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Utilizações do Poliestireno na Construção Civil - entrga final definitiva


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2
CENTRO PAULA SOUZA
ETEC ITAQUERA II
Ensino Médio Integrado ao Ensino Técnico
Ingrid Lohanny de Souza Santos
Julia Anselmo Alves
Poliana Rodrigues da Silva
Schellida Giovana Pereira Souza
UTILIZAÇÕES DO POLIESTIRENO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
São Paulo
2022
Ingrid Lohanny de Souza Santos
Julia Anselmo Alves
Poliana Rodrigues da Silva
Schellida Giovana Pereira Souza
UTILIZAÇÕES DO POLIESTIRENO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso Técnico Integrado ao Médio da Etec Itaquera II, orientado pela Profª Eliana Cardozo da Silva Oliveira como requisito parcial para a obtenção do título de técnico em Edificações.
São Paulo
2022
Dedicamos essa monografia à professora Leia por nos incentivar a prosseguir com o curso, e ao professor Filipe por tornar nosso ensino médio memorável e tênue, formando assim, boas pessoas e profissionais capacitados.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos aos nossos pais e familiares, pelo suporte durante esses três anos de curso.
À professora Eliana pela orientação durante todo o trabalho, e à Tereza pelo conhecimento passado proporcionando nosso crescimento profissional. 
E a todos que contribuíram para a realização desta monografia.
"Uma mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original"
Albert Einstein
RESUMO
O Poliestireno - também chamado de PS e, popularmente, conhecido como isopor - é um tipo de plástico rígido resultante da polimerização do estireno em água, e que, quando expandido, possui 98% de ar e apenas 2% de poliestireno. Esse material tem uma das mais famosas utilizações na Construção Civil Sustentável a seco e, mesmo se tornando tendência entre arquitetos e engenheiros, ainda assim é pouco usado comparado a outros materiais. O objetivo central do trabalho é informar sobre essa nova opção diferenciada e moderna trazendo suas propriedades mecânicas e técnicas, otimizando sua prática durante as etapas da execução de uma edificação, principais patologias que podem surgir com seu uso, bem como todo o processo construtivo de um sistema diferente do habitual. Vale ressaltar a intenção de estimular cada vez mais o seu emprego no ramo da construção civil, pois além de agregar no processo executivo economizando tempo, mão de obra e matéria-prima, ainda propicia a manutenção de um meio ambiente equilibrado.
Palavra-chave: Construção Sustentável. Uso de Isopor na Construção. Material Sustentável.
ABSTRACT
Polystyrene - also called PS and popularly known as styrofoam - is a type of rigid plastic resulting from the polymerization of styrene in water, that when expanded, has 98% of air and only 2% of polystyrene. This material has one of the most famous uses in Dry Sustainable Civil Construction and, even though it has become a trend among architects and engineers, it is still rarely used compared to other materials. The main objective of this work is to inform about this new different and modern option, bringing its mechanical and technical properties, optimizing its practice during the stages of the execution of a building, main pathologies that may arise with its use, like the entire construction process of a building with a different system than usual. It is worth of mention the intention to increasingly encourage its employment in the civil construction sector, because beyond adding to the executive process saving time, labor and raw materials, it also provides the maintenance of a balanced environment.
 Keywords: Sustainable Construction. Use of Styrofoam in Construction. Sustainable Material.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1: Processo produtivo do EPS	13
Figura 2: Composição do EPS	15
Figura 3: Piso Flutuante	17
Figura 4: Reciclagem do EPS	19
Figura 5: Arquibancadas com EPS.	19
Figura 6: Movimentos da arquibancada.	20
Figura 7: Juntas de dilatação.	21
Figura 8: Produção de concreto com Poliestireno expansivo.	22
Figura 9: Painéis divisórios de EPS.	23
Figura 10: EPS para geotecnia.	24
Figura 11: Muro de Arrimo com painéis monoliticos.	25
Figura 12: Enchimento de pisos com blocos de poliestireno expandido.	26
Figura 13: Laje pré-moldade (EPS)	27
Figura 14: Concretagem da laje	 28
Figura 15: Laje de EPS pronta.	28
Figura 16: Instalações da laje	29
Figura 17: Painéis de EPS	30
Figura 18: Laje de EPS em construção.	30
Figura 19: Painel monolítico em EPS.	32
Figura 20: Estrutura do sistema monolítico.	33
Figura 21: Localização do Projeto.	34
Figura 22: Fachada do Imóvel a ser demolido.	36
Figura 23: Vista Aérea do Terreno.	36
Figura 24: Planta Baixa do Projeto.	37
Figura 25: Fachada Frontal do Projeto.	37
Figura 26: Cortes AA e BB do Projeto.	38
Figura 27: Piso Cerâmico Modelo Acetinado Borda Arredondada................................42
Figura 28: Revestimento Cerâmico Le Blanc................................................................42
Figura 29: Porta Pivotante em Mdp Sólido Elegance....................................................43
Figura 30: Janela de Aço de Correr..............................................................................43
Figura 31: Piso Cerâmico Acetinado.............................................................................44
Figura 32: Porta em Mdp Sólido....................................................................................44
Figura 33: Janela de Correr Direita com 2 Folhas.........................................................45
Figura 34: Tinta Acrílica Gelo........................................................................................45
Figura 35: Piso Esmaltado Polido.................................................................................46
