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3ª A 5ª AULAS_ tecidos vegetais do corpo primário

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TECIDOS VEGETAIS 
 Conjunto de células com a mesma origem 
embrionária e organização e que estão 
destinadas a desempenhar uma ou mais funções 
em comum 
 
 Tecidos Simples X Tecidos Complexos 
Tecidos simples X complexos 
Tecidos simples: apenas 1 tipo de 
célula 
Tecidos complexos: mais de 1 tipo de 
célula 
Quais são os 
principais tecidos 
encontrados no 
corpo de uma 
planta? 
 
 
Tecidos 
meristemáticos 
ou embrionários 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tecidos 
adultos ou 
diferenciados 
tecidos 
meristemáticos 
primários 
 
tecidos 
meristemáticos 
secundários 
 
 
 
tecidos de revestimento 
ou proteção (complexos) 
 
tecidos de condução 
(complexos) 
 
 tecidos de sustentação 
(simples) 
 
 tecidos de preenchimento 
ou parênquimas (simples) 
dermatogênio ou protoderme 
periblema ou meristema fundamental 
pleroma ou procâmbio 
caliptrogênio 
 
Câmbio 
Felogênio 
 epiderme 
 súber 
 
 xilema 
 floema 
 
colênquima 
esclerênquima 
 
parênquima clorofiliano 
parênquima fundamental 
parênquima de reserva 
Classificação dos tecidos 
TECIDOS MERISTEMÁTICOS 
Definição: tecidos formados por células meristemáticas, 
permanentemente jovens (embriogênicos), tendo como Função 
originar todos os demais tecidos e sendo responsáveis pelo 
crescimento vegetal 
Classificação dos tecidos meristemáticos 
 De acordo com a posição no corpo da planta: 
 
APICAIS 
 
 
LATERAIS 
 
 De acordo com a origem (momento de aparição): 
PRIMÁRIOS: presentes no embrião desde o início do seu desenvolvimento 
SECUNDÁRIOS: se formam a partir de tecidos primários já diferenciados 
Localizados nas 
extremidades do eixo 
hipocótilo-radicular 
Paralelos ao eixo de maior 
comprimento, com divisões 
periclinais 
Caulinar 
Radicular 
Câmbio 
Felogênio 
Meristemas primários (apicais) 
 Tecidos primários 
 Crescimento primário ou em extensão 
 Corpo primário 
 Crescimento indeterminado 
 
Apical caulinar 
Apical radicular 
MERISTEMAS PRIMÁRIOS 
SUB-DIVISÕES DOS MERISTEMAS APICAIS 
(PRIMÁRIOS): 
a)PROTODERME: originará a 
epiderme de todo o vegetal em 
crescimento primário 
b)MERISTEMA FUNDAMENTAL: 
formará os tecidos de 
preenchimento e sustentação 
c)PROCÂMBIO: formará xilema e 
floema primários 
Tecidos 
adultos ou 
diferenciados 
tecidos de revestimento 
ou proteção 
 
tecidos de condução 
 
 tecidos de sustentação 
 
 
 tecidos de preenchimento 
 epiderme (vivo) 
 súber (morto) 
 
 xilema (morto) 
 floema (vivo) 
 
colênquima (vivo) 
esclerênquima (morto) 
 
Parênquimas 
(clorofiliano; fundamental; 
de reserva) 
Classificação dos tecidos 
Sistema dérmico 
Sistema vascular 
Sistema fundamental 
Os tecidos estão organizados em 
unidades maiores chamadas de 
sistemas 
PARÊNQUIMA 
 Origem: meristema fundamental 
 Características das células : forma poliédrica, vivas 
na maturidade; parede primária, geralmente; 
 Localização: por toda a planta 
 Funções: metabolismo, armazenamento, 
regeneração . De acordo com sua função são 
classificados em: 
 Parênquima fundamental 
 Parênquima clorofiliano ou assimilador 
 Parênquima de reserva 
Si
st
e
m
a 
fu
n
d
am
e
n
ta
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Parênquima fundamental: 
função de preenchimento 
Ricinus communis 
Leonotis nepetifolia 
P
h
a
s
e
o
lu
s
 v
u
lg
a
ri
s
 
