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APS - 7 - VISITA TÉCNICA EM UMA EDIFICAÇÃO ESTRUTURAL DE CONCRETO ARMADO

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ATIVIDADES PRÁTICAS 
SUPERVISIONADAS 
APS - 7º PERIODO DE ENGENHARIA CIVIL. 
VISITA TÉCNICA EM UMA EDIFICAÇÃO DE OBRA ESTRUTURAL DE 
CONCRETO ARMADO. 
 
 
Coordenador do Curso de Engenharia Civil. 
Prof.º: Mr. 
 
2 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - 7º SEMESTRE. 
VISITA TÉCNICA EM UMA EDIFICAÇÃO DE OBRA ESTRUTURAL DE 
CONCRETO ARMADO. 
 
 
 
 
 
 
INTEGRANTES DO GRUPO. 
Alunos: Turma: 
 Nome: ... (líder) RA: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIP - Campus Vargas - Ribeirão Preto – SP. / / . 
 
3 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - 7º SEMESTRE 
VISITA TÉCNICA EM UMA EDIFICAÇÃO DE OBRA ESTRUTURAL DE 
CONCRETO ARMADO. 
Aps - 7º - semestres – engenharia civil. 
Disciplina base: Estrutura de Concreto Armado. 
Visita técnica em uma obra de edificação estrutural de concreto armado 
(pilar, viga e laje). Dando ênfase nas armaduras das lajes maciças de concreto 
armado. 
Elaboraçao e estudos de concreto armado das armaduras positivas e 
negativas, com memórias de cálculos, de uma laje tipo, de um edifício, contendo 
pavimentos de lajes, que contemplem lajes armadas em uma direção e em duas 
direções, bem como seus respectivos detalhamentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIP - Campus Vargas - Ribeirão Preto – SP. / / . 
 
4 
 
Sumário. 
1 Introdução .................................................................................................. Pagina 6. 
1.1 – Descrição. 
1.2 – O intuito de realizar as atividades práticas supervisionadas ................ Pagina 7. 
2 Objetivos .................................................................................................... Pagina 8. 
2.1 – Objetivo Geral. 
2.2 – Objetivos Especifico. 
3 Metodologia ................................................................................................ Pagina 9. 
Técnicas Construtivas. 
Técnicas Construtivas Aplicada nas Obras, das estruturas de concreto armado. 
3.1 – Descrição ........................................................................................... Pagina 13. 
A visita foi realizada na obra de edificação, do edifício Isla Lagoinha. 
Projeto da Planta. 
3.2 – Galeria de imagens ............................................................................. Pagina 15. 
 
 
 
 
 
5 
 
4 Aplicações pagina .................................................................................... Pagina 20. 
4.1 Aplicações 
4.2 Fórmulas Utilizadas ............................................................................... Pagina 21. 
Diretrizes Teóricas de Cálculos das vigas, pilares, e lajes. 
4.3 Memorial de cálculo técnico .................................................................. Pagina 35. 
Cálculo técnico aplicado nos pilares, vigas e lajes. 
5 Memorial Descritivo ................................................................................. Pagina 39. 
Durante a visita técnica, foram registradas fotos dos componentes nos locais 
visitados, e do conteúdo proposto. 
5.1 – Fotos da edificação do edifício, nos locais visitados ......................... Pagina 40. 
Edificação de estrutura de concreto armado. 
6 Conclusão do relatório ............................................................................. Pagina 53. 
7 Bibliografia ................................................................................................ pagina 54. 
 
 
 
 
 
 
 
UNIP - Campus Vargas - Ribeirão Preto – SP. / / . 
 
6 
 
1 Introdução. 
1.1 – Descrição. 
Visita técnica no edifício Isla Lagoinha, Localizado na Rua Augusto 
Bortoloti, Nº 350, Parque Industrial da Lagoinha em Ribeirão Preto – SP. Obras de 
edificação e empreendimensto da empresa construtora Bild desenvolvimento 
imobiliário. 
 Na realização e a analise de estudos das informações adquirido, na visita 
técnica em uma obra de edificação, estrutural de concreto armado (pilar, viga e laje) 
em sua execução. Dando ênfase nas armaduras das lajes maciças de concreto 
armado. 
Realizamos, posteriormente, um estudo de concreto armado das 
armaduras positivas e negativas, com memórias de cálculos, de uma laje tipo, de um 
edifício, contendo de 23 lajes, que contemplem lajes armadas em uma direção e em 
duas direções, bem como seus respectivos detalhamentos. 
Durante a visita técnica, foram reguistradas fotos dos componentes nos 
locais visitados, e do conteúdo proposto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
1.2 – O intuito de realizar as atividades práticas supervisionadas. 
O intuito de realizar as atividades práticas supervisionadas (APS) e os 
trabalhos acadêmicos em grupo, do sétimo periodo de engenharia civil. Estas 
atividades tem uma finalidade de ser realizada em grupo, de até cinco integrantes, 
afins de que nós alunos desenvolvam habilidades de trabalho em equipe, com o 
objetivo de aprimorarmos as nossas relações interpessoais, sabendo resolver 
conflitos e tenham ação de resultado. 
Ficando assim o grupo de cinco integrantes, responsável pela montagem 
da equipe de visita técnica e o acompanhamento de uma obra de construção e 
edificação de um edifício, desde o planejamento do relatório ate o agendamento da 
visita, para posteriormente analisar as informações obtidas na visita técnica e 
elaborar um relatório técnico da edificação da obra, desde o planejamento do da 
execução do projeto ate a execução da obra. 
 
