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TCC ADM JOVEM ADMINISTRADOR NO MERCADO DE TRABALHO

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ESTÁCIO 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
JOVEM ADMINISTRADOR NO MERCADO DE TRABALHO 
Ana Clara de Lara Polizel1 
Rafael Dall Agnol2 
 
RESUMO 
Em tempos difíceis para arrumar emprego, o tema deste trabalho foi pensado no intuito 
de mostrar uma visão para formandos de administração como está o mercado de 
trabalho atual. Quais são as maiores dificuldades dos egressos do curso de 
administração e o que os mesmos estão fazendo para superar essas dificuldades?O 
presente trabalho busca entender o perfil da nova geração de administradores e 
compreender as mudanças necessárias que o mercado de trabalho necessita para 
evoluir, entender o que esses jovens estão em busca no mercado de trabalho atual, e 
saber lidar com essa nova geração de administradores. Desenvolvendo a pesquisa as 
empresas terão uma nova visão de como podem se adequar e quais mudanças terão 
que realizar para ter bons resultados com essa nova geração. Uma empresa com bons 
profissionais sempre terá suas metas cumpridas, pois os seus funcionários irão 
desempenhar suas funções com entusiasmo e criatividade. 
 
PALAVRA-CHAVE: Atualidade empresarial. Jovens empresariais. Novas 
tecnologias 
1. INTRODUÇÃO 
 
Esse trabalho tem o objetivo de mostrar a dificuldade que os jovens 
administradores têm no mercado de trabalho atual. Por isso observamos que o tema 
é relevante e deve ser pesquisado, para que as empresas evoluam nesse novo perfil 
de jovens administradores, para obterem pontos positivos de seus funcionários. Cada 
vez mais fica evidente para a sociedade e, principalmente, para jovens e adolescentes 
a necessidade de se ter uma atitude empreendedora perante a vida, um foco em tomar 
decisões sobre sua própria trajetória. Isso ganha mais espaço nas falas de quem está 
envolvido no tema do empreendedorismo. 
 
1 Aluno concluinte do curso de Bacharel em Administração da Universidade Estácio de Sá. 
2 Orientador(a) do artigo da Universidade Estácio de Sá. 
 
 
O assunto é debatido e levado para ambientes onde jovens aprendem e 
entendem esse conteúdo, gerando um maior amadurecimento sobre o que é o 
empreendedorismo. Mas ainda hoje não se construiu um consenso sobre a definição 
de empreender para o jovem. Por esse motivo, é importante esclarecer alguns pontos 
de maneira mais direta 
 O presente trabalho busca entender o perfil da nova geração de 
administradores e compreender as mudanças necessárias que o mercado de trabalho 
necessita para evoluir, entender o que esses jovens estão em busca no mercado de 
trabalho atual, e saber lidar com essa nova geração de administradores. 
Desenvolvendo a pesquisa as empresas terão uma nova visão de como podem se 
adequar e quais mudanças terão que realizar para ter bons resultados com essa nova 
geração. 
 Uma empresa com bons profissionais sempre terá suas metas cumpridas, pois 
os seus funcionários irão desempenhar suas funções com entusiasmo e criatividade. 
 Por isso, observamos que o tema é relevante e deve ser pesquisado para que 
as empresas evoluam nesse novo perfil de jovens administradores, e esses jovens 
obtenham pontos positivos tanto no lado pessoal como no profissional. A abordagem 
de pesquisa utilizada para esse projeto será quantitativa, pois será realizada uma 
pesquisa detalhada e aprofundada sobre o tema. 
A maioria das pessoas recebe a criação para ser um bom funcionário de 
grandes empresas. Dificilmente passaria na cabeça de quem sempre imaginou ter um 
cargo excelente e estável, a ideia de ter sua própria empresa. Hoje tudo mudou 
profundamente e não podemos impor aos jovens nossos desejos, anseios e medos. 
Precisamos formar esses jovens para o empreendedorismo, para trabalhos 
autônomos e cooperativismo, que surgem com novas possibilidades de geração de 
trabalho e renda. Isso não significa que o empreendedorismo irá resolver toda a 
demanda por trabalho e renda. A relação de emprego continuará a existir. Entretanto, 
não será mais exclusiva, nem a grande geradora de trabalho. Hoje a minoria dos 
empregados possuem relações formais de trabalho. E a cada dia reduz mais, com isso 
enxergamos a realidade indicando o caminho. 
É preciso que as novas formas de trabalho, sejam levadas para os jovens desde 
o ciclo básico até a Universidade, com isso eles receberem a educação para mudança 
 
