Buscar

tabelas de farmacos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Agonistas adrenérgicos diretos
FÁRMACO CLASSE MECANISMO DE AÇÃO LOCAL DE AÇÃO INDICAÇÕES CONTRAINDICAÇÕES EFEITOS ADVERSOS INTERAÇÕES
Clonidina
(Atensina)
agonista alfa-2
adrenérgico;
anti-hipertensivo
atua centralmente nos receptores alfa-2
pré-sinápticos; produz inibição dos centros
vasomotores simpáticos; diminui estimulação
simpática para a periferia. Todos os
mecanismos reduzem a resistência periférica
total e diminuem a pressão arterial
receptores alfa-2
pré-sinápticos
- usada primariamente no
tratamento da hipertensão
que não responde
adequadamente ao
tratamento com dois ou
mais fármacos
- Também é útil no
tratamento da hipertensão
complicada por doença
renal
- Adjuvante
pré-anestésico.
- : pacientes com
hipersensibilidade conhecida ao
cloridrato de clonidina
- pacientes com bradiarritmia
grave secundária à disfunção do
nódulo sinusal ou bloqueio AV
de 2º ou 3º grau
- condições hereditárias raras de
intolerância à galactose.
- diminui liberação de
insulina
- letargia, sedação,
constipação,
xerostomia, boca
seca, tontura
- potencialização do efeito com uso de outros
anti-hipertensivos, como diuréticos,
betabloqueadores e vasodilatadores, mas não
de bloqueadores alfa-1 como prazosina
- redução do efeito com AINEs (elevam a PA
e retém sódio e água)
- abolição dos efeitos de forma
dose-dependente por bloqueadores alfa-2
como fentolamina e tolazolina
- antidepressivos tricíclicos (amitriptilina) e
neurolépticos (clorpromazina)
alfa-bloqueadores podem abolir o efeito da
clonidina; a clonidina pode potencializar efeitos
de substâncias depressoras centrais e álcool.
- um betabloqueador concomitante potencializa
doenças vasculares periféricas
Metildopa
(Aldomet)
agonista alfa-2
adrenérgico;
anti-hipertensivo;
simpatomimético de
ação central.
estimula os receptores α2-adrenérgicos
centrais, resultando em diminuição do estímulo
simpático do sistema nervoso central (SNC)
para o coração, rins e vasos periféricos. Podem
também contribuir para seu efeito a redução da
resistência periférica e nos níveis plasmáticos
da atividade da renina.
receptores
α2-adrenérgicos
centrais
- tratamento da
hipertensão na gravidez
- hipertensão. empregada
quando as medidas não
medicamentosas ou as
drogas de primeira linha
(diuréticos,
β-bloqueadores, inibidores
da enzima conversora da
angiotensina,
bloqueadores α 1) não se
mostraram eficazes.
Doença hepática em atividade;
Disfunção hepática associada ao
uso prévio da metildopa;
Pacientes em uso de inibidores
da mono-amino-oxidase (IMAO).
diminui liberação da
insulina; sedação e
sonolência
- mais eficaz associada a diuréticos
- antidepressivos tricíclicos: inibem o efeito
anti-hipertensivo da metildopa
- β-bloqueadores: exacerbação, pelos
β-bloqueadores não cardiosseletivos, da
hipertensão de rebote decorrente da
suspensão da metildopa.
- ferro: inibe efeito anti-hipertensivo da
metildopa
- lítio: toxicidade pelo lítio, não
necessariamente relacionada com elevadas
concentrações da droga
Isoprenalina agonista beta
adrenérgico direto;
simpatomimético
sintético.
estimula os receptores beta 1 e beta 2
adrenérgicos, produzindo intensa estimulação
cardíaca, com aumento do débito, contração e
frequência. Além disso, dilata as arteríolas dos
músculos esqueléticos diminuindo a resistência
periférica; também é broncodilatador potente e
pode ajudar no bloqueio atrioventricular. Obs:
apesar de aumentar a pressão sistólica, ela
reduz muito a pressão arterial média e
diastólica.
receptores beta 1 e
beta 2; atuação em
alfa insignificante
Arritmia cardíaca
(tratamento);
ressuscitação
cardiopulmonar
(tratamento); choque;
broncoespasmo
(tratamento).
- Pacientes com
hipersensibilidade conhecida ao
medicamento ou a outro
componente da formulação
- pacientes com arritmia
cardíaca pré-existente
(particularmente arritmias
ventriculares que requerem
inotrópicos e taquiarritmias)
- pacientes com angina pectoris
agitação; nervosismo;
insônia; ansiedade;
tensão; medo;
excitação; visão
borrada.
- pode ter aumento da toxicidade cardíaca e
efeitos aditivos com (não utilizar): epinefrina;
broncodilatadores simpatomiméticos;
isoproterenol; aminofilina.
- Pode propiciar arritmias com: anestésicos
gerais; diuréticos depletores de potássio
- . Pode ter seus efeitos antagonizados por:
propranolol.
Dobutamina
(Dobutrex)
agonista beta
adrenérgico direto,
sendo que estimula
a dobutamina age principalmente nos
receptores beta 1 adrenérgicos, aumentando
AMPc intracelular, ativando a proteinocinase
receptores betas
adrenérgicos,
principalmente
aumenta o débito na
insuficiência cardíaca
aguda; apoio inotrópico
- Estenose subaórtica
hipertrófica idiopática
(cardiomiopatia hipertrófica
Aumento da
frequência cardíaca,
pressão arterial e
- aumento dos efeitos pressores com
vasoconstritores (epinefrina, ergotamina,
oxitocina);
Agonistas adrenérgicos diretos
mais os betas 1. que fosforila canais de cálcio lentos,
propiciando entrada de cálcio nas células
miocárdicas e contraindo-as. Assim, a
dobutamina aumenta frequência e débito
cardíacos com poucos efeitos vasculares, sem
elevar muito a demanda por O2; ela também
aumenta a condução AV.
beta 1 pós cirurgia cardíaca. obstrutiva), pois a obstrução
pode aumentar
- Feocromocitoma, pois pode
ocorrer hipertensão grave
- Taquiarritmias ou fibrilação
ventricular, pois pode ocorrer
exacerbação da arritmia
atividade ectópica
ventricular;
Hipertensão,
hipotensão
intensificação da
isquemia, taquicardia,
palpitações.
