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Prova SEPLAG - Pref. SalvadorBA - CESGRANRIO - 2011 - para Fiscal de Controle Sanitário - Fiscal Sanitário Farmacêutico.pdf

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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
1
12
EDITAL DE
CONCURSO PÚBLICO
No 01/2011
FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o tema da REDAÇÃO (com valor de 40,0 pontos) e o enunciado das 60 (sessenta) questões objetivas, 
sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
 
b) 1 folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO grampeada ao CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões 
objetivas formuladas nas provas. 
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica 
transparente de tinta na cor preta.
04 - A REDAÇÃO deverá ser feita com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta.
05 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e 
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, 
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação 
completamente, sem deixar claros.
Exemplo: 
06 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens 
superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
07 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só 
uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma 
alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
08 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 
09 - SERÁ ELIMINADO do Concurso Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RES-
POSTA grampeado à folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO;
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA e/ou a folha para o desenvolvimento da 
REDAÇÃO, quando terminar o tempo estabelecido.
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs.: O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. 
Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOS-
TA e/ou a folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO, a qualquer momento. 
10 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
11 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA grampeado à folha para o 
desenvolvimento da REDAÇÃO e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA.
12 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS E DE REDAÇÃO É DE 4 (QUATRO) HORAS 
E 30 (TRINTA) MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, 
obrigatoriamente, entregar o CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA grampeado à folha para o desenvolvi-
mento da REDAÇÃO. 
13 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no 
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
Questões Objetivas No das Questões Valor por questão Total
Conhecimentos Básicos
Língua Portuguesa 1 a 8
1,00 ponto 25,00 pontosConhecimentos de Informática 9 a 12
Legislação SUS 13 a 25
Conhecimentos Específicos 26 a 60 2,00 pontos 70,00 pontos
Redação - - 40,00 pontos
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
3
REDAÇÃO
Texto I
Estatuto do idoso
Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou 
superior a 60 (sessenta) anos.
Art. 2o O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral 
de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades,para 
preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições 
de liberdade e dignidade.
Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta 
prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao tra-
balho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.
Art. 15. É assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do Sistema Único de Saúde – SUS, garan-
tindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção, 
promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente 
os idosos.
Art. 18. As instituições de saúde devem atender aos critérios mínimos para o atendimento às necessidades do idoso, 
promovendo o treinamento e a capacitação dos profissionais, assim como orientação a cuidadores familiares e grupos 
de autoajuda.
Art. 46. A política de atendimento ao idoso far-se-á por meio do conjunto articulado de ações governamentais e não 
governamentais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Art. 47. São linhas de ação da política de atendimento:
I – políticas sociais básicas;
II – políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que necessitarem;
III – serviços especiais de prevenção e atendimento às vítimas de negligência, maus-tratos, exploração, abuso, 
crueldade e opressão;
IV – serviço de identifi cação e localização de parentes ou responsáveis por idosos abandonados em hospitais e 
instituições de longa permanência;
V – proteção jurídico-social por entidades de defesa dos direitos dos idosos;
VI – mobilização da opinião pública no sentido da participação dos diversos segmentos da sociedade no atendimento 
do idoso.
BRASIL. Lei no 10.741, de 1 de outubro de 2003. Estatuto do idoso. Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 3 out. 2003. Adaptado.
Texto II
Rumo a um mundo de centenários
Quem tem por volta de 40 anos de idade hoje, ou menos, pode ir se preparando: se os especialistas estiverem 
certos, suas chances de chegar aos cem serão muito maiores, e em condições muito próximas das que vive atual-
mente. Este acréscimo na expectativa e qualidade de vida virá de diversos avanços esperados para as próximas 
décadas em áreas como medicina regenerativa, células-tronco e biologia molecular que, segundo alguns, não só vão 
interromper o processo de envelhecimento como podem até revertê-lo.
 — Nos últimos 100 anos houve um aumento da expectativa de vida em mais de 30 anos. Agora, os cálculos 
são que, nos próximos 30 anos, a cada ano que você vive, vai conseguir viver mais um em virtude do que está sendo 
descoberto e aplicado pela medicina. Há um avanço muito grande que mostra que há formas de subverter ou mani-
pular essa expectativa de vida entendendo melhor como funcionam as células e o organismo, afirma o neurocientista 
Stevens Rehen. 
BAIMA, Cesar. Rumo a um mundo de centenários. Ciência/Saúde. O Globo. 3 jul. 2011. p. 46. Adaptado.
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
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O envelhecimento populacional tem sido considerado uma das principais conquistas científicas e sociais dos séculos XX 
e XXI, trazendo grandes desafios para as políticas públicas. A legislação brasileira incorporou grande parte das sugestões 
das assembleias internacionais, mas é preciso garantir que essas leis melhorem, efetivamente, o cotidiano dos idosos em 
nosso país.
As mudanças nos sistemas de seguridade social têm contribuído para o bem-estar dos indivíduos nessa etapa da vida. 
É importante, agora, garantir acesso universal aos serviços de saúde pública, em todos os aspectos envolvidos.
Tomando como ponto de partida essas reflexões, elabore um texto dissertativo-argumentativo, em que você DISCUTA AS 
POLÍTICAS PÚBLICAS, ENTRE ELAS A DA SAÚDE, NECESSÁRIAS PARA ENFRENTAR O IMPACTO SOCIOECONÔ-
MICO DO ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO EM NOSSO PAÍS. Justifique sua posição com argumentos. 
Instruções:
a) ao desenvolver o tema proposto, selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opiniões para defender seu ponto 
de vista, elaborando propostas para a solução do problema discutido em seu texto;
b) a produção do texto deverá demonstrar domínio da língua escrita padrão;
c) a Redação não deverá fugir ao tema; 
d) o texto deverá ter, no mínimo, 25 linhas e, no máximo, 30 linhas, mantendo-se no limite de espaço a ele destinado;
e) o texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou de narrativa;
f) o texto definitivo deverá ser passado para a folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO, pois não será considerado 
o que for escrito na Folha de Rascunho;
g) a Redação definitiva deverá ser feita com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta;
h) a Redação deverá ser feita com letra legível, sem o que se torna impossível a sua correção;
i) a Redação não deverá ser identificada por meio de assinatura ou qualquer outra marca ou sinal.
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
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LÍNGUA PORTUGUESA
Texto I
A FORÇA DO PENSAMENTO
Leia a seguir a entrevista com o neurocientista Miguel 
Nicolelis sobre seu novo livro, em que discute como a 
ligação entre cérebro e máquina revolucionará a me-
dicina e o modo como iremos nos relacionar. 
No futuro, controlaremos máquinas e resolveremos 
problemas de saúde pelo comando da mente.
Revista Galileu: O que é uma interface cérebro-má-
quina?
Miguel Nicolelis: Basicamente, é o envio de informa-
ções por pensamento. Transferimos o sinal elétrico 
do cérebro, codificado de forma digital, sem fio, a 
equipamentos adaptados para receber esse coman-
do. Com essa união da mente a sistemas virtuais, po-
deremos ter grandes avanços na medicina já nos pró-
ximos anos. A curto prazo, a paralisia é nosso foco. 
Trabalhamos para fazer quadriplégicos andarem 
usando uma espécie de esqueleto externo controla-
do pela mente. A longo prazo, tentaremos encontrar 
formas de reduzir o processo neurodegenerativo ou 
as lesões neuronais. Mais adiante, o objetivo será 
chegar à melhora de funções cognitivas. 
Revista Galileu: A interação direta com as máquinas 
mudará o modo como nos comunicamos?
Miguel Nicolelis: Por completo. Internet, redes sociais 
e voz são interfaces lentas. Digitação, e até mesmo a 
linguagem, são imprecisas. Se você pudesse intera-
gir com milhões de pessoas por pensamento ao mes-
mo tempo, aumentaria a velocidade de comunicação 
e essas interações seriam muito mais vívidas e reais. 
Não haveria interface entre você e a máquina, seria 
uma interação quase que como uma fusão, um in-
consciente coletivo, uma rede social feita apenas por 
pensamentos. A linguagem passa a se transformar 
num meio secundário de comunicação. Isso só ocor-
rerá daqui a centenas e centenas de anos. 
