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1 A literatura britânica medieval e seus contextos - 1066 a 1350 1. Quais as principais temáticas literárias do período anglo-normando e quais as principais virtudes de seus heróis? Você não acertou! A. As temáticas literárias são matter of Rome, matter of Germany e matter of Britain. Os heróis das histórias eram sempre soberbos, valorosos, honrados, honestos, implacáveis e tinham senso de justiça, além de serem devotos a Cristo e à Igreja. As temáticas literárias do período podem ser divididas em 3 grandes grupos principais: matter of Rome, matter of France e matter of Britain. A temática de Roma fala principalmente das lendas da Grécia antiga e de Roma e o seu herói favorito é Carlos Magno. A temática da França trata principalmente das explorações de Carlos Magno. E a temática Britânica, a favorita dos leitores da época, retrata as aventuras do rei Arthur e seus companheiros. Independentemente da temática, o herói dos romances da época era sempre representado como sendo alguém humilde, valoroso, honrado, honesto, que fazia sacrifícios em sua jornada, um homem que tinha compaixão por seus companheiros e até por seus inimigos, com um senso de justiça bem definido, além de ser devoto a Cristo e respeitar os preceitos da Igreja. Resposta incorreta. B. As temáticas literárias são matter of Germany, matter of France e matter of Britain. Os heróis das histórias eram pagãos e sempre humildes, valorosos, honrados, honestos, faziam sacrifícios, tinham compaixão pelo próximo e senso de justiça. As temáticas literárias do período podem ser divididas em 3 grandes grupos principais: matter of Rome, matter of France e matter of Britain. A temática de Roma fala principalmente das lendas da Grécia antiga e de Roma e o seu herói favorito é Carlos Magno. A temática da França trata principalmente das explorações de Carlos Magno. E a temática Britânica, a favorita dos leitores da época, retrata as aventuras do rei Arthur e seus companheiros. Independentemente da temática, o herói dos romances da época era sempre representado como sendo alguém humilde, valoroso, honrado, honesto, que fazia sacrifícios em sua jornada, um homem que tinha compaixão por seus companheiros e até por seus inimigos, com um senso de justiça bem definido, além de ser devoto a Cristo e respeitar os preceitos da Igreja. Resposta incorreta. C. As temáticas literárias são matter of Rome, matter of France e matter of Britain. Os heróis das histórias eram pagãos e sempre humildes, valorosos, honrados, honestos, faziam sacrifícios, tinham compaixão pelo próximo e senso de justiça. As temáticas literárias do período podem ser divididas em 3 grandes grupos principais: matter of Rome, matter of France e matter of Britain. A temática de Roma fala principalmente das lendas da Grécia antiga e de Roma e o seu herói favorito é Carlos Magno. A temática da França trata principalmente das explorações de Carlos Magno. E a temática Britânica, a favorita dos leitores da época, retrata as aventuras do rei Arthur e seus companheiros. Independentemente da temática, o herói dos romances da época era sempre representado como sendo alguém humilde, valoroso, honrado, honesto, que fazia sacrifícios em sua jornada, um homem que tinha https://ava.webacademico.com.br/mod/lti/view.php?id=374709 compaixão por seus companheiros e até por seus inimigos, com um senso de justiça bem definido, além de ser devoto a Cristo e respeitar os preceitos da Igreja. Resposta correta. D. As temáticas literárias são matter of Rome, matter of France e matter of Britain. Os heróis das histórias eram sempre humildes, valorosos, honrados, honestos, faziam sacrifícios, tinham compaixão pelo próximo e senso de justiça, além de serem devotos a Cristo e à Igreja. As temáticas literárias do período podem ser divididas em 3 grandes grupos principais: matter of Rome, matter of France e matter of Britain. A temática de Roma fala principalmente das lendas da Grécia antiga e de Roma e o seu herói favorito é Carlos Magno. A temática da França trata principalmente das explorações de Carlos Magno. E a temática Britânica, a favorita dos leitores da época, retrata as aventuras do rei Arthur e seus companheiros. Independentemente da temática, o herói dos romances da época era sempre representado como sendo alguém humilde, valoroso, honrado, honesto, que fazia sacrifícios em sua jornada, um homem que tinha compaixão por seus companheiros e até por seus inimigos, com um senso de justiça bem definido, além de ser devoto a Cristo e respeitar os preceitos da Igreja. Resposta incorreta. E. As temáticas literárias são matter of Germany, matter of Greece e matter of Britain. Os heróis das histórias eram sempre humildes, valorosos, honrados, honestos, faziam sacrifícios, tinham compaixão pelo próximo e senso de justiça, além de serem devotos a Cristo e à Igreja. As temáticas literárias do período podem ser divididas em 3 grandes grupos principais: matter of Rome, matter of France e matter of Britain. A temática de Roma fala principalmente das lendas da Grécia antiga e de Roma e o seu herói favorito é Carlos Magno. A temática da França trata principalmente das explorações de Carlos Magno. E a temática Britânica, a favorita dos leitores da época, retrata as aventuras do rei Arthur e seus companheiros. Independentemente da temática, o herói dos romances da época era sempre representado como sendo alguém humilde, valoroso, honrado, honesto, que fazia sacrifícios em sua jornada, um homem que tinha compaixão por seus companheiros e até por seus inimigos, com um senso de justiça bem definido, além de ser devoto a Cristo e respeitar os preceitos da Igreja. 2. A canção de amor a seguir, “Alysoun”, representa um tipo de música própria da época. Como você caracterizaria este tipo de canção? "Bytune Mersh and Averil, When spray biginneth to springe The lutel foul hath hire wyl On hyre lud to synge. Ich libbe in love longing For semlokest of all thinge. She may me blisse bringe; Icham in hire baudoum. An hendy hap ichabbe yhent, Ichot from hevene it is me sent, From alle wymmen mi love is lent And lyht on Alysoun." Resposta correta. A. Alysoun é uma balada, canção de época já cantada no tempo dos anglo-saxões, mas que perdurou até o século XVII e foi muito comum no período anglo-normando. A balada falava do povo e era uma forma de literatura e arte mais acessível às pessoas comuns. A maioria da literatura produzida na época era destinada à nobreza; contudo, a era anglo-normanda também produziu uma poesia destinada às pessoas comuns e era cantada por meio das baladas, que falavam do povo e para o povo e eram extremamente ricas, produzidas desde a Inglaterra anglo-saxã e continuaram até o século XVII. Por séculos, elas foram a única literatura realmente popular, onde o povo era retratado. Resposta incorreta. B. Alysoun é uma balada, canção de época já cantada no tempo dos anglo-saxões, mas que perdurou até o século XVII e foi muito comum no período anglo-normando. A balada falava dos nobres e era uma forma de literatura e arte erudita. A maioria da literatura produzida na época era destinada à nobreza; contudo, a era anglo-normanda também produziu uma poesia destinada às pessoas comuns e era cantada por meio das baladas, que falavam do povo e para o povo e eram extremamente ricas, produzidas desde a Inglaterra anglo-saxã e continuaram até o século XVII. Por séculos, elas foram a única literatura realmente popular, onde o povo era retratado. Você não acertou! C. Alysoun é uma balada, canção de época que surgiu no período anglo-normando, mas que perdurou até o século XVII. A balada falava do povo e era uma forma de literatura e arte mais acessível às pessoas comuns. A maioria da literatura produzida na época era destinada à nobreza; contudo, a era anglo-normanda também produziu uma poesia destinada às pessoas comuns e era cantada por meio das baladas, que falavam do povo e para o povo e eram extremamente ricas, produzidas desde a Inglaterra anglo-saxã e continuaram até o século XVII. Por séculos, elas forama única literatura realmente popular, onde o povo era retratado. Resposta incorreta. D. Alysoun é uma poesia lírica, canção de época já cantada na época nos anglo-saxões, mas que perdurou até o século XVII e foi muito comum no período anglo-normando. A poesia lírica falava do povo e era uma forma de literatura e arte mais acessível às pessoas comuns. A maioria da literatura produzida na época era destinada à nobreza; contudo, a era anglo-normanda também produziu uma poesia destinada às pessoas comuns e era cantada por meio das baladas, que falavam do povo e para o povo e eram extremamente ricas, produzidas desde a Inglaterra anglo-saxã e continuaram até o século XVII. Por séculos, elas foram a única literatura realmente popular, onde o povo era retratado. Resposta incorreta. E. Alysoun é uma balada, canção de época já cantada no tempo dos anglo-saxões, mas que perdurou até o século XVII e foi muito comum no período anglo-normando. A balada falava dos nobres e da Igreja e era uma forma de literatura e arte mais acessível às pessoas comuns. A maioria da literatura produzida na época era destinada à nobreza; contudo, a era anglo-normanda também produziu uma poesia destinada às pessoas comuns e era cantada por meio das baladas, que falavam do povo e para o povo e eram extremamente ricas, produzidas desde a Inglaterra anglo-saxã e continuaram até o século XVII. Por séculos, elas foram a única literatura realmente popular, onde o povo era retratado. 3. Além dos famosos romances, quais outros tipos de literatura eram produzidos no período anglo-normando? Resposta incorreta. A. No período anglo-normando, foram produzidas também outras formas de literatura além do romance, como as sátiras, fábulas, poesia lírica e baladas. As sátiras tinham um teor crítico, as fábulas contavam histórias sobre cavaleiros, a poesia lírica falava de amor, e as baladas cantavam o povo e seus costumes. Além do romance, o tipo mais reconhecido de literatura da época, foram produzidas, também, obras literárias em outros estilos em menor profusão, como as sátiras, as fábulas, a poesia lírica e as baladas. Não é fácil classificar os textos da época, mas temos alguns exemplos de cada um deles, como The Owl and the Nightingale, uma fábula que faz um longo debate entre dois pássaros, um representando o lado feliz da vida e o outro o lado severo e austero das leis e da moral; Land of Cockaygne, uma sátira sagaz sobre os monges e a religião monástica; as mais conhecidas poesias líricas, como Luve Ron (runa ou carta de amor), de Thomas de Hales (1250), e Springtime (1300). As baladas eram mais comuns e aparecem em maior número. Como exemplo de balada, temos Merrie greenwood men, que mais tarde acabaria por gradualmente se transformar na Gesta de Robin Hood. Resposta incorreta. B. No período anglo-normando foram produzidas também outras formas de literatura além do romance, como as sátiras, fábulas, poesia lírica e baladas. As sátiras exaltavam a Igreja, as fábulas contavam histórias cujos personagens principais eram normalmente animais, mas com características humanas, a poesia lírica falava de amor, e as baladas cantavam os nobres e seus costumes. Além do romance, o tipo mais reconhecido de literatura da época, foram produzidas, também, obras literárias em outros estilos em menor profusão, como as sátiras, as fábulas, a poesia lírica e as baladas. Não é fácil classificar os textos da época, mas temos alguns exemplos de cada um deles, como The Owl and the Nightingale, uma fábula que faz um longo debate entre dois pássaros, um representando o lado feliz da vida e o outro o lado severo e austero das leis e da moral; Land of Cockaygne, uma sátira sagaz sobre os monges e a religião monástica; as mais conhecidas poesias líricas, como Luve Ron (runa ou carta de amor), de Thomas de Hales (1250), e Springtime (1300). As baladas eram mais comuns e aparecem em maior número. Como exemplo de balada, temos Merrie greenwood men, que mais tarde acabaria por gradualmente se transformar na Gesta de Robin Hood. Você acertou! C. No período anglo-normando foram produzidas também outras formas de literatura além do romance, como as sátiras, fábulas, poesia lírica e baladas. As sátiras tinham um teor crítico, as fábulas contavam histórias cujos personagens principais eram normalmente animais, mas com características humanas, a poesia lírica falava de amor, e as baladas cantavam o povo e seus costumes. Além do romance, o tipo mais reconhecido de literatura da época, foram produzidas, também, obras literárias em outros estilos em menor profusão, como as sátiras, as fábulas, a poesia lírica e as baladas. Não é fácil classificar os textos da época, mas temos alguns exemplos de cada um deles, como The Owl and the Nightingale, uma fábula que faz um longo debate entre dois pássaros, um representando o lado feliz da vida e o outro o lado severo e austero das leis e da moral; Land of Cockaygne, uma sátira sagaz sobre os monges e a religião monástica; as mais conhecidas poesias líricas, como Luve Ron (runa ou carta de amor), de Thomas de Hales (1250), e Springtime (1300). As baladas eram mais comuns e aparecem em maior número. Como exemplo de balada, temos Merrie greenwood men, que mais tarde acabaria por gradualmente se transformar na Gesta de Robin Hood. Resposta incorreta. D. No período anglo-normando, não foram produzidas outras formas de literatura além do romance. As sátiras, fábulas, poesia lírica e baladas ficaram para trás com os anglos-saxões e não tiveram lugar na Inglaterra após a conquista normanda. Além do romance, o tipo mais reconhecido de literatura da época, foram produzidas, também, obras literárias em outros estilos em menor profusão, como as sátiras, as fábulas, a poesia lírica e as baladas. Não é fácil classificar os textos da época, mas temos alguns exemplos de cada um deles, como The Owl and the Nightingale, uma fábula que faz um longo debate entre dois pássaros, um representando o lado feliz da vida e o outro o lado severo e austero das leis e da moral; Land of Cockaygne, uma sátira sagaz sobre os monges e a religião monástica; as mais conhecidas poesias líricas, como Luve Ron (runa ou carta de amor), de Thomas de Hales (1250), e Springtime (1300). As baladas eram mais comuns e aparecem em maior número. Como exemplo de balada, temos Merrie greenwood men, que mais tarde acabaria por gradualmente se transformar na Gesta de Robin Hood. Resposta incorreta. E. No período anglo-normando, não foram produzidas outras formas de literatura além do romance. As sátiras, fábulas, poesia lírica e baladas eram somente produzidas na Normandia e não influenciaram a literatura da Inglaterra após a conquista normanda. Além do romance, o tipo mais reconhecido de literatura da época, foram produzidas, também, obras literárias em outros estilos em menor profusão, como as sátiras, as fábulas, a poesia lírica e as baladas. Não é fácil classificar os textos da época, mas temos alguns exemplos de cada um deles, como The Owl and the Nightingale, uma fábula que faz um longo debate entre dois pássaros, um representando o lado feliz da vida e o outro o lado severo e austero das leis e da moral; Land of Cockaygne, uma sátira sagaz sobre os monges e a religião monástica; as mais conhecidas poesias líricas, como Luve Ron (runa ou carta de amor), de Thomas de Hales (1250), e Springtime (1300). As baladas eram mais comuns e aparecem em maior número. Como exemplo de balada, temos Merrie greenwood men, que mais tarde acabaria por gradualmente se transformar na Gesta de Robin Hood. 4. Como vimos no capítulo do livro, o romance era a forma literária mais apreciada e lida na época anglo-normanda. Já o romance métrico é um tipo introduzido na Inglaterra pelos falantes da língua francesa após a conquista normanda. O que caracterizava o romance métrico? Resposta incorreta. A. Os romances métricos são poemas de estrutura curta e errante e falam de amor e aventuras, cujo herói é o povo, além de trazerem personagens como donzelas, guerreiros, magos, inimigos da Igrejae do Estado. No