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Plexo lombossacral, nervos periféricos e dermátomos do membro inferior

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Daniella	Machado	
M	 												Turma	XXVI																	
 
 
Parte Lombar ou Plexo lombar 
Plexo lombossacral, nervos periféricos e dermátomos do membro inferior– Metabolismo 
Morfofuncional: Módulo 3 
 
Origem nos ramos ventrais dos nervos espinais, que 
estende de L2-L4. 
Termina em três nervos periféricos primários (femoral, 
obturátorio e isquiático). 
Plexo lombar na prevalência maior em L2-L4 
Ramos musculares: T12-L4, 
Motores – músculos iliopsoas e quadrado do lombo. 
 
Nervo ilio-hipogástrico: 
L1 e T12, prevalência maior contudo em L1, posterior e 
lateralmente cruzando no músculo quadrado lombar, perfura 
parede lateral do abdome, da pele que estende do quadril do 
glúteo até o trocanter maior, obliquo externo e interno e transverso do abdome. Ramos cutâneo lateral e 
cutâneo anterior. 
Motores – músculo reto do abdome, oblíquo externo e interno do abdome, transverso do abdome, 
piramidal e cremaster. 
Sensitivos – pele sobre o quadril, acima do anel inguinal superficial monte do púbis. 
 
Nervo ilioinguinal: 
Prevalência maior no L1, contribuição do T12, 
semelhante ao iliohipogástrico, cruzando ventralmente o 
musculo quadrado femoral, quadrante superior e lateral da 
região glútea, musculatura da parede lateral abdominal, 
obliquo interno e externo. Nervos escrotais anterior e nervos 
labiais anteriores. 
Motores – músculos retos do abdome, oblíquo interno 
do abdome, transverso do abdome, piramidal e cremaster. 
Sensitivos – pele da região inguinal, da raiz do pênis e 
do escroto, bem como dos lábios maiores do pudendo. 
 
Nervo genitofemoral: 
 Com contribuições do L2 e L1, trajeto descendente 
ventralmente ao psoas maior, desce pela cavidade maior e divide-se em ramo femoral (região da virilha, 
triangulo de Scarpe) e ramo genital, passa no funículo espermático e ligamento redondo. Ramos genital 
e ramo femoral. 
Sensitivos - envoltório dos testículos (e túnica dartos), pele sobre o hiato safeno. 
 
 
 
	 								Plexo	lombossacral,	nervos	periféricos	e	dermátomos	do	membro	inferior–	Módulo	3																																					Daniella	Machado	
											Morfofuncional–	1º	período	UniEVANGÉLICA																																																																																				 												Turma	XXVI																		
 
 
Nervo cutâneo femoral lateral: 
L2 e L3 descendente ventralmente ao músculo ilíaco, 
posterior ao ligamento inguinal, passa através do músculo psoas 
maior, emergindo acima da crista ilíaca. Corre em sentido 
inferolateral sobre o músculo ilíaco e entra na coxa posterior ao 
ligamento inguinal e medialmente à espinha ilíaca ântero-superior. 
Sensitivos- pele da face anterior e lateral da coxa até o 
joelho. 
 
Nervo obturatório: 
Origem em L2-L4 na divisão anterior, passa pelo forame 
obturário, medialmente ao músculo psoas maior, motricidade da 
musculatura medial da coxa (grácil, sartorio, pectíneo) e inervação 
da pele. Ramos anterior, ramo cutâneo e ramo posterior-ramo 
muscular. É anterior. 
Motores – músculo pectíneo, adutor curto, adutor longo e grácil, obturador interno, adutor magno 
curto e mínimo. 
Sensitivos – cápsula da articulação do quadril, pele do 
lado medial da coxa acima do joelho, cápsula da articulação do 
quadril, periósteo de lado dorsal do fêmur. 
 
Nervo femoral: 
 L2-L4, conexão na parte posterior, descendente da 
cavidade pélvica e lateral ao psoas maior, penetra no triangulo 
femoral/Scarpe. Ramos muscular, cutâneos anteriores. Nervo 
safeno e ramos infrapatelar e cutâneos mediais da perna. Lesão 
– dificuldade para extensão da perna. 
Motores – iliopsoas, pectíneo, sartório, quadríceps 
femoral 
Sensitivos – cápsula da articulação do quadril, pele dos 
lados medial e lateral da coxa até o joelho, periósteo de lado 
anterior do fêmur, pele dos lados medial e anterior do joelho, em 
como o lado medial da perna e do pé. 
 
