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LIVRO PUC POS INCLUSÃO ACESSIBILIDADE E EDUCAÇÃO DIGITAL - Copia

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Prévia do material em texto

Cláudio Luciano Dusik e Andreia Mendes dos Santos 
INCLUSÃO, 
ACESSIBILIDADE E 
EDUCAÇÃO DIGITAL
Ana Claudia Loureiro
A educação envolve diferentes atores. E a 
educação tem um compromisso muito grande: 
a formação de pessoas.
2
c-Conheça o livro da disciplina
CONHEÇA SEUS PROFESSORES 3
Conheça os professores da disciplina. 
EMENTA DA DISCIPLINA 4
Veja a descrição da ementa da disciplina. 
BIBLIOGRAFIA DA DISCIPLINA 5
Veja as referências principais de leitura da disciplina. 
O QUE COMPÕE O MAPA DA AULA? 6
Confira como funciona o mapa da aula.
MAPA DA AULA 7
Links de artigos científicos, informativos e vídeos sugeridos. 
RESUMO DA DISCIPLINA 12
Relembre os principais conceitos da disciplina. 
AVALIAÇÃO 13
Veja as informações sobre o teste da disciplina. 
3
 Professora adjunta da Pontifícia Universidade Católica do Rio 
Grande do Sul junto a Escola de Humanidades, nos Programas 
de Pós Graduação em Educação (PPGEDU) e Ciências Sociais 
(PPGCSociais) e na graduação do Curso de Pedagogia; na Escola 
de Ciências da Saúde, Curso de Psicologia. Membro da Comissão 
Coordenadora do PPGEDu, coordenadora da Linha de Pesquisa 
Pessoa e Educação (PPGEdu), do Núcleo de Estudos e Pesquisa 
em Infância(s) e Educação Infantil (Nepiei) e do Grupo de Pesquisa 
sobre Questões Sociais na Escola. Editora da Revista Educação. 
Possui Mestrado (PUCRS/2003) e Doutorado em Serviço Social 
(PUCRS/2007). Entre 2010/2015 participou do Programa Nacional 
de Pós Doutorado (PNPD/CAPES) junto ao Programa de Pós 
Graduação em Serviço Social na mesma Universidade. Desenvolve 
estudos nas temáticas de infâncias e educação infantil, obesidade, 
família, saúde, educação e bullying, entre outras. 
ANDREIA MENDES DOS SANTOS
Professora PUCRS
 Cursando Administração Pública na UNIPAMPA, Claudio 
Luciano Dusik é bacharel em Psicologia, mestre e doutor em 
Educação pela UFRGS. Atualmente, é psicólogo na Secretaria 
Municipal de Educação e coordenador do polo UAB Esteio 
(CAPES/MEC). Tem experiência na área de Psicologia, com 
especializações em Psicologia Hospitalar; Neuropsicopedagogia 
e Educação Especial Inclusiva, atuando principalmente com 
tecnologia assistiva, educação especial, inclusão, apoio 
pedagógico, adaptação curricular, escola púbica e políticas 
públicas.
CLÁUDIO LUCIANO DUSIK
Professor Convidado
c-Conheça seus professores
4
Ementa da Disciplina
Compreensão do ensino a partir das potencialidades em detrimento às 
fragilidades educativas. Estudo das implicações das tecnologias digitais aos 
novos paradigmas de ensino e aprendizagem. Análise de políticas de inclusão e 
a inserção de recursos e serviços de Tecnologia Assistiva no espaço educativo. 
Estabelecimento de relações entre as tecnologias assistivas e as estratégias 
didático-pedagógicas inclusivas.
5
Bibliografia da Disciplina
As publicações destacadas têm acesso gratuito. 
Bibliografia básica
MANTOAN, M. T. E. Inclusão, diferença e deficiência: sentidos, deslocamentos, 
proposições.Inclusão Social,[S. l.], v. 10, n. 2, 2017. Disponível em: http://revista.
ibict.br/inclusao/article/view/4030. 
MARTINS, E. R. et al. Tecnologias Móveis em Contexto Educativo: uma revisão 
sistemática da literatura. RENOTE, v. 16, n. 1, 2018.
MENEZES, M. M. de, & Teixeira, H. B. (2020). A tecnologia assistiva e 
a educação especial.doi.org/10.29327/217514.6.12-19. Revista Ibero-Americana de 
Humanidades, Ciências e Educação, 6(12), 16. Recuperado de https://periodicorease.
pro.br/rease/article/view/322. 
Bibliografia complementar
BERSCH, R. Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre, RS: CEDI –Centro 
Especializado em Desenvolvimento Infantil, 2017. 
CONTE, E.; OURIQUE, M. L. H.; BASEGIO, A. C. Tecnologia assistiva, direitos 
humanos e educação inclusiva: uma nova sensibilidade. EDUR-Educação em Revista. 
n. 33, Belo Horizonte, 2017. 
CUNHA, Arielly Kizzy. Narrativa Transmídia e Educação: uso das TIC e do 
lúdico como ferramentas para educação Infantil. Tese Doutorado -Universidade 
Estadual Paulista. Faculdade de Arquitetura Artes e Comunicação, Bauru, 2020. 
Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/193626/cunha_
ak_dr_bauru.pdf?sequence=3&isAllowed=y. 
LENT, R.; BUCHWEITZ, A.; MOTA, M.B. Ciência para educação: uma ponte para dois 
mundos. Rio de janeiro: Atheneu, 2017.
PAIVA, D. C. de; JASBICK, D. L. (2017). TORI, Romero. Educação sem distância: as 
tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem.
Revista Inter Ação, 42(1), p.233–237. Recuperado de https://www.revistas.ufg.br/
interacao/article/view/44023. 
http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4030
http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4030
http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4030
https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/85926
https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/85926
https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/322
https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/322
https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/322
https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/322
https://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf
https://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf
https://www.scielo.br/j/edur/a/xY3m8QFyHQwXzfXykFHYFHz/abstract/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/edur/a/xY3m8QFyHQwXzfXykFHYFHz/abstract/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/edur/a/xY3m8QFyHQwXzfXykFHYFHz/abstract/?lang=pt
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/193626/cunha_ak_dr_bauru.pdf?sequence=3&isAllowed=y
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/193626/cunha_ak_dr_bauru.pdf?sequence=3&isAllowed=y
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/193626/cunha_ak_dr_bauru.pdf?sequence=3&isAllowed=y
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/193626/cunha_ak_dr_bauru.pdf?sequence=3&isAllowed=y
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/193626/cunha_ak_dr_bauru.pdf?sequence=3&isAllowed=y
https://www.revistas.ufg.br/interacao/article/view/44023
https://www.revistas.ufg.br/interacao/article/view/44023
https://www.revistas.ufg.br/interacao/article/view/44023
https://www.revistas.ufg.br/interacao/article/view/44023
6
O que compõe o 
Mapa da Aula?
so
MAPA DA AULA
São os capítulos da aula, demarcam 
momentos importantes da disciplina, 
servindo como o norte para o seu 
aprendizado.