- aumento do risco de arritmias e HAS grave
com antidepressivos tricíclicos (amitriptilina,
nortriptilina)
- Sofrer ou provocar aumento de reações
adversas graves com cocaína
- Aumentar a ação ou ter sua ação aumentada
por doxapram.
- aumentar os riscos de arritmias cardíacas
com digitálicos (ex.: digoxina).
Salbutamol
(Aerojet)
agonista beta 2
adrenérgico.
o salbutamol age nos receptores beta-2
adrenérgicos da musculatura brônquica,
promovendo broncodilatação de curta duração
(4-6h). Também atua nos receptores beta-2
adrenérgicos do útero promovendo
relaxamento uterino em doses terapêuticas.
receptores beta 2
adrenérgicos dos
brônquios e útero,
com quase
nenhuma ação nos
beta 1 cardíacos
-tratamento e alívio dos
sintomas agudos
(broncoespasmo) da
asma, bronquite crônica e
enfisema.
-Os broncodilatadores não
devem ser o único nem o
principal tratamento em
pacientes com asma
grave ou instável.
- contraindicado a pacientes que
apresentam hipersensibilidade a
algum dos componentes da
fórmula.
- Não deve ser usado na
ameaça de aborto no primeiro
ou segundo semestre de
gravidez.
-arritmias e taquicardia
(quando por via oral
pois ativam receptores
beta 1, principalmente
em pacientes com
doenças cardíacas
subjacentes),
-tremores,
intranquilidade,
apreensão e
ansiedade.
- o uso simultâneo com inibidores da MAO
aumenta o risco de eventos cardiovasculares
- O salbutamol e as drogas beta-bloqueadoras
não seletivas, como o propranolol, não devem
ser prescritos para uso concomitante.
Fenoterol
(Berotec)
agonista beta 2
adrenérgico direto de
curta duração
sendo um agente simpaticomimético de ação
direta, o fenoterol estimula os receptores beta 2
adrenérgicos (e em dose mais alta também os
beta 1), promove relaxamento da musculatura
lisa brônquica e vascular e previne contra
estímulos broncoconstritores tais como,
histamina, metacolina, ar frio e exposição à
alérgenos (fase precoce).
receptores beta 2
adrenérgicos e
beta 1 em doses
mais altas.
- indicado para o
tratamento sintomático da
crise aguda de asma e
outras enfermidades com
constrição reversível das
vias aéreas, por exemplo,
bronquite obstrutiva
crônica.
- Também é indicado para
a profilaxia da asma
induzida por exercício.
Bromidrato de Fenoterol é
contraindicado para pacientes
portadores de cardiomiopatia
obstrutiva hipertrófica,
taquiarritmia, hipersensibilidade
ao Bromidrato de Fenoterol e/ou
a quaisquer outros componentes
da fórmula.
arritmias, tremores,
tosse, agitação
- Sinergismo: beta adrenérgicos;
anticolinérgicos; derivados da xantina
- Redução da broncodilataçãocom beta
bloqueadores simultâneos
- Administração cautelosa em pacientes que
usam inibidores da MAO ou antidepressivos
tricíclicos.
-Aumento de efeitos cardiovasculares com
inalação de anestésicos halogenados.
Salmeterol
(Serevent)
agonista beta 2
adrenérgico direto de
longa duração (12h)
o salmeterol atua nos receptores beta 2
adrenérgicos do pulmão, promovendo
broncodilatação e proteção mais efetiva contra
a broncoconstrição induzida por histamina
receptores beta 2
adrenérgicos
pulmonares
-asma noturna em
pacientes sintomáticos
que usam outra
medicação contra asma.
-Deve ser utilizado
somente como adjuvante
de corticosteroides no
controle da asma.
-Utilizado para promover
broncodilatação
prolongada na doença
pulmonar obstrutiva
crônica (DPOC, que inclui
bronquite crônica e
enfisema pulmonar).
O Salmeterol é contraindicado
para pacientes com
hipersensibilidade conhecida a
qualquer componente da
fórmula.
tremor e cefaleia,
palpitações, cãibras,
arritmias
-Drogas β-bloqueadoras, sejam seletivas ou
não-seletivas, devem ser evitadas em
pacientes com obstrução reversível das vias
aéreas, a menos que haja real necessidade
para seu uso.
-A coadministração de cetoconazol com
Salmeterol resultou em aumento significativo
da concentração plasmática do salmeterol
Formoterol Agonista beta 2 pleno
de longa duração
Proporciona broncodilatação 1-3 minutos por
pelo menos 12 horas.
Receptores
adrenérgicos beta
2
-Asma noturna em
pacientes sintomáticos
que usam outra
medicação contra asma.
-DPOC
-Não deve ser usado para alívio
rápido de um ataque de asma
aguda;
-A monoterapia é
contraindicada, devendo ser
utilizado se combinado com
corticosteróide.
-Apresenta aumento do risco de
morte associada à asma
-Administração com colírios
(bloqueadores
beta-adrenérgicos).
-Taquicardia
-arritmias,
-vasodilatação
periférica
-Tremores
-Aumento da glicose
periférica
-Não deve ser administrado em pacientes
tratados com quinidina, disopiramida,
procainamida, fenotiazínicos, anti histamínicos,
macrolídeos, inibidores de monoamino
oxidases e antidepressivos tricíclicos ou
qualquer outro fármaco que prolongue o
intervalo QTc, pois a ação dos agonistas
adrenérgicos no sistema cardiovascular pode
ser potencializada por estes agentes. Os
fármacos que são conhecidos por prolongar o
intervalo QTc tem um risco aumentado de
arritmia ventricular.
SINERGISMO
-agentes simpatomiméticos
-xantínicos, esteróides e diuréticos: efeito
hipopotassêmico→ arritmias
Terbutalina Agonista beta 2 de
duração curta
Causa broncodilatação com efeito
máximo em 30 minutos e a duração da ação é
de 3-5 horas
Receptores
adrenérgicos Beta
2
-Asma
-Prevenção de partos
imaturos: miorrelaxante
-bronquite crônica
-enfisema
-pneumopatias que
apresentam
broncoespasmo
-Infecções intrauterinas,
pré-eclâmpsia grave, hemorragia
pré-parto e qualquer outra
situação que contraindique o
prolongamento da gravidez.
