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9t--aula-uniramia-2014

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Filo 
Arthropoda 
 
Subfilo 
Uniramia 
ZOOLOGIA 
Hickman et al. (2004) 
Subfilo Uniramia 
Classes 
 
Chilopoda (centopéias e lacraias) 
Diplopoda (piolho-de-cobra) 
Pauropoda 
Symphyla 
 
Insecta 
Miriápodes 
(muitos pés) 
Uniramia 
Características gerais 
 Artrópodes terrestres. Poucos retornaram à vida aquática 
(principalmente água doce); 
 Respiração: traquéias (formas jovens aquáticas  brânquias) 
 
 Excreção: túbulos de Malpighi; 
 
 Unirremes 
1 par de antenas, 
1 par de mandíbulas, 
2 pares de maxilas (um deles como maxilípedes) 
 
apêndices não ramificados (sempre com um só ramo) 
Uniramia 
Características gerais 
Miriápodes: dois tagmas 
com pares de apêndices em 
cada segmento corporal 
cabeça tronco Chilopoda 
Diplopoda 
Chilopoda 
Scolopendra viridicornis 
Diplopoda 
piolho-de-cobra 
Hickman et al. (2004) 
• os insetos polinizam 2/3 de todas as plantas com flores; 
• “pragas humanas” (baratas, mosquitos, pulgas, piolhos...) 
• vetores de doenças (malária, elefantíase, febre amarela, Chagas...) 
• pragas na lavoura 
Insecta 
Maior classe do maior filo (Arthropoda). 
+ de um milhão de espécies catalogadas. 
 Diversidade, especificidade, complexidade organizacional e 
importância são tão grandes que é difícil apreciar a significância de todo 
o grupo e entender seu papel no padrão biológico da vida animal  
disciplinas específicas (entomologia, artopodologia etc); 
 
 Ocupam todos os nichos ecológicos (exceto mares profundos). 
Relativamente poucas espécies são marinhas; 
 
 Ampla distribuição  poder de voo e alta adaptabilidade. 
 
 Agilidade e agressividade  luta por todos os nichos de cada habitat; 
 Adaptabilidade: 
• Modificações estruturais nas asas, pernas, antenas, peças bucais. 
• Possibilidade de economizar água (exoesqueleto, alimentação e forma de excreção). 
• Tamanho relativamente pequeno. 
• Complexidade na reprodução e desenvolvimento das formas jovens; 
 
Insecta 
Características da classe: 
três tagmas 
cabeça abdome tórax 
1 par de antenas 
1 par de olhos 
3 pares de pernas 
2 pares de asas (geralmente) 
Insetos - Forma Externa e Funções 
Cutícula do exoesqueleto: formada por quatro placas (escleritos) 
separadas por suturas  escleritos dorsais (tergos no abdome – ou 
notos no tórax), escleritos laterais (pleuras) e ventrais 
(esternos). Pleuras são membranosas, enquanto que tergos, 
notos e esternos são esclerotizados; 
Subdivisões do tergo = tergitos Hickman et al. (2004) 
Insetos - Forma Externa e Funções 
Cabeça: um par de olhos compostos, um par de antenas, às vezes 
três ocelos, e peças bucais. 
Ribeiro-Costa & Rocha (2002) 
Insetos - Forma Externa e Funções 
Peças bucais 
(cutícula muito rígida) 
Labro, 
1 par de mandíbulas, 
1 par de maxilas, 
Lábio, 
Hipofaringe (semelhante a língua ou tromba). 
Altamente adaptadas aos diferentes hábitos alimentares Hickman et al. (2004) 
Adaptações das peças 
bucais aos diferentes 
hábitos alimentares 
SUGADOR 
PICADOR 
MASTIGADOR 
Antenas 
Hickman et al. (2004) 
Insetos - Forma Externa e Funções 
Tórax: Com função locomotora, formado por protórax (1° par de 
pernas), mesotórax (2° par de pernas e 1° par de asas, nos insetos 
alados), e metatórax. (3° par de pernas e 2° par de asas, nos alados). 
Placas dorsais (notos) chamadas de : pronoto, mesonoto e metanoto 
Pernas articulam-se com os escleritos na região da pleura; Hickman et al. (2004) 
Insetos - Forma Externa e Funções 
Pernas: formadas pela coxa, trocanter, fêmur, tíbia e tarso; 
Muito modificadas para as diferentes funções que os insetos 
realizam (correr, saltar, escavar, nadar, coletar pólen etc.) 
Hickman et al. (2004) 
Adaptações das pernas 
Hickman et al. (2004) 
Insetos - Forma Externa e Funções 
Abdome: 9 a 11 segmentos (tergitos), a maioria sem apêndices. 
Espiráculos 
Podem apresentar um par terminal de cercos sensoriais no último 
segmento. 
Na parte posterior do abdome: genitália externa (+ gonópodo) 
Ribeiro-Costa & Rocha (2002) 
Locomoção 
 