Frases dos professores que resumem 
sua visão sobre um assunto ou situação. 
DESTAQUES
Conteúdos essenciais sem os quais você 
pode ter dificuldade em compreender a 
matéria. Especialmente importante para 
alunos de outras áreas, ou que precisam 
relembrar assuntos e conceitos. Se você 
estiver por dentro dos conceitos básicos 
dessa disciplina, pode tranquilamente 
pular os fundamentos.
FUNDAMENTOS
Questões objetivas que buscam 
reforçar pontos centrais da disciplina, 
aproximando você do conteúdo de 
forma prática e exercitando a reflexão 
sobre os temas discutidos. Na versão 
online, você pode clicar nas alternativas.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Fatos e informações que dizem 
respeito a conteúdos da disciplina.
CURIOSIDADES
Conceituação de termos técnicos, 
expressões, siglas e palavras específicas 
do campo da disciplina citados durante 
a videoaula. 
PALAVRAS-CHAVE
Assista novamente aos conteúdos 
expostos pelos professores em vídeo. 
Aqui você também poderá encontrar 
vídeos mencionados em sala de aula. 
VÍDEOS
Inserções de conteúdos para tornar 
a sua experiência mais agradável e 
significar o conhecimento da aula. 
ENTRETENIMENTO
Apresentação de figuras públicas 
e profissionais de referência 
mencionados pelo(a) professor(a).
PERSONALIDADES
Neste item, você relembra o case 
analisado em aula pelo professor. 
CASE
A jornada de aprendizagem não 
termina ao fim de uma disciplina. Ela 
segue até onde a sua curiosidade 
alcança. Aqui você encontra uma lista 
de indicações de leitura. São artigos e 
livros sobre temas abordados em aula. 
LEITURAS INDICADASAqui você encontra a descrição detalhada 
da dinâmica realizada pelo professor. 
MOMENTO DINÂMICA
7
Mapa da Aula
Os tempos marcam os principais momentos das videoaulas.
AULA 1 • PARTE 1
05:22O desejo faz a pessoa ir atrás 
das coisas.
06:06
Cláudio inicia a aula explanando sobre o 
potencial da vida humana e ratifica que, 
embora exista a diversidade, o ser diferente, 
todos tem em comum esse potencial. O 
docente apresenta alguns recursos internos 
emocionais e psicológicos que facilitam que 
o potencial de vida humana floresça. São 
eles:
• Resisliência: o termo é utilizado para 
definir a capacidade humana de passar 
por experiências adversas sucessivas sem 
prejuízos para o desenvolvimento.
• Ressignificação: dar um novo sentido, 
um novo significado, a algo ou uma 
situação.
• Enfrentar desafios e medos: encarar os 
desafios e medos, compreendendo que 
são necessários para a vida.
Potencial da vida humana
07:46O potencial de vida humana 
é algo que o tempo histórico 
foi mostrando que ele é algo 
imensurável.
10:07Resiliência é a capacidade da 
vida de se manter, apesar das 
coisas difíceis.
17:31A gente tem que fazer esse 
exercício de tentar ver o lado 
positivo das coisas.
19:38A resiliência e a ressignificação 
são fundamentais para quando 
trabalhamos com a diversidade 
humana.
8
22:08
O professor Cláudio conta a sua história 
de vida e conversa com os alunos sobre 
os desafios que a síndrome rara chamada 
Werdnig Hoffmann trouxe. A doença 
acarreta em terminalidade por apresentar 
degeneração muscular, pois conduz em 
deformidade física progressiva, perda 
de movimentos e problemas cárdio-
respiratórios.
Qual meu desafio?
35:57
Seção que pactua a educação como direito 
de todos.
CAPÍTULO III - DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA 
E DO DESPORTO
Seção I - DA EDUCAÇÃO:
Art. 205. A educação, direito de todos e dever 
do Estado e da família, será promovida e 
incentivada com a colaboração da sociedade, 
visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, 
seu preparo para o exercício da cidadania e 
sua qualificação para o trabalho.
Constituição Federal de 1988
FUNDAMENTO
AULA 1 • PARTE 2
00:10
Continuação
Cláudio relata as suas primeiras experiências 
na escola, ainda durante a infância. O 
docente ressalta que a escola precisa se 
adaptar ao aluno, pois o que faz a escola 
inclusiva não é a matrícula, mas, sim, as 
posturas culturais e pedagógicas.
Qual meu desafio?
19:38É a presença do aluno que irá 
modificar a escola, tanto em 
questão de estrutura quanto em 
paradigma escolar.
37:14
Tecnologia assistiva: é o termo 
usado para identificar todo o 
arsenal de recursos e serviços que 
contribuem para proporcionar ou 
ampliar habilidades funcionais 
de pessoas com deficiência e 
consequentemente promover vida 
independente e inclusão.
PALAVRA-CHAVE
43:22 A escola precisa ser 
humanizada, precisa ensinar 
para as crianças os seus 
sonhos, os seus desejos.
http://pactoensinomedio.mec.gov.br/images/pdf/constituicao_educacao.pdf
http://pactoensinomedio.mec.gov.br/images/pdf/constituicao_educacao.pdf
9
AULA 1 • PARTE 3
03:09
CURIOSIDADE
É uma área da tecnologia assistiva que trata 
especificamente da postura de indivíduos 
que permanecem sentados por longos 
períodos em suas cadeiras de rodas e tem 
como objetivo promover o equilíbrio entre o 
melhor alinhamento biomecânico, o conforto 
e a melhora das funções fisiológicas. Entre os 
benefícios que a adequação postural correta 
e precoce podem promover, destacam-
se: possibilitar suporte corporal, prevenir 
deformidades, favorecer a integridade 
da pele, melhorar as funções fisiológicas, 
aperfeiçoar desempenho funcional, ampliar 
a liberdade de movimento, economizar 
energia, facilitar o autocuidado e autoestima, 
otimizar a comunicação e socialização, 
aumentar o nível de tolerância na postura 
sentada, promover o conforto, facilitar o 
transporte, a acessibilidade e promover a 
inclusão social.
Para ler mais, clique aqui.
Adequação postural
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
O que é Tecnologia Assistiva?
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a
 2
.
20:42O diagnóstico é a primeira 
barreira a ser vencida na 
escola.
24:31 A socialização é a raiz da 
inclusão.
https://brasil.lohmedical.com/noticias/importancia-e-beneficio-da-adequacao-postural/
10
AULA 1 • PARTE 4
20:11
Compilado de reportagens das 
conquistas de Claudio Luciano Dusik.
