 Passo a Passo: 1. Dispor da requisição de exames, identificar e posicionar o paciente; 2. Verificar as restrições de dieta; 3. Lavar as mãos e calçar luvas; 4. Selecionar o material de coleta (lanceta descartável, tubos capilares ou recipientes apropriados para armazenar amostras obtidas na coleta). 5. Massagear ou aquecer o local da punção; 6. Fazer assepsia do local da punção e permitir secagem natural (isopropanol a 70%); 7. Preparar a lanceta de punção; 8. Puncionar a pele (falange distal ou calcanhar) e descartar a lanceta; Nota: Alguns Laboratórios solicitam que limpem a primeira gota de sangue com gaze seca e coletar o sangue em recipiente apropriado, fazendo a mistura correta com os aditivos indicados (anticoagulantes e/ou estabilizadores) Quais Locais: 1. Superfície palmar da falange distal (extremidade) dos dedos médios ou anular em crianças maiores de um ano ou em adultos e 2. Superfície plantar lateral ou medial do calcanhar. Figura 5 e 6 Google Imagens Vídeo: Análises Clínicas - Punção Capitar https://www.youtube.com/watch?v=i7oGxbW5hV8 REFERÊNCIAS: Blumenfeld TA, Hertelendy WG, Ford SH. Simultaneously obtained skin puncture serum, skin puncture plasma and venous serum compared and effects of warming the skin before puncture. Clin Chem 1977;23:1705-10. Meites S. Skin puncture and blood collecting techniques for infants. Clin Chem 1979;25:183-9. Procedures and Devices for the Collection of Diagnostic Capillary Blood Specimens; H4-A5, CLSI, 2004. COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 13 VARIÁVEIS PRÉ-ANALÍTICAS PARA COLETA DE SANGUE Na coleta de sangue para a realização de exames laboratoriais é importante que se conheça, controle e, se possível, evite algumas variáveis que possam interferir na exatidão dos resultados. A primeira delas é a condição do paciente e as orientações que devem ser passadas antes do exame. PREPARAÇÃO DO PACIENTE Esta é uma das tarefas mais desafiadoras da fase pré-analítica, pois engloba variáveis que normalmente ocorrem antes que o indivíduo chegue para a coleta da amostra. Alimentação, exercícios, medicamentos e outros fatores podem interferir na análise, por isso é fundamental a orientação antes da realização da coleta de sangue. GÊNERO: Além das diferenças hormonais específicas e características de cada sexo, alguns outros parâmetros sanguíneos se apresentam em concentrações significativamente distintas entre homens e mulheres. IDADE: Alguns parâmetros bioquímicos possuem concentração sérica dependente da idade do indivíduo. ATIVIDADE FÍSICA: Alterações significativas no grau de atividade física, como ocorrem, por exemplo, nos primeiros dias de uma internação hospitalar ou de imobilização, causam variações importantes na concentração de alguns parâmetros sanguíneos. Os pacientes também devem ser instruídos para evitar exercícios moderados a extenuantes antes da coleta de sangue. JEJUM: habitualmente, é preconizado um período de jejum para a coleta de sangue em exames laboratoriais. A ingestão de determinados alimentos é uma fonte significativa de variabilidade pré-analítica. DIETA: da mesma forma que o jejum, a dieta a que o indivíduo está submetido pode interferir na concentração de alguns componentes, dependendo das características orgânicas do próprio paciente. USO DE FÁRMACOS E DROGAS DE ABUSO: este é um item amplo e inclui tanto a administração de substânciascom finalidades terapêuticas como outras drogas de abuso, incluindo álcool e cigarro. Eles podem causar variações nos resultados de exames laboratoriais, seja pelo próprio efeito fisiológico ou por interferência analítica. COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 14 AULA 1 ROTEIRO 3 Título da Aula: Separação/ Fracionamento De Amostras Centrífugas são equipamentos frequentemente encontrados e muito utilizados em laboratórios de análises, pesquisa, biotecnologia, indústrias e instituições de ensino para separar diferentes fases de uma amostra de maneira muito eficiente. O princípio é simples e mecânico, os materiais mais densos são separados dos materiais menos densos através da força centrífuga, diferenciando