 
 
 
 
 
8 
 
2 Objetivos. 
2.1 – Objetivo Geral. 
O Objetivo geral de se realizar uma visita técnica, no edifício de estruturas 
de concreto armando, é analisar e observa na pratica da exexução da edificação do 
edifício, como é aplicados e realizados na pratica a teoria que estutamos na 
faculdade, no sétimo período de engenharia civil. 
Analisamos e observamos a aplicação da teoria na pratica da edificação, 
nas disciplinas base de Estrutura de concreto armado, Teorias das estruturas, Teoria 
da construção (Sistemas construtivos), Arquitetura e urbanisto. 
Na visita técnica em uma obra de edificação estrutural de concreto 
armado (pilar, viga e laje) em sua execução. Dando ênfase nas armaduras das lajes 
maciças de concreto armado, posteriormente elaborar uma analize de concreto 
armado das armaduras positivas e negativas, com memórias de cálculos, de uma 
laje tipo, de um edifício, contendo de 23 pavimentos com lajes moldada in loco, que 
contemplem lajes armadas em uma direção e em duas direções, bem como seus 
respectivos detalhamentos. 
2.2 – Objetivos Especifico. 
 O objetivo especifico na realização do trabalho em equipe, executando 
uma visita técnica e posteriormente elaborando um relatório dos locais visitados, 
teve o intuito levar nos alunos de engenharia civil a uma obra de edificação 
estrutural de concreto armação, dando enfaze nas armaduras das lajes, vigas e 
pilares. O intuito cental é observar na pratica como são aplicadas as teorias de 
engenharia em uma edificação estrutural de concreto armado. 
As informações obtidas foram, a parte de planejamento de projetos na 
obra, desde a elaboração do projeto ate a execução da edificação da obra (Cálculos 
estruturais, Leitura e interpretação de projetos, Dimensionamentos de elementos 
estruturais de construção como Estacas, Blocos de fundação, Vigas baldrame, 
Pilares, Paredes, Vigas, Lajes, Contra pisos, Pisos, Reboco, Revestimentos, 
Acabamentos, Instalações hidrallicas e hidrassanitaria, Instalação elétrica, Pinturas). 
 
9 
 
3 Metodologia. 
Técnicas Construtivas. 
Técnicas Construtivas Aplicada nas Obras das estruturas de concreto armado. 
Construções: Residenciais, Comerciais e Industriais. As obras 
residenciais diferem de outros tipos de obras, devido ao acabamentoesmerado, com 
o uso de produtos de fino acabamento e também, de projetos mais elaborados. As 
construções comerciais (barracões e indústrias) têm outro tipo de construção para a 
finalidade a que se destinam. Mudam-se os tipos de materiais e o tipo de 
acabamento. Em suma, nos dois tipos de construção são necessários vários 
serviços que compõem todas as etapas de uma obra. Montamos abaixo uma 
explicação de cada uma destas etapas: 
Sondagem: O reconhecimento do solo envolve a identificação da 
disposição, natureza e espessura de suas camadas. Tal processo implica, pois, a 
prospecção do subsolo e a amostragem de material. Esse trabalho é fundamental 
para a escolha correta do tipo de fundação que será feita na obra, pois cada tipo de 
solo tem características próprias e capacidade diferente para suportar o peso da 
construção. A execução de sondagens é a técnica de prospecção de solos mais 
comumente empregada na construção civil. As sondagens são geralmente 
executadas por empresas especializadas, que preparam relatórios técnicos que 
servem de base para o projetista de fundações desenvolverem seu projeto. 
Basicamente a sondagem consiste na perfuração do terreno em furos de pequeno 
diâmetro, com retirada de amostras de solo, registrando-se o número de golpes 
necessários para alcançar determinada profundidade. À medida que a sondagem 
progride verticalmente e as amostras são coletadas, registram-se as cotas em que 
aparecem camadas distintas, assim como o nível do lençol freático, ou seja, a 
profundidade em que se encontra água no terreno. 
Topografia: A topografia tem como objetivo a representação gráfica do 
relevo de um terreno. A topografia é à base de qualquer projeto ou de qualquer obra 
realizada por engenheiros ou arquitetos. A planta topográfica é a primeira peça de 
estudo. É sobre as plantas topográficas que se estuda o relevo do terreno e se 
elaboram os projetos de construção. 
Locação da obra: A locação de uma obra consiste na instalação do 
projeto no terreno, posicionamento da construção. Através da locação, é definida no 
campo a exata posição de cada estaca, sapata, pilar, viga baldrame e parede. O 
ponto de partida para a locação é a planta de situação e o projeto estrutural, que 
contém o local preciso dos elementos estruturais a serem definidos no terreno. 
Execução de gabarito, marcação de paredes, pilares, etc. 
 
 
 
10 
 
Movimentação De Terra: O termo movimenta de terra pode ser definido 
como o conjunto de operações de escavações, carga, transporte, descarga, 
compactação e acabamento executados a fim de passar-se de um terreno em seu 
estado natural para uma nova configuração desejada. O movimento de terra deve 
ser precedido da preparação do terreno, que pode envolver algumas das seguintes 
etapas: Desmatamento e limpeza – retirada de vegetação. Corte e aterro ou misto 
(corte/aterro) – remoção de solo ou rocha mediante escavação, com a finalidade de 
deixar o terreno na cota adequada de projeto. 
Fundações: Fundações são os elementos estruturais com função de 
transmitir as cargas da estrutura ao terreno onde ela se apóia. Assim, as fundações 
devem ter resistência adequada para suportar as tensões causadas pelos esforços 
solicitantes. Além disso, o solo necessita de resistência e rigidez apropriadas para 
não sofrer ruptura e não apresentar deformações (recalques). 
Tipos de fundações: Superficiais e profundas (seguem as condições 
para escolha). Normalmente são definidas no projeto estrutural realizada por 
empresa especializada. Superficiais (ou diretas ou rasas) – são empregadas onde as 
camadas do subsolo imediatamente abaixo das estruturas são capazes de suportar 
as cargas. As fundações superficiais englobam os blocos, as fundações corridas, as 
sapatas, e os radiers; Profundas (ou indiretas) – são empregadas onde se necessita 
recorrer a camadas profundas mais resistentes. A fundação assenta-se em relativa 
profundidade, transmitindo a carga da estrutura ao terreno pela base (resistência de 
ponta) e por sua superfície lateral (resistência de atrito). As fundações profundas 
englobam as estacas. 
Estrutura De Concreto Armado: A estrutura de um prédio é o conjunto 
de peças destinadas a formar um arcabouço suficientemente rígido e resistente, que 
possa suportar todos os esforços que agem sobre ele: peso dos componentes 
(paredes, pisos, telhado, etc.), móveis, pessoas, força do vento, peso da água da 
chuva, entre outros. Nas edificações, a estrutura geralmente é de concreto armado, 
aço ou madeira, tendo cada uma suas características particulares. Nas estruturas de 
concreto armado, as peças estruturais formam um “esqueleto” constituído de lajes, 
vigas e pilares que se vinculam de modo a constituir-se num conjunto monolítico, ou 
seja, que trabalham solidariamente como uma peça única. 
 