Revista Galileu: Que mudanças ocorreriam em uma 
sociedade que se comunica assim?
Miguel Nicolelis: Essa tecnologia pode realmente li-
bertar a percepção dos limites. Com o cérebro, con-
seguiremos controlar os mais diferentes artefatos 
mecânicos, robóticos, virtuais, computacionais. Além 
disso, poderemos também criar novos sentidos. 
PAVARIN, Guilherme. A força do pensamento: entrevista com Miguel 
Nicolelis. Revista Galileu, n. 236, São Paulo: Globo. mar. 2011, p. 11-13. 
Adaptado.
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Segundo o neurologista entrevistado, a sociedade do 
futuro transformará a linguagem em meio secundário de 
comunicação porque
(A) artefatos robóticos serão responsáveis por emitir 
mensagens automaticamente.
(B) equipamentos modernos serão responsáveis peladi-
gitação das mensagens.
(C) sistemas virtuais permitirão que o cérebro envie infor-
mações por pensamento.
(D) máquinas eficientes terão a capacidade de registrar 
por escrito as mensagens.
(E) linguagens de caráter visual serão criadas para subs-
tituir a linguagem verbal.
2
Normalmente, utiliza-se a conjunção “porque” para 
expressar a relação lógica de causalidade entre duas 
ideias em um texto. Mas essa relação pode ocorrer, 
também, entre duas frases que se relacionam sem a 
presença explícita dessa conjunção, como em
(A) “Com essa união da mente a sistemas virtuais, podere-
mos ter grandes avanços na medicina já nos próximos 
anos. A curto prazo, a paralisia é nosso foco.” (�. 13-15)
(B) “A longo prazo, tentaremos encontrar formas de re-
duzir o processo neurodegenerativo ou as lesões 
neuronais. Mais adiante, o objetivo será chegar à 
melhora de funções cognitivas.” (�. 18-21)
(C) “Internet, redes sociais e voz são interfaces len-
tas. Digitação e, até mesmo, a linguagem são 
imprecisas.” (�. 24-26)
(D) “A linguagem passa a se transformar num meio se-
cundário de comunicação. Isso só ocorrerá daqui a 
centenas e centenas de anos.” (�. 33-35)
(E) “Essa tecnologia pode realmente libertar a percep-
ção dos limites. Com o cérebro, conseguiremos con-
trolar os mais diferentes artefatos mecânicos, robóti-
cos, virtuais, computacionais.” (�. 38-41)
3
Os critérios que regulam o emprego do sinal indicativo da 
crase, na língua escrita padrão, determinam os casos em 
que seu uso é obrigatório, facultativo ou proibido. Na frase 
“Transferimos o sinal elétrico do cérebro, codificado de for-
ma digital, sem fio, a equipamentos adaptados para rece-
ber esse comando.” (�. 10-13) o uso desse sinal é PROIBI-
DO, porque, nesse caso, se aplica a mesma regra que em
(A) “Com essa união da mente a sistemas virtuais, po-
deremos ter grandes avanços na medicina já nos pró-
ximos anos.” (�. 13-15)
(B) “[...] tentaremos encontrar formas de reduzir o pro-
cesso neurodegenerativo ou as lesões neuronais.” 
(�. 18-20)
(C) “Não haveria interface entre você e a máquina [...]”
(�. 30)
(D) “A linguagem passa a se transformar num meio se-
cundário de comunicação.” (�. 33-34)
(E) “Essa tecnologia pode realmente libertar a percepção 
dos limites.” (�. 38-39)
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjoyNCAtMDMwMA==
FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
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Considere as afirmativas a seguir acerca das palavras em 
destaque. 
I – Em “Com essa união da mente a sistemas virtuais, 
poderemos ter grandes avanços na medicina já nos 
próximos anos.” (�. 13-15), a palavra destacada refe-
re-se a sistemas que existem apenas potencialmen-
te, não como realidade. 
II – Em “Internet, redes sociais e voz são interfaces len-
tas.” (�. 24-25), a palavra destacada refere-se aos 
meios pelos quais o usuário interage com um progra-
ma ou sistema operacional.
III – Em “[...] essas interações seriam muito mais vívidas 
e reais. [...]” (�. 29), a palavra destacada se refere a 
interações mais verdadeiras. 
IV – Em “Com o cérebro, conseguiremos controlar os mais 
diferentes artefatos mecânicos, [...]” (�. 39-41), a pa-
lavra destacada se refere a aparelhos ou dispositivos. 
São corretas APENAS as afirmativas 
(A) I e II
(B) II e III
(C) I, II e III
(D) I, II e IV
(E) I, III e IV
Texto II
A história de nós mesmos
Somos dependentes da memória — e é justificá-
vel que sejamos. É essa faculdade que nos permite 
desde executar tarefas básicas do dia a dia — como 
escovar os dentes, ir ao mercado e encontrar o ca-
minho de volta para casa — até aprender (e fixar) 
conceitos, procedimentos ou teorias complexas. E é 
fundamental para nossa proteção, pois nos lembrar-
mos de que fogo queima e que nos envolvermos em 
certas situações é prejudicial (ou até fatal) muitas 
vezes garante a sobrevivência física e o bem-estar 
emocional. É também a capacidade mnêmica que 
nos possibilita conectar informações e transmitir nos-
sas histórias — tanto coletivas quanto pessoais. E 
oferece o contorno de nossa identidade, permitindo 
até mesmo planejar o futuro. Recentemente, pesqui-
sadores comprovaram que as áreas cerebrais envol-
vidas na produção de projeções e planejamentos são 
as mesmas usadas na manutenção de recordações. 
Essa constatação vai ao encontro de uma ideia 
com a qual a psicanálise trabalha há mais de um sé-
culo: elaborar o que se viveu para escapar da repe-
tição e encontrar possibilidades de futuro. Hoje os 
cientistas sabem que nossas recordações não são 
reproduções fiéis do que vivemos.
LEAL, Gláucia. Revista Mente e Cérebro, Edição especial n. 27. 
São Paulo: Ediouro Duetto Editorial Ltda. Adaptado.
5
De acordo com o Texto II, a memória é fundamental para 
nossa proteção porque
(A) assegura a sobrevivência física e também o bem-es-
tar emocional.
(B) impede que seres humanos se beneficiem de experiên-
cias passadas.
(C) oferece informações práticas sobre hábitos saudáveis 
ao organismo.
(D) possibilita a descoberta de como o cérebro produz 
lembranças.
(E) revive as recordações traumáticas que devemos es-
quecer.
6
A justificativa do emprego do sinal de pontuação está
ERRADA em
(A) “Somos dependentes da memória — e é justificável 
que sejamos.” (�. 1-2) - Emprego do travessão para 
introduzir um comentário.
(B) “É essa faculdade que nos permite desde executar ta-
refas básicas do dia a dia — como escovar os dentes, 
ir ao mercado e encontrar o caminho de volta para 
casa [...]” (�. 2-5) - Emprego do travessão para intro-
duzir uma enumeração.
(C) “[...] pois nos lembrarmos de que fogo queima e que 
nos envolvermos em certas situações é prejudicial (ou 
até fatal) muitas vezes garante a sobrevivência física 
e o bem-estar emocional.” (�. 7-11) - Emprego dos pa-
rênteses para acrescentar uma informação.
(D) “É também a capacidade mnêmica que nos possibilita 
conectar informações e transmitir nossas histórias — 
tanto coletivas quanto pessoais.” (�. 11-13) - Emprego 
do travessão para inserir um detalhamento da infor-
mação.
(E) “E oferece o contorno de nossa identidade, permitindo 
até mesmo planejar o futuro.” (�. 13-15) - Emprego da 
vírgula para indicar a supressão de uma palavra. 
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjoyNCAtMDMwMA==
FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
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O ofício é a forma de correspondência oficial em que se estabelece a comunicação entre órgãos oficiais, ou de um órgão 
oficial para uma pessoa. Deve ser redigido no padrão culto da língua, segue um esquema preestabelecido e não deve 
apresentar rasura. O texto que segue é um exemplo de ofício.
A respeito desse tipo de correspondência, considere as afirmações abaixo.
