Caderno de estagio de clinica médica de pequenos animais leafarmomvet

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CADERNO DECADERNO DECADERNO DE
ESTÁGIOESTÁGIOESTÁGIO
CLÍNICA DECLÍNICA DE
PEQUENOS ANIMAISPEQUENOS ANIMAIS
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
ANAMNESEANAMNESEANAMNESE
HISTÓRICOHISTÓRICO
COLETAR TODO O HISTÓRICO DE VIDA DO ANIMALCOLETAR TODO O HISTÓRICO DE VIDA DO ANIMAL
QUEIXA PRINCIPALQUEIXA PRINCIPAL
ÚNICO ESPAÇO DA ANAMNESE NA QUAL SE ADMITE A REPRODUÇÃO DAÚNICO ESPAÇO DA ANAMNESE NA QUAL SE ADMITE A REPRODUÇÃO DA
LINGUAGEM DO PROPRIETÁRIO, QUESTIONAR:LINGUAGEM DO PROPRIETÁRIO, QUESTIONAR: 
- “O QUE ESTÁ ACONTECENDO?”- “O QUE ESTÁ ACONTECENDO?”
SISTEMA DIGESTÓRIOSISTEMA DIGESTÓRIO
APETITEAPETITE
ANOREXIA: AUSÊNCIA DE APETITEANOREXIA: AUSÊNCIA DE APETITE
HIPOREXIA: DIMINUIÇÃO ANORMAL DO APETITE - INAPETÊNCIAHIPOREXIA: DIMINUIÇÃO ANORMAL DO APETITE - INAPETÊNCIA
NORMOREXIA: APETITE NORMALNORMOREXIA: APETITE NORMAL
POLIFAGIA: AVIDEZ DESMEDIDA PELA COMIDAPOLIFAGIA: AVIDEZ DESMEDIDA PELA COMIDA
PAROREXIA: APETITE ANORMAL OU INAPROPRIADO, COMOPAROREXIA: APETITE ANORMAL OU INAPROPRIADO, COMO
COPROFAGIA ETC.COPROFAGIA ETC.
DISFAGIA: DIFICULDADE OU PROBLEMAS PARA ENGOLIR O ALIMENTODISFAGIA: DIFICULDADE OU PROBLEMAS PARA ENGOLIR O ALIMENTO
VÔMITOVÔMITO
ÊMESE: VÔMITO, EXPULSÃO SÚBITA DE ALIMENTO DO ESTÔMAGOÊMESE: VÔMITO, EXPULSÃO SÚBITA DE ALIMENTO DO ESTÔMAGO
HEMATÊMESE: VÔMITO COM SANGUEHEMATÊMESE: VÔMITO COM SANGUE
REGURGITAÇÃO: EXPULSÃO DE ALIMENTO DO ESÔFAGO, SEM NÁUSEASREGURGITAÇÃO: EXPULSÃO DE ALIMENTO DO ESÔFAGO, SEM NÁUSEAS
OU CONTRAÇÕES MUSCULARES VIOLENTASOU CONTRAÇÕES MUSCULARES VIOLENTAS
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
DEFECAÇÃODEFECAÇÃO
AQUEZIA: AUSÊNCIA DO ATO DE DEFECARAQUEZIA: AUSÊNCIA DO ATO DE DEFECAR
NORMOQUEZIA: ATO NORMAL DE DEFECARNORMOQUEZIA: ATO NORMAL DE DEFECAR
DISQUEZIA: DIFICULDADE PARA EVACUAR DEVIDO A UMADISQUEZIA: DIFICULDADE PARA EVACUAR DEVIDO A UMA
INCAPACIDADE DE CONTROLAR OS MÚSCULOS DA PELVE E DO ÂNUSINCAPACIDADE DE CONTROLAR OS MÚSCULOS DA PELVE E DO ÂNUS
TENESMO: NECESSIDADE COMPULSIVA DE DEFECAR COM UMA TENSÃOTENESMO: NECESSIDADE COMPULSIVA DE DEFECAR COM UMA TENSÃO
DOLOROSADOLOROSA
DIARREIA: ELIMINAÇÃO FREQUENTE DE FEZES LÍQUIDAS OU PASTOSASDIARREIA: ELIMINAÇÃO FREQUENTE DE FEZES LÍQUIDAS OU PASTOSAS
MELENA: ELIMINAÇÃO DE SANGUE ESCURECIDO NAS FEZES, VINDO DEMELENA: ELIMINAÇÃO DE SANGUE ESCURECIDO NAS FEZES, VINDO DE
INTESTINO DELGADOINTESTINO DELGADO
HEMATOQUEZIA: ELIMINAÇÃO DE SANGUE DE COR VERMELHO VIVOHEMATOQUEZIA: ELIMINAÇÃO DE SANGUE DE COR VERMELHO VIVO
NAS FEZES,PROVENIENTE DO INTESTINO GROSSONAS FEZES,PROVENIENTE DO INTESTINO GROSSO
SISTEMA GENITURINÁRIOSISTEMA GENITURINÁRIO
MICÇÃOMICÇÃO
ANÚRIA: FALTA DE PRODUÇÃO DE URINA NA BEXIGA,ANÚRIA: FALTA DE PRODUÇÃO DE URINA NA BEXIGA,
CONSEQUENTEMENTE, O ANIMAL NÃO URINACONSEQUENTEMENTE, O ANIMAL NÃO URINA
ISCÚRIA: DIMINUIÇÃO DA SECREÇÃO URINÁRIA OU SUPRESSÃO DAISCÚRIA: DIMINUIÇÃO DA SECREÇÃO URINÁRIA OU SUPRESSÃO DA
URINA DURANTE A ELIMINAÇÃOURINA DURANTE A ELIMINAÇÃO
OLIGÚRIA: SECREÇÃO INSUFICIENTE DE URINA, COM UMA REDUÇÃOOLIGÚRIA: SECREÇÃO INSUFICIENTE DE URINA, COM UMA REDUÇÃO
IMPORTANTE DO VOLUME URINÁRIOIMPORTANTE DO VOLUME URINÁRIO
POLIÚRIA: ELIMINAÇÃO DE GRANDE VOLUME DE URINA EM UM PEQUENOPOLIÚRIA: ELIMINAÇÃO DE GRANDE VOLUME DE URINA EM UM PEQUENO
PERÍODOPERÍODO
POLAQUIÚRIA: NECESSIDADE DE URINAR COM MUITA FREQUÊNCIA, COMPOLAQUIÚRIA: NECESSIDADE DE URINAR COM MUITA FREQUÊNCIA, COM
FALSA IMPRESSÃO DE ESTAR COM A BEXIGA CHEIAFALSA IMPRESSÃO DE ESTAR COM A BEXIGA CHEIA
ESTRANGÚRIA OU TENESMO VESICAL: MICÇÃO LENTA E DOLOROSA -ESTRANGÚRIA OU TENESMO VESICAL: MICÇÃO LENTA E DOLOROSA -
DISÚRIA EXTREMADISÚRIA EXTREMA
COLÚRIA: URINA ESCURACOLÚRIA: URINA ESCURA
INCONTINÊNCIA URINÁRIA: PERDA DE URINA INVOLUNTARIAMENTEINCONTINÊNCIA URINÁRIA: PERDA DE URINA INVOLUNTARIAMENTE
HEMATÚRIA: PERDA DE SANGUE PELA URINAHEMATÚRIA: PERDA DE SANGUE PELA URINA
CRISTALÚRIA: FORMAÇÃO DE CRISTAIS NA URINACRISTALÚRIA: FORMAÇÃO DE CRISTAIS NA URINA
PERIÚRIA: COMUM EM GATOS, MICÇÃO EM LOCAL INAPROPRIADOPERIÚRIA: COMUM EM GATOS, MICÇÃO EM LOCAL INAPROPRIADO
INGESTÃO DE ÁGUAINGESTÃO DE ÁGUA
ADIPSIA: NÃO HÁ INGESTÃO DE ÁGUAADIPSIA: NÃO HÁ INGESTÃO DE ÁGUA
OLIGODIPSIA: DIMINUIÇÃO ANORMAL DA INGESTÃO DE ÁGUAOLIGODIPSIA: DIMINUIÇÃO ANORMAL DA INGESTÃO DE ÁGUA
NORMODIPSIA: INGESTÃO NORMAL DE ÁGUANORMODIPSIA: INGESTÃO NORMAL DE ÁGUA
POLIDIPSIA: SEDE EXCESSIVAPOLIDIPSIA: SEDE EXCESSIVA
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
FÊMEASFÊMEAS
MACHOSMACHOS
LÍBIDOLÍBIDO
CRUZAMENTOS OU ACASALAMENTOSCRUZAMENTOS OU ACASALAMENTOS
AGRESSIVIDADEAGRESSIVIDADE
POSTURA DE MICÇÃOPOSTURA DE MICÇÃO
CASTRADA OU INTEIRACASTRADA OU INTEIRA
CIO: INTERVALOS E DURAÇÃOCIO: INTERVALOS E DURAÇÃO
CRUZAS OU ACASALAMENTOSCRUZAS OU ACASALAMENTOS
PSEUDOCIESEPSEUDOCIESE
USO DE ANTICONCEPCIONALUSO DE ANTICONCEPCIONAL
CORRIMENTO OU SECREÇÃO: SEROSO, SERO-SANGUINOLENTO,CORRIMENTO OU SECREÇÃO: SEROSO, SERO-SANGUINOLENTO,
SANGUINOLENTO, PURULENTOSANGUINOLENTO, PURULENTO
PARTOS: NULÍPARA, PRIMÍPARA, MULTÍPARAPARTOS: NULÍPARA, PRIMÍPARA, MULTÍPARA
PARTO NORMAL?PARTO NORMAL?
FILHOTES VIÁVEIS, ABORTO ANTERIOR?FILHOTES VIÁVEIS, ABORTO ANTERIOR?