francês, os poemas tinham uma métrica exata, com comprimento definido, e no inglês perdem a precisão. Apesar de os romances métricos variarem muito na forma e na temática, sua estrutura é a mesma: um poema longo e errante ou uma série de poemas sobre o amor e as aventuras dos cavaleiros. Seu herói é sempre um cavaleiro, seus personagens incluem donzelas, guerreiros, gigantes, dragões, magos e inimigos da Igreja e do Estado. Nos originais em francês desses romances, as linhas tinham comprimento definido, uma métrica exata, e eram usadas rimas e assonância para dar melodia ao poema. Na Inglaterra, a métrica perdeu a precisão, e as linhas passaram a ser desiguais, trovadas com forte sotaque, e a aliteração das músicas nativas. Resposta incorreta. B. Os romances métricos são poemas de estrutura longa e errante e falam de amor e aventuras, cujo herói é o cavaleiro, além de trazerem personagens como donzelas, guerreiros, magos, inimigos da Igreja e do Estado. No francês, os poemas não tinham métrica, com comprimento indefinido, e no inglês ganham precisão. Apesar de os romances métricos variarem muito na forma e na temática, sua estrutura é a mesma: um poema longo e errante ou uma série de poemas sobre o amor e as aventuras dos cavaleiros. Seu herói é sempre um cavaleiro, seus personagens incluem donzelas, guerreiros, gigantes, dragões, magos e inimigos da Igreja e do Estado. Nos originais em francês desses romances, as linhas tinham comprimento definido, uma métrica exata, e eram usadas rimas e assonância para dar melodia ao poema. Na Inglaterra, a métrica perdeu a precisão, e as linhas passaram a ser desiguais, trovadas com forte sotaque, e a aliteração das músicas nativas. Você não acertou! C. Os romances métricos são poemas de estrutura longa e errante e falam de amor e aventuras, cujo herói é o cavaleiro, além de trazerem personagens do povo. No francês, os poemas tinham uma métrica exata, com comprimento definido, e no inglês perdem a precisão. Apesar de os romances métricos variarem muito na forma e na temática, sua estrutura é a mesma: um poema longo e errante ou uma série de poemas sobre o amor e as aventuras dos cavaleiros. Seu herói é sempre um cavaleiro, seus personagens incluem donzelas, guerreiros, gigantes, dragões, magos e inimigos da Igreja e do Estado. Nos originais em francês desses romances, as linhas tinham comprimento definido, uma métrica exata, e eram usadas rimas e assonância para dar melodia ao poema. Na Inglaterra, a métrica perdeu a precisão, e as linhas passaram a ser desiguais, trovadas com forte sotaque, e a aliteração das músicas nativas. Resposta incorreta. D. Os romances métricos são curtos e cheios de melodia e falam de amor e aventuras, cujo herói é o cavaleiro, além de trazerem personagens como donzelas, guerreiros, magos, inimigos da Igreja e do Estado. No francês, os poemas tinham uma métrica exata, com comprimento definido, e no inglês perdem a precisão. Apesar de os romances métricos variarem muito na forma e na temática, sua estrutura é a mesma: um poema longo e errante ou uma série de poemas sobre o amor e as aventuras dos cavaleiros. Seu herói é sempre um cavaleiro, seus personagens incluem donzelas, guerreiros, gigantes, dragões, magos e inimigos da Igreja e do Estado. Nos originais em francês desses romances, as linhas tinham comprimento definido, uma métrica exata, e eram usadas rimas e assonância para dar melodia ao poema. Na Inglaterra, a métrica perdeu a precisão, e as linhas passaram a ser desiguais, trovadas com forte sotaque, e a aliteração das músicas nativas. Resposta correta. E. Os romances métricos são poemas de estrutura longa e errante e falam de amor e aventuras, cujo herói é o cavaleiro, além de trazerem personagens como donzelas, guerreiros, magos, inimigos da Igreja e do Estado. No francês, os poemas tinham uma métrica exata, com comprimento definido, e no inglês perdem a precisão. Apesar de os romances métricos variarem muito na forma e na temática, sua estrutura é a mesma: um poema longo e errante ou uma série de poemas sobre o amor e as aventuras dos cavaleiros. Seu herói é sempre um cavaleiro, seus personagens incluem donzelas, guerreiros, gigantes, dragões, magos e inimigos da Igreja e do Estado. Nos originais em francês desses romances, as linhas tinham comprimento definido, uma métrica exata, e eram usadas rimas e assonância para dar melodia ao poema. Na Inglaterra, a métrica perdeu a precisão, e as linhas passaram a ser desiguais, trovadas com forte sotaque, e a aliteração das músicas nativas. 5. Qual a importância da batalha de Hastings, em 1066, para a formação da cultura e da literatura anglo-normanda? Resposta incorreta. A. Em 1066, os ingleses vencem a batalha de Hastings, marcando o início da dominação inglessa na Normandia. A língua sofre grande influência inglesa, e o vocabulário inglês se mistura com o vocabulário dos dialetos normandos. O romance, importado da Inglaterra, passa a ser a forma literária de preferência entre os nobres e a classe alta inglesa. A conquista normanda da Inglaterra se dá a partir da batalha de Hastings. Liderados pelo Duque da Normandia, William, os franceses da Normandia invadem a Inglaterra e implementam mudanças profundas políticas, administrativas, sociais e culturais nas ilhas Britânicas. Os normandos passam a influenciar a língua e a literatura local, e o francês passa a ser falado nas cortes. O povo, no papel de servos, assimila boa parte do vocabulário francês, misturando-o com os dialetos anglo-saxões. A literatura sofre grande influência francesa, e os romances métricos, trazidos da França, passam a ser a literatura de preferência entre os nobres da época. Resposta correta. B. Em 1066, os normandos vencem a batalha de Hastings, marcando o início da dominação francesa na Inglaterra. A língua sofre grande influência francesa, e o vocabulário francês se mistura com o vocabulário dos dialetos anglo-saxões. O romance, importado da França, passa a ser a forma literária de preferência entre os nobres e a classe alta anglo-normanda. A conquista normanda da Inglaterra se dá a partir da batalha de Hastings. Liderados pelo Duque da Normandia, William, os franceses da Normandia invadem a Inglaterra e implementam mudanças profundas políticas, administrativas, sociais e culturais nas ilhas Britânicas. Os normandos passam a influenciar a língua e a literatura local, e o francês passa a ser falado nas cortes. O povo, no papel de servos, assimila boa parte do vocabulário francês, misturando-o com os dialetos anglo-saxões. A literatura sofre grande influência francesa, e os romances métricos, trazidos da França, passam a ser a literatura de preferência entre os nobres da época. Resposta incorreta. C. Em 1066, os normandos vencem a batalha de Hastings, marcando o início da dominação francesa na Inglaterra. Apesar disso, a língua não sofre grande influência francesa, e o vocabulário francês não se mistura com o vocabulário dos dialetos anglo-saxões. O romance passa ser a forma literária de preferência entre os nobres e a classe alta anglo-normanda. A conquista normanda da Inglaterra se dá a partir da batalha de Hastings. Liderados pelo Duque da Normandia, William, os franceses da Normandia invadem a Inglaterra e implementam mudanças profundas políticas, administrativas, sociais e culturais nas ilhas Britânicas. Os normandos passam a influenciar a língua e a literatura local, e o francês passa a ser falado nas cortes. O povo, no papel de servos, assimila boa parte do vocabulário francês, misturando-o com os dialetos anglo-saxões. A literatura sofre grande influência francesa, e os romances métricos, trazidos da França, passam a ser a literatura de preferência entre os nobres da época. Você não acertou! D. Em 1066, os normandos vencem a batalha de Hastings, marcando o início da dominação francesa na Inglaterra. A língua sofre grande influência francesa, e o vocabulário francês se mistura com o vocabulário dos dialetos anglo-saxões. A poesia lírica, importada daFrança, passa a ser a forma literária de preferência entre os nobres e a classe alta anglo-normanda. A conquista normanda da Inglaterra se dá a partir da batalha de Hastings. Liderados pelo Duque da Normandia, William, os franceses da Normandia invadem a Inglaterra e implementam mudanças profundas políticas, administrativas, sociais e culturais nas ilhas Britânicas. Os normandos passam a influenciar a língua e a literatura local, e o francês passa a ser falado nas cortes. O povo, no papel de servos, assimila boa parte do vocabulário francês, misturando-o com os dialetos anglo-saxões. A literatura sofre grande influência francesa, e os romances métricos, trazidos da França, passam a ser a literatura de preferência entre os nobres da época. Resposta incorreta. E. Em 1066, os normandos vencem a batalha de Hastings, marcando o início da dominação francesa na Inglaterra. A língua sofre grande influência francesa, e o vocabulário francês se mistura com o vocabulário dos dialetos anglo-saxões. O romance da Inglaterra permanece a forma literária de preferência entre os nobres e a classe alta anglo-normanda. A conquista normanda da Inglaterra se dá a partir da batalha de Hastings. Liderados pelo Duque da Normandia, William, os franceses da Normandia invadem a Inglaterra e implementam mudanças profundas políticas, administrativas, sociais e culturais nas ilhas Britânicas. Os normandos passam a influenciar a língua e a literatura local, e o francês passa a ser falado nas cortes. O povo, no papel de servos, assimila boa parte do vocabulário francês, misturando-o com os dialetos anglo-saxões. A literatura sofre grande influência francesa, e os romances métricos, trazidos da França, passam a ser a literatura de preferência entre os nobres da época. 2 Período Elisabetano e o Renascimento inglês: contexto e aspectos históricos 1. Como era a Inglaterra nos anos que antecedem o reinado da Rainha Elizabeth I (1558). Diga se as afirmações a seguir são verdadeiras ou falsas: ( ) A indústria têxtil europeia entrou em colapso por volta de 1550, levando a uma depressão. ( ) Em 1558, A Inglaterra estava em guerra com a Espanha e venceu a grande armada. ( )A Inglaterra tinha uma hierarquia social flexível. Acreditava-se que a posição social dependia apenas dos seus próprios esforços. ( ) A Inglaterra era oficialmente um país católico, mas com um número cada vez maior de protestantes. ( ) Pobreza e desemprego cresciam nas classes mais baixas por volta de 1550. Resposta incorreta. A. V, F, V, F, V A indústria têxtil europeia entrou em colapso por volta de 1550, levando a uma depressão. Em 1558, a Inglaterra estava em guerra com a França, e não com a Espanha — uma guerra cara que a Inglaterra estava perdendo. A Inglaterra tinha uma hierarquia social rígida. Acreditava-se que a posição social era decidida por Deus. O país era oficialmente católico, pois acabara de sair do reinado de Maria I, a Rainha católica, mas com um número cada vez maior de protestantes. Pobreza e desemprego cresciam nas classes mais baixas por volta de 1550. Resposta incorreta. B. V, V, V, F, F A indústria têxtil europeia entrou em colapso por volta de 1550, levando a uma depressão. Em 1558, a Inglaterra estava em guerra com a França, e não com a Espanha — uma guerra cara que a Inglaterra estava perdendo. A Inglaterra tinha uma hierarquia social rígida. Acreditava-se que a posição social era decidida por Deus. O país era oficialmente católico, pois acabara de sair do reinado de Maria I, a Rainha católica, mas com um número cada vez maior de protestantes. Pobreza e desemprego cresciam nas classes mais baixas por volta de 1550. Resposta correta. C. V, F, F, V, V A indústria têxtil europeia entrou em colapso por volta de 1550, levando a uma depressão. Em 1558, a Inglaterra estava em guerra com a França, e não com a Espanha — uma guerra cara https://ava.webacademico.com.br/mod/lti/view.php?id=374710 que a Inglaterra estava perdendo. A Inglaterra tinha uma hierarquia social rígida. Acreditava-se que a posição social era decidida por Deus. O país era oficialmente católico, pois acabara de sair do reinado de Maria I, a Rainha católica, mas com um número cada vez maior de protestantes. Pobreza e desemprego cresciam nas classes mais baixas por volta de 1550. Você não acertou! D. V, V, F, F, V A indústria têxtil europeia entrou em colapso por volta de 1550, levando a uma depressão. Em 1558, a Inglaterra estava em guerra com a França, e não com a Espanha — uma guerra cara que a Inglaterra estava perdendo. A Inglaterra tinha uma hierarquia social rígida. Acreditava-se que a posição social era decidida por Deus. O país era oficialmente católico, pois acabara de sair do reinado de Maria I, a Rainha católica, mas com um número cada vez maior de protestantes. Pobreza e desemprego cresciam nas classes mais baixas por volta de 1550. Resposta incorreta. E. V, F, F, V, F A indústria têxtil europeia entrou em colapso por volta de 1550, levando a uma depressão. Em 1558, a Inglaterra estava em guerra com a França, e não com a Espanha — uma guerra cara que a Inglaterra estava perdendo. A Inglaterra tinha uma hierarquia social rígida. Acreditava-se que a posição social era decidida por Deus. O país era oficialmente católico, pois acabara de sair do reinado de Maria I, a Rainha católica, mas com um número cada vez maior de protestantes. Pobreza e desemprego cresciam nas classes mais baixas por volta de 1550. 2. A literatura da Era Elisabetana é conhecida pelo drama. Mas além deste, quem foram os poetas não dramáticos do período? Você acertou! A. O principal poeta não dramático da Era Elisabetana foi Edmund Spenser, com sua obra Faerie Queene, um poema épico sobre a dinastia Tudor. Além dele, outros escritores, como Thomas Sackville, Philip Sidney, George Chapman e Michael Drayton, aparecem como poetas de menor destaque no período. O período regido pela Rainha Elizabeth I ficou conhecido pelo incentivo à arte. A dramaturgia teve papel de destaque nesses anos, e grande parte dos dramaturgos daquela época são conhecidos do público até hoje. Contudo, nem só de dramaturgia era feita a literatura elisabetana. Poetas não dramáticos tiveram também papel importante para a literatura. O principal poeta não dramático da Era Elisabetana foi Edmund Spenser, com sua obra Faerie Queene, um poema épico sobre a dinastia Tudor. Além dele, outros escritores, como Thomas Sackville, Philip Sidney, George Chapman e Michael Drayton, aparecem como poetas de menor destaque no período. Resposta incorreta. B. O principal poeta não dramático da Era Elisabetana foi William Shakespeare, com sua obra Faerie Queene, um poema épico sobre a dinastia Tudor. Além dele, outros escritores, como Thomas Sackville, Philip Sidney, George Chapman e Michael Drayton, aparecem como poetas de menor destaque no período. O período regido pela Rainha Elizabeth I ficou conhecido pelo incentivo à arte. A dramaturgia teve papel de destaque nesses anos, e grande parte dos dramaturgos daquela época são conhecidos do público até hoje. Contudo, nem só de dramaturgia era feita a literatura elisabetana. Poetas não dramáticos tiveram também papel importante para a literatura. O principal poeta não dramático da Era Elisabetana foi Edmund Spenser, com sua obra Faerie Queene, um poema épico sobre a dinastia Tudor. Além dele, outros escritores, como Thomas Sackville, Philip Sidney, George Chapman e Michael Drayton, aparecem como poetas de menor destaque no período. Resposta incorreta. C. O principal poeta não dramático da Era Elisabetana foi Edmund Spenser, com sua obra Faerie Queene, um poema épico sobre a dinastia Tudor. Além dele, outros escritores, como Geoffrey Chaucer, Philip Sidney, George Chapman e Michael Drayton, aparecem como poetas de menor destaque no período. O período regido pela Rainha Elizabeth I ficou conhecido pelo incentivo à arte. A dramaturgia teve papel de destaque nesses anos, e grande parte dos dramaturgos daquela época são conhecidos do público até hoje. Contudo, nem só de dramaturgiaera feita a literatura elisabetana. Poetas não dramáticos tiveram também papel importante para a literatura. O