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Lei 13.146 (Estatuto do deficiente) Lei 13.185 (Bulliyng dcn bncc exercícios

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CADERNO DA 
MENTORIA 
SEMANA 
AGENDA DE AULAS 
 
 
 Aula BNCC 21/11 
 Aula DCN 22/11 
 Lei 13.146 (Estatuto do deficiente) +Lei 13.185 (Bulliyng) 24/11 
 Correção dos exercícios 25/11 
 Encontro ao vivo, 25/11, às 20h
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AULA BNCC 
O que é? 
 
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e 
progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da 
Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade 
com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). 
 
Para que serve? ( conceito de currículo) 
Este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996)1, e está orientado pelos princípios éticos, políticos e 
estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como 
fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. 
 
Enfoque pedagógico: Como colocar essas ideias em prática? 
 
Através do ensino de 10 competências gerais ao longo da educação escolar básica ( educação infantil, ensino fundamental e 
médio) 
Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, 
cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da 
cidadania e do mundo do trabalho. 
 
10 COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
 
• 1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital 
para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, 
democrática e inclusiva. 
• 2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a 
reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e 
resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. 
• 3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de 
práticas diversificadas da produção artístico-cultural. 
• 4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e 
digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar 
informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento 
mútuo. 
• 5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, 
reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, 
produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. 
• 6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que 
lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania 
e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. 
• 7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, 
pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo 
responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e 
do planeta. 
• 8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana 
e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas 
• 9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o 
respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, 
seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. 
• 10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, 
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tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. 
 
Ao adotar esse enfoque, a BNCC indica que as decisões pedagógicas devem estar orientadas para o desenvolvimento de 
competências. Por meio da indicação clara do que os alunos devem “saber” (considerando a constituição de conhecimentos, 
habilidades, atitudes e valores) e, sobretudo, do que devem “saber fazer” (considerando a mobilização desses conhecimentos, 
habilidades, atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do 
mundo do trabalho), a explicitação das competências oferece referências para o fortalecimento de ações que assegurem as 
aprendizagens essenciais definidas na BNCC 
 
2. ESTRUTURA DA BNCC 
Ao longo da Educação Básica – na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio –, os alunos devem 
desenvolver as dez competências gerais que pretendem assegurar, como resultado do seu processo de aprendizagem e 
desenvolvimento, uma formação humana integral que visa à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. A 
partir daí a BNCC procurou estruturar objetivos, eixos, componentes curriculares e campos de experiencia para cada uma 
dessas fases da educação básica. 
 
6 DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO 
1- Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, 
ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas. 
2- Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros 
(crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua 
criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais. 
3- Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das 
atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das 
brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo 
e se posicionando. 
4- Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, 
relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, 
em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia. 
5- Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, 
hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens. 
6- Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de 
seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na 
instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário 
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• Cabe ressaltar que essas 5 áreas do conhecimento devem estar interligadas entre si e visa valorizara sua especificidade. O 
grande objetivo foi o de separar por áreas que possuem características em comum. 
• Acabar com esse isolamento de disciplinas é um grande passo para trabalharmos a educação integral. 
 
A BNCC DO ENSINO FUNDAMENTAL NOS ANOS INICIAIS 
 
• Nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental, a ação pedagógica deve ter como foco a alfabetização, a fim de 
garantir amplas oportunidades para que os alunos se apropriem do sistema de escrita alfabética de modo articulado ao 
desenvolvimento de outras habilidades de leitura e de escrita e ao seu envolvimento em práticas diversificadas de 
letramentos. 
 
• Ao longo do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a progressão do conhecimento ocorre pela consolidação das 
aprendizagens anteriores e pela ampliação das práticas de linguagem e da experiência estética e intercultural das crianças, 
considerando tanto seus interesses e suas expectativas quanto o que ainda precisam aprender. 
• O objetivo da BNCC com a passagem da educação infantil para o ensino fundamental vai ao encontro da concepção 
construtivista de aprendizagem, na qual o aluno deve aprender a aprender, com experimentação, tentativas e erros que 
sirvam para que o aluno possa evoluir de forma constante, 
essa forma de tentativa e erro e a busca do conhecimento constante é definida como princípio da Espiralidade e se 
estende ao longo de toda vida 
• Já ao longo do Ensino Fundamental no Anos Finais, os estudantes se deparam com desafios de maior complexidade, 
sobretudo devido à necessidade de se apropriarem das diferentes lógicas de organização dos conhecimentos relacionados 
às áreas. Tendo em vista essa maior especialização, é importante, nos vários componentes curriculares, retomar e 
ressignificar as aprendizagens do Ensino Fundamental – Anos Iniciais no contexto das diferentes áreas, visando ao 
aprofundamento e à ampliação de repertórios dos estudantes. 
• §1º Os currículos devem incluir a abordagem, de forma transversal e integradora, de temas exigidos por legislação e 
normas específicas, e temas contemporâneos relevantes para o desenvolvimento da cidadania, que afetam a vida humana 
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em escala local, regional e global, observando-se a obrigatoriedade de temas tais como o processo de envelhecimento e o 
respeito e valorização do idoso; os direitos das crianças e adolescentes; a educação para o trânsito; a educação ambiental; 
a educação alimentar e nutricional; a educação em direitos humanos; e a educação digital, bem como o tratamento 
adequado da temática da diversidade cultural, étnica, linguística e epistêmica, na perspectiva do desenvolvimento de 
práticas educativas ancoradas no interculturalismo e no respeito ao caráter pluriétnico e plurilíngue da sociedade 
brasileira. 
 