Clique aqui para assistir.
Reportagens sobre Cláudio
VÍDEO
CURIOSIDADE
Foi a solução que Cláudio desenvolveu 
para digitar textos com agilidade usando o 
mínimo de força e movimentos possíveis. 
Com esse aplicativo primeiramente o 
docente começou a digitar seus próprios 
trabalhos acadêmicos e, em seguida, a 
fazer trabalhos de digitação para colegas 
e amigos, ganhando assim seus próprios 
recursos financeiros.
O Mousekey é um aplicativo criado para 
adicionar opções de acessibilidade aos 
computadores. Com ele, pessoas com 
dificuldades motoras podem digitar textos 
com muito mais facilidade, pois, além de 
criar novas alternativas para a digitação com 
teclados virtuais, ainda traz um novo sistema 
de composição de textos — utilizando teclas 
que combinam sílabas em apenas um clique.
A interface do software é muito simples 
e isso torna a utilização dele muito mais 
dinâmica. Sem opções complexas, o 
Mousekey pode ser utilizado por pessoas 
com as mais diversas limitações, garantindo 
que a informática seja algo ao alcance de 
muito mais usuários. Certamente, trata-se de 
um excelente passo para os consumidores 
que não podem pagar por equipamentos 
especiais.
MouseKey 
19:05
De acordo com a história de Cláudio, 
quais recursos são necessários para 
intensificar o potencial de vida 
humana?
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
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https://www.youtube.com/watch?v=8X3sLmfojbY
11
AULA 2 • PARTE 1
Sociedade Inclusiva e formas de 
barreiras
A inclusão pode ser caracterizada como um 
fenômeno social que surge em contraponto 
aos inúmeros episódios históricos de 
exclusão. A presença da diversidade 
em sociedade, nos diferentes espaços 
socioculturais, tem intensificado e projetado 
políticas públicas de atenção à diversidade 
humana sob o tripé educação, saúde e 
assistência social.
A partir dessa perspectiva, dos eixos para 
inclusão, iniciou-se um movimento de 
pensar a deficiência de uma forma muito 
particularizada: 
• o aluno especial para a educação 
especial.
• o paciente para a saúde.
• o beneficiário para a assistência social.
01:17
Nível instrucional de pessoas com 
deficiência no Brasil 
O objetivo do estudo foi analisar o nível 
instrucional da população brasileira, 
especificamente, das pessoas com 
deficiência. Para a análise utilizou-se os 
dados do censo demográfico de 2010 do 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
(IBGE). Os resultados indicaram: alto 
percentual de pessoas sem instrução ou 
com o ensino fundamental incompleto (44, 
9%) com 15 anos ou mais. Ao tratar das 
pessoas com deficiência com 10 anos ou 
mais, os dados mostraram que, em média, 
são analfabetas: 13,5% das pessoas com 
deficiência visual, 21,2% das pessoas com 
deficiência auditiva, 30,2% das pessoas 
com deficiência física e 45,6% das pessoas 
com deficiência mental. Ainda com relação 
à população com deficiência mental, a 
concentração (52,5%) do analfabetismo 
ocorre na faixa etária dos 10 aos 14 anos. 
Espera-se que esse estudo possa subsidiar 
o debate sobre o direito à educação para 
todos os alunos e fomentar a produção do 
conhecimento sobre o analfabetismo.
Para acessar o artigo, clique aqui.
LEITURAS INDICADAS
05:52
10:09 A deficiência passa a ser vista 
como uma parte de diversidade 
humana.
09:32
CURIOSIDADE
A Câmara dos Deputados aprovou a inclusão 
de psicólogos e assistentes sociais entre os 
profissionais de educação contemplados 
pelo Fundeb. A medida foi incluída 
no Projeto de Lei 3418/21, que altera a 
regulamentação do fundo. 
Autora de uma das emendas sobre o 
assunto,a deputada Rejane Dias (PT-PI) 
afirmou que a atuação desses profissionais 
nas escolas, em equipes multidisciplinares, é 
de fundamental importância para o avanço 
na qualidade do ensino e da aprendizagem.
Para ler mais, clique aqui.
Câmara inclui psicólogo 
e assistente social entre 
profissionais contemplados 
pelo Fundeb
https://www.researchgate.net/publication/312643699_Nivel_instrucional_de_pessoas_com_deficiencia_no_Brasil
https://www.camara.leg.br/noticias/836687-camara-inclui-psicologo-e-assistente-social-entre-profissionais-contemplados-pelo-fundeb/#:~:text=A%20C%C3%A2mara%20dos%20Deputados%20aprovou,altera%20a%20regulamenta%C3%A7%C3%A3o%20do%20fundo.
12
11:47
A valorização da diversidade humana 
começa a deslocar o termo integrar para o 
incluir. 
• integrar: é estar no meio. 
• incluir: é estar no meio participando, 
interagindo, sendo ativo. Se sentir 
pertencente.
Para que a integração se configure em 
uma prática de inclusão, é preciso de 
bases teóricas de respeito às diferenças, 
é necessário que suportes técnico-
metodológicos para a mediação com 
a diferença, para que sejam discutidos 
e apropriados pela sociedade em sua 
totalidade e, em especial, por educadores 
e gestores de sistemas escolares 
contemporâneos.
O docente pontua que é notório que o 
processo de inclusão provoca mudanças 
no âmbito socioeducacional e, também, 
cultural. A Educação Inclusiva traz diversos 
benefícios transformadores para a sociedade 
e para todos os envolvidos no processo 
educativo, pois propicia a criação de uma 
sala de aula acolhedora e de uma escola 
na qual indivíduos aprendem a respeitar, a 
compreender e a admirar as qualidades de 
todos, independentes de suas diferenças, 
limitações, físicas e cognitivas. 
Valorização da diversidade humana
20:24 A escola é uma máquina social.
21:03 A educação inclusiva precisa 
que todos estejam envolvidos 
nesse processo educativo.
23:50
No cenário contemporâneo, as tecnologias 
vêm sendo aliadas ao processo 
socioeducacional. Elas têm revelado, em 
âmbito nacional e internacional, uma grande 
ferramenta para o potencial no campo 
de saber, entrelaçando o tecnológico, os 
avanços digitais, com um qualificado plano 
de atendimento especializado. Além disso, 
as tecnologias possibilitam, principalmente, 
a construção de inúmeras interfaces para 
promover e impulsionar o desenvolvimento 
sociocognitivo dos sujeitos.
Inclusão e tecnologias
29:40
Cláudio descreve algumas formas de 
barreiras sociais:
1. Arquitetônica: barreiras físicas em prédios, 
trajetos, praças, etc.