 
e não para a estabilidade. É preciso ensinar os riscos e aprender com eles, ter grandes 
pensamentos, coragem, confiança e capacidade para construir sua própria vida, assim 
sempre terão a autoestima. 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO / REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 
Os jovens, hoje, é o segmento mais displicente olhado pela sociedade, uma vez 
que não existe política pública capaz de engajá-los na sociedade. O esperado 
crescimento econômico poderá ajudar a reduzir os índices de desemprego no País, é 
difícil aceitar que algum dia voltará a ter o pleno emprego. Atualmente, observa-se até 
uma leve expansão. De acordo com os dados mais recentes do Ministério do Trabalho, 
os administradores estão entre os mais procurados pelas empresas do Brasil, 
ocupando o quinto posto no ranking das profissões. 
O curso de Administração estruturou-se primordialmente para atender às 
necessidades das empresas capitalistas (CHIAVENATO, 1993). Essa visão, no 
entanto, precisa ser revista. 
A formação profissional já não pode concentrar-se em cumprir objetivos que 
mudam constantemente, sob o influxo da diversificação do mercado, do vertiginoso 
aumento do número de empresas e da crescente integração entre as áreas 
administrativas. Neste contexto, o administrador deve não somente antecipar-se às 
exigências da empresa, mas também criá-las, como ocorre quando novos mercados 
são abertos pela iniciativa de profissionais empreendedores (SILVA; SANTANA, 
2011). 
Se a própria dinâmica do capitalismo atual põe em xeque o senso comum 
segundo o qual a formação do administrador deve espelhar-se no perfil procurado 
pelas empresas, circunstâncias regionais também desafiam essa crença disseminada. 
É o caso do peculiar mercado de trabalho brasiliense, em que o serviço público 
absorve 40% dos empregos formais em Brasília (ANUÁRIO DO DF, 2008). Por 
conseguinte, a graduação na área reflete, em algum grau, o impacto de tal demanda. 
 
 
A área de interesse do aluno que escolhe o curso de Administração é de grande 
importância para saber o perfil do administrador entrante no mercado, visto que a 
finalidade deve estar em sintonia com a área que almeja e as necessidades do mundo 
moderno e, sendo capaz de reagir com as mudanças constantes da carreira e com a 
modificação do mercado, notando-se uma diversificação dos serviços e uma crescente 
integração entre as áreas administrativas (SILVA; SANTANA, 2011). 
Diante da diversificação das necessidades do mercado, é possível identificar 
um número maior de oportunidades em áreas diferentes do universo administrativo. 
Dessa forma o administrador precisa de uma formação com perfil e habilidade 
profissional condizente com as características requeridas em um cenário de desafios 
e mudanças de mercado rápidas. 
Para uma empresa conseguir ter sucesso dentro do mercado ela precisa de 
administradores, e assim com o crescimento da empresa, terá que ser expandido suas 
áreas administrativas (Presidência, direção, gerencia supervisão e líderes de 
equipes). Para o sucesso de estes administradores eles precisão ter, previsão, 
planejamento, alocação, criação de competência, organização, direção e controle. 
“Previsão: estar atento quanto à futura natureza da organização e os desafios 
existentes no ambiente de negócios”. 
Planejamento: Definindo objetivos a serem alcançados e como fazer para que 
se tornem realidade no curto, médio e longo prazo. Criação de competências: 
Treinando e desenvolvendo as pessoas que aprendam habilidades e competências 
necessárias para sucesso organizacional. Organização: cuidando para que os 
recursos e competênciasestejam interligados entre si através de uma estrutura 
organizacional adequada e conectada Direção: no sentido de incentivar e dinamizar 
as pessoas dando-lhes metas e objetivos a alcançar. Controle: Monitorar, 
acompanhar, avaliar e tomar ações corretivas no sentido de garantir que os objetivos 
organizacionais sejam devidamente alcançados. (CHIAVENATO, 2009, p.08) 
O jovem deve considerar as áreas de conhecimento pelas quais tem afinidade 
e interesse, levantar informações sobre o mercado de trabalho para esta profissão 
(exemplo: oferta de oportunidades, competências exigidas, remuneração) e, se 
possível, ter contato com profissionais que já atuam na profissão almejada. 
 