as partículas com densidades diferentes. Geralmente se utiliza a técnica da centrifugação para separar partículas biológicas em suspensão. O motor do equipamento possui alta velocidade de rotação e faz com que os materiais com densidades diferentes se separem. A centrifugação é especificada pela aceleração aplicada à amostra, medida em rotações por minuto (RPM) ou força g. Figura 7 Google Imagens Figura 8 https://farmaceuticando.com/tubos-de-coleta/ COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 15 Figura 9 Google Imagens Figura 10 Google Imagens COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 16 Forma Correta de Etiquetar Tubos de Coleta Figura 11 https://farmaceuticando.com/tubos-de-coleta/ Figura 12 e 13 https://blog.bunzlsaude.com.br/diagnostica/coleta-de- sangue-sequencia-dos-tubos/ COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 17 AULA 1 ROTEIRO 4 Título da Aula: Venopunção Com Seringa E Agulha Descartável Coleta de sangue com seringa e agulha Quando vamos fazer a coleta de sangue utilizando uma seringa e agulha, é importante que sigamos atentamente esse passo a passo: 1. Coloque a agulha na ponta da seringa, sem retirar dela a sua capa protetora. Tome cuidado para não tocar na parte inferior da agulha e a manuseie apenas pela capa; 2. Pressione o êmbolo da seringa, retirando dela todo o ar; 3. Coloque o garrote no braço do seu paciente e peça para que ele feche a mão; 4. Escolha a veia que será puncionada delicadamente; 5. Faça a assepsia da pele, utilizando álcool 70% e algodão e não toque mais no local que foi limpo; 6. Retire a capa da agulha, peça que o paciente abra a mão e faça rapidamente e cuidadosamente a punção da veia; 7. Solte o garrote tão logo o sangue flua pela seringa; 8. Retire 10 ml de sangue entre adultos e entre crianças, no máximo 5 ml; 9. Retire, então, a agulha da seringa e coloque-a em uma embalagem apropriada para perfurantes; 10. Pressione delicadamente o local da punção e depois peça que o paciente repita o movimento com a mesma pressão; 11. Coloque, então, o sangue da seringa no tubo apropriado para a sua amostra; 12. Descarte também a seringa em local apropriado. COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 18 Vídeo: Coletando Sangue Venoso Periférico com Seringa e Agulha https://www.youtube.com/watch?v=ZrnEvfJN5fY DICAS PUNÇÃO VENOSA https://www.youtube.com/watch?v=nwWajmtMEXg Materiais necessários para todos os tipos de coleta de sangue: Figura 14 https://kasvi.com.br/coleta-de-sangue-boas-praticas/ Figura 15 https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22075/mod_resource/content/1/ManualColetadeSangue.pdf COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 19 Materiais para coletas com seringa e agulha: AULA 2 ROTEIRO 1 Título da Aula: Venopunção Com Sistema A Vácuo Coleta de sangue a vácuo Siga atentamente o passo a passo para a coleta eficiente através do sistema a vácuo: 1) Coloque a agulha no adaptador para retirada de sangue cuidadosamente, sem tocar na base da agulha, manuseando-a apenas pela capa; 2) Ajuste o garrote no braço do paciente de forma cuidadosa; 3) Peça que o paciente feche a mão e escolha a veia que será puncionada; 4) Limpe o braço do seu paciente utilizando algodão e álcool 70% e não toque mais o local da punção; 5) Então, retire do adaptador a capa da agulha e faça a punção, no local escolhido; 6) Imediatamente, coloque o tubo de coleta no canhão; Figura 16 https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22075/mod_resource/content/1/ManualColetadeSangue.pdf COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 20 7) Retire, então, o garrote tão logo o sangue flua pelo tubo; 8) Tire a agulha e faça seu descarte de forma apropriada, bem como do próprio canhão; 9) Pressione cuidadosamente o local da punção e oriente o paciente para que mantenha pressionado, sem dobrar o braço. Materiais para coletas com sistema a vácuo: As vias de acesso preferenciais são as veias dos membros superiores do antebraço por acomodar cateteres mais calibrosos como Veia cefálica, Veia basílica, Veias medianas do