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Prova PETROBRAS - CESGRANRIO - 2005 - para Engenheiro Naval Júnior.pdf

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LÍNGUA
PORTUGUESA II
LÍNGUA
INGLESA II
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
Questões
1 a 10
Questões
11 a 20
Questões
21 a 80
ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR
D
E
Z
E
M
B
R
O
 / 
20
05
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o enunciado das 80 questões das Provas Objetivas, todas com valor de 1,0 ponto, sem
repetição ou falha, assim distribuídas:
b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas.
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta
esferográfica de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica de tinta na cor preta, de forma
contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação
completamente, sem deixar claros.
Exemplo:
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior
-BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas
no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por razões de segurança, o candidato não poderá levar o Caderno de Questões.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no segundo dia útil após a realização das
provas na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br).
A C D E
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ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR
2
LÍNGUA PORTUGUESA II
Miopia coletiva
Qual é a relação entre contrair um empréstimo e o dilema
de devorar uma sobremesa calórica? O que têm em
comum as atividades do Banco Central e a decisão de
consumir drogas? O economista Eduardo Giannetti da
Fonseca enxerga em todos esses dilemas a lógica dos
juros. Segundo ele, ao comer a sobremesa, desfruta-se
o momento e pagam-se os juros depois, na forma de exer-
cícios físicos. Para desfrutar alguns momentos de prazer
extático, o drogado muitas vezes sacrifica seu patrimônio
cerebral futuro. Torna-se agiota de si mesmo. Professor
do Ibmec São Paulo, Giannetti acaba de lançar O Valor
do Amanhã, uma das mais valiosas e legíveis obras já
escritas sobre um assunto tão complexo e aparentemente
árido como os juros. Sua tese central, exposta na entre-
vista que se segue, é a de que o mecanismo dos juros
encontra similar na vida cotidiana das pessoas, na crença
religiosa e até no metabolismo humano. A mesma lógica
define o comportamento dos indivíduos e das socieda-
des. As que atribuem valor exagerado ao presente sujei-
tam-se a juros elevados. As que se preocupam demais
com o futuro deixam passar boas oportunidades de
investir e desfrutar o presente. Integrante do primeiro
grupo de países, o Brasil padeceria do que Giannetti
apelidou de miopia temporal – uma anomalia, alimentada
pela impaciência, que leva o país a subestimar os desa-
fios ambientais e sociais e a tentar resolver tudo a carim-
badas e canetadas.
Veja – Como o senhor concluiu que o pagamento de
juros não se restringe ao mundo das finanças?
Giannetti – As leis da economia descrevem muito bem o
que ocorre na natureza. Não foi à toa que Charles Darwin,
como ele próprio relata, vislumbrou a teoria da evolução
lendo o economista Thomas Malthus. A luta para manter-se
vivo e se reproduzir é uma forma de economia, e todos os
seres vivos, inclusive os vegetais, precisam de algum
modo decidir entre usar recursos agora e poupá-los para
o futuro. As folhas das árvores captam renda solar para
formar um estoque de energia que produzirá frutos e
sementes na estação propícia. Toda vez que se abre mão
de algo no presente em prol de um benefício futuro (ou
vice-versa) está implícita a ocorrência de juros.
Veja – Como se dão o acúmulo de poupança e o paga-
mento de juros no mundo biológico?
Giannetti – Em várias situações. Toda vez que come-
mos em demasia, nosso organismo cria uma poupança
automática na forma de gordura. Pode não parecer correto
para quem quer emagrecer, mas, evolucionariamente, faz
muito sentido. A existência dessa poupança na forma de
gordura permite a um animal fazer um consumo pontual
concentrado de energia sem precisar parar a fim de
alimentar-se. Daí que o exercício físico “queima” gordura.
Mas essa poupança tem custos. Você perde agilidade,
perde mobilidade e precisa mantê-la apta para consumo.
Mas traz benefícios. Serve de reserva para situações
de atividade intensa e permite que um animal mantenha
o nível calórico por algum tempo, mesmo que esteja
atravessando um período de “vacas magras”. É o que,
em economia, chamamos de poupança precaucionária. 
(Extraído da Revista Veja, 9 nov. 2005)
1
Indique a opção que reproduz a tese central do texto.
(A) Deve ser feito investimento no futuro para que haja
prazer, em qualquer setor da vida.
(B) A economia pode fornecer matéria para se analisarem
aspectos da vida humana.
(C) Há uma estreita relação entre os juros, a crença religiosa
e o metabolismo humano.
(D) A excessiva preocupação com o futuro deve ser substi-
tuída pela vivência do presente.
(E) Identifica-se, no cotidiano, o processo de pagar no futuro
o uso de bem no presente.
2
Os termos “miopia” e “juros” usados figuradamente no texto
mantêm em comum com os sentidos originais os seguintes
aspectos:
(A) “alteração perceptual, que produz deformação da
realidade” e “perda de bem no futuro por causa de uso
indevido no presente”.
(B) “perda de algum grau de visão para longe” e “taxa a
ser paga posteriormente por uso de benefício tomado
no presente”.
(C) “anomalia que compromete a visão da sociedade”
e “percentual estipulado previamente a ser pago por
empréstimo”.
(D) “deficiência visual que prejudica a visão de perto”
e “fração previamente combinada a ser paga pelo tomador
de numerário”.
(E) “incapacidade de visão baseada na impaciência”
e “pagamento a ser feito por utilização imprópria de
algum bem”.
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ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR
3
3
O conceito de economia adotado no texto NÃOcomporta a
noção de:
(A) valor.
(B) poupança.
(C) livre mercado.
(D) captação de recurso.
(E) relação custo/benefício.
4
Pela leitura do primeiro par de pergunta/resposta, só NÃO
se pode dizer que a teoria da evolução:
(A) remete à sobrevivência das espécies.
(B) se refere a acontecimentos naturais.
(C) teve inspiração na economia.
(D) foi vislumbrada por Thomas Malthus.
(E) foi criada por Charles Darwin.
5
Indique a única opção que está em desacordo com a
expressão “carimbadas e canetadas”.
(A) Burocracia.
(B) Imediatismo.
(C) Planejamento.
(D) Imprevidência.
(E) Autoridade.
6
Para o Professor Giannetti, poupança precaucionária
corresponde a:
(A) calorias acumuladas quando as pessoas se alimentam
em excesso.
(B) fundo acumulado para épocas em que se tem pouco
dinheiro.
(C) verba poupada para pagamento de cauções futuras.
(D) gordura armazenada para uso em atividades intensas.
(E) benefício de quem sabe economizar dinheiro.
7
Assinale a opção em que a concordância segue a norma
culta da língua.
(A) Dos dois cientistas consultados, nem um nem outro
aceitou o cargo.
(B) Cada um dos jornalistas fizeram uma pergunta ao entre-
vistado.
(C) Resta ainda muitas dúvidas sobre o cálculo dos juros.
(D) Fazem dois meses que o cientista concedeu uma entrevista.
(E) Os drogados não parecem perceberem o mal que fazem
a si mesmos.
8
Assinale a opção que traz, respectivamente, sinônimos de
“extático” e “anomalia”.
(A) Enlevado, anormalidade.
(B) Exagerado, irregularidade.
(C) Absorto, estranhamento.
(D) Imóvel, aberração.
(E) Histérico, desigualdade.
9
“Como o senhor concluiu que o pagamento de juros não se
restringe ao mundo das finanças?” (l.28-29)
Assinale a opção que reescreve a pergunta na forma afirma-
tiva, de acordo com a norma culta e mantendo seu sentido
original.
(A) A conclusão a que se chega é que, no mundo das finan-
ças, não há restrição de pagamento de juros.
(B) A conclusão de que o mundo das finanças não restringe
o pagamento de juros é mostrada.
(C) A não-limitação do pagamento de juros no mundo das
finanças é a conclusão do economista.
(D) A conclusão aduzida é que pagamento de juros não se
reduz só ao mundo das finanças.
(E) A falta de delimitação do pagamento de juros para o
mundo das finanças é o que é deduzido.
”Giannetti apelidou de miopia temporal – uma anomalia,” (l.23-24)
”...vislumbrou a teoria da evolução lendo o economista
Thomas Malthus...” ( l.32-33)
”A luta para manter-se vivo e se reproduzir ...” (l.33-34)
”Como se dão o acúmulo de poupança e o pagamento de
juros...?” (l.42-43)
”...permite a um animal fazer um consumo pontual concen-
trado de energia...” (l.49-50)
Giannetti apelidou de miopia temporal: uma anomalia...
...vislumbrou a teoria da evolução ao ler o economista
Thomas Malthus
A luta para se manter vivo e reproduzir-se...
Como se dá o acúmulo de poupança e o pagamento de