-
-Tremor
-cefaléia
-Taquicardia
-palpitações
-hipocalemia
Risco de arritmias cardíacas: +anestesia por
halotano;
Hipocalemia: pode ser intensificada se
administrar diuréticos, metilxantinas e
corticosteróides.
Antagonista beta-adrenérgico + terbutalina=
broncoespasmo severo com diminuição da
eficácia da terbutalina
Aumento do risco de efeitos adversos
cardiovasculares: Terbutalina+Inibidor da MAO
Aumento do bloqueio neuromuscular da
succinilcolina; terbutalina+succinilcolina
Redução dos níveis de teofilina: terbutalina
teofilina
O uso de terbutalina concomitantemente com
iobenguano I 123 pode resultar em falso
negativo em exames de imagem.
COMPETIÇÃO
-betabloqueadores não seletivos (colírios):
inibem parcialmente ou totalmente.
Indacaterol Agonista beta 2 de
ultralonga duração
Início de efeito em 5 minutos após a inalação e
duração de 24 hrs.
Nos receptores beta-2 gera estímulo da
adenilciclase intracelular, que catalisa a
conversão de ATP para 3,5-monofosfato cíclico
de adenosina (AMP cíclico).
Tem atividade agonista nos receptores beta2 24
Receptores
adrenérgicos
beta-2
DPOC -Asma
--Este medicamento pertence à
categoria C de risco na gravidez,
portanto, este medicamento não
deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica
-Nasofaringite
-infecção do trato
respiratório superior
-tosse
-dor de cabeça
-espasmos
musculares
-hipocalemia
Mesma situação que o formoterol para com
medicamentos que prolongam o intervalo QTc.
Hipocalemia: pode ser intensificada se
administrar diuréticos, metilxantinas e
corticosteróides.
SINERGISMO
-Agentes simpatomiméticos
COMPETIÇÃO
vezes maior que nos receptores beta1 e 20
vezes maior que nos receptores beta3. Este
perfil seletivo é similar ao do formoterol.
-betabloqueadores não seletivos (colírios):
inibe parcialmente ou totalmente.
Ritodrina Agonista beta 2 A ação inicia-se em cerca de 30-60 minutos
após administração dos comprimidos e em 5
minutos com a solução parenteral.
Relaxamento da musculatura uterina. Seu uso
diminui tanto a intensidade como a freqüência
das contrações
Receptores
adrenérgicos beta
2
Prevenção de partos
imaturos: miorrelaxante.,
inibe contrações tanto
espontâneas quanto
causadas pela ocitocina
-gestantes semanas>= 20
-Risco B na gestação
-Corioamnionite
-diminuição do volume de
sangue;
-Doença cardiovascular da mãe
(arritmias)
-Eclâmpsia
-Feocromocitoma
-hipertensão pulmonar
-Acidose lática
-alterações na FC e
PA na criança e mãe
-alterações no ECG
-Ansiedade, arrepios
-Aumento da glicose
no sangue da mãe ou
RN
Aumento de reações adversas: + atropina,
corticosteróide de longa duração, sulfato de
magnésio, diazóxido, meperidina
Aumento de risco de edema pulmonar na mãe:
+adrenocorticóides, glicocorticóides
COMPETIÇÃO
-betabloqueador
ADIÇÃO
(cardiovascular)
-simpaticomimético
-agonista beta-adrenérgico
-anestésicos gerais potentes ou diazóxido
parenteral: arritmia, hipotensão
.
FÁRMACO CLASSE MECANISMO DE AÇÃO LOCAL DE AÇÃO INDICAÇÕES CONTRAINDICAÇÕES EFEITOS ADVERSOS INTERAÇÕES
AGONISTAS ADRENÉRGICOS INDIRETOS - Lucas Cavalcanti
Efedrina ou
Efedrin
- Simpatomimético
- Agonista Adrenérgico
Indireto
- Hipertensor Arterial
- Broncodilatador
Ação direta (simpatomimética) e Indireta pela
liberação endógena de NE.
- Aumento da frequência e força de contração
cardíaca por ativar receptores β1 adrenérgicos
- Vasoconstrição e aumento do retorno venoso
por ativar receptores α adrenérgicos.
- Inibe a recaptação de NE
- Receptores α e β
adrenérgicos (ação
direta)
- Inibe o TNE
- Hipotensão associada a
anestesia espinhal e geral
- Choque
- Broncoespasmos
- Hipersensibilidade
- Glaucoma de ângulo estreito
- Taquiarritmias e fibrilação
ventricular
- Anestesia com ciclopropano e
halotano
- Contraindicação para
vasopressores
- Idosos com PA a partir de
130/80
- Tireotoxicose,
Feocromocitoma, Diabetes,
Hipertensão e desordens
cardiovasculares.
- Risco de Gravidez A
- Hipertensão
- Palpitação
- taquicardia
- náuseas e vômitos
- tremor
COMPETIÇÃO
- Bloqueadores α adrenérgicos (menos)
- Bloqueadores β adrenérgicos (bloqueio)
- Guanetidina (bloqueador de neurônio
adrenérgico)
- Psicodepressores e antipsicóticos
antagonizam sua função vasopressora
- Diuréticos diminuem resposta arterial
- Metildopa e reserpina
SINERGISMO
- Simpatomiméticos
- IMAOs (efeito vasopressor
-- Inibidores da da Protease e Transcriptase
reversa aumentam seu efeito hipertensivo
- Atropina (acentua vasopressão)
- Teofilinas (mais reações adversas)
- Glicosídeos cardíacos sensibilizam o coração
para efeito dos simpatomiméticos
- Clonidina aumenta resposta vasopressora
- Propoxifeno (convulsões pós-intoxicação)
- Canabinóides (taquicardia)
- Cocaína (efeito cardiovascular)
- Donopram (efeito vasopressor)
- Ergotamina (vasoconstrição periférica)
- Ergonovina e Metisergida (vasoconstrição)
OUTROS
- Anestésicos ciclopropano e halotano (arritmia)
- Antiácidos, acidificantes e alcalinizantes
urinários aumentam sua meia vida
Metilfenidato
(Ritalina)
Psicoestimulante - Estimulante do SNC, com efeitos mais
evidentes sobre as funções mentais que
motoras.
