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ESTUDO DE CASO COVID-19

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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU – CAMPUS DE PARNAÍBA
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
PÂMELA CRISTINA OLIVEIRA DO NASCIMENTO
ESTUDO DE CASO: COVID-19
PARNAÍBA
2020
PÂMELA CRISTINA OLIVEIRA DO NASCIMENTO
ESTUDO DE CASO: COVID-19
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Estudo de caso do Estágio Supervisionado I do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau Parnaíba sob supervisão do Prof.ª Francinalva e supervisão prática da preceptora ENFA. Pulquéria Araújo de Carvalho Neta.
PARNAÍBA
2020
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO
	Os coronavírus são uma grande família de vírus comuns em muitas espécies diferentes de animais, incluindo camelos, gado, gatos e morcegos. Raramente, os coronavírus que infectam animais podem infectar pessoas, como exemplo do MERS-CoV e SARS-CoV. Recentemente, em dezembro de 2019, houve a transmissão de um novo coronavírus (SARS-CoV-2), o qual foi identificado em Wuhan na China e causou a COVID-19, sendo em seguida disseminada e transmitida pessoa a pessoa.
A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, que apresenta um espectro clínico variando de infecções assintomáticas a quadros graves. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a maioria (cerca de 80%) dos pacientes com COVID-19 podem ser assintomáticos ou oligossintomáticos (poucos sintomas), e aproximadamente 20% dos casos detectados requer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória, dos quais aproximadamente 5% podem necessitar de suporte ventilatório.
No Brasil, o primeiro caso da doença foi confirmado no dia 26 de fevereiro de 2020, na cidade de São Paulo - SP. O paciente, um homem de 61 anos, apresentava histórico de viagem para a Itália, região previamente afetada. Desde então, o país vem tomando medidas para controlar a disseminação do vírus, atualmente presente em 26 Estados e no Distrito Federal.
Os sintomas da COVID-19 podem variar de um resfriado, a uma Síndrome Gripal-SG (presença de um quadro respiratório agudo, caracterizado por, pelo menos dois dos seguintes sintomas: sensação febril ou febre associada a dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza) até uma pneumonia severa. Sendo os sintomas mais comuns são tosse febre, coriza, dor de garganta, dificuldade para respirar, perda de olfato (asnomia), alteração do paladar (ageusia), distúrbios gastrintestinais (náuseas/vômitos/diarreia), Cansaço (astenia), Diminuição do apetite (hiporexia), dispneia (falta de ar).
A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de toque do aperto de mãos contaminadas, gotículas de saliva, espirros, tosse, catarro, objetos ou superfícies contaminadas como celulares, mesas, talheres, maçanetas, brinquedos, teclados de computadores e etc.
O diagnóstico da COVID-19 pode ser realizado a partir de critérios como: O DIAGNÓSTICO CLÍNICO é realizado pelo médico atendente, que deve avaliar a possibilidade da doença, principalmente, em pacientes com a associação dos seguintes sinais e sintomas: Febre, que pode estar presente no momento do exame clínico ou referida pelo paciente (sensação febril) de ocorrência recente. Sintomas do trato respiratório (por exemplo, tosse, dispneia, coriza, dor de garganta) Outros sintomas consistentes incluindo, mialgias, distúrbios gastrointestinais (diarreia/náuseas/vômitos), perda ou diminuição do olfato (anosmia) ou perda ou diminuição do paladar (ageusia).
Em crianças, além dos itens anteriores, considera-se também a obstrução nasal, a desidratação e a  falta de apetite (inapetência), na ausência de outro diagnóstico específico.
Em idosos, deve-se considerar também, critérios específicos de agravamento como: síncope (desmaio ou perda temporária de consciência), confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e falta de apetite (inapetência).
O diagnóstico clínico da doença, também deve ser considerado em pacientes com doença grave do trato respiratório inferior sem causa clara, como é o caso de pacientes que se apresentem em Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Nesta síndrome o indivíduo apresenta-se em franca dispneia/desconforto respiratório/dificuldade para respirar com saturação de oxigênio (O2) menor do que 95% em ar ambiente ou coloração azulada dos lábios ou rosto (cianose) ou queixa de pressão persistente no tórax.
Em crianças, a SRAG apresenta-se com os sinais e sintomas anteriores, devendo ser observados sinais característicos de esforço respiratório, tais como,  os batimentos de asa de nariz, tiragem intercostal, e, por fim, alteração na coloração das extremidades que ficam azuladas (cianose).