GALACTORRÉIA: FLUXO DE LEITE NAS MAMASGALACTORRÉIA: FLUXO DE LEITE NAS MAMAS
PIOMETRA: INFECÇÃO BACTERIANA QUE OCORRE NO ENDOMÉTRIO DEPIOMETRA: INFECÇÃO BACTERIANA QUE OCORRE NO ENDOMÉTRIO DE
GATAS E CADELASGATAS E CADELAS
SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIOSISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO
RESPIRAÇÃORESPIRAÇÃO
BRADIPNÉIA: LENTIDÃO ANORMAL DA RESPIRAÇÃOBRADIPNÉIA: LENTIDÃO ANORMAL DA RESPIRAÇÃO
EUPNÉIA: REPIRAÇÃO NORMALEUPNÉIA: REPIRAÇÃO NORMAL
TAQUIPNÉIA: ACELERAÇÃO DO RITMO RESPIRATÓRIOTAQUIPNÉIA: ACELERAÇÃO DO RITMO RESPIRATÓRIO
DISPNÉIA: DIFICULDADE EM RESPIRAR, CARACTERIZADA PORDISPNÉIA: DIFICULDADE EM RESPIRAR, CARACTERIZADA POR
RESPIRAÇÃO RÁPIDA E CURTARESPIRAÇÃO RÁPIDA E CURTA
SECREÇÃO NASALSECREÇÃO NASAL
EPISTAXE: SANGRAMENTO NASAL INTERMITENTE EXCLUSIVAMENTE DEEPISTAXE: SANGRAMENTO NASAL INTERMITENTE EXCLUSIVAMENTE DE
MUCOSAMUCOSA
HEMOPTISE: SANGRAMENTO ORAL - ORIGEM RESPIRATÓRIAHEMOPTISE: SANGRAMENTO ORAL - ORIGEM RESPIRATÓRIA
RINORRAGIA: HEMORRAGIA NASALRINORRAGIA: HEMORRAGIA NASAL
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
INTOLERÂNCIA AO EXERCÍCIOINTOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO
FADIGA: CANSAÇO EXTREMO RESULTANTE DE UM ESFORÇO MÍNIMOFADIGA: CANSAÇO EXTREMO RESULTANTE DE UM ESFORÇO MÍNIMO
SÍNCOPE: PERDA DOS SENTIDOS DEVIDO À UMA DEFICIçENCIA DESÍNCOPE: PERDA DOS SENTIDOS DEVIDO À UMA DEFICIçENCIA DE
IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA NO ENCÉFALO DEVIDO Á PROBLEMASIRRIGAÇÃO SANGUÍNEA NO ENCÉFALO DEVIDO Á PROBLEMAS
CARDIORRESPIRATÓRIOSCARDIORRESPIRATÓRIOS
CIANOSE: COLORAÇÃO AZULADA DA PELE, UNHAS E MEMBRANASCIANOSE: COLORAÇÃO AZULADA DA PELE, UNHAS E MEMBRANAS
MUCOSASMUCOSAS
FREQUÊNCIA CARDÍACAFREQUÊNCIA CARDÍACA
BRADICARDIA: RETARDAMENTO DO RITMO CARDÍACOBRADICARDIA: RETARDAMENTO DO RITMO CARDÍACO
NORMOCARDIA: BATIMENTO CARDÍACO NORMALNORMOCARDIA: BATIMENTO CARDÍACO NORMAL
TAQUICARDIA: BATIMENTO CARDÍACO ACELERADOTAQUICARDIA: BATIMENTO CARDÍACO ACELERADO
ARRITMIA: BATIMENTO CARDÍACO INADEQUADO, SEJA IRREGULAR,ARRITMIA: BATIMENTO CARDÍACO INADEQUADO, SEJA IRREGULAR,
ACELERADO OU MUITO LENTOACELERADO OU MUITO LENTO
OUTROSOUTROS
EDEMA: ACÚMULO DE LÍQUIDOS NOS TECIDOSEDEMA: ACÚMULO DE LÍQUIDOS NOS TECIDOS
ASCITE: ACÚMULO DE LÍQUIDO NO INTERIOR DO ABDOMEASCITE: ACÚMULO DE LÍQUIDO NO INTERIOR DO ABDOME
SISTEMA NEUROLOCOMOTORSISTEMA NEUROLOCOMOTOR
ALTERAÇÕESALTERAÇÕES
BASE AMPLA: PATAS COM ÂNGULO DE ABERTURA MAIORBASE AMPLA: PATAS COM ÂNGULO DE ABERTURA MAIOR
CLAUDICAÇÃO: CAMINHAR MANCANDOCLAUDICAÇÃO: CAMINHAR MANCANDO
IMPOTÊNCIA FUNCIONAL: PERDA PARCIAL OU TOTAL DE UM MEMBROIMPOTÊNCIA FUNCIONAL: PERDA PARCIAL OU TOTAL DE UM MEMBRO
DEVIDO A DORDEVIDO A DOR
ATAXIA: IRREGULARIDADE OU PERDA DA COORDENAÇÃO MUSCULARATAXIA: IRREGULARIDADE OU PERDA DA COORDENAÇÃO MUSCULAR
NOS MEMBROS LOCOMOTORESNOS MEMBROS LOCOMOTORES
PARESIA: PERDA INCOMPLETA OU DIMINUIÇÃO DA MOTRICIDADE EMPARESIA: PERDA INCOMPLETA OU DIMINUIÇÃO DA MOTRICIDADE EM
UMA OU MAIS PARTES DO CORPO, PERDA DO TÔNUS MUSCULARUMA OU MAIS PARTES DO CORPO, PERDA DO TÔNUS MUSCULAR
(MONOPARESIA, HEMIPARESIA, PARAPARESIA,TETRAPARESIA)(MONOPARESIA, HEMIPARESIA, PARAPARESIA, TETRAPARESIA)
PARALISIA/PLEGIA: PERDA DA CAPACIDADE DE MOVIMENTOPARALISIA/PLEGIA: PERDA DA CAPACIDADE DE MOVIMENTO
VOLUNTÁRIO DE UM MÚSCULO (MONOPLEGIA, HEMIPLEGIA,VOLUNTÁRIO DE UM MÚSCULO (MONOPLEGIA, HEMIPLEGIA,
PARAPLEGIA, TETRAPLEGIA)PARAPLEGIA, TETRAPLEGIA)
HEAD TILT: INCLINAÇÃO DA CABEÇAHEAD TILT: INCLINAÇÃO DA CABEÇA
HEAD PRESSING: PRESSIONAR A CABEÇA CONTRA UMA SUPERFÍCIEHEAD PRESSING: PRESSIONAR A CABEÇA CONTRA UMA SUPERFÍCIE
DURADURA
CONVULSÃO: ALTERAÇÃO OU PERDA DA CONSCIÊNCIACONVULSÃO: ALTERAÇÃO OU PERDA DA CONSCIÊNCIA
ACOMPANHADA DE ESPASMOS MUSCULARESACOMPANHADA DE ESPASMOS MUSCULARES
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
PELE E ANEXOSPELE E ANEXOS
TEGUMENTO/PELETEGUMENTO/PELE
PRURIDO: COCEIRA NA PELE OU NAS MUCOSAS DEVIDO A ALGUMAPRURIDO: COCEIRA NA PELE OU NAS MUCOSAS DEVIDO A ALGUMA
IRRITAÇÃOIRRITAÇÃO
ALOPECIA: REDUÇÃO TOTAL DE PELOS EM UMA DETERMINADA ÁREAALOPECIA: REDUÇÃO TOTAL DE PELOS EM UMA DETERMINADA ÁREA
DAPELEDAPELE
RAREFAÇÃO PILOSA: REDUÇÃO PARCIAL DE PELOS EM UMARAREFAÇÃO PILOSA: REDUÇÃO PARCIAL DE PELOS EM UMA
DETERMINADA ÁREA DA PELEDETERMINADA ÁREA DA PELE
PULICIOSE: INFESTAÇÃO DE PULGASPULICIOSE: INFESTAÇÃO DE PULGAS
IXODIDIOSE: INFESTAÇÃO DE CARRAPATOSIXODIDIOSE: INFESTAÇÃO DE CARRAPATOS
ERITEMA: VERMELHIDÃO DA PELE DEVIDO À VASODILATAÇÃO DOSERITEMA: VERMELHIDÃO DA PELE DEVIDO À VASODILATAÇÃO DOS
CAPILARES SANGUÍNEOSCAPILARES SANGUÍNEOS
PETÉQUIA: PEQUENOS VASOS NA PELE DO TAMANHO DE UMAPETÉQUIA: PEQUENOS VASOS NA PELE DO TAMANHO DE UMA
CABEÇADE ALFINETECABEÇADE ALFINETE
TUMOR: AUMENTO DE VOLUMETUMOR: AUMENTO DE VOLUME
NEOPLASIA: TUMOR POR PROLIFERAÇÃO CELULAR ANORMALNEOPLASIA: TUMOR POR PROLIFERAÇÃO CELULAR ANORMAL
NÓDULO: CRESCIMENTO ANORMAL NA PELE OU EM ALGUM OUTRONÓDULO: CRESCIMENTO ANORMAL NA PELE OU EM ALGUM OUTRO
TECIDO DO CORPO, FORMANDO ELEVAÇÕESTECIDO DO CORPO, FORMANDO ELEVAÇÕES
ORELHAORELHA
SECREÇÃO OTOLÓGICASECREÇÃO OTOLÓGICA
MENEIOS CEFÁLICOS: ATO DE BALANÇAR A CABEÇAMENEIOS CEFÁLICOS: ATO DE BALANÇAR A CABEÇA
MANEJOMANEJO
O QUE MAIS PERGUNTAR?O QUE MAIS PERGUNTAR?
BANHO: ONDE, COM QUAL XAMPUBANHO: ONDE, COM QUAL XAMPU
PRESENÇA DE FUMANTEPRESENÇA DE FUMANTE
HÁ CONTACTANTES? - OUTROS ANIMAIS NO MESMO DOMÍCILIOHÁ CONTACTANTES? - OUTROS ANIMAIS NO MESMO DOMÍCILIO
ESTADO DOS CONTACTANTESESTADO DOS CONTACTANTES
PRODUTOS DE LIMPEZA UTILIZADOSPRODUTOS DE LIMPEZA UTILIZADOS
TIPO DE PISOTIPO DE PISO
OCORRÊNCIA DE TRAUMA RECENTEOCORRÊNCIA DE TRAUMA RECENTE
ACESSO AO LIXOACESSO AO LIXO
LOCAL ONDE VIVELOCAL ONDE VIVE
VACINAÇÃO: ÉTICA OU NÃO ÉTICAVACINAÇÃO: ÉTICA OU NÃO ÉTICA
ANTECEDENTES MÓRBIDOSANTECEDENTES MÓRBIDOS
USO DE MEDICAÇÕESUSO DE MEDICAÇÕES
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
EXAME FÍSICOEXAME FÍSICOEXAME FÍSICO
ESTADO GERALESTADO GERAL
BOM, REGULAR OU RUIMBOM, REGULAR OU RUIM
HIDRATAÇÃOHIDRATAÇÃO
TURGOR CUTÂNEO NORMAL OU ELASTICIDADE DE PREGA CUTÂNEATURGOR CUTÂNEO NORMAL OU ELASTICIDADE DE PREGA CUTÂNEA
NORMALNORMAL
DESIDRATAÇÃO LEVE (+/+++)DESIDRATAÇÃO LEVE (+/+++)
DESIDRATAÇÃO MODERADA (++/+++)DESIDRATAÇÃO MODERADA (++/+++)
DESIDRATAÇÃO INTENSA (+++/+++)DESIDRATAÇÃO INTENSA (+++/+++)
TURGOR CUTÂNEOTURGOR CUTÂNEO
AVALIADO ATRAVÉS DA INSPEÇÃO DO PACIENTE:AVALIADO ATRAVÉS DA INSPEÇÃO DO PACIENTE:
- ECTOPARASITAS- ECTOPARASITAS
- FERIDAS- FERIDAS
- CLAUDICAÇÃO- CLAUDICAÇÃO
- NÓDULOS- NÓDULOS
- IMPOTÊNCIA FUNCIONAL- IMPOTÊNCIA FUNCIONAL
- ATAXIA- ATAXIA
MUCOSASMUCOSAS
COLORAÇÃOCOLORAÇÃO
RÓSEAS: OU NORMOCORADASRÓSEAS: OU NORMOCORADAS
ICTÉRICA: MUCOSA AMARELADA, PODE OCORRER PORICTÉRICA: MUCOSA AMARELADA, PODE OCORRER POR
HIPERÊMICA: MUCOSA VERMELHAHIPERÊMICA: MUCOSA VERMELHA
CIANÓTICA: MUCOSA ARROXEADA OU AZULADACIANÓTICA: MUCOSA ARROXEADA OU AZULADA
PÁLIDA: MUCOSA BRANCAPÁLIDA: MUCOSA BRANCA
- PADRÃO DE NORMALIDADE- PADRÃO DE NORMALIDADE
- DESTRUIÇÃO DOS GLÓBULOS VERMELHOS - HEMÓLISE- DESTRUIÇÃO DOS GLÓBULOS VERMELHOS - HEMÓLISE
- ALTERAÇÕES HEPÁTICAS- ALTERAÇÕES HEPÁTICAS
- ETC.- ETC.
