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Orientações Gerais de como fazer a Pesquisa Bibliográfica Orientada - PBO: 
Fazer um resumo crítico do conteúdo da apostila que está no portal, com no mínimo duas laudas, o trabalho deverá ser formatado com as normas da ABNT.
 Anexar o trabalho no sistema.
												Referências: 
Utilizar a referência bibliográfica da apostila.
Faculdade Bravium
Curso: Nome do Curso Cidade: Nome da Cidade
Módulo: Nome do módulo Nota: _______
Professor Esp: Módulo
Acadêmicos (as): ): Marcilene Pereira de Oliveira ____________________________________________________
NOME DA ATIVIDADE
AMOR E ÉTICA NO COTIDIANO DO PROFESSOR
 Pretende-se, através deste trabalho, abordar alguns aspectos e realidades que fazem parte do cotidiano do professor. Através da pesquisa documental, espera-se adentrar no universo do amor e da ética como princípios necessários e imprescindíveis no dia a dia do educador. Almeja-se refletir sobre a importância da ética na vida do profissional da educação, a presença de valores que lhe permitam desempenhar da melhor maneira possível a sua missão de educar. Busca-se também fazer a relação da ética com o amor, empatia, paixão e carisma que o profissional da educação precisa nutrir pelo desafio de ensinar
O cotidiano do professor entre erros e acertos refletir sobre o cotidiano do professor é um desafio sempre novo, por isso fascinante, pois nos permite sonhar, criar, vislumbrar e, sobretudo, aprender. Faz-se necessário na educação.
Ver cada aluno como um ser social e, ao mesmo tempo, um ser único, com uma interioridade própria, com sentimentos, emoções. No cotidiano do professor, na sua relação com o aluno e com a comunidade escolar, é necessário que amor e ética convivam harmonicamente e deem sentido ao educar. Ressalta-se aqui a importância de uma postura relacional do professor para com seus alunos, postura esta que coloca o educador muito acima de um mero executor do currículo oficial. Urge a necessidade de aulas que se aproximem mais dos aspectos comunicativos, comportamentais e emocionais
Afinal, a educação só tem sentido quando valoriza o ser humano, as suas vivências e os seus sentimentos, construindo o saber e ajudando as pessoas a tornarem-se mais livres e menos dependentes do poder econômico, político e social. Pensando numa educação de qualidade, Gadotti (2003) alega que a competência do professor não é medida pela sua capacidade de ensinar, mas sim pelas possibilidades que constrói para que os alunos possam aprender a conviver e viver melhor. 
Compartilhando com Gadotti esta maneira de conceber a educação, é possível vislumbrar uma escola mais próxima dos alunos, da comunidade em geral, onde escola e realidade vivencial não são realidades opostas, mas sim complementares. 
Pensando numa educação relacional, entende-se que é possível estar em uma sala de aula e sentir prazer por estar aí, quer como aluno, quer como professor, afinal, como salienta Freire (2002, p. 25): “quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”. Pensando no processo de aprender e ensinar com sentido, volta-se a afirmar a necessidade de descobrir e ressaltar as qualidades e o valor que cada um dos alunos possui. Uma das atitudes mais importantes, tanto em sala de aula quanto fora dela é o respeito pela dignidade da pessoa (ZAGURY, 2004).
 Todo ser humano, independentemente de suas particularidades, ao se sentir valorizado dispõe-se ao novo, dispõe-se a aprender, a criar e, sobretudo, permite-se ser um indivíduo participante e construtor da sociedade da qual faz parte. Compartilhando das ideias dos autores acima mencionados, enfatiza-se a necessidade de valorizar o aluno em sua individualidade e construir uma atitude relacional, garantindo que os conhecimentos façam sentido para os estudantes para além da sala de aula. 
Sabe-se que o professor, no exercício da sua função, precisa acolher a todos os alunos de forma igualitária, afinal, a escola é de todos e para todos. Estevão (2004) ressalta a compreensão da escola como lugar de vários mundos. Muitas vezes, alguns alunos manifestam dificuldade de aprendizagem ou desinteresse em fazer-se presente na escola. O professor, com sua percepção, conhecimento e ética devem aproximar-se do educando criando uma empatia entre ambos, ouvindo-o nas suas dificuldades e particularidades, fazendo com que ele se sinta um ser humano mais acolhido e despertando o interesse pela aprendizagem e pela apropriação do conhecimento. 
Tiba (2012, p. 103) afirma: “Se quem ensina consegue transmitir o prazer de ensinar, o aluno sente o prazer de aprender”. Na prática, nem sempre a atitude do professor é suficientemente ética e nem sempre vem acompanhada pelo prazer de ensinar que se torna ainda maior quando refletido no prazer do aluno em aprender infelizmente, sabe-se que situações semelhantes ocorrem além das cenas de um filme.