O DIAGNÓSTICO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO é realizado pelo médico atendente no qual considera-se:casos de paciente com a associação dos sinais e sintomas supracitados ou SRAG MAIS histórico de contato próximo ou domiciliar, nos últimos 14 dias antes do aparecimento dos sintomas, com caso confirmado laboratorialmente para COVID-19 e para o qual não foi possível realizar a investigação laboratorial específica.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO-IMAGEM:caso de sintomas respiratório mais febre ou SRAG ou óbito por SRAG que não foi possível confirmar ou descartar por critério laboratorial E que apresente alterações tomográficas.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL - Caso o paciente apresente os sintomas respiratórios mais febre ou SRAG. O profissional de saúde poderá solicitar os seguintes exames laboratoriais: De biologia molecular, (RT-PCR em tempo real) que diagnostica tanto a COVID-19, a Influenza ou a presença de Vírus Sincicial Respiratório (VSR) normalmente até o oitavo dia de início de sintomas. Imunológico, que detecta, ou não, a presença de anticorpos em amostras coletadas a partir do oitavo dia de início dos sintomas. Sendo eles: Ensaio imune enzimático (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay - ELISA); Imunocromatografia (teste rápido) para detecção de anticorpos; Imunoensaio por Eletroquimioluminescência (ECLIA).Pesquisa de antígenos: resultado reagente para SARS-CoV-2 pelo método de Imunocromatografia para detecção de antígeno.
-DIAGNÓSTICO LABORATORIAL EM INDIVÍDUO ASSINTOMÁTICO (pessoa sem sintomas) que realizou: Exame de Biologia Molecular com resultado DETECTÁVEL para SARS-CoV-2 realizado pelo método RT-PCR em tempo real. Exame de Imunológico com resultado REAGENTE para IgM e/ou IgA realizado pelos seguintes métodos:  Ensaio imunoenzimático (ELISA) e Imunocromatografia (teste rápido) para detecção de anticorpos.
OBJETIVO
O propósito do estudo é analisar o caso de um paciente que encontra-se com COVID-19, implantando a Assistência de Enfermagem para a conclusão do atendimento e melhor entendimento para o desenvolvimento do atendimento ao paciente em questão.
ESTUDO DA PATOLOGIA
 CONCEITO
A COVID-19 é uma doença respiratória causada pelo vírus SARS-CoV-2 e apresenta como principais sintomas febre, tosse seca e dificuldade respiratória. Essa doença pode iniciar como um simples resfriado, mas pode se agravar e levar à morte. Os primeiros casos surgiram na China, no final de 2019. Em seguida, espalhou-se para diversos outros países, o que levou a Organização Mundial de Saúde a decretar, no dia 11 de março de 2020, estado de pandemia.
Essa doença é transmitida, principalmente, de uma pessoa para outra por meio das gotículas respiratórias. Além disso, ao tossir ou espirrar, o doente pode contaminar objetos. Uma pessoa pode infectar-se ao tocar objetos contaminados e levar a mão à boca, nariz e olhos sem antes higienizá-la. Dentre as medidas para prevenir o contágio e evitar a disseminação da doença, podemos citar a importância de se higienizar a mão frequentemente com água e sabão ou álcool em gel 70%, além de evitar aglomerações.
FISIOPATOLOGIA DA COVID-19
 A fisiopatologia da COVID-19 não está totalmente esclarecida; no entanto, foi confirmado que o SARS-CoV-2 se liga ao receptor da enzima conversora de angiotensina-2 (ECA2) em humanos, o que sugere uma patogênese semelhante à SARS.Uma característica estrutural particular do domínio de ligação ao receptor da glicoproteína Spike do SARS-CoV-2 (responsável pela penetração do vírus nas células hospedeiras) confere uma afinidade de ligação potencialmente maior para a ECA2 nas células hospedeiras, em comparação ao SARS-CoV. Evidências mecanicistas de outros coronavírus sugerem que o SARS-CoV-2 pode fazer a downregulation do ECA2, causando um acúmulo excessivo tóxico da angiotensina-II no plasma, o que pode induzir síndrome do desconforto respiratório agudo e miocardite fulminante.
 Com base em uma análise de conjuntos de dados de sequenciamento do RNA de células únicas derivados dos principais sistemas fisiológicos humanos, os órgãos considerados mais vulneráveis à infecção por SARS-CoV-2 devido aos seus níveis de expressão de ACE2 incluem os pulmões, o coração, o esôfago, os rins, a bexiga e o íleo. Isso pode explicar as manifestações extrapulmonares associadas à infecção. Uma menor expressão de ECA2 no epitélio nasal de crianças com idade <10 anos, em comparação com adultos, pode explicar por que a COVID-19 é menos prevalente nas crianças; no entanto, pesquisas adicionais sobre isso são necessárias.
 Existe uma hipótese de que a COVID-19 seja uma doença do endotélio. A endoteliopatia e a ativação plaquetária parecem ser características importantes da COVID-19 nos pacientes hospitalizados e provavelmente estão associadas a coagulopatia, doença crítica e morte. A hiperviscosidade foi relatada nos pacientes. É conhecida por danificar o endotélio e é um fator de risco conhecido para trombose. A ligação potencial entre a hiperviscosidade e as complicações trombóticas justificam investigações adicionais.