RESOLUÇÃO Nº 7, DE 14 DE DEZEMBRODE 2010 
Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. 
 
Parágrafo único. Estas Diretrizes Curriculares Nacionais aplicam-se a todas as modalidades do Ensino Fundamental 
previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, bem como à Educação do Campo, à Educação Escolar 
Indígena e à Educação Escolar Quilombola. 
 
Art. 3º O Ensino Fundamental se traduz como um direito público subjetivo de cada um e como dever do Estado e da 
família na sua oferta a todos. 
 
Art. 4º É dever do Estado garantir a oferta do Ensino Fundamental público, gratuito e de qualidade, sem requisito de 
seleção. 
 
Parágrafo único. As escolas que ministram esse ensino deverão trabalhar considerando essa etapa da educação como 
aquela capaz de assegurar a cada um e a todos o acesso ao conhecimento e aos elementos da cultura imprescindíveis 
para o seu desenvolvimento pessoal e para a vida em sociedade, assim como os benefícios de uma formação comum, 
independentemente da grande diversidade da população escolar e das demandas sociais. 
 
§ 1º O Ensino Fundamental deve comprometer-se com uma educação com qualidade social, igualmente entendida como 
direito humano. 
 
§ 2º A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa. 
I – A relevância reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de 
desenvolvimento pessoal. 
II – A pertinência refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos 
contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e interesses. 
III – A equidade alude à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de 
partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens equiparáveis, assegurando a todos a igualdade de direito à 
educação. 
 
Art. 6º Os sistemas de ensino e as escolas adotarão, como norteadores das políticas educativas e das ações pedagógicas, os 
seguintes princípios: 
I – Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; de respeito à dignidade da pessoa humana e de compromisso 
com a promoção do bem de todos, contribuindo para combater e eliminar quaisquer manifestações de preconceito de 
origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. 
II – Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito ao bem comum e à preservação do 
regime democrático e dos recursos ambientais; da busca da equidade no acesso à educação, à saúde, ao trabalho, aos 
bens culturais e outros benefícios; da exigência de diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre 
os alunos que apresentam diferentes necessidades; da redução da pobreza e das desigualdades sociais e regionais. 
III – Estéticos: do cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade; do enriquecimento das formas de 
expressão e do exercício da criatividade; da valorização das diferentes manifestações culturais, especialmente a da cultura 
brasileira; da construção de identidades plurais e solidárias 
 
Art. 7º De acordo com esses princípios, e em conformidade com o art. 22 e o art. 32 da Lei nº 9.394/96 (LDB), as 
propostas curriculares do Ensino Fundamental visarão desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum 
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indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe os meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores, 
mediante os objetivos previstos para esta etapa da escolarização, a saber: 
 
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do 
cálculo; 
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, das artes, da tecnologia e dos valores em que se 
fundamenta a sociedade; 
III – a aquisição de conhecimentos e habilidades, e a formação de atitudes e valores como instrumentos para uma visão 
crítica do mundo; 
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se 
assenta a vida social. 
 
MATRÍCULA NO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 (NOVE) ANOS E CARGA HORÁRIA 
 
Art. 8º O Ensino Fundamental, com duração de 9 (nove) anos, abrange a população na faixa etária dos 6 (seis) aos 14 
(quatorze) anos de idade e se estende, também, a todos os que, na idade própria, não tiveram condições de frequentá-lo. 
§ 1º É obrigatória a matrícula no Ensino Fundamental de crianças com 6 (seis) anos completos ou a completar até o dia 31 
de março do ano em que ocorrer a matrícula, nos termos da Lei e das normas nacionais vigentes. 
§ 2º As crianças que completarem 6 (seis) anos após essa data deverão ser matriculadas na Educação Infantil (Pré-Escola). 
§ 3º A carga horária mínima anual do Ensino Fundamental regular será de 800 (oitocentas) horas relógio, distribuídas em, 
pelo menos, 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar. 
 
BASE NACIONAL COMUM E PARTE DIVERSIFICADA: COMPLEMENTARIDADE 
 
Art. 10 O currículo do Ensino Fundamental tem uma base nacionalcomum, complementada em cada sistema de ensino e 
em cada estabelecimento escolar por uma parte diversificada. 
 
Art. 11 A base nacional comum e a parte diversificada do currículo do Ensino Fundamental constituem um todo integrado 
e não podem ser consideradas como dois blocos distintos 
 
§ 3º Os conteúdos curriculares que compõem a parte diversificada do currículo serão definidos pelos sistemas de ensino e 
pelas escolas, de modo a complementar e enriquecer o currículo, assegurando a contextualização dos conhecimentos 
escolares em face das diferentes realidades. 
 
§ 1º O Ensino Fundamental deve ser ministrado em língua portuguesa, assegurada também às comunidades indígenas a 
utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem, conforme o art. 210, § 2º, da Constituição 
Federal. 
 