I – Um ofício deve conter identifi cação do destinatário, agradecimento, recibo, mensagem. 
II – Um ofício deve conter fundamentação legal, saudação fi nal, experiência profi ssional.
III – Um ofício deve conter local e data, mensagem, saudação fi nal, assinatura e cargo do remetente. 
IV – Um ofício deve conter número do documento, saudação fi nal, identifi cação do destinatário.
Estão corretas APENAS as afirmações 
(A) I e II (B) I e III (C) II e III (D) II e IV (E) III e IV
8
A correspondência oficial é uma espécie formal de comunicação, estabelecida entre os órgãos do poder público para ela-
borar atos normativos e comunicações. É pautada por uma padronização de linguagem e de estrutura, que se caracteriza 
por: padrão culto da linguagem, impessoalidade, formalidade, clareza, concisão, uniformidade, uso adequado dos prono-
mes de tratamento. Para que as comunicações sejam compreendidas por todo e qualquer cidadão, há que evitar o uso de 
uma linguagem restrita a determinados grupos, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico. Ofícios, 
memorandos, atas são exemplos de correspondência oficial. 
Com relação ao emprego dos pronomes de tratamento, é INCORRETO afirmarque
(A) esses pronomes exigem forma verbal conjugada na terceira pessoa gramatical.
(B) o pronome Vossa Excelência é utilizado em correspondência dirigida às altas autoridades do governo.
(C) o gênero gramatical do adjetivo relacionado a um pronome de tratamento deve coincidir com o sexo da pessoa a que 
se refere. 
(D) o pronome Vossa Eminência deve ser empregado em correspondência dirigida a reitores de universidades. 
(E) os pronomes possessivos referidos aos pronomes de tratamento são flexionados na terceira pessoa.
SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO X
Ofício no 10/2011
 Cidade Y, 30 de junho de 2011.
Exmo. Senhor 
J. Cardoso
Governador do Estado X 
Senhor Governador,
Será realizada, no próximo dia 15 de julho, às 14 horas, em sessão pública, uma homenagem ao es-
critor N. Fernandes. Será para nós uma grande honra se V. Exa. puder prestigiar esse evento com sua 
presença. 
 Atenciosas saudações, 
A. Miranda
Secretário de Cultura do Estado X
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VGh1LCAxNiBTZXAgMjAyMSAwMzozMjoyNCAtMDMwMA==
FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
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CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA
9
Sobre os sistemas operacionais Microsoft Windows que 
suportam as tecnologias de 32 bits e de 64 bits, considere 
as afirmativas a seguir.
I - A versão de 64 bits processa grandes quantidades 
de RAM (memória de acesso aleatório) com efi ciên-
cia superior à de um sistema de 32 bits.
II - Os drivers para versões de 32 bits funcionam cor-
retamente em computadores que executam versões 
de 64 bits. 
III - Se um programa for especialmente projetado para 
a versão de 64 bits, ele funcionará normalmente na 
versão de 32 bits.
Está correto APENAS o que se afirma em
(A) I
(B) II
(C) III
(D) I e II
(E) II e III
10
Qual dispositivo possibilita a comunicação entre redes de 
arquiteturas distintas?
(A) Buster
(B) Channel
(C) Gateway
(D) Firmware
(E) Display
11
No modelo TCP/IP, a interface com redes Ethernet e 
Token Ring, entre outras, é feita na camada
(A) de Rede
(B) de Aplicação
(C) de Transporte
(D) Física
(E) Síncrona
12
Criar cópias de si mesmo de um computador para outro 
de forma automática, com capacidade de se replicar em 
grande volume, é característica de uma praga eletrônica 
denominada
(A) Trojan Horse
(B) Opteron
(C) Freeware
(D) Shareware
(E) Worm
LEGISLAÇÃO SUS
13
O Sistema Único de Saúde implica ações e serviços pú-
blicos de saúde que integram uma rede regionalizada hie-
rarquizada e que, de acordo com a Constituição Federal, 
organizar-se-á por algumas diretrizes. 
A esse respeito, considere as afirmativas abaixo.
I - A descentralização é uma diretriz do SUS, com dire-
ção única em cada esfera de governo.
II - O SUS busca, como diretriz, um atendimento parcial, 
com prioridade para as atividades assistencialistas, 
sem prejuízo dos serviços assistenciais.
III - O SUS tem como uma das diretrizes a participação 
da comunidade.
É correto APENAS o que se afirma em
(A) I
(B) II
(C) III
(D) I e III
(E) II e III
14
Para os efeitos do Código Municipal de Saúde, art. 37 da Lei 
municipal no 5.504/1999, (Salvador-BA), considera(m)-se 
informação(ões) epidemiológica(s)
(A) a execução das ações de controle de higiene 
(B) as notificações facultativas sobre acidentes do trabalho 
(C) as declarações de nascimento e óbitos 
(D) o registro das ações de controle do meio ambiente 
(E) os resultados de investigação de poluição do meio 
ambiente 
15
A Portaria GM/MS no 698, de 30 de março de 2006, define 
que o custeio das ações de saúde é responsabilidade das 
três esferas de gestão do SUS, estatuindo cinco blocos de 
financiamento. 
NÃO está de acordo com o estabelecido nessa Portaria a 
afirmação de que
(A) os recursos federais para custeio de ações e serviços 
de saúde serão transferidos a Estados, Distrito Fede-
ral e Municípios, de forma automática, fundo a fundo, 
observando os atos normativos específicos referentes 
a cada bloco.
(B) os recursos de cada Bloco de Financiamento devem 
ser aplicados, exclusivamente, nas ações e serviços 
de saúde relacionados ao Bloco.
(C) no Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêu-
tica, os recursos devem ser aplicados, exclusivamen-
te, nas ações definidas para cada Componente que 
compõem o Bloco.
(D) o Bloco da Atenção Básica será constituído por dois 
componentes: Piso de Atenção Básica – PAB Fixo e 
Piso da Atenção Básica Variável – PAB Variável.
(E) o Bloco de Financiamento para a Vigilância em Saúde 
será constituído por um componente: o da Vigilância 
em Gestão de Limpeza.
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
9
16
Os Recursos do Fundo Nacional de Saúde, de acordo 
com a Lei no 8.142, de 1990, serão alocados como 
(A) investimentos previstos no Plano Anual do Ministério 
do Planejamento 
(B) investimentos previstos no Plano Quinquenal do Mi-
nistério da Saúde 
(C) investimentos previstos em lei orçamentária, de inicia-
tiva do Poder Executivo e aprovados pelo Conselho 
Nacional 
(D) cobertura das ações e serviços, em geral, do Ministé-
rio da Previdência 
(E) despesas de custeio e de capital do Ministério do Pla-
nejamento 
17
A Lei Federal no 8.080/1990 prevê que
(A) a participação complementar dos serviços privados 
para garantir a cobertura assistencial do SUS será 
formalizada mediante concessão, estabelecida por 
normas predominantemente privadas.
(B) a utilização do critério baseado no perfil demográfico 
é vedada para o estabelecimento de valores a serem 
transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios.
(C) os cargos e funções de chefia, direção e assessora-
mento, no âmbito do SUS, só poderão ser exercidos 
em regime de tempo integral.
(D) os Municípios, dentre as atribuições estatuídas nessa 
lei, ficam vedados de administrar os recursos orça-
mentários e financeiros destinados à saúde, em cada 
ano.
(E) os serviços de saúde das Forças Armadas, em tempo 
de guerra, serão integrados ao Sistema Único de Saú-
de, independente de formalização de convênio.
18
O art. 198 da Constituição brasileira estabelece que “as 
ações e serviços públicos de saúde integram uma rede 
regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema 
único”. 
Rede regionalizada e hierarquizada significa que os
(A) serviços de saúde devem estar ancorados em uma 
rede de atenção básica em cada região de saúde.
(B) serviços de saúde devem ser organizados em bases 
territoriais definidas, de acordo com a distribuição da 
população e o nível de complexidade dos serviços.
(C) serviços hospitalares de nível terciário devem neces-
sariamente estar contidos em cada região de saúde.