juros...
...permite a um animal fazer um consumo pontual,
concentrado de energia,...
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
10
Nas opções a seguir encontram-se colunas, que contêm, à esquerda, frases ou expressões do texto e, à direita, novas
redações para elas. Indique em qual há ERRO nas reescrituras, de acordo com a norma culta e com o sentido original.
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ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR
4
LÍNGUA INGLESA II
Text 1
WHY DO WE NEED OIL AND GAS?
Oil and natural gas are an important part of your
everyday life. Not only do they give us mobility, they heat
and cool our homes and provide electricity. Millions of
products are made from oil and gas, including plastics,
life-saving medications, clothing, cosmetics, and many
other items you may use daily.
In the United States, 97% of the energy that drives
the transportation sector (cars, buses, subways, railroads,
airplanes, etc.) comes from fuels made from oil. Auto
manufacturers are developing cars to run on alternate
fuels such as electricity, hydrogen and ethanol. However,
the electric batteries need to be charged and the fuel to
generate the electricity could be oil or gas. The hydrogen
needed for fuel cells may be generated from natural gas
or petroleum-based products. Even as alternative fuels
are developed, oil will be crucially important to assuring
that people can get where they need to be and want to
go for the foreseeable future. Unless there is an increase
in the penetration of new technologies, alternative fuels
are not expected to become competitive with oil for
transportation before 2025.
World population is currently around 6 billion people,
but is expected to grow to approximately 7.6 billion by
2020. That will mean a huge increase in the demand for
transportation fuels, electricity, and many other consumer
products made from oil and natural gas.
The world economy runs on these fuels. They
improve your quality of life by providing you with
transportation, warmth, light, and many everyday products.
They enable you to get where you need to go, they supply
products you need, and they create jobs. Without them,
quality of life would decline and people in developing
nations would not be able to improve their standard of
living.
http://www.spe.org/spe/jsp/basic/0,1104_1008218_1108884,00.html
11
The main purpose of Text 1 is to:
(A) analyze in detail how global economy works.
(B) provide all available data on world population growth.
(C) explain the importance of oil and gas in our daily routines.
(D) criticize auto manufacturers in the U.S. for using fuels
made from oil.
(E) warn against the explosive population growth expected
in the near future.
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12
Mark the only true statement according to the second
paragraph of Text 1.
(A) By the year 2025 oil fuels will no longer be used in the
transportation sector.
(B) In the U.S., less than half of the energy used for
transportation derives from oil.
(C) Alternative fuels may become competitive with oil for
transportation from 2025 on.
(D) In the near future all American-made cars will run on
alternative fuels such as hydrogen.
(E) Manufacturers have developed battery-powered cars,
whose batteries do not need recharging.
13
Mark the correct statement concerning reference.
(A) “Your” (line 1) refers to “oil and natural gas”.
(B) “They” (line 17) refers to “alternative fuels”.
(C) “That” (line 24) refers to “6 billion people”.
(D) “These fuels” (line 27) refers to “oil and natural gas”.
(E) “They” in “they enable you” (line 30) refers to “everyday
products”.
14
In the Text 1, the words “daily” (line 6) and “currently” (line 22)
could be replaced with, respectively:
(A) “seldom” and “actually”.
(B) “frequently” and “now”.
(C) “in daytime” and “today”.
(D) “habitually” and “generally”.
(E) “every day” and “presently”.
15
Check the item in which there is a correct correspondence
between the underlined words and the idea in italics.
(A) “Not only do they give…” (line 2) – Condition.
(B) “alternate fuels such as electricity” (lines 10 -11) –
Addition.
(C) “However, the electric batteries…” (lines 11 -12) –
Contrast.
(D) “Even as alternative fuels are developed”. (lines 15 -16)
– Cause.
(E) “…but is expected to grow to…” (line 23) – Result.
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ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR
5
Text 2
CONCEPTS OF LEADERSHIP
Good leaders are made, not born. If you have the
desire and willpower, you can become an effective leader.
Good leaders develop through a never ending process of
self-study, education, training, and experience.
To inspire your workers into higher levels of teamwork,
there are certain things you must be, know, and do. These
do not come naturally, but are acquired through continual
work and study. Good leaders are continually working
and studying to improve their leadership skills.
Before we get started, let’s define leadership.
Leadershipis a process by which a person influences
others to accomplish an objective and directs the
organization in a way that makes it more cohesive and
coherent. Leaders carry out this process by applying their
leadership attributes, such as beliefs, values, ethics,
character, knowledge, and skills. Although your position
as a manager, supervisor, lead, etc. gives you the authority
to accomplish certain tasks and objectives in the
organization, this power does not make you a leader...it
simply makes you the boss. Leadership differs in that it
makes the followers want to achieve high goals, rather
than simply bossing people around.
The basis of good leadership is honorable character
and selfless service to your organization. In your
employees’ eyes, your leadership is everything you do
that effects the organization’s objectives and their well
being. Respected leaders concentrate on what they are
(such as beliefs and character), what they know (such
as job, tasks, and human nature), and what they do (such
as implementing, motivating, and providing direction).
http://www.nwlink.com/~donclark/leader/leadcon.html
16
Text 2 affirms that good leaders:
(A) believe that the skills and abilities necessary to
leadership are innate.
(B) should never let themselves be influenced by their
subordinates or co-workers.
(C) must continually teach their co-workers how to develop
leadership skills.
(D) keep on improving their skills through continuous work
and education.
(E) would acquire more work experience if they had greater
willpower.
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17
“To inspire your workers into higher levels of teamwork” (Text
2, line 5) means to:
(A) advise your subordinates to form different groups within
the organization.
(B) encourage people under your lead to improve their ability
to work together.
(C) urge all the workers to do their best to achieve higher
positions in the company.
(D) teach your employees how to work cooperatively to
increase profits.
(E) convince the organization’s employees that they must
work in teams.
18
According to Text 2 (lines 16 - 22), the difference between
bosses and leaders is that:
(A) leaders are more influential and inspiring to their workers.
(B) leaders are not usually allowed to give orders to people.
(C) leaders often seem more authoritarian and demanding
than bosses.
(D) bosses tend to be selfish and to neglect the workers’
well-being.
(E) bosses are not fully respected by their employees and
peers.
19
In the sentence, “Leaders carry out this process by applying
their leadership attributes, such as beliefs, values…and skills”
(lines 14 -16), the underlined expression means the same as:
(A) plan.
(B) conduct.
(C) evaluate.
(D) call off.
(E) put an end to.
20
Texts 1 and 2 have in common the fact that they are:
(A) alarming and ironical.
(B) pessimistic and hopeless.
(C) distressing and discouraging.
(D) indifferent and cynical.
(E) informative and objective.
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ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR
6
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21
Um navio está em equilíbrio, encalhado pela popa em águas
tranqüilas, apresentando calado aparente uniforme. Nestas
condições, considerando o peso, o empuxo, a posição lon-
gitudinal do centro de gravidade e a posição longitudinal do
centro de carena, é correto afirmar:
(A) Peso maior que o empuxo, centro de gravidade a ré do
centro de carena.
(B) Peso igual ao empuxo, centro de gravidade e centro de
carena na mesma vertical.
(C) Peso menor que o empuxo, centro de gravidade a vante
do centro de carena
(D) Peso maior que o empuxo, centro de gravidade a vante
do centro de carena.
(E) Peso igual ao empuxo, centro de gravidade a ré do cen-