§ 2º O ensino de História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do 
povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e européia 
 
Art. 16 Os componentes curriculares e as áreas de conhecimento devem articular em seus conteúdos, a partir das 
possibilidades abertas pelos seus referenciais, a abordagem de temas abrangentes e contemporâneos que afetam a vida 
humana em escala global, regional e local, bem como na esfera individual. Temas como saúde, sexualidade e gênero, vida 
familiar e social, assim como os direitos das crianças e adolescentes, de acordo com o Estatuto da Criança e do 
Adolescente (Lei nº 8.069/90), preservação do meio ambiente, nos termos da política nacional de educação ambiental 
(Lei nº 9.795/99), educação para o consumo, educação fiscal, trabalho, ciência e tecnologia, e diversidade cultural devem 
permear o desenvolvimento dos conteúdos da base nacional comum e da parte diversificada do currículo. 
 
GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA COMO GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO 
 
Art. 20 As escolas deverão formular o projeto político-pedagógico e elaborar o regimento escolar de acordo com a 
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proposta do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, por meio de processos participativos relacionados à gestão 
democrática. 
 
§ 1º O projeto político-pedagógico da escola traduz a proposta educativa construída pela comunidade escolar no exercício 
de sua autonomia, com base nas características dos alunos, nos profissionais e recursos disponíveis, tendo como 
referência as orientações curriculares nacionais e dos respectivos sistemas de ensino. 
Ao definir suas propostas pedagógicas, as escolas deverão explicitar o reconhecimento da identidade pessoal de alunos, 
professores e outros profissionais e a identidade de cada unidade escolar e de seus respectivos sistemas de ensino. 
 
O reconhecimento de identidades pessoais é uma diretriz para a Educação Nacional, no sentido do reconhecimento das 
diversidades e peculiaridades básicas relativas ao gênero masculino e feminino, às variedades étnicas, de faixa etária e 
regionais e às variações sócio/econômicas, culturais e de condições psicológicas e físicas, presentes nos alunos de nosso 
país. Ex: Discriminações, sexismo ou sócio econômicas 
Estas situações inaceitáveis têm deixado graves marcas em nossa população infantil e adolescente, trazendo 
conseqüências destrutivas. Reverter este quadro é um dos aspectos mais relevantes desta diretriz. 
 
Art. 30 Os três anos iniciais do Ensino Fundamental devem assegurar: 
I – a alfabetização e o letramento; 
II – o desenvolvimento das diversas formas de expressão, incluindo o aprendizado da Língua Portuguesa, a Literatura, a 
Música e demais artes, a Educação Física, assim como o aprendizado da Matemática, da Ciência, da História e da 
Geografia; 
III – a continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do processo de alfabetização e os prejuízos que 
a repetência pode causar no Ensino Fundamental como um todo e, particularmente, na passagem do primeiro para o 
segundo ano de escolaridade e deste para o terceiro. 
 
A EDUCAÇÃO EM ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL 
 
Art. 36 Considera-se como de período integral a jornada escolar que se organiza em 7 (sete) horas diárias, no mínimo, 
perfazendo uma carga horária anual de, pelo menos, 1.400 (mil e quatrocentas) horas. 
 
LEI 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015 
Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) 
 
Art. 1º É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a 
assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa 
com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. 
 
Art. 2º Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, 
intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na 
sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. 
 
§ 1º A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e 
interdisciplinar e considerará: 
 
• I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo; 
• II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais; 
• III - a limitação no desempenho de atividades; e 
• IV - a restrição de participação. 
 
Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: 
 
• I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, 
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mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e 
tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, 
tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida; 
• II - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, 
sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva; 
• III - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, 
práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com 
deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social; 
• IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da 
pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de 
expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, 
classificadas em: 
a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso 
coletivo; 
b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados; 
c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes; 
d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte 
ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de 
comunicação e de tecnologia da informação; 
e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa 
com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas; 
f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias; 
 
• VI - adaptações razoáveis: adaptações, modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus 
desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que a pessoa com deficiência possa 
gozar ou exercer, emigualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades 
fundamentais; 
• XIII - profissional de apoio escolar: pessoa que exerce atividades de alimentação, higiene e locomoção do estudante 
com deficiência e atua em todas as atividades escolares nas quais se fizer necessária, em todos os níveis e modalidades de 
ensino, em instituições públicas e privadas, excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões 
legalmente estabelecidas; 
 
Art. 4º Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá 
nenhuma espécie de discriminação. 
 
§ 1º Considera-se discriminação em razão da deficiência toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou 
omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos 
e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e de fornecimento 
de tecnologias assistivas. 
 
Art. 5º A pessoa com deficiência será protegida de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, 
tortura, crueldade, opressão e tratamento desumano ou degradante. 
 
Parágrafo único. Para os fins da proteção mencionada no caput deste artigo, são considerados especialmente vulneráveis 
a criança, o adolescente, a mulher e o idoso, com deficiência. 
 
Art. 6º A deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive para: 
 I - casar-se e constituir união estável; 
II - exercer direitos sexuais e reprodutivos; 
III - exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre reprodução e 
planejamento familiar; 
IV - conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização compulsória; V - exercer o direito à família e à convivência 
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familiar e comunitária; e 
VI - exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de 
oportunidades com as demais pessoas. 
 
Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os 
níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e 
habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de 
aprendizagem. 
 