(D) ambulatórios, postos de saúde e as clínicas de saúde 
da família devem subordinar-se a hospitais de nível 
secundário e terciário em cada região.
(E) hospitais especializados constituem o ponto de coor-
denação do sistema de saúde em uma dada região.
19
A Lei Federal no 8.080/1990 que regula, em todo o território 
nacional, as ações e serviços de saúde, estabelece, em 
seu art. 7o, o princípio de “integralidade” dos cuidados de 
saúde. 
Esse princípio obriga a que
(A) os pacientes portadores de doenças agudas sejam 
tratados em locais distintos daqueles dos portadores 
de doenças crônicas.
(B) os serviços coletivos sejam prestados pelos municí-
pios, e os curativos, pelas outras esferas de governo, 
de maneira integrada.
(C) o conjunto das ações e serviços preventivos e curati-
vos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso 
em todos os níveis de complexidade do sistema, deve 
compor um conjunto articulado e integrado.
(D) as equipes de saúde devem ser sempre multiprofis-
sionais, capazes de dar conta da unidade biopsicos-
social dos pacientes.
(E) serviços de prevenção no âmbito da saúde pública 
devem ser organizados para tratamento na rede de 
hospitais e postos de saúde, e os dereabilitação em 
centros especializados.
20
A Política Nacional de Atenção Básica (Portaria GM/MS 
no 648/2006) estabelece a revisão de diretrizes e normas 
para a organização da Atenção Básica para o Programa 
Saúde da Família (PSF) e para o Programa Agentes Co-
munitários de Saúde (PACS).
Visando à operacionalização da Atenção Básica, definem-
-se como áreas estratégicas para atuação em todo o terri-
tório nacional a eliminação da
(A) AIDS, o controle de acidentes de trânsito, o controle 
do diabetes e da hipertensão. 
(B) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da 
hipertensão arterial, o controle do diabetes mellitus, a 
eliminação da desnutrição infantil, a saúde da criança, 
a saúde da mulher, a saúde do idoso, a saúde bucal e 
a promoção da saúde. 
(C) desnutrição infantil, o controle dos acidentes do traba-
lho, o controle da tuberculose e a saúde da mulher.
(D) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da 
hipertensão arterial, o controle do diabetes mellitus, a 
eliminação da desnutrição infantil, a saúde da criança 
e da mulher, a eliminação da AIDS.
(E) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da 
hipertensão arterial, a saúde da mulher, da criança e 
do idoso, o controle de acidentes de trânsito.
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
10
21
O chamado “Pacto pela Saúde”, estabelecido pela Reso-
lução MS no 399/2006, determina um conjunto de priori-
dades para intervenções em saúde no subcapítulo “Pacto 
pela Vida”, de acordo com o perfil epidemiológico brasileiro. 
As prioridades estabelecidas neste Pacto para as ende-
mias e doenças emergentes são 
(A) malária, tétano neonatal, tuberculose, hanseníase e AIDS 
(B) malária, leptospirose visceral, dengue e tuberculose 
(C) malária, dengue, hepatites e tuberculose 
(D) dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza 
(E) dengue, hanseníase, tuberculose e doença de Chagas 
22
A estratégia de Saúde da Família visa à reorganização da 
Atenção Básica no País, de acordo com os preceitos do 
Sistema Único de Saúde (Portaria GM/MS no 648/2006).
Além dos princípios gerais da Atenção Básica, a estraté-
gia Saúde da Família deve 
(A) atuar no território, realizando cadastramento domi-
ciliar, diagnóstico situacional, ações dirigidas aos 
problemas de saúde de maneira pactuada com a 
comunidade onde atua, buscando o cuidado dos in-
divíduos e das famílias ao longo do tempo, manten-
do sempre postura proativa frente aos problemas de 
saúde-doença da população.
(B) dirigir-se aos problemas de saúde de maneira pactua-
da com a comunidade onde atua, buscando o cuidado 
dos indivíduos e das famílias ao longo do tempo, man-
tendo sempre postura reativa frente aos problemas de 
saúde-doença da população.
(C) dirigir-se exclusivamente aos problemas mais fre-
quentes de saúde do território onde atua.
(D) articular-se com as outras formas de atenção básica, 
sem necessariamente ter caráter substitutivo.
(E) rever permanentemente as tecnologias mais adequa-
das para o enfrentamento das endemias locais.
23
Quando da identificação em uma unidade básica de saú-
de de um caso de tuberculose pulmonar bacilífero, sem 
complicações clínicas maiores, o médico de família deve 
(A) transferir o paciente para ser acompanhado pelo en-
fermeiro da unidade.
(B) encaminhar o paciente para um serviço de controle de 
tuberculose da unidade mais próxima.
(C) convocar, por carta ou telefonema à unidade, todos os 
membros da família para revisão junto à unidade.
(D) divulgar, publicamente, o caso para que todos os que 
tenham mantido contato com o paciente agendem vi-
sitas à unidade.
(E) solicitar aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) 
que compareçam ao domícilio do paciente, desenvol-
vam ações educativas e agendem consultas dos ex-
postos à unidade.
24
Quantas equipes de saúde da família são necessárias 
para atender a um município de 40.000 habitantes?
(A) 5
(B) 10
(C) 15
(D) 20
(E) 23
25
Um paciente portador de câncer de pâncreas intratável, 
em fase terminal, apresenta um quadro de pneumonia 
aguda com insuficiência respiratória aguda, está lúcido e 
recusa-se a ser internado, preferindo permanecer em seu 
domicílio.
De acordo com a Portaria GM/MS no 1.820/2009, o mé-
dico deve
(A) sedar o paciente e transportá-lo para um hospital. 
(B) reunir a família e solicitar autorização para internação 
compulsória.
(C) abandonar o caso, solicitando ao paciente que procu-
re outro profissional.
(D) suspender qualquer medida terapêutica para abreviar 
o sofrimento do paciente.
(E) respeitar a vontade do paciente e tratá-lo com os re-
cursos possíveis em seu domicílio.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
26
Nos termos da Resolução do Estado da Bahia CIB 
no 142/2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico 
acerca das responsabilidades sanitárias e dispõe sobre 
a organização dos serviços de Vigilância Sanitária e 
Ambiental, compete à gestão municipal
(A) pactuar e executar as ações de Vigilância Sanitária e 
Ambiental, observando o cumprimento de metas em 
função do risco político incidente.
(B) promover ações que contribuam para a conscientiza-
ção da sociedade quanto ao risco sanitário associado 
à pesquisa farmacêutica.
(C) desenvolver processos de planejamento, monitora-
mento e avaliação das ações de Vigilância Sanitária 
e Ambiental, considerando as orientações dos docu-
mentos municipais e a colaboração popular.
(D) apresentar Plano de Ação mensal de Vigilância Sani-
tária e Ambiental, incluindo ações pactuadas no Con-
selho Municipal de Saúde.
(E) articular com o Conselho Municipal de Saúde a 
inserção da Vigilância Sanitária e Ambiental de forma 
sistemática na dinâmica das ações de controle social.
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
11
27
Nos termos da Resolução do Estado da Bahia CIB 
no 142/2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico 
acerca das responsabilidades sanitárias e dispõe sobre 
a organização dos serviços de Vigilância Sanitária e 
Ambiental, a ação que NÃO integra o gerenciamento do 
risco sanitário é:
(A) atividade educativa 
(B) coleta de amostra
(C) investigação sanitária 
(D) patrocínio a eventos desportivos
(E) inspeção sanitária 
28
Nos termos da normatização editada pela Anvisa, RDC 
no 306, de 07 de dezembro de 2004, no que concerne a 
resíduos de Serviços de Saúde, tem-se que
(A) a fiscalização, por ser de peculiar interesse do Municí-
pio, é atribuição da Vigilância Sanitária Municipal.
(B) a Comissão Nacional de Energia Nuclear assume 
papel de liderança na fiscalização, tendo em vista a 
natureza dos resíduos de Saúde.
(C) a Vigilância Sanitária deve contar com o apoio dos 
órgãos de Limpeza Urbana.
(D) os órgãos ambientais estão excluídos dessa atividade 
por terem compromisso em outra área.
(E) os órgãos de Meio Ambiente devem conduzir a fiscali-
zação sem interferência da Vigilância Sanitária.