- Mecanismo não completamente elucidado- Inibição da recaptação de dopamina no
estriado sem aumentar a liberação dela.
Inibição do TNE
para NE e DOP
- TDAH
- Narcolepsia (única
indicação)
- Hipersensibilidade
- Ansiedade, tensão
- Agitação
- Hipertireoidismo
- Glaucoma
- Feocromocitoma
- Diagnóstico ou história familiar
de Síndrome de Tourette (tiques
nervosos)
- Distúrbios cardiovasculares
congênitos e/ou graves
- Anormalidades pré-existentes
no SNC
- Pacientes psiquiátricos com
tendência suicida aguda,
psicose aguda, mania aguda
Comportamento
agressivo
- Tendência suicida
- Psicose
- Tiques
COMPETIÇÃO
- Anti-hipertensivos
- Dopaminérgicos (diretos e indiretos como
DOPA e antidepressivos tricíclicos)
SINERGIA
- hipertensivos
- inibidores da MAO
- Anestésicos em cirurgias
- Serotoninérgicos (síndrome serotoninérgica)
- Álcool
- Agonistas α2 do SNC (Clonidina)
FARMACOCINÉTICA
aumento da função de:
- anticoagulantes cumarínicos
- anticonvulsivantes (fenobarbital, fenitoína,
primidona)
- Risco de Gravidez C - fenilbutazona
- antidepressivos tricíclicos
Imipramina - Antidepressivo
tricíclico
- Inibidor da
recaptação de NE e
SER
- Inibição mista da recaptação de NE e SER Inibição do TNE
para NE e SER
- Depressão em geral
- Distúrbio de
personalidade
- Alcoolismo crônico
- Enurese noturna (xixi na
cama)
- Transtorno do pânico
- Dores crônicas
- Pavor noturno
- Hipersensibilidade
- Inibidores da MAO
- Inibidor seletivo da MAO-a
(moclobemida)
- Infarto do miocárdio recente
- Risco de Gravidez C
- Pânico paradoxal
- Aumento do risco de
fratura óssea em
maiores de 50 anos
- Tremor
- Taquicardia sinusal
- Vômito e Náusea
- Distúrbios da micção
SINERGISMO
- Inibidores da MAO (crises hiperpiréticas,
convulsões e morte)
- ISRS (fluoxetina, paroxetina, sertralina,
citalopram e fluvoxamina)
- Antiarrítmicos
- Serotoninérgicos (síndrome serotoninérgica)
- Anticolinérgicos (fenotiazina,
antiparkinsonianos, anti-histamínicos, atropina,
biperideno)
- Depressores do SNC (álcool, barbitúricos,
benzodiazepínicos ou anestésicos gerais)
Amitriptilina - Depressão em geral
- Enurese noturna
- Piora de tendências
suicidas
- Piora de transtorno
bipolar
- Piora de quadros
cardiovasculares
- Nervosismo
- Tontura
- alteração no paladar
- xerostomia
- ganho de peso
- aumento do apetite
cefaléia
SINERGISMO
- Álcool
- barbitúricos
- topiramato
- quinidina e cimetidina (inibidores do citocromo
P450
- Serotoninérgicos
COMPETIÇÃO
- Guanetidina
- Anticolinérgicos
- Dissulfiram (delírios)
- Tramadol (anestésico tontura)
FÁRMACO CLASSE MECANISMO DE AÇÃO LOCAL DE AÇÃO INDICAÇÕES CONTRAINDICAÇÕES EFEITOS ADVERSOS INTERAÇÕES
Fenelzina - Antidepressivo de
segunda linha
- IMAO
- Inibição não seletivo e irreversível da MAO Inibe a enzima
MAO (monoamina
oxidase)
- Transtorno Depressivo
Maior (TDM)
- Depressão bipolar
- transtorno do pânico
- bulimia
- TEPT (estresse pós
traumático)
- TOC
- Hipersensibilidade
- Histórico de doença vascular
cerebral, cardiovascular, lesão
hepática, dor de cabeça
recorrente ou frequente, HAS,
discrasias sanguíneas
(alterações nos elementos
sanguíneos)
- Feocromocitoma
- Interações medicamentosas
- pacientes diabéticos tratados
com insulina e hipoglicemiantes
orais
- pacientes epiléticos
- Insônia
- Tontura
- palpitação
- fraqueza
- xerostomia
- Inibidores da MAO (furazolidona,
isocarboxazida, nialamida, pargilina, fenelzina)
- Derivados dibenzazepínicos (amitriptilina,
desipramina, imipramina, nortriptilina e
carbamazepina) risco de crises hipertensivas
ou convulsões graves
- Simpaticomiméticos (anfetaminas, efedrina,
metildopa, dopamina a levodopa e triptofano
por potencialização de HAS, cefaléia grave,
hiperpirexia, hemorragia cerebral.
- ISRSs ou ISRNs
- Alimentos com alto teor de tiramina risco de
HAS grave
ANTAGONISMO
Tranilcipromina - Antidepressivo
- IMAO (inibe
degradação)
- Inibição da MAO causando rápida elevação
da concentração de epinefrina (adrenalina),
norepinefrina e serotonina nos sítios de
armazenamento no SNC
Inibe a enzima
MAO (monoamina
oxidase)
- Depressão em geral (não
para problemas
ocasionais e transitórios)
- Adjuvantes na doença de
Parkinson
- antes de cirurgias
- comprometimento renal
- com hipertireoidismo
- Risco de gravidez D
- Guanetidina
HIPERREATIVIDADE
- Reserpina
SINERGIA
- Hipotensores
POTENCIALIZAÇÃO E PROLONGAMENTO
- barbitúricos
- antiparkinsonianos
Selegilina - Antidepressivo
- IMAO (inibe
degradação)
- Adjuvante
antiparkinsoniano
- Inibição seletiva da MAO-b Inibe a enzima
MAO (monoamina
oxidase)
Adjuvante
antiparkinsoniano
- Hipersensibilidade
- Psicose grave ou demência
profunda
- Úlcera péptica ativa
- Doenças extrapiramidais como
tremor essencial (hereditário),
POTENCIALIZAÇÃO
- levodopa
- meperidina e outros opiáceos
- TIRAMINA
discinesia tardia e coréia de
Huntington
- Risco de Gravidez X
Antagonistas Adrenérgicos diretos
FÁRMACO CLASSE MECANISMO DE AÇÃO LOCAL DE AÇÃO INDICAÇÕES CONTRAINDICAÇÕES EFEITOS ADVERSOS INTERAÇÕES
Fentolamina -Antagonista alfa não
seletivo
-Bloqueador
competitivo
-mais seletiva que a
fenoxibenzamina
Se liga por competição a receptores α1 e α2
que dura cerca de 4 horas após injeção única.