 
Para GEHRINGER (2011), se inserir no mercado de trabalho nos dias atuais 
não basta ter uma boa faculdade ou um excelente currículo, ele precisa saber o que o 
mercado de trabalho está procurando, não apenas suas habilidades mais algo que 
possa dar para a empresa, assim ajudando a mesma a crescer mostrando que sua 
contratação não foi só pelo seu currículo, e sim por suas habilidades, GAHRINGER 
também nos mostra que as empresas procuram também jovens com criatividade e 
agilidade para resolver problemas na área, assim evitam a perca de tempo, instruindo 
o jovem para realizar todo o processo que é necessário fazer dentro da empresa. “Para 
se inserir no mercado de trabalho e necessário oferecer aquilo que o mercado está 
precisando. 
Não adianta ter faculdade, pós-graduação e intercambio se não e simplesmente 
isso que as empresas estão procurando. O maior índice de desemprego atual e entre 
os jovens de até 25 anos, formados em curso superior e que nunca trabalharam. As 
empresas procuram um equilíbrio entre currículo acadêmico e experiência pratica. ” 
GEHRINGER (2011), segundo ele , ninguém entra numa empresa para ser entendido, 
e sim entendê-la 
De acordo com o LACERDA (2015), a atualização frequente do conhecimento 
do profissional é fundamental para o aperfeiçoamento do administrador, pois como 
sempre estamos enfrentando diferentes situações, não podemos nos dar ao luxo de 
sermos pego desprevenidos. 
 Nos dias atuais o curso superior não deixa o profissional preparado para todas 
as situações, além do da graduação, o administrador atual deve ter demais 
conhecimentos em outras áreas, e de preferência uma carga qualitativa de 
experiência, que é fundamental para o crescimento do profissional. 
Esta necessidade passou a ser uma opção, e virou a ser uma obrigação para 
que possa executar exercício da profissão, pois nos dias atuais o Mercado se tornou 
mais competitiva e mais seletiva, por isso a necessidade da devida evolução 
profissional. 
 (LACERDA, 2015) “O atual mercado de trabalho vive em constantes mudanças 
e hoje vivemos em uma época de uma busca constante de profissionais qualificados, 
daquele tipo que está sempre em busca de aperfeiçoamento profissional e intelectual. 
O cenário vivido hoje é obviamente muito diferente de antigamente, em uma época 
 
 
em que o profissional que se graduava em curso superior já estava preparado para 
enfrentar o Mercado”. (LACERDA, 2015) 
E se voltar, com certeza não será com base no modelo das grandes 
corporações. 
[...] Ora, se o emprego da forma que conhecemos hoje tende a ser cada vez 
mais escasso, por que continuamos exclusivamente a formar jovens para 
serem empregados? Por que não formamos também nossos jovens para 
serem empregadores? Ou, melhor, empreendedores? (RICCA, 2004, P. 73). 
 
Com o término da Revolução Industrial, o mercado de trabalho vem passando 
por transformações, que configuram o ingresso em uma nova etapa do processo de 
produção de bens e serviços e das relações de trabalho. Na economia, a globalização 
trouxe a batalha pela conquista dos mercados. Os países que oferecem produtos de 
melhor qualidade com preços mais competitivos ganham a batalha. 
 As organizações estão passando por processos de ajustes estruturais, e quem 
permanece nos empregos em geral são os mais qualificados. Com o avanço da 
tecnologia nas ultimas décadas, temos a substituição não só do esforço físico como 
também parte da atividade intelectual, isso possibilita às organizações aumentar sua 
produtividade sem que isso aumente os números de postos de trabalho, 
desvinculando assim a produção do emprego. E os empregos? As consequências da 
“era do conhecimento” no Brasil é o crescimento exponencial da informalidade no 
mundo do trabalho. 
 
[...]No Brasil, hoje, mais de 50% da População Economicamente Ativa (PEA) 
está trabalhando sem carteira assinada. Como fica a auto-estima e a 
dignidade de quem não possui a proteção social proporcionada pelo emprego 
formal, sobretudo no que diz respeito à população mais jovem? Seria o fim do 
emprego? Evidente que não, uma vez que está em processo uma mudança 
de paradigma (RICCA, 2004, P. 69). 
 