29
Nos termos da normatização estadual que aprovou o 
Regulamento Técnico para estabelecer as responsabi-
lidades sanitárias e os parâmetros para os serviços de 
Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia, CIB 
no 142/2008, verifica-se que 
(A) o tanatório é um ambiente equipado apropriadamente 
como uma sala de cirurgia, onde vários detalhes 
e procedimentos são observados para que a 
tanatopraxia possa ser realizada com sucesso. 
(B) os Municípios não necessitarão organizar serviço 
próprio de Vigilância Sanitária, podendo contar com 
os quadros do Governo Estadual para atuar em seu 
território.
(C) os valores do Piso Estruturante do Teto Financeiro de 
Vigilância Sanitária serão recebidos por todos os Mu-
nicípios no repasse de recursos federais, independen-
temente de executar ações estratégicas previstas em 
ato normativo.
(D) as ações especializadas em odontologia, de patologia 
clínica, exames ultrassonográficose terapias especia-
lizadas constam do rol de atos de alta complexidade.
(E) as cirurgias da calota craniana, da face e do sistema 
estomatognático estão catalogadas como interven-
ções de média complexidade.
30
A Vigilância Sanitária opera na busca de proteção aos re-
banhos ovinos, coordenando as campanhas de vacinação 
contra a febre aftosa.
Nesse caso, atua o denominado princípio da
(A) precaução
(B) repressão
(C) prevenção
(D) vinculação
(E) participação
31
Dentre os princípios que norteiam a aplicação do Direito 
Sanitário, consta o da
(A) Qualidade de vida
(B) Desigualdade
(C) Especialidade
(D) Intervenção estatal
(E) Prevalência do mercado
32
Nos termos da Resolução do Estado da Bahia CIB 
no 142/2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico 
acerca das responsabilidades sanitárias e dispõe sobre 
a organização dos serviços de Vigilância Sanitária e 
Ambiental, os recursos para a execução das ações de 
Vigilância Sanitária serão repassados à(ao)
(A) Secretaria Municipal de Saúde
(B) Vigilância Municipal de Saúde
(C) Câmara Municipal de Saúde
(D) Fundo Municipal de Saúde
(E) Conselho Municipal de Saúde
33
Nos termos da Resolução que dispõe sobre o Regulamento 
Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de 
saúde, RDC no 306/2004, verifica-se que
(A) o treinamento para conhecer o sistema adotado para 
o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde 
não abrange os trabalhadores alocados temporaria-
mente nessas atividades.
(B) o programa de educação continuada deve fornecer as 
orientações sobre biossegurança, higiene pessoal e 
higiene dos ambientes.
(C) o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde 
pode coletar, em conjunto, líquidos inflamáveis, 
ácidos, bases e oxidantes.
(D) os programas de educação continuada devem ser 
organizados por estabelecimentos, e é vedada a 
atuação pelo regime de consorciamento.
(E) os serviços geradores de resíduos de serviços de saú-
de devem manter um programa de educação conti-
nuada aos trabalhadores com vínculo empregatício, 
excluídos os sem vínculo.
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
12
34
No âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, 
nos termos da Lei no 9.782/1999, compete à União, 
EXCETO
(A) definir a política nacional de vigilância sanitária.
(B) prestar cooperação técnica ao Distrito Federal.
(C) atuar em circunstâncias especiais de risco à saúde.
(D) executar ações municipais de vigilância sanitária.
(E) normatizar, controlar e fiscalizar produtos de interesse 
para a saúde.
35
No exercício regular da sua competência, a Anvisa deve, 
consoante a legislação de regência, Lei no 9.782/1999, 
controlar e fiscalizar
(A) matérias como ferro, aço e derivados destinados a si-
derúrgicas
(B) produtos destinados à Engenharia Civil, como cimen-
to, tijolo e concreto
(C) minerais em geral, como petróleo, gás e lubrificantes
(D) produtos destinados à indústria do petróleo, em geral
(E) cigarros, cigarrilhas, charutos e outros produtos deri-
vados do tabaco
36
Nos termos da legislação sanitária federal de nature-
za sancionatória, Lei no 6.437/1977, as infrações são 
consideradas
(A) leves, pouco graves e gravíssimas
(B) leves, graves e gravíssimas
(C) graves, muito graves e gravíssimas
(D) agravadas, graves e gravíssimas
(E) atenuadas, graves e gravíssimas
37
Nos termos da legislação estadual da Bahia, Lei 
no 3.982/1981, que regula a atuação da Secretaria 
de Saúde no âmbito da saúde mental e assistência 
psiquiátrica, constata-se que é
(A) dever da pessoa física comunicar à autoridade sanitá-
ria a eclosão de epidemia de crendice, com poder de 
contágio, capaz de induzir a psicoses coletivas.
(B) dever do serviço de saúde mental privilegiar a interna-
ção em detrimento do tratamento ambulatorial.
(C) um dos propósitos perseguidos pela Secretaria de 
Saúde proteger o paciente do trabalho, permitindo que 
o mesmo permaneça em ócio intelectual produtivo.
(D) permitido o uso de técnicas psicológicas por pessoa 
sem habilitação, desde que haja finalidade de 
influenciar o estado mental dos indivíduos ou da 
coletividade.
(E) função da Secretaria de Saúde atuar no tratamento 
dos pacientes presos em Manicômio Judiciário.
38
Dentre as sanções administrativas decorrentes de infra-
ções sanitárias, previstas na Lei no 6.437/1977, NÃO se 
inclui, como penalidade a um produto ou a um estabele-
cimento, a(o)
(A) apreensão
(B) inutilização
(C) interdição
(D) intervenção
(E) perdão
39
Nos termos da normatização estadual, Lei no 3.982/1981, 
que dispõe sobre o Subsistema de Saúde do Estado da 
Bahia, verifica-se que
(A) a assistência médica de maior complexidade será 
restrita aos hospitais federais sediados no Estado.
(B) a atuação no campo da saúde que abarca a proteção 
à maternidade, infância e adolescência exclui as insti-
tuições filantrópicas.
(C) as medidas de proteção à saúde ao grupo materno-
-infantil terão por princípio o fortalecimento da família.
(D) os serviços médicos privados ficam compelidos a 
prestar assistência à população sem o ressarcimento 
do Poder Público.
(E) os serviços médicos do estado atenderão exclusiva-
mente os beneficiários carentes e os vinculados à 
Previdência Social.
40
Nos termos da legislação que dispõe sobre o Subsistema 
de Saúde do Estado da Bahia, Lei no 3.982/198, tem-se que
(A) a Secretaria de Saúde deve buscar, dentre outros 
objetivos, a diminuição da frequência de doenças 
parasitárias.
(B) o grupo de pessoas entre dezoito e trinta anos de 
idade deve ser privilegiado no plano da prevenção 
odontológica.
(C) o tratamento de transtornos mentais está excluído da 
atividade estadual de proteção à Saúde.
(D) as atividades de saúde do Estado devem circunscre-
ver-se aos procedimentos básicos.
(E) as medidas de proteção à saúde do grupo materno-
-infantil serão realizadas independentemente da atua-
ção da família.
41
A Empresa WX comercializa bebidas contendo baixo teor 
alcoólico, e que, pelas normas regulamentares do setor 
de bebidas, podem ser taxadas como desprovidas de 
álcool. No rótulo das garrafas, consta que a bebida não 
tem álcool.
De acordo com as regras do Código de Defesa do Consu-
midor, Lei no 8.078/1990, restou violado o direto à 
(A) prevenção de danos patrimoniais
(B) informação adequada
(C) prestação desproporcional
(D) educação eficaz
(E) reparação de danos difusos
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
13
42
Nos termos do Código Municipal de Saúde do Município 
de Salvador, Lei no 5.504/1999, NÃO é uma medida 
cabível ao Inspetor Sanitário, no concernente à vigilância 
epidemiológica, a adoção de
(A) quimioprofilaxia
(B) desinfecção
(C) desinfestação
(D) quarentena
(E) detenção
43
Nos termos da regulamentação normativa editada 
pela Anvisa, RDC no 307/2002, quanto à internação de 
transplantados de medula óssea, 
(A) consente-se que as unidades de enfermagem e de 
apoio possam ser estabelecidas com um andar de 
diferença para o local da internação.