Parágrafo único. É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à 
pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação 
Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar: 
I - sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida; 
II - aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso, permanência, participação e 
aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a 
inclusão plena; 
III - projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e 
adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao 
currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia; 
IV - oferta de educação bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade escrita da língua portuguesa como 
segunda língua, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas; 
V - adoção de medidas individualizadas e coletivas em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social 
dos estudantes com deficiência, favorecendo o acesso, a permanência, a participação e a aprendizagem em instituições de 
ensino; 
VI - pesquisas voltadas para o desenvolvimento de novos métodos e técnicas pedagógicas, de materiais didáticos, de 
equipamentos e de recursos de tecnologia assistiva; 
VII - planejamento de estudo de caso, de elaboração de plano de atendimento educacional especializado, de organização 
de recursos e serviços de acessibilidade e de disponibilização e usabilidade pedagógica de recursos de tecnologia assistiva; 
VIII - participação dos estudantes com deficiência e de suas famílias nas diversas instâncias de atuação da comunidade 
escolar; 
IX - adoção de medidas de apoio que favoreçam o desenvolvimento dos aspectos linguísticos, culturais, vocacionais e 
profissionais, levando-se em conta o talento, a criatividade, as habilidades e os interesses do estudante com deficiência; 
X - adoção de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial e continuada de professores e oferta de 
formação continuada para o atendimento educacional especializado; 
XI - formação e disponibilização de professores para o atendimento educacional especializado, de tradutores e 
intérpretes da Libras, de guias intérpretes e de profissionais de apoio; 
XII - oferta de ensino da Libras, do Sistema Braille e de uso de recursos de tecnologia assistiva, de forma a ampliar 
habilidades funcionais dos estudantes, promovendo sua autonomia e participação; 
XIII - acesso à educação superior e à educação profissional e tecnológica em igualdade de oportunidades e condições 
com as demais pessoas; 
XIV - inclusão em conteúdos curriculares, em cursos de nível superior e de educação profissional técnica e tecnológica, 
de temas relacionados à pessoa com deficiência nos respectivos campos de conhecimento; 
XV - acesso da pessoa com deficiência, em igualdade de condições, a jogos e a atividades recreativas, esportivas e de 
lazer, no sistema escolar; 
XVI - acessibilidade para todos os estudantes, trabalhadores da educação e demais integrantes da comunidade escolar 
às edificações, aos ambientes e às atividades concernentes a todas as modalidades, etapas e níveis de ensino; 
XVII - oferta de profissionais de apoio escolar; 
XVIII - articulação intersetorial na implementação de políticas públicas. 
 
§ 2º Na disponibilização de tradutores e intérpretes da Libras a que se refere o inciso XI do caput deste artigo, deve-se 
observar o seguinte: 
 
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I - os tradutores e intérpretes da Libras atuantes na educação básica devem, no mínimo, possuir ensino médio completo e 
certificado de proficiência na Libras; 
II - os tradutores e intérpretes da Libras, quando direcionados à tarefa de interpretar nas salas de aula dos cursos de 
graduação e pós-graduação, devem possuir nível superior, com habilitação, prioritariamente, em Tradução e Interpretação 
em Libras. 
 
 
LEI Nº 13.185, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015. 
 
Art. 1º Fica instituído o Programa de Combate à Intimidação Sistemática ( Bullying ) em todo o território nacional. 
§ 1º No contexto e para os fins desta Lei, considera-se intimidação sistemática ( bullying ) todo ato de violência física ou 
psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou 
mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de 
desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. 
§ 2º O Programa instituído no caput poderá fundamentar as ações do Ministério da Educação e das Secretarias Estaduais 
e Municipais de Educação, bem como de outros órgãos, aos quais a matéria diz respeito. 
Art. 2º Caracteriza-se a intimidação sistemática ( bullying ) quando há violência física ou psicológica em atos de 
intimidação, humilhação ou discriminação e, ainda: 
I - ataques físicos; 
II - insultos pessoais; 
III - comentários sistemáticos e apelidos pejorativos; 
IV - ameaças por quaisquer meios; 
V - grafites depreciativos; 
VI - expressões preconceituosas; 
VII - isolamento social consciente e premeditado; 
VIII - pilhérias.Parágrafo único. Há intimidação sistemática na rede mundial de computadores ( cyberbullying ), quando se usarem os 
instrumentos que lhe são próprios para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de 
criar meios de constrangimento psicossocial. 
 
Art. 3º A intimidação sistemática ( bullying ) pode ser classificada, conforme as ações praticadas, como: 
I - verbal: insultar, xingar e apelidar pejorativamente; 
II - moral: difamar, caluniar, disseminar rumores; 
III - sexual: assediar, induzir e/ou abusar; 
IV - social: ignorar, isolar e excluir; 
V - psicológica: perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar, manipular, chantagear e infernizar; 
VI - físico: socar, chutar, bater; 
VII - material: furtar, roubar, destruir pertences de outrem; 
VIII - virtual: depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos e dados pessoais que 
resultem em sofrimento ou com o intuito de criar meios de constrangimento psicológico e social. 
 