 
 
 
 
 
11 
 
Elementos De Concreto: Numa construção predial, os elementos de 
concreto armado são: Sapatas e blocos (elementos da fundação); Cintas – 
elementos de travamento da estrutura. Lajes – placas que constituem o piso dos 
pavimentos. Vigas – estruturas que recebem o carregamento das lajes. As lajes são 
apoiadas sobre vigas. Pilares – elementos verticais que suportam o peso da 
estrutura e transmitem para a fundação. Vergas contra vergas: peças de reforço de 
alvenaria em volta de esquadria. 
Concreto: para serviços pequenos e reformas, o concreto é preparado in 
loco. Para grandes quantidades, o concreto utilizado é o usinado (comprado em 
concreteiras) observando-se sempre o traço dimensionado em projeto. O 
lançamento do concreto deve obedecer às técnicas necessárias para o seu bom 
desempenho. Após o lançamento nas fôrmas, o concreto precisa ser adensado para 
que a massa preencha as reentrâncias da fôrma e envolva completamente as 
armaduras. São utilizados vibradores de imersão, que são equipamentos mecânicos 
que vibram a massa de concreto. O concreto atinge a cura ideal aos 28 dias e na 
primeira semana deve ser molhado com freqüência para evitar fissuras. 
Forma (madeira ou metálica): Formas são moldes para o lançamento do 
concreto. As formas são de utilização provisória na obra, pois não ficam 
incorporadas à estrutura final. Elas são retiradas assim que o concreto atinge uma 
idade tal que sua resistência permita suportar os esforços. 
Armadura: A função da armadura é dar rigidez ao concreto, ou seja, um 
complementa o outro. O concreto não tem resistência à tração e o aço não tem 
resistência à compressão. No projeto estrutural o engenheiro calculista despreza a 
pequena resistência à tração do concreto e atribui à armadura a absorção da 
totalidade dos esforços de tração. Assim, as barras de aço perdem sua 
individualidade e passam a se constituir em fibras resistentes à tração dentro da 
peça de concreto armado. A aderência entre a armadura e o concreto é aumentada 
pelas nervuras presentes nas barras de aço. Há normatização pela ABNT para a 
armadura no interior da peça de concreto. Os quantitativos são definidos em projeto 
estrutural. 
Alvenaria: A alvenaria é o fechamento das estruturas de concreto armado 
(vigas/lajes/pilares) e tem a função de vedação (fechamento da estrutura). É feito de 
tijolos ou blocos unidos por argamassa de areia e cimento no traço adequado. São 
usados na mistura aditivos químicos. O acabamento dado à alvenaria é o reboco 
executado no traço 1:5 em cimento e areia mais os aditivos para a sua aplicação nas 
paredes de fechamento. Em paredes internas pode ser usado o sistema drywall 
(paredes de gesso acartonado). Não é um uso habitual, mas há casos de uso para 
diminuir cargas ou para ambientes que poderão ser modificados no futuro (alteração 
de ambientes). As paredes de gesso acartonado são desmontadas com facilidade 
sem causar traumas à construção. 
 
 
 
12 
 
Revestimentos Cerâmicos: O revestimento cerâmico é composto de 
placas assentadas lado a lado, com juntas entre elas. Trata-se de um material de 
construção amplamente utilizado nos edifícios e apresenta uma enormevariedade 
de tamanhos, tipos, funções e preços. Na verdade, o revestimento cerâmico não 
representa uma necessidade construtiva, mas termina servindo como proteção dos 
elementos de vedação do edifício, auxilia o isolamento térmico e acústico das 
vedações e traz importante efeito estético para o aspecto final da construção. 
Impermeabilização: Impermeabilizar uma construção significa protegê-la 
contra a passagem de fluidos, tendo em vista a segurança e o conforto do usuário, 
assegurando a salubridade dos ambientes e garantindo estanqueidade e a vida útil 
da construção. A impermeabilização aumenta a durabilidade dos edifícios, impede a 
corrosão da armadura do concreto, protege a superfície contra umidade, manchas, 
fungos, etc. Há dois sistemas: o rígido e o flexível. O sistema rígido é executado com 
pintura de argamassa polimérica ou asfaltos diluídos. O sistema flexível é feito com 
mantas asfalticas. 
Pintura: A pintura é a operação de acabamento final à maior parte das 
peças de uma construção. A função principal é a proteção das peças de concreto e 
das argamassas aplicadas (reboco). Protege contra as infiltrações e tem a função de 
inibir o contato da água com as estruturas cimenticias. O contato da água com o 
cimento produz uma reação química que modifica a estrutura das argamassas 
produzindo sais (reboco esfarelado). Outra função mais conhecida e a estética. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 3.1 – Descrição. 
 A visita foi realizada na obra de edificação do edifício Isla Lagoinha. 
Isla Lagoinha, Parque da Lagoinha, Ribeirão Preto – SP. Apartamentos 
de 1, 2 e 3 dormitorios de até 68m² a 57m² de área privativa, 1 ou 2 vagas na 
garagem são no total de 184 unidades residencial. 
O empreendimento Isla Lagoinha é formado por 184 unidades em uma 
torre única de 23 pavimentos. Conta com apartamentos de até 68m² a 57m² de área 
privativa, área de convivência e uma Área lazer. 
Projeto da Planta. 
 
Figura 1.0 – Planta de 68 m² com 3 dormitorio (1 suite), banheiro social, 
cozinha americana, varanda e laje térmica. 
 
Figura 1.2 – Planta de 68 m² com 2 dormitorio (1 suite), banheiro social, 
cozinha americana, sala ampliada, varanda e laje térmica. 
 
 
14 
 
 
Figura 1.3 – Planta de 57 m² com 2 dormitorio (1 suite), banheiro social, 
varanda e laje térmica. 
 
 
Figura 1.4 – Planta de 57 m² com 1 suite ampliada, banheiro social, cozinha 
americana, sala ampliada, varanda e laje térmica. 
 
 
15 
 
3.2 – Galeria de imagens. 
 
Figura 2.1 – Fachada Noturna (perspectiva). 
 
Figura 2.2 – Fachada Diurna (perspectiva). 
 
Figura 2.3 – Acesso (perspectiva). 
 
Figura 2.4 – Visão aérea (perspectiva). 
 