(B) exige-se uma subunidade exclusiva, com capacidade 
de, no mínimo, três quartos individuais.
(C) permite-se que a unidade de enfermagem atenda a 
outros pacientes, em quartos coletivos, junto com os 
transplantados. 
(D) permite-se que os ambientes de apoio sejam 
compartilhados, mesmo que fora do andar da unidade 
de internação.
(E) permite-se a construção de quartos coletivos, com 
capacidade máxima de cinco pacientes.
44
Os medicamentos de uso parenteral apresentam espe-
cificidades em relação ao processo produtivo e às ca-
racterísticas do produto final, entre elas, encontram-se
a esterilidade, o pH e a ausência de pirogênios. 
Nesses termos, tem-se que 
(A) o pH dos medicamentos devem ser, preferencialmen-
te, mais alcalino ou mais ácido que o pH fisiológico.
(B) a água para o preparo de injetáveis pode ser não es-téril, desde que a preparação seja esterilizada depois.
(C) a administração de soluções hipertônicas pode levar à 
ocorrência de hemólise.
(D) a eliminação de pirogênios é eficientemente realizada 
por esterilização em autoclave.
(E) os pirogênios são micro-organismos que produzem 
febre.
45
A manipulação de formas farmacêuticas implica a análise 
das incompatibilidades entre os insumos. No caso de ma-
nipulação de sólidos, entre os exemplos de incompatibili-
dades de pós, tem-se a mistura eutética onde se observa 
o seguinte:
(A) evaporação das moléculas de hidratação do sólido 
(B) liquefação dos sólidos por redução do ponto de fusão
(C) liofilização dos agregados pela redução da temperatura
(D) aglomeração das partículas devido à presença de 
umidade
(E) reação química entre um agente oxidante e um agen-
te redutor
46
O efeito de um ativo farmacêutico depende de algumas 
etapas anteriores à interação com um receptor específico 
e desencadeamento da atividade farmacológica. 
Observando o esquema acima, referente a um comprimido 
de liberação convencional, é possível reconhecer que ele
(A) simboliza as etapas farmacocinéticas e que A, B e C 
se referem, respectivamente, aos processos de absor-
ção, ao de dissolução e ao de distribuição.
(B) demonstra a velocidade de absorção e que A, B e C 
se referem, respectivamente, aos processos de absor-
ção, de dispersão e de distribuição.
(C) representa as etapas biofarmacotécnicas e que A, B 
e C se referem, respectivamente, à desagregação da 
forma farmacêutica, aos processos de dissolução e de 
absorção.
(D) indica as etapas anteriores à absorção do fármaco e 
que A, B e C se referem, respectivamente, aos pro-
cessos de dissolução da forma farmacêutica, aos de 
solubilização e de distribuição.
(E) aponta as etapas da concentração do fármaco na cor-
rente sanguínea e que A, B e C se referem, respecti-
vamente, aos processos de dissolução da forma far-
macêutica, de homogeneização com meio fisiológico 
e de absorção.
47
A RDC no 67/2007 e as alterações constantes na RDC 
no 87/2008, publicadas pela Anvisa, estabelecem novas 
diretrizes sobre Boas Práticas de Manipulação para as far-
mácias de manipulação. 
Sobre o conteúdo dessas publicações, observa-se o fato 
de que
(A) os regulamentos técnicos, especialmente em relação 
aos requisitos de instalação e controle, são os mes-
mos para a manipulação de estéreis e não estéreis e 
de fármacos de baixo índice terapêutico.
(B) o cumprimento das Boas Práticas de Manipulação, 
conforme as legislações específicas, isenta a farmácia 
das exigências previstas na legislação sobre geren-
ciamento de resíduos.
(C) a qualificação dos fornecedores é recomendada e, 
sendo o fornecedor qualificado, é possível a aquisição 
de materiais sem o respectivo certificado de análise.
(D) algumas análises do controle de qualidade, em função 
de sua complexidade, podem ser terceirizadas.
(E) um mínimo de análises, incluindo os testes de teor e 
de dissolução, deve ser realizado em todos os lotes do 
produto acabado.
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
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14
51
Sobre os parâmetros necessários à validação de métodos 
analíticos, analise as afirmações a seguir.
I - Devem ser validados os ensaios cromatográfi cos, os 
não cromatográfi cos que apresentam seletividade 
aceitável e os testes de identifi cação, utilizando to-
dos os parâmetros de validação.
II - A robustez considera a resistência do método fren-
te às variações usuais nas condições analíticas, tais 
como temperatura, pH, entre outros.
III - A revalidação deve ocorrer sempre que houver alte-
rações que impactem no método analítico, tais como 
alteração no produto acabado, alteração no processo 
de síntese e alterações no procedimento analítico.
É correto APENAS o que se afirma em 
(A) I
(B) II
(C) III
(D) I e II
(E) II e III
52
O termo antagonismo químico pode significar interação 
de fármacos entre si, formando um composto 
(A) inativo
(B) com maior atividade farmacológica
(C) com maior hidrossolubilidade
(D) com maior lipossolubilidade
(E) com maior polaridade
53
Agonista farmacológico é uma substância que 
(A) aumenta a concentração de uma outra substância 
para produzir efeito.
(B) interage com proteínas plasmáticas e não produz 
qualquer efeito.
(C) interage com vários sítios-alvos, mas não com recep-
tores. 
(D) interage com o receptor sem produzir qualquer efeito.
(E) interage com o receptor e inicia modificações na fun-
ção celular, produzindo vários efeitos.
54
O termo biodisponibilidade de fármacos significa
(A) extensão de ligação do fármaco à proteína plasmática
(B) permeabilidade do fármaco através da barreira hema-
toencefálica
(C) fração do fármaco que atinge a circulação sistêmica 
após a administração por uma via de administração 
específica
(D) concentração de um fármaco na urina em relação à 
dose inicial
(E) concentração do fármaco nos tecidos aos quais ele é 
distribuído
48
De modo geral, as formas farmacêuticas apresentam dife-
renças entre seus aspectos físico-químicos, estabilidade 
e aspectos biofarmacêuticos. 
Comparando-se as formas de soluções, suspensões e 
comprimidos, tem-se que 
(A) as soluções são dispersões particuladas, onde a fase 
dispersa não interage com a fase dispersante.
(B) as soluções e suspensões são formas farmacêuticas 
líquidas de aspecto heterogêneo, estabilizadas por 
tensoativos. 
(C) a vantagem dos comprimidos é a facilidade de admi-
nistração no que se refere a crianças e idosos.
(D) o principal objetivo da formulação de uma suspen-
são é a manutenção da terapia líquida de fármacos 
insolúveis.
(E) os fármacos veiculados em comprimidos apresentam 
uma absorção mais rápida do que quando veiculados 
em soluções.
49
As emulsões são sistemas termodinamicamente instá-
veis, compostas por dois líquidos imiscíveis e estabiliza-
das por agentes tensoativos. São susceptíveis à perda 
da estabilidade física, o que pode ser evidenciado pela 
separação de fases. 
Levando-se em conta os processos e as razões da perda 
da estabilidade física das emulsões, a coalescência
(A) é uma separação reversível entre as fases e se ca-
racteriza pelo aumento da área superficial da fase 
interna.
(B) ocorre especialmente em sistemas que apresentam 
alta viscosidade e não são tixotrópicos.
(C) consiste na reunião irreversível das gotículas da fase 
interna devido, especialmente, à quantidade ou à qua-
lidade inadequada do agente emulsivo.
(D) consiste na precipitação dos agentes emulsivos e no 
consequente aumento reversível do tamanho da gotí-
cula da fase interna. 
(E) não é evitada pelo aumento de viscosidade, visto que 
os agentes espessantes utilizados não são anfifílicos.