principal poeta não dramático da Era Elisabetana foi Edmund Spenser, com sua obra Faerie Queene, um poema épico sobre a dinastia Tudor. Além dele, outros escritores, como Thomas Sackville, Philip Sidney, George Chapman e Michael Drayton, aparecem como poetas de menor destaque no período. Resposta incorreta. D. O principal poeta não dramático da Era Elisabetana foi Edmund Spenser, com sua obra Doctor Faustus, um poema épico sobre a dinastia Tudor. Além dele, outros escritores, como Thomas Sackville, Philip Sidney, George Chapman e Michael Drayton, aparecem como poetas de menor destaque no período. O período regido pela Rainha Elizabeth I ficou conhecido pelo incentivo à arte. A dramaturgia teve papel de destaque nesses anos, e grande parte dos dramaturgos daquela época são conhecidos do público até hoje. Contudo, nem só de dramaturgia era feita a literatura elisabetana. Poetas não dramáticos tiveram também papel importante para a literatura. O principal poeta não dramático da Era Elisabetana foi Edmund Spenser, com sua obra Faerie Queene, um poema épico sobre a dinastia Tudor. Além dele, outros escritores, como Thomas Sackville, Philip Sidney, George Chapman e Michael Drayton, aparecem como poetas de menor destaque no período. Resposta incorreta. E. O principal poeta não dramático da Era Elisabetana foi Edmund Spenser, com sua obra Faerie Queene, um poema épico sobre Alexandre, o Grande. Além dele, outros escritores, como Thomas Sackville, Philip Sidney, George Chapman e Michael Drayton, aparecem como poetas de menor destaque no período. O período regido pela Rainha Elizabeth I ficou conhecido pelo incentivo à arte. A dramaturgia teve papel de destaque nesses anos, e grande parte dos dramaturgos daquela época são conhecidos do público até hoje. Contudo, nem só de dramaturgia era feita a literatura elisabetana. Poetas não dramáticos tiveram também papel importante para a literatura. O principal poeta não dramático da Era Elisabetana foi Edmund Spenser, com sua obra Faerie Queene, um poema épico sobre a dinastia Tudor. Além dele, outros escritores, como Thomas Sackville, Philip Sidney, George Chapman e Michael Drayton, aparecem como poetas de menor destaque no período. . Marque a alternativa correta sobre a origem do drama. Resposta incorreta. A. A origem do drama inglês está nos Celtas. Estes influenciaram a história da dramaturgia europeia. Os dramas celtas eram basicamente cerimônias de culto à guerra e a deuses pagãos. Mais tarde, como os livros eram escritos em dialetos distintos, os nobres tentaram encontrar uma maneira de unificar a mensagem, criando, assim, um novo método: contar as histórias sagradas por meio da encenação delas. A religiosidade sempre esteve presente no drama desde a Grécia e Roma antigas. Quando a Igreja queria que o povo entendesse o que diziam os textos da Bíblia, usou o teatro para se comunicar com aqueles que não entendiam latim. Na Inglaterra elisabetana, o drama surge também com forte carga religiosa, evoluindo como forma de entretenimento e profissão. Resposta incorreta. B. A origem do drama está intrinsicamente relacionada com a religiosidade da humanidade. Isso aconteceu somente na história da literatura inglesa. Os dramas na Grécia e Roma antigas eram basicamente cerimônias religiosas. Mais tarde, como a Bíblia era escrita em latim, e grande parte das pessoas não compreendia o que estava escrito nela, a Igreja tentou encontrar uma maneira de passar a mensagem para o povo, criando, assim, um novo método: contar as histórias sagradas por meio da encenação delas. A religiosidade sempre esteve presente no drama desde a Grécia e Roma antigas. Quando a Igreja queria que o povo entendesse o que diziam os textos da Bíblia, usou o teatro para se comunicar com aqueles que não entendiam latim. Na Inglaterra elisabetana, o drama surge também com forte carga religiosa, evoluindo como forma de entretenimento e profissão. Resposta incorreta. C. A origem do drama está intrinsicamente relacionada com a religiosidade da humanidade. Isso aconteceu não somente na história da literatura inglesa, mas também em várias outras nações. Os dramas dos Celtas eram basicamente cerimônias religiosas. Mais tarde, como a Bíblia era escrita em latim, e grande parte das pessoas não compreendia o que estava escrito nela, a Igreja tentou encontrar uma maneira de passar a mensagem para o povo, criando, assim, um novo método: contar as histórias sagradas por meio da encenação delas. A religiosidade sempre esteve presente no drama desde a Grécia e Roma antigas. Quando a Igreja queria que o povo entendesse o que diziam os textos da Bíblia, usou o teatro para se comunicar com aqueles que não entendiam latim. Na Inglaterra elisabetana, o drama surge também com forte carga religiosa, evoluindo como forma de entretenimento e profissão. Você acertou! D. A origem do drama está intrinsicamente relacionada com a religiosidade da humanidade. Isso aconteceu não somente na história da literatura inglesa, mas também em várias outras nações. Os dramas na Grécia e Roma antigas eram basicamente cerimônias religiosas. Mais tarde, como a Bíblia era escrita em latim, e grande parte das pessoas não compreendia o que estava escrito nela, a Igreja tentou encontrar uma maneira de passar a mensagem para o povo, criando, assim, um novo método: contar as histórias sagradas por meio da encenação delas. A religiosidade sempre esteve presente no drama desde a Grécia e Roma antigas. Quando a Igreja queria que o povo entendesse o que diziam os textos da Bíblia, usou o teatro para se comunicar com aqueles que não entendiam latim. Na Inglaterra elisabetana, o drama surge também com forte carga religiosa, evoluindo como forma de entretenimento e profissão. Resposta incorreta. E. A origem do drama está intrinsicamente relacionada às necessidades humanas. Isso aconteceu não somente na história da literatura inglesa, mas também em várias outras nações. Os dramas na Grécia e Roma antigas eram basicamente cerimônias de culto à guerra. Mais tarde, como os livros eram escritos em latim, e grande parte das pessoas não compreendia o que estava escrito, os nobres tentaram encontrar uma maneira de passar a mensagem para o povo, criando, assim, um novo método: contar as histórias sagradas por meio da encenação delas A religiosidade sempre esteve presente no drama desde a Grécia e Roma antigas. Quando a Igreja queria que o povo entendesse o que diziam os textos da Bíblia, usou o teatro para se comunicar com aqueles que não entendiam latim. Na Inglaterra elisabetana, o drama surge também com forte carga religiosa, evoluindo como forma de entretenimento e profissão. 4. Christopher Marlowe é considerado um dos maiores dramaturgos da Era Elisabetana. Decida se as afirmações a seguir, sobre sua vida e obra, são verdadeiras ou falsas: ( ) Marlowe é contemporâneo de William Shakespeare e do cientista Copernicus. ( ) Suas principais obras são Tamburlaine the Great (1587), O judeu de Malta (1592) e Doctor Faustus (1604). ( ) Marlowe seguiu os passos de William Shakespeare ao trabalhar com versos brancos em suas obras. ( ) Doctor Faustus, considerada sua peça mais famosa, fala da relação de um homem desencantado com a vida, que decide iniciar-se nos estudos de magia e bruxaria e acaba por vender sua alma ao diabo em troca de poder. ( ) O protagonista de Doctor Faustus é um conde, o que mostra que só os nobres e bem-nascidos estão sujeitos à tragédia. Resposta incorreta. A. V, V, V, F, F Marlowe nasceu no mesmo ano de William Shakespeare e do cientista Galileu, em 1564. Sua primeira obra de destaque é Tamburlaine the Great de 1587. Posteriormente, ele ainda produziria mais 6 peças, sendo O judeu de Malta (1592) e Doctor Faustus (1604) duas das principais. Marlowe inventou o verso branco, versos com métrica, mas sem rima, e William Shakespeare, mais tarde, seguiria seus passos, utilizando versos brancos em suas obras. DoctorFaustus, considerada sua peça mais famosa, fala da relação de um homem desencantado com a vida, que decide iniciar-se nos estudos de magia e bruxaria e acaba por vender sua alma ao diabo em troca de poder. O protagonista de Doctor Faustus é um plebeu, o que mostra que qualquer pessoa pode estar sujeita a uma tragédia, segundo o autor, ao contrário do que acontecia em outras tragédias, em que o protagonista costumava ser rico e nobre. Resposta incorreta. B. F, V, F, F, V Marlowe nasceu no mesmo ano de William Shakespeare e do cientista Galileu, em 1564. Sua primeira obra de destaque é Tamburlaine the Great de 1587. Posteriormente, ele ainda produziria mais 6 peças, sendo O judeu de Malta (1592) e Doctor Faustus (1604) duas das principais. Marlowe inventou o verso branco, versos com métrica, mas sem rima, e William Shakespeare, mais tarde, seguiria seus passos, utilizando versos brancos em suas obras. Doctor Faustus, considerada sua peça mais famosa, fala da relação de um homem desencantado com a vida, que decide iniciar-se nos estudos de magia e bruxaria e acaba por vender sua alma ao diabo em troca de poder. O protagonista de Doctor Faustus é um plebeu, o que mostra que qualquer pessoa pode estar sujeita a uma tragédia, segundo o autor, ao contrário do que acontecia em outras tragédias, em que o protagonista costumava ser rico e nobre. Resposta incorreta. C. V, V, V, F, F Marlowe nasceu no mesmo ano de William Shakespeare e do cientista Galileu, em 1564. Sua primeira obra de destaque é Tamburlaine the Great de 1587. Posteriormente, ele ainda produziria mais 6 peças, sendo O judeu de Malta (1592) e Doctor Faustus (1604) duas das principais. Marlowe inventou o verso branco, versos com métrica, mas sem rima, e William Shakespeare, mais tarde, seguiria seus passos, utilizando versos brancos em suas obras. Doctor Faustus, considerada sua peça mais famosa, fala da relação de um homem desencantado com a vida, que decide iniciar-se nos estudos de magia e bruxaria e acaba por vender sua alma ao diabo em troca de poder. O protagonista de Doctor Faustus é um plebeu, o que mostra que qualquer pessoa pode estar sujeita a uma tragédia, segundo o autor, ao contrário do que acontecia em outras tragédias, em que o protagonista costumava ser rico e nobre. Resposta incorreta. D. F, F, V, F, V Marlowe nasceu no mesmo ano de William Shakespeare e do cientista Galileu, em 1564. Sua primeira obra de destaque é Tamburlaine the Great de 1587. Posteriormente, ele ainda produziria mais 6 peças, sendo O judeu de Malta (1592) e Doctor Faustus (1604) duas das principais. Marlowe inventou o verso branco, versos com métrica, mas sem rima, e William Shakespeare, mais tarde, seguiria seus passos, utilizando versos brancos em suas obras. Doctor Faustus, considerada sua peça mais famosa, fala da relação de um homem desencantado com a vida, que decide iniciar-se nos estudos de magia e bruxaria e acaba por vender sua alma ao diabo em troca de poder. O protagonista de Doctor Faustus é um plebeu, o que mostra que qualquer pessoa pode estar sujeita a uma tragédia, segundo o autor, ao contrário do que acontecia em outras tragédias, em que o protagonista costumava ser rico e nobre. Você acertou! E. F, V, F, V, F Marlowe nasceu no mesmo ano de William Shakespeare e do cientista Galileu, em 1564. Sua primeira obra de destaque é Tamburlaine the Great de 1587. Posteriormente, ele ainda produziria mais 6 peças, sendo O judeu de Malta (1592) e Doctor Faustus (1604) duas das principais. Marlowe inventou o verso branco, versos com métrica, mas sem rima, e William Shakespeare, mais tarde, seguiria seus passos, utilizando versos brancos em suas obras. Doctor Faustus, considerada sua peça mais famosa, fala da relação de um homem desencantado com a vida, que decide iniciar-se nos estudos de magia e bruxaria e acaba por vender sua alma ao diabo em troca de poder. O protagonista de Doctor Faustus é um plebeu, o que mostra que qualquer pessoa pode estar sujeita a uma tragédia, segundo o autor, ao contrário do que acontecia em outras tragédias, em que o protagonista costumava ser rico e nobre. 5. Qual período da história literária inglesa compreende a Era Jacobina? Resposta incorreta. A. Após a morte de Elizabeth I, em 1603, seu sucessor, Rei Henrique VIII da Inglaterra, reinou de 1603 a 1625. Seu reinado recebeu o nome de Era Jacobina. O Renascentismo na Inglaterra compreende o período de reinado da Rainha Elizabeth I e de James I, sendo considerado a Era de Ouro da literatura inglesa. O Renascentismo inglês compreende um período de aproximadamente 1562, pouco tempo após Elizabeth I assumir o trono inglês, até 1642, com o declínio do drama. Esse período passa por dois reinados principais, o de Elizabeth I e de seu sucessor, Rei James VI da Escócia, que assumiu o título de James I da Inglaterra, reinando de 1603 a 1625. Seu reinado recebeu o nome de Era Jacobina. O Renascimento foi considerado a Era de Ouro da literatura inglesa. Esse período produziu grandes obras de grandes escritores e dramaturgos, como William Shakespeare, Christopher Marlowe e Ben Jonson. Resposta correta. B. Após a morte de Elizabeth I, em 1603, seu sucessor, Rei James VI da Escócia, que assumiu o título de James I da Inglaterra, reinou de 1603 a 1625. Seu reinado recebeu o nome de Era Jacobina. O Renascentismo na Inglaterra compreende o período de reinado da Rainha Elizabeth I e de James I, sendo considerado a Era de Ouro da literatura inglesa. O Renascentismo inglês compreende um período de aproximadamente 1562, pouco tempo após Elizabeth I assumir o trono inglês, até 1642, com o declínio do drama. Esse período passa por dois reinados principais, o de Elizabeth I e de seu sucessor, Rei James VI da Escócia, que assumiu o título de James I da Inglaterra, reinando de 1603 a 1625. Seu reinado recebeu o nome de Era Jacobina. O Renascimento foi considerado a Era de Ouro da literatura inglesa. Esse período produziu grandes obras de grandes escritores e dramaturgos, como William Shakespeare, Christopher Marlowe e Ben Jonson. Você não acertou! C. Após a morte de Elizabeth I, em 1603, seu sucessor, Rei James VI da Escócia, que assumiu o título de James I da Inglaterra, reinou de 1603 a 1625. Seu reinado recebeu o nome de Era Jacobina. O Renascentismo na Inglaterra compreende o período de reinado da Rainha Elizabeth I e de James I, sendo considerado um período de decadência da literatura inglesa. O Renascentismo inglês compreende um período de aproximadamente 1562, pouco tempo após Elizabeth I assumir o trono inglês, até 1642, com o declínio do drama. Esse período passa por dois reinados principais, o de Elizabeth I e de seu sucessor, Rei James VI da Escócia, que assumiu o título de James I da Inglaterra, reinando de 1603 a 1625. Seu reinado recebeu o nome de Era Jacobina. O Renascimento foi considerado a Era de Ouro da literatura inglesa. Esse período produziu grandes obras de grandes escritores e dramaturgos, como William Shakespeare, Christopher Marlowe e Ben Jonson. Resposta incorreta. D. Após a morte de Maria I, em 1603, seu sucessor, Rei James VI da Escócia, que assumiu o título de James I da Inglaterra, reinou de 1603 a 1625. Seu reinado recebeu o nome de Era Jacobina. O Renascentismo na Inglaterra compreende o período de reinado da Rainha Maria I e de James I, sendo considerado a Era de Ouro da literatura inglesa. O Renascentismo inglês compreende um período de aproximadamente 1562, pouco tempo após Elizabeth I assumir o trono inglês, até 1642, com o declínio do drama. Esse período passa por dois reinados principais, o de Elizabeth I e de seu sucessor, Rei James VI da Escócia, que assumiu o título de James I da Inglaterra, reinando de 1603 a 1625. Seu reinado recebeu o nome de Era Jacobina. O Renascimento foi considerado a Era de Ouro da literatura inglesa. Esse período produziu grandes obras de grandes escritores e dramaturgos, como William Shakespeare, Christopher Marlowe e Ben Jonson. Resposta incorreta. E. Após a morte de Elizabeth I, em 1558, seu sucessor, ReiJames VI da Escócia, que assumiu o título de James I da Inglaterra, reinou de 1558 a 1625. Seu reinado recebeu o nome de Era Jacobina. O Renascentismo na Inglaterra compreende o período de reinado da Rainha Elizabeth I e de James I, sendo considerado a Era de Ouro da literatura inglesa. O Renascentismo inglês compreende um período de aproximadamente 1562, pouco tempo após Elizabeth I assumir o trono inglês, até 1642, com o declínio do drama. Esse período passa por dois reinados principais, o de Elizabeth I e de seu sucessor, Rei James VI da Escócia, que assumiu o título de James I da Inglaterra, reinando de 1603 a 1625. Seu reinado recebeu o nome de Era Jacobina. O Renascimento foi considerado a Era de Ouro da literatura inglesa. Esse período produziu grandes obras de grandes escritores e dramaturgos, como William Shakespeare, Christopher Marlowe e Ben Jonson. 