antebraço e cotovelo, Veias do dorso da mão, Veia safena magna e parva etc. Figura 18 Portal PEBMED: https://pebmed.com.br/acesso-venoso-periferico-como-dominar-a-tecnica-e-o-melhor-tipo- de-curativo/?utm_source=artigoportal&utm_medium=copytext Figura 17 https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22075/mod_resource/content/1/ManualColetadeSangue.pdf COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 21 TUBOS DE COLETA MAIS UTILIZADOS TABELA DE CORES E SUA APLICAÇÃO: Ativador de Coágulo (vermelho) Possui ativador de coágulo (sílica) jateado na parede do tubo, fazendo com que o processo de coagulação da amostra seja acelerado. Utilizados para determinação em soro nas áreas de Bioquímica e Sorologia. Podem ser utilizados para tipagem ABO, RH, pesquisa de anticorpos, fenotipagem eritrocitária e teste de antiglobulina direta. Figura 19 Google Imagens COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 22 Ativador de Coágulo + Gel (amarelo) Contém ativador de coágulo jateado na parede do tubo que faz com que o processo de coagulação seja acelerado e gel separador, para obtenção de um soro com melhor qualidade. Utilizados em rotinas de bioquímica, sorologia, imunologia, marcadores cardíacos e tumorais. Citrato de Sódio (azul) O Citrato de Sódio Tamponado é utilizado para prova de coagulação em amostras. Diferentes concentrações de Citrato de Sódio podem ter efeitos significativos nas análises terapias anti-trombóticas, Tempo de Protombina (TP) e Tempo de Tromboplastina ativada (TTPa). EDTA (lilás/rosa) Possui EDTA jateado na parede do tubo e são utilizados em bancos de sangue. O EDTA é o anticoagulante recomendado para rotinas de hematologia por ser o melhor anticoagulante para a preservação da morfologia celular. Fluoreto de Sódio + EDTA (cinza) Utilizados na dosagem de glicose, lactato e hemoglobina glicada no plasma. O Fluoreto de Sódio é utilizado como inibidor glicolítico e o EDTA como anticoagulante, preservando a morfologia celular. COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 23 Heparina de Lítio (verde) Possuem Heparina de Lítio jateada na parede do tubo. São utilizados quando é necessário o uso de plasma para determinações Bioquímicas. Estes aditivos são anticoagulantes que ativam as enzimas antiplaquetárias, bloqueando a cascata de coagulação. Sem Aditivo (branco) O tubo Sem Aditivo é utilizado como tubo de transporte para amostras, inclusive para provas de líquido cefalorraquidiano (LCR). Vídeo: COLETA DE SANGUE COM SISTEMA A VÁCUO https://www.youtube.com/watch?v=3wdwnmSrLvk ORDEM DE COLETA DOS TUBOS - Exames Laboratoriais https://www.youtube.com/watch?v=a9DS4fGcemACOLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 24 AULA 2 ROTEIRO 2 Título da Aula: Coleta E Processamento De Urina A URINÁLISE é o exame não invasivo de grande importância para avaliar a função renal. Com o auxílio deste exame pode-se diagnosticar diversas patologias, monitorar o progresso destas doenças no organismo, acompanhar a eficácia do tratamento e ainda constatar a cura. URINA PARA A CULTURA A melhor amostra é a primeira da manhã ou aquela emitida após repouso miccional de, pelo menos, três horas. Antes de colher a urina, fazer uma cuidadosa e rigorosa lavagem dos genitais com água e sabão, enxaguar bem e secar. As mulheres devem manter os joelhos afastados para evitar o contato da urina com os genitais. Se a colheita for feita no período menstrual, é necessário colocar um tampão de gaze na vagina para que não ocorra contaminação da urina com o sangue menstrual. Amostra: Em geral, é utilizado o jato médio da urina para a análise; assim, a primeira parte (jato inicial) e a última (jato final), são desprezadas e o jato médio colhido diretamente no coletor estéril. Eventuais alterações no resultado do exame podem ser devidas a utilização de amostra inadequada da urina. Quando há possibilidade de Contaminação: Devido a possibilidade de contaminação da amostra, é preciso que a colheita para este tipo de exame seja feita no laboratório, sob a supervisão da atendente especializada. CRIANÇAS Em crianças, quando não for