2. Atitudinal: preconceitos, estigmas, 
estereótipos e discriminações.
3. Comunicacional: barreiras na comunicação 
oral, gestual, escrita, visual, tátil, etc.
4. Metodológica: barreiras nos métodos, 
regras e técnicas.
5. Instrumental: barreiras nos instrumentos 
e ferramentas, nas próteses, nos mobiliários, 
etc.
Formas de Barreiras
31:11Aos poucos, essa barreira 
comunicacional, vai gerando 
mudanças.
13
Continuação
6. Pragmatica: barreiras invisíveis embutidas 
em políticas e normas.
7. Natural: barreiras nos espaços criados 
pela natureza e existentes em terras de 
propriedade pública ou particular.
Escolha a alternativa correta:
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
CURIOSIDADE
As Paralimpíadas são o evento esportivo 
realizado a cada quatro anos para pessoas 
com deficiências. Inclui modalidades que 
permitem atletas com diversos tipos de 
deficiência competirem. Nas Paralimpíadas 
participam atletas com deficiências motoras, 
amputados, cegos, além de pessoas que 
sofreram paralisia cerebral e que possuem 
alguma deficiência mental. Para ler mais, 
clique aqui.
Paralimpíadas
34:37
36:07Para cada forma de barreira, a 
gente precisa ter uma solução 
diferenciada.
36:23
Dentro da acessbilidade, existe o conceito de 
ergonomia, adotado dentro dos parâmentros 
de uma sociedade inclusiva. Para Laville 
(2007), ergonomia é um conjunto de 
conhecimentos sobre o homem na execução 
de atividades com instrumentos, buscando 
uma melhor condição de desempenho 
nas tarefas sem prejudicar as condições 
das pessoas e, na medida do possível, 
agregando em qualidade de vida, tendo 
como importância da tríade básica: conforto, 
segurança e eficiência.
Ilda (2005) comenta que a ergonomia é 
o estudo da adaptação do trabalho ao ser 
humano, e de toda a situação em que ocorre 
o relacionamento entre o ser humano e seu 
trabalho. E isso abrange o ambiente físico 
e os aspectos organizacionais de como é 
programado e controlado para produzir 
resultados desejados.
Ergonomia
39:00
O ambiente precisa ser 
preparado para as pessoas. E não 
as pessoas se prepararem para o 
ambiente.
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https://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/jogos-paraolimpicos.htm
https://www.scielo.br/j/rae/a/xZrrrWw4ZZjbq4Tsgw3v6YJ/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/rae/a/xZrrrWw4ZZjbq4Tsgw3v6YJ/?lang=pt
https://issuu.com/editorablucher/docs/issuu_ergonomia_isbn9788521203544
14
AULA 2 • PARTE 2
03:19
A Tecnologia Assistiva agrupa dispositivos, 
técnicas, produtos, metodologias, 
estratégias, serviços e processos que podem 
prover assistência, reabilitação e melhor 
qualidade de vida para as pessoas com 
deficiência, com incapacidades ou com 
mobilidade reduzida, visando aumentar 
as capacidades funcionais e promover a 
independência, a autonomia e a inclusão 
social.
O desenvolvimento dos recursos assistivos 
começou a trazer a valorização, a integração 
e a inclusão das pessoas com deficiência, 
promovendo também seus direitos humanos. 
Dentro do contexto escolar, os recursos 
podem ser desenvolvidos como ações, 
práticas educacionais ou materiais didáticos 
projetados para propiciar a participação 
autônoma do aluno com deficiência no seu 
percurso escolar. 
Cláudio reitera que a TA visa solucionar 
problemas de mobilidade, autocuidado, 
adequação postural, acesso ao 
conhecimento, produção de escrita, entre 
outros. 
Tecnologia assistiva
CURIOSIDADE
O Braille é um sistema que foi oficializado 
em 1852 para possibilitar que pessoas com 
deficiência visual, parcial ou total, tivessem 
acesso à leitura. Todo o sistema é formado 
por caracteres em relevo que permitem o 
entendimento por meio do tato. 
O sistema recebeu essa nomenclatura 
em homenagem ao francês Louis Braille, 
responsável pela criação desse código 
para cegos. O Braille é utilizado em quase 
todos os países do mundo, com pequenas 
diferenças de uma região para outra. 
 
Para saber mais, acesse aqui.
Sistema Braille
16:34
17:18
Comitê de Ajudas Técnicas 
(CAT): é um Comitê constituído 
por 19 profissionais sintonizados 
com a PPD em suas áreas de 
atuação e, representantes dos 
Órgãos Públicos Federais, que visa 
propor providências no sentido 
de acessibilidade às tecnologias 
disponíveis no mundo às PPDs, 
permitindo inclusão plena e 
abrangente na sociedade.
PALAVRA-CHAVE
24:08
Capacitismo: é qualquer tipo de 
atitude que discrimina ou denota 
preconceito social contra pessoas 
com deficiência (PCDs), através de 
termos e expressões pejorativas que 
as classifiquem como inferiores a 
outras pessoas.
PALAVRA-CHAVE
https://brasilescola.uol.com.br/portugues/braile.htm
15
34:54
A classificação da Tecnologia Assistiva 
permite a busca de recursos por área de 
conhecimento. O professor apresenta 
algunas exemplos: 
1. Auxílios para a vida diária.
2. CAA (CSA) - Comunicação aumentativa 
(suplementar) e alternativa.
3. Recursos de acessibilidade ao 
computador.
4. Sistemas de controle de ambiente. 
5. Projetos arquitetônicos para 
acessibilidade.
6. Órteses e próteses.
7. Adequação Postural.
8. Auxílios de mobilidade.
9. Auxílios para cegos ou com visão 
subnormal.
10. Auxílios para surdos ou com déficit 
auditivo.
11. Adaptações em veículos.
Classificação da TA
42:03
De acordo com Palácios (2008), dentro 
dos modelos de recursos e serviços de TA, 
surge uma revisão e mudança de paradigma 
que abandona o modelo médico pautado 
no déficit eadota um modelo social, 
tecnológico e ecológico. 
Surge, portanto, o conceito de Tecnologia 
Social (TS), que tem como objetivo 
desenvolver soluções tecnológicas 
valorizando o conhecimento sobre o usuário, 
sobre suas demandas e sobre o contexto em 
que essa tecnologia será aplicada.
Modelo social X Modelo médico
43:31
A Classificação Internacional de 
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, 
conhecida como CIF, tem como objetivo 
geral proporcionar uma linguagem 
unificada e padronizada como um sistema 
de descrição da saúde e de estados 
relacionados à saúde. Clique aqui para 
acessar.