3 Spenser e Shakespeare e os grandes sonetistas: apogeu da dramaturgia inglesa 1. Defina quais afirmações são falsas e quais são verdadeiras sobre a obra The Faery Queene, de Edmund Spenser. ( ) The Faery Queene é a obra mais conhecida de Edmund Spenser. ] ] ] ( ) A obra é um poema épico que faz uma homenagem e glorifica a Rainha Elizabeth I. ( ) A obra fala sobre virtudes como santidade, temperança, caridade, amizade, justiça e gentileza, todas representadas por heróis. ( ) O poema está dividido em 24 livros, todos publicados após a morte do poeta. ( ) The Faery Queene tem por objetivo representar a sociedade da época, com seus vícios e virtudes. Resposta incorreta. https://ava.webacademico.com.br/mod/lti/view.php?id=374711 A. V, F, V, F, V. The Faery Queene é um poema épico dividido em seis livros. A intenção de Spenser era escrever 24 livros, mas não conseguiu concluir seu ambicioso projeto. A série de seis livros é considerada uma das grandes obras da Literatura inglesa. É uma história alegórica que fala sobre as virtudes do homem, representadas em um herói ou heroína diferente a cada livro. Spenser, com sua obra-prima, não tem a intenção de representar a sociedade como ela é, pelo contrário, ele se preocupa em retratar o belo, em enaltecer as qualidades e usar da imaginação para criar contos de fadas. Resposta incorreta. B. V, V, F, F, F. The Faery Queene é um poema épico dividido em seis livros. A intenção de Spenser era escrever 24 livros, mas não conseguiu concluir seu ambicioso projeto. A série de seis livros é considerada uma das grandes obras da Literatura inglesa. É uma história alegórica que fala sobre as virtudes do homem, representadas em um herói ou heroína diferente a cada livro. Spenser, com sua obra-prima, não tem a intenção de representar a sociedade como ela é, pelo contrário, ele se preocupa em retratar o belo, em enaltecer as qualidades e usar da imaginação para criar contos de fadas. Resposta correta. C. V, V, V, F, F. The Faery Queene é um poema épico dividido em seis livros. A intenção de Spenser era escrever 24 livros, mas não conseguiu concluir seu ambicioso projeto. A série de seis livros é considerada uma das grandes obras da Literatura inglesa. É uma história alegórica que fala sobre as virtudes do homem, representadas em um herói ou heroína diferente a cada livro. Spenser, com sua obra-prima, não tem a intenção de representar a sociedade como ela é, pelo contrário, ele se preocupa em retratar o belo, em enaltecer as qualidades e usar da imaginação para criar contos de fadas. Resposta incorreta. D. F, V, F, F, V. The Faery Queene é um poema épico dividido em seis livros. A intenção de Spenser era escrever 24 livros, mas não conseguiu concluir seu ambicioso projeto. A série de seis livros é considerada uma das grandes obras da Literatura inglesa. É uma história alegórica que fala sobre as virtudes do homem, representadas em um herói ou heroína diferente a cada livro. Spenser, com sua obra-prima, não tem a intenção de representar a sociedade como ela é, pelo contrário, ele se preocupa em retratar o belo, em enaltecer as qualidades e usar da imaginação para criar contos de fadas. Você não acertou! E. V, V, F, V, F. The Faery Queene é um poema épico dividido em seis livros. A intenção de Spenser era escrever 24 livros, mas não conseguiu concluir seu ambicioso projeto. A série de seis livros é considerada uma das grandes obras da Literatura inglesa. É uma história alegórica que fala sobre as virtudes do homem, representadas em um herói ou heroína diferente a cada livro. Spenser, com sua obra-prima, não tem a intenção de representar a sociedade como ela é, pelo contrário, ele se preocupa em retratar o belo, em enaltecer as qualidades e usar da imaginação para criar contos de fadas. 2. As peças de Shakespeare podem ser dividias em três classificações por fonte: peças históricas, peças lendárias ou parcialmente históricas e peças ficcionais. Selecione a afirmativa correta com relação à classificação e aos exemplos de peças por categoria. Resposta incorreta. A. Peças históricas, como Richard III e Elizabeth I; peças lendárias ou parcialmente históricas, como Macbeth, King Lear e Julio Ceaser; e as peças ficcionais, como Romeo and Juliet e The Merchant of Venice. Shakespeare encontrou grande parte do material para suas criações na História, nas lendas e em obras clássicas. Portanto, suas obras são divididas em três categorias: peças históricas, como Richard III e Henry V; peças lendárias ou parcialmente históricas, como Macbeth, King Lear e Julio Ceaser; e as peças ficcionais, como Romeo and Juliet e The Merchant of Venice . Resposta incorreta. B. Peças históricas, como Richard III e Elizabeth I; peças lendárias ou parcialmente históricas, como Macbeth, King Lear e Julio Ceaser; e as peças ficcionais, como Romeo and Juliet e The Canterbury Tales. Shakespeare encontrou grande parte do material para suas criações na História, nas lendas e em obras clássicas. Portanto, suas obras são divididas em três categorias: peças históricas, como Richard III e Henry V; peças lendárias ou parcialmente históricas, como Macbeth, King Lear e Julio Ceaser; e as peças ficcionais, como Romeo and Juliet e The Merchant of Venice . Resposta incorreta. C. Peças históricas, como Richard III e Henry V; peças lendárias ou parcialmente históricas, como Macbeth, King Lear e Julio Ceaser; e as peças ficcionais, como Romeo and Juliet e The Canterbury Tales. Shakespeare encontrou grande parte do material para suas criações na História, nas lendas e em obras clássicas. Portanto, suas obras são divididas em três categorias: peças históricas, como Richard III e Henry V; peças lendárias ou parcialmente históricas, como Macbeth, King Lear e Julio Ceaser; e as peças ficcionais, como Romeo and Juliet e The Merchant of Venice . Você acertou! D. Peças históricas, como Richard III e Henry V; peças lendárias ou parcialmente históricas, como Macbeth, King Lear e Julio Ceaser; e as peças ficcionais, como Romeo and Juliet e The Merchant of Venice. Shakespeare encontrou grande parte do material para suas criações na História, nas lendas e em obras clássicas. Portanto, suas obras são divididas em três categorias: peças históricas, como Richard III e Henry V; peças lendárias ou parcialmente históricas, como Macbeth, King Lear e Julio Ceaser; e as peças ficcionais, como Romeo and Juliet e The Merchant of Venice . Resposta incorreta. E. Peças históricas, como Richard III e Julio Ceaser; peças lendárias ou parcialmente históricas, como Macbeth e King Lear; e as peças ficcionais, como Romeo and Juliet e The Merchant of Venice. Shakespeare encontrou grande parte do material para suas criações na História, nas lendas e em obras clássicas. Portanto, suas obras são divididas em três categorias: peças históricas, como Richard III e Henry V; peças lendárias ou parcialmente históricas, como Macbeth, King Lear e Julio Ceaser; e as peças ficcionais, como Romeo and Juliet e The Merchant of Venice . 3. Defina quais afirmações são falsas e quais são verdadeiras sobre a vida de William Shakespeare: ( )William Shakespeare era nobre, rico e viveu desde a infância na corte da Rainha Elizabeth I. ( ) Não se sabe muito sobre a formação de Shakespeare, mas o amigo e dramaturgo Ben Jonson faz menção sobre sua possível educação, dizendo que ele havia estudado em uma escola onde aprendera “pouco latim e, menos ainda, grego”. ( ) Shakespeare fazia parte de uma classe média rural da Inglaterra. ( ) Shakespeare mudou-se para a França, onde passou a trabalhar no teatro como ator e depois como escritor. ( ) Shakespeare não escreveu somente peças de teatro, mas também poesia. Você acertou! A. F, V, V, F, V. Shakespeare cresceu na cidade de Stratford, no interior da Inglaterra, onde seu pai possuía uma propriedade rural e, por isso, era considerado classe média. Não se sabe quase nada sobre sua educação, mas deve ter estudado em uma escola formal de Stratford, assim como referencia Ben Jonson. Shakespeare mudou-se para Londres, onde começou a trabalhar no teatro como ajudante, depois passou a atuar, revisar peças antigas, para, então, começar a escrever as suas próprias peças. O dramaturgo escreveu também poesia, inclusive os versos criados por ele recebem o nome de verso Shakespeariano. Resposta incorreta. B. F, F, V, V, V. Shakespeare cresceu na cidade de Stratford, no interior da Inglaterra, onde seu pai possuía uma propriedade rural e, por isso, era considerado classe média. Não se sabe quase nada sobre sua educação, mas deve ter estudado em uma escola formal de Stratford, assim como referencia Ben Jonson. Shakespeare mudou-se para Londres, onde começou a trabalhar no teatro como ajudante, depois passou a atuar, revisar peças antigas, para, então, começar a escrever as suas próprias peças. O dramaturgo escreveu também poesia, inclusive os versos criados por ele recebem o nome de verso Shakespeariano. Resposta incorreta. C. F, V, F, V, F. Shakespeare cresceu na cidade de Stratford, no interior da Inglaterra, onde seu pai possuía uma propriedade rural e, por isso, era considerado classe média. Não se sabe quase nada sobre sua educação, mas deve ter estudado em uma escola formal de Stratford, assim como referencia Ben Jonson. Shakespeare mudou-se para Londres, onde começou a trabalhar no teatro como ajudante, depois passou a atuar, revisar peças antigas, para, então, começar a escrever as suas próprias peças. O dramaturgo escreveu também poesia, inclusive os versos criados por ele recebem o nome de verso Shakespeariano. Resposta incorreta. D. V, F, V, F, V. Shakespeare cresceu na cidade de Stratford, no interior da Inglaterra, onde seu pai possuía uma propriedade rural e, por isso, era considerado classe média. Não se sabe quase nada sobre sua educação, mas deve ter estudado em uma escola formal de Stratford, assim como referencia Ben Jonson. Shakespeare mudou-se para Londres, onde começou a trabalhar no teatro como ajudante, depois passou a atuar, revisar peças antigas, para, então, começar a escrever as suas próprias peças. O dramaturgo escreveu também poesia, inclusive os versos criados por ele recebem o nome de verso Shakespeariano. Resposta incorreta. E. V, V, F, F, F. Shakespeare cresceu na cidade de Stratford, no interior da Inglaterra, onde seu pai possuía uma propriedade rural e, por isso, era considerado classe média. Não se sabe quase nada sobre sua educação, mas deve ter estudado em uma escola formal de Stratford, assim como referencia Ben Jonson. Shakespeare mudou-se para Londres, onde começou a trabalhar no teatro como ajudante, depois passou a atuar, revisar peças antigas, para, então, começar a escrever as suas próprias peças. O dramaturgo escreveu também poesia, inclusive os versos criados por ele recebem o nome de verso Shakespeariano. 4. Quais as semelhanças entre os sonetos Spenserianos e os sonetos Shakespearianos? Resposta incorreta. A. Ambos usam parâmetro iâmbico: possuem três estrofes de três linhas, chamadas de tercetos; são finalizados com couplets; o tema é normalmente encontrado no couplet de conclusão, que resume a mensagem do poeta; e os três quartetos expressam as ideias relacionadas ou os exemplos. A principal diferença entre o soneto Spenseriano e o Shakespeariano está na rima. O primeiro tem um esquema de rima abab bcbc cdcd ee, já o segundo, abab cdcd efef gg. Mas eles possuem várias semelhanças, como o fato de ambos usarem parâmetro iâmbico, possuirem três estrofes de quatro linhas, chamadas de quartetos, serem finalizados com couplets, o tema ser normalmente encontrado no couplet de conclusão, que resume a mensagem do poeta, e os três quartetos expressarem as ideias relacionadas ou os exemplos. Resposta incorreta. B. Ambos usam parâmetro iâmbico: possuem três estrofes de quatro linhas, chamadas de quartetos; são finalizados com couplets; o tema é normalmente encontrado no couplet inicial, que introduz a mensagem do poeta; e os três quartetos expressam as ideias relacionadas ou os exemplos. A principal diferença entre o soneto Spenseriano e o Shakespeariano está na rima. O primeiro tem um esquema de rima abab bcbc cdcd ee, já o segundo, abab cdcd efef gg. Mas eles possuem várias semelhanças, como o fato de ambos usarem parâmetro iâmbico, possuirem três estrofes de quatro linhas, chamadas de quartetos, serem finalizados com couplets, o tema ser normalmente encontrado no couplet de conclusão, que resume a mensagem do poeta, e os três quartetos expressarem as ideias relacionadas ou os exemplos. Resposta incorreta. C. Ambos usam parâmetro iâmbico: possuem três estrofes de três linhas, chamadas de tercetos; são finalizados com couplets; o tema é normalmente encontrado no couplet de conclusão, que resume a mensagem do poeta; e os três tercetos expressam as ideias relacionadas ou os exemplos. A principal diferença entre o soneto Spenseriano e o Shakespeariano está na rima. O primeiro tem um esquema de rima abab bcbc cdcd ee, já o segundo, abab cdcd efef gg. Mas eles possuem várias semelhanças, como o fato de ambos usarem parâmetro iâmbico, possuirem três estrofes de quatro linhas, chamadas de quartetos, serem finalizados com couplets, o tema ser normalmente encontrado no couplet de conclusão, que resume a mensagem do poeta, e os três quartetos expressarem as ideias relacionadas ou os exemplos. Resposta incorreta. D. Ambos usam parâmetro iâmbico: possuem três estrofes de seis linhas, chamadas de sextetos; são finalizados com couplets; o tema é normalmente encontrado no couplet de conclusão, que resume a mensagem do poeta; e os três sextetos expressam as ideias relacionadas ou os exemplos. A principal diferença entre o soneto Spenseriano e o Shakespeariano está na rima. O primeiro tem um esquema de rima abab bcbc cdcd ee, já o segundo, abab cdcd efef gg. Mas eles possuem várias semelhanças, como o fato de ambos usarem parâmetro iâmbico, possuirem três estrofes de quatro linhas, chamadas de quartetos, serem finalizados com couplets, o tema ser normalmente encontrado no couplet de conclusão, que resume a mensagem do poeta, e os três quartetos expressarem as ideias relacionadas ou os exemplos. Você acertou! E. Ambos usam parâmetro iâmbico: possuem três estrofes de quatro linhas, chamadas de quartetos; são finalizados com couplets; o tema é normalmente encontrado no couplet de conclusão, que resume a mensagem do poeta; e os três quartetos expressam as ideias relacionadas ou os exemplos. A principal diferença entre o soneto Spenseriano e o Shakespeariano está na rima. O primeiro tem um esquema de rima abab bcbc cdcd ee, já o segundo, abab cdcd efef gg. Mas eles possuem várias semelhanças, como o fato de ambos usarem parâmetro iâmbico, possuirem três estrofes de quatro linhas, chamadas de quartetos, serem finalizados com couplets, o tema ser normalmente encontrado no couplet de conclusão, que resume a mensagem do poeta, e os três quartetos expressarem as ideias relacionadas ou os exemplos. 