Professoras e professores que amam o que fazem buscam inovar, aprimorar seu conhecimento, tornar o conhecimento acessível. Utilizam metodologias diferenciadas, de aulas dialogadas, participativas, práticas e, por serem profissionais diferentes, nem sempre são bem aceitos pelos professores mais tradicionais, que veem nisso uma perda de tempo, bagunça ou até mesmo uma falta de conhecimento por parte do professor. Entretanto, Cury (2006, p. 109) salienta: “Um bom mestre é valorizado e lembrado durante o tempo de escola, enquanto que um excelente mestre jamais é esquecido, marcando para sempre a história de seus alunos.
Em sua atividade profissional, o docente, em inúmeras vezes, se encontra em situações problemáticas em que precisa tomar uma decisão, porém esta decisão sempre envolve o questionamento sobre a moralidade de determinado comportamento, o que cria uma reflexão sobre como agir nestas situações problemáticas. Estes questionamentos giram em torno de situações como, por exemplo, de que forma chamar a atenção de um aluno para a disciplina? Como avaliar um aluno que não se empenha em sala de aula? Ou que nunca é disciplinado? O que fazer quando percebe que um aluno está colando? 
E ainda, quando percebe que está colando, mas não há provas? Ou responder a um aluno que questiona seus métodos? O que fazer quando ocorre um conflito em sala de aula, de aluno com outro aluno, ou até mesmo de aluno com o próprio professor? O que fazer quando não se sabe uma resposta para um aluno que questiona? Como fazer quando se percebe que as aulas não tem sido produtivas: tenta inovar, ou o importante é transmitir o conteúdo e o problema de absorver é do aluno? O que fazer quando se está insatisfeito com a remuneração recebida como professor? O que é ser professor? Estes são alguns dos problemas que podem acontecer na experiência de sala de aula e da própria atividade de professor, sendo que as respostas e as soluções devem ser construídas por meio de uma conduta ética, respeitando os alunos e a Instituição, mas também se valorizando como professor. Ter a conduta ética adequada evita a responsabilidade por danos na relação educacional, danos em relação às pessoas envolvidas, bem como dano à própria educação, que é o objetivo maior da atividade da docência. Mas o que é ética? E, ainda, como descobrir qual é a conduta ética para um caso concreto? Neste trabalho, procurou-se estabelecer um conceito de ética, mais especificamente uma ética que reconheça a condição do ser humano e sua complexidade. 
Em seguida foi pesquisado um sentido de ética profissional e as virtudes necessárias para o exercício de uma profissão com ética. Por fim, reconhecendo na Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire uma linha de saberes que levam a uma reflexão sobre a ética do comportamento do professor, foram catalogados os saberes propostos por Paulo Freire realizando, uma interpretação por parte dos autores deste artigo, com o objetivo, não de resolver todas as questões formuladas no início, mas de estabelecer um padrão dede comportamento e de reflexões que indique conduta ética.
A Ética Do Profissional Da EducaçãoAs virtudes acima citadas servem para todas as profissões, mas existem virtudes específicas que determinam a ética do profissional da docência em seu espaço de sala de aula, espaço pedagógico. A exigência destas virtudes específicas tem relação com a tarefa do docente como educador e seus cuidados na relação com os alunos. A prática pedagógica e a ética do docente, bem como as virtudes que o docente deve ter como comportamento ético, devem estar adequadas a um modelo de educação na sociedade. A educação tem papel importante no meio social, mas é necessário saber como atua a educação conforme sua concepção. Para Cipriano Carlos Luckesi (1994, p.37), a educação pode ser concebida como redenção da sociedade, como reprodução da sociedade ou como transformação da sociedade. Como redenção da sociedade, a educação tem a finalidade de adaptar os indivíduos à convivência social, mantendo o equilíbrio e o ordenamento social, como se a educação estivesse à margem da sociedade, fosse uma concepção autônoma e, simplesmente, servindo de instrumento para a coesão social. Como reprodução da sociedade, a educação é parte da sociedade. Mas, como integrante da própria sociedade, tem a tarefa de reproduzir o modelo vigente na sociedade com todos seus aspectos econômicos, sociais e políticos, o que representa na verdade, uma forma de amoldar os indivíduos para a perpetuação de um modelo.
Para Luckesi (1994, p.49):
 A tendência redentora é otimista em relação ao poder da educação sobre a sociedade. A tendência reprodutivista é pessimista, no sentido de que sempre será uma instância a serviço do modelo dominante de sociedade. Em termos de resultados, as duas tendências parecem chegar ao mesmo ponto. A tendência redentora pretende “curar” a sociedade de suas mazelas, adaptando os indivíduos ao modelo ideal de sociedade (que, no fundo, não é outro senão aquela que atende aos interesses dominantes). A tendência reprodutivista afirma que a educação não é senão uma instancia de reprodução do modelo de sociedade ao qual serve; que, no caso presente, é a sociedade vigente.