tro de carena.
22
Uma embarcação flutua livremente, em águas tranqüilas, em
calado uniforme. Move-se certo peso que já se encontrava a
bordo, transferindo-o sem haver variação da posição longitu-
dinal da carga. Após a operação, a embarcação se reequilibra,
apresentando inclinação longitudinal (trim) e inclinação trans-
versal (banda). Quanto à simetria do casco, em relação aos
planos diametral e de seção de meia nau e à trajetória da
carga obtém-se casco:
(A) simétrico (diametral) e assimétrico (meia nau), trajetória
não horizontal num plano paralelo ao plano de meia nau.
(B) simétrico (diametral) e assimétrico (meia nau), trajetória
não vertical num plano paralelo ao plano de meia nau.
(C) simétrico (diametral) e simétrico (meia nau), trajetória
vertical na proa ou na popa.
(D) assimétrico (diametral) e simétrico (meia nau), trajetória
horizontal num plano paralelo ao plano de meia nau.
(E) assimétrico (diametral) e assimétrico (meia nau), traje-
tória vertical num plano paralelo ao plano de meia nau.
23
Um pontão em forma de paralelepípedo (Coeficiente de Blo-
co, Cb = 1,0) de 100m de comprimento flutua livremente nos
calados TAR = 5,7m (calado a ré) e TAV = 4,8m (calado a
vante). Movem-se 60tf de sua carga 20m para vante. Saben-
do-se que o momento para trimar 1 cm (MTC) de suas ca-
racterísticas hidrostáticas, nesta condição, é de 60 tf m/cm,
determine os novos calados.
(A) TAR = 5,50m e TAV = 5,00m
(B) TAR = 5,55m e TAV = 4,95m
(C) TAR = 5,60m e TAV = 4,90m
(D) TAR = 5,65m e TAV = 4,85m
(E) TAR = 5,90m e TAV = 4,60m
24
Considere um navio flutuando livremente em calado uniforme
e que possua geometria do casco em que a curva de áreas
de linhas d’água contra calado seja sempre crescente. Reti-
ra-se um peso grande de uma posição tal que a embarcação
permaneça flutuando em calado uniforme. Nestas condições,
comparando as estimativas de variação do calado e de cala-
do final, obtidas por meio da curva hidrostática TPC – Tone-
ladas Por Centímetro de Imersão, com os valores exatos de
variação de calado e de calado final obtidos e considerando
a geometria real do casco, obtém-se variação de calado
(TPC):
(A) menor que a variação real, calado final (TPC) maior que
o calado real.
(B) maior que a variação real, calado final (TPC) menor que
o calado real.
(C) menor que a variação real, calado final (TPC) menor que
o calado real.
(D) maior que a variação real, calado final (TPC) maior que o
calado real.
(E) igual à variação real de calado, calado final (TPC) igual
ao calado real.
25
Considere um pontão de seções transversais retangulares
constantes, comprimento L, boca B e pontal D flutuando li-
vremente em águas tranqüilas, em calado uniforme, igual a
um terço da boca e altura do centro de gravidade igual ao
calado. Nestas condições, o raio metacêntrico transversal e
a altura metacêntrica transversal serão, respectivamente,
iguais a:
(A)
4
B
 e 
6
B
(B)
3
B
 e 
24
B5
(C)
4
B
 e 
12
B5
(D)
6
B
 e 
12
B
(E)
4
B
 e 
12
B
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7
26
O guindaste do porão de um navio de carga geral vai erguer
um contêiner colocado sobre o convés do navio para estivá-
lo sobre a tampa da escotilha de um porão de carga. Duran-
te o período em que o contêiner estiver sendo transportado
pelo guindaste de bordo, o efeito da operação na estabilida-
de da embarcação é corretamente descrito como:
(A) Aumento da altura metacêntrica, aumento da faixa de
estabilidade positiva, redução do braço máximo de res-
tauração.
(B) Redução da altura metacêntrica, redução da faixa de
estabilidade positiva, aumento do braço máximo de res-
tauração.
(C) Redução da altura metacêntrica, aumento da faixa de
estabilidade positiva, redução do braço máximo de res-
tauração.
(D) Aumento da altura metacêntrica, aumento da faixa de
estabilidade positiva, aumento do braço máximo de res-
tauração.
(E) Redução da altura metacêntrica, redução da faixa de
estabilidade positiva, redução do braço máximo de res-
tauração.
27
Um pontão em forma de paralelepípedo (Coeficientede Bloco,
Cb = 1,0), flutuando livremente e sem trim, sofre a ação de um
vento de través, que o faz inclinar de um grande ângulo
θ = 14 graus (cosθ = 0,970 e senθ = 0,243), onde se mede um
calado de 3m em um bordo e de zero metros (tocando o
fundo) no oposto. Considerando que as dimensões do pon-
tão são L = 30m, B = 12m, D = 6m e seu centro vertical de
gravidade está a D/2, determine, em metros, o braço de restau-
ração, GZ.
(A) 1,000 (B) 1,397
(C) 1,440 (D) 1,454
(E) 2,000
28
Considere as curvas de momentos de restauração e de mo-
mentos inclinantes contra ângulo de inclinação (graus) mos-
tradas na figura a seguir.
O ângulo de equilíbrio estático e o ângulo máximo de inclina-
ção estimados serão,neste caso, respectivamente:
(A) 0° e 15° (B) 0° e 80°
(C) 15° e 30° (D) 15° e 42°
(E) 15° e 73°
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Ângulo de Inclinação
Momento de Restauração
Momento
Inclinante
M
o
m
e
n
to
29
Um pontão em forma de paralelepípedo (Coeficiente de Bloco,
Cb = 1,0) flutua livremente com uma carga p de 10 tf no con-
vés, sobre sua Linha de Centro. Nesta condição, seu desloca-
mento total é de 120 tf. O peso p é deslizado transversalmen-
te para um bordo a uma distância y, gerando uma banda
θ = 8 graus (tg θ = 0,141). Sabendo-se que sua altura
metacêntrica (GM) é de 3,0 m, determine, em metros, de
quanto deve-se deslocar o peso p para o bordo (y), para se
obter esta banda.
(A) 0,423 (B) 2,577
(C) 4,230 (D) 4,653
(E) 5,076
30
Um corpo homogêneo e sólido pesa P
1
quando completa-
mente submerso em um líquido com peso específico γ1 e
pesa P2 quando completamente submerso em um líquido
com peso específico γ2 . O peso específico γ do corpo é:
(A) γ = (P2γ2 – P1γ1) / ( P1 – P2)
(B) γ = (P1γ2 – P2γ1) / ( P1 – P2)
(C) γ = (P1γ1 + P2γ2) / ( P1 + P2)
(D) γ = (P1γ2 – P2γ1) / ( P1 + P2)
(E) γ = (P1γ1 – P2γ2) / ( P1 + P2)
31
Um bloco de madeira de massa específica ρ1 flutua, comple-
tamente submerso, na interface, entre dois líquidos de mas-
sas específicas ρ2 e ρ3, respectivamente. Desprezando a ten-
são superficial, a fração do volume do bloco que, em equilí-
brio, está abaixo da interface entre os dois líquidos é:
(A) (ρ1 - ρ2) / (ρ3 - ρ2)
(B) (ρ1 - ρ2) / (ρ3 - ρ1)
(C) (ρ3 - ρ2) / (ρ1 - ρ2)
(D) (ρ3 - ρ2)/ (ρ3 - ρ1)
(E) (ρ3 - ρ1) / (ρ1 - ρ2)
32
Para um certo escoamento incompressível, bidimensional no
plano xy, a componente da velocidade na direção y é dada por
v = x2 + 2xy. Para que a equação da continuidade seja satis-
feita, a componente da velocidade, na direção x, será:
(A) −−−−− x2 + f(y)
(B) x2 + f(y)
(C) −−−−− y2 −−−−− 2xy + f(y)
(D) y2 −−−−− 2xy + f(y)
(E) x2 + 2xy + y2 + f(y)
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8
33
Um hidrofólio está imerso num escoamento de água (massa
específica igual a 1000 kg/m3) com velocidade ao longe igual
a Vo. A velocidade máxima do escoamento vale 2 Vo e
ocorre num ponto sobre o aerofólio onde a profundidade é de
50 cm. Considerando a pressão absoluta de vapor da água
igual a 3 kPa e a pressão atmosférica absoluta igual a
100 kPa , a velocidade V
o
, em m/s, na qual o processo de
cavitação começa, é:
(A) g194,0 − (B) g194 −
(C) g184 − (D) g194 +
(E) g184 +
34
Em um escoamento sem viscosidade, incompressível e per-
manente no plano xy, as componentes de velocidade nas
direções x e y são dadas, respectivamente, por u = −x2 e
v = x2 +2xy. Se a distribuição de força de campo é dada por
jgg
r
r
−= e a massa específica é de 1000 kg/m3, então a
componente
x
P
∂
∂
do gradiente de pressão, no ponto de coor-
denadas (1,1) m, é:
(A) − − − − − 2 kPa/m (B) −−−−− 4 kPa/m
(C) − − − − − 5 kPa/m (D) 2 kPa/m
(E) 4 kPa/m
35
Deseja-se medir a freqüência natural de vibração ω de pin-
gos d’água, desprezando-se o peso das gotas. Consideran-
do-se que os parâmetros importantes são: a frequência na-
tural ω, a massa específica ρ, a tensão superficial σ e o raio
da gota r, o número de grupos adimensionais independen-
tes, nesta experiência, é:
(A) 0
(B) 1
(C) 2
(D) 3
(E) 4
36
Uma placa plana, imersa numa corrente livre, possui um
número de Reynolds relativo ao comprimento igual a 50.000.
Se o comprimento da placa dobrar, a força de arrasto aumenta:
(A) de um fator de 2½.
(B) de um fator de 2.
(C) de um fator de 4.
(D) de um fator, aproximadamente, de 1,10.
(E) porque a camada limite sofre uma transição para o regime
turbulento.
37
Um canal aberto retangular escoa água com uma profundi-
dade de 2 m e com uma vazão de 5 m3/s. Se a aceleração
da gravidade for g, a largura mínima do canal, para que o
escoamento seja subcrítico, é
(A) 10 / (2g)½ (B) 2,5 / (2g)½
(C) 5 / (2g)½ (D) 2,5 / (2 g½)
(E) 10 / (g)½
38
O perfil de velocidade para o escoamento laminar em cama-
da limite de espessura δ numa placa plana é aproximado por
5,1
y
C
y
BA
U
u