5. Marque verdadeiro ou falso nas seguintes afirmações sobre a dramaturgia na Literatura inglesa da era Elisabetana. ( ) Shakespeare introduziu o teatro na eraElisabetana. ( ) Os dramaturgos costumavam trabalhar em parceria para escrever os enredos das peças. ( ) A maioria dos dramaturgos da época iniciou sua carreira na dramaturgia da mesma forma: como ator, revisor de peças antigas e depois escrevendo suas próprias peças. ( ) As peças, antes de serem encenadas por atores profissionais, eram encenadas em escolas pelos alunos. ( ) Transcorreu um período de 300 anos entre as primeiras peças regulares da Inglaterra e a primeira comédia de Shakespeare. Resposta incorreta. A. F, F, V, V, F. Apesar de o drama ter atingido seu apogeu com Shakespeare, antes dele existiram dramaturgos com certa expressão. Muitas das peças eram traduções do latim e encenadas nas escolas pelos alunos, antes de atores profissionais começarem a encenar em teatros regulares. Os dramaturgos costumavam trabalhar em parceria, da mesma forma que Shakespeare e Marlowe trabalharam juntos. Além disso, o caminho percorrido para se tornar um escritor de peças para o teatro costumava ser o mesmo: ator, revisor e, então, escritor. Transcorreu um período de aproximadamente 30 anos entre as primeiras peças encenadas regularmente nos teatros ingleses até a primeira comédia de Shakespeare. Resposta correta. B. F, V, V, V, F. Apesar de o drama ter atingido seu apogeu com Shakespeare, antes dele existiram dramaturgos com certa expressão. Muitas das peças eram traduções do latim e encenadas nas escolas pelos alunos, antes de atores profissionais começarem a encenar em teatros regulares. Os dramaturgos costumavam trabalhar em parceria, da mesma forma que Shakespeare e Marlowe trabalharam juntos. Além disso, o caminho percorrido para se tornar um escritor de peças para o teatro costumava ser o mesmo: ator, revisor e, então, escritor. Transcorreu um período de aproximadamente 30 anos entre as primeiras peças encenadas regularmente nos teatros ingleses até a primeira comédia de Shakespeare. Você não acertou! C. V, V, V, F, F. Apesar de o drama ter atingido seu apogeu com Shakespeare, antes dele existiram dramaturgos com certa expressão. Muitas das peças eram traduções do latim e encenadas nas escolas pelos alunos, antes de atores profissionais começarem a encenar em teatros regulares. Os dramaturgos costumavam trabalhar em parceria, da mesma forma que Shakespeare e Marlowe trabalharam juntos. Além disso, o caminho percorrido para se tornar um escritor de peças para o teatro costumava ser o mesmo: ator, revisor e, então, escritor. Transcorreu um período de aproximadamente 30 anos entre as primeiras peças encenadas regularmente nos teatros ingleses até a primeira comédia de Shakespeare. Resposta incorreta. D. F, V, F, V, F. Apesar de o drama ter atingido seu apogeu com Shakespeare, antes dele existiram dramaturgos com certa expressão. Muitas das peças eram traduções do latim e encenadas nas escolas pelos alunos, antes de atores profissionais começarem a encenar em teatros regulares. Os dramaturgos costumavam trabalhar em parceria, da mesma forma que Shakespeare e Marlowe trabalharam juntos. Além disso, o caminho percorrido para se tornar um escritor de peças para o teatro costumava ser o mesmo: ator, revisor e, então, escritor. Transcorreu um período de aproximadamente 30 anos entre as primeiras peças encenadas regularmente nos teatros ingleses até a primeira comédia de Shakespeare. Resposta incorreta. E. F, F, V, V, V. Apesar de o drama ter atingido seu apogeu com Shakespeare, antes dele existiram dramaturgos com certa expressão. Muitas das peças eram traduções do latim e encenadas nas escolas pelos alunos, antes de atores profissionais começarem a encenar em teatros regulares. Os dramaturgos costumavam trabalhar em parceria, da mesma forma que Shakespeare e Marlowe trabalharam juntos. Além disso, o caminho percorrido para se tornar um escritor de peças para o teatro costumava ser o mesmo: ator, revisor e, então, escritor. Transcorreu um período de aproximadamente 30 anos entre as primeiras peças encenadas regularmente nos teatros ingleses até a primeira comédia de Shakespeare. 4 Geoffrey Chaucer: The Canterbury Tales e Troilus and Criseyde 1. A vida e obra de Chaucer pode ser dividida em 3 fases. Quais são elas? Você não acertou! https://ava.webacademico.com.br/mod/lti/view.php?id=374712 A. Fase italiana (primeira fase), fase francesa (segunda fase) e fase inglesa (terceira e última fase). A primeira fase é marcada pela influência francesa. O poema mais conhecido de sua primeira fase é Romaunt of the Rose, uma tradução do poema francês Roman de la Rose, o poema mais popular da Idade Média. A segunda fase é conhecida como a fase italiana, na qual o autor sofre grande influência de autores italianos devido às suas viagens à Itália como diplomata. A obra de maior destaque desse período é Troilus and Criseyde, um poema de 8.000 linhas. A história original foi a favorita de muitos autores da Idade Média, e Shakespeare se baseia nela para escrever Troilus and Cressida. The Canterbury Tales, uma das obras mais famosas da literatura de todos os tempos, fecha a terceira fase ou a fase inglesa de seu trabalho. O plano da obra é magnífico: representar a diversidade da Inglaterra por meio de uma coleção heterogênea de representantes das classes sociais da época, cujos personagens contam suas próprias histórias. Resposta correta. B. Fase francesa (primeira fase), fase italiana (segunda fase) e fase inglesa (terceira e última fase). A primeira fase é marcada pela influência francesa. O poema mais conhecido de sua primeira fase é Romaunt of the Rose, uma tradução do poema francês Roman de la Rose, o poema mais popular da Idade Média. A segunda fase é conhecida como a fase italiana, na qual o autor sofre grande influência de autores italianos devido às suas viagens à Itália como diplomata. A obra de maior destaque desse período é Troilus and Criseyde, um poema de 8.000 linhas. A história original foi a favorita de muitos autores da Idade Média, e Shakespeare se baseia nela para escrever Troilus and Cressida. The Canterbury Tales, uma das obras mais famosas da literatura de todos os tempos, fecha a terceira fase ou a fase inglesa de seu trabalho. O plano da obra é magnífico: representar a diversidade da Inglaterra por meio de uma coleção heterogênea de representantes das classes sociais da época, cujos personagens contam suas próprias histórias. Resposta incorreta. C. Fase inglesa (primeira fase), fase italiana (segunda fase) e fase francesa (terceira e última fase). A primeira fase é marcada pela influência francesa. O poema mais conhecido de sua primeira fase é Romaunt of the Rose, uma tradução do poema francês Roman de la Rose, o poema mais popular da Idade Média. A segunda fase é conhecida como a fase italiana, na qual o autor sofre grande influência de autores italianos devido às suas viagens à Itália como diplomata. A obra de maior destaque desse período é Troilus and Criseyde, um poema de 8.000 linhas. A história original foi a favorita de muitos autores da Idade Média, e Shakespeare se baseia nela para escrever Troilus and Cressida. The Canterbury Tales, uma das obras mais famosas da literatura de todos os tempos, fecha a terceira fase ou a fase inglesa de seu trabalho. O plano da obra é magnífico: representar a diversidade da Inglaterra por meio de uma coleção heterogênea de representantes das classes sociais da época, cujos personagens contam suas próprias histórias. Resposta incorreta. D. Fase alemã (primeira fase), fase italiana (segunda fase) e fase inglesa (terceira e última fase). A primeira fase é marcada pela influência francesa. O poema mais conhecido de sua primeira fase é Romaunt of the Rose, uma tradução do poema francês Roman de la Rose, o poema mais popular da Idade Média. A segunda fase é conhecida como a fase italiana, na qual o autor sofre grande influência de autores italianos devido às suas viagens à Itália como diplomata. A obra de maior destaque desse período é Troilus and Criseyde, um poema de 8.000 linhas. A história original foi a favorita de muitos autores daIdade Média, e Shakespeare se baseia nela para escrever Troilus and Cressida. The Canterbury Tales, uma das obras mais famosas da literatura de todos os tempos, fecha a terceira fase ou a fase inglesa de seu trabalho. O plano da obra é magnífico: representar a diversidade da Inglaterra por meio de uma coleção heterogênea de representantes das classes sociais da época, cujos personagens contam suas próprias histórias. Resposta incorreta. E. Fase francesa (primeira fase), fase inglesa (segunda fase) e fase italiana (terceira e última fase). A primeira fase é marcada pela influência francesa. O poema mais conhecido de sua primeira fase é Romaunt of the Rose, uma tradução do poema francês Roman de la Rose, o poema mais popular da Idade Média. A segunda fase é conhecida como a fase italiana, na qual o autor sofre grande influência de autores italianos devido às suas viagens à Itália como diplomata. A obra de maior destaque desse período é Troilus and Criseyde, um poema de 8.000 linhas. A história original foi a favorita de muitos autores da Idade Média, e Shakespeare se baseia nela para escrever Troilus and Cressida. The Canterbury Tales, uma das obras mais famosas da literatura de todos os tempos, fecha a terceira fase ou a fase inglesa de seu trabalho. O plano da obra é magnífico: representar a diversidade da Inglaterra por meio de uma coleção heterogênea de representantes das classes sociais da época, cujos personagens contam suas próprias histórias. 2. Quem eram os escritores conterrâneos de Chaucer e quais foram suas principais obras? Resposta incorreta. A. William Langland, com a possível autoria de Piers Plowman; John Wycliffe foi responsável pela primeira tradução completa da bíblia para o inglês; John Gower é lembrado principalmente por três obras: Mirour de l'Omme, Vox Clamantis e Confessio Amantis; e Shakespeare, com inúmeras obras como Otelo e Romeu e Julieta. A William Langland é atribuída a possível autoria de Piers Plowman, uma alegoria com uma complexa variedade de temas religiosos. Langland dava voz ao descontentamento social, defendendo a igualdade entre homens e a dignificação do trabalho; John Wycliffe é responsável pela primeira tradução completa da bíblia para o inglês e foi um influente dissidente da igreja católica durante o século XIV, sendo considerado um importante precursor do Protestantismo; Jonh Gower foi um poeta inglês conterrâneo de William Langland e amigo pessoal de Geoffrey Chaucer. Ele é lembrado, principalmente, por três obras: Mirour de l'Omme, Vox Clamantis e Confessio Amantis. São três longos poemas escritos em francês, latim e inglês, respectivamente; atribui-se a Sir John Mandeville a obra The Travels of Sir John Mandeville, um memoir de suas viagens publicado pela primeira vez em 1357. Resposta incorreta. B. William Langland, com a possível autoria de Piers Plowman; John Wycliffe foi responsável pela primeira tradução completa da bíblia para o inglês; Robert de Gretham escreveu seu conselho sobre conduta moral, The Mirur; e Sir John Mandeville com The Travels of Sir John Mandeville, um memoir de suas viagens. A William Langland é atribuída a possível autoria de Piers Plowman, uma alegoria com uma complexa variedade de temas religiosos. Langland dava voz ao descontentamento social, defendendo a igualdade entre homens e a dignificação do trabalho; John Wycliffe é responsável pela primeira tradução completa da bíblia para o inglês e foi um influente dissidente da igreja católica durante o século XIV, sendo considerado um importante precursor do Protestantismo; Jonh Gower foi um poeta inglês conterrâneo de William Langland e amigo pessoal de Geoffrey Chaucer. Ele é lembrado, principalmente, por três obras: Mirour de l'Omme, Vox Clamantis e Confessio Amantis. São três longos poemas escritos em francês, latim e inglês, respectivamente; atribui-se a Sir John Mandeville a obra The Travels of Sir John Mandeville, um memoir de suas viagens publicado pela primeira vez em 1357. Você não acertou! C. Sir Philip Sidney com The Defence of Poesie; John Wycliffe foi responsável pela primeira tradução completa da bíblia para o inglês; Jonh Gower é lembrado principalmente por três obras: Mirour de l'Omme, Vox Clamantis e Confessio Amantis; e Sir John Mandeville, com The Travels of Sir John Mandeville, um memoir de suas viagens. A William Langland é atribuída a possível autoria de Piers Plowman, uma alegoria com uma complexa variedade de temas religiosos. Langland dava voz ao descontentamento social, defendendo a igualdade entre homens e a dignificação do trabalho; John Wycliffe é responsável pela primeira tradução completa da bíblia para o inglês e foi um influente dissidente da igreja católica durante o século XIV, sendo considerado um importante precursor do Protestantismo; Jonh Gower foi um poeta inglês conterrâneo de William Langland e amigo pessoal de Geoffrey Chaucer. Ele é lembrado, principalmente, por três obras: Mirour de l'Omme, Vox Clamantis e Confessio Amantis. São três longos poemas escritos em francês, latim e inglês, respectivamente; atribui-se a Sir John Mandeville a obra The Travels of Sir John Mandeville, um memoir de suas viagens publicado pela primeira vez em 1357. Resposta correta. D. William Langland, com a possível autoria de Piers Plowman; John Wycliffe foi responsável pela primeira tradução completa da bíblia para o inglês; Jonh Gower é lembrado principalmente por três obras: Mirour de l'Omme, Vox Clamantis e Confessio Amantis; e Sir John Mandeville, com The Travels of Sir John Mandeville, um memoir de suas viagens. A William Langland é atribuída a possível autoria de Piers Plowman, uma alegoria com uma complexa variedade de temas religiosos. Langland dava voz ao descontentamento social, defendendo a igualdade entre homens e a dignificação do trabalho; John Wycliffe é responsável pela primeira tradução completa da bíblia para o inglês e foi um influente dissidente da igreja católica durante o século XIV, sendo considerado um importante precursor do Protestantismo; Jonh Gower foi um poeta inglês conterrâneo de William Langland e amigo pessoal de Geoffrey Chaucer. Ele é lembrado, principalmente, por três obras: Mirour de l'Omme, Vox Clamantis e Confessio Amantis. São três longos poemas escritos em francês, latim e inglês, respectivamente; atribui-se a Sir John Mandeville a obra The Travels of Sir John Mandeville, um memoir de suas viagens publicado pela primeira vez em 1357. Resposta incorreta. E. William Langland, com a possível autoria de Piers Plowman; Jonh Gower é lembrado principalmente por três obras: Mirour de l'Omme, Vox Clamantis e Confessio Amantis; e Sir John Mandeville, com The Travels of Sir John Mandeville, um memoir de suas viagens. A William Langland é atribuída a possível autoria de Piers Plowman, uma alegoria com uma complexa variedade de temas religiosos. Langland dava voz ao descontentamento social, defendendo a igualdade entre homens e a dignificação do trabalho; John Wycliffe é responsável pela primeira tradução completa da bíblia para o inglês e foi um influente dissidente da igreja católica durante o século XIV, sendo considerado um importante precursor do Protestantismo; Jonh Gower foi um poeta inglês conterrâneo de William Langland e amigo pessoal de Geoffrey Chaucer. Ele é lembrado, principalmente, por três obras: Mirour de l'Omme, Vox Clamantis e Confessio Amantis. São três longos poemas escritos em francês, latim e inglês, respectivamente; atribui-se a Sir John Mandeville a obra The Travels of Sir John Mandeville, um memoir de suas viagens publicado pela primeira vez em 1357. 3. Sobre Troilus and Criseyde, é correto afirmar que: ( ) O poema Troilus and Criseyde de Chaucer é uma adaptação de um poema clássico já existente. ( ) O poema Troilus and Criseyde fala de um amor possível entre nobres durante a Guerra dos Cem Anos. ( ) O poema Troilus and Criseyde descreve as pessoas comuns e faz uma sátira social da época. ( ) A versão do poema Troilus and Criseyde de Chaucer é utilizado, anos mais tarde, por Shakespeare.