Agostinho, porém, não usa de elucubrações teológicas sem conexão com o mundo real para expressar o bem viver do homem. Ele preenche a moral cristã revelada com reflexões filosóficas profundas. Não há apenas uma exposição da sagrada escritura, por exemplo, de uma forma decorativa para se auto promover – como fazem tantos puritanos hoje – mas compreende que há uma relação direta entre o homem cotidiano e a lei cristã. E mais uma vez encontra toda essa relação teologicamente. Onde está a felicidade do homem, ou melhor, o que é a felicidade do homem? Deus. A realização humana se encontra em seu criador. Toda a busca filosófica moral de Santo Agostinho encontra seu fim justamente nesta simples sentença. É bem verdade que o Santo Doutor usa como axiomas suas incursões teológicas. Porém, essas incursões não estão distantes da vida concreta do homem. No De beata vita, Agostinho concebe a Felicidade em Deus por meios estritamente reflexivos e filosóficos. Não parte de um dogma, apesar de crê-lo, mas chega ao dogma a partir da análise existencial concreta do ser humano, sua condição atual. Mas é claro que suas reflexões filosóficas encontram sempre confirmação na doutrina do Cristo. Sua filosofia está atrelada ao seu processo de conversão
Considerações Finais.
 Por este trabalho percebe-se que não existem modelos de comportamentos éticos para cada tipo de problema que possa ocorrer nas relações da docência, que nos dê uma solução ética caso a caso, mas que a base da ética no processo educacional, e principalmente na relação docente-discente, está no reconhecimento de que, nos dois polos, existe a figura de um sujeito, ou seja, nesta relação um não pode colocar o outro como um objeto de seus interesses. Assim, o professor não pode exercer sua profissão com arrogância ou diminuindo a capacidade de seu aluno, a ponto de reduzi-lo como ser humano. O professor deve, com humildade e inteligência, respeitar a condição de que seu aluno é alguém localizado neste mundo e que possui uma história de vida, pois sua história de vida, mesmo que tenha formação cultural diferenciada – importante lembrar que a vida é a representatividade da diversidade, nada é igual, nem mesmo a repetição gera igualdade, por isso é relevante sabermos respeitar o diferente – tem uma potencialidade para intervir em sala de aula, proporcionar reflexões, trazer o novo (mesmo que seja em um dos aspectos discutidos) e com isso possibilitar transformações.
Esta percepção da necessidade do respeito na relação docente-discente, conforme Paulo Freire, passa pelo fato de que “ensinar exige consciência do inacabamento”. A vida e seus aspectos são processos, não se encontram acabados, determinados. Se o determinismo fosse a base de todo conhecimento, nada mais haveria para ser construído, tudo estaria pronto e restaria tomarmos ciência. Pelo contrário, a construção é a grande força do conhecimento, e as descobertas por meio de métodos de pesquisa e por meio de experiências demonstram a dinâmica da vida. Não sabemos tudo, não estamos acabados
Percebeu-se, durante o desenvolvimento desse, o quanto é complexo o cotidiano do ser professor, mas, ao mesmo tempo, o quanto é satisfatório. Constatou-se a importância do amor e dos valores (ética) no dia a dia do educador, que o tornam referência para seus alunos e despertam maior interesse e facilidade em construir o conhecimento. Na pesquisa realizada com os professores, verificou-se, de forma geral, a dedicação pela profissão escolhida, a responsabilidade do professor no processo ensino-aprendizagem e no processo de contínua formação, o que enriquece as relações destes com toda a comunidade escolar. 
Averiguou-se uma significativa sintonia entre a pesquisa documental e o desejo dos educadores de serem integrantes de um processo educacional em que o amor, o respeito, a valorização, a inclusão, a justiça sejam o alicerce de suas ações e, embora algumas vezes erros ocorram, estes surgem no caminho de qualquer profissional. O mais importante é dar-se conta da existência desses erros e não insistir em sua prática, mas sim em sua superação. Ao agir com amor e ética, tem-se uma perspectiva de respeitar as diferenças e valorizar a individualidade de cada um, porque a trajetória do aprendizado nos faz vislumbrar as potencialidades dos alunos, alçadas em voos diversos e surpreendentes.
 Por outro lado, na ausência desses valores, criam-se preconceitos, desacertos, mágoas e, muitas vezes, acaba-se destruindo a própria trajetória e também se interfere na construção do conhecimento dos educandos, prejudicando o seu legado.
Referências Bibliográficas 
 SANTO AGOSTINHO. A Trindade. Trad. e notas de Augustino Belmonte. São Paulo: Paulus, 1994. 726 p. (Coleção Patrística, n. 7).
 A doutrina cristã: manual de exegese e formação cristã. Trad. de Nair de Assis Oliveira. São Paulo: Paulus, 2002. 284 p. (Coleção Patrística, n. 17)
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 33. ed. – São Paulo: Brasiliense, 1995. CODO,
COSTA, Marcos Roberto Nunes. Introdução ao pensamento ético-político de Santo Agostinho. São Paulo, 2009. 216
GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar e aprender com sentido. Novo Hamburgo: Feevale, 2003.
ESTEVÃO, Carlos V. Educação, justiça e democracia. São Paulo: Cortez, 2004
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 34. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
CURY, Augusto. O Mestre dos Mestres. Rio de janeiro: Sextante, 2006.
LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
TIBA, Içami. Pais e educadores de alta performance. 2.ed. São Paulo: Integrare, 2012.
ZAGURY, Tania. Os Direitos dos Pais: construindo cidadãos em tempo de crise. 8.ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.
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