Os dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) não deixam dúvidas sobre 
a importância dos jovens empreendedores para a criação de novas empresas. No 
 
 
Brasil, por exemplo, em 2006, 54% das empresas que estavam em fase de 
implementação (empresas nascentes) e 57% das empresas com menos de 42 meses 
de vida (novas empresas) tinham à sua frente um jovem empreendedor com menos 
de 35 anos (SCHLEMM et al., 2007). 
Além do papel que os jovens já realizam na criação de novos negócios, é 
possível que nos próximos anos um número ainda maior passe a escolher, como 
opção de carreira, ser dono da própria empresa. Isso porque o incentivo ao 
empreendedorismo juvenil é uma das estratégias que os agentes públicos estão 
utilizando, de forma crescente, para reduzir o desemprego entre os jovens e inserilos 
no mercado de trabalho (RIVERIN; JEAN, 2005; OCDE, 2005). 
Exemplos dessas ações em favor do empreendedorismo juvenil não faltam. No 
Brasil, o Ministério do Trabalho e Emprego lançou em 2004 o programa "Jovem 
Empreendedor", cujo objetivo é criar novas oportunidades de trabalho e renda para 
jovens de 18 a 24 anos. 
No Canadá, também no mesmo ano, o governo da província do Québec criou 
o programa "Desafio do Empreendedorismo Jovem", que engloba vários programas 
governamentais que incentivam e facilitam o empreendedorismo entre os jovens. O 
terceiro exemplo vem das escolas de ensino fundamental (SELA; SELA; FRANZINI, 
2006) e das universidades (KATZ, 2003; SOUZA et al., 2004), em que se observa um 
crescente número de cursos e atividades relacionados ao empreendedorismo. 
 Com o passar dos anos o perfil dos jovens administradores que ingressam no 
mercado de trabalho muda. Eles têm como base seus pais ou outros antecessores 
que atuam ou atuaram nessa carreira, e a partir disso seus pensamentos e atitudes 
vão ganhando uma nova formação. 
 Como faço parte dessa nova geração, e por ter vivido algumas experiências 
em empresas, vejo como os setores empresariais precisam se adequar a esse novo 
perfil, os jovens buscam não é mais passar uma vida inteira se dedicando a uma 
empresa, eles querem além do crescimento profissional a liberdade pessoal, buscam 
mais qualidade de vida do que seus antecessores o fizeram na sua idade, sonham 
com a casa própria como seus pais tiveram. 
 
 
 A maioria cresce com muitos sonhos e ideais, e torna-se difícil compreender 
porque o mundo parece estar deteriorando tanto nessas áreas, como, por exemplo, 
no meio ambiente. 
Hoje olhamos nossos antecessores e dizemos, ‘Isto é repugnante’, nós somos 
menos materialistas sobre algumas coisas. Buscamos maiores experiências de vida 
do que ganhar muito dinheiro, pois na vida há mais do que só trabalhar. Os jovens se 
preocupam com uma vida futura equilibrada mesmo antes de concluírem uma 
graduação. 
 
[...] Estudantes e jovens hoje são mais receptivos às diferentes definições de 
sucesso e são menos escravos das opiniões convencionais. Qualidade de 
vida no trabalho é uma ponto crítico de interesse para eles, que questionam 
o equilíbrioentre investimento, empenho e resultado (SOLOMAN, 1994, P. 
79). 
 
O principal fator que as empresas precisam aprender a lidar, é com a 
necessidade dessa nova geração, desenvolvendo diferentes métodos de treinamento 
e de premiação do desempenho desses jovens, com isso surgem oportunidades 
rápidas de promoções e ganhos salariais, essas mudanças atraem cada vez mais 
jovens a essas empresas, pelo estímulo que lhes é oferecido e pelas oportunidades 
de crescimento profissional. O que acontece é que hoje os profissionais não exercem 
somente a sua função durante anos, eles estão a todo o momento recebendo 
treinamentos e seus cargos vão se modificando rapidamente junto com a tecnologia. 
A educação e o treinamento compensam para os empregados, especialmente 
os jovens, eles tornam cientes de que o ambiente de trabalho mudou, e que além da 
educação estão mais dispostos a aprender. 
 