Figura 36: Janela Maxim-Ar..........................................................................................46
Figura 37: Bacia Sanitária.............................................................................................47
Figura 38: Cuba e Torneira em Inox..............................................................................47
Figura 39: Porta de Correr Lateral de Alumínio............................................................ 48
Figura 40: Bacia Convencional Preta............................................................................48
Figura 41: Janela de Correr de Alumínio.......................................................................49
Figura 42: Piso Cerâmico para uso Externo..................................................................49
Figura 43: Tinta para uso Externo cor Creme Brulee....................................................50
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	12
2 UTILIZAÇÕES DO POLIESTIRENO NA CONSTRUÇÃO CIVIL	13
2.1 Definição	13
2.1.1 O Poliestireno	13
2.2 Fabricação	14
2.3 Características	15
2.3.1 Composição	16
3. Isolamento	17
3.1 Isolamento Térmico	17
3.2 Isolamento Acústico	18
3 SUSTENTABILIDADE	19
3.1 Reciclagem do EPS	20
4 APLICAÇÕES NA CONSTRUÇÃO CIVIL	21
4.1 Estruturação de arquibancadas	21
4.2 Juntas de dilatação	22
4.3 Concreto leve	23
4.4 Painéis divisórios	24
4.5 Rodovias e Estradas	25
4.6 Muros de Arrimos	26
4.7 Enchimento de pisos	27
4.8 Lajes	29
4.9 Alvenaria monolítica	33
5 RELATÓRIO DE VISITA PRÉVIA DO TERRENO	35
6.	MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA	40
6.1	Sala	40
6.2	Dormitório	41
6.3	Banheiro do Dormitório	41
6.4	Cozinha	41
6.5	Banheiro	41
6.6	Área de Serviço	42
6.7	Garagem	42
6.8	Área Gourmet	42
6.9	Área Externa	42
7.	CONCLUSÃO	52
REFERÊNCIAS..............................................................................................53
1 INTRODUÇÃO
A Construção Civil desde o seu princípio carrega um grande impacto na sociedade. Muitas vezes confundida até com a história da humanidade, mostrou sempre que se consolida como uma necessidade básica da nossa espécie. Hoje em dia, é um dos setores mais importantes para a economia do país, que se tornou responsável por movimentar o Produto Interno Bruto (PIB) e empregar a força trabalhista gerando um estímulo no setor econômico, além do bem-estar e conforto proporcionado por meiodas moradias construídas.
Esse segmento é extremamente abrangente, podendo-se criar diversas questões com cada uma das etapas de uma edificação (planejamento, projetos, execução, manutenção e restauração), tal qual com seus tipos (casas, estradas, portos, aeroportos, instalações e saneamento). Mas além disso, com seu intenso avanço, é necessário movimentar uma evolução dentro desse meio, a sustentabilidade vem sendo um tópico cada vez mais citado, já que todo projeto gera uma quantidade elevada de resíduos e, juntamente com a intensificação dessa produção vem o maior impacto no meio ambiente.
O EPS é um material originário da Alemanha que compõe a família dos plásticos recicláveis, mas é composto de 98% de ar e apenas 2% de poliestireno. Seu uso vem sendo tendência nesse mercado mais consciente, não somente pela questão ecológica, mas também pela economia de tempo e recursos na sua execução.
Além disso, o material traz uma versatilidade imensa, podendo ser usado e adaptado no projeto desde lajes, forros, pavimentação de terrenos, telhas e até mesmo em elementos estruturais.
Com isso é notável que sua flexibilização é um dos prós que se deve levar em conta na hora da escolha de materiais, juntamente com sua gigantesca economia de água durante a obra. Mas, ainda assim existem seus contras como o maior gasto na blindagem das instalações elétricas que também devem ser analisados para ter total ciência da sua decisão.
Por fim, a relevância da pesquisa está na busca de projetos e ideias inovadoras, conscientes e sustentáveis que traga ótimos resultados para a edificação, assim como para o meio ambiente.
2 UTILIZAÇÕES DO POLIESTIRENO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
2.1 Definição 
 O poliestireno expandido (EPS), popularmente conhecido no Brasil como “isopor”, marca registrada da empresa alemã Knauf Isopor Ltda. que chegou ao país no ano de 1998, é um plástico celular rígido, derivado do petróleo, resultado da polimerização (expansão ou extrusão) do estireno em água, processo que dá origem a pérolas de 3mm de diâmetro que podem se expandir em até 50 vezes seu tamanho inicial.
 Essas pérolas são microscopicamente compostas por células fechadas, e apresentam em seu volume total apenas 2% de poliestireno, sendo os 98% restantes compostos por ar.
 O produto foi descoberto na Alemanha em 1949 pelos químicos Fritz Stasny e Karl Buchholz, em um laboratório da empresa alemã BASF. Por volta de 1985, o método construtivo de painéis industrializados com EPS, foi desenvolvido. Seu objetivo era criar uma estrutura autoportante, ou seja, uma estrutura onde a estabilidade fosse assegurada com o apoio em uma única extremidade, além de portar resistência à intempéries.
2.1.1 O Poliestireno
 O EPS é obtido a partir do poliestireno (PS) e esse, segundo o BNDES, pertence ao grupo das resinas termoplásticas, que inclui, os polietilenos, o polipropileno (PP), o cloreto de polivinila (PVC) e o polietileno tereftalato (PET).
 Por possuir algumas características singulares, o PS pode ser aplicado em diferentes situações e é comercializado de três formas:
1ª Forma:
 “Cristal ou Standard – Possui como características principais a transparência, o alto brilho e a fácil coloração (pela adição de agentes corantes). As denominações de poliestireno normal e de estireno homopolímero são também utilizadas. Entre suas aplicações principais estão embalagens para a indústria alimentícia, copos descartáveis e caixas para CDs e fitas cassete.”