( ) A época em que Chaucer escreveu o poema era uma época de calmaria política, religiosa e social. Você não acertou! A. V, F, V, V, F. A resposta correta é V, F, F, V, F. O poema Troilus and Criseyde de Chaucer é uma adaptação de um poema clássico já existente, este fala de um amor impossível entre um guerreiro e a filha de um adivinho, o qual traiu o povo troiano e caiu em desgraça. O poema fala de heróis, de guerra e é um clássico romântico, não uma sátira, tampouco fala de pessoas comuns. Shakespeare, assim como outros autores, utilizaram a versão do poema de Chaucer para basear suas obras. A época em que Chaucer escreveu o poema, 1380, foi um período de inquietação política com a Guerra dos Cem Anos e a Revolta dos Camponeses. Resposta incorreta. B. F, F, F, V, V. A resposta correta é V, F, F, V, F. O poema Troilus and Criseyde de Chaucer é uma adaptação de um poema clássico já existente, este fala de um amor impossível entre um guerreiro e a filha de um adivinho, o qual traiu o povo troiano e caiu em desgraça. O poema fala de heróis, de guerra e é um clássico romântico, não uma sátira, tampouco fala de pessoas comuns. Shakespeare, assim como outros autores, utilizaram a versão do poema de Chaucer para basear suas obras. A época em que Chaucer escreveu o poema, 1380, foi um período de inquietação política com a Guerra dos Cem Anos e a Revolta dos Camponeses. Resposta correta. C. V, F, F, V, F. A resposta correta é V, F, F, V, F. O poema Troilus and Criseyde de Chaucer é uma adaptação de um poema clássico já existente, este fala de um amor impossível entre um guerreiro e a filha de um adivinho, o qual traiu o povo troiano e caiu em desgraça. O poema fala de heróis, de guerra e é um clássico romântico, não uma sátira, tampouco fala de pessoas comuns. Shakespeare, assim como outros autores, utilizaram a versão do poema de Chaucer para basear suas obras. A época em que Chaucer escreveu o poema, 1380, foi um período de inquietação política com a Guerra dos Cem Anos e a Revolta dos Camponeses. Resposta incorreta. D. V, F, F, F, F. A resposta correta é V, F, F, V, F. O poema Troilus and Criseyde de Chaucer é uma adaptação de um poema clássico já existente, este fala de um amor impossível entre um guerreiro e a filha de um adivinho, o qual traiu o povo troiano e caiu em desgraça. O poema fala de heróis, de guerra e é um clássico romântico, não uma sátira, tampouco fala de pessoas comuns. Shakespeare, assim como outros autores, utilizaram a versão do poema de Chaucer para basear suas obras. A época em que Chaucer escreveu o poema, 1380, foi um período de inquietação política com a Guerra dos Cem Anos e a Revolta dos Camponeses. Resposta incorreta. E. V, F, F, V, V. A resposta correta é V, F, F, V, F. O poema Troilus and Criseyde de Chaucer é uma adaptação de um poema clássico já existente, este fala de um amor impossível entre um guerreiro e a filha de um adivinho, o qual traiu o povo troiano e caiu em desgraça. O poema fala de heróis, de guerra e é um clássico romântico, não uma sátira, tampouco fala de pessoas comuns. Shakespeare, assim como outros autores, utilizaram a versão do poema de Chaucer para basear suas obras. A época em que Chaucer escreveu o poema, 1380, foi um período de inquietação política com a Guerra dos Cem Anos e a Revolta dos Camponeses. 4. Qual a contribuição de Chaucer para a literatura britânica medieval? Resposta correta. A. Chaucer contribui para a expansão do vocabulário da língua inglesa medieval ao escrever em inglês, a língua falada pelo povo. Este inova no gênero, quando adapta o épico para falar de pessoas comuns e não só da igreja e da nobreza. O poeta ainda inova na métrica e o verso clássico dá lugar a uma nova forma, com linhas de cinco sílabas tônicas que, mais tarde, influenciariam a obra de William Shakespeare. Em uma época na qual a maioria das obras literárias eram produzidas em latim e francês, Chaucer inova escrevendo no vernáculo inglês, a língua que era falada pelo povo, expandindo consideravelmente o vocabulário da língua inglesa medieval e contribuindo para solidificar o inglês como língua também da literatura. Além disso, a maioria das obras da época falavam de heróis e religião, e Chaucer é o primeiro autor a falar das pessoas comuns. O poeta ainda inova na métrica e o verso clássico dá lugar a uma nova forma, com linhas de cinco sílabas tônicas que, mais tarde influenciariam a obra de William Shakespeare. Resposta incorreta. B. Chaucer contribui para a preservação do vocabulário francês (normando) ao escrever somente em francês, a língua falada pelo povo. Este inova no gênero, quando adapta o épico para falar de pessoas comuns e não só da igreja e da nobreza. O poeta ainda inova na métrica e o verso clássico dá lugar a uma nova forma, com linhas de cinco sílabas tônicas que, mais tarde, influenciariam a obra de William Shakespeare. Em uma época na qual a maioria das obras literárias eram produzidas em latim e francês, Chaucer inova escrevendo no vernáculo inglês, a língua que era falada pelo povo, expandindo consideravelmente o vocabulário da língua inglesa medieval e contribuindo para solidificar o inglês como língua também da literatura. Além disso, a maioria das obras da época falavam de heróis e religião, e Chaucer é o primeiro autor a falar das pessoas comuns. O poeta ainda inova na métrica e o verso clássico dá lugar a uma nova forma, com linhas de cinco sílabas tônicas que, mais tarde influenciariam a obra de William Shakespeare. Você não acertou! C. Chaucer contribui para a expansão do vocabulário da língua inglesa medieval ao escrever em inglês, a língua falada pelo povo. Este inova no gênero, quando adapta o épico para falar de heróis e de religião exaltando a nobreza. O poeta ainda inova na métrica e o verso clássico dá lugar a uma nova forma, com linhas de cinco sílabas tônicas que, mais tarde, influenciariam a obra de William Shakespeare. Em uma época na qual a maioria das obras literárias eram produzidas em latim e francês, Chaucer inova escrevendo no vernáculo inglês, a língua que era falada pelo povo, expandindo consideravelmente o vocabulário da língua inglesa medieval e contribuindo para solidificar o inglês como língua também da literatura. Além disso, a maioria das obras da época falavam de heróis e religião, e Chaucer é o primeiro autor a falar das pessoas comuns. O poeta ainda inova na métrica e o verso clássico dá lugar a uma nova forma, com linhas de cinco sílabas tônicas que, mais tarde influenciariam a obra de William Shakespeare. Resposta incorreta. D. Chaucer contribui para a expansão do vocabulário da língua inglesa medieval ao escrever em inglês, a língua falada pelo povo. Chauncer inova no gênero, quando adapta o épico para falar de pessoas comuns e não só da igreja e da nobreza. O poeta ainda inova na métrica e a aliteração é muito utilizada, a qual, mais tarde, influenciaria a obra de William Shakespeare. Em uma época na qual a maioria das obras literárias eram produzidas em latim e francês, Chaucer inova escrevendo no vernáculo inglês, a língua que era falada pelo povo, expandindo consideravelmente o vocabulário da língua inglesa medieval e contribuindo para solidificar o inglês como língua também da literatura. Além disso, a maioria das obras da época falavam de heróis e religião, e Chaucer é o primeiro autor a falar das pessoas comuns. O poeta ainda inova na métrica e o verso clássico dá lugar a uma nova forma, com linhas de cinco sílabas tônicas que, mais tarde influenciariam a obra de William Shakespeare. Resposta incorreta. E. Chaucer contribui para a expansão do vocabulário da língua inglesa medieval ao escrever em inglês, a língua falada pelo povo. Este inova no gênero, quando adapta o épico para falar de pessoas comuns e não só da igreja e da nobreza. O poeta preserva a métrica e o verso clássicos, seguindo a tradição dos romances métricos. Em uma época na qual a maioria das obras literárias eram produzidas em latim e francês, Chaucer inova escrevendo no vernáculo inglês, a língua que erafalada pelo povo, expandindo consideravelmente o vocabulário da língua inglesa medieval e contribuindo para solidificar o inglês como língua também da literatura. Além disso, a maioria das obras da época falavam de heróis e religião, e Chaucer é o primeiro autor a falar das pessoas comuns. O poeta ainda inova na métrica e o verso clássico dá lugar a uma nova forma, com linhas de cinco sílabas tônicas que, mais tarde influenciariam a obra de William Shakespeare. 5. Chaucer, em The Canterbury Tales, representa uma classe social emergente, a qual não faz parte dos três estados conhecidos da época: igreja, nobreza e camponeses. Que classe é essa e quais personagens a representam? Resposta incorreta. A. Em The Canterbury Tales, Chaucer descreve uma classe média emergente. Classe formada por nobres e pelo clero, patrões dos camponeses. O progresso da época faz surgir um grande número de novas profissões. Nos contos, alguns dos personagens que representam a classe média são: o fazendeiro, o médico, o mercador, o magistrado e o navegador. As três classes sociais tradicionais, também chamadas de estados, ainda eram uma parte importante da estrutura social do final da Idade Média. O primeiro estado incluía pessoas que trabalhavam para a igreja, o segundo era formado pela nobreza e o terceiro por camponeses. Contudo, nesse período é que uma classe média emergente começa a ganhar força. Essa nova classe era formada por comerciantes, mercadores, proprietários de estabelecimentos, profissionais do setor financeiro, etc. Resposta incorreta. B. Em The Canterbury Tales, Chaucer descreve uma classe média emergente. Classe formada por trabalhadores que não faziam parte nem da nobreza, nem do clero, mas tampouco eram camponeses. O progresso da época resgata antigas profissões. Nos contos, alguns dos personagens que representam a classe média são: o fazendeiro, o médico, o mercador, o magistrado e o navegador. As três classes sociais tradicionais, também chamadas de estados, ainda eram uma parte importante da estrutura social do final da Idade Média. O primeiro estado incluía pessoas que trabalhavam para a igreja, o segundo era formado pela nobreza e o terceiro por camponeses. Contudo, nesse período é que uma classe média emergente começa a ganhar força. Essa nova classe era formada por comerciantes, mercadores, proprietários de estabelecimentos, profissionais do setor financeiro, etc. Você não acertou! C. Em The Canterbury Tales, Chaucer descreve uma classe média emergente. Classe formada por trabalhadores que não faziam parte nem da nobreza, nem do clero, mas tampouco eram camponeses. O progresso da época resgata um grande número de antigas profissões. Nos contos, alguns dos personagens que representam a classe média são: o fazendeiro, o médico, o mercador, o magistrado e o navegador. As três classes sociais tradicionais, também chamadas de estados, ainda eram uma parte importante da estrutura social do final da Idade Média. O primeiro estado incluía pessoas que trabalhavam para a igreja, o segundo era formado pela nobreza e o terceiro por camponeses. Contudo, nesse período é que uma classe média emergente começa a ganhar força. Essa nova classe era formada por comerciantes, mercadores, proprietários de estabelecimentos, profissionais do setor financeiro, etc. Resposta incorreta. D. Em The Canterbury Tales, Chaucer descreve uma classe média emergente. Classe formada por trabalhadores que não faziam parte nem da nobreza, nem do clero, mas tampouco eram camponeses. O progresso da época faz surgir um grande número de novas profissões. Nos contos, alguns dos personagens que representam a classe média são: o cavaleiro e o vendedor de indulgências. As três classes sociais tradicionais, também chamadas de estados, ainda eram uma parte importante da estrutura social do final da Idade Média. O primeiro estado incluía pessoas que trabalhavam para a igreja, o segundo era formado pela nobreza e o terceiro por camponeses. Contudo, nesse período é que uma classe média emergente começa a ganhar força. Essa nova classe era formada por comerciantes, mercadores, proprietários de estabelecimentos, profissionais do setor financeiro, etc. Resposta correta. E. Em The Canterbury Tales, Chaucer descreve uma classe média emergente. Classe formada por trabalhadores que não faziam parte nem da nobreza, nem do clero, mas tampouco eram camponeses. O progresso da época faz surgir um grande número de novas profissões. Nos contos, alguns dos personagens que representam a classe média são: o fazendeiro, o médico, o mercador, o magistrado e o navegador. As três classes sociais tradicionais, também chamadas de estados, ainda eram uma parte importante da estrutura social do final da Idade Média. O primeiro estado incluía pessoas que trabalhavam para a igreja, o segundo era formado pela nobreza e o terceiro por camponeses. Contudo, nesse período é que uma classe média emergente começa a ganhar força. Essa nova classe era formada por comerciantes, mercadores, proprietários de estabelecimentos, profissionais do setor financeiro, etc. 5 The modernist period: James Joyce and stream of consciousness. 1. Leia o excerto a seguir referente ao monólogo final de Molly Bloom, personagem de Ulisses: "Quanto mais atenção você dá a eles mais eles a tratam como lixo eu não me importo com o que qualquer um dizer mas seria muito melhor para o mundo se ele fosse governado por mulheres você não veria mulheres indo e se matando umas às outras e massacrando quando é que a gente jamais vê mulheres se rolando à volta bêbadas como eles fazem ou apostando nos cavalos todo o dinheiro.” Nesse trecho, você mergulha nos pensamentos da personagem, esntando, portanto, diante de um recurso muito utilizado por James Joyce: o monólogo interior. Qual elemento presente no texto diz respeito à composição desse recurso? Você não acertou! A. O uso excessivo de sinais de pontuação. A livre associação de ideias é um dos recursos que marcam o monólogo interior, revelando um sentido momentâneo de organização da consciência que transcende às limitações de tempo e espaço. A temática feminista, embora presente no excerto, não caracteriza a técnica em questão. A presença de marcas de intervenção do escritor, como “disse ela” ou “pensou ela”, e o diálogo direto com outro personagem não estão presentes no texto. Resposta incorreta. B. A temática feminista. A livre associação de ideias é um dos recursos que marcam o monólogo interior, revelando um sentido momentâneo de organização da consciência que transcende às limitações de tempo e espaço. A temática feminista, embora presente no excerto, não caracteriza a técnica em questão. A presença de marcas de intervenção do escritor, como “disse ela” ou “pensou ela”, e o diálogo direto com outro personagem não estão presentes no texto. Resposta correta. C. A livre associação de ideias. https://ava.webacademico.com.br/mod/lti/view.php?id=374713 A livre associação de ideias é um dos recursos que marcam o monólogo interior, revelando um sentido momentâneo de organização da consciência que transcende às limitações de tempo e espaço. A temática feminista, embora presente no excerto, não caracteriza a técnica em questão. A presença de marcas de intervenção do escritor, como “disse ela” ou “pensou ela”, e o diálogo direto com outro personagem não estão presentes no texto. Resposta incorreta. D. A presença da marca de intervenção do escritor, como “disse ela” ou “pensou ela”. A livre associação de ideias é um dos recursos que marcam o monólogo interior, revelando um sentido momentâneo de organização da consciência que transcende às limitações de tempo e espaço. A temática feminista, embora presente no excerto, não caracteriza a técnica em questão. A presença de marcas de intervenção do escritor, como “disse ela” ou “pensou ela”, e o diálogo direto com outro personagem não estão presentes no texto. Resposta incorreta. E. O diálogo direto com outro personagem. A livre associação de ideias é um dos recursos que marcam o monólogo interior,revelando um sentido momentâneo de organização da consciência que transcende às limitações de tempo e espaço. A temática feminista, embora presente no excerto, não caracteriza a técnica em questão. A presença de marcas de intervenção do escritor, como “disse ela” ou “pensou ela”, e o diálogo direto com outro personagem não estão presentes no texto. 