possível colher o jato médio, deve-se fazer uma cuidadosa lavagem dos genitais com água e sabão, enxaguar bem e secar. Aplicar o coletor infantil estéril, de modo que fique bem aderente à pele. Este coletor deve ser trocado de hora em hora, repetindo-se a limpeza a cada vez, até que a criança urine. O volume total da micção é aproveitado. Devido a possibilidade de contaminação da COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 25 amostra, é preciso que esta colheita seja feita no laboratório, por atendente especializada e com a cooperação da mãe ou responsável. URINA DE 24 HORAS Na manhã do dia da colheita (quando acordar), a bexiga deve ser completamente esvaziada; esta amostra de urina é desprezada e o horário (horas e minutos) anotado. Todas as micções seguintes são recolhidas no frasco apropriado. No fim do período de 24 horas (exatamente na mesma hora da manhã que foi anotado no dia anterior) a bexiga é esvaziada e esta última amostra é adicionada às já colhidas. Conservação: Os frascos devem permanecer refrigerados durante todo o período de 24 horas e enviados ao laboratório logo após o término das colheitas. Erros: A perda de alguma amostra durante o dia, ou a inclusão de duas amostras da manhã ao acordar são os erros mais comuns encontrados neste tipo de colheita. Cuidado! De acordo com o tipo de análise a ser executada, poderá existir ácido dentro do frasco. Assim, é necessário todo cuidado ao manuseá-lo. Manter fora do alcance de crianças. Na geladeira, certifique-se que esteja bem identificado. Observação: Eventuais alterações no resultado de exame podem ser devidas a utilização de amostra inadequada de urina. URINA TIPO 1 A melhor amostra é a primeira da manhã ou aquela emitida após repouso miccional de, pelo menos, três horas. Antes de colher a urina, fazer uma cuidadosa e rigorosa lavagem dos genitais com água e sabão, enxaguar bem e secar. As mulheres devem manter os joelhos afastados para evitar o contato da urina com os genitais. Se a colheita for feita no período menstrual, é necessário colocar um tampão de gaze na vagina para que não ocorra contaminação da urina com o sangue menstrual. Amostra: Em geral, é utilizado o jato médio da urina para a análise; assim, a primeira parte (jato inicial) e a última (jato final), são desprezadas e o jato médio é colhido diretamente no coletor e enviado rapidamente ao laboratório. COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 26 CRIANÇAS Em crianças, quando não for possível colher o jato médio, deve-se fazer uma cuidadosa lavagem dos genitais com água e sabão, enxaguar bem e secar. Aplicar o coletor infantil, de modo que fique bem aderente à pele; colher o volume total da micção e enviar rapidamente ao laboratório. Casos Especiais: Em casos especiais a amostra utilizada para exame poderá ser o jato inicial, o jato final, ou mesmo o volume total da micção. Estas condições devem ser determinadas pelo seu médico assistente ou sugeridas pelo Patologista Clínico do Laboratório. Observação: Eventuais alterações no resultado do exame podem ser devidas a utilização de amostra inadequada de urina. Figura 20 https://www.medicalexpo.com/pt/prod/vitrex-medical/product-110882-924205.html COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 27 Figura 21 https://www.labivangarcia.com.br/instrucoes-de-coleta Figura 22 https://www.labivangarcia.com.br/instrucoes-de-coleta COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 28 PROCEDIMENTO ANÁLISE DA FITA REATIVA Uso o vídeo como forma de leitura, conforme experimento em aula: Exame químico urina https://www.youtube.com/watch?v=e_I6lWLPIWI Figura 23 e 24 Google Imagens COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 29 AULA 2 ROTEIRO 3 Título da Aula: Coleta De Urina Com Saco Coletor – Demonstração Em Modelo Anatômico Coleta de urina para exame laboratorial com saco coletor, que é fixado em região perineal da criança. Existem os sacos coletores que são unissex e existem os sacos coletores específicos para meninos e específicos para menina. Sua função é: realizar controle hídrico; coletar urina para exames laboratoriais