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Prova SEESP - VUNESP - 2012 - para Professor II - Geografia.pdf

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Processo de Promoção
016. Prova objetiva
Professor de educação Básica ii – GeoGrafia
Professor ii – GeoGrafia
 Você recebeu sua folha de respostas, este caderno 
contendo 60 questões objetivas e um caderno 
contendo 1 questão dissertativa.
 Confira seu nome e número de inscrição impressos 
na capa deste caderno.
 Quando for permitido abrir o caderno, verifique se 
ele está completo ou se apresenta imperfeições. Caso 
haja algum problema, informe ao fiscal da sala.
 Redija a resposta da questão dissertativa com caneta 
de tinta azul ou preta, no caderno reservado para tal. 
Os rascunhos não serão considerados na correção. 
A ilegibilidade da letra acarretará prejuízo à nota do 
candidato.
 Leia cuidadosamente as questões objetivas e escolha 
a resposta que você considera correta.
 Responda a todas as questões.
 Marque, na folha intermediária de respostas, localizada 
no verso desta página, a letra correspondente à 
alternativa que você escolheu.
 Transcreva para a folha de respostas, com caneta de 
tinta azul ou preta, todas as respostas anotadas na 
folha intermediária de respostas.
 A duração das provas objetiva e dissertativa é de 
4 horas, já incluído o tempo para o preenchimento 
da folha de respostas e texto definitivo.
 Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio 
após transcorridos 75% do tempo das provas.
 Ao sair, você entregará ao fiscal o caderno de questão 
dissertativa, a folha de respostas e este caderno, 
podendo destacar esta capa para futura conferência 
com o gabarito a ser divulgado.
 Até que você saia do prédio, todas as proibições e 
orientações continuam válidas.
aGuarde a ordem do fiscal Para aBrir este caderno de questões.
27.07.2012
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Folha IntermedIárIa de respostas
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3 SEED1202/016-PEB-II/Prof-II-Geografia
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
01. Analise a seguinte imagem.
Escola E sua Função social
(Disponível em: http://professoratatianealmeida.blogspot.com.br/ 
2010/07/ilustracoes-de-tonucci.html. 
Acesso em: 01.06.2012. Adaptado)
Tomando como referencial teórico a obra Educação: 
um tesouro a descobrir, pode-se analisar a imagem e 
interpretá-la em conformidade com o que afirmam Delors 
et al. Assim sendo, é correto afirmar que há nela um(a)
(A) apelo à ênfase que se deve dar ao mais importante 
dos quatro pilares da educação: aprender a fazer.
(B) defesa do direito que cada instituição de ensino tem 
de escolher entre aprender a conhecer ou aprender 
a fazer.
(C) crítica à importância conferida demasiadamente aos 
saberes utilitários, voltados para a produção de bens 
materiais.
(D) apologia à necessidade de se ampliar, cada vez mais, 
a visão instrumental da educação em um mundo 
globalizado.
(E) ilustração do rumo que a educação precisa tomar no 
século XXI, seguindo a demanda cada vez maior por 
mão de obra especializada.
02. Com relação aos pilares da educação, de acordo com 
Delors et al, é correto afirmar que, em nível do ensino 
superior,
(A) o ensino formal deve orientar-se, essencialmente e – 
por que não dizer – exclusivamente, para o aprender 
a conhecer e para o aprender a fazer.
(B) a formação inicial deve fornecer a todos os alunos 
instrumentos, conceitos e referências resultantes 
dos avanços das ciências e dos paradigmas do nosso 
tempo.
(C) o aprender a conhecer visa, sobretudo, à aquisição 
de um repertório de saberes codificados, os quais se 
tornarão meio de se alcançarem objetivos profissio-
nais.
(D) o aprender a fazer significa preparar alguém para 
uma tarefa material bem determinada, pois a espe-
cialização constitui, atualmente, fator determinante 
entre sucesso e fracasso.
(E) os empregadores exigem cada vez mais das pessoas 
formação técnica e profissional, uma vez que tais 
qualidades constituem aptidão necessária e suficiente 
para o trabalho.
03. Acerca da pedagogia das situações-problema, analise as 
seguintes afirmações.
 I. As situações-problema devem possibilitar aos alunos 
o avanço a um ponto adiante no processo de aprendi-
zagem, considerando-se sua zona de desenvolvimento 
proximal.
 II. Diante da obrigação de transpor um obstáculo, em 
torno do qual uma situação-problema é organizada, 
os alunos precisam construir hipóteses, proceder a 
explorações e tentativas para resolver o problema.
 III. A validação da solução do problema e sua sanção 
devem ser feitas pelo professor que, estando de fora 
e mantendo-se distante do caminho percorrido pelos 
alunos, pode aprovar ou reprovar tal percurso.
De acordo com Perrenoud, está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) III, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
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04. Com relação à avaliação interna do rendimento escolar, 
adotando-se as recomendações da Secretaria de Estado 
da Educação do Estado de São Paulo, contidas na obra 
Gestão do Currículo na Escola: Caderno do Gestor, vol. 2, 
é correto afirmar que a avaliação contínua e em processo 
deve
(A) ser utilizada como indicador de aprovação ou repro-
vação ou para fins classificatórios.
(B) consistir em aplicação de uma prova, após o desen-
volvimento de alguns conteúdos pelo professor, tendo 
por finalidade classificar o aluno em uma escala de 
proficiência.
(C) realizar-se por meio de provas, trabalhos e exercícios, 
com o objetivo de julgar os resultados para obter um 
conceito.
(D) ser um momento de coleta de informações que podem 
fornecer subsídios para o julgamento do trabalho 
pedagógico e a tomada de decisões a respeito de seus 
rumos e correções.
(E) possibilitar o exercício de uma forma de controle 
sobre o conhecimento, no qual compete ao aluno 
estudar para a prova, e ao professor, medir o que foi 
transmitido.
05. Com relação ao currículo estadual e à proposta de avalia-
ção formativa, analise as seguintes afirmações, classifi-
cando cada uma em V (verdadeira) ou F (falsa).
 ( ) As avaliações interna e externa são duas modalidades 
de avaliação com objetivos distintos: enquanto esta 
tem por finalidade a implantação do currículo estadual, 
apenas aquela tem por objetivo favorecer a apren-
dizagem do aluno, partindo de testes e habilidades 
padronizadas.
 ( ) A avaliação formativa fundamenta-se na observação 
e no registro do desenvolvimento dos alunos, em seus 
aspectos cognitivos, afetivos e relacionais, decorrente 
das propostas de ensino.
 ( ) Sem desconsiderar os aspectos positivos da avaliação 
formativa, é preciso ressaltar que, por estar voltada 
unicamente para o desenvolvimento dos educandos, 
ela não permite a revisão de todos os passos do pla-
nejamento do processo de ensino-aprendizagem.
De acordo com a obra Gestão do Currículo na Escola: 
Caderno do Gestor, vol. 2, assinale a alternativa que 
contém a classificação correta das afirmativas, de cima 
para baixo.
(A) F; V; F.
(B) F; V; V.
(C) V; V; V.
(D) V; V; F.
(E) V; F; V.
06. A obra Professores do Brasil: impasses e desafios destaca 
algumas queixas de professores, baseando-se em estudos 
que têm como foco iniciativas de formação continuada de 
professores nas redes de ensino. De forma unânime, os 
professores queixam-se, dentre outras coisas, do(a)
(A) descontinuidade das políticas e orientações do sistema 
e do fato de a formação continuada ser organizada 
com pouca sintonia com as necessidades e dificulda-
des dos professores e da escola.
(B) exigência de terem de participar das decisões acerca 
dos processos de formação aos quais sãosubmetidos, 
o que demanda tempo e acaba prejudicando-os em 
sua rotina.
(C) “intromissão” dos formadores que, a fim de conhe-
cerem os contextos escolares e os professores que 
estão a formar, entram em sala e assistem às aulas 
nas escolas.
(D) fato de os programas preverem acompanhamento e 
apoio sistemático excessivo da prática pedagógica 
dos professores, que sentem dificuldade de dialogar 
com os formadores.
(E) fato de as novas propostas não surtirem efeito algum 
sobre a prática pedagógica, mesmo não encontrando 