- POR PROCESSOS INFLAMATÓRIOS- POR PROCESSOS INFLAMATÓRIOS
- POR PROCESSOS INFECCIOSOS- POR PROCESSOS INFECCIOSOS
-- FALTA DE OXIGÊNIO OU OXIGENAÇÃO INADEQUADA DO SANGUE FALTA DE OXIGÊNIO OU OXIGENAÇÃO INADEQUADA DO SANGUE
- FALTA DE SANGUE DEVIDO À ANEMIA OU CHOQUE- FALTA DE SANGUE DEVIDO À ANEMIA OU CHOQUE
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
LINFONODOSLINFONODOS
MANDIBULARES: LOCALIZADO ATRÁS DA MANDÍBULA NO FUNDOMANDIBULARES: LOCALIZADO ATRÁS DA MANDÍBULA NO FUNDO
CERVICAL SUPERFICIAL: REGIÃO DO PESCOÇO, PRÓXIMO À ESCÁPULACERVICAL SUPERFICIAL: REGIÃO DO PESCOÇO, PRÓXIMO À ESCÁPULA
POPLÍTEO: ATRÁS DO JOELHO, LOCALIZADO UM POUCO ABAIXO DELEPOPLÍTEO: ATRÁS DO JOELHO, LOCALIZADO UM POUCO ABAIXO DELE
QUAIS PALPARQUAIS PALPAR
TAMANHO: NORMAL OU AUMENTADOTAMANHO: NORMAL OU AUMENTADO
CONSISTÊNCIA: DURO - OSSO, FIRME - MÚSCULO, MACIA - GORDURACONSISTÊNCIA: DURO - OSSO, FIRME - MÚSCULO, MACIA - GORDURA
SENSIBILIDADE: COM OU SEM SENSIBILIDADESENSIBILIDADE: COM OU SEM SENSIBILIDADE
O QUE AVALIARO QUE AVALIAR
PALPAÇÃOPALPAÇÃO
LINFONODOSLINFONODOS
ABDOME: UMA MÃO POR TRÁS DO ABDOME E OUTRA NA FRENTEABDOME: UMA MÃO POR TRÁS DO ABDOME E OUTRA NA FRENTE
AUMENTO DE VOLUME: PASSAR A MÃO NO PACIENTE INTEIRO PARAAUMENTO DE VOLUME: PASSAR A MÃO NO PACIENTE INTEIRO PARA
VERIFICAR SE AMBOS OS LADOS ESTÃO IGUAISVERIFICAR SE AMBOS OS LADOS ESTÃO IGUAIS
OBRIGATÓRIAOBRIGATÓRIA
ORTOPEDIA: UTILIZADA PARA ANALISAR OS MEMBROS LOCOMOTORES,ORTOPEDIA: UTILIZADA PARA ANALISAR OS MEMBROS LOCOMOTORES,
COMO OSSOS, MÚSCULOS E ARTICULAÇÕESCOMO OSSOS, MÚSCULOS E ARTICULAÇÕES
- 1 MINUTO: PALPAÇÃO RÁPIDA- 1 MINUTO: PALPAÇÃO RÁPIDA
- 5 MINUTOS: PALPAÇÃO MINUCIOSA- 5 MINUTOS: PALPAÇÃO MINUCIOSA
CONDICIONALCONDICIONAL
PERCUSSÃOPERCUSSÃO
POSSUI ÓRGÃO PARENQUIMATOSOS: SÃO ÓRGÃOS SÓLIDOS, NÃOPOSSUI ÓRGÃO PARENQUIMATOSOS: SÃO ÓRGÃOS SÓLIDOS, NÃO
OCOS, COMO RINS, BAÇOS, FÍGADO E PÂNCREASOCOS, COMO RINS, BAÇOS, FÍGADO E PÂNCREAS
SOM NORMAL: SONS MACIÇOS NA ÁREA DE ÓRGÃOSSOM NORMAL: SONS MACIÇOS NA ÁREA DE ÓRGÃOS
PARENQUIMATOSOSPARENQUIMATOSOS
SONS ANORMAIS: SONS TIPÂNICOS POR ACÚMULO DE ARSONS ANORMAIS: SONS TIPÂNICOS POR ACÚMULO DE AR
ABDOMEABDOME
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
POSSUI VÍSCERAS, MAS TAMBÉM POSSUI AR DENTRO DO TRATOPOSSUI VÍSCERAS, MAS TAMBÉM POSSUI AR DENTRO DO TRATO
RESPIRATÓRIORESPIRATÓRIO
PODE HAVER MAIS AR DO QUE O NORMAL: PNEUMOTÓRAX - AR NOPODE HAVER MAIS AR DO QUE O NORMAL: PNEUMOTÓRAX - AR NO
ESPAÇO DA PLEURA (SOM TIMPÂNICO)ESPAÇO DA PLEURA (SOM TIMPÂNICO)
PODE HAVER MAIS VÍSCERAS DENTRO DO TÓRAX: RUPTURAPODE HAVER MAIS VÍSCERAS DENTRO DO TÓRAX: RUPTURA
DIAFRAGMÁTICA (SOM MACIÇO)DIAFRAGMÁTICA (SOM MACIÇO)
SOM NORMAL: SONS CLAROS NA ÁREA PULMONARSOM NORMAL: SONS CLAROS NA ÁREA PULMONAR
SONS ANORMAIS: SONS MACIÇOS OU SONS TIMPÂNICOSSONS ANORMAIS: SONS MACIÇOS OU SONS TIMPÂNICOS
TÓRAXTÓRAX
AUSCULTAÇÃO PULMONARAUSCULTAÇÃO PULMONAR
LADO DIREITO: 3 LOBOS PULMONARES (CRANIAL, CAUDAL E MÉDIO)LADO DIREITO: 3 LOBOS PULMONARES (CRANIAL, CAUDAL E MÉDIO)
LADO ESQUERDO: 2 LOBOS PULMONARES ( CRANIAL E CAUDAL) E LOBOLADO ESQUERDO: 2 LOBOS PULMONARES ( CRANIAL E CAUDAL) E LOBO
ACESSÓRIOACESSÓRIO
CAMPOS PULMONARESCAMPOS PULMONARES
CAMPOS PULMONARES NORMOFONÉTICOS OU CAMPOS PULMONARESCAMPOS PULMONARES NORMOFONÉTICOS OU CAMPOS PULMONARES
SEM ALTERAÇÕESSEM ALTERAÇÕES
AUSCULTAÇÃO NORMALAUSCULTAÇÃO NORMAL
CREPITAÇÃO: QUANDO A PLEURA VISCERAL RASPA NA PLEURACREPITAÇÃO: QUANDO A PLEURA VISCERAL RASPA NA PLEURA
PARIETALPARIETAL
ESTERTOR PULMONAR: ESTYOURO DE BOLHAS DENTRO DO LÍQUIDO NOESTERTOR PULMONAR: ESTYOURO DE BOLHAS DENTRO DO LÍQUIDO NO
PULMÃO - ÁGUA, DEVIDO À EDEMA PULMONARPULMÃO - ÁGUA, DEVIDO À EDEMA PULMONAR
SIBILOS: CHIADO QUANDO RESPIRA OCORRE DEVIDO À CONSTRIÇÃOSIBILOS: CHIADO QUANDO RESPIRA OCORRE DEVIDO À CONSTRIÇÃO
NOS BRONQUÍOLOSNOS BRONQUÍOLOS
AUSCULTAÇÃO ANORMALAUSCULTAÇÃO ANORMAL
CONTA-SE ATRAVÉS DO MOVIMENTO DO TÓRAXCONTA-SE ATRAVÉS DO MOVIMENTO DO TÓRAX
OU ATRAVÉS DOS RUÍDOS DO AR ENTRANDO E SAINDO NA TRAQUEIA EOU ATRAVÉS DOS RUÍDOS DO AR ENTRANDO E SAINDO NA TRAQUEIA E
NO PULMÃONO PULMÃO
COMO SE CONTA AFREQUÊNCIA RESPIRATÓRIACOMO SE CONTA A FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
AUSCULTAÇÃO CARDÍACAAUSCULTAÇÃO CARDÍACA
MOVIMENTO EM QUE AS VÁLVULAS CARDÍACAS FAZEM QUANDOMOVIMENTO EM QUE AS VÁLVULAS CARDÍACAS FAZEM QUANDO
ABREM E FECHAMABREM E FECHAM
VENTRÍCULO E ÁTRIO ESQUERDO: VALVAS PULMONAR, AÓRTICA EVENTRÍCULO E ÁTRIO ESQUERDO: VALVAS PULMONAR, AÓRTICA E
MITRALMITRAL
VENTRÍCULO E ÁTRIO DIREITO: VALVA TRICUSPIDEVENTRÍCULO E ÁTRIO DIREITO: VALVA TRICUSPIDE
BULHAS CARDÍACASBULHAS CARDÍACAS
BULHAS REGULARES NORMOFONÉTICAS SEM SOPROBULHAS REGULARES NORMOFONÉTICAS SEM SOPRO
AUSCULTAÇÃO NORMALAUSCULTAÇÃO NORMAL
HIPOFONÉTICAS: SOM ABAFADO - COMUM EM ANIMAIS OBESOSHIPOFONÉTICAS: SOM ABAFADO - COMUM EM ANIMAIS OBESOS
HIPERFONÉTICAS: SOM ALTO - OCORRE QUANDO HÁ LÍQUIDO NOHIPERFONÉTICAS: SOM ALTO - OCORRE QUANDO HÁ LÍQUIDO NO
ESPAÇO PLEURAL POR EFUSÃO PLEURALESPAÇO PLEURAL POR EFUSÃO PLEURAL
IRREGULARES: ARRITMIA FISIOLÓGICA OU ARRITMIA PATOLÓGICAIRREGULARES: ARRITMIA FISIOLÓGICA OU ARRITMIA PATOLÓGICA
- TODOS OS CÃES POSSUEM CERTO GRAU DE ARRITMIA, ISSO OCORRE- TODOS OS CÃES POSSUEM CERTO GRAU DE ARRITMIA, ISSO OCORRE
GERALMENTE QUANDO ELES INSPIRAMGERALMENTE QUANDO ELES INSPIRAM
AUSCULTAÇÃO ANORMALAUSCULTAÇÃO ANORMAL
PRIMEIRA BULHA: SÍSTOLE - CONTRAÇÃO VENTRICULARPRIMEIRA BULHA: SÍSTOLE - CONTRAÇÃO VENTRICULAR
SEGUNDA BULHA: DIÁSTOLE - RELAXAMENTO VENTRICULARSEGUNDA BULHA: DIÁSTOLE - RELAXAMENTO VENTRICULAR
- SOPRO POR INSUFICIÊNCIA OU ESTENOSE VALVAR- SOPRO POR INSUFICIÊNCIA OU ESTENOSE VALVAR
- INSUFICIÊNCIA DE MITRAL E DE TRICÚSPIDE- INSUFICIÊNCIA DE MITRAL E DE TRICÚSPIDE
- ESTENOSE DE AÓRTICA E DE PULMONAR- ESTENOSE DE AÓRTICA E DE PULMONAR
- SOPRO POR INSUFICIÊNCIA OU ESTENOSE VALVAR- SOPRO POR INSUFICIÊNCIA OU ESTENOSE VALVAR