Parênquima clorofiliano ou assimilador 
Tipos: 
 Paliçádico – cél. longas e compactas 
 Lacunoso – cél. irregulares e menos compactas 
 Regular – ocorrem em córtex e medulas 
 Braciforme – ocorre em certas gramíneas e bromélias 
 Plicado – ocorre em folhas aciculares (Gimnospermas) 
Principais características: 
 Células com cloroplastos 
 Predominante em folhas 
Si
st
e
m
a 
fu
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am
e
n
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l 
Paliçádico 
Ruta graveolens 
Aloe spp. 
Lacunoso (ou esponjoso) 
Cycas revoluta 
Ricinus communis 
Regular 
Kalanchoe spp. 
Tillandsia spp. 
AERÊNQUIMA 
Parênquimas de reserva 
PARÊNQUIMA AQUÍFERO 
PARÊNQUIMA AMILÍFERO 
COLÊNQUIMA 
 Origem: meristema fundamental 
 Características das células : vivas; parede 
primária espessa (celulose); células plásticas; 
 Localização: abaixo da epiderme de órgãos 
aéreos, raramente em sementes ou órgãos 
subterrâneos; (Exceção: cravo-da-índia - 
abaixo do parênquima); 
 Função: sustentação de órgãos em 
crescimento, jovens. 
Si
st
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fu
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am
e
n
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l 
COLÊNQUIMA 
ANGULAR 
COLÊNQUIMA ANELAR 
COLÊNQUIMA LACUNAR 
COLÊNQUIMA 
TANGENCIAL 
ESCLERÊNQUIMA 
 
 Origem: mista (meristema fundamental ou 
pró-câmbio) 
 Características gerais: parede primária e 
secundária lignificada; frequentemente 
mortas ou inativas na maturidade; 
 Localização: toda a planta 
 Função: sustentação 
 Tipos: FIBRAS E ESCLEREÍDES 
 
Si
st
e
m
a 
fu
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d
am
e
n
ta
l 
1) FIBRAS 
 Características: 
◦ células longas, 
◦ terminação fechada em bisel 
◦ Uso comercial– cânhamo (0,5-
5,5 cm), linho (0,8-6,9 cm), 
rami (até 55 cm), sisal. 
2) ESCLEREÍDES 
Características: 
◦ Forma variável, geralmente 
mais curtas que as fibras, 
◦ NÃO terminam em bisel; 
 
Tipos de esclereídes 
 Macroesclereídes ou células de 
Malpighi: colunares, formando uma 
camada paliçada (ex. tegumento de 
sementes de leguminosas) 
 
 Braquiesclereídes ou células pétreas: 
formato mais ou menos isodiamétrico 
(como as do parênquima), paredes não 
muito espessadas. Ocorrem na medula e 
córtex dos caules e partes macias de 
frutos (ex. pêra). 
 Osteoesclereídes: tipo colunar e dilatada na base 
e no ápice. Recobrem sementes e também se 
encontram no mesofilo de xerófitas. Ex: soja 
 
Esclereídes colunares: forma de 
coluna, com pequenas ramificações 
nas extremidades. Típicas do 
mesofilo de plantas xerófitas; 
Astroesclereídes: 
ramificadas, formato 
estrelado; 
Ex.: 
Thea sinensis L. 
X 
Ilex paraguayensis 
ST. Hill 
TECIDOS VASCULARES 
Tecido complexo 
XILEMA 
Elementos traqueais 
Fibras do lenho 
Parênquima 
 
Traqueídes 
 
 
Elementos de vaso 
 
FLOEMA 
Elementos crivados 
Fibras liberianas 
Parênquima 
 
Células crivadas 
 
 
Elementos de tubo 
crivados 
 
XILEMA 
 FUNÇÕES: condução da seiva bruta (água + sais); 
sustentação 
 
Tipos de células 
◦ 1)Traqueídeos 
◦ 2)Elementos de vaso 
 
Características das células: 
 Alongadas 
 Sem protoplasto na maturidade (mortas) 
 Parede celulósica secundária com pontoações 
 
 
TRAQUEÍDEOS 
ELEMENTOS DE 
VASO 
Perfurações: áreas sem parede 1ária 
ou 2ária; geralmente nas paredes 
terminais; 
 
Encontrado apenas em angiospermas 
Encontrado em gimnospermas 
e angiospermas 
FIBRA 
TRAQUEÍDES 
ELEMENTOS DE VASO 
Podem ser classificadas 
em: 
A. Anelar – anéis 
B. Espiralado ou helicoidal 
– hélices 
C. Escalariforme – escada 
D. Reticulado – rede 
E. e F. Pontoado - poros 
ORNAMENTAÇÕES 
DAS PAREDES 
LATERAIS 
FUNÇÃO: translocação de substâncias orgânicas (seiva 
elaborada) 
FLOEMA 
ELEMENTOS CRIVADOS: 
•Células crivadas 
•Elementos de tubos crivados 
 