Art. 4º Constituem objetivos do Programa referido no caput do art. 1º : 
I - prevenir e combater a prática da intimidação sistemática ( bullying ) em toda a sociedade; 
II - capacitar docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e 
solução do problema; 
III - implementar e disseminar campanhas de educação, conscientização e informação; 
IV - instituir práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis diante da identificação de vítimas e 
agressores; 
V - dar assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores; 
VI - integrar os meios de comunicação de massa com as escolas e a sociedade, como forma de identificação e 
conscientização do problema e forma de preveni-lo e combatê-lo; 
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VII - promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura de paz e tolerância 
mútua; 
VIII - evitar, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que 
promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil; 
IX - promover medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, com ênfase nas práticas 
recorrentes de intimidação sistemática ( bullying ), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por alunos, 
professores e outros profissionais integrantes de escola e de comunidade escolar. 
 
Art. 5º É dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações recreativas assegurar medidas de 
conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática ( bullying ). 
 
Art. 6º Serão produzidos e publicados relatórios bimestrais das ocorrências de intimidação sistemática ( bullying ) nos 
Estados e Municípios para planejamento das ações. 
 
EXERCÍCIOS 
 
1) A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) afirma que o ensino fundamental no contexto da educação básica é a etapa 
mais longa, atendendo estudantes entre 6 e 14 anos. Pode-se afirmar que essa etapa tem quanto tempo de duração? 
 
a) Sete anos de duração. b) Nove anos de duração. c) Oito anos de duração. d) Dez anos de duração. 
 
2) O Ministério da Educação (MEC), cumprindo as exigências legais, propôs e encaminhou às escolas os Parâmetros 
Curriculares Nacionais (PCN) e por meio do próprio MEC, coube à União o estabelecimento de conteúdos mínimos, que 
foram denominados: 
a) Globalização b) Parte Diversificada. c) Valorização Cultural. d) Base Nacional Comum. 
 
3) Analise o trecho a seguir e assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna: “Na BNCC, 
 é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e 
socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania 
e do mundo do trabalho.” 
 
a) Educação integral. b) Competência. c) Igualdade educacional. d) Colaboração 
 
4) As decisões curriculares e didático-pedagógicas das Secretarias de Educação, o planejamento do trabalho anual das 
instituições escolares e as rotinas e os eventos do cotidiano escolar devem levar em consideração a necessidade de 
superação das desigualdades. Para isso, conforme a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), os sistemas e redes de 
ensino e as instituições escolares devem se planejar com um claro foco na equidade, que pressupõe: 
a) ajudar os mais carentes e deixar os socialmente privilegiados responsáveis por seu próprio desenvolvimento. 
b) criar programas de assistência social para amparar e pôr fim às desigualdades. 
c) selecionar os conteúdos e os saberes que são úteis aos alunos, de acordo com sua condição social. 
d) reconhecer que as necessidades dos estudantes são diferentes. 
e) tratar todos como iguais, dando as mesmas condições e oportunidades de aprendizagem 
 
5) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) explicita seu compromisso com a educação integral. Nesse sentido, a 
Educação Básica deve visar à formação e ao desenvolvimento humano global, o que implica compreender a complexidade 
e a não linearidade desse desenvolvimento. O conceito de educação integral com o qual a BNCC está comprometida se 
refere: 
a) a uma perspectiva recente e inovadora, que emergiu na última década. 
b) à duração da jornada escolar cumprida pelos alunos. 
c) à construção intencional de processos educativos que promovam aprendizagens sintonizadas com os desafios da 
sociedade contemporânea. 
d) à implantação do ensino religioso, a partir de um viés confessional. 
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e) à fragmentação disciplinar pelas áreas do conhecimento, a fim de potencializar o trabalho dos professores em suas 
áreas de especialidade, o que garante um maior rendimento dos alunos. 
 
6) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e os currículos têm papéis complementares para assegurar as aprendizagens 
essenciais definidas para cada etapa da Educação Básica, sendo que tais aprendizagens só se materializam mediante o 
conjunto de decisões que caracterizam o currículo em ação. São essas decisões que vão adequar as proposições da BNCC à 
realidade local, considerando a autonomia dos sistemas ou das redes de ensino e das instituições escolares, como 
também o contexto e as características dos alunos. Essas decisões, que resultam de um processo de envolvimento e 
participação das famílias e da comunidade referem-se, entre outras ações, à de contextualizar os conteúdos dos 
componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e 
torná-los , com base na realidade do lugar e do tempo nos quais as aprendizagens estão situadas. 
 
Assinale a alternativa que completa corretamente o texto. 
a) úteis b) fáceis c) familiares d) adequados e) significativos 
 
7) Conforme o artigo 26 da Lei no 9.394/96, LDB em vigor, logo afirma que os currículos da educação infantil devem 
contemplar a Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Enquanto em dezembro de 2017, o Conselho Nacional de 
Educação a aprovou. Sobre esse tema todavia é correto afirmar que a BNCC logo seja um documento de caráter: 
a) reflexivo, uma vez que define o conjunto normativo orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais como direito 
das crianças, jovens e adultos 
b) normativo, uma vez que define o conjunto normativo orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais como direito 
das crianças, jovens e adultos. 
c) opcional, uma vez que defende o conjunto normativo orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais como direito 
das crianças, jovens e adultos 
d) sugestivo, uma vez que defende o conjunto normativo orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais como direito 
das crianças, jovens e adultos 
 