[...] É um momento importante para o desenvolvimento de habilidades do 
empregado, um período para ajuda-lo, primeiro, a julgar de maneira realista 
seus pontos fortes e, segundo a desenvolver competência dentro de suas 
funções, diz Newman. Por exemplo, feedback contínuo no trabalho é de 
extrema importância, como o é também incluir os iniciantes nas avaliações de 
desempenho (SOLOMAN, 1994, P. 85). 
 
 
 
 
3. METODOLOGIA 
Essa pesquisa foi feita por meio investigativo, usado como fonte bibliográfica 
dados Global Entrepreneurship Monitor e 5 artigos relacionados ao assunto do jovem 
empresário. A metodologia é o caminho que apresenta as discussões de todo o 
trabalho científico, identificando a linguagem dos autores ao campo de pesquisa, tendo 
como suporte o levantamento bibliográfico com a contextualização de autores para 
fazer o julgamento dos capítulos à análise dos sujeitos da investigação do tema. 
 Segundo Gil (2002) o levantamento bibliográfico demonstra através de 
referenciais teóricos de autores que publicam para assim analisar e discutir de forma 
que sirva como contribuição cientifica. 
Diante disso ao descrever esse tipo de pesquisa será escrito conhecimentos 
através do que foi pesquisado focando sempre a literatura cientifica e a relevância que 
o pesquisador realizou todo seu planejamento diante do estudo com a finalidade de 
construir um trabalho que possa demonstrar clareza na sua publicação e finalização. 
No levantamento bibliográfico foram considerados preferencialmente, livros, artigos, 
revistas especializadas e trabalhos acadêmicos publicados recentemente. 
Considerando entre os autores no levantamento DRUCKER (2006), CHIAVENATO 
(2007), ROCHA (2008). endedor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. CONCLUSÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. REFERÊNCIAS 
 
AIRES, Ana. Gestão de Recursos Humanos. Recrutamento & Seleção. 
Universidade Independente. Lisboa, Portugal. Data da publicação 25/09/2007. 
Disponível em http: 
//www.notapositiva.com/superior/gestaoempresarial/gestaorechumanos/recrutament 
oeseleccao.htm acesso em: 30 Abr 2017. 
 AZEVEDO. João H. Como Iniciar uma Empresa de Sucesso. Rio de Janeiro: 
Qualitymark, 1992. 
BERNANDES, Paula Maria. Administração. 3. ed. Curitiba: Ibpex, 2011. 
 
 
BITENCOURT, C. C. A gestão de competências como alternativa de formação e 
desenvolvimento nas organizações: uma reflexão crítica baseada na percepção 
de um grupo de gestores. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2005. 
BOTELHO, Joel Souza. Gestão por Competências: um modelo avançado para o 
gerenciamento de pessoas. São Paulo, Ed. Gente, 1990. 
CARVALHO, A. V.; NASCIMENTO, L. N. Administração de Recursos Humanos. 
São Paulo: Pioneira, 2004. 
CARVALHO, Alexey. O novo perfil do Administrador, 2009. Disponível em: < 
www.administradores.com.br>. Acessado em: 30/06/2017. 
CARVALHO, Leda Maria Vecchioni. Recrutamento e seleção por competências / 
Leda Maria Vecchioni Carvalho, Antonio Eugenio Valverde Mariani Passos, Suzana 
Barros Corrêa Saraiva. – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. 
CHAHAD, José Paulo Z. Tendências recentes no mercado de trabalho pesquisa de 
emprego e desemprego. São Paulo Em Perspectiva, v. 17, n. 3-4. p. 205-217, 2003. 
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração geral. Barueri, SP. Monolé 
2.009 
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas 
organizações. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 
 
DRUCKER, Peter F. A Profissão de Administrador. São Paulo: Pioneira, 1998. 
 
DRUCKER, Peter F. O melhor de Peter Drucker: A Administração. 7ª Ed. São 
Paulo: Nobel, 2004. 
 
DRUCKER, Peter F. O melhor de Peter Drucker: O homem, a Administração e a 
sociedade. 7ª Ed. São Paulo: Nobel, 2006. 
 
DRUCKER, Peter F. Praticas da Administração de empresas. São Paulo: 
Pioneira, 2002. 
 
DRUCKER, Peter. Administrando o futuro: os anos 90 e a virada do século. 2ª 
edição. São Paulo: Pioneira, 1992. DUBAR, R. Administração. 2.ed. São Paulo: 
Thompson, 2010.

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