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Manejo Geral de Ovinos e Caprinos

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Manejo Geral de Ovinos e Caprinos 
Em um sistema de produção, o manejo é uma das chaves 
principais para o sucesso da cadeia produtiva, para isso, devemos estar 
atentos aos indivíduos que coordenamos dentro do sistema. 
Ao começar pelas ovelhas e cabras gestantes devemos destacar 
que em períodos pré-parto, a tosquia higiênica e desolhe deve ser 
realizado, com a finalidade de que a genitália fique livre de lã ou pelos. 
Durante o parto, em sua fase de expulsão, que pode durar de 1 a 4 horas, 
devemos estar atentos ao nascimento dos filhotes, que terão intervalo de 
30 minutos entre eles. Após o nascimento dos cabritos, ocorre então a 
fase de eliminação da placenta, podendo vir acontecer até 12 horas 
depois, com o ideal sendo até 8 horas. 
É ideal que durante o parto tenha acompanhamento, devido alta 
taxa de mortalidade por complicações durante o mesmo, a cabra ou 
ovelha deve ser também acompanhada em quesito nutricional durante 
toda sua gestação. Quanto ao peso do filhote, ao nascer muito magro, 
pode estar sujeito a condições como hipotermia, rejeição por parte da 
mãe, ataque de predadores, pisoteio e outros fatores. Condições 
ambientais como frio, chuva e vento podem também oferecer alto risco a 
prole. 
Quanto ao alimento do cabrito, temos o primeiro leite materno 
denominado como colostro, nele temos um alto valor nutricional, contendo 
funções de proteção imunológicas ao filhote e laxativa, e até as primeiras 
6 horas de vida, o filhote tem que ter consumido 1g de colostro. Em caso 
de morte da mãe após o parto, o filhote é pode ser adotada por outra 
cabra, pode ser oferecido, ainda, colostro em mamadeira, com o objetivo 
de não perder também o novo bebê. É importante também secar o 
cordeiro e o leite e o colostro oferecidos em mamadeira devem ser 
fervidos em 56oC por 30 minutos. 
Para identificação do capril deve-se adotar meios visíveis, sejam 
ele cordão/coleiras coloridas e enumeradas, anassinalador, brincos ou 
tatuagem. Para a castração é utilizado o alicate elastrador e para o corte 
da cauda, o método de anel de borracha. 
 O casqueamento sanitário também se faz necessário na criação 
desses pequenos ruminantes, tendo em vista que preserva a integridade 
do casco, facilita a penetração do medicamento no pedilúvio e melhora a 
locomoção e aprumo dos animais. 
 Para pesar esses animais é necessária uma fita de pesagem ou 
uma balança própria para ovinos e caprinos, a importância de pesar os 
animais é para controlar o desempenho e quando necessário, para dosar 
corretamente os medicamentos. 
Manejo Nutricional 
Entre os pequenos ruminantes, os caprinos são os que mais 
gastam tempo diário e distância percorridas pastando, procurando um 
alimento com maior porcentagem de proteína bruta, diferenciando talos 
grossos e finos. 
É importante voltar a atenção para o terço final da gestação das 
cabras, onde se encontram vulneráveis. O manejo nutricional em relação 
a sua alimentação deve ser de um volumoso de excelente qualidade 
complementado com o concentrado, porém devemos observar que 
mesmo que o requerimento nutricional aumente, a capacidade de ingerir 
comida diminui, pelo crescimento de cabrito. Um alerta é toxemia na 
gestação, seja por ingestão de alimentos indevidos e medicamentos mal 
administrados, por isso o manejo em relação a essa problemática deve 
ser dobrado. 
Quanto ao nível de consumo diário das cabras em estado de 
lactação, temos a tabela: 
PV (kg) Mantença(kg/d) Produção leiteira (litros/dia) 
50 1,2 1,5 1,8 2,1 2,4 2,7 3,0 
60 1,3 1,6 2,0 2,3 2,6 2,9 3,2 
70 1,5 1,8 2,1 2,4 2,7 3,0 3,3 
 
 Para cabras lactantes deve ser oferecido um volumoso de boa 
qualidade, como exemplo temos as concentrações de: 
➢ 0,5-0,6 kg de concentrado/dia + 0,2 -0,3 kg de concentrado por kg 
de leite produzido; 
O pico de lactação dura de 3 a 4 semanas, podendo estender-se 
em cabras especializadas em alta produção. O desmame da cria deve ser 
realizado quando a cabra completar um ECC entre 2,5 e 3,0, se 
preparando então para a estação de monta. Abaixo está uma tabela de 
relação entre o Escore Corporal e as fases de uma cabra: 
Fase ECC Indicado 
Antes da estação de monta 2,5 – 3,0 
Durante a estação de monta 3,0 – 3,5 
2/3 Iniciais da Gestação 3,0 – 3,5 
1/3 Final da Gestação 3,0 – 4,0 
Aos 60 dias de lactação 2,0 – 2,5 
 