δ
+





δ
+= , onde U é a velocidade da corrente
de fluido longe da placa. Os valores de A, B e C que atendem
às condições de fronteira para este tipo de escoamento são:
(A) A = 0; B = 1 ; C = −−−−− 2 (B) A = 0; B = 2 ; C = −−−−− 2
(C) A = 0; B = 3 ; C = −−−−− 2 (D) A = 1; B = 3 ; C = 0
(E) A = 1; B = 3 ; C = 1
39
Os hidrofólios de uma embarcação de superfície possuem
uma área total molhada igual a A. Os seus coeficientes de
sustentação e arrasto são c
L
 e c
D
, respectivamente. Se a
massa da embarcação for m, a massa específica da água
for ρ e a aceleração da gravidade for g, a velocidade mínima,
na qual a embarcação é suportada pelos hidrofólios, é:
(A)
2/1
D
mg2
Ac





 ρ
(B)
2/1
Lc
mg2






ρ
(C)
2/1
L
mg2
Ac





 ρ
(D)
2/1
D Ac
mg2






ρ
(E)
2/1
L Ac
mg2






ρ
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9
40
Quanto à resistência ao avanço, natureza e determinação
da resistência, está correta a afirmação:
(A) A utilização de um bulbo, na proa do casco de um navio,
torna este corpo menos aerodinâmico e, conseqüente-
mente, aumenta o arrasto total sobre o navio.
(B) O valor da área a ser utilizada nas expressões para o
cálculo de coeficientes de arrasto em navios é sempre a
área total da superfície para incluir o efeito da resistên-
cia do ar.
(C) O arrasto devido à geração de ondas é mais importante
a baixas velocidades enquanto que o arrasto devido ao
atrito é mais importante a altas velocidades.
(D) O coeficiente de atrito para superfícies hidraulicamente
lisas e hidraulicamente rugosas depende fortemente do
número de Reynolds.
(E) Em um teste para determinação da resistência ao avan-
ço de um navio é necessário manter a semelhança entre
modelo e protótipo, através do número de Froude, ao
invés do número de Reynolds.
41
Um recipiente de óleo, aberto, repousa na carroceria de um
caminhão que está se movimentando ao longo de uma es-
trada horizontal, a 72 km/h. Num certo instante, o motorista
do caminhão impõe uma desaceleração uniforme e imobili-
za o caminhão em 4 segundos. Durante esta desaceleração,
a inclinação da superfície livre do óleo é, aproximadamente,
igual a:
(A) arc tg (1/2)
(B) arc tg (-1/2)
(C) arc tg (-2)
(D) arc tg (1)
(E) arc tg (2)
42
Sabendo-se que a área sob a curva de um espectro de mar
de banda estreita é dada por m0 = 0,25 m
2, calcule, em m, a
Altura Significativa, H1/3 .
(A) H1/3 = 1,0 (B) H1/3 = 1,5
(C) H1/3 = 2,0 (D) H1/3 = 2,5
(E) H1/3 = 3,0
43
No que diz respeito às equações do movimento de um casco
flutuante sob a ação de ondas regulares, é correto afirmar:
(A) as forças de difração adquirem menor importância relati-
va na região de baixas freqüências das ondas regulares.
(B) os coeficientes da matriz de massa adicional dependem
unicamente da forma geométrica do casco.
(C) os coeficientes da matriz de restauraçãodependem da
freqüência das ondas regulares.
(D) os coeficientes da matriz de amortecimento estão asso-
ciados à variação do empuxo hidrostático, conforme o
casco se movimenta.
(E) o casco é considerado como um corpo rígido, oscilando
na mesma freqüência da onda incidente, para o cálculo
das forças de excitação.
44
O Operador de Amplitude de Resposta (R.A.O.) do movi-
mento vertical (“heave”) de uma plataforma offshore flutuante
sob a ação de ondas regulares, fornece a amplitude do mo-
vimento vertical para uma onda incidente de amplitude unitá-
ria em função do período das ondas. Nessa perspectiva, a
amplitude do movimento vertical tende a
(A) zero, quando o período tende a infinito.
(B) infinito, quando o período tende a zero.
(C) um, quando o período tende a infinito.
(D) infinito, quando o período tende a infinito.
(E) um, quando o período tende a zero.
45
Uma onda regular se propaga numa região de águas profun-
das, conforme os dados abaixo.
• Freqüência angular da onda, w = 0,5 rad/s
• Aceleração da gravidade, g = 10 m/s2
Calcule C , a celeridade (velocidade de fase) da onda.
(A) C = 5 m/s (B) C = 10 m/s
(C) C = 15 m/s (D) C = 20 m/s
(E) C = 25 m/s
46
De acordo com a relação de dispersão da Teoria Linear de
Ondas de Gravidade, é correto afirmar que, para uma onda
regular de período T, que se propaga no mar, quanto menor a
lâmina d’água (profundidade) :
(A) menor será o número de onda.
(B) menor será o comprimento de onda.
(C) menor será a altura de onda.
(D) menor será a declividade da onda.
(E) maior será a celeridade da onda.
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10
47
O projeto de um eixo que transmite torque através de um par
de engrenagens de dentes retos requer a determinação das
ações internas em sua seção transversal mais solicitada.
Considerando que uma força F atue entre os dentes das
engrenagens e que o eixo esteja simplesmente apoiado nos
mancais, as ações internas, atuantes em sua seção trans-
versal crítica, são um momento torçor, um momento fletor e
uma força cortante, expressos, respectivamente, por:
(A) FR , Fb e F
(B) FR , Fa e Fba
b
+
(C) Fa , Fb e Fba
a
+
(D) Fa , FR e Fb
ba +
(E) Fb , FR e Fba
a
+
48
O conceito de tensão, embora associado a um ponto, permi-
te que se calcule uma tensão média pela relação entre uma
carga e a área da superfície sobre a qual é aplicada. Se uma
força de 1,0 kN é aplicada a um ângulo de 60° em relação a
uma superfície plana, com 100 cm2 de área, as tensões nor-
mal e cisalhante, expressas em kPa, atuantes sobre cada
ponto dessa área são, respectivamente:
(A) 50 e 250
(B) 50 e 350
(C) 250 e 50
(D) 350 e 50
(E) 250 e 350
49
Um vaso de pressão de parede delgada obedece à teoria
das membranas, na qual as tensões atuantes são conside-
radas uniformes ao longo da espessura da parede. Assim, é
correto afirmar que em um vaso de pressão, esférico, onde
um gás é armazenado a uma pressão constante, um ponto
da parede do vaso está sujeito aos estados:
(A) tridimensional de tensão e plano de deformação.
(B) uniaxial de tensão e plano de deformação.
(C) tridimensional de tensão e uniaxial de deformação.
(D) plano de tensão e tridimensional de deformação.
(E) plano de tensão e uniaxial de deformação.
50
Uma placa sinalizadora é fixada a um suporte, conforme
mostrado na figura.
Considerando a viga BC como bi-apoiada, sujeita apenas ao
peso da placa, os diagramas de esforços cortantes e de
momentos fletores atuantes na viga são, respectivamente:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
51
Em um projeto, no qual se assume um estado uniforme de
tensões, pode-se aplicar a Lei de Hooke, que estabelece
uma relação de proporcionalidade entre as tensões e as de-
formações, através de uma grandeza denominada Módulo
de Elasticidade. Esta grandeza depende da(o):
(A) geometria da peça.
(B) deformação elástica.
(C) resistência mecânica.
(D) carregamento aplicado.
(E) material da peça.
B C
B C
B C
B C
B C
B C
B C
B C
CB
B C
a
AT B R
MOTOR
b
CB
DA
ENTRADA
PROIBIDA
b aa
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11
52
Uma estrutura constituída por três colunas elásticas deve
suportar um reservatório de peso P apoiado sobre uma peça
rígida, conforme indicado na figura. Considerando que as áreas
das seções transversais das peças 1, 2 e 3 sejam iguais a
A, 2A e A, respectivamente, as tensões atuantes nas colu-
nas 1 e 2 são, respectivamente:
(A) P/A e P/A. (B) P/(4A) e P/A.
(C) P/A e P/(4A). (D)P/(2A) e P/A.
(E) P/(4A) e P/(4A).
Considere a figura abaixo para
responder às questões 53 e 54.
53
O tensor das tensões referente ao ponto A, localizado no
plano xz e na superfície externa do eixo, sujeito à ação de
um torque T e de uma carga axial N, pode ser corretamente
representado por
(A)










