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DISPOSITIVOS INALATORIOS

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DISPOSITIVOS INALATÓRIOS
1Bulário DETALHADO – Bulas de A a Z 
DISPOSITIVOS INALATÓRIOS
Os dispositivos inalatórios são aparelhos utilizados no auxílio do tratamento da asma. Estes 
fazem com que os medicamentos sejam inalados e, assim, atinjam o local de ação, no caso, o 
pulmão, com maior facilidade, levando a um efeito mais rápido, ao uso de doses menores, para 
obter melhora do quadro, além de segurança no uso, com menos efeitos colaterais.
Quando o medicamento é usado na forma inalada, ele recebe o nome de aerossol. O aerossol 
pode ser utilizado em diferentes dispositivos, tais como: nebulizadores, aerossóis dosimetrados 
e inaladores de pó seco.
Alguns medicamentos em aerossol são usados no alívio das crises de asma, enquanto outros 
visam o controle da doença, funcionando como preventivos, levando a uma diminuição da infla-
mação da mucosa brônquica e, assim, melhora dos sintomas. Como medicamentos para controle, 
temos, principalmente, os corticosteroides inalatórios e os broncodilatadores de longa duração.
A via inalatória é a que apresenta melhor relação risco/benefício para o paciente quando 
comparada com as demais vias, pois a dose para efeito terapêutico, no caso da via inalatória, 
é muito menor, com menor incidência de efeitos colaterais. Porém, para a melhor penetração 
do medicamento, os fatores individuais devem ser levados em conta, principalmente no que diz 
respeito à manobra e à respiração. Para um melhor uso da medicação, o paciente deve gerar 
um fluxo inspiratório adequado com volume pertinente e tempo inspiratório, expiratório e apneia 
ideais. A apneia pós-inspiratória favorece a deposição pulmonar das partículas. 
Quando se inala o medicamento em aerossol, parte se deposita nos pulmões e parte na 
orofaringe. A parte que se deposita na orofaringe é deglutida e absorvida no trato gastrointes-
tinal; posteriormente, uma parte será metabolizada, e outra, retorna para circulação sistêmica. 
A quantidade de droga que atinge a circulação sistêmica, isto é, a somatória da via intestinal e 
pulmonar é responsável por efeitos colaterais sistêmicos e conhecidos como fração biodisponível. 
A biodisponibilidade é influenciada pelo tipo de dispositivo, pela higiene oral, pelo metabolismo, 
pela droga e por doenças hepáticas e intestinais.
Para ocorrer um melhor efeito no uso dos medicamentos para asma, o dispositivo inalatório tem 
que ser o mais adequado para cada paciente, levando em consideração alguns itens como idade, 
custo, grau de entendimento do paciente, grau de obstrução, coordenação e doenças associadas.
A seguir, descrevemos os principais dispositivos inalatórios, seu modo de uso, em que idade 
ele se aplica, bem como suas vantagens e desvantagens.
NEBULIZADORES
Existem dois tipos de nebulizadores: a jato e ultrassônico. Esses dispositivos são usados em 
pacientes de qualquer idade.
DISPOSITIVOS INALATÓRIOS
2 Bulário DETALHADO – Bulas de A a Z 
Os nebulizadores a jato foram os primeiros dispositivos utilizados para inalação de medica-
mentos. Em geral, são aqueles usados em ambiente intra-hospitalar, sendo os mais tradicionais, 
embora atualmente estejam caindo em desuso. O processo gera um aerossol ao fragmentar o 
líquido em partículas. Um dos maiores problemas deste dispositivo é a falta de calibração dos 
fluxômetros, o que resulta em partículas maiores e menor deposição pulmonar. 
Já nos nebulizadores ultrassônicos, gera-se energia pela vibração de um cristal piezoelétrico, 
que é transmitida para a superfície do líquido, gerando as gotículas. Estes dispositivos produzem 
partículas maiores, com baixa deposição pulmonar (alguns autores relatam que apenas 1 a 5% 
da droga chega aos pulmões), nebulizam mais rápido e fazem menos ruído que os a jato. São 
geralmente usados em ambiente extra-hospitalar.