Em alfa 1: o bloqueio leva a queda da PA e
percepção pelos barorreceptores culminando
em taquicardia reflexa.
Receptores
adrenérgicos alfa:
1,2
-Raramente usado, mas:
Feocromocitoma: no
tratamento de curta
duração
-Localmente: prevenir
-Pacientes com doença arterial
coronariana
-Pacientes com histórico de
úlcera péptica (induz a secreção
ácida gástrica) e gastrite
-é contraindicado para o uso em
-Hipotensão postural
-taquicardia reflexa
-congestão nasal
-náuseas
-impotência
-Angina
SINERGISMO
-anti hipertensivos
-antipsicóticos: podem aumentar o efeito
hipotensivo de bloqueadores alfa adrenérgicos.
-álcool
Principal interação medicamentosa: Tizanidina
Em alfa 2: bloqueio dos receptores α2 dos
nervos simpáticos cardíacos levando a
estimulação cardíaca e taquicardia.
Provoca reversão da epinefrina.
necrose dermal após
extravasamento de
norepinefrina.
-Crise hipertensiva devido
a retirada abrupta de
clonidina e ingestão de
alimentos contendo
tiramina em pacientes sob
tratamento com inibidores
de IMAOs.
pacientes que usam substâncias
à base de nitratos.
- é contraindicado em pacientes
para os quais não é
aconselhável a prática do ato
sexual.
-arritmias
-exacerbação de
úlcera péptica
Fenoxibenzami
na
-Antagonista alfa não
seletivo
-Bloqueador não
competitivo-irreversíve
l
Se liga por ligação covalente aos receptores α
1 e α2 de maneira não competitiva irreversível
(duração de 24 horas, só podendo ser
bloqueado por maior síntese de adrenoceptores
demorando cerca de 1 dia.)
Receptores
adrenérgicos alfa:
1,2
-Feocromocitoma: tumor
de células derivadas da
suprarrenal secretor de
catecolamina.
Útil :
-Contraindicado durante a
gravidez e amamentação
-Insuficiência renal
-Doença cardíaca isquêmica
-Doença cerebrovascular
-Hipotensão postural
-taquicardia reflexa
-congestão nasal
-impotência
-vertigem
SINERGISMO SIMPATICOLÍTICO
-Metildopa: incontinência urinária
SINERGISMO
-Anti-hipertensivos: aumenta efeito hipotensor
-IMAOs
COMPETIÇÃO
-Metilfenidato
-ioimbina
-algumas ervas
-inibidor da recaptação
-não é específica para
os receptores α, pois
também antagoniza as
ações da acetilcolina.
Ao bloquear alfa1: impede a ligação de
catecolaminas endógenas resultando na queda
da pressão e taquicardia reflexa.
Ao bloquear alfa2: aumento do débito cardíaco
Provoca reversão da epinefrina.
-na prevenção de crise
hipertensiva antes da
remoção cirúrgica do
tumor
-manejo crônico de
tumores não operáveis
-algumas vezes: no
tratamento da doença de
Raynaud
-arritmias produzidas por
pelos anestésicos gerais
obs.: deve ser usado com
cautela em pacientes grávidas,
com doença cerebrovascular ou
cardiovascular
-náuseas
-êmese
Prazosina -Antagonista alfa 1
-Bloqueador
competitivo seletivo α1
Diminuição da resistência periférica e PA
levando ao relaxamento dos músculos lisos
arteriais e venosos.
Receptores
adrenérgicos alfa 1
-Hiperplasia prostáticabenigna (HBP)
-Tratamento de
-os antagonistas α1 não são
utilizados em monoterapia no
tratamento da hipertensão
-Hipotensão
ortostática exagerada
na primeira dose
SINERGISMO:
-diurético
-anti-hipertensivo
Hipertensão -menores de 12 anos
-
-taquicardia
-congestão nasal
-cefaleia
-sonolência
-tontura
-adinamia
-astenia
FÁRMACO CLASSE MECANISMO DE AÇÃO LOCAL DE AÇÃO INDICAÇÕES CONTRAINDICAÇÕES EFEITOS ADVERSOS INTERAÇÕES
Terazosina -Antagonista alfa 1
-Bloqueador
competitivo seletivo α1
Bloqueia os receptores α1A e α1B na próstata,
causando. respectivamente:
-α1A: relaxamento do músculo liso prostático, o
que melhora o fluxo da urina.
- α1B: diminuição da resistência vascular
periférica e a pressão arterial
Receptores
adrenérgicos α1A
(presente na
próstata) e α1B
(vasos)
Hiperplasia prostática
benigna
-Hipotensão,
-taquicardia
-congestão nasal
-cefaleia
-tontura
-falta de energia
Doxazosina -Antagonista alfa 1
-Bloqueador
competitivo seletivo α1
Bloqueia os receptores α1A e α1B na próstata,
causando. respectivamente:
-α1A: relaxamento do músculo liso prostático, o
que melhora o fluxo da urina.
- α1B: diminuição da resistência vascular
periférica e a pressão arterial
Receptores
adrenérgicos alfa
α1A (presente na
próstata) e α1B (
próstata e vasos)
Hiperplasia prostática
benigna
-Hipotensão,
-taquicardia
-congestão nasal
-cefaleia
-tontura
-falta de energia
Alfuzosina -Antagonista alfa 1
-Bloqueador
competitivo seletivo α1
Bloqueia os receptores α1A e α1B na próstata,
causando. respectivamente:
-α1A: relaxamento do músculo liso prostático, o
que melhora o fluxo da urina.