e evitar coleta de urina por cateter vesical e/ou outra técnica invasiva. Figura 25 https://www.drogariasaopaulo.com.br/coletor-infanti-esteril COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 30 Outros Exemplos de Coletores Coletor de Urina P/Perna C/Extensão 750ml Modelo: COM Extensão Sistema: Fechado Embalagem: Contém 1 Unidade Descrição: Fabricado em PVC atóxico pneumático; Sistema fechado; Válvula anti-refluxo; Conector de entrada e saída da drenagem; Tiras elásticas para fixação na perna (com regulagem); Torneira de escoamento de fluídos na parte inferior; Tela protetora de pele anti-alergênica (750ml); embalado em papel grau cirúrgico e Esterilizado a gás óxido de etileno. Conjunto masculino de bolsa coletora Conjunto masculino de bolsa coletora de urina para incontinência urinária Coletor de Urina Feminino Coletor de Urina Feminino Coletor de Urina Feminino Saco de Drenagem Urinário Figuras 26, 27 e 28 https://www.americanas.com.br/produto COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 31 A presença de ELEMENTOS ANORMAIS NO SEDIMENTO URINÁRIO deve estar relacionada a algum tipo de doença do sistema urinário ou doenças sistêmicas. Sendo assim, o exame pode detectar: desidratação; nefrites; infecções renais (pielonefrites); infecções urinárias baixas (cistites); tumores; diabetes; hipertensão arterial; doenças por defeitos metabólicos e litíase renal (pedras nos rins). A presença de BACTÉRIAS E/OU ELEVAÇÃO DE LEUCÓCITOS: significa uma possível infecção urinária. A presença de GLICOSE (açúcar) na urina: significa uma possível diabetes. A presença de HEMÁCIAS: significa um possível cálculo renal, infecção urinária ou inflamação (nefrite). A presença de PROTEÍNAS: significa uma possível doença metabólica (diabetes, hipertensão) ou síndrome nefrótica. FATORES QUE ALTERAM OS RESULTADOS DE EXAMES DE LABORATÓRIO Alguns exames feitos em laboratório podem ter seus resultados afetados devido a alguns comportamentos e fatores, são eles: 1. Postura A mudançarápida de postura pode interferir em exames que meçam os níveis de albumina, colesterol, triglicérides, hematócrito e hemoglobina, além de drogas que se ligam a proteínas e os leucócitos. Isso acontece porque a alteração rápida de posição determina a variação do teor de alguns componentes séricos. 2. Jejum Para realizar alguns exames em laboratório é preciso que a pessoa esteja em jejum. A necessidade do jejum decorre do fato de os valores de referência dos testes COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 32 terem sido estabelecidos em indivíduos nesta condição. Quando o cliente come algo, é possível que haja alteração da composição sanguínea por um momento. Se o jejum não fosse pedido, cada exame deveria ser analisado baseado no tipo de alimento que a pessoa ingeriu, o que daria um trabalho enorme! 3. Hábitos alimentares O tipo de dieta que o cliente adota no seu dia a dia também pode interferir na avaliação de exames. Uma alimentação rica em gordura pode fazer subir a concentração de triglicérides, enquanto a ingestão excessiva de alimentos repletos de proteína pode elevar os níveis de amônia, ureia e ácido úrico. 4. Álcool e tabaco A ingestão de álcool e o hábito de fumar cigarros podem causar variações nos resultados devido aos seus efeitos in vivo e in vitro. Mesmo quem não faz o uso das substâncias com regularidade pode apresentar alterações significativas na glicose, no ácido lático e nos triglicérides. Enquanto isso, pessoas que fazem o uso constante da bebida podem ter a concentração de gamaglutamiltransferase elevada. Quem fuma tem grandes chances de ter alteração na concentração de hemoglobina, leucócitos, hemácias e do volume corpuscular médio. Também podem sofrer com a redução do HDL, o colesterol bom, e elevar a adrenalina, a aldosterona, o antígeno carcinoembriogênico e o cortisol. 