2ª Forma:
 “Poliestireno Expandido (EPS) – É uma espuma rígida obtida por meio da expansão da resina PS durante a sua polimerização. Esta expansão é realizada injetando-se um agente químico na fase de reação da polimerização. Os agentes de expansão mais utilizados são os hidrocarbonetos criogênicos (Ex.: gás carbônico). O EPS mais conhecido no Brasil é o da marca comercial da Basf-Isopor®. As principais aplicações do EPS são na proteção de embalagens e no isolamento térmico.”
3ª Forma 
 “Poliestireno de Alto Impacto (HIPS) – É um poliestireno modificado com elastômeros de polibutadieno. Esta resina é obtida pela polimerização de uma solução de estireno-butadieno. Forma-se um sistema de duas fases devido à imiscibilidade do poliestireno e do polibutadieno. O poliestireno forma a fase contínua e o polibutadieno, a fase dispersa.” (BNDES Setorial, 2002, p. 125).”
2.2 Fabricação
 O processo produtivo do EPS passa por uma transformação física, não modificando as suas propriedades químicas. Essa fabricação conta como agente expansor o pentano, que não prejudica o meio ambiente por ser um hidrocarboneto que se deteriora rapidamente, por meio de reações causadas pelos raios solares.
Sua produção consiste em 4 etapas, sendo elas: 
1. Pré-expansão – Etapa em que o poliestireno (PS) é expandido, através do vapor d’água. O pentano incha o polímero, que aumenta seu volume em 50 vezes e perde densidade. Aqui são produzidas as pérolas de EPS, que são armazenadas em silos.
2. Silo – Consiste no armazenamento do material, por cerca de 6 horas, com a finalidade de as pérolas crescerem ainda mais, pois o esfriamento faz com que o ar circundante preencha o interior de suas células. Com isso, o produto é preparado para a próxima etapa.
3. Moldagem – O EPS é injetado em moldes e exposto ao vapor d’água ou ar comprimido, assim as pérolas voltam a inchar-se e consolidam-se umas às outras. Para a remoção do produto do molde sem perca do formato original, o processo pode ser interrompido com jatos de água fria, o que reduz a pressão na câmara de vapor. 
4. Finalização – É quando o produto é posto na forma desejada pelo fabricante, muitas vezes sendo cortado com linha quente. Caso aconteça de restar material é realizado o reaproveitamento, o excesso volta a cadeia de produção, não gerando descarte do polímero.
Figura 1: Processo Produtivo do EPS
Fonte: Comissão Setorial do EPS no Brasil
2.3 Características
 O EPS é composto basicamente de ar, não apresenta coloração, é inerte, inodoro e atóxico, totalmente reciclável e reaproveitável, não poluente: não usa CFC (clorofluorocarboneto) na fabricação, sendo assim, não causa danos à camada de ozônio, saúde ou ao meio ambiente (não polui solo, ar e água), apresenta baixa condutividade térmica, alta taxa de resistência mecânica, resistência ao envelhecimento e conservação de energia. Além de se destacar como um excelente isolante térmico e acústico. 
 Segundo a NBR 11752, que padroniza o produto e sua produção, o EPS é composto de células homogêneas e define os defeitos que afetam seu uso e características, conforme tabela 1.
Tabela 1: Defeitos – NBR 11752 (2016)
Fonte: – NBR 11752 (2016).
2.3.1 Composição
 Suscintamente, é um material composto de 98% de ar e 2% de matéria-prima vinda do Petróleo.
 Essa matéria-prima é chamada de Poliestireno ou PS, uma rígida resina termoplástica – intensamente conhecida nas indústrias de objetos feitos a partir de plásticos utilizados no dia a dia e em outros fins – que é classificada em termofixas/termorrígidas, onde seu endurecimento acontece com o calor e se torna irreversível e, as resinas termoplásticas que permitem que o material seja moldado novamente quando entra em contato com o calor.
 Essa resina ainda é amorfa – quando os amorfos não têm forma certa – e transparente polimerizada pelo Estireno (Vinil Benzeno). O PS é utilizado de 3 formas diferentes: Comum ou Cristal (parecido com o vidro, menos flexibilidade e mais facilidade de quebra, maior refração e transparência utilizado em capas de CDs, pentes, tesouras e copos descartáveis), de Alto Impacto (feito com a soma de 10% de polibutadieno, o que o torna mais forte e menos transparente, com ele são feitos os potes, revestimento de refrigerante, cabides e embalagens para pasta), e por último, o Isopor (mais conhecido, resultado de substâncias que incham o material liberando gases que o deixa mais leve, muito usado em embalagens, forros de capacete e na ConstruçãoCivil como mostra esse Trabalho.
 Esse Poliestireno, formado por hidrogênio e carbono, é comercializado pelas empresas que o utilizam diretamente de grandes fornecedores, com uma enorme quantidade mínima de pedido.
 O EPS, naturalmente também é da família do Poliestireno, ele é alcançado pela espuma dessa substância e sua base é um monômero de Estireno - moléculas que fazem os polímeros sintéticos serem reagidos a um estado intermediário de peso molecular – subproduto da refinação do petróleo com a nafta, uma fonte contínua.
 Com base nos atuais testes de classificação, o estireno não possui substâncias tóxicas ou cancerígenas quando usado normalmente, e o pentano não ataca a Camada de Ozônio quando é utilizado como agente expansor.
Figura 2: Composição do EPS
Fonte: Mais Polímeros, 2019
3. Isolamento 
3.1 Isolamento Térmico
 O poliestireno expandido apresenta ótima capacidade como isolante térmico, entretanto, para atender as necessidades de isolamento térmico deve ser padronizado quanto a norma ABNT 11752 – “Materiais celulares de poliestireno para isolamento térmico na construção civil e em câmaras frigoríficas”.