16 
 
 
Figura 2.5 – Implantação (perspectiva). 
 
Figura 2.6 – Praça Estar (perspectiva). 
 
Figura 2.7 – Lobby (perspectiva). 
 
Figura 2.8 – Piscina (perspectiva). 
 
Figura 2.9 – Espaço Fitness (perspectiva). 
 
17 
 
 
Figura 2.10 – Quadra Poliesportiva (perspectiva). 
 
Figura 2.11 – Fitness ao ar livre (perspectiva). 
 
Figura 2.12 – Churrasqueira (perspectiva). 
 
Figura 2.13 – Espaço Gourmet (perspectiva). 
 
Figura 2.14 – Salão de Festas (perspectiva). 
 
18 
 
 
Figura 2.15 – Espaço Relax (perspectiva). 
 
Figura 2.16 – Beauty Care (perspectiva). 
 
Figura 2.17 – Play Kids (perspectiva). 
 
Figura 2.18 – Brinquedoteca (perspectiva). 
 
Figura 2.19 – Varanda de Jogos (perspectiva). 
 
Figura 2.20 – Home Cinema (perspectiva). 
 
19 
 
 
Figura 2.21 – Apoio ao ar livre (perspectiva). 
 
Figura 2.22 – Pet Care (perspectiva). 
 
Figura 2.23 – Car Wash (perspectiva). 
 
Figura 2.24 – Living Ampliado (perspectiva). 
 
Figura 2.25 – Sala e Cozinha Americana (perspectiva). 
 
Figura 2.26 – Suíte Master (perspectiva). 
 
20 
 
4 Aplicações 
Isla Lagoinha, Parque da Lagoinha, Ribeirão Preto – SP. Apartamentos 
de 1, 2 e 3 dormitorios de até 68m² a 57m² de área privativa, 1 ou 2 vagas na 
garagem são no total de 184 unidades residencial. 
O empreendimento Isla Lagoinha é formado por 184 unidades em uma 
torre única de 23 pavimentos com lajes moldada in loco. Conta com apartamentos 
de até 68m² a 57m² de área privativa, área de convivência e uma Área lazer. 
 4.1 – Aplicações 
Isla Lagoinha, Parque da Lagoinha, Ribeirão Preto – SP. Apartamentos 
de 1, 2 e 3 dormitorios de até 68m² a 57m² de área privativa, 1 ou 2 vagas na 
garagem são no total de 184 unidades residencial. 
O empreendimento Isla Lagoinha é formado por 184 unidades em uma 
torre única de 23 pavimentos com lajes moldada in loco. Conta com apartamentos 
de até 68m² a 57m² de área privativa, área de convivência e uma Área lazer. 
Na analise de estudos das informações adquirido, na visita técnica em 
uma obra de edificação, estrutural de concreto armado (pilar, viga e laje) em sua 
execução. Dando ênfase nas armaduras das lajes maciças de concreto armado. 
Realizamos, posteriormente, um estudo de concreto armado das 
armaduras positivas e negativas, com memórias de cálculos, de uma laje tipo, de um 
edifício, contendo de 23 pavimentos com lajes moldada in loco, que contemplem 
lajes armadas em uma direção e em duas direções, bem como seus respectivos 
detalhamentos. 
As informações obtidas foram, a parte do planejamento de projetos na 
obra, desde a elaboração do projeto ate a execução da edificação da obra (Cálculos 
estruturais, Leitura e interpretação de projetos, Dimensionamentos de elementos 
estruturais de construção como estacas, vigas baldrame, Pilares, paredes, vigas, 
Lajes, contra pisos, pisos, reboco, revestimentos, acabamentos, instalações 
hidrallicas e hidrassanitaria, histalação elétrica, pinturas). 
 
 
 
 
21 
 
 4.2 – Fórmulas Utilizadas. 
Diretrizes Teóricas de Cálculos das vigas, pilares, e lajes. 
Calculo da edificação: A edificação em questão ao qual foram realizados 
os estudos sobre pilares, vigas, bem como o calculo dedimensionamento de uma 
delas. Um edifício residencial de 23 pavimentos e 184 unidades. 
Definição de Pilares: Pilares são elementos lineares de eixo reto, 
usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de compressão são 
prepondentes, insto de acordo com uma norma especifica para a edificação de 
acordo com a NBR 6118 /2 014. 
Pilares – Parede: Pilares e parede são Elementos de superfície plana ou 
cacas cilíndricas usualmente, dispostos na vertical, e submetidos 
preponderantemente à compressão. Podem ser compostos por uma ou mais 
superfícies associadas. Para que se tenha um pilar – parede, em alguma dessas 
superfícies a menor dimensão deve ser menor que 1/5 da maior, amabas 
consideradas na seção transversal do elemento estrutural. 
O dimensionamento dos pilares é feito em função dos esforços externos 
solicitantes de cálculo, que compreendem as forças normais (Nd), os momentos 
fletores (Mdx e Mdy) e as forças cortantes (Vdx e Vdy) no caso de ação horizontal. 
A NBR 6118, na versão de 2003, fez modificações em algumas das meto 
dologias de cálculo das estruturas de Concreto Armado, como também em alguns 
parâmetros aplicados no dimensionamento e verificação das estruturas. Especial 
atenção é dada à questão da durabilidade das peças de concreto. Particularmente 
no caso dos pilares, a norma introduziu várias modificações, como no valor da 
excentricidade acidental, um maior cobrimento de concreto, uma nova metodologia 
para o cálculo da esbeltes limite relativa à consideração ou não dos momentos fle 
tores de 2ª ordem e, principalmente, com a consideração de um momento fletor míni 
mo, que pode substituir o momento fletor devido à excentricidade acidental. Aversão 
de 2014 mantém essas prescrições, e introduziu que a verificação do momento fletor 
mínimo pode ser feita comparando uma envoltória resistente, que englobe a 
envoltória mínima com 2ª ordem. 
 