QUADRO CLÍNICO
Os sinais e sintomas mais frequentes da COVID-19 são:
· Tosse
· Febre
· Coriza
· Dor de garganta
· Dificuldade para respirar
· Perda de olfato (anosmia)
· Alteração do paladar (ageusia)
· Distúrbios gastrintestinais (náuseas/vômitos/diarreia)
· Cansaço (astenia)
· Diminuição do apetite (hiporexia)
· Dispneia (falta de ar)
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico preciso e precoce do novo coronavírus (SARS-CoV-2) permite melhor controle da propagação do vírus. A reação em cadeia da polimerase (PCR) é considerada padrão ouro para detecção do SARS-CoV-2, apresentando boa sensibilidade, especificidade e eficácia quando bem indicada e quando a coleta do material é bem realizada e armazenada. Amostras coletadas logo no início ou tardiamente ao processo de infecção podem corroborar com resultados falsos negativos. Estudos têm mostrado que amostras para PCR deveriam ser obtidas entre o terceiro e o sétimo dia a partir do início dos sintomas, já que são observadas altas cargas virais no trato respiratório superior. Além da detecção do material genético do vírus, também pode ser adotada a detecção do antígeno viral (quinto a oitavo dia) por meio de imunoensaios, que, geralmente, são testes mais rápidos e baratos, porém com menor sensibilidade, podendo ser adotados para ampla triagem da população, em casos mais leves, e para triagem de sintomas gripais, reservando o PCR para casos mais específicos.
TRATAMENTO
Se apresentar algum dos sintomas, deve-se descansar, beber bastante líquido e comer alimentos nutritivos. Fique em um quarto separado dos outros membros da sua família e use um banheiro dedicado, se possível. Limpe e desinfete as superfícies tocadas com frequência.
Todos devem manter um estilo de vida saudável em casa. Mantenha uma dieta saudável, tenha uma boa noite de sono, permaneça ativo e mantenha o contato social com quem você ama através do telefone ou do Internet. As crianças precisam de mais amor e atenção dos adultos durante este momento difícil. Mantenha a rotina e os horários regulares o máximo possível. Apesar de ainda não haver nenhuma medicação comprovada que cure a COVID-19, pesquisadores do mundo inteiro estão desenvolvendo pesquisas para encontrar remédios que atuem no tratamento contra o novo coronavírus. No entanto o uso de Azitromicina e corticoides tem sido bastante eficiente e trazendo resultados satisfatórios.
SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
 Y.G.B, sexo masculino, pardo,28 anos, solteiro, Barrense, mora sozinho em residência com agua encanada, energia elétrica e saneamento básico, compareceu a unidade básica de saúde (UBS) para avaliação.
EXAME FÍSICO
15.06.2020 paciente consciente, orientado, fásico, febril, hipertenso, pele integra e higienizada, apresenta cefaleia, coriza, dores nas costas anosmia, ageusia. SSVV PA 130X80mmhg, peso:85kg, Alt. 1,65cm.
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
16.06.2020 paciente compareceu a unidade básica de saúde para realização do exame SWAB.
18.06.2020 paciente retornou a unidade básica para receber as medicações referentes ao tratamento indicado pelo médico presente. Por conta do risco de transmissão foi realizado apenas a verificação de temperatura e saturação. SSVV T: 37,6 (graus celsius) SpO2 95%. Realizadas orientações de enfermagem pela equipe.
01.07.2020 paciente compareceu à UBS para recebimento de alta médica.
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
 Domínio 4- Atividade/Repouso Classe 4: Intolerância a atividades.
Domínio 3- Eliminação/Troca Classe 4: Função respiratória.
Domínio 11- Segurança/Proteção Classe 6: Termoregulação
Domínio 12- Conforto Classe 1: Conforto físico.
PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM
· Repouso total
· Alimentação saudável
· Ingerir uma boa quantidade de líquidos
· Medicamentos na hora certa e quantidade correta
IMPLEMENTAÇÃO
· Orientar o paciente quanto a ingestão de líquidos 
· Aconselhar a importância do uso das medicações
· Estimular ao isolamento domiciliar 
· Orientar ao uso de máscara e higienização das mãos com álcool 70% 
AVALIAÇÃO
Notou-se uma grande evolução quanto as informações obtidas pelo paciente para o tratamento adequado, tendo assim, uma cura do vírus rápida e sem demais ocorrências. 
PROGNÓSTICO
Presume-se um bom prognóstico para a maioria dos pacientes, as crianças tendem a apresentar as formas mais leves, e os óbitos estão mais relacionados aos idosos e com comorbidades prévias, especial atenção aos imunodeprimidos.
CONCLUSÃO
O estudo apresentado trata-se de um caso clínico de um paciente acometido por COVID-19. Por meio do processo de enfermagem, visando a importância de uma avaliação adequada para a descoberta das necessidades do paciente descreveu-se diagnóstico de enfermagem que levaram a elaboração de intervenções que possibilitaram as ações de enfermagem tendo em vista proporcionar cuidados ao paciente levando ao bem estar do mesmo. Compreende-se que este estudo é de bastante importância para a vida acadêmica de futuros profissionais da área levando também a grandes conhecimentos para pesquisas futuras.
REFERÊNCIAS 
https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca#o-que-e-covid
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072020000100202&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
https://www.biologianet.com/doencas/covid-19.htm
https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/3000168/aetiologyhttps://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca

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