 Segundo a NBR, ele produzido em duas versões: Classe P, não retardante à chama e Classe F, retardante à chama, também apresenta 3 grupos de classificação quanto sua massa aparente, sendo eles:
I - de 13 a 16 kg/m³
II - de 16 a 20 kg/m³
III - de 20 a 25 kg/m³
 A tabela 2 indica as características regulamentadas pela NBR 11752/08 ao EPS (Poliestireno Expandido):
Tabela 2: Características exigíveis para o EPS – NBR 11752 (2016).
Fonte: NBR 11752 (2016)
3.2 Isolamento Acústico
 Mencionado anteriormente, o EPS conta com propriedades isolantes. Um exemplo disso, é que sua característica de ótimo isolante acústico soluciona um problema recorrente em edifícios de apartamentos e escritórios: os ruídos transmitidos por lajes para os andares abaixo delas, ocasionados geralmente pelo impacto nos pisos. Essa solução é nomeada piso flutuante e funciona ao aplicar placas de EPS como revestimento sobre a laje. 
Figura 3: Piso Flutuante
Fonte: Abrapex, 2020.
3 SUSTENTABILIDADE 
 Por não prejudicar o meio-ambiente, o EPS é uma opção de material sustentável. Isso porque não se utiliza gás CFC (Clorofluorocarboneto) em seu processo produtivo, não emite VOC (compostos orgânicos voláteis) e também, para obtenção desse homopolímero, usa-se o agente expansivo Pentano, que reage aos raios solares se deteriorando mais rapidamente, diminuindo o tempo de meia-vida do material.
 Esse produto tem características que o colocam como primorosa alternativa para uso em obras verdes, como, graças a sua condição de excelente isolante térmico, proporcionar economia de energia, estar fora da RED List (relação internacional de produtos considerados prejudiciais à saúde humana), contar com nota A+ na BREEAM (Building Research Establishment Environmental Assessment Method), nota mais alta da certificação, além disso a utilização do EPS em edificações atende muitos requisitos do LEED (Leadership in Energy and Environmental), selo que tem como objetivo incentivar a adoção de práticas sustentáveis na construção civil.
3.1 Reciclagem do EPS
 O EPS, além de todos seus benefícios para o meio ambiente, é 100% reciclável. Reconhecido como MR (material reciclável), o reciclador isopor mantém a qualidade do isopor tipo 1F, o que torna atrativo para o setor da construção civil, onde é usado em diferentes produtos. 
A reciclagem desse material, pode ser: 
· Energética: usufruindo da habilidade calorífica do EPS para a produção de energia elétrica térmica.
· Mecânica: onde o EPS se novamente matéria-prima, que pode ser reutilizado na indústria de fabricação de outros plásticos. Pode também substituir a madeira em alguns contextos, ser usado na produção de concreto entre outros. 
· Química: quando o poliestireno expandido é queimado em usinas e se torna vapor d'água e gás carbônico, usado para fabricação de solas, solventes, óleos e gases. 
 O processo mais comum para reciclar esse material é semelhante à reciclagem de outros plásticos. O EPS é separado e limpo, retira-se o gás do mesmo para facilitar o transporte, que é feito em flocos, depois é derretido e granulado. Após esse procedimento, pode finalmente ser usado na fabricação de outros produtos.
Figura 4: Reciclagem do EPS
Fonte: Termotecnica.
4 APLICAÇÕES NA CONSTRUÇÃO CIVIL
4.1 Estruturação de arquibancadas
 Considerando a ampla utilização do EPS na construção civil, seu emprego na estruturação de arquibancadas é uma das mais comuns e essenciais.
 Na aplicação, o Poliestireno permite uma significativa redução da carga sobre a laje, em comparação ao que seria com o uso de argamassa. Desse modo, o objetivo de não sobrecarregar a laje da arquibancada pode ser suprido com o enchimento dos degraus com EPS. De forma resumida, sua execução envolve o posicionamento das peças, seu intertravamento e o aproveitamento dos recortes.
Figura 5: Arquibancadas com EPS.
Fonte: Portal ACEweb.
 Além disso, sua alta flexibilidade é um fator importante para o movimento natural das arquibancadas. No estádio, além da carga estática, milhares de pessoas se movimentam intensamente. Isso gera ondas que em certa frequência e eventualmente podem causar patologias à obra. Essas ondas podem ser interrompidas/absorvidas pela utilização do EPS, fazendo o material cumprir o seu papel em todos os quesitos. 
Figura 6: Movimentos da arquibancada.
Fonte: Portal ACEweb.
4.2 Juntas de dilatação
 O poliestireno expandido (EPS) pode ser usado na confecção das juntas de dilatação, sendo um dos materiais mais indicados para atribuir esta função. O material é útil durante a montagem das fôrmas, e é utilizado como molde ou espaçador. Em seguida, sua remoção depende das condições de trabalho. O EPS funciona como elemento de isolamento naquele ponto em que se faz necessário deixar um espaço que, posteriormente, será ocupado por algum material elastômero termofixo ou termoplástico, fazendo da junta um ponto devidamente tratado.
 O EPS se torna bastante versátil quando usado como fôrma, porque permite modelar e criar diferentes configurações. O material tem sido usado como um facilitador.
Figura 7: Juntas de dilatação.
Fonte: Grupo Isofort.
4.3 Concreto leve
 Com o desenvolvimento da tecnologia, a produção de concreto leve sofreu grande avanço, se destacando pela sua capacidade de isolamento térmico acústico e diminuição da massa específica quando comparada à do concreto convencional. Porém, ele pode apresentar baixa resistência mecânica, isto é, menor capacidade de resistir a forças externas.