Quanto aos cabritos lactentes, a ingestão do colostro deve ser feita 
até 6 horas após o parto, e mesmo após 3 a 4 semanas precisam do leite 
materno, por não terem a câmara fermentativa, o rúmen, completamente 
desenvolvida, sendo assim chamado de pré-ruminantes. Após 2 meses é 
realizado o desmame, iniciando-se assim uma rotina com o cabrito para 
a transição do alimento volumoso e concentrado. O creep feeding também 
pode ser uma técnica interessante para o ganha de peso do filhote, 
apresentando uma PB de 20-22% e 68-70% de NDT. Quanto ao 
volumoso, pode ser oferecido silagem, feno ou até mesmo a pastagem, 
não esquecendo a suplementação mineral. 
Aos cabritos desmamados oferecemos uma relação de 
volumoso:concentrado de no máximo 60:40, com espaço no cocho. Pode 
ser feito o uso de silagem, feno ou pasto cortado como opções de 
volumoso, e quanto ao tamanho da partícula, quanto menor for, maior o 
ganho energético e a digestão sobre o alimento. A alimentação deve ser 
oferecida de duas a três vezes ao dia, a fim de gerar um melhor 
aproveitamento do alimento e diminuir os riscos em relação a acidificação 
do estômago. 
A alimentação de bodes fora da estação de monta deve ser feita 
com uma forragem de boa qualidade, e em um período de 60 dias antes 
da monta o oferecimento de concentrado mais volumoso de boa 
qualidade se torna crucial. O Escore Corporal deve se apresentar em 
relação a essa fase em 3 a 4. É importante oferecer calcário calcítico ou 
carbonato de cálcio no concentrado a fim de evitar urolitíase, oferecendo 
também sal mineral a vontade. 
Quanto as fêmeas período pré monta, é realizada a técnica 
flushing, com ECC ideal de 3,0, a fêmea irá realizar uma dieta vantajosa, 
rica em ácidos graxos, três semanas antes da estação de monta e três 
semanas após estação de monta, objetivando aumentar a eficiência 
reprodutiva. 
Alimentos para Caprinos e Ovinos 
A lista de alimentos permitidas para ovinos e caprinos é extensa, 
devido à baixa seletividade alimentar desses animais, porém é de extrema 
importância conhecer o que pode ser oferecido a esses pequenos 
ruminantes. 
O uso da vegetação existente é uma opção quando no pasto há 
gramíneas e forrageiras permitidas para as espécies, como as pastagens 
da Caatinga no semiárido, ou o Pasto Natural na região sul. Podemos 
ainda fazer a manipulação da vegetação existente, introduzindo novas 
espécies e fazendo raleamento, permitindo a retirada da vegetação 
indesejável. 
Capineiras como o capim elefante e a cana de açúcar são 
permitidas. Legumineiras como alfafa, guandu, cunhã, e leucena também 
podem ser usadas, porém a leucena em grandes quantidades pode 
causar intoxicação devido a substância mimosina, causando nos animais 
alopecia, anorexia, redução no ganho de peso e salivação excessiva. 
Forrageiras permitidas são o feno e a silagem, e temos ainda 
outras plantas como cactáceas e palma forrageira, podendo compor a 
dieta desses animais. 
Cascas, palhadas, resíduos de cultivos e frutas, cerais, grãos de 
oleaginosas, mandioca e batata doce são só alguns dos outros alimentos 
permitidos para caprinos e ovinos. 
Controle Zootécnico e Reprodutivo 
O controle zootécnico é uma prática de gerenciamento na criação 
de ovinos e caprinos, permitindo alcançar os objetivos traçados em 
relação ao lucro sobre produção. Durante todo o processo de criação 
deve se ter eficiência produtiva, e somente através de boas práticas 
alcançamos. 
Tendo isso em mente, temos como o índice zootécnico 
recomendado: 
Índice Produção de Carne Produção de Leite 
Taxa de Fertilidade>90% >90% 
No de crias por Ano 1,4-1,6 1,4-1,6 
Intervalos por Parto 8 meses (1,5 partos/ano) 12 meses (1 parto/ano) 
Peso ao Nascimento >3,0 Kg >3,0 Kg 
Peso de Desmama >12Kg >12Kg 
Idade de Desmama 60 a 70 dias 60 dias 
Peso de Abate 30-35 Kg - 
Idade de Abate 6 a 8 meses - 
Idade à 1a monta de acordo 
com a raça 
8- 10 meses 8- 10 meses 
Peso a 1a monta 70% peso vivo adulto 70% peso vivo adulto 
Idade ao 1o parto 13 a 15 meses 13 a 15 meses 
Mortalidade até 1 ano 5-10% (aceitável) 5-10% (aceitável) 
Reprodutor: Matriz 
(monta controlada) 
1:50 1:50 
Período de Monta 45-60 dias 45-60 dias 
Taxa de Reposição 20% 20% 
Produção de Leite - >500Kg/lactação 
Período de Lactação - 8 a 10 meses 
Total de Fêmeas em lactação - 80 a 90% do rebanho 
 