- ESTENOSE DE MITRAL E DE TRICÚSPIDE- ESTENOSE DE MITRAL E DE TRICÚSPIDE
- INSUFICIÊNCIA DE AÓRTICA E DE PULMONAR- INSUFICIÊNCIA DE AÓRTICA E DE PULMONAR
SOPROSOPRO
TPCTPC
REALIZADA COM UMA LEVE PRESSÃO NA GENGIVA DO PACIENTEREALIZADA COM UMA LEVE PRESSÃO NA GENGIVA DO PACIENTE
NORMAL: 1 A 2 SEGUNDOSNORMAL: 1 A 2 SEGUNDOS
TEMPO DE PREENCHIMENTO CAPILARTEMPO DE PREENCHIMENTO CAPILAR
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
PARÂMETROS FÍSICOSPARÂMETROS FÍSICOSPARÂMETROS FÍSICOS
FREQUÊNCIA CARDÍACAFREQUÊNCIA CARDÍACA
FETALFETAL
NORMAL: 190 a 260 bpmNORMAL: 190 a 260 bpm
ESTRESSE FETAL: ≤ 160 bpmESTRESSE FETAL: ≤ 160 bpm
INTERVENÇÃO IMEDIATA: ≤ 130 bpmINTERVENÇÃO IMEDIATA: ≤ 130 bpm
- gatos- gatos
NEONATONEONATO
NAS PRIMEIRAS DUAS SEMANASNAS PRIMEIRAS DUAS SEMANAS
NORMAL: 220 a 260 bpmNORMAL: 220 a 260 bpm
ADULTOADULTO
NORMAL: 130 a 220 bpmNORMAL: 130 a 220 bpm
PODE SER ESTRESSE: 240 a 260 bpmPODE SER ESTRESSE: 240 a 260 bpm
BRADICÁRDICO: < 130 bpmBRADICÁRDICO: < 130 bpm
- SOLICITAR ECG- SOLICITAR ECG
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIAFREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
NEONATO: 10 a 18 mr/minNEONATO: 10 a 18 mr/min
ADULTO: 15 a 35 mr/minADULTO: 15 a 35 mr/min
-- NA PRIMEIRA SEMANA DE VIDANA PRIMEIRA SEMANA DE VIDA
MUCOSASMUCOSAS
NEONATOS: HIPERÊMICAS OU NORMOCORADASNEONATOS: HIPERÊMICAS OU NORMOCORADAS
ADULTOS: NORMOCORADASADULTOS: NORMOCORADAS
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
TPCTPC
ADULTOS: 1 A 2 SEGUNDOSADULTOS: 1 A 2 SEGUNDOS
TEMPERATURATEMPERATURA
NEONATOS: 36 A 37ºC NO PRIMEIRO MÊS DE VIDANEONATOS: 36 A 37ºC NO PRIMEIRO MÊS DE VIDA
ADULTOS: 37,8 A 39,4 ºCADULTOS: 37,8 A 39,4 ºC
- A TEMPERATURA PODE EXCEDER 39,4 EM ESTRESSE- A TEMPERATURA PODE EXCEDER 39,4 EM ESTRESSE
PRESSÃO ARTERIALPRESSÃO ARTERIAL
NORMAL: 100 a 160 mmHgNORMAL: 100 a 160 mmHg
HIPOTENSÃO: < 90 mmHgHIPOTENSÃO: < 90 mmHg
PODE SER SÍNDROME DO JALECO BRANCO: > 200 mmHgPODE SER SÍNDROME DO JALECO BRANCO: > 200 mmHg
PRESSÃO SISTÓLICAPRESSÃO SISTÓLICA
NORMAL: 80 a 120 mmHgNORMAL: 80 a 120 mmHg
HIPOTENSÃO: < 60 mmHgHIPOTENSÃO: < 60 mmHg
PRESSÃO MÉDIAPRESSÃO MÉDIA
NORMAL: 60 a 100 mmHgNORMAL: 60 a 100 mmHg
PRESSÃO DIASTÓLICAPRESSÃO DIASTÓLICA
GLICEMIAGLICEMIA
NORMAL: 80 a 140 mg/dLNORMAL: 80 a 140 mg/dL
HIPOGLICEMIA: < 70 mg/dLHIPOGLICEMIA: < 70 mg/dL 
HIPERGLICEMIA:HIPERGLICEMIA: 
> LIMIAR DE FILTRAÇÃO RENAL:> LIMIAR DE FILTRAÇÃO RENAL: 250 a 280 mg/dL250 a 280 mg/dL
- APÓS 12 HORAS DE HIPOGLICEMIA OS GATOS FAZEM HIPERGLICEMIA- APÓS 12 HORAS DE HIPOGLICEMIA OS GATOS FAZEM HIPERGLICEMIA
DEVIDO A GLICOGENÓLISEDEVIDO A GLICOGENÓLISE 
- PODE HAVER HIPOGLICEMIA ACENTUADA POR ESTRESSE- PODE HAVER HIPOGLICEMIA ACENTUADA POR ESTRESSE
- GERA GLICOSÚRIA, POLIÚRIA E POLIDIPSIA- GERA GLICOSÚRIA, POLIÚRIA E POLIDIPSIA
AFERIR A PRESSÃO ARTERIAL DO GATO NO CONSULTÓRIO COM O TUTORAFERIR A PRESSÃO ARTERIAL DO GATO NO CONSULTÓRIO COM O TUTOR
PRESENTE, DEIXAR QUE O GATO SE ACOSTUME COM A SALA DE 5 A 10PRESENTE, DEIXAR QUE O GATO SE ACOSTUME COM A SALA DE 5 A 10
MINUTOS - ISSO PODE DIMINUIR A HIPERTENSÃO ASSOCIADA À ANSIEDADEMINUTOS - ISSO PODE DIMINUIR A HIPERTENSÃO ASSOCIADA À ANSIEDADE
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
NÃO ESQUECER NO EXAME FÍSICONÃO ESQUECER NO EXAME FÍSICO
SECREÇÃO NASALSECREÇÃO NASAL
SOM RESPIRATÓRIOSOM RESPIRATÓRIO
LESÃO NOS LÁBIOS E NO QUEIXOLESÃO NOS LÁBIOS E NO QUEIXO
ANÁLISE DA CAVIDADE ORAL E DO PALATO - ICTERÍCIA NO PALATOANÁLISE DA CAVIDADE ORAL E DO PALATO - ICTERÍCIA NO PALATO
DURODURO
LESÕES EM PONTA DE ORELHALESÕES EM PONTA DE ORELHA
CABEÇACABEÇA
PESCOÇOPESCOÇO
PALPAR O GATO SENTADO E COM O PESCOÇO ESTICADOPALPAR O GATO SENTADO E COM O PESCOÇO ESTICADO
- A TIREÓIDE NORMAL NÃO É PALPÁVEL- A TIREÓIDE NORMAL NÃO É PALPÁVEL
PULSO FEMORAL DIMINUÍDO OU AUSENTE, UNHAS E COXINSPULSO FEMORAL DIMINUÍDO OU AUSENTE, UNHAS E COXINS
CIANÓTICOS E MEMBROS FRIOS PODE SER TROMBOEMBOLIA AÓRTICACIANÓTICOS E MEMBROS FRIOS PODE SER TROMBOEMBOLIA AÓRTICA
MEMBROSMEMBROS
AUSCULTAÇÃOAUSCULTAÇÃO
COMUM TAQUICARDIA SINUSAL EM HIPERTIREOIDISMOCOMUM TAQUICARDIA SINUSAL EM HIPERTIREOIDISMO
AUSÊNCIA DE AUSCULTA PULMONAR PODE SER LÍQUIDO PLEURALAUSÊNCIA DE AUSCULTA PULMONAR PODE SER LÍQUIDO PLEURAL
(VENTRALMENTE)(VENTRALMENTE)
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
FREQUÊNCIA CARDÍACAFREQUÊNCIA CARDÍACA
FETALFETAL
NORMAL: 170 a 230 bpmNORMAL: 170 a 230 bpm
ESTRESSE FETAL: < 170 a 150 bpmESTRESSE FETAL: < 170 a 150 bpm
INTERVENÇÃO IMEDIATA: < 150 bpmINTERVENÇÃO IMEDIATA: < 150 bpm
- cães- cães
NEONATONEONATO
NAS PRIMEIRAS DUAS SEMANASNAS PRIMEIRAS DUAS SEMANAS
NORMAL: 180 a 220 bpmNORMAL: 180 a 220 bpm
ADULTOADULTO
DEPOIS DE 7 A 8 SEMANAS DE VIDA: 70 a 160 bpmDEPOIS DE 7 A 8 SEMANAS DE VIDA: 70 a 160 bpm
RAÇAS GRANDES: 60 a 140 bpmRAÇAS GRANDES: 60 a 140 bpm
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIAFREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
NEONATO: 10 a 35 mr/minNEONATO: 10 a 35 mr/min
ADULTO: 18 a 36 mr/minADULTO: 18 a 36 mr/min
MUCOSASMUCOSAS
NEONATOS: HIPERÊMICAS OU NORMOCORADASNEONATOS: HIPERÊMICAS OU NORMOCORADAS
ADULTOS: NORMOCORADASADULTOS: NORMOCORADAS
TPCTPC
ADULTOS: 1 A 2 SEGUNDOSADULTOS: 1 A 2 SEGUNDOS
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
TEMPERATURATEMPERATURA
NEONATO 1ª SEMANA: 35ºC A 37ºCNEONATO 1ª SEMANA: 35ºC A 37ºC
NEONATO 2ª E 3ª SEMANA: 36ºC A 38ºNEONATO 2ª E 3ª SEMANA: 36ºC A 38º
APÓS A 4ª SEMANA DE VIDA: 37,5 A 39,2ºCAPÓS A 4ª SEMANA DE VIDA: 37,5 A 39,2ºC
PRESSÃO ARTERIALPRESSÃO ARTERIAL
NORMAL: 110 a 120 mmHgNORMAL: 110 a 120 mmHg
DISCRETAMENTE ELEVADA: 120 a 170 mmHgDISCRETAMENTE ELEVADA: 120 a 170 mmHg
MODERADAMENTE ELEVADAMODERADAMENTE ELEVADA: 170 a 200 mmHg: 170 a 200 mmHg
- PODE SER POR ESTRESE- PODE SER POR ESTRESE
PRESSÃO SISTÓLICAPRESSÃO SISTÓLICA