 Locomoção – para caminhar os insetos usam uma triangulação, 
envolvendo a 1ª e 3ª perna de um lado do corpo e a 2ª do lado 
oposto, ficando apoiado como um tripé no substrato. 
Na água: apresentam adaptações para nadar (remos) ou para 
caminhar na superfície. Hickman et al. (2004) 
 Locomoção 
Nos dípteros, o 2º par de asas é reduzido e serve como sistema de 
equilíbrio e direção, durante o vôo  balancins ou halteres. 
 ASAS 
desprovidos de asas (traças-dos-livros)  ápteros 
1 par de asas  dípteros 
2 pares de asas  tetrápteros 
 Alguns insetos, como as formigas e os cupins, apresentam asas 
apenas nos seus estágios sexualmente ativos, enquanto os demais 
membros das sociedades não as possuem. 
 
Insetos - Forma Externa e Funções 
Primitivamente 
→ asas distendidas 
→ batimento independente 
ASAS  são evaginações da parede do corpo 
localizadas dorso lateralmente no tórax, entre os 
NOTOS e as pleuras. 
Evolução  DOBRAMENTO das asas sobre o 
abdome (concomitantemente à redução do tamanho do 
corpo)  sincronismo no batimento 
ocupação de 
novos nichos!! 
 Asas 
De acordo com as modificações estruturais apresentadas, as asas podem ser 
agrupadas nos seguintes tipos: 
Membranosas - são asas finas e flexíveis, com as nervuras bem 
distintas. A maioria dos insetos possuem o par posterior de asas desse 
tipo. Ex. Lepidópteros, Himenópteros, dípteros, odonatas, etc. 
Tégminas - são de aspecto pergaminhosos ou coriáceo e normalmente 
são estreitas e alongadas. Ex. Asas anteriores de gafanhotos e louva-
deus, baratas e bicho pau. 
Élitros - são asas duras, resistentes, que servem de proteção às asas 
membranosas. Ex. Asas anteriores de besouros e dermápteras. 
Hemiélitro - são asas que apresentam a parte basal de aspecto 
coriáceo, e a parte apical membranosa, onde se nota facilmente as 
nervuras. Ex. Asas anteriores de percevejos. 
 Vôo 
Utilização de músculos diretos e indiretos. 
Batimento das asas em forma de “número 8”. 
Hickman et al. (2004) 
Freqüência do batimento das asas  4 a 1000bps 
Não há centro de controle do vôo…Estabilidade horizontal → mantida 
por reação dorsal à luz 
Velocidade (pode chegar a 40km/h!!) controlada por → fluxo de ar sobre 
receptores antenais;→ passagem dos objetos pelos olhos. 
Vôo 
 Morfologia Interna 
Sistema nervoso ventral 
(ganglionar) 
Hickman et al. (2004) 
Sistema digestório 
completo 
Traquéias, traquéolas e espiráculos (2 no tórax e 7-8 no 
abdome). Algumas espécies com sacos aéreos 
Sistema respiratório 
Hickman et al. (2004) 
Sistema circulatório 
Moyes & Schulte (2010) 
 Sistema Excretor 
Túbulos de Malpighi 
(ácido úrico) 
Hickman et al. (2004) 
 Sistema sensorial 
Sensila  Mecanorecepção: tato, pressão, vibração. Cerdas sensoriais 
localizadas nas pernas, antenas e corpo; 
Cerdas ou órgãos timpânicos  órgãos cordotonais esticados entre 
dois pontos no lado interno do tegumento e respondem a variações de 
tensão e vibração. Ex.: gafanhotos, grilos e cigarras (som); 
Botões sensoriais  Quimiorecepção: gosto e cheiro. Localizados nas 
peças bucais e antenas, mas também nas pernas de algumas espécies. 
Importante para acasalamento, afugentar predadores, atrair presas, 
seleção de habitat etc.; 
Olhos  Recepção visual: Olhos dos tipos simples (principalmente nas 
formas jovens) e compostos (nos adultos), formado por milhares de 
omatídeos e que proporcionam visão em mosaico, ao redor de todo o 
corpo do inseto. Alguns insetos apresentam ocelos (monitorar intensidade 
de luz) na cabeça; 
Outros sentidos: temperatura, umidade, gravidade etc. 
Olho composto 
Strep sitera 
Ophiocoma wendtii 
Reprodução 
Sexos separados, fecundação interna, e as 
fêmeas depositam os ovos para se desenvolverem 
fora do corpo. São, portanto, ovíparas. 
 Gonóporos localizadosna parte posterior do abdome. Esperma  estocado 
na espermateca da fêmea. Podem depositar de poucos a milhões de ovos. 
Corte e cópula: grande variação. Mecanismos de atração: cores, odores, 
sons, luminescência etc. 
Formas especiais de reprodução: 
 