22 
 
 
Dimensões de Pilares: Os pilares dos edifícios correntes,com estrutura 
em concreto armado, têm, em geral, seções transversais constantes de piso a piso 
(concreto e aço). As seções transversais podem apresentar a forma quadrada, 
retangular, circular ou de uma figura composta por retângulos (seções L, T, U). 
 Dimensões mínimas das seções transversais dos pilares: As 
dimensões mínimas da seção transversal de pilares são fixadas no item da tabela 
13.1, da NBR 6118:2014. Conforme este item, a seção transversal de pilares não 
deve apresentar dimensão menor que 19 cm. Em casos especiais, permite-se a 
consi deração de dimensões entre 19 cm e 14 cm, desde que se multipliquem as 
ações a serem consideradas no dimensionamento por um coeficiente adicional yn, 
de acordo com o indicado na tabela a baixo. Em qualquer caso, a norma não permite 
pilar com seção transversal de área inferior a 360 cm ². 
 
Nesta tabela 13.1, b é a menor dimensão da seção transversal do pilar e yn= 1,95 – 
0,05b é um coeficiente que deve majorar os esforços solicitantes finais de cálculo 
nos pilares, quando do dimensionamento. 
 
 
 
 
 
23 
 
Cobrimento das armaduras: Cobrimento das armaduras de aço, 
segundo o item da tabela 6.1, da NBR 6118: 2014 (diretrizes para durabilidade das 
estruturas de concreto), as estruturas de concreto devem ser projetadas e 
construídas de modo que, sob as condições ambientais previstas na época do 
projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto, conservem suas 
segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o prazo correspondente à sua 
vida útil. 
 A agressividade do meio ambiente está relacionada às ações físicas e 
químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das ações 
mecânicas, das variações volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e 
outras previstas no dimensionamento das estruturas de concreto armado. 
Nos projetos das estruturas correntes, a agressividade ambiental pode ser 
classificada de acordo com o apresentado na seguinte tabela e pode ser avaliada, 
simplificadamente, segundo as condições de exposição da estrutura ou de suas 
partes. 
 
 
24 
 
Cobrimento das armaduras: Cobrimentos da ammadura segundo o item da tabela 
6.1, da NBR 6118: 2014 (diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto), as 
estruturas de concreto devemser projetadas e construídas de modo que, sob as condições 
ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em 
projeto, conser vem suas segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o prazo 
correspondente à sua vida útil. A agressividade do meio ambiente está relacionada às ações 
físicas e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das 
ações mecânicas, das variações volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e 
outras previstas no dimensionamento das estruturas de concreto. 
Nos projetos das estruturas correntes, a agressividade ambiental pode ser 
classificada de acordo com o apresentado na seguinte tabela e pode ser avaliada, 
simplificadamente, segundo as condições de exposição da estrutura ou de suas partes. 
 A durabilidade das estruturas é altamente dependente das características do 
concreto e da espessura e qualidade do concreto do cobrimento da armadura. Ensaios 
comprobatórios de desempenho da durabilidade da estrutura frente ao tipo e nível de 
agressividade previsto em projeto devem estabelecer os parâmetros mínimos a serem 
atendidos. Na falta destes e devido à existência de uma forte correspondência entre a 
relação água/cimento ou água/aglomerante, a resistência à compressão do concreto e sua 
durabilidade, permite-se adotar os requisitos mínimos expressos na tabela 7.1 e 7.2. 
 
 
25 
 
 
 O cobrimento mínimo da armadura é o menor valor que deve ser respeitado ao 
longo de todo o elemento considerado e que se constitui num critério de aceitação. Para 
garantir o cobrimento mínimo (c min) o projeto e a execução devem considerar o cobrimento 
nominal (c nom), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução (c). 
Assim as dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos 
nominais, estabelecidos na tabela abaixo, para c=10 mm. Nas obras correntes o valor de 
c deve ser maior ou igual a 10 mm. 
Quando houver uma dequado controle de qualidade e rígidos limites de tolerância da 
variabilidade das medidas durante a execução pode ser adotado o valor c = 5 mm, mas a 
exigência de controle rigoroso deve ser explicitada nos desenhos de projeto. Os cobrimentos 
nominais e mínimos estão sempre referidos à superfície da armadura externa, em geral à 
face externa do estribo. O cobrimento nominal de uma determina da barra deve sempre ser 
maior ou igual ao seu próprio diâmetro. cnom  barra . 
A dimensão máxima característica do agregado graúdo, utilizado no concreto não 
pode superar em 20% a espessura nominal do cobrimento, ou seja. dmax 1,2 cnom. 
 
26 
 
Pilares na edificação da obra: Na realização da visita técnica, na edificação da 
obra do edficio, observamos logo no inicio da entrada alguns pilares que dão apoio mais a 
sustentação e equilíbrio da escrutura do edifício. 
 Identificamos os principais, nos quais dão inicio aos numerosos pilares para formar 
o escoramento e equilibrio na estrutura. Pilares que se alternam entre maior bw e altura útil, 
bem como se faz necessário em cada parcela de um conjunto de estruturas trabalhando em 
equilíbrio e transferindo forças de tração e compreção entre si, apartir da utima laje do 
pavimento 23, passando entre os demais pavimentos equilibrando as estruturas ate a 
fundação. 
Os esforços atuantes na estrutura, de tração e compreção, transferem e equilibra as 
cargas e se divide os esforços da laje entre as vigas, as vigas transferem os esforços para 
os pirares, os pilares transfrere os esforços para a fundação que se constitui de vigas 
baldrames, sapatas, e estacas, assim susesivamente a estrutura transfere todos os esforços 
de tração e compreção para a fundação, posteriormente a fundação transfere esses esforço 
para o solo, assim toda a estrutura trabalhando em conjunto e equilibrandro o edifício. 
Foram feitos ensaios de sondagem para ver qual o tipo de solo do local e o tipo de 
fundação necessária para que fosse suportada todo o peço da obra, projetando assim 
diretamento todos os esfoços e as cargas atuantes na estrutura sobre a fundação, 
trabalhando em conjunto e transrerindo os esforços para as vigas baldrames, sapatas, 
blocos de fundação e posteriormente transferimdo as cargas para as estacas. Assim que a 
edificação da fundação é concluida, começa si a montagem da estrutura que se constitui de 
pilares que suportam as cargas das vigas e lajes. 
 
Figura 3.1 – Cobrimento minimo das armaduras. 
 Espasamentos entre as bitolas de aço. 
 
27 
 
 
Figura 3.2 – Dimensionamentos das estruturas de concreto armado. 
 
Figura 3.2 – Dimensionamentos das estruturas de concreto armado. 
 Dimensionamentos das armaduras nas sapatas, pilares e vigas. 
 