Classificação Internacional de 
Funcionalidade (CIF)
FUNDAMENTO
49:37Qualquer pessoa com 
deficiência precisa estar 
em constante interação 
com o ambiente em que ela 
pertence.
25:14 Do ponto de vista do sujeito, 
nós temos que pensar nas 
aspirações de cada um.
http://www.periciamedicadf.com.br/cif2/cif_portugues.pdf
16
AULA 2 • PARTE 3
00:10
De acordo com Vygostsky (1991), o processo 
de apropriação por parte do indivíduo é 
altamente necessário para as experiências 
presentes em sua cultura. O autor enfatiza a 
importância da ação, da linguagem escrita, 
falada, códigos e dos processos interativos 
na construção das estruturas psicológicas 
superiores (capacidade de fazer escolhas, 
de interagir com o meio, a pacidade de 
adaptação, de buscar alternativas, etc).
Para o docente, as interações propiciam 
também o desenvolvimento intelectual. E é 
a mediação, advinda dos recursos assistivos, 
que propicia o sujeito a intergir com o seu 
meio. Portanto, é importante muito mais 
do que observar e focar nas limitações, 
analisar as questões que perpassam o 
olhar sobre a pessoa com deficiência e o 
quanto o educador pode subjulgar e definir 
expectativas baixas para este aluno. 
Interação e mediação
03:24 A interação e a mediação vão 
despertando as tuas funções 
psicológicas superiores.
04:01
 Filme de drama estadunidense de 1994 
dirigido por Michael Apted, de um roteiro 
escrito por William Nicholson.
Filme: Nell
ENTRETENIMENTO
06:08
Zona de desenvolvimento 
proximal (ZDP): é um conceito 
central na Psicologia sociocultural 
ou sócio-histórica, formulado 
originalmente por Vygotsky, na 
década de 1920. Na explicitação 
mais difundida, a ZDP é descrita 
como a distância entre o nível de 
desenvolvimento real, determinado 
pela capacidade de resolver tarefas 
de forma independente, e o nível 
de desenvolvimento potencial, 
determinado por desempenhos 
possíveis, com ajuda de adultos ou 
de colegas mais avançados ou mais 
experientes. 
PALAVRA-CHAVE
10:20 Aos poucos a educação vai se 
transformando, deixando de 
ser excludente e propiciando a 
pessoa a ser incluída na vida.
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3317710/mod_resource/content/2/A%20formacao%20social%20da%20mente.pdf
17
16:17
Neuroplasticidade: é a capacidade 
que o cérebro tem de aprender e 
se reprogramar. Essa competência 
está presente nas células nervosas e 
permite que todo o sistema nervoso 
consiga se adaptar a determinadas 
situações, como traumas e lesões.
PALAVRA-CHAVE
Quais os objetivos da Tecnologia 
Assistiva?
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
TA: recursos de alta e baixa 
tecnologia
A Tecnologia Assistiva se desenvolve em 
recursos de alta e baixa tecnologia. Os 
recursos de baixa tecnologia têm como 
vantagem a maior disponibilidade e menores 
treinamentos para seu uso, ou seja, são 
recursos, basicamente, de baixo custo ou 
mesmo sem custo, pois são elaborados a 
partir de materiais usados no cotidiano. 
Os recursos de alta tecnologia já exigem 
sistemas mais sofisticados, com a utilização 
de computadores e uso de técnicas 
especiais de acesso. Para atender, portanto, 
as necessidades especiais desses usuários, 
hardwares e softwares são adaptados 
também. 
De acordo com o docente, ambos precisam 
seguir princípios de ergonomia e princípios 
do Desenho Universal. São eles: igualitário, 
adaptável/flexível, óbvio, conhecido, 
seguro, sem esforço e abrangente. Dentre 
os princípios de ergonomia destacam-se: o 
conforto, a facilidade de uso, a segurança, 
a saúde, a eficiência funcional, além de ter 
o foco na pessoa. O professor cita diversos 
exemplos de recursos de alta e baixa 
tecnologia, como:
• Baixa: aranha-mola, bola de espuma, 
engrossador de lápis e caneta, prancha 
de letras, entre outros.
• Alta: tecnologias computacionais, 
desenvolvimento de hardwares e 
softwares.
23:30
R
es
p
o
st
a 
d
es
ta
 p
ág
in
a:
 a
lt
e
rn
a
ti
v
a
 2
.
18
AULA 2 • PARTE 4
21:46
A Tecnologia Assistiva entra, portanto, no 
Atendimento Educacional Especializado, 
porém só terá funcionamento na prática se 
o aluno estiver inserido em um ambiente 
inclusivo. A TA considera em primeiro lugar 
o aluno, seu ambiente, as tarefas exigidas 
para a participação ativa e as ferramentas 
necessárias. Dentro dos recursos, esse 
compilado de tópicos é denominado de 
sistema. 
Nas etapas de implementação da TA, 
no âmbito da escola, o professor de 
Atendimento Especializado Educacional 
é o responsável pelo plano e execução de 
AEE que garantem os serviços e recurso da 
tecnologia assistiva.
TA e AEE
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
Tanto os recursos de alta e baixa 
tecnologia precisam seguir alguns 
princípios do Desenho Universal. 
Quais são eles?
R
es
p
o
st
a 
d
es
ta
 p
ág
in
a:
 a
lt
e
rn
a
ti
v
a
 4
.
19
AULA 3 • PARTE 1
Por que discutir inclusão 
educacional?
A professora Andreia Mendes dos Santos 
inicia sua aula explicando que a escola é um 
reflexo nítido da sociedade e que pensar 
processos de inclusão na escola produz 
efeitos sociais imediatos. 
A necessidade de se trabalhar processos 
de inclusão a partir da escola anuncia 
todo o processo de exclusão presente na 
sociedade. Pelo fato de a escola ser um 
dos primeiros ambientes de socialização 
do ser humano, ela é responsável por 
transformações culturais de amplo impacto 
social onde os indivíduos podem interagir 
e se sentir pertencentes a grupos de maior 
identificação.
É essencial trabalharmos o tema “inclusão” 
nas escolas, mas também é importante 
ressaltar que essa deve ser uma pauta a ser 
discutida em todos os ambientes sociais, 
nas famílias, nas comunidades, no mundo 
dos negócios, na saúde, na educação etc. 
Nesta aula, nossas metas de aprendizagem 
são:
Compreender os princípios da Educação 
Inclusiva e refletir sobre as possibilidades e 
os desafios da inclusão educacional.
Entender as relações ensino-aprendizagem 
a partir de um paradigma que enaltece 
as potencialidades em detrimento às 
fragilidades educativas.
Estudar as implicações das tecnologias 
digitais aos novos paradigmas de ensino e 
aprendizagem.