2. “Não havia esperança para ele desta vez: era o terceiro derrame. Noite após noite eu passara pela frente da casa (era período de férias) e observara o quadrado iluminado da janela: e noite após noite eu o encontrara iluminado do mesmo modo, uma luz fraca e uniforme. Se ele estivesse morto, pensava, eu veria o reflexo das velas nas persianas abaixadas, pois sabia que duas velas tinham de ser colocadas à cabeceira do defunto. Ele sempre me dizia: Não vou durar muito neste mundo, e eu achava que fosse conversa fiada. Agora sabia que era verdade. Toda noite ao erguer os olhos para a janela eu repetia em voz baixa a palavra paralisia. Sempre soara estranha aos meus ouvidos, como a palavra gnômon em Euclides e a palavra simonia no cateismo. Mas agora soava como o nome de algum ser maleficente e pecaminoso. Enchia-me de medo, e ainda assim eu ansiava por me aproximar dela e contemplar sua força mortífera.” Um dos temas presentes nesse trecho do conto As irmãs é a paralisia, muitas vezes utilizado por James Joyce para criticar a postura do povo irlandês diante de situações políticas e da submissão aos britânicos. Qual trecho do texto remete à ideia de paralisia? Resposta incorreta. A. "Eu ansiava por me aproximar dela". "Não vou durar muito neste mundo" sugere uma manutenção de perspectiva, o que remete à ideia paralisia. O uso do advérbio "sempre" também reforça essa ideia. Já os trechos "Eu ansiava por me aproximar dela", "Agora sabia que era verdade" e "Era período de férias" sugerem situações de mudança real ou possível. Resposta correta. B. "Não vou durar muito neste mundo". "Não vou durar muito neste mundo" sugere uma manutenção de perspectiva, o que remete à ideia paralisia. O uso do advérbio "sempre" também reforça essa ideia. Já os trechos "Eu ansiava por me aproximar dela", "Agora sabia que era verdade" e "Era período de férias" sugerem situações de mudança real ou possível. Resposta incorreta. C. "Agora sabia que era verdade". "Não vou durar muito neste mundo" sugere uma manutenção de perspectiva, o que remete à ideia paralisia. O uso do advérbio "sempre" também reforça essa ideia. Já os trechos "Eu ansiava por me aproximar dela", "Agora sabia que era verdade" e "Era período de férias" sugerem situações de mudança real ou possível. Você não acertou! D. "Mas agora soava como o nome de algum ser maleficente e pecaminoso". "Não vou durar muito neste mundo" sugere uma manutenção de perspectiva, o que remete à ideia paralisia. O uso do advérbio "sempre" também reforça essa ideia. Já os trechos "Eu ansiava por me aproximar dela", "Agora sabia que era verdade" e "Era período de férias" sugerem situações de mudança real ou possível. Resposta incorreta. E. "Era período de férias". "Não vou durar muito neste mundo" sugere uma manutenção de perspectiva, o que remete à ideia paralisia. O uso do advérbio "sempre" também reforça essa ideia. Já os trechos "Eu ansiava por me aproximar dela", "Agora sabia que era verdade" e "Era período de férias" sugerem situações de mudança real ou possível. 3. Ao longo da leitura do capítulo, você observou que a literatura modernista de Língua Inglesa foi influenciada pelas ideias de pensadores de outros campos do conhecimento. Sobre essa questão, assinale a alternativa correta. Você não acertou! A. O niilismo, conceito desenvolvido por Karl Marx, é a descrença nos valores morais e religiosos, tema frequente nas obras modernistas. A questão do consciente/inconsciente está presente em textos de autores modernistas e pode ser observada, por exemplo, no uso da técnica "monólogo interior", desenvolvida para representar o pensamento de seus personagens. Os modernistas utilizaram ideias e conceitos desenvolvidos por grandes pensadores, como o niilismo, de Nietzsche; a luta de classes debatida e criticada por Karl Marx; o naturalismo, de Charles Darwin, entre outros. Resposta incorreta. B. As ideias do naturalista Charles Darwin foram rejeitadas pelos modernistas em função de sua ligação com a Teoria do Criacionismo. A questão do consciente/inconsciente está presente em textos de autores modernistas e pode ser observada, por exemplo, no uso da técnica "monólogo interior", desenvolvida para representar o pensamento de seus personagens. Os modernistas utilizaram ideias e conceitos desenvolvidos por grandes pensadores, como o niilismo, de Nietzsche; a luta de classes debatida e criticada por Karl Marx; o naturalismo, de Charles Darwin, entre outros. Resposta incorreta. C. A técnica literária conhecida como monólogo interior foi desenvolvida por Sigmund Freud e reutilizada pelos modernistas. A questão do consciente/inconsciente está presente em textos de autores modernistas e pode ser observada, por exemplo, no uso da técnica "monólogo interior", desenvolvida para representar o pensamento de seus personagens. Os modernistas utilizaram ideias e conceitos desenvolvidos por grandes pensadores, como o niilismo, de Nietzsche; a luta de classes debatida e criticada por Karl Marx; o naturalismo, de Charles Darwin, entre outros. Resposta correta. D. As teorias psicoanalíticas de Sigmund Freud influenciaram a literatura modernista, especialmente no que diz respeito às descobertas sobre o consciente e o inconsciente. A questão do consciente/inconsciente está presente em textos de autores modernistas e pode ser observada, por exemplo, no uso da técnica "monólogo interior", desenvolvida para representar o pensamento de seus personagens. Os modernistas utilizaram ideias e conceitos desenvolvidos por grandes pensadores, como o niilismo, de Nietzsche; a luta de classes debatida e criticada por Karl Marx; o naturalismo, de Charles Darwin, entre outros. Resposta incorreta. E. A questão da luta de classes está presente nos romances modernistas, pois os personagens pertencentes à classe burguesa costumam ser representados de forma positiva pelos escritores. A questão do consciente/inconsciente está presente em textos de autores modernistas e pode ser observada, por exemplo, no uso da técnica "monólogo interior", desenvolvida para representar o pensamento de seus personagens. Os modernistas utilizaram ideias e conceitos desenvolvidos por grandes pensadores, como o niilismo, de Nietzsche; a luta de classes debatida e criticada por Karl Marx; o naturalismo, de Charles Darwin, entre outros. 4. A relação entre identidade coletiva (do povo irlandês, no caso) e identidade individual é muito manifesta na obra de James Joyce. Sobre essa relação, é possível afirmar que: Resposta incorreta. A. os personagens joyceanos serviram como subterfúgio para o autor declarar ódio ao seu país e valorizar a cultura de outros, como a França, por exemplo. Em obras como Dublinenses e Ulisses, por exemplo, vemos uma representação da Irlanda e de seus habitantes e, ao mesmo tempo, personagens que buscam uma consciência de si. Assim, identidade coletiva e individual se relacionam nesses textos. Isso não quer dizer, no entanto, uma negação ou rejeição do autor em relação ao seu povo e à sua pátria. Resposta incorreta. B. ao representar a identidade individual de seus personagens, Joyce mostra a rejeição destes em relação à identidade coletiva do povo irlandês. Em obras como Dublinenses e Ulisses, por exemplo, vemos uma representação da Irlanda e de seus habitantes e, ao mesmo tempo, personagens que buscam uma consciência de si. Assim, identidade coletiva e individual se relacionam nesses textos. Isso não quer dizer, no entanto, uma negação ou rejeição do autor em relação ao seu povo e à sua pátria. Resposta incorreta. C. o nacionalismo é o principal tema das obras joyceanas e reflete o ufanismo declarado do escritor, o que acabou influenciando na construçãoda identidade de seus personagens. Em obras como Dublinenses e Ulisses, por exemplo, vemos uma representação da Irlanda e de seus habitantes e, ao mesmo tempo, personagens que buscam uma consciência de si. Assim, identidade coletiva e individual se relacionam nesses textos. Isso não quer dizer, no entanto, uma negação ou rejeição do autor em relação ao seu povo e à sua pátria. Você não acertou! D. Joyce rejeitava a paralisia e o conformismo do povo irlandês e valorizava o estrangeiro em detrimento do nacional. Por isso, a história de seus personagens se passa em outros países, embora eles sempre lembrassem da Irlanda. Em obras como Dublinenses e Ulisses, por exemplo, vemos uma representação da Irlanda e de seus habitantes e, ao mesmo tempo, personagens que buscam uma consciência de si. Assim, identidade coletiva e individual se relacionam nesses textos. Isso não quer dizer, no entanto, uma negação ou rejeição do autor em relação ao seu povo e à sua pátria. Resposta correta. E. Joyce revisita questões históricas importantes para a Irlanda, e a questão da identidade coletiva se mistura com a constituição da identidade de seus personagens. Em obras como Dublinenses e Ulisses, por exemplo, vemos uma representação da Irlanda e de seus habitantes e, ao mesmo tempo, personagens que buscam uma consciência de si. Assim, identidade coletiva e individual se relacionam nesses textos. Isso não quer dizer, no entanto, uma negação ou rejeição do autor em relação ao seu povo e à sua pátria. 5. Sobre a percepção do tempo na literatura modernista, assinale a resposta correta. Você não acertou! A. Essencialmente, valorizava-se o tempo cronológico, pois a ordem dos acontecimentos na vida dos personagens ajudava os autores a contextualizar elementos históricos em suas obras. Uma das características do Modernismo é liberdade no tratamento dado à questão da temporalidade, que poderia dar vazão à percepção do tempo psicológico ao invés do cronológico, por exemplo. Resposta incorreta. B. Como a espacialidade era o aspecto mais valorizado na literatura modernista (vemos a importância da representação da Irlanda nos textos de Joyce, por exemplo), o tempo costumava aparecer como algo secundário. Uma das características do Modernismo é liberdade no tratamento dado à questão da temporalidade, que poderia dar vazão à percepção do tempo psicológico ao invés do cronológico, por exemplo. Resposta incorreta. C. Os personagens de romances modernistas entendem o tempo como algo inconsciente e, por isso, essa questão tem pouca representativadade na construção de sua identidade. Uma das características do Modernismo é liberdade no tratamento dado à questão da temporalidade, que poderia dar vazão à percepção do tempo psicológico ao invés do cronológico, por exemplo. Resposta correta. D. A percepção do tempo adquire diferentes formas, e isso se revela na própria estrutura da narrativa. A mudança na percepção de tempo é considerada uma das inovações do romance modernista. Uma das características do Modernismo é liberdade no tratamento dado à questão da temporalidade, que poderia dar vazão à percepção do tempo psicológico ao invés do cronológico, por exemplo. Resposta incorreta. E. A valorização do tempo cronológico caracteriza a percepção de longas e curtas durações na perspectiva dos personagens dos romances modernistas. Uma das características do Modernismo é liberdade no tratamento dado à questão da temporalidade, que poderia dar vazão à percepção do tempo psicológico ao invés do cronológico, por exemplo. 6 Virginia Woolf, a feminist perspective 1. O fluxo de consciência é uma técnica narrativa que se tornou popular no início do século XX, tendo Virginia Woolf como uma de suas maiores representantes. A respeito dessa técnica narrativa, é correto afirmar que: Resposta incorreta. A. o fluxo de consciência se relaciona com a quantidade de informações ordenadas em sequência cronológica. O fluxo de consciência é uma técnica narrativa pela qual se busca representar os pensamentos de um personagem. O termo foi cunhado por William James e tem como metáfora comum o fluxo de um rio para representá-lo. Como retrata pensamentos, não há um comprometimento com uma ordem cronológica, podendo representar um fluxo de ideias que passa pelo presente, pelo passado ou pelo futuro. Você acertou! B. o fluxo de consciência busca representar na escrita a complexidade do pensamento humano, ou seja, a forma como um personagem pensa e seu fluir de ideias. O fluxo de consciência é uma técnica narrativa pela qual se busca representar os pensamentos de um personagem. O termo foi cunhado por William James e tem como metáfora comum o fluxo de um rio para representá-lo. Como retrata pensamentos, não há um comprometimento com uma ordem cronológica, podendo representar um fluxo de ideias que passa pelo presente, pelo passado ou pelo futuro. Resposta incorreta. C. o fluxo de consciência é um termo cunhado por Freud, utilizado em seus escritos e na ficção que produziu. O fluxo de consciência é uma técnica narrativa pela qual se busca representar os pensamentos de um personagem. O termo foi cunhado por William James e tem como metáfora comum o fluxo de um rio para representá-lo. Como retrata pensamentos, não há um comprometimento com uma ordem cronológica, podendo representar um fluxo de ideias que passa pelo presente, pelo passado ou pelo futuro. Resposta incorreta. D. o fluxo de consciência tem como metáfora constante a água de um lago, para representar seu movimento. O fluxo de consciência é uma técnica narrativa pela qual se busca representar os pensamentos de um personagem. O termo foi cunhado por William James e tem como metáfora comum o fluxo de um rio para representá-lo. Como retrata pensamentos, não há um comprometimento com uma ordem cronológica, podendo representar um fluxo de ideias que passa pelo presente, pelo passado ou pelo futuro. https://ava.webacademico.com.br/mod/lti/view.php?id=374714 Resposta incorreta. E. o fluxo de consciência é uma técnica freudiana amplamente usada na literatura para mergulhar no inconsciente dos personagens. O fluxo de consciência é uma técnica narrativa pela qual se busca representar os pensamentos de um personagem. O termo foi cunhado por William James e tem como metáfora comum o fluxo de um rio para representá-lo. Como retrata pensamentos, não há um comprometimento com uma ordem cronológica, podendo representar um fluxo de ideias que passa pelo presente, pelo passado ou pelo futuro. 