Padrão de irradiação de dor 
O trajeto dos nervos originados do plexo lombar e plexo sacral 
tem efeito sobre o padrão de irradiação da dor. Quando o plexo lombar 
é comprimido por sangramento ou tumor a dor se irradia para a face 
anterior da coxa. Quando o plexo sacral se comprime a dor se irradia 
pela face posterior no membro inferior (isquialgia) e estende para a 
perna. 
 
Trajeto e limites dos dermátomos 
Importante para o diagnóstico de hérnias de discos invertebrais, 
normalmente tem raízes de L4-S1. Já que a L4 inerva a margem medial 
	 								Plexo	lombossacral,	nervos	periféricos	e	dermátomos	do	membro	inferior–	Módulo	3																																					Daniella	Machado	
											Morfofuncional–	1º	período	UniEVANGÉLICA																																																																																				 												Turma	XXVI																		
 
 
do pé, o hálux e o segundo dedo do pé são supridos pelo segmento de L5. Todo a face lateral do pé (até 
o dedo mínimo) tem inervação por S1. 
 
Lesões dos nervos ilio-hipogástrico, ilioinguinal e genitofemoral 
São raras. Devido a aproximação com o rim, inflamações ou cálculos renais podem causar a 
irradiação de dor para a região inguinal e até para os órgãos genitais externos. 
 
Meralgia parestésica 
Em cirurgia com acesso pelo quadril, o nervo cutâneo femoral lateral pode ser lesionado, perdendo 
a sensibilidade e dor na face lateral da coxa. 
 
Joelho de Romberg 
Lesão do nervo obturatório, a sensibilidade na região medial da coxa reduz, deficiência dos 
músculos adutores, a posição ereta torna-se insegura e as aproximação das coxas torna-se impossível 
praticamente. 
Nervos e dermátomos da coxa 
Nervo femoral penetra na coxa formando os ramos 
musculares e inervação do quadríceps, musculo sartorio e 
pectíneo, perna flexionada quando tem uma lesão, paralisa o 
quadríceps 
Nervo safeno: Contribui para a parte medial da coxa. 
Nervo obturatório: pectíneo, adutor magno, longo e grácil, 
dermátomos no terço médio da coxa, lesão-motricidade dos 
músculos adutores, estaria abdução., 
A área da pele inervada pelos ramos cutâneos 
provenientes de um único nervo espinal é chamada de 
dermátomo. Os dermátomos L1-L5 se estendem, como uma 
série de faixas, a partir da linha mediana posterior do tronco até 
os membros, passando lateral e inferiormente em torno do 
membro para suas faces anterior e medial, refletindo a rotação 
medial que ocorre embriologicamente. Os dermátomos S1 e S2 
passam inferiormente ao longo da face posterior do membro, 
separando-se próximo do 
tornozelo para seguir para as margens lateral e medial do pé. 
 
 
 
	 								Plexo	lombossacral,	nervos	periféricos	e	dermátomos	do	membro	inferior–	Módulo	3																																					Daniella	Machado	
											Morfofuncional–	1º	período	UniEVANGÉLICA																																																																																				 												Turma	XXVI																		
 
 
Parte sacral ou plexo sacral 
Origem em ramos ventrais de S1-S4 e tronco lombossacral. 
L4-S5. 
Os plexos estão unidos por meio do tronco lombossacreal, 
e as fibras nervosas dos segmentos L4 e L5 da medula espinal 
seguem do plexo lombar. 
 
Nervo glúteo superior: 
 L4-S1 origem em L4, L5 e S1, atravessa o forame 
isquiático maior na área suprapiriforme, controlando o tensor as 
fáscias laterais, glúteo médio e mínimo, abdução. Lesão: não 
abduciona, adução continua. Nervo na região posterior 
 
Nervo glúteo inferior: 
L4-S2, passa pela parte infrapiriforme do forame isquiático 
maior, e inerva glúteo máximo. Realiza a extensão lateral da coxa, 
a lesão dificulta a extensão da coxa. 
 
Nervo pudendo: 
 Origem S2-S4, passa pela parte infrapiriforme e passa pelo 
isquiático menor e depois pela cavidade verdadeira, musculatura 
do períneo, canal pudendo. Ramo retal-inferior (esfíncter externo 
do anus), ramo perianal (assoalho pélvico e musculo levantador 
do anus, isquiocavervoco, 
bulboesponjoso e transverso 
superficial do períneo, 
escroto), ramo nervo dorsal do 
pênis/clitóris (inervação do pênis, clitóris, transverso profundo).Nervos anais inferiores (S3-S4); 
nervos perineais – nervos escrotais posteriores e nervos 
labiais posteriores e ramos musculares; nervo dorsal do pênis e 
dorsal do clitóris. 
Motores – músculo transverso profundo e superficial do 
períneo, bulboesponjoso e isquiocavernosos, esfíncter externo do 
anus. 
Sensitivos – pele da região anal e do períneo; músculos 
esfíncter da uretra, pele dorsal do escroto e a região posterior dos 
lábios maiores e menores do pudendo, túnica mucosa da uretra e 
vestíbulo da vagina; pele do pênis, glande/clitóris e prepúcio. 
 