NORMAL: 70 a 80 mmHgNORMAL: 70 a 80 mmHg
DISCRETAMENTE ELEVADA: 80 a 100 mmHgDISCRETAMENTE ELEVADA: 80 a 100 mmHg
- PODE SER POR ESTRESE- PODE SER POR ESTRESE
MODERADAMENTE ELEVADA: 100 a 120 mmHgMODERADAMENTE ELEVADA: 100 a 120 mmHg
PRESSÃO DIASTÓLICAPRESSÃO DIASTÓLICA
GLICEMIAGLICEMIA
NORMAL: 70 a 120 mg/dLNORMAL: 70 a 120 mg/dL
HIPOGLICEMIA: < 65 mg/dLHIPOGLICEMIA: < 65 mg/dL 
HIPERGLICEMIA:HIPERGLICEMIA: 
> LIMIAR DE FILTRAÇÃO RENAL:> LIMIAR DE FILTRAÇÃO RENAL: 180 a 220 mg/dL180 a 220 mg/dL
- GERA GLICOSÚRIA, POLIÚRIA E POLIDIPSIA- GERA GLICOSÚRIA, POLIÚRIA E POLIDIPSIA
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
NÃO ESQUECER NO EXAMEFÍSICONÃO ESQUECER NO EXAME FÍSICO
ALTERAÇÕES NO INTESTINO DELGADO PODEM LEVAR A DESIDRATAÇÃOALTERAÇÕES NO INTESTINO DELGADO PODEM LEVAR A DESIDRATAÇÃO
NÃO É COMUM ALTERAÇÕES NO INTESTINO GROSSO CAUSAREMNÃO É COMUM ALTERAÇÕES NO INTESTINO GROSSO CAUSAREM
DESIDRATAÇÃODESIDRATAÇÃO
SISTEMA GASTROINTESTINALSISTEMA GASTROINTESTINAL
SISTEMA CARDIOVASCULARSISTEMA CARDIOVASCULAR
NÃO ESQUECER DE VISUALIZAR O PULSO JUGULAR NO PESCOÇONÃO ESQUECER DE VISUALIZAR O PULSO JUGULAR NO PESCOÇO
PALPAR A TRAQUEIA PARA AVALIAR REFLEXO DA TOSSEPALPAR A TRAQUEIA PARA AVALIAR REFLEXO DA TOSSE
AVALIAR O PULSO FEMORALAVALIAR O PULSO FEMORAL
SE TEM UMA DIMINUIÇÃO DA AUSCULTAÇÃO EM ANIMAIS OBESOS OUSE TEM UMA DIMINUIÇÃO DA AUSCULTAÇÃO EM ANIMAIS OBESOS OU
COM EFUSÃO PLEURAL OU HÉRNIA DIAFRAGMÁTICACOM EFUSÃO PLEURAL OU HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA
SE TEM UM AUMENTO DA AUSCULTAÇÃO EM ANIMAIS MAGROSSE TEM UM AUMENTO DA AUSCULTAÇÃO EM ANIMAIS MAGROS
SISTEMA RESPIRATÓRIOSISTEMA RESPIRATÓRIO
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
EXAMES EM CADA FASEEXAMES EM CADA FASEEXAMES EM CADA FASE 
FILHOTE E JUVENILFILHOTE E JUVENIL
0 A 6 MESES E DE 7 MESES A 2 ANOS0 A 6 MESES E DE 7 MESES A 2 ANOS
TESTE PARA FIV/FELVTESTE PARA FIV/FELV
COPROPARASITOLÓGICOCOPROPARASITOLÓGICO
PODEM SER CONSIDERADOS: HEMOGRAMA, BIOQUÍMICA SÉRICA +PODEM SER CONSIDERADOS: HEMOGRAMA, BIOQUÍMICA SÉRICA +
ELETRÓLITOS E AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA (PAS)ELETRÓLITOS E AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA (PAS)
FREQUÊNCIA: < 6 MESES DE VIDA A CADA 1 OU 2 MESES, E DE 7 MESES AFREQUÊNCIA: < 6 MESES DE VIDA A CADA 1 OU 2 MESES, E DE 7 MESES A
2 ANOS A CADA 6 MESES2 ANOS A CADA 6 MESES
- gatos- gatos
ADULTO JOVEMADULTO JOVEM
COPROPARASITOLÓGICOCOPROPARASITOLÓGICO
SE NECESSÁRIO: HEMOGRAMA, BIOQUÍMICA SÉRICA + ELETRÓLITOS,SE NECESSÁRIO: HEMOGRAMA, BIOQUÍMICA SÉRICA + ELETRÓLITOS,
AFERIÇÃO DA PAS, T4 TOTAL, TESTE PARA FIV/FELVAFERIÇÃO DA PAS, T4 TOTAL, TESTE PARA FIV/FELV
FREQUÊNCIA: UMA VEZ POR ANOFREQUÊNCIA: UMA VEZ POR ANO
ADULTOADULTO
HEMOGRAMAHEMOGRAMA
BIOQUÍMICO + ELETRÓLITOSBIOQUÍMICO + ELETRÓLITOS
COPROPARASITOLÓGICOCOPROPARASITOLÓGICO
PASPAS
SE NECESSÁRIO: TESTE PARA FIV/FELV E DOSAR T4 TOTALSE NECESSÁRIO: TESTE PARA FIV/FELV E DOSAR T4 TOTAL
FREQUÊNCIA: UMA VEZ AO ANOFREQUÊNCIA: UMA VEZ AO ANO
3 A 6 ANOS3 A 6 ANOS
 7 A 10 ANOS7 A 10 ANOS
IDOSOIDOSO
ASSIM COMO NA MEIA IDADEASSIM COMO NA MEIA IDADE
T4 TOTAL SEMPRE!T4 TOTAL SEMPRE!
FREQUÊNCIA: A CADA 6 MESESFREQUÊNCIA: A CADA 6 MESES
ACIMA DE 11 ANOSACIMA DE 11 ANOS
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
FILHOTEFILHOTE
0 MESES A 1 ANO0 MESES A 1 ANO
COPROPARASITOLÓGICOCOPROPARASITOLÓGICO
FREQUÊNCIA:FREQUÊNCIA:
- cães- cães
ADULTO JOVEMADULTO JOVEM
HEMOGRAMAHEMOGRAMA
BIOQUÍMICA SÉRICA (PERFIL RENAL E HEPÁTICO)BIOQUÍMICA SÉRICA (PERFIL RENAL E HEPÁTICO)
ELETRÓLITOSELETRÓLITOS
FREQUÊNCIA: UMA VEZ POR ANOFREQUÊNCIA: UMA VEZ POR ANO
ADULTOADULTO
HEMOGRAMAHEMOGRAMA
BIOQUÍMICA SÉRICA (PERFIL RENAL E HEPÁTICO)BIOQUÍMICA SÉRICA (PERFIL RENAL E HEPÁTICO)
ELETRÓLITOSELETRÓLITOS
PASPAS
FREQUÊNCIA: UMA VEZ AO ANOFREQUÊNCIA: UMA VEZ AO ANO
1 A 2 ANOS1 A 2 ANOS
2 A 7 ANOS2 A 7 ANOS
IDOSOIDOSO
HEMOGRAMAHEMOGRAMA
BIOQUÍMICA SÉRICA (PERFIL RENAL, HEPÁTICO, COLESTEROL EBIOQUÍMICA SÉRICA (PERFIL RENAL, HEPÁTICO, COLESTEROL E
TRIGLICÉRIDES + ELETRÓLITOS)TRIGLICÉRIDES + ELETRÓLITOS)
USUS
ECO E ELETROECO E ELETRO
PASPAS
FREQUÊNCIA: 2 VEZES AO ANOFREQUÊNCIA: 2 VEZES AO ANO
ACIMA DE 7 ANOSACIMA DE 7 ANOS
COPROPARASITOLÓGICO E URINÁLISE PODEM SER REALIZADOSCOPROPARASITOLÓGICO E URINÁLISE PODEM SER REALIZADOS
EM TODAS AS FASES COMO CHECK-UP ANUAL OU SEMESTRALEM TODAS AS FASES COMO CHECK-UP ANUAL OU SEMESTRAL
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
PROTOCOLO VACINALPROTOCOLO VACINALPROTOCOLO VACINAL
- gatos- gatos
COMPONENTES DAS VACINASCOMPONENTES DAS VACINAS
HERPESVÍRUS FELINOHERPESVÍRUS FELINO
PANLEUCOPENIA FELINAPANLEUCOPENIA FELINA
CALICIVÍRUS FELINACALICIVÍRUS FELINA
V3V3
V4V4
HERPESVÍRUS FELINOHERPESVÍRUS FELINO
PANLEUCOPENIA FELINAPANLEUCOPENIA FELINA
CALICIVÍRUS FELINACALICIVÍRUS FELINA
CLAMIDIOSE FELINACLAMIDIOSE FELINA
V5V5
HERPESVÍRUS FELINOHERPESVÍRUS FELINO
PANLEUCOPENIA FELINAPANLEUCOPENIA FELINA
CALICIVÍRUS FELINACALICIVÍRUS FELINA
CLAMIDIOSE FELINACLAMIDIOSE FELINA
LEUCEMIA FELINALEUCEMIA FELINA
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
PRIMOVACINAÇÃO EM FILHOTESPRIMOVACINAÇÃO EM FILHOTES
MENOS DE 4 MESESMENOS DE 4 MESES
V3/V4: INICIAR COM 6 A 8 SEMANAS DE VIDAV3/V4: INICIAR COM 6 A 8 SEMANAS DE VIDA
V5: INICIAR APÓS 8 SEMANAS DE VIDAV5: INICIAR APÓS 8 SEMANAS DE VIDA
V3/V4/V5: V3/V4/V5: APLICAR AS DOSES COM INTERVALOS DE 21 A 28 DIAS ATÉAPLICAR AS DOSES COM INTERVALOS DE 21 A 28 DIAS ATÉ
O PACIENTE COMPLETAR 16 SEMANAS DE VIDAO PACIENTE COMPLETAR 16 SEMANAS DE VIDA
RAIVA: UMA DOSE APÓS 12 SEMANAS DE VIDA, PODE-SE TER UMARAIVA: UMA DOSE APÓS 12 SEMANAS DE VIDA, PODE-SE TER UMA
SEGUNDA DOSE APÓS 2 A 4 SEMANAS EM ÁREAS DE ALTO RISCOSEGUNDA DOSE APÓS 2 A 4 SEMANAS EM ÁREAS DE ALTO RISCO
PRIMOVACINAÇÃO EM ADULTOSPRIMOVACINAÇÃO EM ADULTOS
V3/V4/V5: APLICAR 2 DOSES COM INTERVALOS DE 21 A 28 DIASV3/V4/V5: APLICAR 2 DOSES COM INTERVALOS DE 21 A 28 DIAS