8) Conforme a Base NacionalComum Curricular (BNCC) é um documento que determina os conhecimentos e habilidades 
essenciais precedido de tal garantia o direito à aprendizagem e o desenvolvimento pleno de todos os estudantes. Uma 
vez que o assunto, conforme a última versão desse documento, considere as seguintes afirmativas segundo as premissas: 
1. A BNCC tem como um de seus marcos legais o Artigo 205 da Constituição Federal de 1988, a fim de que reconhece a 
educação como um direito fundamental de todos e um dever compartilhado entre o Estado, a sociedade e a família. 
2. Conforme a BNCC, as decisões pedagógicas devem considerar o desenvolvimento de competências, com indicações 
claras sobre o que os alunos devem “saber”, e sobre o que eles devem “saber fazer”. 
3. A implementação da BNCC deve embora levar em conta a diversidade cultural, social e econômica dos estados 
brasileiros, possibilitando por mais que cada instituição de ensino construa o seu currículo de forma independente, e 
autônoma usando como base somente as necessidades da comunidade local na qual atende. 
4. Considerando que a Educação Básica deve propender à formação e ao desenvolvimento humano, entretanto a BNCC 
defende explicitamente o compromisso com a educação integral. 
Assinale a alternativa correta abaixo. 
a) Somente a afirmativa 2 é verdadeira 
b) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras 
c) Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras 
d) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras. 
e) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras 
 
9) O Parecer CNE/CEB n.° 4/98, que fundamenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, afirma 
que “[...] os currículos e seus conteúdos mínimos (art. 210 da CF/88), propostos pelo MEC (art. 9.º da LDB), terão seu norte 
estabelecido através de diretrizes.” Assim, as Diretrizes Curriculares Nacionais são 
A) o conjunto de reflexões de cunho educacional sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas para o 
desenvolvimento da prática escolar pelos educadores. 
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B) o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos que orientarão as escolas 
brasileiras, na organização, na articulação, no desenvolvimento e na avaliação de suas propostas pedagógicas. 
C) documentos de subsídios adicionais, que oferecem informações e indicações além daqueles para a elaboração de 
propostas curriculares, elaborados para áreas que necessitem de informações adicionais. D)o conjunto de textos, cada um 
sobre uma área de ensino, que serve para nortear a elaboração dos currículos escolares em todo o país. 
E)propostas que auxiliam o professor na tarefa de reflexão e discussão de aspectos do cotidiano da prática pedagógica a 
serem transformadas continuamente. 
 
10) As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (Resolução CEB/CNE no 2, de 7/4/98) indicam que, na 
definição de suas propostas pedagógicas, as escolas devem: 
a) contar com a participação de todos os profissionais da educação na sua elaboração e execução e com a participação da 
comunidade local em conselhos escolares 
b) explicitar o reconhecimento da identidade pessoal de alunos e outros profissionais e da identidade de cada unidade 
escolar e de seus respectivos sistemas de ensino. 
c) assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aulas estabelecidas e velar pelo cumprimento do plano de trabalho de 
cada docente 
d) articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola e informando 
aos pais e responsáveis sobre a execução da proposta. 
e) organizar-se na forma de ciclos, com base na idade, na competência e em outros critérios, sempre que o interesse do 
processo de aprendizagem assim o recomendar. 
 
11) Nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (2013), estão estabelecidos três princípios básicos da 
Educação Infantil. São os princípios: 
a) humanos, políticos e estéticos 
b) humanos, éticos e estéticos 
c) morais, éticos e políticos 
d) éticos, políticos e estéticos 
 
12) As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental – Parecer CNE/CEB 04/98 apresentam alguns princípios 
éticos, políticos e estéticos que devem nortear as ações pedagógicas das escolas. O 
princípio político que objetiva “estimular a dúvida construtiva, a análise de padrões em que direitos e deveres devam ser 
considerados, na formulação de julgamentos” é: 
a) o exercício da criticidade b)a sensibilidade 
c) a criatividade d)o respeito ao bem comum e) a autonomia 
 
13) Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (2013), está previsto que cada escola elabore um 
Projeto Político-Pedagógico. Tal documento representa: 
a) o exercício da autonomia da comunidade escolar 
b) a prescrição de modelos escolares a serem seguidos 
c) o projeto educativo da gestão escolar 
d) as orientações curriculares nacionais 
 
14) O ensino fundamental é obrigatório, tem duração de 9 (nove) anos, é gratuito na escola pública, e inicia-se aos 6 (seis) 
anos de idade. O ensino fundamental tem por objetivo a formação básica do cidadão mediante os seguintes princípios, 
EXCETO: 
(A) desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do 
cálculo. 
(B) compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se 
fundamenta a sociedade. 
(C) desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a 
formação de atitudes e valores. 
(D) fortalecimento dos vínculos de família e dos laços de solidariedade humana. 
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(E) estímulo à intolerância. 
 
