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AD2 PARTE A - ECONOMIA BRASILEIRA

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Universidade Federal Fluminense (UFF)
Disciplina: Economia Brasileira 
Aluno: Victor Henrique Tavares Thiago
Pólo: Três Rios		Matrícula: 21213110087
Atividade a Distância – AD2 – Parte A.
Resumo 1: A Economia Brasileira de 1964 a 2006.
Esse texto abordam as mudanças nos últimos 10 anos da economia politica e social do Brasil. Já começa explicando que depois do golpe militar em 1964 os militares ficaram no comando por muito tempo, porém queriam devolver o comando para um civil, começando então a transição das eleições de indiretas para eleições diretas consolidando assim a democracia brasileira.
Contudo, o índice da inflação entre os anos de 1960 a 1990 teve vários picos de elevação e declínio por causa da crise econômica em relação a vários desfechos dessas décadas, uma delas é a crise do petróleo, apesar do sucesso do plano real no combate a inflação brasileira. Entretanto o PIB teve sim um aumento nos seus números, notório por causa do milagre econômico, tendo assim conseguido aumentar o crescimento do produto do Brasil, com um declínio mais tarde, ou seja, consequentemente levando abaixo as taxas de desemprego de 1980 a início de 2004.
O país passou por mudanças propagando uma urbanização concentrada principalmente na região sudeste, porém sofreu uma perda de sua participação, com a baixa da taxa da mortalidade e fecundidade e com emigração houve um crescimento na população acarretou em mudanças na demograficação, com predominação da área urbana. A população estrava envelhecendo e a renda do Brasil estava menor, porém a concentração alta naquele momento em relação ao percentual de pobreza. Em relação a distribuição de renda no país é notável que há uma assimetria anormal pois os 50% mais pobres preenchem cerca de 10% da renda nacional, quanto os 10 % ricos possuem cerca de 50% da mesma renda e 1% destes mais ricos chegam próximo de 10% da renda nacional. Mas é possível definir que o número de pessoas em situação de pobreza ou extrema pobreza que vivem no Brasil não é apresentado pelo crescimento populacional.
Resumo 2:A Inserção Externa da Economia Brasileira (1999 – 2010)
O presente estudo descreve a relevância que existe na inserção da economia, também mostra a compreensão do país, comercialmente ou financeiramente com relação ao resto do mundo, a relação externa da economia brasileira entre os anos 1999 com setores financeiros e comerciais à 2010. Com regimes de metas a inflação, o câmbio flexível e a consequência desses regimes trouxe a desvalorização monetária entre outras mudanças macroeconômicas.
O processo de abertura da economia ocorre na área do financeiro tanto na área comercial, adotadas até a atualidade com a evolução e impacto nas contas externas. A conversibilidade das moedas nacionais aliadas a outros fatores, pode melhorar o status do Brasil como destino de investimentos internacionais. Do ponto de vista empresarial, o declínio das barreiras tarifárias por sua vez, incentiva o ajuste das diretrizes de importação e exportação para economia brasileira.
Outro fator a ser levado me consideração é o fato que a China é o maior parceiro comercial que o Brasil tem, portanto, em certas medidas, o primeiro país aumentou em média sua participação. Em termos de finanças e negócios o país melhorou consideravelmente em relação a economia como um todo, dessa forma as macroeconomias tiveram uma série de interações nos setores internos e externos com os ajustes dos fluxos de comércio se sobrepondo. Toda essa interação tem enorme capacidade de geração de empregos, voltado a um mercado que de acordo com as tendências observadas tende a crescer cada vez mais, tanto economicamente, quanto visando sua infraestrutura, necessitando estritamente de mão de obra. De certo modo o texto visa mostrar os benefícios e riscos da abertura comercial e financeira.
Resumo 3: O Estado brasileiro contemporâneo: liberalização econômica, politica e sociedade nos governos FHC e Lula.
Como parte do impeto das politicas de Estado, ocorreram não só mudanças socioeconômicas que transformaram e ampliaram a sociedade de mercado, mas também seu fortalecimento ideológico, tornando as promessas de acesso aos "excluídos" e "segmentos" da sociedade mais criveis, tangíveis e mensuráveis. Se vierem as próximas etapas, ele só conseguirá reagir a tempo, mas a julgar pelo atual modelo forjado de Estado, é improvável que as rupturas sejam consumidas. O processo de enfraquecimento da ideologia neoliberal e aprofundamento da hegemonia liberal encontra-se, nos dias de Cardoso e Lula, por meio dos quatro governos analisados, a politica de estado ora tinha maior afinidade com um ora com outra dessas ideias. Em tempos em que a questão da estabilidade era aguda, as políticas neoliberais eram importantes, como no período Cardoso e no inicio do período Lula. As políticas de inclusão social ganharam considerável ênfase no período Lula, mas se separaram do estatismo desenvolvimentista ao qual foram originalmente associadas e adaptadas aos padrões liberais predominantes. O projeto de "integração competitiva", nascido na segunda metade dos anos 1980, não contava, de fato, com forças políticas suficientemente fortes para lhe dar coerência e, em particular, para ser hegemônico como guia da política de Estado. Em suma, as políticas alinhadas com o desenvolvimento liberal não conseguiram levar o pais a uma integração competitiva apropriada na economia mundial. Outras restrições importantes à orientação econômica do pais dizem respeito aos aspectos em que ele se cruza com o processo de democratização. O que foi originalmente uma resposta saudável do movimento de democratização aos escândalos de corrupção e às práticas patrióticas na administração pública tornou o Estado um lento e ineficaz agente de desenvolvimento. Apesar de todas essas limitações e principalmente longe de superar as desigualdades estruturais sociais que caracterizam sua sociedade a forma de Estado consumida no Brasil proporcionou estabilidade politica e institucional no período analisado.