- α1B: diminuição da resistência vascular
periférica e a pressão arterial
Receptores
adrenérgicos α1A
(presente na
próstata) e α1B
(próstata e vasos)
Hiperplasia prostática
benigna
-Hipotensão,
-taquicardia
-congestão nasa
-cefaleia
-tontura
-falta de energial
Tansulosina -Antagonista alfa 1
-Bloqueador
competitivo seletivo α1
Bloqueia os receptores α1A e α1B na próstata,
causando. respectivamente:
-α1A: relaxamento do músculo liso prostático, o
que melhora o fluxo da urina.
Tem menos efeito na PA pois tem seletividade
maior por α1A:
Mais seletiva para
receptores
adrenérgicos alfa
α1A (presente na
próstata)
Hiperplasia prostática
benigna
-Hipotensão,
-taquicardia
-congestão nasal
-Tontura
-Ortostasia
Atenolol Antagonista beta 1
seletivo
Antagonista beta 1 adrenérgico cardiosseletivo,
inibição simpática sobre o coração e rins,
reduzindo o débito cardíaco e a secreção de
renina e, assim, a PA.
Receptores
adrenérgicos
diretos beta 1
Hipertensão;
Angina;
Infarto do miocárdio.
Asma brônquica, DPOC, BAV de
segundo e terceiro graus,
insuficiência cardíaca
descompensada
Bradicardia, piora das
doenças vasculares
periféricas, fadiga,
distúrbios do sono,
depressão, confunde a
consciência de
hipoglicemia, inibição
da broncodilatação em
asmáticos mediada
por beta 2
Diminui o efeito dos agonistas
2; efeitos aditivos com
bloqueadores dos canais de
cálcio não di-hidropteridinas
Metoprolol Antagonista beta 1
seletivo
Bloqueia os receptores adrenérgicos beta 1
(que estão localizados principalmente no
coração) em doses menores do que as
necessárias para o bloqueio de receptores beta
2, localizados principalmente nos brônquios e
vasos periféricos. O metoprolol não apresenta
efeito estabilizador de membrana nem atividade
agonista parcial.
Receptores
adrenérgicos
diretos beta 1
Hipertensão;
Angina;
Infarto do miocárdio.
Insuficiência cardíaca
descompensada, hipotensão,
asma brônquica grave ou
história de broncoespasmos
grave, feocromocitoma não
tratado
Bradicardia, piora das
doenças vasculares
periféricas, fadiga,
distúrbios do sono,
depressão, confunde a
consciência de
hipoglicemia, inibição
da broncodilatação em
asmáticos mediada
por beta 2
Diminui o efeito dos agonistas
2; efeitos aditivos com
bloqueadores dos canais de
cálcio não di-hidropteridinas
Nebivolol Antagonista beta 1
seletivo
Beta bloqueador, combinando um bloqueio
seletivo de receptor beta 1 adrenérgico com
uma propriedade vasodilatadora, mediada pela
L-argina e óxido nítrico
Receptores
adrenérgicos
diretos beta 1
Hipertensão Pressão arterial baixa, batimento
cardíaco muito lento, bronquite
asmática ou asma,
feocromocitoma não tratado,
doença hepática, doença
Dor de cabeça,
vertigem, cansaço,
coceira, diarréia,
constipação, náusea,
dificuldade
Uma vez que o metabolismo do nebivolol
envolve a isoenzima CYP2D6, a
co-administração de substâncias inibidoras
dessa enzima (paroxetina, fluoxetina,
tioridazina e quinidina), podem levar a um
aumento dos níveis plasmáticos de nebivolol
associado a um risco acrescido de bradicardia
excessiva e efeitos adversos.
metabólica, choque cardiogênico respiratória, mãos e
pés inchados
Acebutolol Antagonista com ação
agonista parcial
(bloqueio beta com
ASI)
A ativação de receptores beta 1 pela adrenalina
aumenta a frequência cardíaca e a pressão
arterial, e o coração consome mais oxigênio. O
Acebutolol bloqueia esses receptores,
diminuindo a frequência cardíaca e a pressão
arterial.
Beta-
bloqueadores
Hipertensão,
Tratamento da doença
coronária,
Alterações do ritmo
cardíaco.
Choque cardiogênico, acidose,
hipotensão, bradicardia, infarto
agudo do miocárdio, síndrome
do nódulo sinusal
Vertigens com antiarrítmicos (os efeitos são
potencializados);
com insulinas (podem potenciar da insulina e
dos antidiabéticos orais);
com AINEs
Esmolol Antagonista com ação
agonista parcial
(bloqueio beta com
ASI)
diminui a força e a frequência das contrações
cardíacas ao bloquear os receptores
beta-adrenérgicos do sistema nervoso
simpático
Beta-
bloqueadores
Hipertensão
Angina
Infarto do miocárdio
taquicardia supraventricular na
presença de agentes que são
vasoconstritores e inotrópicos,
tais como dopamina, epinefrina
e norepinefrina devido ao risco
de bloqueio da contratilidade
Tonturas, sonolência,
confusão, cefaleia,
agitação
O uso concomitante de esmolol com outros
medicamentos que podem diminuir a pressão
arterial, reduzir a contratilidade do miocárdio ou
interferir com a função do nódulo sinusal ou a
propagação do impulso elétrico no miocárdio,
podem potencializar os efeitos do esmolol
cardíaca quando a resistência
vascular sistêmica é alta.
Carvedilol Antagonista beta e
alfa 1
bloqueador não seletivo dos receptores alfa1,
beta1 e beta2 adrenégicos. Devido ao bloqueio
dos receptores alfa1 adrenérgicos produz
vasodilatação periférica, redução da resistência
vascular periférica e hipotensão arterial. Pela
atividade beta-bloqueadora, diminui a pressão
arterial possivelmente por diminuir o débito
cardíaco e pela inibição da liberação de renina
pelos rins
antagonista do
adrenoceptor β
não seletivo que
também bloqueia
adrenoceptores α
Hipertensão,
Insuficiência cardíaca
asma brônquica ou condições
relacionadas com
broncoespasmo, insuficiência
hepática severa, insuficiência
cardíaca descompensada
Hipotensão
ortostática,
bradicardia, vertigem,
dor de cabeça, fadiga,
distúrbios
gastrointestinais,
redução da circulação
periférica, olhos
secos, angina,
bloqueio AV,
claudicação
intermitente, reações
cutâneas, edema
Agentes depletores de catecolaminas:
Observar quanto a sinais de hipotensão e/ou
bradicardia severa. Clonidina: Pode haver
potencialização dos efeitos sobre a pressão
arterial e frequência cardíaca. Insulina e
hipoglicemiantes orais: Agentes
beta-bloqueadores podem aumentar o efeito da
insulina e hipoglicemiantes orais, portanto, em
pacientes que utilizam insulina ou
hipoglicemiantes orais, é recomendado
monitorização regular da glicose sangüínea.