15) De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino fundamental, as escolas deverão estabelecer, como 
norteadores de suas ações pedagógicas, os princípios 
I. éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum. 
II. dos Direitos e Deveres da Cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática. 
III. estéticos da sensibilidade, da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais. 
IV. de relevância social e vínculo com práticas sociais significativas e possibilidades de ampliação do repertório de 
conhecimentos a respeito do mundo social e natural. 
Estão corretas apenas as alternativas 
A) I, II, III, IV 
B) I, II, III 
C) I, II 
D) I, II, IV 
E) II, III 
 
16) De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino fundamental de nove anos, marque o INCORRETO. 
A) Os dois anos iniciais do ensino fundamental devem assegurar somente a alfabetização, foco primordial desta etapa. 
B) É dever do Estado garantir a oferta do ensino fundamental público, gratuito e de qualidade, sem requisito de seleção. 
C) Os princípios que deverão nortear as práticas pedagógicas na escola são: Éticos, Políticos e Estéticos. 
D) É obrigatória a matrícula no Ensino Fundamental de crianças com 6 (seis) anos completos ou a completar até o dia 
31 de março do ano em que ocorrer a matrícula, nos termos da Lei e das normas nacionais vigentes. 
E) Considera-se período integral a jornada escolar que se organiza em sete horas diárias, no mínimo, perfazendo uma 
carga horária anual de, pelo menos, 1.400 horas. 
 
17) Seu Joaquim se descuidou do prazo de matrícula de seu filho, Rafael, que completou seis anos em 03/03/2016. 
Mesmo sendo permitida a matrícula após o início das aulas, Seu Joaquim não se preocupou muito, já que acredita que a 
obrigatoriedade escolar se inicia aos sete anos de idade. De acordo com a Resolução nº 07 de 14 de dezembro de 2010, 
Seu Joaquim está: 
(A) equivocado, pois a resolução fixa como obrigatória a matrícula no ensino fundamental a partir dos quatro anos de 
idade completos ou a completar até o dia 31/03 do ano em que ocorrer a matrícula, nos termos da Lei. 
(B) equivocado,pois a resolução fixa como obrigatória a matrícula no ensino fundamental a partir dos seis anos de 
idade completos ou a completar até o dia 31/03 do ano em que ocorrer a matrícula, nos termos da Lei. 
(C) correto, pois a resolução fixa como facultativa a matrícula no ensino fundamental a partir dos seis anos de idade 
completos ou a completar até o dia 31/3 do ano em que ocorrer a matrícula, nos termos da Lei. 
(D) correto, pois a resolução fixa como obrigatória a matrícula no ensino fundamental a partir dos sete anos de idade 
completos ou a completar até o dia 31/03 do ano em que ocorrer a matrícula, nos termos da Lei. 
 
18) A Lei Federal n° 13.146, de 6 de julho de 2015, institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, 
destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais 
por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. 
 
A referida lei também é denominada: 
A) lei de acessibilidade 
B) lei da inclusão 
C) lei da pessoa com deficiência 
D) Estatuto da pessoa com deficiência 
E) declaração da pessoa com deficiência
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19) A Lei n° 13.146, de 6 de julho de 2015, define barreiras como sendo qualquer entrave, obstáculo, atitude ou 
comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus 
direitos. 
De acordo com a lei citada, as barreiras podem ser classificadas em: 
A) Arquitetônicas, atitudinais, físicas, tecnológicas, na orientação e mobilidade urbana. 
B) Atitudinais, arquitetônicas, físicas, de orientação e mobilidade urbana e nos produtos e serviços. 
C) Urbanísticas, arquitetônicas, nos transportes, nas comunicações e na informação, atitudinais e tecnológicas. 
D) Físicas, atitudinais, sensoriais, tecnológicas, arquitetônicas, nas comunicações e informações. 
E) Tecnológicas, nas comunicações e informações, linguísticas, atitudinais, arquitetônicas e sensoriais. 
 
20) Segundo a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, a avaliação da deficiência, quando necessária, será 
biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar. 
Considerando a legislação em pauta, sobre os critérios para uma pessoa ser considerada deficiente, analise as afirmativas 
abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F). 
 
( _) Os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo. 
(_ ) Os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais. 
(_ ) A limitação no desempenho de atividades. 
 ( _) A restrição de participação. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo. 
A) V - V - V – F B) F - F - F – F C) F - F - V – V D) V - V - F – F E) V - V - V - V 
 
21) Referente a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), lei de número 13.146 de 2015. Leia as afirmativas baixo e responda (V) para 
as verdadeiras e (F) para as falsas e assinale a resposta correta. 
 
I - É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a 
assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com 
deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. ( ) 
II - Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, 
intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na 
sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. ( ) 
III – A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e 
interdisciplinar e considerará: I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo; II - os fatores socioambientais, 
psicológicos e pessoais; III - a limitação no desempenho de atividades; e IV - a restrição de participação. ) 
A) V, V, F B) F, F, V C) V, F, V D) V, V, V E) F, V, F 
 
22) O artigo no 27 do Estatuto da Pessoa com Deficiência (BRASIL, Lei no 13.146 de 6 de julho de 2015) 
estabelece que “A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurado sistema educacional inclusivo em 
todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus 
talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de 
aprendizagem”. Tal estatuto define a necessidade de um documento que institucionalize o atendimento educacional 
especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com 
deficiência e garantir o seupleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de 
sua autonomia. 
Este documento é denominado na Lei no 13.146, de 6 de julho de 2015, como: 
 
A) Plano de AEE. 
B) Plano de Ensino Individualizado. 
C)Proposta de Inclusão Educacional. 
D) Projeto de Desenvolvimento Individual. 
E)Projeto Pedagógico. 
 