2. Virginia Woolf foi uma crítica ávida da questão de gênero e dos papéis representados por homens e por mulheres na sociedade, sendo uma autora que contribuiu muito para os debates relacionados ao feminismo, os quais estão em voga na sociedade até hoje. A respeito dos papéis de gênero na escrita de Woolf, é possível afirmar que: Resposta incorreta. A. a autora coloca a mulher em uma posição superior à do homem, uma vez que defende a questão feminina em sua escrita. Os papéis que homens e mulheres exercem na sociedade incluem atribuições histórica e socialmente construídas. À mulher foi atribuída a esfera privada, o lar e afazeres de casa; ao homem, o espaço público e o trabalho na sociedade. O feminismo é uma tentativa de colocar a mulher com as mesmas oportunidades do que o homem, e a escrita de Woolf costuma questionar a posição inferior dada à mulher em comparação ao homem, na tentativa de equiparar os papéis. Assim, existe uma crítica a fim de buscar a igualdade e não uma inversão, troca de papéis ou colocar a mulher em uma posição superior. Resposta incorreta. B. o feminismo busca resgatar a imagem da mulher, que foi sendo colocada como inferior à do homem, invertendo as posições, ou seja, colocando a mulher em posição superior como um resgate histórico. Os papéis que homens e mulheres exercem na sociedade incluem atribuições histórica e socialmente construídas. À mulher foi atribuída a esfera privada, o lar e afazeres de casa; ao homem, o espaço público e o trabalho na sociedade. O feminismo é umatentativa de colocar a mulher com as mesmas oportunidades do que o homem, e a escrita de Woolf costuma questionar a posição inferior dada à mulher em comparação ao homem, na tentativa de equiparar os papéis. Assim, existe uma crítica a fim de buscar a igualdade e não uma inversão, troca de papéis ou colocar a mulher em uma posição superior. Você não acertou! C. os papéis representados por homens e por mulheres precisam ser invertidos, para que as mulheres tomem a esfera pública e para que os homens passem a ocupar a esfera privada. Os papéis que homens e mulheres exercem na sociedade incluem atribuições histórica e socialmente construídas. À mulher foi atribuída a esfera privada, o lar e afazeres de casa; ao homem, o espaço público e o trabalho na sociedade. O feminismo é uma tentativa de colocar a mulher com as mesmas oportunidades do que o homem, e a escrita de Woolf costuma questionar a posição inferior dada à mulher em comparação ao homem, na tentativa de equiparar os papéis. Assim, existe uma crítica a fim de buscar a igualdade e não uma inversão, troca de papéis ou colocar a mulher em uma posição superior. Resposta incorreta. D. a esfera privada foi sendo historicamente construída como um local de atuação do homem, enquanto que a esfera pública tende a ser o espaço de atuação mais relacionado à mulher. Os papéis que homens e mulheres exercem na sociedade incluem atribuições histórica e socialmente construídas. À mulher foi atribuída a esfera privada, o lar e afazeres de casa; ao homem, o espaço público e o trabalho na sociedade. O feminismo é uma tentativa de colocar a mulher com as mesmas oportunidades do que o homem, e a escrita de Woolf costuma questionar a posição inferior dada à mulher em comparação ao homem, na tentativa de equiparar os papéis. Assim, existe uma crítica a fim de buscar a igualdade e não uma inversão, troca de papéis ou colocar a mulher em uma posição superior. Resposta correta. E. os papéis de gênero foram sendo historicamente construídos, e Woolf critica, na sua escrita, o tradicional confinamento da mulher na esfera privada, enquanto que o homem tem espaço de atuação na esfera pública. Os papéis que homens e mulheres exercem na sociedade incluem atribuições histórica e socialmente construídas. À mulher foi atribuída a esfera privada, o lar e afazeres de casa; ao homem, o espaço público e o trabalho na sociedade. O feminismo é uma tentativa de colocar a mulher com as mesmas oportunidades do que o homem, e a escrita de Woolf costuma questionar a posição inferior dada à mulher em comparação ao homem, na tentativa de equiparar os papéis. Assim, existe uma crítica a fim de buscar a igualdade e não uma inversão, troca de papéis ou colocar a mulher em uma posição superior. 3. Uma das grandes críticas de Woolf diz respeito à existência de privilégios econômicos, educacionais e de gênero envolvidos no processo de entrada para o cânone literário de majoritariamente autores do sexo masculino. Por que o fato de haver mais homens no espaço de trabalho acabou ocorrendo? Você não acertou! A. Os homens naturalmente ocupam mais lugares no cânone literário porque há um número maior de escritores do sexo masculino. A garantia de independência financeira para a mulher e de acesso à educação significam que a mulher ganhou acesso aos espaços públicos, como trabalho, escolas e/ou faculdades, mais recentemente. Esses aspectos a tornam independente e possibilitam que escreva, publique e tenha uma profissão como escritora, por exemplo. Historicamente, no passado, não era comum sequer que a mulher trabalhasse. Assim, mais homens ocupavam espaços profissionais, inclusive como escritores. O maior número de homens no ambiente de trabalho, criando sua própria renda, por exemplo, como escritores, não se dá pela quantidade de indivíduos do sexo masculino ou pela maior produção destes, mas sim por uma questão de atribuições sociais, já que as mulheres não tinham acesso à educação no passado ou não podiam trabalhar. Dessa forma, a ideia é que as mulheres tenham independência, sua própria renda e acesso à educação, para que possam viver e produzir por seus próprios meios. A questão não é trabalhar mais, mas sim poder trabalhar. Também não se trata de que sejam sustentadas, mais sim de que possam se sustentar. Resposta correta. B. As mulheres precisam de renda, de acesso à educação e de tempo livre, para que possam produzir em pé de igualdade com os homens, o que não acontecia no passado. A garantia de independência financeira para a mulher e de acesso à educação significam que a mulher ganhou acesso aos espaços públicos, como trabalho, escolas e/ou faculdades, mais recentemente. Esses aspectos a tornam independente e possibilitam que escreva, publique e tenha uma profissão como escritora, por exemplo. Historicamente, no passado, não era comum sequer que a mulher trabalhasse. Assim, mais homens ocupavam espaços profissionais, inclusive como escritores. O maior número de homens no ambiente de trabalho, criando sua própria renda, por exemplo, como escritores, não se dá pela quantidade de indivíduos do sexo masculino ou pela maior produção destes, mas sim por uma questão de atribuições sociais, já que as mulheres não tinham acesso à educação no passado ou não podiam trabalhar. Dessa forma, a ideia é que as mulheres tenham independência, sua própria renda e acesso à educação, para que possam viver e produzir por seus próprios meios. A questão não é trabalhar mais, mas sim poder trabalhar. Também não se trata de que sejam sustentadas, mais sim de que possam se sustentar. Resposta incorreta. C. As mulheres precisam trabalhar mais do que seus maridos para que conquistem um lugar no mercado de trabalho, a fim de provar seu valor. A garantia de independência financeira para a mulher e de acesso à educação significam que a mulher ganhou acesso aos espaços públicos, como trabalho, escolas e/ou faculdades, mais recentemente. Esses aspectos a tornam independente e possibilitam que escreva, publique e tenha uma profissão como escritora, por exemplo. Historicamente, no passado, não era comum sequer que a mulher trabalhasse. Assim, mais homens ocupavam espaços profissionais, inclusive como escritores. O maior número de homens no ambiente de trabalho, criando sua própria renda, por exemplo, como escritores, não se dá pela quantidade de indivíduos do sexo masculino ou pela maior produção destes, mas sim por uma questão de atribuições sociais, já que as mulheres não tinham acesso à educação no passado ou não podiam trabalhar. Dessa forma, a ideia é que as mulheres tenham independência, sua própria renda e acesso à educação, para que possam viver e produzir por seus próprios meios. A questão não é trabalhar mais, mas sim poder trabalhar. Também não se trata de que sejam sustentadas, mais sim de que possam se sustentar. Resposta incorreta. D. Cabe aos homens destinar uma renda às mulheres, para que elas possam destinar mais tempo à escrita. A garantia de independência financeira para a mulher e de acesso à educação significam que a mulher ganhou acesso aos espaços públicos, como trabalho, escolas e/ou faculdades, mais recentemente. Esses aspectos a tornam independente e possibilitam que escreva, publique e tenha uma profissão como escritora, por exemplo. Historicamente, no passado, não era comum sequer que a mulher trabalhasse. Assim, mais homens ocupavam espaços profissionais, inclusive como escritores. O maior número de homens no ambiente de trabalho, criando sua própria renda, por exemplo, como escritores, não se dá pela quantidade de indivíduos do sexo masculino ou pela maior produção destes, mas sim por uma questão de atribuições sociais, já que as mulheres não tinham acesso à educação no passado ou não podiam trabalhar. Dessa forma, a ideia é que as mulheres tenham independência, sua própria renda e acesso à educação, para que possam viver e produzir por seus próprios meios. A questão não é trabalhar mais, mas sim poder trabalhar. Também não se trata de que sejam sustentadas, mais sim de quepossam se sustentar. Resposta incorreta. E. Produzir textos não gerava qualquer renda, então as mulheres eram economicamente prejudicadas. A garantia de independência financeira para a mulher e de acesso à educação significam que a mulher ganhou acesso aos espaços públicos, como trabalho, escolas e/ou faculdades, mais recentemente. Esses aspectos a tornam independente e possibilitam que escreva, publique e tenha uma profissão como escritora, por exemplo. Historicamente, no passado, não era comum sequer que a mulher trabalhasse. Assim, mais homens ocupavam espaços profissionais, inclusive como escritores. O maior número de homens no ambiente de trabalho, criando sua própria renda, por exemplo, como escritores, não se dá pela quantidade de indivíduos do sexo masculino ou pela maior produção destes, mas sim por uma questão de atribuições sociais, já que as mulheres não tinham acesso à educação no passado ou não podiam trabalhar. Dessa forma, a ideia é que as mulheres tenham independência, sua própria renda e acesso à educação, para que possam viver e produzir por seus próprios meios. A questão não é trabalhar mais, mas sim poder trabalhar. Também não se trata de que sejam sustentadas, mais sim de que possam se sustentar. 4. Clarisse Lispector é uma das escritoras brasileiras cujo estilo se aproxima muito ao de Woolf. Observe o seguinte trecho do romance A Hora da estrela (1977), de Lispector: “Sim, minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem das grandes ventania soltas, pois eu também sou o escuro da noite. Escrevo por não ter nada a fazer no mundo: sobrei e não há lugar para mim na terra dos homens. Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse a sempre novidade que é escrever, eu me morreria simbolicamente todos os dias” (LISPECTOR, 1998, p. 18). Acerca das similaridade de estilo entre as autoras, observada a partir do trecho acima, é possível afirmar que: Resposta correta. A. há em comum o uso da técnica narrativa de fluxo de consciência. O uso de palavras como chuva e tempestade denotam a fluidez do fluxo de pensamentos. Há, também, um sentimento de inadequação à sociedade no trecho “não suporto mais a rotina de me ser”. Ambas as autoras se aproximam pelo uso do fluxo de consciência como forma narrativa. A escolha lexical com palavras como chuva e tempestade, usadas por Clarice, é perfeita para denotar o fluxo de pensamento. A narrativa é feita em primeira pessoa, o que contribui para essa expressão interior de pensamentos do narrador. O narrador é masculino e também mostra um sentimento de inadequação em relação a pertencer à sociedade. Por fim, não há menção a suicídio no trecho. Resposta incorreta. B. há também uma protagonista feminina narrando a história, já que ambas as autoras tratam da questão de gênero. Ambas as autoras se aproximam pelo uso do fluxo de consciência como forma narrativa. A escolha lexical com palavras como chuva e tempestade, usadas por Clarice, é perfeita para denotar o fluxo de pensamento. A narrativa é feita em primeira pessoa, o que contribui para essa expressão interior de pensamentos do narrador. O narrador é masculino e também mostra um sentimento de inadequação em relação a pertencer à sociedade. Por fim, não há menção a suicídio no trecho. Você não acertou! C. ambas as autoras apresentam um estilo parecido devido ao uso da terceira pessoa, demonstrado no trecho acima. Ambas as autoras se aproximam pelo uso do fluxo de consciência como forma narrativa. A escolha lexical com palavras como chuva e tempestade, usadas por Clarice, é perfeita para denotar o fluxo de pensamento. A narrativa é feita em primeira pessoa, o que contribui para essa expressão interior de pensamentos do narrador. O narrador é masculino e também mostra um sentimento de inadequação em relação a pertencer à sociedade. Por fim, não há menção a suicídio no trecho. Resposta incorreta. D. o trecho também mostra a inadequação por meio de uma voz feminina que luta para alcançar seu lugar na sociedade pela literatura, como pode ser visto no trecho "escrevo por não ter nada a fazer no mundo”. Ambas as autoras se aproximam pelo uso do fluxo de consciência como forma narrativa. A escolha lexical com palavras como chuva e tempestade, usadas por Clarice, é perfeita para denotar o fluxo de pensamento. A narrativa é feita em primeira pessoa, o que contribui para essa expressão interior de pensamentos do narrador. O narrador é masculino e também mostra um sentimento de inadequação em relação a pertencer à sociedade. Por fim, não há menção a suicídio no trecho. Resposta incorreta. E. o trecho também trata do suicídio de uma mulher narrando as suas dificuldades de adequação à sociedade, o que remete diretamente à vida e à obra de Woolf. Ambas as autoras se aproximam pelo uso do fluxo de consciência como forma narrativa. A escolha lexical com palavras como chuva e tempestade, usadas por Clarice, é perfeita para denotar o fluxo de pensamento. A narrativa é feita em primeira pessoa, o que contribui para essa expressão interior de pensamentos do narrador. O narrador é masculino e também mostra um sentimento de inadequação em relação a pertencer à sociedade. Por fim, não há menção a suicídio no trecho. 5. O romance Mrs. Dalloway quase recebeu o título de The Hours, por Virginia Woolf. Que significado possível de tempo dentro da narrativa justificaria a importância dada às horas, para que um título como esse tenha sido cogitado para o livro? Resposta incorreta. A. O tempo é mostrado de forma cronológica no romance, fator de extrema importância para a narrativa da forma como ela é contada. O título As horas remete ao fato de que a ação em si do romance se passe em apenas algumas horas, embora a noção de tempo ao longo de toda narrativa seja bem ampla e complexa em toda a história, não apenas em uma parte dela: compreende o passado, o presente e o futuro dos personagens. A narrativa não acontece de forma linear, tampouco é cronológica. Ela se baseia em lembranças, não representando um sonho, mas sim saltos no tempo, reflexões e flashbacks. Resposta incorreta. B. A dissolução do tempo dentro da narrativa é feita em um primeiro momento, para depois voltar à cronologia normal dos fatos, a partir da festa dada pela personagem Clarissa. O título As horas remete ao fato de que a ação em si do romance se passe em apenas algumas horas, embora a noção de tempo ao longo de toda narrativa seja bem ampla e complexa em toda a história, não apenas em uma parte dela: compreende o passado, o presente e o futuro dos personagens. A narrativa não acontece de forma linear, tampouco é cronológica. Ela se baseia em lembranças, não representando um sonho, mas sim saltos no tempo, reflexões e flashbacks. Resposta correta. C. O romance foca mais no tempo interior dos personagens do que nas ações. Estas, em si, representam apenas algumas horas de um dia da vida da protagonista. O título As horas remete ao fato de que a ação em si do romance se passe em apenas algumas horas, embora a noção de tempo ao longo de toda narrativa seja bem ampla e complexa em toda a história, não apenas em uma parte dela: compreende o passado, o presente e o futuro dos personagens. A narrativa não acontece de forma linear, tampouco é cronológica. Ela se baseia em lembranças, não representando um sonho, mas sim saltos no tempo, reflexões e flashbacks. Você não acertou! D. Dentro da técnica de fluxo de consciência utilizada no romance, as horas representam o tempo cronológico que o personagem leva para alcançar a epifania, que é o clímax da narrativa. O título As horas remete ao fato de que a ação em si do romance se passe em apenas algumas horas, embora a noção de tempo ao longo de toda narrativa seja bem ampla e complexa em toda a história, não apenas em uma parte dela: compreende o passado, o presente e o futuro dos personagens. A narrativa não acontece de forma linear, tampouco é cronológica. Ela se baseia em lembranças, não representando um sonho, mas sim saltosno tempo, reflexões e flashbacks. Resposta incorreta. E. Toda a ação do romance se passa dentro de poucas horas da vida da protagonista. O resto do tempo narrado faz parte de um sonho, que representa o inconsciente. O título As horas remete ao fato de que a ação em si do romance se passe em apenas algumas horas, embora a noção de tempo ao longo de toda narrativa seja bem ampla e complexa em toda a história, não apenas em uma parte dela: compreende o passado, o presente e o futuro dos personagens. A narrativa não acontece de forma linear, tampouco é cronológica. Ela se baseia em lembranças, não representando um sonho, mas sim saltos no tempo, reflexões e flashbacks.