dificuldades em prosseguir com elas após o término 
do programa.
07. Segundo Terezinha Azerêdo Rios, o trabalho docente 
competente é “aquele em que o docente mobiliza todas 
as dimensões de sua ação com o objetivo de proporcio-
nar algo bom para si mesmo, para os alunos e para a 
sociedade.”. Com relação a esse pensamento, analise as 
informações a seguir.
	 •	Diz	respeito	à	capacidade	de	lidar	com	os	conteúdos	–	
conceitos, comportamentos e atitudes – e à habilidade 
de construí-los e reconstruí-los com os alunos.
	 •	Diz	respeito	à	presença	da	sensibilidade	e	sua	orien-
tação numa perspectiva criadora.
	 •	Diz	respeito	à	participação	na	construção	coletiva	da	
sociedade e ao exercício de direitos e deveres.
	 •	Diz	respeito	à	orientação	da	ação,	fundada	no	princípio	
do respeito e da solidariedade, na direção da realização 
de um bem coletivo.
De acordo com Rios, essas informações referem-se, 
correta e respectivamente, às dimensões
(A) filosófica, política, ética e estética.
(B) teórica, técnica, ideológica e política.
(C) técnica, estética, política e ética.
(D) doutrinária, filosófica, ideológica e técnica.
(E) ideológica, teórica, técnica e política.
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08. De acordo com a Proposta Curricular do Estado de São 
Paulo, em um mundo no qual o conhecimento é usado de 
forma intensiva,
(A) é preciso dissociar cultura e conhecimento, pois co-
nhecimento se refere ao patrimônio científico passível 
de ser transmitido, e cultura remete ao que é local, 
pitoresco, folclórico etc.
(B) a escola é instituição que ensina, portanto as intera-
ções entre os responsáveis pelo ensino dos alunos 
têm caráter de ações formadoras e devem ocorrer de 
forma simétrica.
(C) a universalização da escola constitui requisito sufi-
ciente para que a democratização do acesso à educa-
ção tenha uma função realmente inclusiva.
(D) características cognitivas e afetivas são cada vez 
mais valorizadas, como as capacidades de resolver 
problemas, trabalhar em grupo, continuar aprendendo 
etc.
(E) a posse de um diploma de nível superior é um dife-
rencial suficiente para se competir por uma vaga de 
emprego no mercado de trabalho.
09. Em Gestão do conflito escolar: da classificação dos con-
flitos aos modelos de mediação, Chrispino afirma que o 
conflito
(A) é parte integrante da vida e da atividade social e 
origina-se da diferença de interesses, de desejos e de 
aspirações.
(B) deve ser percebido a partir de uma noção restrita 
de erro e de acerto e, portanto, pode ser positivo ou 
negativo.
(C) pode ser evitado, e seus motivos devem ser suprimi-
dos, pois ele não possui utilidade nem tampouco traz 
vantagem alguma.
(D) é algo ruim, uma vez que atenta contra a ordem social, 
assim sendo, inibi-lo é fundamental para garantir a 
convivência pacífica.
(E) é uma anomalia do controle social e, para que não 
dê origem a manifestações violentas, precisa ser 
reprimido.
10. Analise as informações apresentadas nas colunas a seguir, 
relacionando os tipos de conflito às suas causas.
Tipos dE 
conFliTo causas dos conFliTos
I. Estruturais a) Critérios diferentes para ava-
liar ideias ou comportamentos; 
objetivos exclusivos intrinseca-
mente valiosos; modos de vida, 
ideologia ou religião diferente.
II. De valor b) Falta de informação; informa-
ção errada; pontos de vista dife-
rentes sobre o que é importante; 
interpretações diferentes dos da-
dos; procedimentos de avaliação 
diferentes.
III. De relacio-
namento
c) Padrões destrutivos de compor-
tamento ou interação; controle, 
posse ou distribuição desigual 
de recursos; poder e autoridade 
desiguais;	 fatores	 geográficos,	
físicos ou ambientais que impe-
çam a cooperação; pressões de 
tempo.
IV. De interesse d) Emoções fortes; percepções 
equivocadas ou estereótipos; 
comunicação inadequada ou de-
ficiente;	comportamento	negati-
vo – repetitivo.
V. Quanto aos 
dados
e) Competição percebida ou real 
sobre interesses fundamentais 
(conteúdo); interesses quanto a 
procedimentos; interesses psi-
cológicos. 
De acordo com Moore (apud CHRISPINO), a associação 
correta das duas colunas é:
(A) I – a; II – e; III – d; IV – c; V – b.
(B) I – c; II – a; III – d; IV – e; V – b.
(C) I – b; II – e; III – c; IV – d; V – a.
(D) I – d; II – c; III – a; IV – e; V – b.
(E) I – a; II – b; III – c; IV – d; V – e.
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11. Em relação às três diferentes modalidades que a educação 
assume, como prática social que faz parte do contexto 
geral da sociedade, Libâneo et al afirmam que a educação 
informal
(A) é intencional, ocorre fora da escola, porém é pouco 
estruturada e sistematizada.
(B) é intencional e ocorre ou não em instâncias de edu-
cação escolar, apresentando objetivos educativos 
claramente explicitados.
(C) é a menos importante de todas, pois pouco contribui 
para o desenvolvimento integral do indivíduo.
(D) pode ou não ocorrer na vida de um indivíduo, uma 
vez que a responsabilidade de sua ocorrência está 
diluída entre os membros da sociedade.
(E) refere-se às influências do meio humano, social, 
ecológico, físico e cultural às quais o homem está 
exposto.
12. Levando em consideração alguns estudos sobre a organi-
zação e gestão escolar e a observação de experiências le-
vadas a efeito nos últimos anos, Libâneo et al apresentam 
quatro diferentes concepções de gestão.
	 •	 : considera como elemento prioritário 
na análise dos processos de organização e gestão os 
significados subjetivos, as intenções e a interação das 
pessoas.
	 •	 : baseia-se na responsabilidade coleti-
va, na ausência de direção centralizada e na acentuação 
da participação direta e por igual de todos os membros 
da instituição.
	 •	 : baseia-se na relação orgânica entre a 
direção e a participação dos membros da equipe.
	 •	 : baseia-se na hierarquia de cargos e de 
funções, nas regras e nos procedimentos administra-
tivos, para a racionalização do trabalho e a eficiência 
dos serviços escolares.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva-
mente, as lacunas do texto.
(A) Técnico-científica ... Autogestionária ... Interpre- 
tativa ... Democrático-participativa
(B) Democrático-participativa ... Autogestionária ... 
Interpretativa ... Técnico-científica
(C) Interpretativa ... Autogestionária ... Democrático-
-participativa ... Técnico-científica
(D) Autogestionária ... Democrático-participativa ... 
Técnico-científica ... Interpretativa
(E) Democrático-participativa ... Interpretativa ... Auto-
gestionária ... Técnico-científica
13. Em relação à organização do trabalho em sala de aula, 
Vasconcellos afirma que “o trabalho com projetos tem 
se revelado como uma estratégia bastante interessante 
no sentido de superar os vícios da educação bancária...”. 
Segundo o autor, isso ocorre porque, no trabalho com 
projetos didáticos,
(A) ainda que os desafios colocados para os alunos sejam 
impossíveis de serem atingidos, sua importância está 
na motivação que proporciona.
(B) os temas escolhidos pelo professor são trabalhados 
pela turma tendo em vista a transmissão de um rico 
patrimônio cultural.
(C) para que o aluno aprenda os conteúdos do programa, 
o projeto deve se tornar uma simples estratégiade 
motivação.
(D) parte-se de temas que são de interesse da turma e a 
metodologia é bastante ativa.
(E) desconsidera-se a vinculação do trabalho por projeto 
com a intencionalidade do trabalho educativo como 
um todo.
14. Com relação à Bonificação por Resultados (BR), analise 
as seguintes afirmações.
 I. Não integra nem se incorpora aos vencimentos, salá-
rios, proventos ou pensões para nenhum efeito e não 
será considerada para cálculo de qualquer vantagem 
pecuniária ou benefício, não incidindo sobre a mesma 
os descontos previdenciários e de assistência médica.
 II. É paga aos servidores em efetivo exercício na Se-
cretaria da Educação, decorrente do cumprimento de 
metas previamente estabelecidas, visando à melhoria 
e ao aprimoramento da qualidade do ensino público.
 III. Constitui prestação pecuniária eventual, desvincu-
lada dos vencimentos ou do salário do servidor, que 
a perceberá de acordo com o cumprimento de metas 
fixadas pela Administração.
De acordo com a Lei Complementar n.º 1.078/2008, está 
correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