 
 Partenogênese: desenvolvimento de um embrião a 
partir de um óvulo não-fecundado (Ex.: abelhas); 
 
 
 Pedogênese: reprodução por animais imaturos ou 
larvais, causada por uma aceleração do amadurecimento, 
ocorre em moscas; 
 
 
 Poliembrionia: desenvolvimento de múltiplos embriões 
geneticamente idênticos a partir de um único zigoto, é 
encontrada em algumas vespas; 
 
Metamorfose 
(grego: metabole = mudança) 
De acordo com o tipo de metamorfose, os insetos são classificados em 
três categorias: 
Insetos ametábolos: aqueles que, ao saírem do ovo, já são muito 
semelhantes a um adulto. Portanto, não passam por estágio larval nem 
sofrem metamorfose. Exemplos: insetos da ordem Thysanura, como a 
traça dos livros. 
Ribeiro-Costa & Rocha (2002) 
Metamorfose 
 
Insetos hemimetábolos: quando do ovo nascem indivíduos diferentes dos 
adultos mas sofrem transformações graduais na forma e na sua fisiologia. 
Essa passagem gradativa para a vida adulta é chamada metamorfose 
incompleta (também chamada gradual ou parcial). As formas jovens são 
chamadas ninfas e, à medida que sofrem mudas, vão se tornando cada vez 
mais parecidas com o adulto. Ex.: cupins, gafanhotos, cigarras e baratas. 
Hickman et al. (2004) 
Metamorfose 
 
Insetos holometábolos (88%): 
são os insetos que passam por 
transformações muito mais 
significativas, durante algumas 
fases da vida. Do ovo, sai um 
organismo vermiforme e 
nitidamente segmentado, a larva. 
Alimenta-se com grande apetite 
durante alguns dias e cresce 
bastante. Ao se imobilizar, 
adquire um revestimento mais 
escuro e espesso, assumindo a 
forma característica de pupa (ou 
crisálida). A pupa permanece 
imóvel, pendurada em galhos de 
árvores enrolada em folhas, em 
buracos no solo ou nos troncos 
das árvores, até que emergem 
um jovem com as características 
do adulto. 
Hickman et al. (2004) 
Larvas 
 