Efeitos da pandemia na educação:
Aumento de fragilidades 
Necessidade de reinvenção 
Maiores vulnerabilidades
Abertura de discussões de possibilidades 
para: aulas remotas, educação online, 
homeschooling.
01:15
02:09 A escola é uma instituição que 
ocorre dentro da sociedade. 
Portanto é legítimo pensar 
que o que acontece na escola 
é muito próximo a aquilo que 
acontece na sociedade.
02:36 Pensar, dentro do processo 
inclusivo, a escola, significa 
olhar sobre o processo 
inclusivo na sociedade.
09:29
Cuerdas” é um curta-metragem de 
Pedro Solís García. Cuerdas foi o 
vencedor do Goya® 2014 na categoria 
“Melhor curta-metragem de animação 
espanhola”.
Cordas 
VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=4INwx_tmTKw
20
20:18
A partir da imagem de uma pirâmide, a 
professora faz a analogia com o iceberg, 
em que a inclusão é apenas a sua ponta. 
Já os processos de exclusão são muito 
mais sólidos e enraizados. Por isso, ainda 
há muitos caminhos a se percorrer. Nesse 
sentido, temos que pensar como podemos 
contribuir para que a inclusão esteja cada 
vez mais presente em nosso dia a dia. 
Fases da exclusão para inclusão 
Fase da exclusão - Pessoas com deficiência 
excluídas do convívio social e consideradas 
ineducáveis.
Fase da segregação - Educação realizada 
de forma separada, nas escolas especiais.Com uma perspectiva reabilitadora e clínica, 
os elementos pedagógicos não têm muito 
destaque. 
Fase da integração - O aluno deve se 
adaptar à estrutura da escola. Caso 
contrário, retorna às salas de aula especiais.
Fase da inclusão - As escolas devem se 
adaptar aos alunos, modificando suas 
práticas e estruturas para atender a 
diversidade humana.
Inclusão e exclusão
21:33 Os processos de exclusão são 
muito mais complexos, são 
muito mais históricos do que 
podemos pensar que estamos 
evoluindo.
24:33 A lógica é de que somos todos 
diferentes.
25:04
O Corcunda de Notre Dame
VÍDEO
24:33 Todos somos capazes 
de aprender, mas todos 
aprendemos de formas 
diferentes.
https://www.youtube.com/watch?v=uEOAJdw5utU
21
31:48
Exclusão 
- Práticas de exclusão (e extermínio) de 
crianças recém-nascidas com deficiência 
eram comuns na Idade Antiga.
Em Esparta, estas crianças costumavam ser 
abandonadas à própria sorte em montanhas 
e desertos, onde acabavam morrendo de 
fome ou sendo devoradas por animais.
Na Roma Antiga, estas crianças eram 
atiradas nos rios mais fundos ou de altos 
penhascos.
Os egípcios matavam as pessoas com 
deficiência com marretadas na cabeça e as 
enterravam nos sarcófagos, acreditando que 
a alma se purificaria e voltaria em perfeita 
beleza e inteligência.
Os sobreviventes destas perseguições 
costumavam viver como mendigos, por meio 
de caridades
Institucionalização 
- Na sua fase inicial, teve um caráter 
assistencial, sendo as pessoas com 
deficiência encaminhadas às mesmas 
instituições que mantinham em regime de 
privação de liberdade às crianças órfãs, as 
crianças e os adolescentes que cometiam 
delitos e as pessoas em situação de rua.
Estas instituições (hospitais psiquiátricos) 
as mantinham isoladas, preferencialmente 
afastadas dos grandes centros e privadas da 
vida social.
A deficiência mental deixa de ser 
propriedade exclusiva da Medicina, 
tornando-se também uma atribuição da 
Psicologia e adotam-se testes psicométricos, 
como os testes de Quociente de Inteligência 
(QI), avaliando os alunos que iriam para 
escolas especiais, REACENDENDO o terror 
contra a pessoa com deficiência e a ideia de 
sua inutilidade social (CARDOZO, 2021).
Linha do tempo
22
Educação
- A partir do século XVI, um grupo de 
médicos e pedagogos acreditava ser possível 
educar todos os indivíduos, inclusive, as 
pessoas com deficiência. Dessa forma, os 
pesquisadores iniciaram alguns estudos com 
pessoas que, durante muito tempo, foram 
consideradas ineducáveis.
A educação formal era garantida somente 
a poucos e as iniciativas se desenvolviam 
como tutorias. A preocupação efetiva 
com a educação surge mais tarde, com 
os reformadores sociais, os clérigos e 
os médicos, bem como as associações 
profissionais focadas no desenvolvimento 
científico e técnico. Neste período, foram 
criadas as primeiras instituições para surdos, 
depois cegos, e, muito mais tarde, para 
pessoas com deficiências intelectuais. 
A Educação de pessoas com deficiência 
tinha um caráter médico-terapêutico, 
reconhecendo o direito à educação 
especializada e à reabilitação.
Inclusão
- O acesso à educação para as pessoas 
com deficiência resulta de um histórico de 
reivindicações, contribuições científicas, 
movimentos e lutas sociais.
O conceito de Educação Inclusiva surgiu a 
partir da Declaração de Salamanca (1994), 
baseado na Conferência de Jomtien, 
Tailândia (1990) e no documento que 
aponta as Regras Gerais sobre a Igualdade 
de Oportunidades para Pessoas com 
Deficiências (1993).
23
AULA 3 • PARTE 2
00:30
A inclusão enfatiza a necessidade de 
desconstrução de preconceitos reafirmando 
a luta pela igualdade de direitos. Neste 
âmbito reporta-se aos direitos humanos e 
envolve questões étnicas, raciais, de gênero, 
de classe, entre outras. 
Na educação refere-se à necessidade de 
organizar a escola por meio de um currículo 
multicultural, com práticas solidárias e 
não discriminatórias. Entretanto, cabe 
salientar que os entendimentos de Inclusão 
e Educação Inclusiva podem indicar 
concepções diversas.
Incluir é reconhecer que existem outros além 
de nós.
Inclusão e educação inclusiva
03:26 Conscientização IGA29 - Inclu-
são
VÍDEO
Educação inclusiva e educação 
especial
Educação inclusiva
Movimento “Educação para todos” 
que deve ser amplamente discutido 
pela sociedade e pelos profissionais da 
educação. A perspectiva da educação 
inclusiva é resultado de um processo de 
mudança de pensamentos, atitudes e 
ações concretas.
Educação especial
Deve ser entendida como um atendimento 
especializado a partir do conceito de 
normalidade/ anormalidade que se 
traduz cotidianamente em ser “diferente”. 
Quantas vezes ouvimos que uma pessoa 
com deficiência é “diferente”?