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7 SEED1202/016-PEB-II/Prof-II-Geografia
15. A Lei Complementar n.º 1.097/2009 instituiu o sistema 
de promoção para os integrantes do Quadro do Magisté-
rio da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. 
De acordo com essa lei, em cada processo de avaliação, 
observada escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, será exi-
gido desempenho mínimo para promoção, na seguinte 
conformidade: da faixa 1 para faixa 2:
(A) 5 (cinco) pontos.
(B) 6 (seis) pontos.
(C) 7 (sete) pontos.
(D) 8 (oito) pontos.
(E) 9 (nove) pontos.
16. De acordo com o Parecer CEB n.º 04/1998, o conceito de 
“currículo”, atualmente, envolve outros três conceitos, 
quais sejam:
 I. currículo formal: planos e propostas pedagógicas;
 II. currículo em ação: aquilo que efetivamente acontece 
nas salas de aula e nas escolas;
 III. currículo oculto: o não dito, aquilo que tanto alunos, 
quanto professores trazem, carregado de sentidos 
próprios criando as formas de relacionamento, poder 
e convivência nas salas de aula.
Está correto o contido em
(A) II, apenas.
(B) III, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) I e III, apenas.
(E) I, II e III.
17. Com relação ao currículo, de acordo com o Parecer 
CEB n.º 04/1998, a “construção da Base Nacional 
Comum passa pela constituição dos saberes integrados à 
ciência e à tecnologia, criados pela inteligência humana. 
Por mais instituinte e ousado, o saber terminará por fundar 
uma tradição, por criar uma referência.”. Assim sendo, 
de acordo com esse documento, é correto afirmar que a
(A) relação com o passado deve ser evitada, porque não há 
outra forma de ampliar os saberes senão retirando-os 
da sua historicidade, isto é, eles têm de ser assumidos 
como algo atemporal e estático.
(B) relação do instituído com o instituinte impossibilita 
a ampliação dos saberes, justamente porque o olhar 
para o passado torna-se um obstáculo para se seguir 
adiante.
(C) nossa relação com o instituído deve pautar-se pelo 
desejo de cristalizá-lo, já que, pelo fato de o tempo ser 
algo linear e sequencial, nosso olhar sobre o instituído 
precisa ser de contemplação.
(D) relação com o passado deve ser cultivada, pois, sem 
um olhar sobre o instituído, criamos lacunas, desfi-
guramos memórias e identidades, perdemos vínculo 
com a nossa história.
(E) modernidade arquitetou-se a partir de uma completa 
ruptura com a tradição, as referências e os paradigmas 
seculares, porque, sem dar as costas ao passado, não 
é possível avançar.
18. De acordo com o Parecer CEB n.º 15/1998, em relação à 
Ética da Identidade, é correto afirmar que
(A) como princípio educativo, a ética só é eficaz quando 
tem por objetivo formar pessoas “honestas”, “cari-
dosas” ou “leais”, a fim de promover a harmonia e 
a construção de uma identidade coletiva, na qual 
as individualidades se anulam em prol de um bem 
comum.
(B) educar sob inspiração da ética é transmitir valores 
morais, tendo em vista a necessidade de propiciar ao 
aluno os mecanismos para que ele possa se ajustar às 
exigências e às normas de convivência e de controle 
social.
(C) a ética da identidade fundamenta-se em uma ra-
cionalidade igual àquela que preside à dos valores 
abstratos, segundo os quais, conceitos como “auto- 
nomia do indivíduo” deixam de ter importância, 
cedendo espaço para questões mais utilitárias.
(D) se desenvolver em contextos nos quais o sucesso resulta 
da astúcia e não da qualidade do trabalho realizado 
favorece, nos alunos, a formação de identidades consti- 
tuídas com sensibilidade estética e igualdade política.
(E) a ética da identidade se expressa por um permanente 
reconhecimento da identidade própria e do outro, e, 
nesse reconhecimento, reside talvez a grande respon-
sabilidade da escola como lugar de conviver.
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19. De acordo com o artigo 10 da Lei de Diretrizes e Bases 
da Educação Nacional (Lei n.º 9.394/96), os Estados 
incumbir-se-ão de:
 I. oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, 
e, com prioridade, o ensino fundamental;
 II. elaborar e executar políticas e planos educacionais, 
em consonância com as diretrizes e planos nacionais 
de educação, integrando e coordenando as suas ações 
e as dos seus Municípios;
 III. baixar normas complementares para o seu sistema de 
ensino.
Está correto o contido em
(A) II, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
20. De acordo com o artigo 20 da Lei n.º 9.394/1996, incisos 
I, II, III e IV a seguir, as instituições privadas de ensino 
se enquadrarão nas seguintes categorias:
 I. em sentido estrito, assim entendidas 
as que são instituídas e mantidas por uma ou mais 
pessoas físicas ou jurídicas de direito privado que não 
apresentem as características dos incisos abaixo;
 II. , assim entendidas as que são instituí-
das por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais 
pessoas jurídicas, inclusive cooperativas educacionais, 
sem fins lucrativos, que incluam na sua entidade 
mantenedora representantes da comunidade;
 III. , assim entendidas as que são insti-
tuídas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou 
mais pessoas jurídicas que atendem a orientação 
confessional e ideologia específicas e ao disposto no 
inciso anterior;
 IV. , na forma da lei.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva-
mente, as lacunas do texto.
(A) comunitárias ... filantrópicas ... confessionais ... 
particulares
(B) confessionais ... filantrópicas ... comunitárias ... 
particulares
(C) particulares ... comunitárias ... confessionais ... 
filantrópicas
(D) comunitárias ... confessionais ... filantrópicas ... 
particulares
(E) particulares ... filantrópicas ... comunitárias ... 
confessionais
FORMAÇÃO ESPECíFICA
21. Com a rodovia, certamente indispensável para o início de 
uma integração regional, criaram-se enormes frentes de 
desmatamento nos dois lados da rodovia, introduzindo-se 
atividades de empresas ditas “agropecuárias”, com forte 
degradação da cobertura vegetal, esgotamento dos solos e 
secamento parcial dos mananciais de cabeceira de igara-
pés, devido sobretudo à falta de racionalidade dos projetos 
de formação e desenvolvimento das fazendas regionais.
Nesse texto, Aziz Ab’Sáber descreve a instalação da 
rodovia
(A) BR-116, nos domínios do Cerrado e das Araucárias.
(B) BR-116, nos domínios das Coxilhas e dos Mares de 
Morros.
(C) Salvador-Palmas, nos domínios da Caatinga e do 
Cerrado.
(D) Belém-Brasília, nos domínios do Cerrado e Amazô-
nico.
(E) Rio-Brasília, nos domínios dos Mares de morros e 
do Cerrado.
22. O ritmo marcante da tropicalidaderegional, com estações 
muito chuvosas alternadas com estações secas que incluiu 
total de precipitações anuais de três a quatro vezes aquele 
ocorrente no domínio das Caatingas, implica uma preser-
vação extensiva dos padrões de perenidade dos cursos de 
água regionais. Mesmo nos canais de escoamento laterais 
aos chapadões e de muita pequena extensão, permanece 
uma espécie de linha de molhamento d’água superficial, 
durante toda a estação seca de meio de ano.
(Aziz Ab’Sáber. Os domínios de natureza no Brasil. 
São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. p. 119)
O texto descreve características do domínio morfocli-
mático
(A) dos Cerrados.
(B) dos Mares de morros.
(C) das Araucárias.
(D) das Pradarias.
(E) Amazônico.
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23. A questão está relacionada à figura a seguir.
2004
México
Afeganistão
Marrocos
Reino Unido
Itália
Bangladesh
Alemanha
Turquia
Filipinas
Paquistão
Índia
China
10,0
9,9
9,0
7,1
5,7
5,0
4,9
4,5
4,3
2,4
0,9
0,5
(Marie-Françoise Durand (et al.). Atlas da mundialização. 
São Paulo: Saraiva, 2009. p. 27)
Assinale a alternativa que apresenta o título adequado à 
figura.
(A) Os países candidatos a emergentes.
(B) Os principais países de emigração.
(C) Os principais destinos para os imigrantes.
(D) Os países com fronteiras abertas à imigração.
(E) Os principais destinos para os refugiados.
24. Analisando a expansão dos transgênicos pelo mundo, 
Durand (2009) destaca o predomínio de algumas culturas, 
em especial,
(A) o milho e o trigo.
(B) o arroz e o trigo.
(C) a soja e a beterraba açucareira.