periférico, alergia,
hipovolemia,
sonolência, visão
anormal, artralgias,
aumento de peso
Labetalol Antagonista beta e
alfa 1
-bloqueadores com ações
α1-bloqueadoras concomitantes que produzem
vasodilatação periférica,
reduzindo a pressão arterial.
antagonista do
adrenoceptor β
não seletivo que
também bloqueia
adrenoceptores α
hipertensão gestacional e
em emergências
hipertensivas.
hipersensibilidade aos
componentes da fórmula,
bloqueio atrio-ventricular,choque cardiogênico, e estados
ligados à bradicardia e
hipotensão.
náuseas, dor na parte
superior do estômago,
comichão, perda de
apetite, urina escura,
fezes barrentas,
icterícia, dificuldade
em ter um orgasmo
Inibidores de prostaglandinas podem diminuir o
efeito hipotensivo dos betabloqueadores
ANTAGONISTA ADRENÉRGICOS INDIRETOS
FÁRMACO CLASSE MECANISMO DE AÇÃO LOCAL DE AÇÃO INDICAÇÕES CONTRAINDICAÇÕES EFEITOS ADVERSOS INTERAÇÕES
Carbidopa Afeta a síntese de NE Inibe a dopa descarboxilase periférica Descarboxilase
periférica
Antiparkinsoniano
associado a L-DOPA.
-Pacientes com glaucoma e com
lesões suspeitas de melanoma.
-Gestantes
-Lactentes
-Depressão
-Agitação
-Ansiedade
-Insônia, alucinações
-Delírios
-Episódios psicóticos
-Arritmia
-Pode ocorrer pressão baixa quando este
medicamento for administrado a pacientes sob
tratamento com alguns anti-hipertensivos.
-Uso ao mesmo tempo de antidepressivos
tricíclicos e este medicamento.
α-metil-tisosina Sem uso clínico
Reserpina Afeta o
armazenamento das
monoaminas
Inibe a captação/promove degradação da
COMT.
COMT (enzima
extraneuronal)
Anti-hipertensivo
(em associação com a
Clortalidona (diurético
tiazídico).
-Grávidas
-Lactantes
-Vertigens
-Depressão profunda
-Nervosismo
-Pesadelos
-Cansaço
-Impotência
-Diarréia
-Boca seca
-Aumento da secreção
ácida gástrica
-Aumento na secreção
de saliva.
-Redução da libido
-Reserpina com outros anti-hipertensivos (ex.,
guanetidina, metildopa, beta-bloqueadores,
vasodilatadores, antagonistas do cálcio e
inibidores da enzima conversora de
angiotensina), potencializa o efeito
anti-hipertensivo.
-O uso de reserpina em combinação com
antiarrítmicos e digitálicos pode levar a
bradicardia sinusal.
-A reserpina potencializa a ação depressora
central do álcool, dos anestésicos gerais, de
alguns anti-histamínicos, dos barbituratos e dos
antidepressivos tricíclicos.
-A reserpina diminui o efeito da levodopa
Metildopa Afeta a liberação da
NE Ativa α 2 - agonista direto
Receptores
adrenérgicos α 2
Anti-hipertensivo - uso na
gravidez
-Hepatite aguda e cirrose ativa
-Tratamento com inibidores da
monoaminoxidase (MAO).
-Crianças
-Diminui a liberação
de insulina
-Cefaleia
-Tontura
-Congestão nasal
-Impotência
-Náusea
-Vômitos
-Quando a Metildopa e o lítio são
administrados concomitantemente, o paciente
deve ser cuidadosamente monitorado quanto a
sintomas de toxicidade por lítio.
-Redução da biodisponibilidade da Metildopa
quando esta é ingerida com sulfato ferroso ou
gluconato ferroso.
-Quando a Metildopa é usada em combinação
com outros anti-hipertensivos, pode ocorrer
potencialização da ação anti-hipertensiva
https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/antidepressivos/c
https://consultaremedios.com.br/infectologia/hepatite/c
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/cirrose/c
https://consultaremedios.com.br/sulfato-ferroso/bula
Antagonistas parassimpáticos diretos/ parassimpatolíticos/ antagonistas colinérgicos. Antimuscarínicos
FÁRMACO CLASSE MECANISMO DE AÇÃO LOCAL DE AÇÃO INDICAÇÕES CONTRAINDICAÇÕES EFEITOS ADVERSOS INTERAÇÕES
Atropina
(Atropion®)
-
Escopolamina
(Buscopan®)
Homatropina (+
simeticona)
(Tropinal®)
Tropicamida Midriático (dilatar
pupila), cicloplégico
(paralisar a
acomodação da
pupila)
Bloqueia as respostas do músculo esfíncter da
Íris e do músculo ciliar à estimulação
colinérgica, dilatando a pupila (midríase) e
paralisando sua acomodação (cicloplegia).
Bloqueia
receptores
muscarínicos
(acetilcolina).
-Procedimentos
diagnósticos como
midriático (dilatar pupila) e
cicloplégico (paralisar a
acomodação da pupila).
- Pessoas com sensibilidade a
componentes da fórmula;
- Pacientes com glaucoma
primário ou propensão ao
glaucoma.
Distúrbios do SN:
-Tontura e Cefaleia.
Distúrbios oculares:
-Visão borrada,
sensibilidade à luz,
vermelhidão e irritação
ocular.
Distúrbios vasculares:
-Desmaio e queda de
pressão arterial.
Distúrbios
gastrointestinais:
-Náusea.
Doença de pele:
Inflamação da pele.
Interferir na ação de anti-hipertensivos como:
- Carbopol;
- Pilocarpina;
- Outros inibidores da colinesterase
oftálmicos.
Darifenacina Antimuscarínico Bloqueia receptores muscarínicos na bexiga,
reduzindo a pressão intravesical, aumentando a
capacidade da bexiga e diminuindo a
frequência de suas contrações.
Receptores
muscarínicos do M.
detrusor da bexiga
bexiga.