Euriformes - caracterizam-se por apresentarem o corpo cilíndrico, 
cabeça desenvolvida e distinta do corpo, pernas torácicas e falsas pernas 
abdominais. Ex. larvas de lepidópteros. 
 Vermiformes - ausência total de pernas, cabeça não diferenciada corpo 
afilado, de coloração branco leitoso. Ex. Larvas de mosca. 
Campodeiforme - é típica dos insetos que precisam correr atrás de suas 
presas. Possuem 3 pares de pernas torácicas ágeis, alongadas e de fácil 
locomoção. Ex. Larvas de joaninhas. 
Escabeiformes - possuem o corpo recurvado em forma de uma "c" com 3 
pares de pernas torácicas, sendo que o ultimo segmento abdominal é 
bastante desenvolvido. Ex. Larva de escaravelhos. 
Euriformes 
 Vermiformes 
Campodeiforme 
Escabeiformes 
 
 
 
Insecta 
 
Principais Ordens 
 
 
Ordem Thysanura 
 
• Ametábolos 
• Ápteros (sem asas) 
• Podem executar movimentos rápidos 
• Têm longas antenas 
• Três cercos caudais  aspecto de "três 
caudas“ 
• Alimentam-se de folhas mortas e restos 
vegetais ou, nas casas, de papel e tecidos. 
• Exemplo: a traça-dos-livros 
Ordem Orthoptera 
 
• insetos hemimetábolos, 
• grande cabeça com peças bucais 
mastigadoras. 
• Herbívoros ou omnívoros (comem 
"de tudo"). 
• Exemplos:, gafanhotos, grilos, 
esperanças e paquinhas 
Ordem Isoptera 
 
• Hemimetábolos, 
• Organização social, 
• Exemplo: os cupins. 
 Suas sociedades são divididas por sexo e 
por castas (categorias sociais). 
Os cupins constroem suas galerias no solo 
ou em troncos de árvores. 
Os membros estéreis da sociedade são os 
operários, responsáveis pela busca de 
alimento e pela defesa. 
Apenas os machos e fêmeas férteis (reis e 
rainhas) possuem asas, e somente durante o 
período de acasalamento. 
Ordem Isoptera 
 
Ordem Odonata 
 
• Hemimetábolos e suas ninfas vivem na 
água, 
• Herbívoros ou carnívoros, 
• peças bucais mastigadoras, 
• longas asas transparentes, 
• Exemplo: libélulas. 
Ordem Hemiptera 
 
• Hemimetábolos, 
• Peça bucal sugadora, 
• Herbívoros, carnívoros, ecto-parasitas, 
• Exemplos: "barbeiros", percevejos e 
pulgões. 
Sub-Ordem Homoptera 
 
• Hemimetábolos, 
• Peça bucal sugadora (sugadores 
de seiva), 
• Honey dio 
• Exemplo: cigarras e cigarrinhas 
Ordem Diptera 
 
• Holometábolos, 
• Muitos dos representantes da 
ordem transmitem doenças, 
• Exemplos: moscas, mosquitos, 
borrachudos e pernilongos. 
Ordem Lepidoptera 
 
• Holometábolos, 
• lagartas representam prejuízo para muitas 
lavouras, 
• peça bucal sugadora, longa e enrolada 
quando em repouso, 
• asas são grandes, membranosas e coloridas, 
• Exemplos: mariposas e borboletas. 
Ordem Coleoptera 
 
• Maior ordem conhecida de seres vivos 
(mais de 400.000 espécies descritas), 
• A característica mais significativa  
presença da carapaça sobre as asas  
élitro (asa anterior modificada), 
• Há espécies herbívoras e outras 
carnívoras, 
• Exemplos: besouros, joaninhas e brocas. 
Ordem Siphonaptera 
 
• Insetos desprovidos de asas, 
• pernas posteriores longas e adaptadas para 
saltos, 
• Peças bucais picadoras, 
• Alguns representantes do grupo são 
vetores de doenças humanas  peste 
bubônica, 
• Exemplo: pulgas. 
Ordem Hymenoptera 
 