5. Prática de atividade física Caso o cliente seja adepto das caminhadas ou da academia, instrua a evitar fazer os exercícios antes de coletar amostras para exames de laboratório. Apesar de transitório, o efeito das atividades físicas modifica alguns componentes sanguíneos devido à mobilização de água e outras substâncias no corpo. O esforço ainda é capaz de aumentar a atividade sérica de enzimas de origem muscular, como a acreatinoquinase (CK), a aldolase e a aspartato aminotransferase, pelo aumento da liberação celular, dentre outros efeitos. 6. Uso de medicamentos Quem utiliza medicamentos regulares deve ficar atento às alterações nos exames. Os fármacos devem ser protocolados para evitar mudanças que acabem COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 33 induzindo o médico a erros na interpretação dos resultados do exame. Essas interferências ocorrem in vivo, quando o medicamento modifica o resultado. Os remédios podem alterar a hiperglicemia causada pelo uso de corticoides ou a elevação da atividade da CK total pelo uso de estatinas. Fonte: https://www.laboratoriocarloschagas.com.br/6-fatores-que-alteram-os-resultados-de-exames-de- laboratorio/#:~:text=O%20tipo%20de%20dieta%20que,am%C3%B4nia%2C%20ureia%20e%20%C3%A1cido%20%C 3%BArico. AULA 2 ROTEIRO 4 Título da Aula: Coleta De Papanicolau – Demonstração Em Modelo Anatômico EXAME PAPANICOLAU Além de ser o maior aliado na hora de diagnosticar lesões do colo de útero que podem se tornar câncer, o exame também pode detectar outras doenças, como: I. Clamídia; II. Sífilis; III. Gonorreia; IV. HPV; V. Candidíase; VI. Tricomoníase; VII. Detectar presença de nódulos ou cistos COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 34 RESULTADO Os resultados detectam presença de bactérias, fungos ou anormalidades encontradas na amostra coletada. São três resultados possíveis: I. Negativo para câncer; II. Lesão de baixo grau; III. Lesão de alto grau. O exame é um método que previne o câncer de colo de útero, caso o resultado do teste dê alterações, novos exames para uma investigação mais detalhada podem ser solicitados. Figura 29 e 30 https://ces.maestrus.com/ver/curso/colpocitologia-oncotica-coleta-e-coloracao-de-papanicolau/ Figura 31 Espéculo váginal collin Figura 32 Espéculo descartável transparente COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 35 Coleta de Material Figura 33 e 34 https://kasvi.com.br/exame-ginecologico/ COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 36 CONCLUSÃO A fim de garantir boas práticas para biomateriais, várias medidas devem ser tomadas. Consequentemente, é necessário implementar recursos necessários para manter o controle adequado ao longo do processo. É necessária uma compreensão da natureza e das propriedades desses materiais. Esta informação é essencial para condições seguras de manuseio, armazenamento e transporte. Figura 38 https://kasvi.com.br/papanicolau-citopatologia/ COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO 7355-30_44801_R_F1_20222 pág. 37 REFERENCIAS: Sites de Pesquisa https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0108tecnicas_sangue.pdf https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22075/mod_resource/content/ 1/ManualColetadeSangue.pdf https://pebmed.com.br/acesso-venoso-periferico https://kasvi.com.br/tubos-de-coleta-interferentes-sangue/ https://diariodebiologia.com/2018/11/exame-de-urina/ Livros de Pesquisa MANUAL COLETA DE SANGUE, Ministério da Saúde Secretaria de Políticas de Saúde Programa Nacional de DST e Aids, Brasília 2001 CRAVEN, R. F.; HIRNLE, C. J. Fundamentos de Enfermagem: saúde e função humanas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CONSOLARO, Márcia Lopes, MARIA-ENGLER, Silvya (orgs.). Citologia Clínica Cérvico-Vaginal – Texto e Atlas. Roca, 2012. GAMBONI, Mercedes, MIZIARA, Elias (eds.). Manual de Citopatologia Diagnóstica. Manole, 2013. MARTINS, Mílton Arruda, CARRILHO, Flair José, ALVES, Venâncio Ferreira, CASTILHO, Euclides. Clínica Médica, Volume 1: Atuação da Clínica Médica, Sinais e Sintomas de Natureza Sistêmica, Medicina Preventiva, Saúde da Mulher, Envelhecimento e Geriatria, Medicina Física e Reabilitação, Medicina Laboratorial na Prática Médica, 2ª edição. Manole, 2016. Revista de Pesquisa REVISTA GESTÃO & SAÚDE (ISSN 1984 - 8153)
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