 O concreto leve pode ser definido como o concreto em que sua produção tem como base os agregados leves, portanto, apresenta menor peso específico. Sua densidade pode variar de 400 kg/m³ a 1.800 kg/m³, o que proporciona a redução de esforços atuantes sobre a edificação. Além do conforto térmico e acústico, este tipo de concreto apresenta uma ótima atuação em relação ao fogo, e reduz o custo da obra. 
 O concreto leve com a adição de poliestireno expandido é produzido por meio de pérolas pré-expandidas ou flocos reciclados, suas propriedades mecânicas serão denominadas a partir do diâmetro destas pérolas, o tipo de EPS utilizado, etc. As principais aplicações do concreto leve de EPS são para a regularização de lajes, mobiliários, calçadas, áreas de lazer e painéis para fechamento de galerias. 
Figura 8: Produção de Concreto com Poliestireno Expandido
Fonte: Isopor Valinhos
4.4 Painéis divisórios
 Os painéis divisórios de EPS são painéis fabricados com Poliestireno expandido, ideais para a criação ou modificação de novos ambientes. Os painéis proporcionam a adaptação de ambientes com mais agilidade, uma vez que são leves, fáceis de transportar e montar. 
 As divisórias são fabricadas com espessuras de 35 mm á 50 mm ea modulação tem 1,20 m, podendo ser adaptada aos blocos de EPS. Sua produção é feita em forma de sanduíche, o revestimento externo pode ser constituído de alumínio, madeira, plástico, aço galvanizado, etc. E seu núcleo logicamente de EPS. Estes tipos de divisórias normalmente são utilizadas em divisões de ambientes em escritórios, consultórios dentários, empresas, etc. 
 Há também outro tipo de painel de EPS, o chamado painel de fechamento. Sua fabricação consiste em duas chapas de alumínio ou aço, e o poliestireno expandido como núcleo. Este tipo de painel impede o aquecimento do ambiente, promove praticidade, durabilidade e um visual mais moderno ao local. Os painéis de fechamento podem ser utilizados como fechamento de galpões, canteiros, sanitários, e como divisórias internas e externas de escolas, hospitais, etc. Figura 9: Painéis divisórios de EPS.
Fonte: Thermo-Isso
4.5 Rodovias e Estradas
 O geofam é a técnica ideal para construção de rodovias e estradas quando precisamos substituir o modo mais comum, que é feito com a criação de aterros, entretanto a técnica comum não é adaptável a solos moles.
 Para a execução do geofam utilizamos aproximadamente 2 blocos de isopor para um caminhão de terra.
 O procedimento de execução funciona de forma prática, primeiramente deve-se avaliar os terrenos e identificar se possível trabalhar com o aterro convencional e também saber se a técnica geofam é viável.
 Para construção de rodovias onde é utilizada essa técnica, os blocos de isopor são colocados um acima do outro e coberto por aterros nas laterais e também a pavimentação superior.
 Garantindo assim uma agilidade maior, redução nos gastos e uma durabilidade e sustentabilidade na obra, essas vantagens estão deixando esse tipo de técnica mais evidente no cenário nacional, em outros países esse método já é bem comum e chegou no Brasil apenas há 20 anos.
Figura 10: EPS para geotecnia.
Fonte: Minas EPS.
4.6 Muros de Arrimos
 Outro uso do poliestireno expandido na construção é na execução de muros de contenção, o EPS substitui a forma convencional de aterros feito com solo, o EPS possui vantagem por ser mais leve e ter uma boa propriedade mecânica semelhante a um aterro convencional em boas condições.
 Bloco são montados como se fosse um Lego, dando maior agilidade na obra já que o aterro convencional deve passar por várias etapas que demorariam muito mais do que o bloco de EPS, para execução dos blocos podem ser colocados em tamanhos de 4x2x1 fazendo assim 16 metros cúbicos em pouco tempo.
 Pelo fato do EPS ser industrializado o controle de qualidade é feito exatamente na obra o que facilitar ainda mais o processo, infelizmente o EPS é um pouco mais caro do que o método convencional, porém ele proporcionou uma obra muito mais rápida reduzindo o tempo com mão de obra e maquinários.
 Instalação os blocos de EPS são feitos em amarração semelhante às das paredes de alvenaria vendendo os tipos de obra pode existir se uma ligação entre os blocos podendo ser feitas com placas metálicas ou barras de encaixes melhorando assim a sua colocação, tanto nessa técnica quanto no aterro convencional é necessário colocar se os drenos para conduzir o fluxo de água indesejado no local, deve-se também, antes de tudo, fazer-se a impermeabilização superior dos blocos evitando assim que caiam hidrocarbonetos como gasolina que são os únicos materiais que poderiam degradar o EPS essa impermeabilização pode ser feita com uma manta líquida.
Figura 11: Muro de Arrimo com painéis monoliticos.
Fonte: JS Monolítico.
4.7 Enchimento de pisos
 Na construção, usar o isopor para enchimento de pisos é a forma mais rápida e prática, pois além de ter um peso mais leve não causa uma sobrecarga na obra sendo assim mais rápida e eficiente, a aplicação é feita com blocos de EPS recortados de acordo com a medida necessária para a obra do cliente , o isopor cobre os espaços em vazio trazendo assim um nivelamento impecável algumas das vantagens do uso desse tipo de técnica na obra para enchimento de pisos é a praticidade, a vida útil não tem uma determinação, ecológico, resistente e pode ser misturado ao concreto.
 Existe dois tipos de aplicação com enchimento em forma de estrutura e o enchimento em áreas determinadas, em forma de estrutura é ideal para construção de palcos, plataformas e arquibancadas é colocado no chão e logo após uma tela metálica é colocada por cima e por último vem o concreto que o deixa muito resistente.