(D) o algodão e o arroz.
(E) a soja e o milho.
25. Os países emergentes tendem a cada vez ter maior parti-
cipação no PIB mundial. A maioria desses países construiu 
seu desenvolvimento
(A) baseando-se em políticas protecionistas, entre elas, 
a substituição das importações.
(B) transformando-se em polos independentes de P&D 
(Pesquisa e Desenvolvimento).
(C) integrando-se ao processo de globalização e atraindo 
investimentos estrangeiros.
(D) intensificando as trocas comerciais e tecnológicas na 
direção Sul-Sul.
(E) buscando a autossuficiência para depender menos 
dos mercados globais.
26. [...] situam-se em dois conjuntos territoriais bem diferen-
tes. De um lado, no extremo norte do país, com máximas 
na fronteira com a Guiana Francesa e na “cabeça de 
cachorro”, a noroeste do Amazonas, e de outro lado no 
Sul, sobre as elevadas terras do interior do Paraná, Santa 
Catarina e Rio Grande do Sul.
(Hervé Théry & Neli Aparecida de Mello. Atlas do Brasil. 
São Paulo: Edusp, 2010. p. 64)
O texto descreve características dos climas
(A) superúmidos.
(B) subúmidos.
(C) de transição.
(D) subequatoriais.
(E) equatoriais continentais.
27. Considere as afirmações sobre as reservas de minérios no 
Brasil.
 I. As principais concentrações minerais estão associadas 
aos terrenos arqueozoicos e proterozoicos do escudo 
brasileiro ou do escudo das Guianas.
 II. Desde os levantamentos realizados por radar pelo 
projeto Radam, nas décadas de 1970 e 1980, sabe-
-se que os principais potenciais de minérios estão na 
Amazônia, especialmente no Pará.
 III. A província de Carajás detém as principais reservas 
de ferro do Brasil e destina a maior parte da produção 
para o consumo interno.
Está correto apenas o que se afirma em
(A) I.
(B) I e II.
(C) I e III.
(D) II.
(E) II e III.
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28. A questão está relacionada ao gráfico a seguir.
disTribuição por FonTE dE consumo dE EnErgia (Em %)
54,8
2,8 69,9 20,6 0,7
6,0
6,81,230,953,1
8,0
15,8 18,6 5,0 5,8 1
2
3
gá
s n
atu
ral
ca
rvã
o
pe
tró
leo
en
erg
ia 
nu
cle
ar
en
erg
ias
ren
ov
áv
eis
(Marie-Françoise Durand (et al.). Atlas da mundialização. 
São Paulo: Saraiva, 2009. p. 102.)
Dos três países destacados nos gráficos, pode-se afirmar 
que
(A) 1 é a Índia, que importa grande quantidade de com-
bustíveis fósseis da Rússia.
(B) 1 é o Brasil, que cada vez mais tem priorizado as 
energias renováveis.
(C) 2 é a China, que ainda mantém o carvão como base 
de sua matriz energética.
(D) 2 é a Coreia do Sul, que apresenta dificuldade em 
suprir sua necessidade de petróleo.
(E) 3 é o Japão, que, após o acidente de Fukushima, 
reduziu o consumo de energia nuclear.
29. Embora mais de trinta anos separem a época de Juscelino 
Kubitschek da de Fernando Henrique Cardoso, alguns 
aspectos da política empreendida entre os anos de 1994 
e 2002 recordam aquelas políticas. No entanto, também 
podem ser apontadas grandes diferenças entre as políticas 
adotadas por FHC, sendo uma delas
(A) a recuperação do chamado Estado do Bem-Estar 
social.
(B) a redução das medidas neoliberais, que eram uma das 
marcas de JK.
(C) o abandono dos programas de planejamento espacial.
(D) a redução das importações de bens que concorressem 
com os nacionais.
(E) o fato do papel do Estado deixar de ser central nos 
investimentos.
30. A exploração de aquíferos de forma descontrolada em 
alguns terrenos sedimentares pode causar a sua subsidên-
cia, com sérias consequências para as construções. Um dos 
mais famosos exemplos de subsidência deste tipo ocorreu
(A) na cidade do México.
(B) em Washington.
(C) na parte ocidental de Londres.
(D) em Amsterdã.
(E) na cidade do Cairo.
31. A questão está relacionada ao mapa apresentado a seguir.
a nova dEs-ordEm gEográFica mundial: uma proposTa 
dE rEgionalização do conTinEnTE amEricano
TERRITÓRIOS
Estado com forte
identidade
cultural
Área de
influência da
rede mundial
(Rogério Haesbaert & Carlos Walter Porto-Gonçalves. 
A nova des-ordem mundial. São Paulo: editora Unesp, 2006. p. 146)
Na legenda, o X deve ser substituído por
(A) periferia.
(B) espaços de inclusão.
(C) potências meridionais.
(D) semiperiferia.
(E) territórios de exceção.
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32. Observe a imagem.
Escorregamento em área urbana de Campos de Jordão (SP)
(Maria Cristina Motta deToledo [et Al. (orgs)]. Decifrando a Terra. 
São Paulo: IBEP, 2009. p. 521)
Ao analisar a imagem com os alunos, o professor de geo- 
grafia poderá desenvolver uma discussão que envolva 
temas como:
(A) clima tropical – crescimento vegetativo – poluição 
atmosférica.
(B) densidade demográfica – periferia – desemprego.
(C) área de risco – bolsão de pobreza – desigualdade 
social.
(D) expectativa de vida – ilha de calor – latossolos.
(E) rochas cristalinas – taxa de mortalidade infantil – 
subemprego.
33. Segundo Magnoli (2004), desde 11 de setembro de 2001, 
a doutrina americana da “guerra ao terror” amplifica a 
percepção de um conflito sem trégua entre o Ocidente e 
o Islã.
Para esse autor, o combustível mais importante desse 
conflito não tem motivações religiosas ou culturais, mas 
nacionais e territoriais. Trata-se
(A) do retorno do Talibã ao Afeganistão.
(B) do fim da monarquia Saudita.
(C) da expansão do islamismo na África.
(D) do crescimento do Hamas na Palestina.
(E) do choque entre Israel e os palestinos.
Considere os mapas do PIB por setor econômico, apresentados 
a seguir, para responder às questões de números 34 e 35.
mapa 1
mapa 2
(Hervé Théry & Neli Aparecida de Mello. Atlas do Brasil. 
São Paulo: Edusp, 2010. p. 237)
34. Os mapas 1 e 2 mostram, respectivamente, os setores
(A) da agricultura e do comércio.
(B) da agricultura e de serviços.
(C) da indústria e do comércio.
(D) de serviços e da agricultura.
(E) do comércio e da agricultura.
35. Os mapas 1 e 2 podem ser classificados como represen-
tações
(A) qualitativas.
(B) ordenadas.
(C) de fluxos.
(D) de movimento.(E) quantitativas.
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36. Um dado demográfico revelador da movimentação interna 
da população brasileira se relaciona à taxa de população 
masculina, isto é, a proporção entre o número de homens 
e mulheres na população de cada lugar.
Segundo Thery & Mello (2010), há predomínio de popu-
lação masculina
(A) nas zonas pioneiras do Centro-Oeste e da Amazônia.
(B) nas cidades litorâneas do Nordeste.
(C) no interior do Paraná e Rio Grande do Sul.
(D) no Triângulo Mineiro.
(E) na região metropolitana da Baixada Santista.
37. Neste século XXI, o Japão busca uma nova inserção no 
sistema internacional e, em especial, no subsistema ma-
crorregional. Para se projetar como protagonista na região 
Ásia/Pacífico, o Japão necessita
(A) ampliar sua frota de navios de guerra com o objetivo 
de proteger os países da região dos avanços norte-
-coreanos.
(B) retomar as relações econômicas e diplomáticas com 
a Rússia, abaladas desde a retomada das ilhas Kurila 
pelos russos.
(C) reduzir a aliança político-militar com os Estados 
Unidos, fato que gera desconfiança entre os pequenos 
países do Sudeste asiático.
(D) evitar o desenvolvimento de um foco de tensões com 
a China, afastando a hipótese de iniciar um programa 
nuclear.
(E) aliar-se aos tigres asiáticos, em especial a Taiwan, 
para neutralizar o avanço chinês sobre essas econo-
mias industrializadas.
38. Durante a Guerra Fria, a lógica da bipolaridade subor-
dinou a ONU.
A afirmação
(A) apenas teve sentido durante a descolonização da Áfri-
ca, quando o continente foi pilhado sob o beneplácito 
da ONU.
(B) é correta, sendo evidenciada pelo direito de veto que 
era alternativamente empregado por Washington e 
Moscou no Conselho de Segurança.
(C) está atrelada ao momento da construção do Muro de 
Berlim, quando os países participantes do Conselho 
de Segurança se omitiram.
(D) é incorreta, porque a constituição do órgão supremo 
da ONU, o Conselho de Segurança, impedia a hege-
monia das superpotências.
(E) é incorreta, porque desde a criação da ONU a insti-
tuição mais que dobrou o número de filiados, prova 
de sua importância política.
39. Em nosso país, no decorrer de três décadas, algumas 
regiões mudaram em quase tudo, incorporando padrões 
modernos que, muitas vezes, abafaram por substituição 