50
Uma molécula de um fármaco com características hidrofí-
licas apresenta a seguinte propriedade físico-química:
(A) reduzida capacidade de penetração através da mem-
brana celular
(B) penetração através da membrana celular por endoci-
tose
(C) permeabilidade facilitada através da barreira hemato-
encefálica
(D) penetração através da membrana celular por difusão 
passiva
(E) dissociação reduzida em meio com valor de pH maior 
que seu valor de pKa
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FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO
FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
15
55
A biotransformação de fármacos tem como um de seus 
objetivos principais o de transformar o fármaco em um 
metabólito
(A) menos ionizado
(B) menos lipossolúvel
(C) mais lipossolúvel
(D) farmacologicamente ativo
(E) com maior meia-vida plasmática
56
O conceito central da Vigilância Sanitária, relacionado à 
probabilidade ou possibilidade de ocorrência de eventos 
que poderão provocar danos à saúde, é o de
(A) risco
(B) regulação
(C) poder de polícia
(D) responsabilidade pública
(E) autoridade administrativa
57
Em relação aos atributos do poder de polícia, é relevanteressaltar que a coercibilidade diz respeito à
(A) autoridade sanitária, mediante critérios de oportunida-
de e conveniência, executar a alternativa mais ade-
quada ao caso concreto.
(B) administração pública executar suas próprias deci-
sões sem necessidade de autorização prévia judicial.
(C) possibilidade de a administração recorrer ao uso da 
força pública para fazer valer suas decisões.
(D) falta de limites para o exercício da vigilância.
(E) proporcionalidade da pena aplicada desvinculada da 
gravidade do ato cometido.
58
As infrações sanitárias podem ser classificadas em leves, 
graves ou gravíssimas. 
São consideradas infrações
(A) leves, aquelas em que o infrator é beneficiado por cir-
cunstância atenuante.
(B) leves, aquelas em que se verifica uma circunstância 
agravante. 
(C) graves, aquelas em que se verificam duas circunstân-
cias agravantes. 
(D) graves, aquelas em que há várias circunstâncias agra-
vantes com igual número de circunstâncias atenuantes. 
(E) gravíssimas, aquelas em que um processo administra-
tivo pode requerer a pena de prisão ao faltoso.
59
Segundo a Portaria no 3.252/2009, do Ministério da Saú-
de, NÃO é da abrangência da Vigilância em Saúde a vi-
gilância
(A) sanitária
(B) epidemiológica
(C) em saúde ambiental
(D) da saúde do trabalhador
(E) da conduta ética dos profissionais de saúde
60
A Lei no 9.782/1999, ao criar a Anvisa, define algumas 
competências dessa agência. 
De acordo com a referida lei, pode ser delegada aos Esta-
dos, Distrito Federal e Municípios, a competência de
(A) coordenar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
(B) coordenar as ações de vigilância sanitária realizadas 
por todos os laboratórios que compõem a rede oficial 
de laboratórios de controle de qualidade em saúde. 
(C) conceder registros de produtos, segundo as normas 
de sua área de atuação. 
(D) estabelecer normas, propor, acompanhar e executar 
as políticas, as diretrizes e as ações de vigilância sa-
nitária.
(E) proibir a fabricação, a importação, o armazenamento, 
a distribuição e a comercialização de produtos e insu-
mos, em caso de violação da legislação pertinente ou 
de risco iminente à saúde.
RA
SC
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GABARITO CONCURSO SEPLAG – NÍVEL MÉDIO 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1 – E 2 - C 3 - C 4 - C 5 - C 6 - B 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
ATUALIDADES 
11 - E 12 - B 13 - A 14 - D 
CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA 
15 - C 16 - C 17 - B 18 - A 
LEGISLAÇÃO SUS 
19 - B 20 - C 21 - C 22 - A 23 - E 24 - E 25 - B 
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
TÉCNICO EM SERVIÇOS DE SAÚDE AUXILIAR EM SERVIÇOS DE SAÚDE 
57 – TÉCNICO 
DE 
ENFERMAGEM 
58 – TÉCNICO 
EM 
RADIOLOGIA 
59 – TÉCNICO 
EM 
LABORATÓRIO 
60 – TÉCNICO 
EM SAÚDE 
AMBIENTAL 
61 – TÉCNICO EM 
SAÚDE BUCAL 
62 – AUXILIAR EM 
SAÚDE BUCAL 63 – CUIDADOR 64 - OFICINEIRO 
26 – B 26 – B 26 – E 26 – D 26 – E 26 – D 26 – D 26 – B 
27 – A 27 – A 27 – C 27 – C 27 – B 27 – C 27 – A 27 – A 
28 – C 28 – D 28 – D 28 – B 28 – A 28 – C 28 – D 28 – B 
29 – D 29 – E 29 – D 29 – A 29 – E 29 – D 29 – D 29 – A 
30 – B 30 – D 30 – E 30 – C 30 – A 30 – E 30 – A 30 – E 
31 – A 31 – D 31 – E 31 – B 31 – A 31 – E 31 – A 31 – C 
32 – E 32 – A 32 – C 32 – D 32 – B 32 – A 32 – C 32 – E 
33 – B 33 – A 33 – C 33 – D 33 – C 33 – B 33 – C 33 – E 
34 – A 34 – A 34 – A 34 – E 34 – B 34 – D 34 – A 34 – E 
35 – C 35 – A 35 – C 35 – A 35 – D 35 – E 35 – D 35 – C 
36 – D 36 – A 36 – B 36 – B 36 – B 36 – A 36 – C 36 – B 
37 – E 37 – E 37 – A 37 – D 37 – D 37 – C 37 – C 37 – A 
38 – B 38 – C 38 – B 38 – A 38 – B 38 – D 38 – D 38 – D 
39 – A 39 – B 39 – C 39 – C 39 – B 39 – B 39 – A 39 – E 
40 – D 40 – D 40 – D 40 – A 40 – D 40 – D 40 – B 40 – E 
41 – B 41 – C 41 – D 41 – E 41 – D 41 – A 41 – C 41 – E 
42 – E 42 – E 42 – D 42 – B 42 – D 42 – E 42 – C 42 – C 
43 – D 43 – E 43 – B 43 – D 43 – E 43 – E 43 – B 43 – B 
44 – D 44 – E 44 – B 44 – E 44 – C 44 – E 44 – D 44 – E 
45 – B 45 – A 45 – D 45 – B 45 – E 45 – D 45 – A 45 – C 
46 – A 46 – A 46 – E 46 – E 46 – E 46 – B 46 – E 46 – A 
47 – E 47 – E 47 – A 47 – A 47 – A 47 – D 47 – D 47 – D 
48 – C 48 – B 48 – B 48 – C 48 – C 48 – D 48 – C 48 – D 
49 - B 49 – C 49 – B 49 – C 49 – E 49 – C 49 – B 49 – D 
50 - A 50 – B 50 – A 50 - C 50 – E 50 – C 50 – C 50 – C 
 
 
 
 
 
 
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GABARITO CONCURSO SEPLAG – NÍVEL SUPERIOR 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1 – C 2 - E 3 - A 4 - D 5 - A 6 - E 7 - E 8 - D 
CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA 
9 - A 10 - C 11 - D 12 - E 
LEGISLAÇÃO SUS 
13 - D 14 - C 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - C 20 - B 21 - D 22 - A 
23 - E 24 - B 25 - E 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
AUDITOR EM SAÚDE PÚBLICA 
1 – AUDITOR CONTÁBIL 2 – AUDITOR ENFERMEIRO 3 – AUDITOR FARMACÊUTICO 4 – AUDITOR MÉDICO 
26 - C 26 - C 26 - C 26 - C 
27 - D 27 - D 27 - D 27 - D 
28 - A 28 - A 28 - A 28 - A 
29 - D 29 - D 29 - D 29 - D 
30 - E 30 - E 30 - E 30 - E 
31 - C 31 - C 31 - C 31 - C 
32 - B 32 - B 32 - B 32 - B 
33 - E 33 - E 33 - E 33 - E 
34 - A 34 - A 34 - A 34 - A 
35 - C 35 - C 35 - C 35 - C 
36 - B 36 - B 36 - B 36 - B 
37 - A 37 - A 37 - A 37 - A 
38 - B 38 - B 38 - B 38 - B 
39 - D 39 - D 39 - D 39 - D 
40 - C 40 - C 40 - C 40 - C 