στ
τ
=
zzx
xz
0
000
00
S (B)










στ
τ
=
000
0
00
S yyx
xy
(C)










τ
τσ
=
000
00
0
S yx
xyx
(D)










σ
σ
=
000
00
00
S y
x
(E)










τ
τσ
=
00
000
0
S
zx
xzx
y
N
T
A N
T
x
54
O módulo da tensão principal compressiva referente ao pon-
to A é numericamente:
(A) igual à tensão cisalhante decorrente do torque T.
(B) igual à tensão normal decorrente da carga axial N.
(C) inferior à tensão cisalhante máxima atuante no eixo.
(D) superior à tensão cisalhante decorrente do torque T.
(E) igual à média das tensões normais referentes aos três
eixos coordenados.
55
O tensor das deformações referente ao ponto material de
uma barra de seção transversal A, módulo de elasticidade
do material E e coeficiente de Poisson ν , sujeita a uma
força axial F, pode ser representado por:
(A)










=
100
010
001
EA
F
S (B)










ν−
ν−
ν−
=
00
00
00
EA
F
S
(C)










=
000
000
001
EA
F
S (D)










ν−
ν−=
00
00
001
EA
F
S
(E)










ν
ν=
00
00
001
EA
F
S
56
O endurecimento por deformação a frio, ou encruamento, é
um fenômeno observado em metais, quando submetidos a
carregamentos acima de seu limite de elasticidade. Esse
fenômeno é explicado por rearranjos atômicos da estrutura
cristalina do material, que aumentam a energia interna pela
interação entre defeitos na rede cristalina, denominados
discordâncias. Macroscopicamente, esse mecanismo pro-
voca alterações nas propriedades mecânicas do metal, que
são evidenciadas, principalmente, por:
(A) diminuição do limite de escoamento e diminuição da
dutilidade.
(B) aumento do limite de escoamento e aumento da
dutilidade.
(C) aumento da tenacidade e aumento da dutilidade.
(D) aumento da dureza e diminuição da resiliência.
(E) aumento do limite de escoamento e diminuição da
dutilidade.
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12
57
No problema de flexão de vigas prismáticas, quanto maior o
momento de inércia das áreas de suas seções transversais,
maior(es):
(A) a resistência do material da viga.
(B) as deformações específicas na viga.
(C) os deslocamentos sofridos pela viga.
(D) as tensões normais atuantes na viga.
(E) o módulo de resistência à flexão da viga.
58
Nos projetos de componentes mecânicos, fabricados com
materiais frágeis, é utilizado o critério da máxima tensão
normal, enquanto que para os materiais dúcteis são utiliza-
dos os critérios de Tresca e de Von Mises. Comparando-se
esses critérios, para o caso de um estado plano de tensões,
tal que as tensões principais obedeçam à relação σ1 = −σ2,
é correto afirmar que o critério:
(A) de Tresca é o mais conservativo dos trêscritérios.
(B) de Tresca é tão conservativo quanto o de Von Mises
(C) de Von Mises é o mais conservativo dos três critérios.
(D) da máxima tensão normal é o mais conservativo dos
três critérios.
(E) de Von Mises é tão conservativo quanto o da máxima
tensão normal.
59
Segundo Euler, a carga crítica de flambagem de uma coluna é:
(A) proporcional ao comprimento da coluna.
(B) inversamente proporcional ao peso da coluna.
(C) proporcional à resistência do material da coluna.
(D) dependente das condições de extremidade da coluna.
(E) proporcional ao quadrado do comprimento equivalente
da coluna.
60
Assinale a opção que apresenta um conjunto de máquinas
motrizes encontradas em Praça de Máquinas de Navios:
(A) Motor e Compressor (B) Turbina e Bomba
(C) Bomba e Ventilador (D) Turbina e Motor
(E) Caldeira e Compressor
61
A respeito do fenômeno de detonação em motores de com-
bustão interna, é correto afirmar que:
(A) em motores que operam sob ciclo Otto, a detonação
está relacionada à cetanagem do combustível.
(B) em motores diesel, a detonação não está relacionada ao
atraso à ignição.
(C) a octanagem da gasolina não influencia a possibilidade
de detonação do motor.
(D) quanto maior a cetanagem do combustível, maior a pos-
sibilidade de detonação em motor diesel.
(E) a detonação limita o aumento da razão de compressão
em motores que operam no ciclo Otto.
62
Para determinação da potência de uma instalação propulso-
ra, foram utilizados adimensionais KT, KQ e J de uma série
sistemática da hélice de 4m de diâmetro, à rotação n=120rpm
e em água doce (d=1t/m3). Sabendo que o valor de
KQ=Q/(d.N
2.D5) é igual a 0,02 para o J, correspondente a
uma velocidade de 10m/s, o torque Q necessário para que o
casco e a hélice do navio desenvolvam essa velocidade, é
de, aproximadamente:
(A) 2,5kN.m
(B) 8,2kN.m
(C) 295kN.m
(D) 82kN.m
(E) 2,5MN.m
63
A respeito do sistema de óleo lubrificante para motores die-
sel de baixa rotação, é correto afirmar que:
(A) o óleo lubrificante é responsável apenas pela redução de
atrito de partes no motor.
(B) motores do tipo cruzeta apresentam óleo lubrificante do
cilindro com maior viscosidade.
(C) óleo lubrificante para motores de navios dispensa uso
de purificador.
(D) é desnecessária a reposição de óleo lubrificante para
motores de navios.
(E) aumento do ponto de fulgor do O.L.é indicativo de conta-
minação com óleo combustível.
64
A afirmação INCORRETA sobre caldeiras é:
(A) Todas as caldeiras e vasos de pressão deverão levar em
consideração a coluna hidrostática para determinação
da espessura mínima.
(B) São utilizados acréscimos para corrosão ao determinar
a espessura da carcaça de vasos a serem usados para
ar, vapor ou água ou qualquer combinação destes.
(C) O material usado para o reforço só poderá ter um valor
de tensão admissível igual ou superior àquele do materi-
al da parede do vaso.
(D) A resistência das soldas chanfradas deverá ser baseada
na área sujeita a cisalhamento ou tração em ligações
soldadas.
(E) Tubos para caldeiras aquatubulares, superaquecedores
e outras partes de uma caldeira, quando submetidos à
pressão interna, deverão ser de aço, sem costura ou
tubulação soldada por resistência elétrica.
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13
Considere a figura e o texto abaixo para responder às questões 65,66 e 67
65
O sistema em questão possui:
(A) 2 autovalores e 2 autovetores. (B) 2 autovalores e 4 autovetores.
(C) 4 autovalores e 4 autovetores. (D) 4 autovalores e 8 autovetores.
(E) 8 autovalores e 8 autovetores.
66
As matrizes de massa e rigidez deste sistema são:
(A)