velhas e arcaicas estruturas sociais e econômicas. Tais 
mudanças se ligaram, sobretudo, à implantação de novas 
infraestruturas viárias e energéticas e à descoberta de 
impensadas vocações dos solos regionais para atividades 
agrárias rentáveis.
(Aziz Ab’Sáber. Os domínios de natureza no Brasil. São Paulo: 
Ateliê Editorial, 2003. p. 115-116)
O texto destaca características do domínio
(A) das Pradarias.
(B) dos Mares de morros.
(C) dos Cerrados.
(D) das Caatingas.
(E) das Araucárias.
40. Considere as afirmações sobre o litoral brasileiro.
 I. A configuração do litoral resulta da interação durante 
um longo período de tempo entre processos geológi-
cos, geomorfológicos, climáticos e oceânicos.
 II. É frequentemente observável que em direção ao Sul 
do Brasil ocorre um progressivo aumento das marés 
que são responsáveis pela abrasão marinha.
 III. O litoral Sudeste, entre Cabo Frio (RJ) e o cabo de 
Santa Marta (SC), também é denominado Litoral das 
escarpas cristalinas.
Está correto apenas o que se afirma em
(A) I.
(B) I e II.
(C) I e III.
(D) III.
(E) II e III.
41. Considere as descrições a seguir.
 I. São elementos ou compostos químicos com compo-
sição definida, cristalizados e formados naturalmente 
por meio de processos geológicos.
 II. Esse termo é usado para descrever uma associação 
de minerais que, por diferentes motivos geológicos, 
acabam ficando intimamente unidos.
I e II são, respectivamente,
(A) sal e minério.
(B) mineral e rocha.
(C) sedimento e crosta.
(D) magma e aglomerado.
(E) solo e montanha.
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42. Dentre as formas de classificação das rochas que formam 
a crosta terrestre, uma das principais é a genética, na qual 
as rochas são agrupadas de acordo com o seu modo de 
formação na natureza. Dessa forma, classificam-se as 
rochas como
(A) metamórficas aquelas que resultam da transformação 
de uma rocha preexistente no estado sólido.
(B) sedimentares aquelas formadas pela deposição repen-
tina do magma na superfície por meio do vulcanismo.
(C) magmáticas aquelas formadas pela compactação de 
fragmentos de rochas metamórficas e/ou sedimen-
tares.
(D) ígneas (quentes) aquelas que ainda se encontram em 
estado líquido sob a crosta terrestre.
(E) graníticas aquelas formadas pela erosão e lixiviação 
dos compostos solúveis presentes nas rochas meta-
mórficas.
43. Em 2011, um forte terremoto resultou em um tsunami que 
atingiu o Japão, causando destruição e mortes. Anterior-
mente, em 2004, um forte terremoto também resultou em 
um tsunami que atingiu a Indonésia, causando grande 
destruição e deixando mais de 200 mil mortes.
Sobre os dois eventos, pode-se afirmar que
(A) não estão relacionados, pois o fenômeno no Japão 
foi causado por vulcanismo, enquanto na Indonésia 
a origem foi a deriva continental.
(B) ambos estão relacionados à existência de corren-
tes marítimas frias no Pacífico, cujas velocidades 
aumentam os efeitos dos terremotos.
(C) não estão relacionados, pois o tsunami no Japão 
originou-se no fundo do oceano, enquanto na Indo-
nésia ocorreu na região litorânea.
(D) tiveram origens diferentes: no Japão, foi produzido 
pelo tectonismo, enquanto na Indonésia foi resultado 
de abalos sísmicos.
(E) estão relacionados, pois, na região do Pacífico, a 
ocorrência de tsunamis deve-se à existência de limites 
de placas que estão se chocando.
44. Observe a imagem e leia o texto.
A Calcário Cuiabá fornece Calcário Dolomítico de alta 
qualidade, atendendo as mais altas exigências e necessida-
des do setor agrícola e, assim, destacando-se no mercado.
Calcário é a denominação dada ao carbonato de cálcio 
e/ou magnésio, extraído de jazidas e largamente utilizado 
na agricultura para neutralizar a acidez do solo.
(http://calcariocuiaba.com.br/produtos/calcariodolomitico)
O professor de Geografia utilizou a imagem e o texto 
como ponto de partida para iniciar a discussão, com seus 
alunos, sobre a importância do estudo dos diferentes tipos 
de rochas, afinal, elas estão presentes em vários momentos 
de nosso cotidiano. No exemplo escolhido, destaca-se um 
produto originado da exploração de rochas
(A) vulcânicas.
(B) intrusivas.
(C) sedimentares.
(D) extrusivas.
(E) magmáticas.
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45. Observe as imagens.
canion do iTaimbEzinho – aparados da sErra/pr
(http://saojoaquimonline.com.br/wp-content/uploads/ 
2009/11/Aparados-da-Serra1.jpg)
caTaraTas do iguaçu – Foz do iguaçu/pr
(http://www.guiageo-parana.com/imagens/iguacu-falls.jpg)
O professor de Geografia utilizou as imagens em sala de 
aula como exemplo
(A) de paisagens que foram construídas sobre rochas 
originadas de derrames vulcânicos.
(B) da variedade de climas no território brasileiro, que 
se expressa na diversidade de paisagens.
(C) da existência de montanhas no Brasil, produzidas 
pelo movimento de soerguimento de sedimentos.
(D) dos processos tectônicos responsáveis pela formação 
das planícies aluviais no Brasil.
(E) das diferenças entre a ação do vento e dos rios na 
formação de paisagens naturais.
46. Leia o texto.
A órbita de um planeta é o caminho percorrido por ele 
em volta do Sol. As órbitas são elipses mais ou menos 
alongadas, conforme o planeta. Para a órbita da Terra, 
esse alongamento desviamenos de 2% do círculo (...). A 
órbita da Terra, portanto, é quase circular e ligeiramente 
excêntrica em relação ao Sol.
(SALGADO-LABORIAU, M. L. História Ecológica da Terra. 
São Paulo: Edgard Blucher, 198-199. Adaptado)
As diferenças nas estações do ano na Terra são produzidas
(A) pela distribuição desigual de continentes e oceanos 
entre os hemisférios.
(B) pela alternância de correntes marinhas frias e quentes 
entre os oceanos.
(C) pelo resfriamento da troposfera, sob efeito do deslo-
camento do Equador.
(D) pela alternância das massas de ar com origens no 
Equador e nos polos.
(E) pela inclinação do eixo de rotação (eixo polar) em 
relação ao plano de órbita.
47. Em uma aula de Geografia, um aluno pergunta ao profes-
sor se as consequências do chamado “efeito-estufa” são 
sempre prejudiciais para o planeta Terra. O professor de 
Geografia, então, explica que
(A) desde a ECO-92, ações para acabar com o efeito-
-estufa têm sido tomadas por todos os países, sob a 
supervisão da ONU.
(B) o problema do efeito-estufa deverá afetar, principal-
mente, os países de clima frio e causará muito pouca 
alteração nas regiões de clima quente.
(C) é grande a controvérsia sobre a existência ou não de 
um efeito-estufa na Terra, já que nem todas as regiões 
do planeta possuem clima quente.
(D) somente os países altamente industrializados sofrem 
com o efeito-estufa, pois ele é produzido a partir da 
queima de combustíveis fósseis.
(E) o efeito-estufa é um fenômeno natural da atmosfera 
terrestre, devido à presença do vapor d’água e do 
CO2, e é fundamental para a manutenção da vida.
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48. Observe a imagem.
(http://4.bp.blogspot.com/_bsQovRvFVdk/S31_GaJnWpI/
AAAAAAAAHis/9JfubsXLjHk/s400/100_1028.JPG)
Essa é uma paisagem comum no vale do rio Itapanhaú, 
em Bertioga, litoral do estado de São Paulo. A intensa 
pluviosidade nesse local deve-se à
(A) combinação do efeito orográfico da Serra do Mar 
sobre as massas de ar carregadas de umidade vindas 
do oceano.
(B) poluição atmosférica intensa, que resulta em maior 
número de inversões térmicas e formação de nuvens 
baixas.
(C) intensa insolação, na maior parte do ano, em razão 
da proximidade com o Equador, o que causa grande 
evaporação.
(D) presença de dobramentos recentes (Serra do Mar) de 
grande altitude, criando um clima azonal frio e úmido.
(E) presença de correntes frias no litoral paulista, res-
ponsáveis pelo fenômeno da friagem e das chuvas 
frontais.
49. Leia o texto.
Na estação seca, o lençol d’água permanece abaixo dos 
talvegues desses pequenos vales de enxurrada, somente 
tangenciando as cabeceiras em anfiteatro raso e pantanoso, 
onde medram os buritizais em dales. Em compensação, 
no fundo dos vales, o lençol d’água subterrâneo alimenta 
permanentemente a correnteza, independente das esta-
ções: daí a perenidade dos grandes, médios e pequenos 
rios da região.
(Aziz Ab’Sáber. Os Domínios de Natureza no Brasil. 