TIPOS DE CÉLULAS: 
•vivas; 
•núcleo totalmente ausente ou apenas vestígios; 
•possuem APENAS parede primária (celulose) 
 
1) CÉLULAS CRIVADAS 
2) ELEMENTOS DE 
TUBOS CRIVADOS 
FEIXES VASCULARES 
ANFIVASAL: Xilema circundando o 
floema 
ANFICRIVAL: Floema circundando 
o xilema 
Exemplos: Dracenaceae, Araceae 
(monocotiledôneas) Exemplo: Pteridófitas 
COLATERAL: xilema (centro) e 
floema (periferia) um ao lado do outro. 
BICOLATERAL: Floema em ambos os 
lados do xilema 
Exemplos: Poaceae, Asteraceae 
Exemplos: Myrtaceae, Solanaceae, 
Cucurbitaceae 
SISTEMA DÉRMICO 
epiderme e periderme 
EPIDERME 
 Definição: tecido complexo que constitui a cobertura do corpo da 
planta em crescimento primário 
 Origem e duração: meristema primário (protoderme); indefinida 
 Funções: Proteção contra choques mecânicos e invasão de patógenos; 
 Revestimento; 
 Trocas gasosas; 
 Restrição da perda d’água; 
 Absorção de água e sais; 
 Proteção contra ação da radiação solar; 
 Reprodução (reconhecimento dos grãos de pólen pelas papilas e tricomas 
estigmáticos); 
 Polinização (papilas, osmóforos, pigmentos presentes nas pétalas). 
 
 
EPIDERME SIMPLES 
EPIDERME MÚLTIPLA 
Cutícula espessada 
Cutícula ornamentada 
 
Vista frontal da face abaxial da epiderme 
da folha de Musa rosacea, evidenciando-
se um estômato e cera epicuticular. 
 
Vista frontal da face abaxial da epiderme 
da folha de Rapanea venosa, 
evidenciando-se estrias epicuticulares e 
estômatos. 
 
Seção transversal do caule de 
Bacopa monnierioides, 
evidenciando-se a epiderme com 
cutícula e estratos cuticulares 
estriados (seta). 
Definição: Aberturas (poros) na epiderme formadas por 
2 células-guarda que permitem a abertura/ fechamento 
do poro. 
ESTÔMATOS 
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTÔMATOS 
 quanto às células anexas 
 quanto à posição em relação às demais 
células epidérmicas 
ANOMOCÍTICO: células anexas NÃO diferem das demais células comuns 
quanto ao número, forma e distribuição das células anexas 
PARACÍTICO: células 
anexas paralelas as 
células-guarda 
DIACÍTICO: 2 células 
anexas transversais as 
células-guarda 
TETRACÍTICO: 4 células 
anexas formando 1 par 
paralelo e 1 par transversal 
as células-guarda 
ANISOCÍTICO: 3 células 
anexas com tamanhos 
diferentes 
 Aleatória: na maioria das folhas 
de eudicotilêneas 
 Em faixas paralelas: folhas paralelináerveas 
de monocotiledôneas, folhas aciculares das 
coníferas, caules e pecíolos. 
quanto à posição em relação às demais células epidérmicas 
 No mesmo nível das células epidérmicas, elevadas em 
relação a estas ou em depressões (criptas). 
Células epidérmicas 
especializadas 
Células epidérmicas mucilaginosas (EM) 
Célula silicosa (seta) 
 
 
CÉLULAS EPIDÉRMICAS ESPECIAIS – LITOCISTO 
Seções transversais da folha de Ficus elastica, 
evidenciando-se litocistos com cistólitos (*) na face adaxial 
da epiderme, multisseriada (EP). 
CÉLULAS BULIFORMES 
 
 
Seção transversal da folha de Saccharum sp., observando-
se a face adaxial da epiderme com células buliformes (seta). 
•São expansões de células epidérmicas; 
•Presentes em qualquer órgão vegetal; 
•Duração permanente ou efêmera; 
•Grande variedade de formas (valor para 
diagnóstico taxonômico); 
•Classificação: acúleos, emergências, 
tricomas tectores ou não glandulares e 
tricomas glandulares. 
APÊNDICES EPIDÉRMICOS 
 
 
ESCAMA 
TRICOMA TECTOR 
PLURICELULAR UNISSERIADO 
PAPILAS TRICOMA TECTOR UNICELULAR 
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E
S
 
Tricomas em secção paradérmica 
Mentha piperita L.

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