28 
 
 
Figura 3.3 – As formas para a modulação de pilares e vigas. 
 
Figura 3.4 – Dimensionamentos dos pilares. 
 
29 
 
La jes: A norma define placas como sendo elementos de superf ície plana sujeitos 
principalmente a ações normais ao seu plano. As placas de concreto são usualmente 
denominadas lajes, e a norma estipulam que lajes com espessura maior que 1/3 do vão 
devem ser estudadas como placas espessas. 
As lajes, na maioria das vezes, destinam-se a receber as cargas verticais que atuam 
nas estruturas de um modo geral, transmitindo-as para os respectivos apoios, que 
comumente são vigas localizadas em seus bordos, podendo ocorrer também à presença de 
apoios pontuais. 
Tipos de lajes, Lajes continuas, Lajes isoladas, Lajes em balanço. 
 
 
Figura 3.5 – Tipos de Lajes: Lajes contínuas, Lajes isoladas, Lajesem balanço. 
 
30 
 
Estimativa das Cargas Atuantes: As cargas atuantes nas lajes são de natureza 
permanente (g) e de natureza acidental (q). Os valores dessas são indicados pela NBR-
6120. 
As cargas de natureza permanente que atuam nas lajes são compostas basicamente 
por peso específico dos materiais. 
- Concreto armado → 25 kN/m³ 
- Revestimento → 1 kN /m ³ 
Cargas acidentais são compostas basicamente por. 
- Circulação de Pessoas → 2 kN/m³ 
Lajes em balanço: Nas lajes em balanço, que se destinam a sacadas, além das 
cargas permanentes e acidentaiscitadas acima, devem ser considerados os seguintes 
carregamentos: 
 
 
Figura 3.6 – Tipos de Lajes: Lajes contínuas, Lajes isoladas, Lajes em balanço. 
 
31 
 
Um problema que surge é conhecer o ponto de interrupção da armadura negativa na 
laje na qual a laje em balanço está engastada. Quando a laje interna é armada em uma 
direção, podem-se calcular os esforços solicitantes das duas lajes fazendo como uma viga 
com faixa de um metro. Assim, fica determinada aposição do momento nulo e o 
comprimento da armadura negativa. 
 
 
 Figura 3.7 – Tipo de Laje em balanço. 
 
32 
 
Vigas: Pela definição da NBR 6118/03, vigas “são elementos lineares em que a 
flexão é preponderante”. Elementos lineares são aqueles em que o comprimento longitudinal 
supera em pelo menos três vezes a maior dimensão da seção transversal, sendo também 
denominadas barras. 
Uma viga é um elemento de barra e tem por função vencer vãos, trabalhando 
predominantemente aos esforços de flexão e cisalhamento. Ela estará solicitada à flexão 
normal simples, quando atuar sobre a mesma somente esforço de flexão, cujo plano de ação 
contenha um dos eixos principais de inércia da seção transversal. Geralmente, a viga de 
concreto armado tem seção retangular e são empregadas para sustentar as lajes, 
recebendo as cargas das lajes e transmitindo aos pilares. 
Uma viga de concreto armado pode ser idealizada como apresentando internamente 
diagonal e banza tracionada e comprimida, semelhante a uma treliça isostática mostrada 
abaixo. Dessa forma, o valor da resultante de tração no banzo inferior se apresenta com 
forma escalonada. Esse modelo serve de base para o dimensionamento de vigas solicitadas 
ao esforço cortante. Quando se estuda a viga solicitada por esforços de flexão, admite-se 
somente apresença dos banzos tracionado e comprimido, sendo então a forma do 
diagramada resultante detração alterada. 
 
Figura 3.8 – Tipo de vigas e pilares. 
 
33 
 
Tipos de vigas: As edificações basicamente apresentam três tipos de vigas, que 
diferem na forma como são ligados aos seus apoios. Portanto, classificam-se em: 
Viga em balanço ou em console: é uma viga de edificação com um só apoio. Toda 
a carga recebida é transmida a um único ponto de fixação. Viga biapoiada ou simplesmente 
apoiada: diz-se das vigas com dois apoios, que podem ser simples e /ou engastados, 
gerando-se vigas do tipo simplesmente apoiadas, vigas com apoio simples e engaste, vigas 
biengastadas. 
 Viga contínua: diz-se da viga com múltiplosapoios. Quando a estrutura for 
modelada sem a consideração automáticada ação conjunta de lajes maciças e vigas, esse e 
feito pode ser considerado mediante a adoção de uma largura colaborante da laje associada 
à viga, compondo uma seção transversal T. Acomposição da seção T pode ser feita para 
estabelecer as distribuições de esforços internos, tensões, deformações e deslocamentos na 
estrutura, de uma forma mais realista. 
As vigas de seção T são elementos de maior eficiência do que as vigas de seção 
retangular, o que implica em maior economia nas armaduras de flexão. Elas podem ser 
encontradas nas estruturas de conc reto armado sob a forma isolada ou ligadas às lajes. 
A forma da seção transversal tem uma forte influência sobre o comportamento 
resistente de vigas de Concreto Armado solicitadas à força cortante. A seção transversal 
retangular pode se adaptar livremente a uma forte inclinação do banzo comprimido e, 
frequentemente, pode absorver toda a força transversal no banzo comprimido 
(especialmente no caso de carga distribuída e de carga concentrada próxima ao apoio). 
Nas vigas de seção retangular, os estribos são submetidos a tensões de 
compressão até que, pouco antes da carga de ruptura, uma fissura de cisalhamento cruze o 
estribo. Nas vigas T essas tensões no estribo aumentam para almas delgadas, em todos os 
casos, porém, essas tensões ficam bem abaixo da tensão de escoamento do aço a qual foi 
calculada de acordo com a analogia de treliça clássica de Mörsch (com diagonais a 45º). 
Segundo a NBR 6118, a armadura transversal pode ser constituída por estribos, combinados 
ou não com barras dobradas ou barras verticais soldadas. Os estribos devem envolver a 
armadura long itudinal e serem fechados na região de apoio das diagonais comprimidas. 
 