Modo de uso dos nebulizadores:
 - Sempre utilizar soro fisiológico como diluente (entre 3 e 5 ml);
 - Atentar para o número de gotas correto da medicação;
 - O paciente deve realizar a nebulização sentado e com a boca aberta, e as crianças devem 
ser colocadas no colo;
 - O aparelho deve ser acoplado em máscara ou bocal;
 - Respirar lenta e profundamente durante todo o processo;
 - As crianças não devem realizar a nebulização deitadas ou com chupeta;
 - A máscara deve ficar firme na face do paciente;
 - Realizar a nebulização até o término do líquido;
 - Realizar a limpeza do aparelho sempre após o uso e secá-lo após a limpeza.
Figura 1. Nebulizador ultrassônico.
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3Bulário DETALHADO – Bulas de A a Z 
Entre as vantagens do uso dos nebulizadores estão: a possibilidade de serem usados nas 
obstruções graves, misturados com medicamentos, utilizados em qualquer idade e de conecta-
dos em circuitos de ventilação mecânica, além da baixa deposição na orofaringe.
Como desvantagens, destacam-se: requerem uma fonte de energia ou O2; a alta produção de 
ruídos dos nebulizadores a jato; a dificuldade de transporte, em virtude do volume; a demora no 
processo de uso; o risco de dose excessiva; e a necessidade de manutenção e limpeza.
Os medicamentos que podem ser usados com os nebulizadores são: broncodilatadores de 
curta duração, brometo de ipratrópio e corticoides inalatórios (beclometasona, budesonida).
AEROSSÓIS DOSIMETRADOS (AD)
O aerossol dosimetrado (AD) ou spray é o dispositivo que, no dia a dia, os pacientes denomi-
nam “bombinha”. Neste dispositivo, o medicamento se encontra misturado com um propelente, 
que antigamente era o CFC, porém, nos dias atuais, na maioria dos ADs, é usado o gás hidro-
fluoralcano (HFA). 
Os ADs dispõem de câmara dosificadora e válvula de liberação, que asseguram a reprodutibi-
lidade das doses. A velocidade de saída é em torno de 30 m/s, ocorrendo impactação na orofa-
ringe, e apenas 20 a 30% da droga atinge os pulmões. Já, se afastá-lo da boca, a velocidade cai 
para 7 m/s e favorece a penetração nos brônquios. Ao ser feito o disparo, o medicamento é libe-
rado em pequenas partículas e, para que ocorra melhor deposição pulmonar deste, orienta-se 
afastá-lo 3 a 5 cm da boca antes do disparo ou usá-lo associado a um espaçador.
O espaçador é um acessório que é intercalado entre o AD e a boca do paciente, favorecendo 
a penetração da droga e diminuindo efeitos secundários locais. As partículas ficam em suspen-
são no interior do espaçador e são inaladas sem necessidade de coordenar o disparo. É indicado 
para crianças, idosos ou pacientes com dificuldade de coordenação.
Modo de usar:
Sem espaçador:
 - A pessoa deve estar sentada ou em pé;
 - Remover a tampa, segurar o AD verticalmente e agitá-lo;
 - Inclinar a cabeça levemente para trás e expirar;
 - Posicionar o inalador 3 a 5 cm da boca aberta;
 - Fazer uma inspiração lenta e profunda e apertar o AD para liberação do medicamento;
 - Prender a respiração por 10 segundos;
 - Depois, respirar normalmente.
Repetir toda a manobra se houver necessidade de outra dose do medicamento. Esperar 20 
segundos entre uma aplicação e outra.
DISPOSITIVOS INALATÓRIOS
4 Bulário DETALHADO – Bulas de A a Z 
Com espaçador:
A. Técnica com respiração associada: recomendada para crianças maiores que já têm coor-
denação motora.
- Retirar a tampa do medicamento e agitá-lo;
- Acoplar o medicamento ao espaçador;
- Colocar o bocal do espaçador na boca (usar sem a máscara);
- Pressionar o AD;
- Inspirar lenta e profundamente; 
- Prender a respiração durante 10 segundos;
- Retirar o espaçador da boca e expirar normalmente;
- Lavar a boca após o uso da medicação.
B. Técnica com espaçador, sem respiração especial: lactentes ou crianças menores, pacientes 
com dificuldade de coordenação.