12:49
15:13A gente precisa pensar, 
enquanto profissionais da 
educação e de áreas que 
vão estar dialogando com a 
educação, como é que nos 
tornamos mais assertivos 
nesse movimento que 
ocorre dentro da escola de 
promover o sentimento de 
pertencimento e favorecer o 
desenvolvimento da pessoa.
16:47
Social 
Escola, professores, colegas e as novas 
atividades que são do campo da inclusão.
Familiar
Família da pessoa com deficiência que 
apresenta suas demandas e desafios.
Individual
Pessoa com deficiência que é o sujeito das 
ações de inclusão.
Campos de atuação
https://www.youtube.com/watch?v=Ztqaa-NWYQ8
24
23:19
Quando nos referimos a Inclusão, estamos 
nos referindo a TODOS.
O objetivo da Educação Inclusiva é 
ELIMINAR obstáculos que limitam a 
aprendizagem e a
participação no processo educativo 
tornando o conhecimento acessível a todos.
Acessibilidade Vs Inclusão:
Inclusão é o conjunto de ações que 
combatem a exclusão da vida em sociedade 
causada pelas diferenças. O objetivo é 
oferecer oportunidades iguais de acesso a 
bens e serviços a todos.
Acessibilidade é a possibilidade de acesso 
e condição para utilização com segurança e 
autonomia de espaços públicos por pessoas 
com deficiência ou mobilidade reduzida.
Quem são os sujeitos da educação especial 
na perspectiva da educação inclusiva?
• Diferentes deficiências - Intelectual / 
baixa visão / auditiva e surdez / Física/ 
Múltiplas.
• Transtornos de neurodesenvolvimento 
- Transtorno do Espectro Autista/ 
Transtorno de Déficit de Atenção e 
Hiperatividade (TDAH); / Transtornos e 
Distúrbios da Aprendizagem.
• Transtornos globais do desenvolvimento 
- Altas habilidades / Superdotação.
Acessibilidade
23:57 Na educação a acessibilidade 
é mais ampla do que o fato da 
gente eliminar barreiras.
30:54 ACESSIBILIDADE OU INCLU-
SÃO? 
VÍDEO
Transtornos do 
neurodesenvolvimento
NEURO indica que o cérebro e o sistema 
nervoso foram envolvidos, ou seja, que há 
danos neurológicos.
DESENVOLVIMENTO - indica que o início 
da doença é na infância ou antes mesmo 
do nascimento, durante a gestação.
Independentemente da origem do 
transtorno, os fatores ambientais podem 
potencializar ou amenizar os sintomas 
através de experiências e intervenções.
34:44
36:28Muitos dos transtornos do 
neurodesenvolvimento vão 
se manifestar na escola e 
é a partir da escola que se 
inicia, muitas vezes, uma 
investigação.
https://www.youtube.com/watch?v=4mS23CcPDI8
25
AULA 3 • PARTE 3
00:30
TEA - Transtorno do Espectro Autista
A professora Andreia comenta o vídeo 
apresentado em aula que explica, de 
forma didática, o que é o Transtorno do 
Espectro autista e chama atenção para 
alguns pontos como, por exemplo, o alerta 
sobre a ocorrência do TEA, pois trata-se 
de um transtorno que têm sido bastante 
identificado entre crianças e a precocidade 
do diagnóstico é bem importante para que 
se possa pensar qual é o melhor tipo de 
intervenção. 
Outro ponto de destaque, segundo a 
professora, é a utilização do símbolo do 
infinito como uma identificação proposta 
pelos próprios autistas, por conta das 
diversas possibilidades que o Espectro 
autista abrange.
Autismo 
00:28
TEA: O transtorno do espectro 
autista (TEA) é um distúrbiodo 
neurodesenvolvimento caracterizado 
por desenvolvimento atípico, 
manifestações comportamentais, 
déficits na comunicação e na 
interação social, padrões de 
comportamentos repetitivos e 
estereotipados, podendo apresentar 
um repertório restrito de interesses e 
atividades.
PALAVRA-CHAVE
00:47
O que é transtorno do espectro 
autista?
VÍDEO
26
12:10
Nível 1 - “Exigindo Apoio” - Na ausência 
de apoio, déficits na comunicação social 
causam prejuízos notáveis. Dificuldade para 
iniciar interações sociais e exemplos claros 
de respostas atípicas ou sem sucesso de 
aberturas sociais dos outros. Pode parecer 
apresentar interesse reduzido por interações 
sociais.
Nível 2 - “Exigindo apoio substancial” 
- Déficits graves nas habilidades de 
comunicação social verbal e não verbal; 
prejuízos sociais aparentes mesmo na 
presença de apoio; limitação em dar início 
a interações sociais e resposta reduzida ou 
anormal a aberturas sociais que partem de 
outros.
Nível 3 - “Exigindo apoio muito substancial” 
- Déficits graves nas habilidades de 
comunicação social, verbal e não verbal 
causam prejuízos graves de funcionamento. 
Grande limitação em dar início a interações 
sociais e resposta mínima a aberturas sociais 
que partem de outros.
Essa distinção entre níveis facilita a 
organização de processos de aprendizagem 
conforme as necessidades de cada 
perspectiva. Também orienta a escola 
repensar suas trajetórias de planejamento e 
ensino abrangendo todas as complexidades. 
TEA - Níveis de gravidade 
Comorbidades e habilidades
Comorbidades que podem estar 
associadas ao TEA
Déficit de atenção e hiperatividade 
Distúrbios de sono
Ansiedade
Depressão 
Epilepsia
Agressividade
Habilidades da pessoa com TEA
Facilidade de aprender visualmente
Atenção aos detalhes e à exatidão
Capacidade acima da média
Grande concentração em uma área de 
interesse específica durante um longo 
período
16:06
23:00É importante que a gente 
perceba o quanto as 
manifestações do TEA vão 
variar de indivíduo para 
indivíduo.
27
28:20
Os estudos sobre os problemas relacionados 
à aprendizagem têm aumentado 
significativamente na atualidade, um desafio 
vivenciado cotidianamente pelos professores 
na escola.
Não raro, alguns alunos acabam 
sendo rotulados como preguiçosos e 
desinteressados, demonstrando a falta de 
conhecimento sobre o assunto.
No início da fase escolar, é bastante 
comum que as crianças apresentem 
algumas dificuldades na aprendizagem, que 
podem estar relacionadas, por exemplo, 
às mudanças de hábitos ou de rotina (o 
ingresso na escola coloca a criança em um 
mundo completamente desconhecido e 
regido por muitas regras, exigindo-lhe uma 
nova forma de adaptação social).
Contudo, os alunos podem apresentar 
dificuldades de aprendizagem e dificuldades 
na realização de tarefas em qualquer 
momento do desenvolvimento escolar. 