 
34 
 
De uma forma geral, para o dimensionamento de vigas de concreto armado se faz 
necessário ocumprimento das seguintes e tapas: 
- Definição estática do elemento. 
- Levantamento das ações e cálculo das solicitações. 
- Definição dos materiais, aço e concreto. 
- Definição da forma e dimensões da seção transversal. 
- Cálculo das armaduras de flexão. 
- Detalhamento das armaduras. 
 Com isso, o problema do dimensionamento fica praticamente reduzido à procura 
das armaduras necessárias para conferir a estabilidade ao elemento estrutural e o seu 
posterior detalhamento. 
 
Figura 3.9 – Tipo de vigas, Vigas bi-apoiadoas, vigas em balanço e vigas continuas. 
 
Figura 3.10 – Tipo de estruturas de concreto armato. 
 Porticos plano, Porticos espacial, Nucleo resistente. 
 Porticos parede, Pilares em lajes em fugiforme, Treliça interpavimentos. 
 
35 
 
4.3 Memorial de cálculo técnico. 
Cálculo técnico aplicado nos pilares, vigas e lajes. 
Área de influencia de P1= 5,60m² 
𝑁𝐾1= área de influencia = 10kn/cm². 11 
𝑁𝐾1= 5,60. 10.11= 616 KN 
𝑁𝑑1=ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 616→ 𝑁𝑑1= 862,4 KN 
𝐴𝑐1= 
1,45 𝑁𝑑
1,92
 → 
1,45.862,4
1,92
 → 𝐴𝑐1=651,29cm² 
 𝑏1=26 ℎ1=25 
Área de influencia de P2= 3,11m² 
𝑁𝐾2: 3,11. 10.11= 342,1 KN 
𝑁𝑑2: ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 342,1→ 𝑁𝑑2= 478,94 KN 
𝐴𝑐2: 
1,45 𝑁𝑑
1,92
 → 
1,45.478,94
1,92
 → 𝐴𝑐2=361,7cm² 
 𝑏2=14 ℎ2=26 
Área de influencia de P3= 4,95m² 
𝑁𝐾3: 4,95. 10.11= 544,5 KN 
𝑁𝑑3: ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 544,5 → 𝑁𝑑3= 762,3 KN 
𝐴𝑐3: 
1,45 𝑁𝑑
1,92
 → 
1,45.762,3
1,92
 → 𝐴𝑐3=575,69cm² 
 𝑏3=23 ℎ3=25 
Área de influencia de P4= 10m² 
𝑁𝐾4: 10.10.11= 1100 KN 
𝑁𝑑4: ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 1100 → 𝑁𝑑4= 1540 KN 
𝐴𝑐4: 
𝑁𝑑
1,92
→ 
1540
1,92
 → 𝐴𝑐4=802,08cm² 
 𝑏4=32 ℎ4=25 
 
36 
 
Área de influencia de P5= 5,03m² 
𝑁𝐾5: 5,03. 10.11= 553,3 KN 
𝑁𝑑5: ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 553,3 → 𝑁𝑑5= 774,62 KN 
𝐴𝑐5: 
1,45 𝑁𝑑
1,92
 → 
1,45.774,62
1,92
 → 𝐴𝑐5=584,99cm² 
 𝑏5=23 ℎ5=25 
Área de influencia de P6= 4,95m² 
𝑁𝐾6: 4,95. 10.11= 544,5 KN 
𝑁𝑑6: ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 544,5 → 𝑁𝑑6= 762,3 KN 
𝐴𝑐6: 
1,45 𝑁𝑑
1,92
 → 
1,45.762,3
1,92
 → 𝐴𝑐6=575,695cm² 
 𝑏6=23 ℎ6=25 
Área de influencia de P7= 4,36m² 
𝑁𝐾7: 4,36. 10.11= 479,6 KN 
𝑁𝑑7: ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 479,6 → 𝑁𝑑7= 671,44 KN 
𝐴𝑐7: 
1,45 𝑁𝑑
1,92
 → 
1,45.671,44
1,92
 → 𝐴𝑐7=507,08cm² 
 𝑏7=20 ℎ7=25 
Área de influencia de P8= 1,92m² 
𝑁𝐾8= 1,92. 10.11= 211,2 KN 
𝑁𝑑8= ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 211,2 → 𝑁𝑑8= 295,68 KN 
𝐴𝑐8= 
1,45 𝑁𝑑
1,92
 → 
1,45.295,68
1,92
 → 𝐴𝑐8=223,3cm² 
 𝑏8= 9 ℎ8=25 
 
 
 
 
 
37 
 
Pilares e Vigas 
Vigas bi apoiadas Viga continua. 
l
10
 ˂ h ˂ 
l
12h= 
Maior l
12
 
𝑉1= 
3,13
10
 e 
3,13
12
 → 31 cm ˂ h ˂ 26 cm 
𝑉2= 34 cm e 40 cm 
𝑉3= 26 cm a 21 cm 
𝑉4= 34 cm 
𝑉5= 38 cm 
𝑉6= 36 cm 
𝑉7= 34 cm 
Calculo de lajes 
Laje 01: 
409
35
= 12 cm 
Laje 02: 
288
35
= 8 cm 
Laje 03: 
245
35
= 7 cm 
Valores adotados para execução 
Pilares Dimensão em (cm) Vigas Dimensão em (cm) Lajes Dimensão em (cm)
P01 25X26 V01 12X38 L01 7
P02 25X26 V02 12X38 L02 7
P03 25X26 V03 12X34 L03 7
P04 25X32 V04 12X38
P05 25X26 V05 12X38
P06 25X26 V06 12X34
P07 25X26 V07 12X38
P08 25X26
 
 
 
 
38 
 
Planta arquitetônica. 
Tabela de esquadrias 
 Tipo Largura Altura Quantidade 
J 1 0,90 1,00 1 
J 2 1,07 1,00 3 
J 3 0,54 0,60 1 
P 1 0,72 2,10 4 
P 2 0,63 2,10 1 
P 3 0,80 2,10 1 
 
 
 
Figura 3.11 – Planta arquitetônica. 
 