−
−












k6000
0k50k
00k40
0k0k5
e
m000
0m00
00m0
000m
(B)












−
−












k600k6
0k50k
00k4k4
k6kk4k5
e
m000
0m00
00m0
000m
(C)












−
−












k6000
0k50k
00k40
0k0k5
e
m000
0m200
00m0
000m2
(D)












−
−












k600k6
0k50k
00k4k4
k6kk4k5
e
m2000
0m00
00m20
000m
(E)












−
−












k6000
k4k50k
k40k40
k6kk4k5
e
m000
0m00
00m0
000m
67
A matriz de rigidez modal deste sistema é aquela associada às (aos):
(A) velocidades dos graus de liberdade generalizados e possui na diagonal as freqüências naturais de vibração ao quadrado.
(B) acelerações dos graus de liberdade generalizados e possui na diagonal as freqüências naturais de vibração ao quadrado.
(C) deslocamentos dos graus de liberdade generalizados e possui na diagonal as freqüências naturais amortecidas ao quadrado.
(D) deslocamentos dos graus de liberdade generalizados e possui na diagonal as freqüências naturais de vibração ao quadrado.
(E) deslocamentos dos graus de liberdade generalizados e possui na diagonal os fatores de amortecimento ao quadrado.
Considere o sistema com duas massas, que
podem se mover no plano x-y, com pequenos
deslocamentos.
4k
3k
k
k 2k
4k
mm
4k
y1 y2
x1 x2
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14
68
No que diz respeito aos parâmetros de desempenho e vanta-
gens no uso de uma turbina a gás para navios ou platafor-
mas de petróleo é correto afirmar que:
(A) o reduzido consumo específico representa a principal
vantagem de turbinas a gás.
(B) a temperatura de saída do queimador é limitada por pro-
priedades metalúrgicas das pás da turbina.
(C) a razão entre peso e potência de turbinas a gás é seme-
lhante à de motores de combustão interna.
(D) turbinas são apropriadas para o consumo de óleo pesa-
do (baixo custo).
(E) o aumento da temperatura de entrada do ar no compres-
sor aumenta a eficiência da turbina.
69
No que diz respeito ao balanço térmico de navios, é correto
afirmar:
(A) As condições de temperatura do ar no interior da Praça
de Máquinas não devem ser consideradas no balanço
térmico.
(B) O dimensionamento de tanques aquecidos deve prece-
der o balanço térmico.
(C) As condições operacionais do navio não influenciam as
demandas de calor.
(D) Na condição de navio no porto a oferta de calor deve ser
suprida pela caldeira de recuperação.
(E) O aquecedor de óleo térmico é um consumidor de calor.
70
Sabe-se que por meio da execução do balanço elétrico tor-
na-se possível selecionar o sistema gerador de energia elé-
trica em navios. No que diz respeito ao balanço elétrico é
correto afirmar:
(A) A energia elétrica de navios pode ser suprida por moto-
res-geradores, geradores de eixo ou turbo-carregadores.
(B) A simultaneidade no uso dos equipamentos deve ser
considerada na execução do balanço elétrico.
(C) No balanço elétrico, os consumidores são agrupados de
acordo com sua potência individual.
(D) As condições operacionais do navio não influenciam a
execução do balanço elétrico.
(E) O consumo elétrico de bombas depende do fluido movi-
mentado e do tipo de operação (série ou paralelo).
71
Assinale a alternativa que não corresponde aos objetivos da
ventilação em Praça de Máquinas de Navios:
(A) A ventilação na P.M. visa garantir ar para MCP, MCAs e
Caldeiras.
(B) Através da ventilação o nível de contaminantes do ar, na
P.M., fica reduzido.
(C) Em geral, o ar necessário para P.M. deve ser garantido
por ventilação forçada.
(D) A dissipação do calor gerado por equipamentos é consi-
derada no cálculo do ar necessário.
(E) A ventilação da P.M. deve atender, exclusivamente, ao ar
necessário às pessoas.
72
Com relação à geração de calor a bordo, instalações a vapor
e uso de caldeiras, é correto afirmar que o(s):
(A) arranjo dos tanques não influencia a demanda de calor.
(B) tanques de óleo pesado e purificadorsão consumidores
de calor.
(C) aquecedores de óleo térmico podem substituir caldeiras.
(D) aquecedores são posicionados entre purificador e tan-
que de serviço.
(E) tanques de óleo diesel devem ser sempre aquecidos.
73
No que diz respeito ao emprego do ar comprimido, é correto
afirmar que os(a):
(A) aquecedores, compressores e reservatórios de ar são
componentes do sistema de ar comprimido.
(B) purgadores são responsáveis pela remoção do
condensado formado no escoamento do ar.
(C) motores modernos dispensam partida por ar comprimido.
(D) a utilização atual do ar comprimido é restrita ao
acionamento de válvulas.
(E) a necessidade de retorno do ar representa uma desvan-
tagem para o uso do ar comprimido no acionamento de
válvulas.
74
O subsistema denominado transferência difere dos sistemas
de descarga de unidades flutuantes para navios petroleiros,
por permitir o(a):
(A) descarregamento do petróleo de qualquer tanque de car-
ga até o petroleiro.
(B) condução do petróleo até os aquecedores.
(C) transferência do petróleo de qualquer tanque até qual-
quer outro tanque, sem interromper o fluxo de descarre-
gamento ou de carregamento.
(D) circulação de fluidos do fundo do mar até a unidade flutuante.
(E) descarregamento dos resíduos de água/petróleo de lim-
peza dos tanques até os tanques “slops”.
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15
75
A descrição correta de característica pertencente às redes
PERT e CPM é:
(A) na rede CPM não é considerada a ordem de precedên-
cia das tarefas.
(B) na rede PERT os eventos são ordenados por critério de
relevância.
(C) na rede PERT trabalha-se com diferentes estimativas de
duração para cada tarefa.
(D) na rede CPM há sempre um único caminho crítico.
(E) na rede PERT não são calculadas as folgas totais.
76
De metodologias clássicas propostas por diversos autores
para o Projeto Conceitual, a seqüência que mais se aproxi-
ma do consenso entre elas é:
(A) Processo criativo (síntese), Avaliação (análise), Requeri-
mentos (análise)
(B) Processo criativo (síntese), Requerimentos (análise),
Avaliação (análise)
(C) Requerimentos (análise), Avaliação (análise), Processo
criativo (síntese)
(D) Requerimentos (análise), Processo criativo (síntese),
Avaliação (análise)
(E) Avaliação (análise), Requerimentos (análise), Processo
criativo (síntese)
77
Dentre os conjuntos de fatores de um Projeto Preliminar,
indique em qual deles todos os fatores listados precisam
ser determinados na mesma etapa, para que cada um dos
outros esteja completamente definido.
(A) Pique de Vante, Sistema de Fundeio, Altura Mínima de
Proa, final do Porão de Vante
(B) Forma, Resistência ao Avanço, Propulsão, Leme,
Manobrabilidade
(C) Forma, Estrutura, Compartimentação, Peso Leve, Esta-
bilidade Intacta e Avariada
(D) Forma, Resistência ao Avanço, Integração Casco-Hélice-
Motor, Definição do MCP e da Praça de Máquinas
(E) Porão de Carga, Fundo Duplo, Tanque de Asa, Escotilha
(abertura, braçola e tampa)
78
A produtividade de um estaleiro pode ser medida por diferen-
tes indicadores. Um par de indicadores de produtividade é:
(A) valor da produção anual/número total de trabalhadores,
número de navios construídos por ano.
(B) toneladas de aço processadas anualmente/número total
de trabalhadores, número de navios construídos por ano.
(C) total de tpb construídas por ano, prazo médio de entrega
das obras.
(D) faturamento anual (US $)/número total de trabalhadores;
total de tpb construídas por ano/total de hh anual.
(E) total da mão de obra disponível, total de tpb construídas
por ano/total de hh anual.
79
O aproveitamento do uso de duplo fundo em navios graneleiros
e cargueiros se dá graças à característica segundo a qual o
duplo fundo:
(A) dificulta a disposição de cargas, por ter superfície não
plana.
(B) não fortalece a estrutura.
(C) fornece espaços para tanques de lastro.
(D) não fornece espaços para tanques de combustível.
(E) tem o seu sistema longitudinal como de uso obrigatório
apenas para navios graneleiros e cargueiros de porte
menor, com comprimento inferior a 120m.
80
Em um estaleiro moderno, de grande porte, estão presentes
diferentes tipos de lay-out. Indique o par de relações corretas.
(A) Corte de chapas – layout por produto; pintura do costado
– layout funcional.
(B) Construção de blocos – layout funcional; pintura do cos-
tado – layout celular.
(C) Shot-blasting – layout por produto; pintura do costado –
layout de posição fixa.
(D) Pintura do costado – layout de posição fixa; shot-blasting
– layout funcional.
(E) Corte de chapas – layout funcional; pintura do costado:
– layout de posição fixa.
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO 
EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 - GABARITO 
 