• Holometábolos, 
• Ordem mais polimorfas (cerca de 
250.000 espécies), 
• Peças bucais sugadoras, 
mastigadoras ou lambedoras. 
• Asas membranosas. 
• Em algumas espécies, como nas 
formigas, as asas estão 
presentes apenas nos indivíduos 
sexualmente ativos. 
• Estrutura social. 
Ordem Hymenoptera 
 
• Complexa organização social: nítida e rigorosa divisão de papéis, tanto 
na atividade reprodutora como na manutenção da própria sociedade. 
• Nas colméias há três castas: as operárias (fêmeas inférteis), os 
zangões (machos férteis) e a rainha (única fêmea fértil). É a responsável 
pela postura dos ovos e pela formação das gerações sucessivas. 
• As operárias tem funções de construção da colméia, obtenção de 
alimentos, proteção e arejamento da colméia, limpeza dos favos, etc. 
Abelhas 
 
• Na época do acasalamento, a rainha executa o "vôo nupcial", vários 
machos fertilizam a rainha (espermatozóides na espermateca). Ao retornar 
para a colméia, inicia a postura dos ovos. Em favos largos, não ocorre a 
compressão da espermateca, e apenas o óvulo é depositado. Nos favos 
estreitos, a espermateca é comprimida e libera espermatozóides. A 
fecundação é interna, e um zigoto é depositado no favo. 
 
• Os ovos fecundados (diplóides) originam as fêmeas, enquanto os não-
fecundados desenvolvem-se por partenogênese, formando apenas machos 
(zangões). 
 
• Todos os machos são férteis, mas a fertilidade dos embriões femininos 
depende do tipo de alimentação fornecida às larvas. 
 
• As operárias recebem uma alimentação menos abundante, constituída 
principalmente de mel e pólen. As larvas das futuras rainhas são alimentadas 
por operárias mais velhas, e recebem uma alimentação especial, mais 
abundante e rica em hormônios, chamada geléia real. 
 
•A produção de geléia real pelas operárias é controlada pela rainha, por meio 
do feromônio denominado “substância da rainha“ 
 
Bibliografia Básica 
RUPPERT, E.E. & BARNS, R.D. 1996 Zoologia dos Invertebrados. 6ª 
Edição. Ed. Roca, São Paulo. 1029p. 
USINGER, L.R. & STORER, T.T. 2000 Zoologia Geral, 6ª Edição. Ed. 
Nacional, São Paulo. 816p. 
RIBEIRO-COSTA, C.S. & ROCHA, R.M. 2002 Invertebrados: Manual de 
aula prática. Série Manuais Práticos em Biologia. Holos Editora. 225p. 
 
HICKMAN C.P.; ROBERTS, L.S & LARSON, A. 2003 Principios 
Integrados de Zoologia. Ed. Guanabara-Koogan. 846p. 
 
MOYES,C.D. & SCHULTE, P.M. 2010 Princípios de Fisiologia Animal. 
2ª.Ed. Artmed. 756p.biomania.com.br 
33 
Description 
en: Insect anatomy scheme 
A- Head 
B- Thorax 
C- Abdomen 
1. antenna 
2. ocelli (lower) 
3. ocelli (upper) 
4. compound eye 
5. brain (cerebral ganglia) 
6. prothorax 
7. dorsal artery 
8. tracheal tubes (trunk with spiracle) 
9. mesothorax 
10. metathorax 
11. first wing 
12. second wing 
13. mid-gut (stomach) 
14. heart 
15. ovary 
16. hind-gut (intestine, rectum & anus) 
17. anus 
18. vagina 
19. nerve chord (abdominal ganglia) 
20. Malpighian tubes 
21. pillow 
22. claws 
23. tarsus 
24. tibia 
25. femur 
26. trochanter 
27. fore-gut (crop, gizzard) 
28. thoracic ganglion 
29. coxa 
30. salivary gland 
31. subesophageal ganglion 
32. mouthparts

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