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23) Sobre a Lei 13.146, marque V ou F 
( ) Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, 
intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na 
sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. 
( ) . Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar 
formação e disponibilização de professores para o atendimento educacional especializado, de tradutores e intérpretes da 
Libras, de guias intérpretes e de profissionais de apoio; 
( ) Incumbe ao poder público oferecer acessibilidade para todos os estudantes, trabalhadores da educação e 
demais integrantes da comunidade escolar às edificações, aos ambientes e às atividades concernentes a todas as 
modalidades, etapas e níveis de ensino; 
( ) Às instituições privadas, de qualquer nível e modalidade de ensino, aplica-se obrigatoriamente o disposto nos 
incisos, sendo vedada a cobrança de valores adicionais de qualquer natureza em suas mensalidades, anuidades e 
matrículas no cumprimento dessas determinações. 
a) VVVV b) VFVF c) FFVV d) F,VV,F 
 
24) Sobre a Lei 13.146, marque V ou F 
( ) A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos 
os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e 
habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de 
aprendizagem. 
( ) . Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar a 
oferta de profissionais de apoio escolar; 
( ) Incumbe ao poder público oferecer acesso da pessoa com deficiência, em igualdade de condições, a jogos e a 
atividades recreativas, esportivas e de lazer, no sistema escolar; 
( ) Incumbe ao poder público oferta de educação bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade da 
língua portuguesa como segunda língua, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas; 
a) VVVF b) VFVF c) FFVV d) F,VV,F 
 
25) Sobre a Lei 13.146, de quem é o dever de assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a 
salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação. 
a) Da família e do Estado 
b) Da família, do estado e sociedade 
c) Da família, do estado, da sociedade e da comunidade escolar 
d) Da família, do Estado e da comunidade escolar 
 
26) O Bullying é uma triste realidade, em uma série de contextos. Para coibir tais atos, foi criada a Política de Combate à 
Intimidação Sistemática, por meio da Lei 13.185/2015. Desta forma, tendo por referência a lei, acima citada, analise as 
alternativas, abaixo, e assinale aquela que trouxer, incorretamente,um trecho componente do conceito de Bullying: 
a) todo ato de violência física ou psicológica, intencional, repetitivo ou não. 
b) ocorre sem motivação evidente. 
c) praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la. 
d) causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. 
 
27) A Lei Federal nº 8.069/90 (ECA), em seu art. 5º , determina que “Nenhuma criança ou adolescente será objeto de 
qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer 
atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais”. Tratando de tema correlacionado, o parágrafo único do 
art. 2º da Lei Federal nº 13.185/2015, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying), dispõe 
sobre a intimidação sistemática na rede mundial de computadores (cyberbullying), e coloca que isso ocorre “quando se 
usarem os instrumentos que lhe são próprios para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o 
intuito de criar meios de 
 
a) passatempo. b) ostentação. c) divulgação de boatos. 
d) constrangimento psicossocial. e) obtenção de vantagem financeira. 
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28) No início do ano letivo, Paulo, AAE numa das unidades educacionais de Francisco Morato, participou de um encontro 
profissional para debater a Lei Federal nº 13.185/2015, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática 
(Bullying). Nessa oportunidade, aprendeu que, segundo o art. 1º , § 1º , dessa lei, considera-se Bullying (ou intimidação 
sistemática) “todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, 
praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e 
angústia à vítima, em uma relação de: 
 
A) amor e ódio 
B) prazer e sofrimento 
C) razão mal colocada 
D) equilíbrio entre autoridade e subordinação 
E) desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas 
 
29) Todo bullying é uma agressão, mas nem toda agressão é classificada como bullying. De acordo com o art. 2° da Lei n° 
13.185/2015: Caracteriza-se a intimidação sistemática (bullying) quando há violência física ou psicológica em atos de 
intimidação, humilhação ou discriminação e, ainda, quando há 
A) isolamento social consciente e premeditado. 
B) discussões ou brigas pontuais 
C) conflitos entre professor e aluno. 
D) competitividade nas aulas de educação física. 
E) conflitos aluno e gestor 
 
30) A intimidação sistemática (bullying) se caracteriza quando há violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, 
que ocorre sem motivação evidente, em atos de intimidação, humilhação ou discriminação, incluindo ataques físicos, 
insultos pessoais, comentários sistemáticos e apelidos pejorativos, ameaças por quaisquer meios, grafites depreciativos, 
expressões preconceituosas, isolamento social consciente e premeditado ou pilhérias, tudo com o objetivo de intimidação 
ou agressão, causando dor e angústia à vítima. Para efetiva configuração do bullying esses atos devem ser: 
 
a) praticados necessariamente por grupo de pessoas em relação a uma pessoa específica, independentemente da 
existência de uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. 
b) praticados necessariamente por superior hierárquico em relação a uma pessoa ou grupo, em uma relação de 
desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. 
c) praticados necessariamente por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, em uma relação de desequilíbrio de 
poder entre as partes envolvidas. 
d) praticados necessariamente por indivíduo ou grupo, em relação a uma pessoa específica, independentemente da 
existência de uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. 
e) praticados necessariamente por um indivíduo devidamente identificado, em relação a um grupo ou a superior 
hierárquico, independentemente da existência de uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. 
 
 
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