 Em determinadas áreas o isopor é usado para substituir os entulhos que são jogados dentro dos buracos, trazendo assim uma economia no tempo e no dinheiro.
 Vantagem é que o isopor substitui qualquer outro material que seria julgado dentro de alguma área determinada sendo ainda mais efetivo pois por não absorver umidade ele dá um acabamento melhor acabamento.
Figura 12: Enchimento de pisos com blocos de poliestireno expandido.
Fonte: AEC Web.
4.8 Lajes
 A laje feita com EPS é uma cobertura com peças pré-moldadas, estrutura concretada e preenchimento com placas de isopor.
 É importante ressaltar que a fabricação dessas peças é feita exatamente para esse uso, portanto é feito um tratamento nesse material para que se tenha maior resistência, o EPS de alta intensidade, que serve tanto para lajes, como isolamento térmico na alvenaria.
 Para a execução de uma laje comum com vigotas cerâmicas o processo já é conhecido, primeiramente o escoramento sustentará as peças, haverá a aplicação da contra flecha para compensar deformações, montagem das vigas e distribuição das lajotas, nervuras de tratamento para reduzir deformações, armaduras de distribuição e ferragem negativa para evitar o fissuramento do concreto, umidificação para que as peças não absorvam água do concreto e concretagem preenchendo todos os vazios.
 As lajes de isopor seguem o mesmo padrão, primeiramente se faz a sustentação das placas com estrutura treliçada com vigotas.
 A espessura e a ferragem vão ser determinadas de acordo com o vão e a carga sobre essa laje, geralmente se usa entre 12 e 30cm.
Figura 13: Laje pré-moldada (EPS)
Fonte: Viva Decora, 2020.
 É feita então a concretagem com uma máquina para a distribuição uniforme do material.
Figura 14: Concretagem da laje.
Fonte: Universidade Tri Sul.
 Depois da cura do concreto (entorno de 18 dias), retira-se o escoramento.
Figura 15: Laje de EPS pronta.
Fonte: Viva Decora, 2020
 As vantagens do uso do EPS em lajes são:
· Isolante Térmico: ponto importantíssimo para se ter uma edificação com temperatura adequada, nem tão fria, nem tão quente. Esse material é referência para isso, pois consegue absorver a quantidade exata para um clima equilibrado dentro de casa.
· Facilidade nas Instalações: o modelo mais simples e ágil de passar conduítes de energia e canos podendo utilizar qualquer ponto da laje, diminuindo a chance de cortes errados e evitando quebras.
Figura 16: Instalações da laje.
Fonte: Doce Obra.
· Transporte: Como se trata de um material mais leve, seu transporte e entrega são feitos de forma mais rápida e eficaz.
· Menor Perda: Ao contrário dos outros materiais como os cerâmicos, o isopor tem muito menos índice de quebra e mais facilidade na hora do corte para encaixe na obra. Também se diminui a preocupação com trincas.
Figura 17: Painéis de EPS.
Fonte: Doce Obra.
· Isolamento Acústico: Ótimo em bloquear a intensa passagem de sons e ruídos da área externa para a interna ou até mesmo entre os ambientes.
· Resistência: O material possui total capacidade de aguentar pesos, sendo base da concretagem e suportando até circulação de pessoas na estrutura.
Figura 18: Laje de EPS em construção.
Fonte: Doce Obra.
· Rapidez na montagem: Também por ser mais leve que as outras peças encontradas no mercado dos materiais da Construção Civil, se é necessário fazer a edificação o mais rápidopossível, é a melhor opção.
· Fundação com Carga menor: Seu peso também influencia na fundação, que pode ser mais rápida e econômica pela diminuição de carga sobre ela.
 As desvantagens dessa escolha são: A necessidade de um bom projeto para que consiga ser um bom isolante térmico (precisa-se de circulação de ar e janelas localizadas corretamente), uso de aditivos especiais na fase de chapisco e emboço no teto para uma melhor aderência no isopor, mais cuidado com os blocos por serem mais frágeis, necessário um assoalho inferior anteriormente a concretagem.
 Na questão de custos, a placa de isopor é vendida em média a R$29,00 (vinte e nove reais) o m². A malha de ferro entorno de R$35,00 (trinta e cinco reais) e o concreto por R$280,00 (duzentos e oitenta reais) o m³, mesmo não tendo uma enorme diferença no valor comparado a uma laje com vigotas cerâmicas, ainda compensa a utilização do EPS.
4.9 Alvenaria monolítica
 O sistema monolítico é composto por painéis de poliestireno expandido (EPS) localizados no centro, proporcionando resistência ao fogo e isolamento térmico, podendo ser telas de grande porte, malhas de aço leves e de alta resistência, soldadas entre si interligadas por barras de aço que possuem a função estrutural. O sistema não exige a quebra de paredes para passagem de tubos como a alvenaria convencional, eles são embutidos nas lajes e, quando concluídos, a edificação fica semelhante à alvenaria tradicional de tijolos cerâmicos.
Figura 19: Painel monolítico em EPS.
Fonte: Guia da obra, 2015.
 A facilidade de manuseio e a leveza dos painéis são o que diferencia esse tipo de sistema construtivo dos demais, pois facilitam a operação em locais de difícil acesso, além de promover redução de mão de obra já que os painéis são produzidos industrialmente e assim amenizar a geração de resíduos e desperdícios no processo construtivo. 
 O sistema construtivo monolítico é considerado uma adoção de medidas a fim de diminuir o desperdício de materiais na fase de execução, onde de todo o desperdício mundial, 50% provêm da construção civil, como no caso da alvenaria que desperdiça em média 30% nessa fase. Conveniente a isto, os métodos construtivos menos impactantes entram como o sistema construtivo monolítico, pois futuramente, as construções menos agressivas ao meio ambiente e que consomem menos recursos naturais serão as que dominarão o mercado.