Analisando esses dados, podemos nos informar sobre o desmame 
de cabritos, que pode ocorrer em três períodos, sendo eles precoce, de 
30 a 45 dias, prática não vantajosa para o animal por não ter o rúmen 
completamente desenvolvido. O médio, de 60 a 90 dias, o período ideal. 
E o tardio, acima de 90 dias, onde o animal já não recebe mais benefícios 
do leite, mas ainda continua amamentando. 
O desmame por ser abrupto ou controlado, porém o abrupto pode 
causar estresse nos cordeiros, levando até mesmo a perda do animal. O 
ideal é realizar o desmame controlado, que dura em média de 7 a 10 dias. 
O animal, no desmame controlado, irá mamar até o terceiro dia 
pela manhã e do quarto ao décimo dia, começará a mamar em dias 
alternados, com o objetivo de conseguir um desmame efetivo e sem 
estresse para o filhote. 
Monta Controlada 
 A monta controlada é uma prática de cruzamento onde as fêmeas 
são levadas aos machos quando estão em cio, possibilitando assim um 
melhor controle reprodutivo quando comparada com a monta natural, 
onde os machos estão em contato com as fêmeas sempre e não sabemos 
ao certo quando foi o cruzamento ou quando a cabra irá parir. 
 As vantagens da monta controlada são inúmeras, como concentrar 
o nascimento de cordeiros, determinação do período fértil das fêmeas do 
rebanho, aplicação de manejo de alimentação para incrementação na 
fertilidade, prever o clima em relação ao mês do parto da ovelha e 
possibilitar a análise do mercado em relação ao nascimento da cria. 
 A duração da estação de monta é de 42 a 56 dias, onde as fêmeas 
terão 3 cios, ou seja, 3 chances de serem fecundadas. O intervalo entre 
os cios é de 16 a 17 dias entre eles e a duração de cada um é de 12 a 14 
horas. 
 Para identificar no rebanho as fêmeas no cio, são utilizados rufiões 
ou capões androgenizados com uma cinta presa ao peito impregnada de 
uma tinta à base de gordura, contendo diferentes cores, para identificar 
também o período do cio. 
 Com essas informações, o calendário reprodutivo elucida o 
controle reprodutivo anual: 
 
Principais Enfermidades de Caprinos e Ovinos 
 A produção animal tem como seus três pilares dentro do manejo o 
ambiente, o melhoramento genético e a sanidade. O saneamento em 
meio a produção de ovinos e caprinos previne a proliferação de doenças, 
consequentemente prevenindo inúmeros problemas de saúde para o 
rebanho. 
 Práticas como saneamento ambiental, desinfecção de ambientes, 
diagnóstico e quarentena de animais doentes, vacinação do rebanho e a 
destinação correta de cadáveres servem como formas de manejo 
sanitário. 
 Por isso, é de extrema importância estar atentos aos sinais de 
saúde, como o padrão normal de ruminação, olhos bem lubrificados e 
hidratados, mucosas normocoradas, focinho úmido e sem corrimentos, 
pelo brilhante, sedoso e liso (de acordo com a raça), TPC <2, movimentos 
ativos, havendo disputa social nos lotes, temperatura dentro dos padrões 
normais para a idade, conforme a tabela: 
Idade Temperatura 
Até 1 ano 38,5 – 39,5oC 
Adulto 39 – 40oC 
 Para obter melhores resultados em relação ao manejo sanitário, 
dez regras devem ser adotadas e elas são: 
➢ Aquisição de animais: a procedência dos animais deve ser 
conhecida, com uma genética favorável e sem histórico de 
doenças que afetaram o rebanho de onde foi comprado o animal; 
➢ Quarentena: os animais adquiridos recentemente devem ser 
colocados em observação antes de serem inseridos no convívio do 
novo rebanho; 
➢ Isolamento: seja em grupo ou individual, o isolamento previne que 
doenças se alastrem e se tornem endêmicas por todo o rebanho, 
podendo tratar o animal com maior atenção e cuidado; 
➢ Limpeza das instalações: a limpeza das áreas de convívio dos 
animais, bem como os utensílios deve ser feita regularmente. 
Produtos como quaternário de amônio e creolina podem ser 
usados, mas somente no ambiente; 
➢ Esterqueiras ou chorumeiras: os dejetos produzidos pelo 
rebanho devem ser descartados em locais onde não contaminem 
o solo ou águas, a fim, também, de evitar doenças; 
➢ Pedilúvios: recipientes instalados nos corredores de entrada e 
saída da ordenha, com solução desinfetante, com objetivo de 
descontaminar os cascos dos animais; 
➢ Ordenha: a ordenha deve ser feita de forma higiênica, ocorrendo 
o pre-dipping e pos- dipping com solução específica, seguindo uma 
ordem entres as fêmeas; 
➢ Ferimentos: a limpeza e curativos de ferimentos devem ser feitos 
a fim de evitar miíases e infecções secundárias; 
➢ Vacinação: a vacinação do rebanho conforme o preciso, evitando 
assim doenças; 
➢ Mineralização; 
 