Nervo cutâneo femoral posterior: 
S1-S3, nervos clúnios inferiores e perineais. 
	 								Plexo	lombossacral,	nervos	periféricos	e	dermátomos	do	membro	inferior–	Módulo	3																																					Daniella	Machado	
											Morfofuncional–	1º	período	UniEVANGÉLICA																																																																																				 												Turma	XXVI																		
 
 
Sensitivos – pele do lado dorsal da coxa e da perna; pele sobra as nádegas; períneo, pele do 
escroto, bem como lábios maiores. 
 
Lesões 
Femoral 
Perna fica em extensão, paralisada o quadríceps. 
 
Nervo obturatório 
Afeta motricidade do músculo glúteo inferior. 
 
Nervo isquiático 
Compressão, ocorre a deficiência dos músculos isquiocrurais, comprometimento da extensão do 
quadril, flexão e rotação do joelho. 
Sendo o nervo fibular e tibial comprometidos, os músculos da perna e do pé ficam paralisados, pé 
não pode ser usado como marcha, sendo o pé arrastado – marcha escarvante -, a ponta do pé não é 
possível mais. Ademais, a perda total da sensibilidade na perna e no pé. 
 
 
Nervos parassimpáticos e ramos musculares para o assoalho da pelve 
Sua lesão provoca incontinência fecal e urinária e a disfunção erétil e na mulher o enchimento dos 
corpos cavernosos do clitóris é afetado. 
 
Nervo pudendo 
Causa incontinência urinária e fecal e perda da sensibilidade dos órgãos genitais externos – 
distúrbios da função sexual –. Durante o parto pode haver um bloqueio do nervo pudendo, para ajudar na 
perda de sensibilidade. 
 
Nervo glúteo superior 
Paralisia dos principais adutores e rotadores mediais do quadril e 
o musculo da fáscia lata. Perda da função dos músculos glúteos menores. 
Sinal de Trendelenburg 
 
Nervo glúteo inferior 
Deficiência do glúteo máximo, a marcha pode ser compensada pelos isquiocrurais. 
 
Cutâneo femoral posterior 
Sensibilidade da face posterior da coxa é afetada. 
	 								Plexo	lombossacral,	nervos	periféricos	e	dermátomos	do	membro	inferior–	Módulo	3																																					Daniella	Machado	
											Morfofuncional–	1º	período	UniEVANGÉLICA																																																																																				 												Turma	XXVI																		
 
 
Nervo tibial 
Pode ocorrer devido lesões da articulação do joelho ou compressão 
no canal dos meléolos. Podendo ser fratura da tíbia ou se lesões – síndrome 
do túnel medial do tarso – tendo dor plantar aguda e deficiência dos músculos 
plantares, flexão, abdução e adução. 
Pé em garra – deficiência dos interósseoa e dos lumbricais. 
Pronação do pé e talipes calcâneo (pé torto). 
Pé fica em eversão (prevalência do tibial posterior). Paciente incapaz 
de flexão plantar. 
 
Fibular comum 
Pé caído - deficiência dos músculos flexores dorsais. A perna é elevada 
devido a flexão do joelho (marcha escarvante). Posição de supinação. 
 
Fibular profundo 
Síndrome tibial anterior – músculos flexores dorsais apresentam edema e o nervo e os vasos são 
comprimidos, pode ter marcha escarvante. 
Síndrome do túnel do tarso anterior – distúrbios da sensibilidade no primeiro 
espaço interdigital. 
Pé caído – lesão do profundo fibular, ficando em dosiflexão ou em flexão 
plantar 
 
Fibular superficial 
O pé permanece em supinação devido à 
deficiência dos músculos fibulares. A sensibilidade do 
dorso do pé é perdida e permanece apenas no 
primeiro espaço interdigital. 
Forame isquiático maior pela parte 
infrapiriforme. 
 