Figura 20: Estrutura do sistema monolítico.
Fonte: Atos arquitetura.
5 RELATÓRIO DE VISITA PRÉVIA DO TERRENO
Dado Inicial 
Natureza e finalidade da edificação: Residência 
Município: São Paulo UF: São Paulo
Características Do Terreno
Endereço: Rua João Mendes de Almeida Neto, no logradouro 557, no Jardim Guapira.
Possibilidade de escoamento de águas pluviais: Embora o terreno tenha uma terraplanagem muito boa com desnível muito baixo, as ruas ao de acesso são bem íngremes e propiciam um bom escoamento.
Possibilidade de alagamento: Não há, pela decorrência de já haver pavimentação.
Rede de transmissão de energia: Existente.
Córregos- Não há.
Existência de árvores, muros, benfeitorias a conservar ou demolir: Será necessária a demolição de uma residência de dois pavimentos já existente no local.
Existência De Serviços Públicos
Ruas de acesso, indicando a principal e a de uso mais conveniente
Figura 21: Localização do Projeto
 A pavimentação, seu estado e natureza: Pavimentação asfáltica em todo o perímetro do terreno e principais vias de acesso, o asfalto apresenta um estado crítico, com trincas, fissuras, buracos e remendos por toda a extensão da rua do terreno. 
 Guias e passeios, seu estado e natureza, inclusive obediência ao padrão municipal: Lote com meio fio em todo o seu entorno, passeios em péssimo estado, apresentando trincas, fissuras e crescimento rasteiro de vegetação nas extremidades.
Rede de água: Existente 
Rede de Esgoto: Existente 
Rede de Eletricidade: Existente
Rede de gás: Existente 
Rede telefônica: Existente 
Elementos Para Adequação Do Projeto
 Situação econômica e social da localidade e o padrão construtivo da vizinhança:
 O terreno tem uma ótima localização quanto à infraestrutura do bairro, existem várias escolas, como o CEU Jaçanã, que oferece CEI, EMEI e EMEF aos moradores da vizinhança, a EMEF Octavio Pereira Lopes, a EE Júlio Pestana, entre outras instituições de ensino, conta também com hospitais como o Hospital São Luís Gonzaga São Paulo e a UPA Jaçanã. Quanto às residências, existem muitos sobrados, sendo a esmagadora maioria nos arredores.
 Disponibilidade local de materiais e mão-de-obra necessários à construção - Muito boa, se encontra na zona norte de São Paulo com fácil acesso ao resto da cidade, apresenta grande variedade de lojas de materiais e pontos de ônibus próximos aos terrenos, e também a Estação do METRÔ Tucuruvi, da linha 1 – AZUL, que facilitaria o acesso dos funcionários.
Providências A Serem Tomadas Previamente
 Execução de movimentação de terra: Será preciso serviço de terraplenagem, sendo somente aterro.
 Pavimentação de ruas: Asfalto das ruas vizinhas estão em condições parecidas ao da rua do terreno, apresentando algumas deformidades e defeitos.
 Remoção de obstáculos e demolições: Existe muro apenas nas extremidades traseiras e dianteiras do terreno, com 3 metros de altura e 0,20 metros de espessura, nas laterais não existe muro, a residência construída utiliza o muro da residência vizinha em sua construção. 
Retirada de painéis de anúncios: Não há.
Remoção de eventuais ocupantes: Não Há
Canalização de Córrego: Não Há
Levantamento Fotográfico
Vista – Fachada
Figura 22: Fachada do Imóvel a ser demolido
Vista – Implantação 
Figura 23: Vista Aérea do Terreno
Projeto
Planta Baixa
Figura 24: Planta Baixa do Projeto
Fachada
Figura 25: Fachada Frontal do Projeto
Cortes
Figura 26: Cortes AA e BB do Projeto
6. MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA
6.1 Sala 
A sala possui uma sala de jantar conjugada a uma sala de estar totalizando uma área de 34,35m². O piso será revestido com peças cerâmicas, modelo Acetinado Borda Arredondada, cada peça possui a dimensão de 20x20x0.8cm. 
 A sala possui uma sala de jantar conjugada a uma sala de estar totalizando uma área de 34,35m². O piso será revestido com peças cerâmicas, modelo Acetinado Borda Arredondada, cada peça possui a dimensão de 20x20x0.8cm. 
 Porta principal da sala em Mdp Sólido possuindo as seguintes dimensões 2.10x1.0m. As esquadrias da sala de jantar e estar serão 1.0x2.0m com 1.20m do piso acabado.
 O revestimento será de chapisco, emboço e reboco com o revestimento cerâmico, modelo Le Blanc, cada peça possui dimensão de 43x43x0.67cm.
6.2 Dormitório
 O dormitório possui uma área de 13,28m². O piso será revestido com revestimento cerâmico, modelo Acetinado Borda Reta Canela, cada peça possui a dimensão dê 19x74x0.9cm.
 Porta em Mdp Sólido possuindo as seguintes dimensões 0.70x2.10m. A janela em Alumínio tipo de Correr com 2 folhas, terá 1.20x1.0m com 1.20m do piso acabado.
 O revestimento das paredes será de chapisco, emboço e reboco finalizado com massa corrida e pintura na cor Gelo da Coral.
6.3 Banheiro do Dormitório
 Banheiro possui uma área total de 2.25m². Seu revestimento será em Piso Esmaltado Polido, modelo Retificado Basque Cinza nas dimensões 0.73x0.73x0.09m em todas as paredes. O piso possui uma área equivalente a 2.25m² e será revestido com o mesmo revestimento das paredes, estando a 0.05m do piso acabado.
