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Hipo e hiperpituitarismo 
Objetivos: 
1- Estudar a fisiopatologia do hipo e hiperpituitarismo 
2- Compreender o quadro clínico, tratamento e diagnóstico dessa patologia. 
APG S3P1- Lucas Holanda 5º período 
2
Hipopituitarismo 
Trata-se de um distúrbio, seja ele congênito, adquirido ou por problemas na própria hipófise/hipotálamo que gera uma hipofunção na síntese de hormônios essenciais ao desenvolvimento do organismo humano. 
Fisiopatologia 
A fisiopatologia desse distúrbio está relacionada diretamente ao fator etiológico que o circunda, sendo que o principal deles é o acometimento do sistema de irrigação das células hipofisária produtoras de hormônio, seja por traumas ou outras causas.
Em casos de traumatismos, por exemplo podem haver o comprometimento das redes arteriais que irrigam as células produtoras dos hormônios, as quais são: 
1- Artéria hipofisária superior: irriga as células produtoras de FSH, LH e GH. 
2- Artéria hipofisária inferior: irriga as células produtoras de PROL, TSH e ACTH
Devido ao acometimento traumático, ocorrerá uma sequência de mecanismo que culminarão no pan-hipopituitarismo: 
Isquemia – redução da disponibilidade de O2 e nutrientes – deficiência energética – necrose das células hipofisárias – deficiência na secreção de hormônios – instalação do Pan-hipopituitarismo. 
Outro exemplo clássico que dera quadros de hipopituitarismo é a síndrome de Sheehan, que trata-se de uma hemorragia pós parto capaz de reduzir a volemia ao ponte de danificar a nutrição e oxigenação das células produtoras de hormônios.
Quadro clinico
Deficiência de GH: nanismo
Deficiência de FSH e LH: Atraso no desenvolvimento dos órgãos genitais 
Deficiência TSH: hipotireoidismo 
Deficiência de ACTH: hipoatividade da glândula adrenal 
Deficiência da prolactina: reduz a produção de leite 
Diagnostico
Tanto o diagnostico da hiper quanto do hipopituitarismo deve ser realizado da seguinte maneira: 
1- Solicitar exames de sangue para avaliar os níveis hormonais 
2- Solicitar exames de imagem: TC e RM para avaliar o quadro de hemorragia na glândula pituitária 
Tratamento
· Tratar a causa base 
· Reposição hormonal
Hiperpituitarismo 
Trata-se da hiperatividade celular na produção exagerada de hormônios, capazes que desenvolver quadros clínicos relacionados com o crescimento de estruturas e órgãos, como no caso de pacientes com altos índices de GH.
Fisiopatologia
O principal fator etiológico e fisiopatológico condicionante para esse quadro é o adenoma hipofisário, o qual trata-se de uma neoplasia benigna que irá gerar hipertrofia e hiperplasia de células, elevando a função destas, por isso há maior produção de hormônios. 
Quadro clinico 
Essa condição pode gerar modificações psíquicas, corpóreas e comportamentais precoces nos jovens e adolescentes, sendo estas capazes de gerar desequilíbrios no desenvolvimento geral do paciente. 
Dessa forma, o aparecimento de sinais e sintomas clínicos no paciente irá depender de qual hormônio está tendo maior ativação, como no caso do GH que pode causar gigantismo, acromegalia etc. 
Tratamento 
O tratamento dessa condição é: 
1- Cirúrgico no caso do adenoma 
2- Equilíbrio hormonal.

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