RAIVA: UMA ÚNICA DOSERAIVA: UMA ÚNICA DOSE
GATOS COM MAIS DE 4 MESES DE VIDAGATOS COM MAIS DE 4 MESES DE VIDA
REVACINAÇÃOREVACINAÇÃO
REVACINAÇÃOREVACINAÇÃO
V3/V4: APÓS 6 MESES OU 1 ANO DA ÚLTIMA DOSE, E DEPOIS ANUAL OUV3/V4: APÓS 6 MESES OU 1 ANO DA ÚLTIMA DOSE, E DEPOIS ANUAL OU
A CADA 3 ANOS DEPENDENDO DO ESTILO DE VIDA DO ANIMALA CADA 3 ANOS DEPENDENDO DO ESTILO DE VIDA DO ANIMAL
V5: APÓS 1 ANO DA ÚLTIMA DOSE, E DEPOIS ANUAL OU A CADA 2-3V5: APÓS 1 ANO DA ÚLTIMA DOSE, E DEPOIS ANUAL OU A CADA 2-3
ANOS DEPENDENDO DO ESTILO DE VIDA DO ANIMALANOS DEPENDENDO DO ESTILO DE VIDA DO ANIMAL
RAIVA: 1 ANO APÓS A ÚLTIMA DOSE, E DEPOIS A CADA 3 ANOS PELASRAIVA: 1 ANO APÓS A ÚLTIMA DOSE, E DEPOIS A CADA 3 ANOS PELAS
DIRETRIZES INTERNACIONAIS, NO BRASIL POR SER OBRIGATÓRIA DEVEDIRETRIZES INTERNACIONAIS, NO BRASIL POR SER OBRIGATÓRIA DEVE
SER ANUALSER ANUAL
V3/V4: ANUAL OU A CADA 3 ANOS DEPENDENDO DO ESTILO DE VIDAV3/V4: ANUAL OU A CADA 3 ANOS DEPENDENDO DO ESTILO DE VIDA
DO ANIMALDO ANIMAL
V5: A CADA 2-3 ANOS DEPENDENDO DO ESTILO DE VIDA DO ANIMALV5: A CADA 2-3 ANOS DEPENDENDO DO ESTILO DE VIDA DO ANIMAL
RAIVA: A CADA 3 ANOS PELAS DIRETRIZES INTERNACIONAIS, NORAIVA: A CADA 3 ANOS PELAS DIRETRIZES INTERNACIONAIS, NO
BRASIL POR SER OBRIGATÓRIA DEVE SER ANUALBRASIL POR SER OBRIGATÓRIA DEVE SER ANUAL
APLICAÇÕES NO RABO OU NAS PARTES DISTAIS DOS MEMBROS,APLICAÇÕES NO RABO OU NAS PARTES DISTAIS DOS MEMBROS,
NUNCA REALIZAR MAIS DE UMA APLICAÇÃO NO MESMO LOCALNUNCA REALIZAR MAIS DE UMA APLICAÇÃO NO MESMO LOCAL
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
- cães- cães
COMPONENTES DAS VACINASCOMPONENTES DAS VACINAS
V8V8
V10V10
CINOMOSECINOMOSE
HEPATITE INFECCIOSA CANINAHEPATITE INFECCIOSA CANINA
ADENOVIRUS CANINO TIPO 2ADENOVIRUS CANINO TIPO 2
PARAINFLUENZA CANINAPARAINFLUENZA CANINA
PARVOVIRUS CANINOPARVOVIRUS CANINO
CORONAVIRUS CANINOCORONAVIRUS CANINO
LEPTOSPIROSE SOROVAR CANICOLALEPTOSPIROSE SOROVAR CANICOLA
LEPTOSPIROSE SOROVAR ICTEROHAEMORRHAGIAELEPTOSPIROSE SOROVAR ICTEROHAEMORRHAGIAE
LEPTOSPIROSE SOROVAR GRIPPOTYPHOSALEPTOSPIROSE SOROVAR GRIPPOTYPHOSA
LEPTOSPIROSE SOROVAR POMONALEPTOSPIROSE SOROVAR POMONA
CINOMOSECINOMOSE
HEPATITE INFECCIOSA CANINAHEPATITE INFECCIOSA CANINA
ADENOVIRUS CANINO TIPO 2ADENOVIRUS CANINO TIPO 2
PARAINFLUENZA CANINAPARAINFLUENZA CANINA
PARVOVIRUS CANINOPARVOVIRUS CANINO
CORONAVIRUS CANINOCORONAVIRUS CANINO
LEPTOSPIROSE SOROVAR CANICOLALEPTOSPIROSE SOROVAR CANICOLA
LEPTOSPIROSE SOROVAR ICTEROHAEMORRHAGIAELEPTOSPIROSE SOROVAR ICTEROHAEMORRHAGIAE
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
PRIMOVACINAÇÃO EM FILHOTESPRIMOVACINAÇÃO EM FILHOTES
MENOS DE 4 MESESMENOS DE 4 MESES
V8/V10: INICIAR ÀS 6-8 SEMANAS DE IDADE E ENTÃO A CADA 2 A 4V8/V10: INICIAR ÀS 6-8 SEMANAS DE IDADE E ENTÃO A CADA 2 A 4
SEMANAS ATÉ 16 SEMANAS DE IDADE OU MAISSEMANAS ATÉ 16 SEMANAS DE IDADE OU MAIS
RAIVA: UMA DOSE APÓS 12 SEMANAS DE VIDA, PODE-SE TER UMARAIVA: UMA DOSE APÓS 12 SEMANASDE VIDA, PODE-SE TER UMA
SEGUNDA DOSE APÓS 2 A 4 SEMANAS EM ÁREAS DE ALTO RISCOSEGUNDA DOSE APÓS 2 A 4 SEMANAS EM ÁREAS DE ALTO RISCO
GRIPE CANINA: DUAS DOSES APÓS 8 SEMANAS DE IDADE COMGRIPE CANINA: DUAS DOSES APÓS 8 SEMANAS DE IDADE COM
INTERVALOS DE 2 A 4 SEMANAS ENTRE ELASINTERVALOS DE 2 A 4 SEMANAS ENTRE ELAS
LEISHMANIOSE: DUAS DOSES APÓS 8 SEMANAS DE IDADE COMLEISHMANIOSE: DUAS DOSES APÓS 8 SEMANAS DE IDADE COM
INTERVALOS DE 2 A 4 SEMANAS ENTRE ELASINTERVALOS DE 2 A 4 SEMANAS ENTRE ELAS
REVACINAÇÃOREVACINAÇÃO
V8/V10: ANUAL EM ÁREAS ENDÊMICAS DE LEPTOSPIROSE OU A CADA 3V8/V10: ANUAL EM ÁREAS ENDÊMICAS DE LEPTOSPIROSE OU A CADA 3
ANOS EM ÁREAS NÃO ENDÊMICAS DE LEPTOSPIROSEANOS EM ÁREAS NÃO ENDÊMICAS DE LEPTOSPIROSE
RAIVA: 1 ANO APÓS A ÚLTIMA DOSE, E DEPOIS A CADA 3 ANOS PELASRAIVA: 1 ANO APÓS A ÚLTIMA DOSE, E DEPOIS A CADA 3 ANOS PELAS
DIRETRIZES INTERNACIONAIS, NO BRASIL POR SER OBRIGATÓRIA DEVEDIRETRIZES INTERNACIONAIS, NO BRASIL POR SER OBRIGATÓRIA DEVE
SER ANUALSER ANUAL
GRIPE CANINA: ANUALGRIPE CANINA: ANUAL
LEISHMANIOSE: ANUALLEISHMANIOSE: ANUAL
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
PRIMOVACINAÇÃO EM ADULTOSPRIMOVACINAÇÃO EM ADULTOS
CÃES COM MAIS DE 4 MESES DE VIDACÃES COM MAIS DE 4 MESES DE VIDA
REVACINAÇÃOREVACINAÇÃO
V8 OU V10?V8 OU V10?
V8/V10: UMA ÚNICA DOSE EM ÁREAS NÃO ENDÊMICAS DEV8/V10: UMA ÚNICA DOSE EM ÁREAS NÃO ENDÊMICAS DE
LEPTOSPIROSE, OU DUAS DOSES COM INTERVALOS DE 2 A 4 SEMANASLEPTOSPIROSE, OU DUAS DOSES COM INTERVALOS DE 2 A 4 SEMANAS
EM ÁREAS ENDÊMICAS DE LEPTOSPIROSEEM ÁREAS ENDÊMICAS DE LEPTOSPIROSE
RAIVA: UMA ÚNICA DOSERAIVA: UMA ÚNICA DOSE
GRIPE CANINA: DUAS DOSES COM INTERVALOS DE 2 A 4 SEMANASGRIPE CANINA: DUAS DOSES COM INTERVALOS DE 2 A 4 SEMANAS
LEISHMANIOSE: DUAS DOSES COM INTERVALOS DE 2 A 4 SEMANASLEISHMANIOSE: DUAS DOSES COM INTERVALOS DE 2 A 4 SEMANAS
V8/V10: ANUAL EM ÁREAS ENDÊMICAS DE LEPTOSPIROSE OU A CADA 3V8/V10: ANUAL EM ÁREAS ENDÊMICAS DE LEPTOSPIROSE OU A CADA 3
ANOS EM ÁREAS NÃO ENDÊMICAS DE LEPTOSPIROSEANOS EM ÁREAS NÃO ENDÊMICAS DE LEPTOSPIROSE
RAIVA: A CADA 3 ANOS PELAS DIRETRIZES INTERNACIONAIS, NORAIVA: A CADA 3 ANOS PELAS DIRETRIZES INTERNACIONAIS, NO
BRASIL POR SER OBRIGATÓRIA DEVE SER ANUALBRASIL POR SER OBRIGATÓRIA DEVE SER ANUAL
GRIPE CANINA: ANUALGRIPE CANINA: ANUAL
LEISHMANIOSE: ANUALLEISHMANIOSE: ANUAL
OS ESTUDOS DISPONÍVEIS SUGEREM QUE OS SOROVARES DOMINANTESOS ESTUDOS DISPONÍVEIS SUGEREM QUE OS SOROVARES DOMINANTES
CIRCULANDO A CIRCULANDO A CAMPO NA AMÉRICA LATINA PODEM AINDA SER OSCAMPO NA AMÉRICA LATINA PODEM AINDA SER OS
SOROVARES CANICOLA E COPENHAGENI, E QUE, CONSEQUSOROVARES CANICOLA E COPENHAGENI, E QUE, CONSEQUENTEMENTE,ENTEMENTE,
AS VACINAS “L2” CANINAS TRADICIONAIS (COMO A PRESENTE NA V8)AS VACINAS “L2” CANINAS TRADICIONAIS (COMO A PRESENTE NA V8)
PODE CONFERIR PROTEÇÃO ADEQUADA.PODE CONFERIR PROTEÇÃO ADEQUADA.
