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Aula 05 Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento

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Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento 
Prof Anielly Cristina de Oliveira
Estácio – Faculdade Estácio do Recfe
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Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento  
Introdução
As propriedades fundamentais do músculo estão relacionadas à força, ao comprimento, a freqüência de estimulação e a velocidade de contração.
Musculatura estriada esquelética - atividade voluntária.
O movimento que um segmento descreve no espaço depende da quantidade de força, união do tendão ao osso e da articulação.
O tendão é responsável pela união do músculo ao osso. Transmite aos ossos os esforços que são gerados pela musculatura.
De 2 a 3 semanas adaptação da componente neural.
Após 8 semanas adaptação da componente morfológica.
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Organização estrutural do músculo esquelético
Estrutura das Fibras musculares
Músculo – Fascículo – Fibra muscular – Miofibrila – Sârcomero
Sarcômero – Menor unidade de contração muscular. 
O mecanismo de encurtamento e estiramento de um músculo leva a entender a capacidade de elasticidade do músculo.
Epimísio, perimísio e endomísio são tecidos de conexão que revestem respectivamente músculo, fascículo e fibra muscular.
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Unidade motora e recrutamento
Unidade Motora - Um único neurônio motor e todas as fibras por ele inervadas.
Espalham-se por uma área grande e são entremeadas por fibras de outras unidades motoras.
Pode conter de menos de 100 a aprox. 2000/2200 fibras.
Movimentos precisos – unidades motoras pequenas.
Movimentos vigorosos – unidades motoras grandes.
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Tipos de Fibras Musculares Relacionadas com o Comportamento Mecânico
Fibras de Contração Lenta(tipo I) – pico de tensão com relativa lentidão.
Apresentam: Baixa velocidade de contração, alta resistência à fadiga, diâmetro pequeno, baixa concentração de ATPase e enzimas glicolíticas, alta concentração de mitocôndrias.   
Um músculo com função de resistência, sustentação, que responde de forma lenta, suportando maior tempo de contração, possuem maior número de fibras lentas, que são preparadas para atender essas características. As fibras lentas são adaptadas para atividade muscular prolongada e contínua, como a de sustentação do corpo contra a ação da gravidade e atividades esportivas de longa duração como a maratona.
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Fibras de Contração Rápida (tipo IIa; IIb) – pico de tensão com relativa rapidez.
As fibras do tipo IIa apresentam: alta velocidade de contração, média resistência à fadiga, diâmetro médio, alta concentração de ATPase e de mitocôndrias, média concentração de enzimas glicolíticas. (aeróbica).
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As fibras do tipo IIa 
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As fibras do tipo IIb apresentam: alta velocidade de contração, pouca resistência à fadiga, diâmetro grande, alta concentração de ATPase e enzimas glicolíticas, baixa concentração de mitocôndrias. (anaeróbica).
Fibras Rápidas São duas vezes maiores que as fibras de contração lenta.
Fibras de Contração Rápida (tipo IIa; IIb) – pico de tensão com relativa rapidez.
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As fibras do tipo IIb 
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Exercícios aeróbicos 
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Exercícios Anaeróbicos
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RESUMÃO
 As fibras brancas praticamente não possuem mioglobina e possuem pouca mitocôndria; como sabe-se que é devido à mitocôndria que possuímos a produção de ATP aeróbia, fica claro que sua fonte de energia é praticamente a glicose e glicogênia em produção anaeróbia. Já as fibras vermelhas possuem essa coloração pois são bem mais vascularizadas (para maior entrada de Oxigênio), possuem bem mais mioglobinas e são ricas em mitocôndrias, por isso têm a capacidade de produção energética aerobicamente. Ao saber a velocidade das vias podemos compreender porque esses distintos tipos de fibras possuem velocidade de resposta de contração diferentes, o que podemos atribuí-las às atividades intensas ou moderadas.

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