39 
 
5 Memorial Descritivo 
Durante a visita técnica, foram registradas fotos dos componentes 
nos locais visitados, e do conteúdo proposto. 
Edificação de estrutura de concreto armado. 
Obra de edificação, estrutural de concreto armado (pilar, viga e laje) em 
sua execução. Dando ênfase nas armaduras das lajes maciças de concreto armado. 
Posteriormente, um estudo de concreto armado das armaduras positivas e 
negativas, com memórias de cálculos, de uma laje tipo, de um edifício, contendo de 
23 pavimentos com lajes moldada in loco, que contemplem lajes armadas em uma 
direção e em duas direções, bem como seus respectivos detalhamentos. 
Edifício Isla Lagoinha, Parque da Lagoinha, Ribeirão Preto – SP. 
Apartamentos de 1, 2 e 3 dormitorios de até 68m² a 57m² de área privativa, 1 ou 2 
vagas na garagem são no total de 184 unidades residencial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
5.1 – Fotos da edificação do edifício, nos locais visitados. 
 
 
Fotos 4.1 – Edifício Isla Lagoinha. 
 Edificação de estrutura de concreto armado. 
 
 
 
Fotos 4.2 – Edifício Isla Lagoinha. 
 
 
Fotos 4.3 – Edifício Isla Lagoinha. 
 
 
Fotos 4.4 – Edifício Isla Lagoinha. 
 
 
Fotos 4.5 – Edifício Isla Lagoinha. 
 
Fotos 4.6 – Edifício Isla Lagoinha. 
 Edificação de estrutura de concreto armado. 
 
Fotos 4.7 – Estrutura em andamento. 
 Montagem dos escoramentos, e da forma das lajes. 
 (Forma, Aço e Concreto) Barroteamento da laje. 
 
 
 
 
 
41 
 
 
Fotos 4.8 – Estrutura em andamento. 
 Montagem da forma dos pilares. 
 
 
Fotos 4.9 – Estrutura em andamento. 
 (Forma, Aço e Concreto) Barroteamento da laje. 
 
 
 
Fotos 4.10 – Estrutura em andamento. 
 Montagem da armadura de aço da laje. 
 
 
 
 
 
 
 
Fotos 4.11 – Estrutura em andamento. 
 
42 
 
 Montagem da armadura de aço da laje. 
 
 
 
Fotos 4.12 – Estrutura em andamento. 
 Concretagem da laje. 
 
 
 
43 
 
 
 
Fotos 4.13 – Estrutura em andamento. 
 Montagem da armadura de aço. 
 Concretagem dos pilares e vigas. 
 
 
 
 
44 
 
 
 
Fotos 4.14 – Estrutura em andamento. 
 Edificação da fundação, Estacas, blocos de fundação. 
 Sapatas, vigas baldrames, pilares, vigas. 
 Montagem e Concretagem da fundação. 
 
 
 
 
Fotos 4.15 – Edifício Isla Lagoinha. 
 
45 
 
6 Conclusão do relatório. 
Concluimos que ao realizarmos a visita técnica em uma obra de 
edificação, em um edifício estrutural de concreto armado (pilar, viga e laje) em sua 
execução. Dando ênfase nas armaduras das lajes maciças de concreto armado, 
posteriormente elaboramos uma analize de concreto armado das armaduras 
positivas e negativas, com memórias de cálculos, de uma laje tipo, de um edifício, 
contendo pavimentos com lajes moldada in loco, que contemplem lajes armadas em 
uma direção e em duas direções, bem como seus respectivos detalhamentos. 
Posteriormento ao analisar as informações adquiridas, elaboramos um relatório 
detalhado de todos os processos de elaboração do projeto de edificação da obra. 
As informações obtidas foram, a parte de planejamento de projetos na 
obra, desde a elaboração do projeto ate a execução da edificação da obra (Cálculos 
estruturais, Leitura e interpretação de projetos, Dimensionamentos de elementos 
estruturais de construção como Estacas, Blocos de fundação, Vigas baldrame, 
Pilares, Paredes, Vigas, Lajes, Contra pisos, Pisos, Reboco, Revestimentos, 
Acabamentos, Instalações hidrallicas e hidrassanitaria, Instalação elétrica, Pinturas). 
Processo de elaboração, planejamento e edificação de obras. 
– Planejamento e Projetos: Fundação, Estruturas, Planta baixa, Planta alta, Planta 
de situação, planta de locação, planta de layout, fachadas e cortes. 
– Projeto executivo: Memorial descritivo, Memorial de cálculos, Planta arquitetônica, 
Análises Preliminares, Definição do escopo do projeto e atividades, Orçamento de 
obras, Cronograma do projeto, Checklist do gerenciamento de obras. 
Chegamos a uma conclusão que toda a teoria e tecnica devem ser feitas 
para poder ser posta em prática, e toda a prática deve obedecer a uma teoria 
tecnica. De fato que é no planejamento que todos os detalhes técnicos, teóricos e 
praticos, trabalhando em conjunto, a ser planejada a fim de evitar os erros e 
possíveis problemas no momento da execução da edificação, e a sim chegar a um 
resultado satisfatório e conclusão do projeto da edficação. 
A final de toda analise e observação, colocamos em pratica o que nos 
aprendemos na teoria, que foi a base de estudos do sétimo período de engenharia 
civil da faculdade. Analisamos e observamos a aplicação da teoria na pratica da 
 
46 
 
edificação do edifico, nas disciplinas de Estrutura de concreto armado, Teorias das 
estruturas, Teoria da construção (Sistemas construtivos), Arquitetura e urbanismo. 
7 Bibliografia. 
Bild Desenvolvimento Imobiliario, Obras do Edifício Isla Lagoinha. 
https://www.bild.com.br/imoveis/isla-lagoinha 
FGF construtora. 
http://fgfconstrutora.com.br/tecnicas-construtivas.php 
ABNT. 
http://www.abnt.org.br/ 
http://www.abnt.org.br/normalizacao/abnt-catalogo 
Pini. 
https://pini.com.br/ 
Calculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto. 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAhUEcAB/calculo-detalhamento-
estruturas-usuais-concreto-armado-4ed-carvalho-nbr-6118-2014?part=2# 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIP - Campus Vargas - Ribeirão Preto – SP. / / . 
https://www.bild.com.br/imoveis/isla-lagoinha
http://fgfconstrutora.com.br/tecnicas-construtivas.php
http://www.abnt.org.br/
http://www.abnt.org.br/normalizacao/abnt-catalogo
https://pini.com.br/
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAhUEcAB/calculo-detalhamento-estruturas-usuais-concreto-armado-4ed-carvalho-nbr-6118-2014?part=2
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAhUEcAB/calculo-detalhamento-estruturas-usuais-concreto-armado-4ed-carvalho-nbr-6118-2014?part=2

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