 
Nervo ciático 
L4-S3, profundamente ao músculos Jarrete, injeções na região glútea no quadrante superior lateral 
pra evitar lesão de grandes nervos na região medial. 
Motores – músculos isquiocrurais, todos os músculos da perna e do pé 
nervo fibular comum divide em: ramos laterais - 
 
Nervo fibular superficial: 
L4-L2, ramos musculares – nervo cutâneo dorsal medial cutâneo dorsal intermédio e nervos 
digitais dorsais do pé (Musculatura dos fibiais, eversão do pé e flexão plantar) 
Motores – fibulares longo e curto, 
Sensitivos – pele da perna e do dorso do pé até o 1º-3º dedos; pele da margem lateral do pé; pele 
do dorso dos dedos do pé com exceção do 1º espaço interdigital e do lado lateral do 5º dedo. 
	 								Plexo	lombossacral,	nervos	periféricos	e	dermátomos	do	membro	inferior–	Módulo	3																																					Daniella	Machado	
											Morfofuncional–	1º	período	UniEVANGÉLICA																																																																																				 												Turma	XXVI																		
 
 
Lesão: 
 
Nervo fibular profundo: 
L4-L2, ramos musculares – nervos digitais dorsais do pé (tibial anterior – Fazem inserção no 
cuneiforme medial). Dorsiflexão do pé e flexão plantar (mais prevalência) , extensor longo e curto dos 
dedos, extensor curto e longo do hálux), ademais realiza a inversão. 
motores – músculos tibial anterior, extensor longo dos dedos, extensor longo do hálux, flexor longo 
do hálux. 
sensitivos – periósteo dos ossos da perna e cápsula da articulação talocrural. 
 
Nervo tibial: 
Profundamente ao tríceps sural, posterior ao posterior da tibial, inerva o triceral, longo dos dedos, 
inversão do pé e flexão plantarsural faz inserção na tuberosidade do calcâneo. Realiza o eversao (maior 
prevalência) 
 
Nervo para o músculo obturador interno: L5-S2, inerva o obturador interno e gêmeo superior. 
Nervo para o musculo piriforme: S1-S2, inerva o piriforme 
Nervo para o músculo quadrado femoral:L4-S1, inerva o quadrado femoral e gêmeo superior. 
Nervo cutâneos femoral posterior: S1-S3, nervos clúnios inferiores e nervos perienais, inerva a pele 
do lado dorsal da coxa e da perna, pele sobre as nádegas, períneo, pele do escroto, bem como dos lábios 
maiores. 
Nervo fibular comum: LL4-S2, ramos de nervo cutâneo sural lateral e ramo fibular comunicante, 
inerva o bíceps femoral cabeça curta e a cápsula articulação do joelho, pele da panturrilha até o maléolo 
lateral, ramo de ligação para o nervo sural. 
OBS: gemeo superior é inervado pelo nervo do musculo do obturador interno e pelo nervo musculo 
quadrado femoral. 
 
Inervação do pé 
Ramos do fibular profundo 
O nervo tibial penetra na planta do pé: L4-S3, ramos musculares; nervo interósseo da perna; nervo 
cutâneo sural medial; nervo sural; nervo cutâneo dorsal lateral; ramos calcâneos mediais; nervo plantar 
medial; nervos digitais plantares comuns; nervos digitais plantares comuns; nervos digitais plantares 
próprios; nervo plantar lateral; ramo superficial; nervos digitais plantares comuns – flexor curto do dedo 
mínimo, interósseos; nervos digitais plantares próprios – lumbricais do pé II-IV, adutor do hálux; ramo 
profundo 
Motores: 
Nervo plantar medial – abdutor do hálux e flexor curto dos dedos, flexor curto do hálux (cabeça 
medial), lumbricais do pé (II). 
Plantar lateral – músculos abdutores do dedo mínimo, quadrado plantar 
Sensitivos: 
 Cápsula da articulação do joelho; periósteo dos ossos da perna e da 
cápsula da articulação talocrural; pele da panturrilha até o maléolo medial 
reunido com o nervo cutâneo sural lateral para o nervo sural; pele da margem 
lateral do pé até a margem lateral do dedo mínimo do pé; pele lateral do 
calcanhar; pele medial do calcanhar; pele da planta medial do pé; pele do lado 
plantar dos 3 ½ dedos mediais e suas regiões ungueais; pele do lado plantar 
do 1 ½ dedo lateral e suas regiões ungueais 
	 								Plexo	lombossacral,nervos	periféricos	e	dermátomos	do	membro	inferior–	Módulo	3																																					Daniella	Machado	
											Morfofuncional–	1º	período	UniEVANGÉLICA																																																																																				 												Turma	XXVI																		
 
 
Aponeurose plantar: inflamação formando a fascículo plantar 
A síndrome do pé caído (SPC) consiste na incapacidade da realização de dorsiflexão do pé com 
perda de força muscular causada por uma lesão nervosa local (nervo ciático ou fibular) ou espinhal. 
 
Bibliografia 
Netter 
Sobotta 
Moore

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