- Retirar a tampa do medicamento e agitá-lo;
- Acoplar o medicamento ao espaçador;
- Adaptar o espaçador à face do paciente;
- Acionar o AD;
- Esperar que o paciente realize 4 a 6 respirações seguidas;
- Lavar a bocado paciente após o uso do medicamento.
Como vantagens do uso dos ADs, destacam-se: são compactos e portáteis; têm múltiplas 
doses; possuem baixo custo, estão disponíveis para a maioria das drogas; com espaçador há 
maior facilidade no uso e maior deposição pulmonar, 
além da possibilidade de uso em crianças pequenas, 
idosos e pacientes em crise.
Como desvantagens do uso dos ADs: a técnica 
sem espaçador é mais difícil, pois requer coorde-
nação; alta deposição na orofaringe; dificuldade em 
saber se estão vazios. O espaçador também tem a 
desvantagem de ser um acessório grande, o que difi-
culta o transporte.
Medicações que se apresentam na forma de AD: 
broncodilatadores de curta ação, corticoides inalató-
rios (beclometasona, budesonida, fluticasona, cicleso-
nida), associações de broncodilatadores de longa ação 
com corticoides inalatórios (formoterol com budeso-
nida, salmeterol com fluticasona). Figura 2: Aerossol dosimetrado.
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Figura 3: Aerossol dosimetrado, acoplado ao espaçador.
INALADORES DE PÓ SECO (IPS)
Os inaladores de pó seco são aqueles dispositivos formados por um bocal e um receptáculo 
para o medicamento. Estes dispositivos não dependem de propelente, e o aerossol é gerado 
pela inspiração do paciente. São mais fáceis de usar que os aerossóis dosimetrados, pois não 
precisam da coordenação do paciente, apenas de uma inspiração rápida e profunda para ser 
inalado.
Existem vários tipos de dispositivos à base de pó seco e uma das classificações usadas 
é a divisão em número de doses: IPS de dose única (aerolizer, handihaler) e de doses múlti-
plas (turbohaler, diskus e pulvinal). Os de dose única são aqueles que no aparelho é colocada 
a dose do medicamento, em geral, na forma de cápsula, e há quebra desta para inalação da 
medicação. Nos de múltiplas doses, o medicamento já se encontra dentro do aparelho e há um 
contador de doses e um reservatório interno com todas as doses compactadas que são expe-
lidas após ativação do aparelho. No IPS multidose, o aparelho é trocado a cada nova compra 
de medicamento, pois o dispositivo não é reutilizável. Já no IPS de dose única, alguns apre-
sentam a forma de refil, então deve-se orientar a troca do dispositivo com certa frequência, 
por questão de higiene.
Medicamentos disponíveis com esse dispositivo:
 - Turbohaler: associação formoterol com budesonida;
 - Diskus: salmeterol, fluticasona, associação salmeterol com fluticasona;
 - Pulvinal: salbutamol, beclometasona;
 - Aerolizer: formoterol, budesonida, mometasona, beclometasona, associação formoterol com 
budesonida;
 - Handihaler: tiotrópio.
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Modo de usar: 
Seguir a orientação do dispositivo em questão, pois cada um apresenta seu modo específico 
de uso.
Como vantagens destes dispositivos, destacam-se: técnica mais simples; o aerossol é gerado 
e disparado pela inspiração; é portátil e sem propelentes.
Desvantagens: dificuldade de preparo de dose (principalmente no turbohaler); custo mais 
elevado; alguns podem ser afetados pela umidade; requerem fluxo inspiratório mínimo de 30l/
minuto; e má percepção se a dose foi inalada.
Figura 4: Inaladores de pó seco – da esquerda para a direita: aerolizer (modelo 1), aerolizer (modelo 2 – Aerocaps), 
diskus e turbohaler.
CORTICOSTEROIDES INTRANASAIS (CIN)
A rinite alérgica é uma doença que leva à inflamação da mucosa de revestimento nasal, 
mediada ou não por IgE, e que pode ter como desencadeante a exposição a aeroalérgenos. É uma 
das doenças infantis mais prevalentes, cujos sintomas afetam a qualidade de vida do paciente, 
podendo estar associada a comorbidades como asma, sinusite e otites.
Um dos tratamentos preconizados, além do controle ambiental adequado que deve ser 
sempre ressaltado ao paciente, tanto em adultos quanto em crianças, é o uso de corticoste-
roide intranasal, o qual pode ser utilizado isoladamente ou associado a anti-histamínicos ou 
antileucotrienos.