São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. p. 31)
A descrição no texto identifica características do domínio 
de natureza que predomina, no Brasil, na região
(A) Norte.
(B) Sudeste.
(C) Nordeste.
(D) Sul.
(E) Centro-Oeste.
50. Leia o texto.
Um igarapé típico é aquele que corre mansamente por um 
túnel quase fechado de vegetação florestal. Aleias de pal-
máceas alinham-se na beira dos igarapés apertados entre 
pequenos barrancos e a grande floresta. Na qualidade de 
cursos d’água autóctones – porque nascem e correm dentro 
de um espaço homogeneamente florestado – a maioria dos 
igarapés tem águas escuras (...).
(Aziz Ab’Sáber. Os Domínios de Natureza no Brasil. 
São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. p. 72. Adaptado)
A descrição refere-se a um elemento característico do 
domínio morfoclimático
(A) dos Mares de morros.
(B) do Cerrado.
(C) Amazônico.
(D) das Caatingas.
(E) das Araucárias.
51. Leia a letra da música.
O Brasil Pára Sem Caminhão
Gian e Giovani
Está na hora de pegar a estrada
Enfrentar de novo a rodovia.
Na frente tantas toneladas
Madrugada, noite e dia.
Sou apenas um peão no trecho
Sobre os eixos levo a minha sorte.
Onde a terra encontra o céu azul
Norte e sul, sul e o norte.
Com os braços de ferro eu conduzo a nação.
Por entre o asfalto e os buracos do chão.
Porque o Brasil pára sem caminhão.
Trabalhando com Geografia, de acordo com as orienta-
ções do ENCCEJA, o professor poderá utilizar a música 
apresentada para iniciar a discussão sobre
(A) as migrações inter-regionais, principalmente o fluxo 
de migrantes nordestinos para a cidade de São Paulo, 
na década de 1980.
(B) o crescimento das cidades médias no Brasil, a partir da 
década de 1970, como resultado da desconcentração 
industrial.
(C) a importância do transporte rodoviário na construção 
do espaço brasileiro, principalmente a partir da déca-
da de 1950.
(D) os problemas das grandes cidades brasileiras, com 
destaque para a questão da mobilidade urbana e os 
transportes coletivos.
(E) as características do relevo brasileiro e sua influência 
na organização do sistema de transportes de cargas e 
passageiros.
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52. De acordo com a proposta curricular do estado de São 
Paulo para a disciplina de Geografia, o objeto central da 
disciplina define-se como o estudo
(A) dos principais grupos de países do mundo, a partir 
de suas bases físico-naturais, tendo como referência 
os continentes.
(B) dos lugares, considerando seus aspectos físico-
-naturais e humanos, compreendidos como conjuntos 
únicos e indissociáveis.
(C) das sociedades, considerando a influência dos ele-
mentos naturais (relevo e clima) na sua organização 
e distribuição da população.
(D) do espaço geográfico, abrangendo o conjunto de 
relações que se estabelecem entre os objetos naturais 
e os construídos pela atividade humana.
(E) da natureza, seus componentes principais (geologia, 
clima e relevo), as inter-relações com as sociedades 
humanas e os problemas ambientais.
53. Na proposta curricular do estado de São Paulo para a 
disciplina de Geografia, entende-se que a aprendizagem 
da Geografia, no ensino escolar, deve considerar, dentre 
outros, os seguintes objetivos:
(A) localizar e reconhecer os países e suas capitais, iden-
tificar as principais cidades.
(B) formar cidadãos socialmente críticos e jovens com 
participação política atuante.
(C) diferenciar e estabelecer relações dos eventos geo-
gráficos em diferentes escalas.
(D) desenvolver a alfabetização gráfica e as habilidades 
matemáticas e geométricas.
(E) inspirar o amor à natureza e a prática do ativismo 
ecológico comunitário.
54. Segundo Daniel Huertas (2009, p. 148), essa prática 
assume proporções gigantescas na Amazônia. As terras 
devolutas são o grande alvo de apropriação indevida, 
proporcionada sobretudo pela ocupação jurídica de caráter 
irregular.
Trata-se da prática
(A) das queimadas.
(B) do garimpo.
(C) da coivara.
(D) do empate.
(E) da grilagem.
55. Dentre os circuitos espaciais produtivos de relevante 
densidade econômica regional na Amazônia, Daniel 
Huertas (2009) destaca o trinômio
(A) soja-cana-milho.
(B) madeira-boi-soja.
(C) pesca-caça-coleta.
(D) avião-trem-navio.
(E) gás-carvão-álcool.
56. Denise Elias (2003), tendo como referência as ideias de 
Mílton Santos, considera que, desde a década de 1950, o 
mundo vivencia o período tecnológico, também denomi-
nado técnico-científico-informacional. Uma característica 
marcante desse período é que
(A) há um reforço das economias de base nacional, com 
o apoio do governo às empresas.
(B) todos os lugares participam, mesmo que de forma 
indireta, de uma ordem econômica mundial.
(C) tem-se um maior controle sobre os capitais em 
circulação, impedindo a especulação financeira.(D) as novas tecnologias diminuem as diferenças econô-
micas entre países ricos e pobres.
(E) ocorre uma valorização dos lugares, em oposição às 
relações globais entre empresas e países.
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57. Observe as imagens.
maTão/sp
(https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSsqoOCg 
ZWSvnFcus30rUh7NsP1mP1P9f7V7Ss6o_Bt-UTXp-u2)
sErTãozinho/sp
(http://1.bp.blogspot.com/_w0Djuhk2KTw/TLW_ytvCtRI/ 
AAAAAAAAABc/GVey8j3K4gs/s1600/ 
An%C3%BAncio+Caldeira+Zanini_21x28+final.jpg)
Segundo Denise Elias (2003), indústrias como as desta-
cadas fazem parte
(A) do polo petroquímico de Paulínia, instalado no inte-
rior do estado de São Paulo na década de 1960, pelo 
governo federal.
(B) do “novo abc”, região industrial em construção no 
interior de São Paulo, voltada para a produção de 
automóveis e caminhões.
(C) do “vale do silício” paulista, formado por um con-
junto de empresas de alta tecnologia voltadas para a 
atividade agrícola.
(D) da região metropolitana paulista ampliada, formada 
por um conjunto de polos industriais integrados à 
cidade de São Paulo.
(E) do complexo agroindustrial que se constituiu no 
interior do estado de São Paulo em torno da cana-
-de-açúcar.
58. Observe a imagem.
inauguração da Fábrica da volkswagEn Em são 
bErnardo do campo, Em 1959.
(http://carplace.virgula.uol.com.br/wp-content/uploads/ 
2009/11/fabrica-da-volkswagen-brasil-03-g.jpg)
De acordo com Carlos Walter e Rogério Haesbaert (2006), 
esse episódio está relacionado
(A) ao surgimento de grupos industriais nacionais em paí- 
ses periféricos, a partir da adoção do neoliberalismo 
na década de 1950.
(B) à expansão das multinacionais para países periféricos, 
principalmente a partir dos anos de 1950, criando uma 
nova divisão internacional do trabalho.
(C) aos efeitos da Guerra Fria sobre as empresas norte-
-americanas e europeias, que passaram a se transferir 
para países pacíficos.
(D) à entrada do Brasil, na década de 1950, no grupo dos 
países subdesenvolvidos, que apoiava a industriali-
zação nacional.
(E) ao fim da economia socialista no Brasil, que predomi-
nou no governo de Vargas e terminou com a abertura 
econômica do governo JK.
59. O desenvolvimento dessas noções contribui para a des-
mistificação da cartografia como propositora de mapas 
prontos e acabados no ensino fundamental e médio (...)
(Parâmetros Curriculares Nacionais. Geografia. p. 77)
Dentre as noções a que se refere o texto, podem ser 
destacadas
(A) cores frias e cores quentes.
(B) corografia e monografia.
(C) mapa mudo e croqui.
(D) visão oblíqua e visão vertical.
(E) mapa mental e topográfico.
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60. Observe as imagens.
compETiTividadE no mErcado dE Trabalho
(http://4.bp.blogspot.com/-UpMikT18GJY/TkFH82WAN-I/
AAAAAAAAAbg/0W7i00v46rE/s1600/competitividade.jpg)
compETiTividadE EnTrE EmprEsas
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Para Mílton Santos (2009), as duas situações são exemplos
(A) da imposição dos mecanismos da globalização em 
todas as esferas.
(B) dos malefícios de economias fechadas em países 
subdesenvolvidos.
(C) da articulação entre a economia formal (empresarial) 
e informal (individual).
(D) dos limites para o pleno desenvolvimento do meio 
técnico-científico.
(E) de movimentos que questionam o sentido da globa-
lização atual.
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SEED1202_25072012 
 