NO MOMENTO, NÃO HÁ EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS SUFICIENTES PARANO MOMENTO, NÃO HÁ EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS SUFICIENTES PARA
QUE SE FORMULE UMA VACINA ESPECÍFICA PARA A AMÉRICA LATINA,QUE SE FORMULE UMA VACINA ESPECÍFICA PARA A AMÉRICA LATINA,
OU QUE SE RECOMENDE A ADOÇÃO DOS PRODUTOS L4 NORTE-OU QUE SE RECOMENDE A ADOÇÃO DOS PRODUTOS L4 NORTE-
AMERICANOS.AMERICANOS.
FONTE: WSAVA 2020FONTE: WSAVA 2020
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
VERMIFUGAÇÃOVERMIFUGAÇÃOVERMIFUGAÇÃO
FILHOTESFILHOTES
- gatos- gatos
ADULTOSADULTOS
1ª DOSE: COM 30 DIAS DE VIDA (4 SEMANAS)1ª DOSE: COM 30 DIAS DE VIDA (4 SEMANAS)
DEMAIS DOSES: UMA VEZ POR MÊS ATÉ COMPLETAR 6 MESES DE VIDADEMAIS DOSES: UMA VEZ POR MÊS ATÉ COMPLETAR 6 MESES DE VIDA
MAIS UTILIZADOS: VERMIVET DA BIOVET, DRONTALMAIS UTILIZADOS: VERMIVET DA BIOVET, DRONTAL
ACESSO A AMBIENTES EXTERNOS E OUTROS ANIMAIS: A CADA 3 MESESACESSO A AMBIENTES EXTERNOS E OUTROS ANIMAIS: A CADA 3 MESES
SEM ACESSO A OUTROS ANIMAIS OU AMBIENTES EXTERNOS: A CADA 4SEM ACESSO A OUTROS ANIMAIS OU AMBIENTES EXTERNOS: A CADA 4
MESES OU A CADA 6 MESESMESES OU A CADA 6 MESES
MAIS UTILIZADOS: ELANCO MILBEMAXMAIS UTILIZADOS: ELANCO MILBEMAX
DIROFILARIOSEDIROFILARIOSE
8 SEMANAS DE VIDA: INICIAR VERMIFUGAÇÃO ESPECÍFICA VIA TÓPICA8 SEMANAS DE VIDA: INICIAR VERMIFUGAÇÃO ESPECÍFICA VIA TÓPICA
OU ORAL MENSALMENTE POR TODA A VIDAOU ORAL MENSALMENTE POR TODA A VIDA
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
FILHOTESFILHOTES
- cães- cães
ADULTOSADULTOS
1ª DOSE: COM 15 DIAS DE VIDA (2 SEMANAS)1ª DOSE: COM 15 DIAS DE VIDA (2 SEMANAS)
2º DOSE: COM 30 DIAS DE VIDA (4 SEMANAS)2º DOSE: COM 30 DIAS DE VIDA (4 SEMANAS)
DEMAIS DOSES: UMA VEZ POR MÊS ATÉ COMPLETAR 6 MESES DE VIDADEMAIS DOSES: UMA VEZ POR MÊS ATÉ COMPLETAR 6 MESES DE VIDA
MAIS UTILIZADOS: DRONTAL PUPPYMAIS UTILIZADOS: DRONTAL PUPPY
A CADA 4 MESESA CADA 4 MESES
CADELAS GESTANTES: APÓS 45 DIAS DE GESTAÇÃOCADELAS GESTANTES: APÓS 45 DIAS DE GESTAÇÃO
MAIS UTILIZADOS:MAIS UTILIZADOS: 
DIROFILARIOSEDIROFILARIOSE
8 SEMANAS DE VIDA: INICIAR VERMIFUGAÇÃO ESPECÍFICA VIA TÓPICA8 SEMANAS DE VIDA: INICIAR VERMIFUGAÇÃO ESPECÍFICA VIA TÓPICA
OU ORAL MENSALMENTE POR TODA A VIDA OU ATÉ OS 6 MESES,OU ORAL MENSALMENTE POR TODA A VIDA OU ATÉ OS 6 MESES,
QUANDO SE INICIA A PROHEART SR-12QUANDO SE INICIA A PROHEART SR-12
6 MESES DE VIDA: PODE INICIAR O USO DA PROHEART SR-126 MESES DE VIDA: PODE INICIAR O USO DA PROHEART SR-12
- 1ª DOSE: 6 MESES- 1ª DOSE: 6 MESES
- 2ª DOSE: 15 MESES- 2ª DOSE: 15 MESES
- REFORÇO: ANUAL- REFORÇO: ANUAL
- CÃES ACIMA DE 9 MESES PODEM INICIAR A ADMINISTRAÇÃO ANUAL A- CÃES ACIMA DE 9 MESES PODEM INICIAR A ADMINISTRAÇÃO ANUAL A
QUALQUER MOMENTOQUALQUER MOMENTO
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
ECTOPARASITASECTOPARASITASECTOPARASITAS
- gatos- gatos
FILHOTESFILHOTES
ADULTOSADULTOS
FRONTLINE SPRAYFRONTLINE SPRAY
PODEM USAR TODOS ACIMAPODEM USAR TODOS ACIMA
APÓS 2 DIAS DE VIDAAPÓS 2 DIAS DE VIDA
APÓS 4 SEMANAS DE VIDAAPÓS 4 SEMANAS DE VIDA
VECTRA, CAPSTARVECTRA, CAPSTAR
APÓS 6 SEMANAS DE VIDAAPÓS 6 SEMANAS DE VIDA
REVOLUTION 6%REVOLUTION 6%
APÓS 3 MESES DE VIDAAPÓS 3 MESES DE VIDA
FRONTLINE PLUS, ADVOCATE, REVOLUTIONFRONTLINE PLUS, ADVOCATE, REVOLUTION
APÓS 11 SEMANAS DE VIDAAPÓS 11 SEMANAS DE VIDA
BRAVECTO: A PARTIR DE 1,2 KGBRAVECTO: A PARTIR DE 1,2 KG
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
- cães- cães
FILHOTESFILHOTES
ADULTOSADULTOS
FRONTLINE SPRAYFRONTLINE SPRAY
PODEM USAR TODOS ACIMAPODEM USAR TODOS ACIMA
APÓS 2 DIAS DE VIDAAPÓS 2 DIAS DE VIDA
APÓS 4 SEMANAS DE VIDAAPÓS 4 SEMANAS DE VIDA
CAPSTAR, PULGOFF POUR ONCAPSTAR, PULGOFF POUR ON
APÓS 7 SEMANAS DE VIDAAPÓS 7 SEMANAS DE VIDA
VECTRA 3DVECTRA 3D
APÓS 3 MESES DE VIDAAPÓS 3 MESES DE VIDA
FRONTLINE PLUS, ADVOCATE, REVOLUTIONFRONTLINE PLUS, ADVOCATE, REVOLUTION
APÓS 8 SEMANAS DE VIDAAPÓS 8 SEMANAS DE VIDA
BRAVECTO: A PARTIR DE 2,0 KGBRAVECTO: A PARTIR DE 2,0 KG
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
AGULHAAGULHAAGULHA
FÁRMACO SUBCUTÂNEOFÁRMACO SUBCUTÂNEO
ROXA DE PREFERÊNCIA OU CINZAROXA DE PREFERÊNCIA OU CINZA
VERDE: SE O FÁRMACO FOR MUITO OLEOSOVERDE: SE O FÁRMACO FOR MUITO OLEOSO
SORO SUBCUTÂNEOSORO SUBCUTÂNEO
ROSAROSA
VERDE: GATOS OU CÃES PEQUENOSVERDE: GATOS OU CÃES PEQUENOS
FÁRMACO INTRAVENOSOFÁRMACO INTRAVENOSO
VERDE OU CINZA NO PRÓPRIO EQUIPOVERDE OU CINZA NO PRÓPRIO EQUIPO
COLETA DE SANGUECOLETA DE SANGUE
ROXO: COLETA DA VEIA DE MEMBROS DE ANIMAIS PEQUENOSROXO: COLETA DA VEIA DE MEMBROS DE ANIMAIS PEQUENOS
CINZA: COLETA DA VEIA DE MEMBROS DE ANIMAIS GRANDES E COLETACINZA: COLETA DA VEIA DE MEMBROS DE ANIMAIS GRANDES E COLETA
DA JUGULAR DE ANIMAIS PEQUENOSDA JUGULAR DE ANIMAIS PEQUENOS
VERDE: COLETA DA JUGULAR DE ANIMAIS GRANDESVERDE: COLETA DA JUGULAR DE ANIMAIS GRANDES
ESCALPE: AZUL OU VERMELHO PARA COLETA DE SANGUE DE GATOS, DAESCALPE: AZUL OU VERMELHO PARA COLETA DE SANGUE DE GATOS, DA
VEIA FEMORAL, CEFÁLICA OU JUGULAR, NA VEIA FEMORAL É COMUMVEIA FEMORAL, CEFÁLICA OU JUGULAR, NA VEIA FEMORAL É COMUM
FAZER HEMATOMAS (USAR HIRUDOID).FAZER HEMATOMAS (USAR HIRUDOID).