41 - A 41 - A 41 - A 41 - A 
42 - C 42 - C 42 - C 42 - C 
43 - A 43 - A 43 - A 43 - A 
44 - E 44 - E 44 - E 44 - E 
45 - B 45 - B 45 - B 45 - B 
46 - B 46 - B 46 - B 46 - B 
47 - C 47 - C 47 - C 47 - C 
48 - A 48 - A 48 - A 48 - A 
49 - C 49 - C 49 - C 49 - C 
50 - E 50 - E 50 - E 50 - E 
51 - C 51 - C 51 - C 51 - C 
52 - B 52 - B 52 - B 52 - B 
53 - C 53 - C 53 - C 53 - C 
54 - B 54 - B 54 - B 54 - B 
55 - A 55 - A 55 - A 55 - A 
56 - D 56 - D 56 - D 56 - D 
57 - E 57 - E 57 - E 57 - E 
58 - D 58 - D 58 - D 58 - D 
59 - C 59 - C 59 - C 59 - C 
60 - E 60 - E 60 - E 60 - E 
   
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61 – D 61 – D 61 – D 61 – D 
62 – D 62 – D 62 – D 62 – D 
63 – A 63 – A 63 – A 63 – A 
64 – C 64 – C 64 – C 64 – C 
65 – B 65 – B 65 – B 65 – B 
66 – A 66 – D 66 – A 66 – A 
67 – C 67 – A 67 – B 67 – B 
68 – B 68 – C 68 – B 68 – D 
69 – B 69 – C 69 – C 69 – C 
70 – E 70 – B 70 – C 70 – E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITO CONCURSO SEPLAG – NÍVEL SUPERIOR 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1 – C 2 - E 3 - A 4 - D 5 - A 6 - E 7 - E 8 - D 
CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA 
9 - A 10 - C 11 - D 12 - E 
LEGISLAÇÃO SUS 
13 - D 14 - C 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - C 20 - B 21 - D 22 - A 
23 - E 24 - B 25 - E 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO 
5 -
 A
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6 –
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7 –
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 – 
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26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 26 – E 
27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 27 – D 
28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 28 – C 
29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 29 – A 
30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 30 – C 
31 – A 31 – A 31 – A 31– A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 31 – A 
32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 32 – D 
33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 33 – B 
34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 34 – D 
35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 35 – E 
36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 36 – B 
37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 37 – A 
38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 38 – E 
39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 
40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 40 – A 
41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 41 – B 
42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 42 – E 
43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 43 – B 
44 – E 44 – E 44 – C 44 – B 44 – D 44 – B 44 – B 44 – B 44 – D 44 – B 44 – A 44 – E 44 – B 44 – B 44 – B 
45 – B 45 – E 45 – B 45 – E 45 – D 45 – D 45 – A 45 – B 45 – A 45 – A 45 – E 45 – E 45 – A 45 – B 45 – C 
46 – D 46 – A 46 – D 46 – C 46 – B 46 – B 46 – B 46 – C 46 – C 46 – D 46 – B 46 – D 46 – B 46 – A 46 – E 
47 – C 47 – B 47 – A 47 – B 47 – C 47 – B 47 – E 47 – D 47 – A 47 – E 47 – D 47 – E 47 – D 47 – E 47 – C 
48 – D 48 – D 48 – B 48 – B 48 – D 48 – D 48 – C 48 – D 48 – E 48 – D 48 – B 48 – A 48 – C 48 – A 48 – D 
49 – E 49 – D 49 – C 49 – E 49 – D 49 – E 49 – B 49 – C 49 – A 49 – C 49 – A 49 – E 49 – B 49 – E 49 – A 
50 – A 50 – D 50 – A 50 – C 50 – A 50 – B 50 – B 50 – A 50 – C 50 – B 50 – C 50 – B 50 – D 50 – E 50 – D 
51 – C 51 – D 51 – D 51 – A 51 – C 51 – E 51 – D 51 – E 51 – E 51 – D 51 – A 51 – C 51 – C 51 – C 51 – C 
52 – E 52 – B 52 – B 52 – D 52 – E 52 – E 52 – C 52 – A 52 – E 52 – A 52 – B 52 – A 52 – E 52 – D 52 – C 
53 – C 53 – C 53 – B 53 – B 53 – B 53 – C 53 – C 53 – E 53 – B 53 – D 53 – E 53 – A 53 – A 53 – C 53 – E 
54 – D 54 – A 54 – D 54 – B 54 – B 54 – A 54 – C 54 – C 54 – B 54 – D 54 – A 54 – B 54 – C 54 – B 54 – E 
55 – A 55 – A 55 – E 55 – B 55 – A 55 – E 55 – C 55 – B 55 – E 55 – B 55 – E 55 – C 55 – D 55 – C 55 – B 
56 – C 56 – C 56 – A 56 – A 56 – A 56 – B 56 – E 56 – A 56 – C 56 – A 56 – D 56 – B 56 – C 56 – D 56 – B 
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GABARITO CONCURSO SEPLAG – NÍVEL SUPERIOR 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
PROFISSIONAL DE ATENDIMENTO INTEGRADO 
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
PROFISSIONAL DE ATENDIMENTO INTEGRADO 
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32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – B 32 – D 32 – A 32 – B 32 – B 
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42 – E 42 – A 42 – A 42 – D 42 – D 42 – C 42 – E 42 – B 42 – C 42 – C 42 – E 42 – D 42 – C 42 – E 42 – C 
43 – A 43 – B 43 – E 43 – D 43 – A 43 – D 43 – D 43 – D 43 – A 43 – B 43 – D 43 – A 43 – B 43 – A 43 – D 
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continuação 
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
PROFISSIONAL DE ATENDIMENTO INTEGRADO SANITARISTA 
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36 – E 36 – E 36 – E 36 – E 36 – A 36 – D 36 – C 36 – C 
37 – C 37 – C 37 – C 37 – C 37 – E 37 – E 37 – A 37 – C 
38 – C 38 – C 38 – C 38 – C 38 – D 38 – C 38 – C 38 – E 
39 – C 39 – C 39 – C 39 – C 39 – A 39 – B 39 – D 39 – B 
40 – E 40 – E 40 – E 40 – E 40 – B 40 – A 40 – A 40 – A 
41 – A 41 – D 41 – C 41 – C 41 – E 41 – B 41 – B 41 – D 
42 – E 42 – A 42 – A 42 – E 42 – A 42 – A 42 – C 42 – E 
43 – A 43 – A 43 – B 43 – B 43 – C 43 – C 43 – E 43 – E 
44 – E 44 – B 44 – A 44 – D 44 – A 44 – D 44 – D 44 – A 
45 – C 45 – B 45 – E 45 – E 45 – B 45 – B 45 – B 45 – B 
46 – A 46 – E 46 – B 46 – B 46 – C 46 – E 46 – A 46 – C 
47 – B 47 – B 47 – D 47 – E 47 – D 47 – D 47 – E 47 – B 
48 – D 48 – D 48 – C 48 – D 48 – B 48 – C 48 – C 48 – D 
49 – C 49 – C 49 – A 49 – C 49 – E 49 – B 49 – B 49 – A 
50 – C 50 – C 50 – A 50 – E 50 – D 50 – A 50 – A 50 – D 
51 – D 51 – E 51 – B 51 – D 51 – C 51 – A 51 – E 51 – D 
52 – B 52 – A 52 – D 52 – C 52 – B 52 – B 52 – C 52 – C 
53 – B 53 – D 53 – C 53 – A 53 – C 53 – D 53 – B 53 – E 
54 – A 54 – E 54 – C 54 – C 54 – B 54 – C 54 – D 54 – A 
55 – D 55 – E 55 – D 55 – E 55 – E 55 – E 55 – C 55 – C 
56 – D 56 – A 56 – D 56 – A 56 – D 56 – D 56 – D 56 – E 
57 – E 57 – C 57 – A 57 – E 57 – B 57 – A 57 – E 57 – E 
58 – B 58 – B 58 – E 58 – D 58 – C 58 – D 58 – C 58 – E 
59 – D 59 – E 59 – E 59 – E 59 – C 59 – C 59 – E 59 – A 
60 – A 60 – B 60 – E 60 – E 60 – C 60 – D 60 – A 60 – B 
 
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