 As portas em Mdp Sólido com 2.10x0.70m, as Janelas em Alumínio, tipo Maxim-Ar Alumifit sendo suas dimensões 0.60x0.60m estando a 1.40m do piso acabado.
6.4 Cozinha
 A cozinha possui uma área total de 12m². O piso será revestido com peças cerâmicas, modelo Acetinado Borda Arredondada, cada peça possui a dimensão de 20x20x0.8cm. 
 O revestimento será de chapisco, emboço e reboco com o revestimento cerâmico, modelo Le Blanc, cada peçapossui dimensão de 43x43x0.67cm e estando a 0.1m do piso acabado. 
 As portas em Alumínio do tipo de Correr Lateral com 1.5x2.10m, as Janelas em Alumínio, tipo correr com 2 folhas, sendo suas dimensões 1.20x1.0m estando a 1.20m do piso acabado.
6.5 Banheiro
Banheiro possui uma área total de 3,75m². O piso será revestido com peças cerâmicas, modelo Acetinado Borda Arredondada, cada peça possui a dimensão de 20x20x0.8cm. 
O revestimento será de chapisco, emboço e reboco com o revestimento cerâmico, modelo Le Blanc, cada peça possui dimensão de 43x43x0.67cm e estando a 0.05m do piso acabado. 
As portas em Mdp Sólido com 2.10x0.70m, as Janelas em Alumínio, tipo Maxim-Ar sendo suas dimensões 0.60x0.60m estando a 1.40m do piso acabado.
6.6 Área de Serviço
A área de serviço possui uma área total de 3,06m². m do piso acabado. O piso será revestido com peças cerâmicas, modelo Acetinado Borda Arredondada, cada peça possui a dimensão de 20x20x0.8cm. 
O revestimento será de chapisco, emboço e reboco com o revestimento cerâmico, modelo Le Blanc, cada peça possui dimensão de 43x43x0.67cm e estando a 0.05m do piso acabado. 
As portas em Mdp Sólido com 2.10x0.70m, as Janelas em Alumínio, tipo de Correr Lateral com 2 folhas sendo suas dimensões 1.0x1.0m estando a 1.20m do piso acabado. 
6.7 Garagem
Possui uma área total de 15,75m², sendo coberta com laje pré-moldada em EPS. O revestimento das paredes será de chapisco, emboço e reboco finalizado com massa corrida e pintura na cor Gelo da Coral.
O piso possui uma área equivalente a 15.75m² e será revestido com piso cerâmico, modelo Borda Bold Enduro Cinza nas dimensões de 0.50x0.50x0.09m.
6.8 Área Gourmet
Possui uma área total de 15,75m², sendo coberta com laje pré-moldada em EPS. O revestimento das paredes será de chapisco, emboço e reboco finalizado com massa corrida e pintura na cor Gelo da Coral.
O piso possui uma área equivalente a 15.75m² e será revestido com piso cerâmico, modelo Borda Bold Enduro Cinza nas dimensões de 0.50x0.50x0.09m.
6.9 Área Externa
A área externa possui uma área total de 105m², o paisagismo cobrirá toda a área
com grama e forrações, árvores frutíferas e ornamentais. 
Figura 27: Piso cerâmico modelo Acetinado Borda Arredondada
Fonte: Loja C&C
Figura 28: Revestimento cerâmico Le Blanc
Fonte: Lojas C&C.
Figura 29: Porta Pivotante em Mdp Sólido Elegance
Fonte: Loja C&C
Figura 30: Janela de Aço de Correr
Fonte: Loja C&C
Figura 31: Piso Cerâmico Acetinado 
Fonte: Loja C&C
Figura 32: Porta em Mdp Sólido
Fonte: Loja C&C.
Figura 33: Janela de Correr Direita com 2 Folhas
Fonte: Loja C&C.
Figura 34: Tinta Acrílica Gelo
Fonte: Loja C&C
Figura 35: Piso Esmaltado Polido
Fonte: Loja C&C
Figura 36: Janela Maxim-Ar
Fonte: Loja C&C
Figura 37: Bacia Sanitária 
Fonte: Loja C&C
Figura 38: Cuba e Torneira em Inox
Fonte: Loja C&C.
Figura 39: Porta de Correr Lateral de Alumínio
Fonte: Loja C&C.
Figura 40: Bacia Convencional Preta
Fonte: Loja C&C.
Figura 41: Janela de Correr de Alumínio
Fonte: Loja C&C.
Figura 42: Piso Cerâmico para uso Externo
Fonte: Loja C&C.
Figura 43: Tinta para uso Externo cor Creme Brulee
Fonte: Loja C&C.
7. CONCLUSÃO
 A partir dos resultados encontrados nessa pesquisa, concluímos que o Poliestireno Expandido, ainda que novo no mercado, corresponde à todas as expectativas no que tange a sua capacidade enquanto um sistema construtivo sustentável. De acordo com o trabalho de pesquisa realizado, é possível compreender que a adesão do uso do material em questão se dá por um grande estigma presente na sociedade que consiste na crença de que um sistema construtivo não pode fugir do parâmetro tradicional - mesmo este ainda ultrapassado - cujo assegura uma confiabilidade estrutural.
 Visto isso, o objetivo geral do trabalho foi a conscientização de que o EPS é um material de grande potencial de desenvolvimento e que, apesar de ainda necessário a ruptura de estigmas, é um material no qual um dia dominará o mercado construtivo em virtude da sua tecnologia e da sua natureza sustentável em um mundo que está em constante luta contra a degradação ambiental.
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