NÍVEL MÉDIO 
AUXILIAR DE SEGURANÇA INTERNA 
OPERADOR(A) I 
SUPRIDOR(A) 
TÉCNICO(A) DE CONTABILIDADE I 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA I AUXILIAR DE 
SEGURANÇA INTERNA OPERADOR(A) I SUPRIDOR(A) 
TÉCNICO(A) 
DE CONTABILIDADE I 
1 – D 31 – B 31 – C 31 – E 31 – C 
2 – E 32 – A 32 – B 32 – C 32 – B 
3 – C 33 – B 33 – C 33 – D 33 – A 
4 – B 34 – B 34 – C 34 – A 34 – D 
5 – D 35 – B 35 – D 35 – D 35 – B 
6 – A 36 – E 36 – D 36 – B 36 – E 
7 – C 37 – D 37 – E 37 – E 37 – C 
8 – A 38 – E 38 – A 38 – D 38 – D 
9 – D 39 – A 39 – B 39 – B 39 – B 
10 – B 40 – E 40 – B 40 – A 40 – E 
MATEMÁTICA 41 – D 41 – A 41 – E 41 – E 
11 – D 42 – C 42 – E 42 – B 42 – D 
12 – D 43 – A 43 – E 43 – C 43 – E 
13 – B 44 – C 44 – A 44 – A 44 – E 
14 – C 45 – A 45 – B 45 – D 45 – A 
15 – A 46 – C 46 – D 46 – A 46 – A 
16 – B 47 – E 47 – B 47 – E 47 – C 
17 – A 48 – D 48 – C 48 – B 48 – D 
18 – E 49 – C 49 – B 49 – C 49 – C 
19 – D 50 – B 50 – B 50 – B 50 – D 
20 – E 51 – D 51 – D 51 – C 51 – B 
ATUALIDADES 52 – E 52 – E 52 – A 52 – A 
21 – A 53 – C 53 – D 53 – D 53 – B 
22 – E 54 – E 54 – D 54 – C 54 – D 
23 – B 55 – A 55 – C 55 – E 55 – C 
24 – C 56 – C 56 – B 56 – A 56 – B 
25 – B 57 – E 57 – A 57 – C 57 – E 
26 – C 58 – E 58 – D 58 – E 58 – E 
27 – D 59 – C 59 – B 59 – C 59 – C 
28 – D 60 – D 60 – D 60 – B 60 – B 
29 – A 61 – A 61 – E 61 – C 61 – A 
30 – E 62 – B 62 – B 62 – D 62 – E 
 63 – A 63 – E 63 – A 63 – A 
 64 – E 64 – E 64 – E 64 – C 
 65 – C 65 – A 65 – D 65 – A 
 66 – D 66 – A 66 – D 66 – B 
 67 – B 67 – D 67 – A 67 – E 
 68 – D 68 – B 68 – C 68 – D 
 69 – A 69 – A 69 – B 69 – B 
 70 – B 70 – C 70 – E 70 - C 
 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 - GABARITO 
 
