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IES: Universidade Estadual de Goiás
NOME DO (A) ALUNO (A): Giovane Batista Carvalho Filho, Beatriz Rosaria Ribeiro de Campos
DISCIPLINA: Processo Penal III
TURMA: 
PROFA NATASHA ABREU 
RELATÓRIO DE AUTOS FINDOS 
❖ Nº PROCESSO: 209946-73.2014.8.09.0175
❖ RÉU: Eduardo
❖ AUTOR: Ministério Público
❖ VÍTIMA: Thays
❖ VARA: 12° Vara Criminal 4° andar
❖ COMARCA: Goiania
❖ INFRAÇÃO PENAL: art 302 ctb
❖ DETALHAR RECURSO DE APELAÇÃO: O defensor público alega a ausência de exame de corpo de delito, e obrigatoriamente deveria ser feito como descrito pelo artigo 158 do código de processo penal, pois na prática do ato infracional deixou resultante vestígios consubstanciados nas marcas de frenagem, danos nos automóveis e na via pública, posição dos veículos e dos corpos da vítima e do acusado, e só poderia ser admitido outra espécie de prova caso não houvesse vestígios aparentes, conforme art 167 do código de processo penal. Então o recurso de apelação interposto por Eduardo busca a absolvição, tendo em vista que não existem nos autos, elementos suficientes a embasar um decreto condenatório, porque não há prova técnica, seja porque nenhuma das testemunhas ouvidas em juízo presenciaram o exato momento em que ocorreu o acidente, só relatando aquilo que lhes foi contado por intermédio de outras pessoas, pleiteando a aplicação do perdão judicial e, alternativamente, a redução da pena e a exclusão do valor arbitrado a título de indenização.A defensoria pública pede que a decisão de primeiro grau seja reformada para a absolvição do réu nos moldes do artigo 386 VII do CPP, ou em caso de condenação que seja concedido o perdão judicial, deixando de se aplicar a pena, conforme art. 121 § 5° do CP, excluindo a punibilidade conforme o art. 107 inciso IX do Código Penal, da infração penal prevista no art 302, caput do CTB com mínimo legal de 02 anos e seja reformada a sentença, a fim de retirar o valor mínimo conforme art 387, inciso IV, do CPP
❖ DETALHAR AS CONTRARRAZÕES MP:
 A Procuradoria de Justiça, entende que a decisão não merece reforma, pois vê que o direito foi bem aplicado valorizando corretamente o conjunto probatório jungido aos autos, e entende que Eduardo violou o dever objetivo de cuidado ao conduzir, de forma imprudente, não sendo possível falar que o réu não foi o responsável. E ao colher a prova testemunhal comprovou-se que o réu conduzia em velocidade incompatível para a via em questão, o que gerou a perda de controle do veículo ocasionando o acidente resultando na morte de sua acompanhante, conforme relatado por seu tio Otávio, sua mãe Simone e por Isabela.
A procuradoria afirma ainda que era dever de Eduardo observar as normas de trânsito conforme art 28 e 43 do CTB, as quais poderia ter evitado o acidente.
Afirma ainda que a não realização do exame de corpo de delito não altera a comprovação do crime, pois a infração fica comprovada com a realização do exame cadavérico feito na vítima. E afirmam ainda que o acervo de prova coletado apresenta-se suficiente para a comprovação da prática do crime de homicídio culposo na direção de veículo automotor afastando o acatamento de tese absolutória
❖ DETALHAR A MANIFESTAÇÃO DA PROCURADORIA DE JUSTIÇA:
 ❖ DETALHAR O ACÓRDÃO: 
❖ COMENTÁRIOS DE APROVEITAMENTO PELO ALUNO:
2 
IES: 
NOME DO (A) ALUNO (A): 
DISCIPLINA: 
TURMA: 
PROFA NATASHA ABREU 
RELATÓRIO DE AUTOS FINDOS – AÇÃO IMPUGNATIVA 
❖ Nº PROCESSO: 
❖ RÉU: 
❖ AUTOR: 
❖ VÍTIMA: 
❖ VARA: 
❖ COMARCA: 
❖ INFRAÇÃO PENAL: 
❖ RESUMO DA AÇÃO IMPUGNATIVA: 
❖ RESUMO PARECER DA PROCURADORIA DE JUSTIÇA: 
❖ RESUMO ACÓRDÃO:
3 
❖ COMENTÁRIOS DE APROVEITAMENTO PELO ALUNO:
4

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