TAs - Transtornos de aprendizagem
31:00 A gente precisa compreender 
que os processos adaptativos 
nos levam, também, a uma 
alteração na forma que a gente 
se relaciona com a escola e 
isso pode vir representado na 
forma de alguma dificuldade 
de aprendizagem.
Possíveis dificuldades no processo 
de aprendizagem
Transtornos de aprendizagem - Têm 
origem em disfunções do sistema nervoso 
central e relacionam-se a problemas 
da cognição e processamento das 
informações.
Distúrbios de aprendizagem - Demandam 
diagnóstico especializado e intervenção 
específica, não devem ser confundidos 
com baixo rendimento.
Problemas de aprendizagem - Quando o 
aluno não consegue eliminar a dificuldade 
de aprendizagem e necessita de ajuda 
especializada, ocorre um PROBLEMA 
DE APRENDIZAGEM mais complexo 
e específico. Estes problemas podem 
ser REATIVOS, SINTOMÁTICOS ou por 
INIBIÇÃO COGNITIVA.
Dificuldades de aprendizagem - 
Dificuldades passageiras, que duram 
apenas até o sujeito construir o 
conhecimento.
32:49
37:32
TAs: Os transtornos de aprendizagem 
ocasionam dificuldades no uso da 
escrita, leitura, cálculo, raciocínio, 
entre outros. Também podem gerar 
déficits em habilidades sociais, 
transtornos emocionais e transtornos 
de atenção.
PALAVRA-CHAVE
28
AULA 3 • PARTE 4
Principais transtornos de 
aprendizagem
Transtornos de linguagem
• Dislalia
• Dislexia
• Disfemia
• Disfonia
• Afasia
Transtornos de matemática
• Discalculia
Transtornos de atenção
• TDAH (hiperatividade, déficit de 
atenção, impulsividade)
Transtornos de neurodesenvolvimento
• Depressão
• Transtorno de ansiedade
• Transtorno bipolar
• Transtorno obsessivo compulsivo - 
TOC
• Transtorno opositor desafiador - TOD
00:28
04:28
Quais os gatilhos para tornar a escola um 
lugar acessível para todos? 
As necessidades de adequação são 
múltiplas e perpassam os campos sensorial, 
físico, cognitivo comportamental, material, 
entre outras possibilidades.
Na educação a acessibilidade se 
aplica através do acesso à informação, 
adaptações e processos de aprendizagem 
diversificados.
Como fazer? Por meios das tecnologias 
como recursos e possibilidades. 
Tecnologia assistivas - Termo usado para 
referir-se a uma variedade de dispositivos, 
serviços,
 estratégias e práticas que são concebidas 
e aplicadas para superar os problemas 
enfrentados por indivíduos que possuem 
deficiências (Cook; Polgar, 2008, p.5), 
(Bersch;Tonolli, 2009). 
Como tornar a escola acessível
07:43
Uma criança cega precisa escrever 
uma redação sobre as cores das flores. 
O vídeo mostra o desafio do menino 
para conseguir cumprir a tarefa. 
As cores das flores
VÍDEO
14:01
Documentário realizado pela 
Secretaria dos Direitos das Pessoas 
com Deficiência do Estado de São 
Paulo, sobre inclusão escolar.
Todos com todos
VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=s6NNOeiQpPM
https://www.youtube.com/watch?v=hdu3IZjKg48
29
20:25 A acessibilidade não é só 
eliminação de barreiras.
Sala de atendimento educacional 
especializado
Representa uma das principais estratégias 
de acessibilidade no contexto brasileiro 
e constitui um serviço de Educação 
Especial complementar e/ou suplementar 
ao processo de escolarização não 
substitutivo ao ensino regular. Sendo 
assim, o AEE não deve ser caracterizado 
como um reforço ou complemento das 
atividades escolares.
Objetiva identificar, elaborar e organizar 
práticas pedagógicas e de acessibilidade 
para eliminar barreiras nos processos 
de aprendizagens, articulado com a 
equipe escolar, a família e outros agentes 
importantes.
É regulamentado pelo Decreto n° 7611, de 
novembro de 2011, o que significa que: 
toda escola, pública ou privada, deve 
oferecer esses serviços para estudantes 
com deficiências física, visual, auditiva, 
intelectual, deficiências múltiplas, 
Transtorno do Espectro Autista (TEA),
superdotação, a partir de aulas realizadas, 
normalmente, no contraturno escolar com 
professores especializados.
21:47
30:51
Por onde começar?
Pensar a educação como política social 
e pública, Superação do capacitismo 
(preconceito com a pessoa com 
deficiência) e educação em direitos 
humanos. 
Na Escola: projeto pedagógico (inclusão, 
tecnologias, etc), Utilização de recursos, 
sistemas operacionais e aplicativos, 
Formação continuada.
Desafios da educação inclusiva
38:20
O trabalho de Inclusão Social 
prefeitura de Barueri
Somos todos iguais
VÍDEO
30
Resumo da disciplina
Veja, nesta página, um resumo dos principais conceitos vistos ao longo da disciplina. 
AULA 1
AULA 2
AULA 3
É importante que a gente perceba o 
quanto as manifestações do TEA vão 
variar de indivíduo para indivíduo.
No cenário contemporâneo, as 
tecnologias vêm sendo aliadas ao 
processo socioeducacional.
A escola é uma instituição que 
ocorre dentro da sociedade. 
Portanto é legítimo pensar que 
o que acontece na escola é muito 
próximo a aquilo que acontece na 
sociedade.
Na educação a acessibilidade é 
mais ampla do que o fato da gente 
eliminar barreiras.
A escola precisa se adaptar ao aluno, 
pois o que faz a escola inclusiva não 
é a matrícula, mas,sim, as posturas 
culturais e pedagógicas.
A inclusão pode ser caracterizada 
como um fenômeno social.
Resiliência e ressignificação: recursos 
internos emocionais e psicológicos que 
facilitam que o potencial de vida humana 
floresça.
O desenvolvimento dos recursos 
assistivos começou a trazer a 
valorização, a integração e a inclusão 
das pessoas com deficiência.
A ergonomia é o estudo da adaptação 
do trabalho ao ser humano, e de 
toda a situação em que ocorre o 
relacionamento entre o ser humano e 
seu trabalho.
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Veja as instruções para realizar a avaliação da disciplina.
Já está disponível o teste online da disciplina. O prazo para realização 
é de dois meses a partir da data de lançamento das aulas. 
Lembre-se que cada disciplina possui uma avaliação online. 
A nota mínima para aprovação é 6. 
Fique tranquilo! Caso você perca o prazo do teste online, ficará aberto 
o teste de recuperação, que pode ser realizado até o final do seu curso. 
A única diferença é que a nota máxima atribuída na recuperação é 8. 
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