CALDEIREIRO ESPECIALIZADO / CONTROLADOR(A) DE MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE 
OPERADOR(A) DE MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE I / TÉCNICO(A) DE ENFERMAGEM 
TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES I – MECÂNICA E METALURGIA 
TÉCNICO(A) DE SEGURANÇA I / TÉCNICO(A) QUÍMICO DE PETRÓLEO I 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA
I
CALDEIREIRO 
ESPECIAL. 
CONTROLADOR(A) 
DE
MOVIMENTAÇÃO 
E
TRANSPORTE
OPERADOR(A) 
DE
MOVIMENTAÇÃO 
E
TRANSPORTE I 
TÉCNICO(A) 
DE
ENFERMAGEM
TÉCNICO(A) DE 
INSPEÇÃO DE 
EQUIPAM. E 
INSTALAÇÕES I 
– MECÂNICA E 
METALURGIA 
TÉCNICO(A) 
DE
SEGURANÇA
I
TÉCNICO(A) 
QUÍMICO 
DE
PETRÓLEO
I
1 – E 31 – C 31 – E 31 – B 31 – A 31 – E 31 – D 31 – D 
2 – A 32 – A 32 – E 32 – C 32 – A 32 – D 32 – B 32 – C 
3 – C 33 – B 33 – A 33 – E 33 – D 33 – B 33 – E 33 – E 
4 – B 34 – C 34 – D 34 – D 34 – B 34 – C 34 – E 34 – B 
5 – A 35 – D 35 – B 35 - ANULADA 35 – E 35 – A 35 – D 35 – B 
6 – C 36 – B 36 – A 36 – E 36 – C 36 – A 36 – A 36 – B 
7 – D 37 – D 37 – D 37 – A 37 – A 37 – C 37 – A 37 – E 
8 – D 38 – C 38 – C 38 – B 38 – D 38 – C38 – D 38 – A 
9 – D 39 – B 39 – D 39 – C 39 – D 39 – D 39 – B 39 – E 
10 – C 40 – C 40 – C 40 – E 40 – A 40 – B 40 – C 40 – D 
MATEMÁTICA 41 – B 41 – D 41 – A 41 – C 41 – D 41 – B 41 – D 
11 – B 42 – E 42 – E 42 – C 42 – A 42 – E 42 – A 42 – A 
12 – C 43 – D 43 – C 43 – A 43 – D 43 – C 43 – C 43 – E 
13 – A 44 – D 44 – E 44 – E 44 – C 44 – A 44 – D 44 – E 
14 – D 45 – A 45 – B 45 – B 45 – E 45 – B 45 – E 45 – A 
15 – E 46 – B 46 – E 46 – E 46 – A 46 – B 46 – A 46 – E 
16 – E 47 – B 47 – C 47 – C 47 – B 47 – C 47 – E 47 – A 
17 – D 48 – D 48 – A 48 – A 48 – B 48 – C 48 – C 48 – C 
18 – C 49 – E 49 – B 49 – B 49 – E 49 – B 49 – B 49 – A 
19 – C 50 – A 50 – D 50 – D 50 – C 50 – E 50 – D 50 – B 
20 – A 51 – E 51 – B 51 – B 51 – B 51 – D 51 – B 51 – D 
ATUALIDADES 52 – D 52 – D 52 – D 52 – C 52 – A 52 – B 52 – C 
21 – C 53 – B 53 – C 53 – C 53 – E 53 – D 53 – D 53 – C 
22 – D 54 – D 54 – E 54 – E 54 – D 54 – E 54 – E 54 – A 
23 – A 55 – C 55 – D 55 – D 55 – E 55 – B 55 – E 55 – D 
24 – B 56 – A 56 – E 56 – E 56 – B 56 – E 56 – B 56 – B 
25 – E 57 – A 57 – C 57 – C 57 – C 57 – C 57 – C 57 – C 
26 – D 58 – C 58 – D 58 – D 58 – D 58 – A 58 – C 58 – B 
27 – A 59 – B 59 – A 59 – A 59 – B 59 – D 59 – A 59 – D 
28 – B 60 – C 60 – C 60 – C 60 – D 60 – C 60 – C 60 – B 
29 – C 61 – E 61 – B 61 – B 61 – A 61 – B 61 – C 61 – B 
30 – A 62 – B 62 – D 62 – D 62 – C 62 – A 62 – E 62 – C 
 63 – D 63 – A 63 – A 63 – A 63 – D 63 – A 63 – B 
 64 – B 64 – B 64 – B 64 – B 64 – C 64 – A 64 – A 
 65 – D 65 – A 65 – A 65 – E 65 – C 65 – E 65 – D 
 66 – B 66 – E 66 – E 66 – E 66 – A 66 – A 66 – E 
 67 – E 67 – E 67 – E 67 – C 67 – E 67 – D 67 – E 
 68 – A 68 – D 68 – D 68 – D 68 – E 68 – D 68 – A 
 69 – E 69 – C 69 – C 69 – D 69 – B 69 – C 69 – D 
 70 – B 70 – D 70 – D 70 – C 70 – A 70 – B 70 – C 
 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 - GABARITO 
 
ELETRICISTA ESPECIALIZADO / INSPETOR(A) DE PRODUTOS 
MECÂNICO(A) ESPECIALIZADO / TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I – AGRÍCOLA 
TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I – ELETRÔNICA 
TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I – GEODÉSIA 
TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I – GEOLOGIA 
TÉCNICO(A) DE INSTRUMENTAÇÃO 
 
 
LÍNGUA 
PORTUGUESA I 
E
A
C
B
A
C
D
D
D
C
MATEMÁTICA
B
C
A
D
E
E
D
ATUALIDADES
C
D
A
B
E
D
A
LÍNGUA 
INGLESA I 
D
B
D
E
C
B
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I 
EL
ET
RI
CI
ST
A 
ES
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O
 
IN
SP
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C E C E D E C D
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A E D B D A B D
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D E A A D B A B
A B D E D D C E
D C B B A A B C
C A E D C D B D
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B E C B A C B B
A B D C B A C B
C D A D D D A A
A C A E B C E E
B D E B B D E E
A B E B A B D B
D D B E E B D C
C B D D A A D A
A D A A E B C B
C E D C B E A C
E A E D E C D C
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E A C C C C A A
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 - GABARITO 
 
TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO I TÉCNICO(A) DE PROJETO, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM I 
• CALDEIRARIA 
• COMPLEMENTAR 
• ELÉTRICA 
• ELETRÕNICA 
• ELETRÔNICA – TURBOMÁQUINAS 
• MECÂNICA 
• MECÂNICA – TURBOMÁQUINAS 
• EDIFICAÇÕES 
• ELÉTRICA 
• ELETRÕNICA 
• INSTRUMENTAÇÃO 
• MECÃNICA 
 
 
LÍNGUA 
PORTUGUESA I 
E
A
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B
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D
D
C
MATEMÁTICA
B
C
A
D
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ATUALIDADES
C
D
A
B
E
D
A
LÍNGUA 
INGLESA I 
D
B
D
E
C
B
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO I 
TÉCNICO(A) DE PROJETO, 
CONSTRUÇÃO E MONTAGEM I 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – GABARITO – NÍVEL SUPERIOR 
 
 
CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR 
LÍNGUA PORTUGUESA II E LÍNGUA INGLESA II 
 
LÍNGUA 
PORTUGUESA II 
1 – E 
2 – B 
3 – C 
4 – D 
5 – C 
6 – B 
7 – A 
8 – A 
9 – D 
10 – E 
LÍNGUA INGLESA II 
11 – C 
12 – C 
13 – D 
14 – E 
15 – C 
16 – D 
17 – B 
18 – A 
19 – B 
20 – E 
 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005 
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
 
ANALISTA DE SISTEMAS JR ECONOMISTA ENG. CIVIL 
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 DE 
SOLUÇÕES 
SUPORTE 
DE 
INFRA-ESTRUT. 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005 
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
 
ENG. DE EQUIPAMENTOS PLENO ENG DE PRODUÇÃO 
ELÉTRICA INSPEÇÃO MECÂNICA 
ENG. DE 
GEODÉSIA 
JR
ENG. DE MEIO 
AMBIENTE JR 
ENG. DE 
MINAS JR 
ENG. DE PETRÓLEO 
JR – GRAD. EM ENG. 
DE PETRÓLEO 
ENG. DE 
PROC. 
PLENO JÚNIOR PLENO 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005 
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
 
ENG. DE SEGURANÇA ENG. NAVAL 
JÚNIOR PLENO 
ENG. DE 
TERMINAIS E 
DUTOS JR JÚNIOR PLENO 
ESTATÍSTICO(A)
JR
GEOFÍSICO(A)
JR
GEOFÍSICO(A)
PLENO 
RESERVAT. 
GEÓLOGO(A)
JR
GEÓLOGO(A)
PLENO 
RESERVAT 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005 
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
 
PROFISSIONAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL JR 
MÉDICO(A) 
PLENO 
NUTRICIONISTA 
JR JORNALISMO PUBLICIDADE E PROPAGANDA 
RELAÇÕES 
PÚBLICAS 
PROFISSIONAL
JR
(OCEANÓGRAFO)
PSICÓLOGO(A)
JR
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