 
 
 
→→Doenças do Sistema Nervoso 
o Listeriose: é uma doença infecciosa causada pela bactéria Listeria 
monocytogenes, encontrada no solo, iodo e na água. Transmitida 
pelo consumo de alimentos e água contaminado, para ovinos e 
caprinos é encontrada em silagem mal conservada, com um pH de 
5,5. Causa em ovinos e caprinos encefalite, porém no Brasil é rara; 
o Scrapie: é uma doença neurodegenerativa, progressiva e fatal, 
onde o animal esfrega-se contra alguma coisa; 
o CAE: a CAE é Encefalite e Artrite Caprina, afetando o sistema 
nervoso, respiratório e locomotor, a forma de prevenção é separar 
mãe e filhote para não ocorrer a contaminação via colostro ou leite, 
limpando também sempre os ambientes de forma adequada. 
Manifesta causando mastite, pneumonia e artrite (doença passível 
a comunicação do Serviço de Defesa Sanitária); 
o Tétano: causada pelo Clostridium tetani, caracterizada por 
espasmos intensos na musculatura esquelética, ocorrendo morte 
do animal pela paralisia dos músculos respiratórios; 
o Cenurose: causada pela larva Taenia multiceps 
o Abcessos dos Sistema Nervoso Central: causada por bactérias 
no ambiente. 
→→Doenças do Sistema Respiratório 
o Pasteurelose; 
o Pneumonia Não Progressiva e Pleuropneumonia Contagiosa 
Caprina: ambas causadas por Mycoplasma; 
o Maedi-Visna: causada por vírus; 
o Adenomatose Pulmonar: considerada doença do transporte, 
sendo causada por um vírus; 
o Pneumonia Verminótica: causada por cestódeos e helmintos; 
o Oestrose: miíase da mosca Oestrus ovis, parasitando trato 
respiratório superior. 
 
 
 
 
 
→→Doenças do Sistema Digestório 
o Enterites em Cordeiros e Cabritos; 
o Colibacilose; 
o Salmonelose; 
o Diarréia Viral em Cordeiros e Cabritos; 
o Coccidiose: causada pelo protozoário Eimeria spp, promovendo 
em ovinos e caprinos diarreia intensa com presença de sangue; 
o Criptosporidiose; 
o Enterotoxemias; 
o Paratuberculose; 
o Helmitose Gastrointestinais: Haemonchus contortus, Ostertagia 
spp., Trichostrongylus colubriformis, Cooperia spp. e entre outros; 
o Fasciolose Hepática e Hepatite Necrótica Infecciosa: 
condenação de carcaça. 
→→Doenças do Sistema Reprodutivas 
o Abortos; 
o Toxoplasmose; 
o Campilobacteriose Genital Ovina; 
o Brucelose Ovina; 
o Postite Ulcerativa; 
o Orquite/Epididimite. 
→→Doenças Nutricionais 
o Toxemia da Gestação; 
o Hipocalcemia; 
o Hipomagnesemia; 
o Ataxia Enzoótica; 
o Intoxicação Crônica por Cobre; 
o Urolitíase; 
o Acidose Ruminal. 
 
 
 
 
 
 
→→Doenças de Pele,Lã e Olhos 
o Ectima Contagioso; 
o Dermatofilose = lã de pau; 
o Linfadenite Caseosa = mal do caroço; 
o Dermatite Estafilocócica; 
o Podridão do Velo; 
o Dermatite Sazonal; 
o Sarna Ovina e Caprina; 
o Piolheira = pediculose; 
o Fotossensibilização; 
o Ceratoconjuntivite em Ovinos e Caprinos. 
→→Doenças do Sistema Locomotor 
o Foot Rot dos Ovinos; 
o Manqueira Pós Banho; 
o Febre Aftosa; 
o Carbúnculo Sintomático; 
o Edema Maligno. 
Obs: Doença Viral Raiva.

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