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
CATETERCATETERCATETER
ROSAROSA
ANIMAIS GRANDESANIMAIS GRANDES
AZULAZUL
ANIMAIS PEQUENOS A MÉDIO PORTEANIMAIS PEQUENOS A MÉDIO PORTE
AMARELOAMARELO
ANIMAIS MUITO PEQUENOS, FILHOTES EANIMAIS COM A VEIA RUIMANIMAIS MUITO PEQUENOS, FILHOTES E ANIMAIS COM A VEIA RUIM
@CATINUVET@CATINUVET@CATINUVET
COLETA DE SANGUECOLETA DE SANGUECOLETA DE SANGUE
CUIDADOS PRINCIPAISCUIDADOS PRINCIPAIS
SEGURAR A PATA DE MANEIRA QUE A VEIA FIQUE FIXA NO LOCALSEGURAR A PATA DE MANEIRA QUE A VEIA FIQUE FIXA NO LOCAL
(QUANTO MAIS ELA SE MOVER MAIORES AS CHANCES DE CAUSAR(QUANTO MAIS ELA SE MOVER MAIORES AS CHANCES DE CAUSAR
HEMATOMAS OU DE ROMPER)HEMATOMAS OU DE ROMPER)
PUNCIONAR O ANIMAL COM O BISEL PARA CIMAPUNCIONAR O ANIMAL COM O BISEL PARA CIMA
PUXAR O EMBOLO DA SERINGA DEVAGAR, PUXANDO 0,5ML POR VEZ,PUXAR O EMBOLO DA SERINGA DEVAGAR, PUXANDO 0,5ML POR VEZ,
DEIXANDO A SERINGA ENCHER AOS POUCOS PARA EVITAR HEMÓLISEDEIXANDO A SERINGA ENCHER AOS POUCOS PARA EVITAR HEMÓLISE
NA HORA DA COLETANA HORA DA COLETA
TIRAR A AGULA DA SERINGA E COLOCAR O SANGUE NO TUBO DETIRAR A AGULA DA SERINGA E COLOCAR O SANGUE NO TUBO DE
FORMA QUE O SANGUE CAIA NA PAREDE DO TUBO GENTILMENTEFORMA QUE O SANGUE CAIA NA PAREDE DO TUBO GENTILMENTE
NO TUBO ROXO, HOMOGENEIZAR LENTAMENTE O TUBO PORNO TUBO ROXO, HOMOGENEIZAR LENTAMENTE O TUBO POR
COMPLETOCOMPLETO
USANDO O TUBOUSANDO O TUBO
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OXIGÊNIOTERAPIAOXIGÊNIOTERAPIAOXIGÊNIOTERAPIA
CATETER NASALCATETER NASAL
MANTER A BOLINHA NO MÁXIMO ATÉ O NÚMERO 2MANTER A BOLINHA NO MÁXIMO ATÉ O NÚMERO 2
FLUXÔMETRO DE OXIGÊNIOFLUXÔMETRO DE OXIGÊNIO
MÁSCARAMÁSCARA
MANTER A BOLINHA NO MÁXIMO ATÉ O NÚMERO 5MANTER A BOLINHA NO MÁXIMO ATÉ O NÚMERO 5
FLUXÔMETRO DE OXIGÊNIOFLUXÔMETRO DE OXIGÊNIO
APENAS COM O CANOAPENAS COM O CANO
APENAS COM O CANO DE OXIGÊNIO PRÓXIMO AO NARIZ PODEMOSAPENAS COM O CANO DE OXIGÊNIO PRÓXIMO AO NARIZ PODEMOS
COLOCAR ATÉ NO MÁXIMO CASO HAJA NECESSIDADECOLOCAR ATÉ NO MÁXIMO CASO HAJA NECESSIDADE
FLUXÔMETRO DE OXIGÊNIOFLUXÔMETRO DE OXIGÊNIO
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FÁRMACOSFÁRMACOSFÁRMACOS
- analgésicos- analgésicos
ESCOPOLAMINA + DIPIRONAESCOPOLAMINA + DIPIRONA
ANALGÉSICO E ANTIESPASMÓDICOANALGÉSICO E ANTIESPASMÓDICO
BUSCOFINBUSCOFIN
BUSCOPAN COMPOSTOBUSCOPAN COMPOSTO
DIPIRONADIPIRONA
D-500D-500
PIRONALPIRONAL
MORFINAMORFINA
DIMORFDIMORF
CLORIDRATO DE TRAMADOLCLORIDRATO DE TRAMADOL
TRAMALTRAMAL
CRONIDORCRONIDOR
- antibióticos- antibióticos
ENROFLOXACINOENROFLOXACINO
BAYTRILBAYTRIL
CHEMITRIL 2,5%CHEMITRIL 2,5%
ENROPETENROPET
FLOTRILFLOTRIL
FLOXICLIN 10%FLOXICLIN 10%
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CLORIDRATO DE DOXICICLINACLORIDRATO DE DOXICICLINA
DOXIFINDOXIFIN
DOXYDOXY
VIBRAMICINAVIBRAMICINA
METRONIDAZOLMETRONIDAZOL
FLAGYLFLAGYL
CEFEPIMACEFEPIMA
MAXCEFMAXCEF
CEFTRIAXONACEFTRIAXONA
ROCEFINROCEFIN
- antieméticos- antieméticos
CEFOVEXINA SÓDICACEFOVEXINA SÓDICA
CONVENIACONVENIA
NÁUSEA E VÔMITONÁUSEA E VÔMITO
CITRATO DE MAROPITANTCITRATO DE MAROPITANT
CERENIACERENIA
CLORIDRATO DE ONDANSETRONACLORIDRATO DE ONDANSETRONA
NAUSEDRONNAUSEDRON
METOCLOPRAMIDAMETOCLOPRAMIDA
PLASILPLASIL
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- anti-inflamatórios- anti-inflamatórios
DEXAMETASONADEXAMETASONA
AZIUMAZIUM
BIODEXBIODEX
DECADRONDECADRON
DEXAVETDEXAVET
SUCCINATO SÓDICO DESUCCINATO SÓDICO DE
METILPREDNISOLONAMETILPREDNISOLONA
DEPO-MEDROLDEPO-MEDROL
SOLU-MEDROLSOLU-MEDROL
HIDROCORTISONAHIDROCORTISONA
CORTISONCORTISON
HIDROSONEHIDROSONE
ANDROCORDILANDROCORDIL
SOLU-CORTEFSOLU-CORTEF
MELOXICAMMELOXICAM
MAXICAMMAXICAM
PREDNISOLONAPREDNISOLONA
PRELONEPRELONE
PREDSIMPREDSIM
- antiflatulência- antiflatulência
DIMETICONADIMETICONA
LUFTALLUFTAL
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- anticonvulsivantes- anticonvulsivantes
FENOBARBITALFENOBARBITAL
GARDENALGARDENAL
HEPARINA SÓDICAHEPARINA SÓDICA
HEMOFOLHEMOFOL
HEPAMAXHEPAMAX
HEPTARHEPTAR
- anticoagulantes- anticoagulantes
- antihemorrágicos- antihemorrágicos
ÁCIDO TRANEXÂMICOÁCIDO TRANEXÂMICO
TRANSAMINTRANSAMIN
HEMOBLOCKHEMOBLOCK
SULFATO DE TERBUTALINASULFATO DE TERBUTALINA
BRICANYLBRICANYL
- broncodilatadores- broncodilatadores
TEOFILINATEOFILINA
AMINOFILINAAMINOFILINA
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SILIMARINASILIMARINA
LEGALONLEGALON
- hepatoprotetores- hepatoprotetores
ÁCIDO URSODESOXICÓLICOÁCIDO URSODESOXICÓLICO
URSACOLURSACOL
ACETILCISTEÍNAACETILCISTEÍNA
FLUIMUCILFLUIMUCIL
- mucolíticos- mucolíticos
- protetores de mucosa- protetores de mucosa
CLORIDRATO DE RANITIDINACLORIDRATO DE RANITIDINA
ANTAKANTAK
LABELLABEL
OMEPRAZOLOMEPRAZOL
PETPRAZOLPETPRAZOL
GAVIZVGAVIZV
OPRAZONOPRAZON
SUCRALFATOSUCRALFATO
SUCRALFILMSUCRALFILM
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CLORIDRATO DE BENAZEPRILCLORIDRATO DE BENAZEPRIL
FORTEKORFORTEKOR
LOTENSINLOTENSIN
- vasodilatadores- vasodilatadores
PIMOBENDANPIMOBENDAN
VETMEDINVETMEDIN
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CÁLCULO DE DOSESCÁLCULO DE DOSESCÁLCULO DE DOSES
- v = p x d / c- v = p x d / c
FÓRMULAFÓRMULA
VOLUMEVOLUME
MLML
PESOPESO
KGKG
DOSEDOSE
MG/KGMG/KG
CONCENTRAÇÃOCONCENTRAÇÃO
MG/MLMG/ML
%%
- X% . 10 = MG/ML- X% . 10 = MG/ML
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INTOXICAÇÕESINTOXICAÇÕESINTOXICAÇÕES
- organograma- organograma
DEPRESSÃO NERVOSADEPRESSÃO NERVOSA
MIDRÍASEMIDRÍASE
HIPERGLICEMIA: AMITRAZHIPERGLICEMIA: AMITRAZ
DEPRESSÃO ACENTUADA + LENTA MELHORA: IVERMECTINADEPRESSÃO ACENTUADA + LENTA MELHORA: IVERMECTINA
PUPILAS NORMAISPUPILAS NORMAIS
AUSÊNCIA DE SIALORREIA + DISTÚRBIO DE COAGULAÇÃO:AUSÊNCIA DE SIALORREIA + DISTÚRBIO DE COAGULAÇÃO:
DICUMARÍNICOSDICUMARÍNICOS
SIALORREIA INTENSA: PIRETROIDESSIALORREIA INTENSA: PIRETROIDES
EXCITAÇÃO NERVOSAEXCITAÇÃO NERVOSA
PUPILAS NORMAISPUPILAS NORMAIS
SIALORREIA INTENSA: PIRETROIDESSIALORREIA INTENSA: PIRETROIDES
POUCA SIALORRIA + AUSÊNCIA DE BRADICARDIA: ORGANOCLORADOSPOUCA SIALORRIA + AUSÊNCIA DE BRADICARDIA: ORGANOCLORADOS
AUSÊNCIA DE SIALORREIA + CONVULSÕES TETÂNICAS VIOLENTAS:AUSÊNCIA DE SIALORREIA + CONVULSÕES TETÂNICAS VIOLENTAS:
ESTRICNINAESTRICNINA
MIDRÍASEMIDRÍASE
AUSÊNCIA DE SIALORREIA + CONVULSÕES TETÂNICAS VIOLENTAS:AUSÊNCIA DE SIALORREIA + CONVULSÕES TETÂNICAS VIOLENTAS:
ESTRICNINAESTRICNINA
MIDRÍASE NÃO RESPONSIVA + CONVUSÕES + SIALORREIA:MIDRÍASE NÃO RESPONSIVA + CONVUSÕES + SIALORREIA:
FLUOROACETATOFLUOROACETATO
MIOSEMIOSE
SIALORREIA + BRADICARDIA: ORGANOFOSFORADOS E CARBAMATOSSIALORREIA + BRADICARDIA: ORGANOFOSFORADOS E CARBAMATOS
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