O corticosteroide intranasal tem ação anti-inflamatória local, pois atinge diretamente recep-
tores da mucosa nasal, com prevenção e redução dos sintomas da rinite alérgica. Sua atuação é 
muito eficaz em sintomas como espirros, rinorreia e obstrução, principalmente. 
Os efeitos adversos locais conhecidos são principalmente a irritação e o sangramento nasal. 
Já os efeitos sistêmicos são observados no uso prolongado e em doses elevadas; são eles: alte-
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rações oculares (catarata, glaucoma), comprometimento do crescimento em crianças, reabsor-
ção óssea e alterações cutâneas. 
O potencial desses efeitos depende de propriedades farmacodinâmicas e farmacociné-
ticas de cada corticosteroide, principalmente relacionados a absorção, biodisponibilidade, 
capacidade de ligação com proteínas e dose para atingir o resultado clínico. A absorção 
sistêmica do CIN ocorre diretamente em mucosa nasal ou mucosa do trato gastrointesti-
nal. Uma droga que requer maior dose de aplicação e permanece menor tempo no sítio de 
ação é absorvida em maior quantidade pela mucosa nasal, atingindo a circulação sistêmica 
e elevando os riscos de efeitos adversos.
Existem vários CINs disponíveis no mercado atualmente, agrupados de acordo com a faixa 
etária:
 - 2 anos: furoato de mometasona (Nasonex), furoato de fluticasona (Avamys) e triamcinolona 
acetonida (Nasacort);
 - 4 anos: proprionato de fluticasona (Plurair/Flixonase/Flutican);
 - 6 anos: diproprionato de beclometasona (Beclosol/Clenil), budesonida (Budecort/Busonid/
Noex), ciclesonida (Omnaris).
Na rede pública, estão disponíveis o diproprionato de beclometasona e o budesonida.
Modo de usar:
 - Antes de realizar o jato do spray nasal, assoar suavemente o nariz e fazer uma lavagem 
nasal com soro fisiológico;
 - Agitar o frasco e remover a tampa. Segurar o frasco na vertical e apoiar os dedos médio e 
indicador sobre o aplicador, e o polegar na base;
 - Na primeira aplicação do medicamento, sempre pressionar o aplicador até a saída do 
primeiro jato, ainda não colocando dentro do nariz;
 - Ao acionar o jato na narina, pressionar a narina contrária com o indicado. Na outra narina, 
introduzir o aplicador, não direcionando-o para o septo, e sim lateralizando-o. Aplicar o 
número de jatos indicado pelo médico;
 - Retirar o aplicador e respirar suavemente com a boca;
 - Repetir o procedimento na outra narina;
 - Após término do procedimento, fazer a limpeza do bico do aplicador com lenço de papel e 
recolocar a tampa. O aplicador pode ser desconectado do frasco e lavado com água morna, 
deixando secar ao ar livre.
DISPOSITIVOS INALATÓRIOS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IV DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA O MANEJO DE ASMA (SEPARATA). Rev Bras de Alerg e 
Imulopatol 2006; 29: 221-245.
BOUSQUET, J et al. Allergic rhinitis and its impacto n asthma (ARIA) 2008 up date (in collabo-
ration with the World Health Organization, GA2LEN and Allergen). Allergy 2008; 63 (Suppl 
86):8-160.
CASAN, P.; GINER J.; PLAZA, V. Atualização em Pneumologia – técnicas inalatórias. Barcelona: 
Permanyer Publications, 1998, 34 p.
CHONG NETO HJ et al. Corticosteroides intranasais. Rev Bras Alerg Imunopatol 2010; 33(2): 
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PEREIRA, LFF. Bases para escolha adequada dos dispositivos inalatórios. Sociedade Brasileira 
de Pneumologia e Tisiologia, v.1, 2007. Disponível em: <www.sbpt.org.br>. Acesso em: 
fevereiro de 2012.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. II Consenso Brasileiro no Manejode Asma, J. Pneumol 1998; 24: 171-276.
SOLÉ, D. et al. II Consenso Brasileiro sobre rinites. Ver Bras Alerg Imunopatol 2006; 29(1): 
29-58.

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