PROCESSO DE PROMOÇÃO 
 
25.07.2012 
 
001. ASSISTENTE DE DIRETOR DE ESCOLA 
001. DIRETOR DE ESCOLA 
 
1 - C 2 - B 3 - B 4 - D 5 - D 6 - C 7 - D 8 - A 9 - A 10 - A 
11 - D 12 - D 13 - B 14 - A 15 - B 16 - B 17 - C 18 - B 19 - C 20 - D 
21 - D 22 - B 23 - C 24 - B 25 - E 26 - D 27 - B 28 - E 29 - E 30 - E 
31 - C 32 - A 33 - E 34 - C 35 - E 36 - A 37 - C 38 - B 39 - D 40 - E 
41 - E 42 - B 43 - B 44 - C 45 - D 46 - E 47 - A 48 - C 49 - B 50 - B 
51 - D 52 - E 53 - A 54 - D 55 - B 56 - A 57 - D 58 - C 59 - E 60 - B 
 
 
007. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA AUDITIVA) 
 
1 - B 2 - A 3 - B 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - A 12 - E 13 - B 14 - C 15 - C 16 - A 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - C 23 - B 24 - E 25 - A 26 - B 27 - C 28 - D 29 - C 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - D 34 - B 35 - C 36 - A 37 - E 38 - B 39 - D 40 - A 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - A 45 - C 46 - C 47 - B 48 - C 49 - B 50 - D 
51 - A 52 - B 53 - B 54 - C 55 - E 56 - E 57 - C 58 - B 59 - B 60 - A 
 
 
008. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA FÍSICA) 
 
1 - B 2 - A 3 - B 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - A 12 - E 13 - B 14 - C 15 - C 16 - A 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - C 23 - B 24 - E 25 - A 26 - B 27 - C 28 - D 29 - C 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - D 34 - B 35 - C 36 - A 37 - E 38 - B 39 - D 40 - A 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - A 45 - C 46 - A 47 - D 48 - B 49 - D 50 - E 
51 - B 52 - B 53 - C 54 - E 55 - A 56 - C 57 - D 58 - C 59 - A 60 - D 
 
 
 
 
 
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009. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA INTELECTUAL) 
 
1 - B 2 - A 3 - B 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - A 12 - E 13 - B 14 - C 15 - C 16 - A 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - C 23 - B 24 - E 25 - A 26 - B 27 - C 28 - D 29 - C 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - D 34 - B 35 - C 36 - A 37 - E 38 - B 39 - D 40 - A 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - A 45 - C 46 - C 47 - D 48 - A 49 - E 50 - C 
51 - E 52 - D 53 - A 54 - B 55 - B 56 - A 57 - E 58 - B 59 - C 60 - C 
 
 
010. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA VISUAL) 
 
1 - B 2 - A 3 - B 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - A 12 - E 13 - B 14 - C 15 - C 16 - A 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - C 23 - B 24 - E 25 - A 26 - B 27 - C 28 - D 29 - C 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - D 34 - B 35 - C 36 - A 37 - E 38 - B 39 - D 40 - A 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - A 45 - C 46 - A 47 - C 48 - B 49 - B 50 - C 
51 - D 52 - A 53 - D 54 - E 55 - B 56 - A 57 - B 58 - D 59 - C 60 - E 
 
 
026. SUPERVISOR DE ENSINO 
 
1 - C 2 - B 3 - D 4 - E 5 - E 6 - D 7 - A 8 - B 9 - B 10 - C 
11 - A 12 - E 13 - A 14 - B 15 - E 16 - D 17 - A 18 - B 19 - C 20 - D 
21 - C 22 - E 23 - D 24 - A 25 - D 26 - C 27 - C 28 - E 29 - E 30 - B 
31 - C 32 - B 33 - A 34 - E 35 - C 36 - D 37 - B 38 - D 39 - C 40 - A 
41 - C 42 - B 43 - E 44 - D 45 - A 46 - B 47 - A 48 - C 49 - E 50 - C 
51 - D 52 - E 53 - A 54 - B 55 - D 56 - D 57 - C 58 - A 59 - B 60 - E 
 
 
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PROCESSO DE PROMOÇÃO 
 
26.07.2012 
 
 
002. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I 
002. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO 
 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - A 5 - D 6 - A 7 - C 8 - D 9 - B 10 - E 
11 - D12 - E 13 - A 14 - B 15 - C 16 - D 17 - C 18 - E 19 - A 20 - E 
21 - A 22 - D 23 - E 24 - B 25 - C 26 - E 27 - B 28 - C 29 - B 30 - A 
31 - E 32 - C 33 - C 34 - D 35 - A 36 - D 37 - E 38 - A 39 - B 40 - D 
41 - C 42 - A 43 - E 44 - B 45 - B 46 - A 47 - B 48 - B 49 - B 50 - C 
51 - A 52 - D 53 - E 54 - C 55 - D 56 - A 57 - C 58 - D 59 - E 60 - A 
 
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PROCESSO DE PROMOÇÃO 
 
27.07.2012 
 
003. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ALEMÃO 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - A 22 - D 23 - C 24 - D 25 - D 26 - C 27 - D 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - C 32 - E 33 - B 34 - C 35 - C 36 - D 37 - A 38 - E 39 - D 40 - B 
41 - E 42 - A 43 - B 44 - E 45 - C 46 - E 47 - C 48 - A 49 - E 50 - A 
51 - E 52 - B 53 - E 54 - A 55 - D 56 - B 57 - B 58 - C 59 - D 60 - B 
 
004. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ARTE 
004. PROFESSOR II – ARTE 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - B 22 - E 23 - B 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - B 29 - C 30 - E 
31 - E 32 - A 33 - D 34 - C 35 - A 36 - E 37 - C 38 - D 39 - A 40 - A 
41 - D 42 - A 43 - C 44 - D 45 - D 46 - A 47 - B 48 - C 49 - E 50 - E 
51 - B 52 - D 53 - B 54 - B 55 - D 56 - C 57 - C 58 - A 59 - D 60 - C 
 
005. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – BIOLOGIA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - C 22 - D 23 - A 24 - B 25 - D 26 - E 27 - E 28 - C 29 - A 30 - B 
31 - A 32 - D 33 - C 34 - D 35 - A 36 - B 37 - E 38 - D 39 - C 40 - B 
41 - B 42 - A 43 - E 44 - D 45 - C 46 - C 47 - A 48 - C 49 - D 50 - A 
51 - D 52 - B 53 - E 54 - C 55 - E 56 - A 57 - C 58 - B 59 - E 60 - A 
 
006. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 
006. PROFESSOR II – CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - D 24 - E 25 - B 26 - D 27 - C 28 - C 29 - B 30 - A 
31 - B 32 - B 33 - D 34 - E 35 - B 36 - A 37 - B 38 - A 39 - C 40 - C 
41 - E 42 - E 43 - E 44 - A 45 - C 46 - A 47 - B 48 - E 49 - D 50 - E 
51 - B 52 - D 53 - C 54 - A 55 - C 56 - C 57 - E 58 - D 59 - A 60 - D 
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SEED1202_27072012 
 
011. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO FÍSICA 
011. PROFESSOR II – EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - C 22 - A 23 - A 24 - C 25 - D 26 - C 27 - A 28 - D 29 - A 30 - B 
31 - E 32 - A 33 - E 34 - B 35 - D 36 - A 37 - C 38 - B 39 - E 40 - B 
41 - D 42 - B 43 - E 44 - A 45 - D 46 - B 47 - E 48 - D 49 - C 50 - C 
51 - E 52 - E 53 - D 54 - A 55 - D 56 - A 57 - C 58 - E 59 - E 60 - B 
 
012. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ESPANHOL 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - A 22 - D 23 - B 24 - E 25 - A 26 - E 27 - B 28 - C 29 - D 30 - E 
31 - A 32 - D 33 - E 34 - B 35 - D 36 - C 37 - A 38 - C 39 - A 40 - C 
41 - E 42 - D 43 - B 44 - A 45 - D 46 - C 47 - C 48 - D 49 - B 50 - A 
51 - C 52 - E 53 - B 54 - B 55 - E 56 - A 57 - E 58 - D 59 - A 60 - B 
 
013. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FILOSOFIA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - B 22 - D 23 - E 24 - A 25 - C 26 - A 27 - E 28 - D 29 - B 30 - C 
31 - B 32 - C 33 - D 34 - C 35 - D 36 - E 37 - B 38 - E 39 - A 40 - A 
41 - B 42 - E 43 - A 44 - B 45 - C 46 - A 47 - D 48 - B 49 - C 50 - E 
51 - A 52 - D 53 - B 54 - C 55 - D 56 - E 57 - A 58 - D 59 - C 60 - D 
 
014. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FÍSICA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - C 22 - A 23 - A 24 - D 25 - C 26 - B 27 - D 28 - D 29 - C 30 - C 
31 - C 32 - D 33 - E 34 - C 35 - D 36 - E 37 - A 38 - C 39 - D 40 - E 
41 - A 42 - B 43 - C 44 - B 45 - C 46 - A 47 - C 48 - A 49 - C 50 - B 
51 - B 52 - E 53 - D 54 - E 55 - A 56 - E 57 - D 58 - B 59 - E 60 - D 
 
016. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – GEOGRAFIA 
016. PROFESSOR II – GEOGRAFIA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - A 27 - B 28 - C 29 - E 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - E 34 - B 35 - E 36 - A 37 - D 38 - B 39 - C 40 - C 
41 - B 42 - A 43 - E 44 - C 45 - A 46 - E 47 - E 48 - A 49 - E 50 - C 
51 - C 52 - D 53 - C 54 - E 55 - B 56 - B 57 - E 58 - B 59 - D 60 - A 
 
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SEED1202_27072012 
017. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – HISTÓRIA 
017. PROFESSOR II – HISTÓRIA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - C 24 - E 25 - C 26 - D 27 - D 28 - A 29 - B 30 - E 
31 - D 32 - B 33 - C 34 - E 35 - B 36 - D 37 - A 38 - D 39 - D 40 - C 
41 - C 42 - E 43 - B 44 - D 45 - A 46 - C 47 - A 48 - B 49 - B 50 - C 
51 - A 52 - E 53 - B 54 - B 55 - E 56 - A 57 - A 58 - E 59 - C 60 - B 
 
018. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – INGLÊS 
018. PROFESSOR II – INGLÊS 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - E 24 - A 25 - C 26 - A 27 - D 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - B 32 - A 33 - E 34 - C 35 - D 36 - A 37 - E 38 - D 39 - C 40 - B 
41 - E 42 - A 43 - B 44 - D 45 - C 46 - A 47 - E 48 - C 49 - B 50 - D 
51 - B 52 - E 53 - D 54 - C 55 - A 56 - A 57 - D 58 - B 59 - E 60 - C 
 
021. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – LÍNGUA PORTUGUESA 
021. PROFESSOR II – LÍNGUA PORTUGUESA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - A 23 - E 24 - C 25 - B 26 - B 27 - E 28 - C 29 - D 30 - A 
31 - E 32 - D 33 - A 34 - C 35 - B 36 - B 37 - D 38 - C 39 - A 40 - E 
41 - A 42 - E 43 - C 44 - D 45 - D 46 - B 47 - C 48 - C 49 - A 50 - D 
51 - E 52 - A 53 - B 54 - A 55 - D 56 - C 57 - E 58 - B 59 - B 60 - E 
 
022. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – MATEMÁTICA 
022. PROFESSOR II – MATEMÁTICA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - A 22 - A 23 - D 24 - C 25 - D 26 - D 27 - E 28 - B 29 - C 30 - D 
31 - B 32 - B 33 - C 34 - E 35 - D 36 - B 37 - A 38 - E 39 - C 40 - E 
41 - B 42 - A 43 - E 44 - E 45 - A 46 - E 47 - C 48 - D 49 - B 50 - B 
51 - E 52 - E 53 - A 54 - A 55 - D 56 - B 57 - E 58 - C 59 - C 60 - A 
 
023. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – PSICOLOGIA 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - B 22 - D 23 - A 24 - E 25 - D 26 - B 27 - C 28 - A 29 - E 30 - A 
31 - B 32 - D 33 - E 34 - C 35 - E 36 - B 37 - C 38 - B 39 - A 40 - E 
41 - C 42 - B 43 - D 44 - C 45 - D 46 - A 47 - D 48 - C 49 - A 50 - E 
51 - D 52 - C 53 - E 54 - A 55 - B 56 - C 57 - E 58 - A 59 - D 60 - B 
 
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024. PROFESSOR DE EDUCAÇÃOBÁSICA II – QUÍMICA 
024. PROFESSOR II – QUÍMICA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - E 23 - A 24 - C 25 - A 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - C 
31 - A 32 - D 33 - E 34 - C 35 - E 36 - D 37 - C 38 - D 39 - A 40 - E 
41 - C 42 - A 43 - E 44 - B 45 - C 46 - C 47 - C 48 - E 49 - C 50 - D 
51 - E 52 - A 53 - D 54 - D 55 - E 56 - A 57 - B 58 - B 59 - A 60 - B 
 
025. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – SOCIOLOGIA 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - C 22 - A 23 - B 24 - E 25 - B 26 - A 27 - C 28 - E 29 - C 30 - B 
31 - D 32 - A 33 - B 34 - C 35 - D 36 - E 37 - D 38 - B 39 - A 40 - C 
41 - E 42 - B 43 - A 44 - B 45 - E 46 - C 47 - C 48 - D 49 - B 50 - A 
51 - B 52 - A 53 - D 54 - D 55 - A 56 - B 57 - C 58 - B 59 - D 60 - E 
 
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