Resumo 4: Interpretações sobre o Brasil Bresser
O texto mostra alguns intelectuais que são associados as interpretações sobre o Brasil, ao todo foram nove, contendo uma análise global do país. As interpretações passam por opiniões divergentes entre esquerda e direita, liberalistas e nacionalistas chegando até a neoliberal, são esses intelectuais que tem relação com os debates políticos, como economistas e sociólogos, por exemplo.
Este artigo começa a análise pela interpretação de vocação agrária com conflitos com a nacional burguesia em 1940á 1950, já em 1964 surgiu uma nova interpretação de classes dominantes, chamadas de autoritário modernizante; logo depois vêm a interpretação de superexploração capitalista e a interpretação da nova dependeria ao lado da esquerda, que chega ao fim nos anos 70.
Contudo, a transição democrática do Brasil e resultante de um novo tratado. A politica reúne a parte burguesa, trabalhadora e burocrática civis, especialmente intelectuais. A interpretação sócio desenvolvimentista é ligada ao esquerdismo e também tem base na nacional desenvolvimentista agora arcaica, porém com mudanças importantes para o Brasil, e aconteceu através de uma grande crise que se deu nos anos 80, junto com a interpretação Neoliberal com perspectivas conservadoras tendo mais força por conta dessa crise do Estado.
Enfim, este artigo tem várias outras interpretações como a interpretação social liberal entre autores entretanto essas interpretações são fontes de conhecimento desses autores e filósofos.
Resumo 5: A Relação entre Desigualdade de Renda e Crescimento Econômico no Brasil.
Esse texto aborda várias perspectivas e diferentes interpretações dos autores sobre o aumento da desigualdade, uma dessas é a tese que com a migração dos trabalhadores que eram da área rural para a área urbana traz mudanças no desenvolvimento econômico e social, acarretando em diversos debates. Essas abordagens do texto passa pelo milagre econômico até a década perdida. Em 1990 houve a estabilização econômicacom privatização de empresas estatais e a área comercial, a baixa do preço e controle da inflação.
Entretanto houve um crescimento econômico nos anos 2000, com a economia controlada, foi possível focar na distribuição da renda que por sua vez atinge os mais pobres, pois com os benefícios que o governo liberava para os pobres movimentava a economia, gerando empregos e assim aumentava a renda, a produção de bens duráveis e não duráveis que por consequência no benefício os pais tinham que manter seus filhos nas creches e escolas e também usar o SUS, os postos de saúde, com isso a mão de obra ficava qualificada com o passar do tempo. Especialistas especulam que durante o processo de desenvolvimento de um país a desigualdade social tende a aumentar, porém o texto não evidencia essa situação em seu conteúdo, mas sim, que o crescimento econômico é responsável por explicar a variação do coeficiente de Gini (é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo) havendo necessidade de elaboração de diretrizes mais específicas. Portanto o Brasil tem capacidade de crescer mais economicamente e manter a desigualdade de rendas equilibradas.
Resumo 6: A Distância nos une, um retrato das Desigualdades Brasileiras.
É uma análise profunda sobre a desigualdade brasileira, mostra a situação que o Brasil se encontra com pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza e ricos vivendo com uma parcela enorme de dinheiro, na há apenas desigualdade de renda e distribuição; há também desigualdade por religião, raça e sexo, pois para essas pessoas a baixa oferta de emprego, ensino do que para os cidadãos brancos. Os cidadãos ricos pagam poucos impostos acumulando mais riquezas, enquanto o podre e classe média trabalhadora pagam mais impostos que eles e mesmo assim ficam com uma parcela de renda menor que os ricos. Há também a diferença salarial entre os gêneros e raça na sociedade principalmente no caso da mulher negra. O país vive uma discrepância social alarmante, o retrato cruel da desigualdade.
Contudo, mostra que para haver redução nas desigualdades brasileiras, o governo deve criar politicas funcional como a valorização do salário, acesso do povo que para haver redução nas desigualdades brasileiras, o governo tem que criar política funcional como valorização do salário, acesso do povo no ensino superior, criação de programas que visam ajuda na renda dos pobres e menos favorecidos como bolsa família, cobrança de impostos justo para toda a sociedade entre outros. Para ser uma sociedade equilibrada é justa e preciso acabar com a corrupção, diminuindo assim o interesse de pessoas ricas na política que influência econômica política e social, sendo assim interfere diretamente no interesse da população mais pobre. A sociedade deve se engajar, se movimentar para haver melhorias nesse cenário atual Brasil.

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