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Ventilação Movimento fásico de entrada e saída do ar dos pulmões (inspiração e expiração, movimento cíclico). A ventilação pode ser medida por um espirógrafo, equipamento que mede a capacidade pulmonar de um indivíduo através das medidas dos volumes pulmonares (teste de função pulmonar). Volumes pulmonares Quantidade de ar inspirada ou expirada espontaneamente em cada ciclo respiratório. o Em repouso = 350 a 500 mL. Volume máximo que pode ser inspirado voluntariamente a partir do final de uma inspiração espontânea. Volume máximo que pode ser expirado voluntariamente a partir do final de uma expiração espontânea. Volume de gás que permanece no interior dos pulmões após a expiração máxima. Capacidades pulmonares Volume máximo inspirado a partir do final de uma expiração espontânea. CI = VC + VRI Quantidade de gás mobilizada entre uma inspiração e uma expiração máximas. CV = VRI + VC + VRE Quantidade de gás contida nos pulmões ao final de uma expiração espontânea. CRF = VRE + VR Quantidade de gás contida nos pulmões ao final de uma inspiração máxima. CPT = VRI + VC + VRE + VR Traçado espirográfico de um indivíduo saudável Frequência respiratória (FR) = 18 incursões/min; VC = 450 mL; Logo, volume/minuto = FR x VC = 8,1 L; [Fisiologia] Pode-se calcular também: VRI; VRE; CV; CI. Obs: o volume residual não pode ser medido por um espirógrafo convencional. V1 = volume do espirógrafo; C1 = concentração conhecida de gás He; V2 = volume dos pulmões na capacidade residual funcional (CRF) + volume do espirógrafo (V1); C2 = concentração de equilíbrio do gás He entre o pulmão e o espirógrafo. Logo: CRF = (V2 - V1) Se CRF = VRE + VR (conhecendo VRE, pode-se descobrir o volume residual). Capacidade residual funcional Capacidade vital forçada e VEF 1.0
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