- Bexiga hiperativa;
- incontinência urinária.
- Pacientes alérgicos;
- Pacientes com dificuldade de
urinar devido obstrução da
bexiga;
- Em caso de esvaziamento
gástrico lento;
- Pressão alta ocular com perda
gradual da visão.
- Erupções cutâneas;
- Prurido;
- Urticária;
- Tontura;
- Dificuldade de
respirar ou engolir;
- Angioedema.
- Antibiótico (troleandomicina);
- Antifúngico (cetoconazol, itraconazol,
miconazol);
- Antivirais (ritonavir);
- Antipsicótico (tioridazina)
- Antidepressivo (imipramina, nefazodona);
- Problemas no coração (flecainida e digoxina);
- Outros antimuscarínicos (tolterodina,
oxibutinina).
Glicopirrolato Antagonista dos
receptores
muscarínicos
(anticolinérgicos)
Antagonista do receptor muscarínico de longa
duração. Funciona através do bloqueio da ação
broncoconstritora da ACH nas células do M.
liso das vias aéreas, promovendo a dilatação
das vias aéreas.
Receptor
muscarínico
M1-M3.
- Pré-anestésico (reduzir
secreções);
- Hiperidrose primária;
- Tratamento
broncodilatador de pulmão
(em casos de DPOC).
- Hipersensibilidade;
- Episódios agudos de
broncoespasmo;
- Angioedema.
- Boca seca;
- Náusea, vômito,
diarreia e dor
abdominal;
- Dificuldade para
dormir;
- Dor
musculoesquelética.
Nenhum estudo formal de interação
medicamentosa foi realizado.
Biperideno Antiparkinsoniano Bloqueia a transmissão dos impulsos
colinérgicos centrais pela reversão da ligação
aos receptores de ACH, modificando o estado
parkinsoniano do paciente.
Bloqueia
preferencialmente
o receptor
muscarínico M1 da
ACH.
- SEP (antipsicótico):
- Distonia (contrações
sustentadas dos músculos
levando a posturas
distorcidas);
- Acatisia (síndrome das
pernas inquietas).
- Síndrome Parkinsoniana
- Hipersensibilidade;
- Pacientes com glaucoma;
- Pacientes com estreitamento
ou obstrução mecânica do TGI;
- Megacólon.
Raro:
- Taquicardia;
- Boca seca;
- Náuseas;
Muito raro:
- Constipação;
- Bradicardia;
- Midríase.
Síndrome anticolinérgica (efeito potencializado)
- Quando é administrado com outra droga
anticolinérgica:
a) Analgésico narcótico (meperidina e
fenotiazinas);
b) Antiarrítmicos: Sais de quinidina.
c) Antihistamínicos;
d) Antipsicótico;
e) Antidepressivo tricíclico.
Triexifenidil Anticolinérgico
adjuvante de todas as
formas de
Parkinsonismo.
Ação central.
Alivia a contração involuntária do músculo por
meio de um efeito de inibição direto sobre o SN
Parassimpático e também possui efeito
relaxante direto sobre a musculatura lisa.
Inibe diretamente o
SN parassimpático
- SEP (antipsicótico):
- Distonia (contrações
sustentadas dos músculos
levando a posturas
distorcidas);
- Acatisia (síndrome das
pernas inquietas).
- Síndrome Parkinsoniana.
Usado em terapia
adjuvante de
parkinsonismo com
Levodopa.
- Hipersensibilidade;
- Pacientes com glaucoma.
- Xerostomia;
- Visão turva;
- Vertigem;
- Náuseas leve;
- Nervosismo.
Efeitos aditivos:
- Canabinóides, barbitúricos, opiáceos e álcool.
Efeitos sedativos:
- Álcool ou outro depressor SNC.
Intensificar efeito anticolinérgico
- Inibidor da monoaminoxidase e
antidepressivos tricíclicos.
Antagonista função gastrointestinal
- Metoclopramida;
- Domperidona.
Redução da absorção
- Levodopa.
Antagonizar
- Efeitos das drogas parassimpatomiméticas.
Benzatropina Anticolinérgico de
ação central.
Esse fármaco é um antagonista muscarínico
M1 seletivo do receptor de ACH. Sendo assim,
bloqueia parcialmente a atividade colinérgica
do SNC e aumenta a disponibilidade de
dopamina, bloqueando a recaptação e
armazenamento em locais centrais. -> Aumenta
atividade dopaminérgica.
Antagonista
muscarínico M1
seletivo do
receptor de ACH.
- SEP (antipsicótico):
- Distonia (contraçõessustentadas dos músculos
levando a posturas
distorcidas);
- Acatisia (síndrome das
pernas inquietas).
- Síndrome Parkinsoniana
- Boca seca;
- Visão turva;
- Alteração cognitiva;
- Taquicardia;
- Retenção urinária.
- Sonolência;
- Tontura;
- Constipação;
- Náusea;
- Nervosismo.
Não foram realizados estudos de interação
medicamentosa em seres humanos.
(Usado em terapia
adjuvante de
parkinsonismo com)
Agonistas parassimpáticos diretos / parassimpatomiméticos/ colinomiméticos / agonistas colinérgicos
FÁRMACO CLASSE MECANISMO DE AÇÃO LOCAL DE AÇÃO INDICAÇÕES CONTRAINDICAÇÕES EFEITOS ADVERSOS INTERAÇÕES
Carbacol
(Opthos®)
Parassimpatomimético diminui a pressão intraocular no glaucoma. E
também miótico (diminui o diâmetro da pupila).
depende do
composto pode ser
receptores Nm ou
Nn
é destinado à redução da
pressão intraocular em
cirurgias oftálmicas, em
ambiente hospitalar.
Glaucoma (tratamento)
hipersensibilidade conhecida ao
medicamento ou qualquer
componente de sua formulação.
Dor de cabeça, visão
borrada, sensação de
queimação nos olhos,
irritação ocular,
cegueira noturna.
O Cloreto de Carbacol interage com àlcalis,
iodo e sais de prata.
Pilocarpina
(Allergan®)
Parassimpatomimético Após administração tópicaoftálmica, o
Cloridrato de Pilocarpina provoca a contração
da pupila, com aumento de tensão no esporão
escleral e abertura dos espaços da malha
trabecular. Ocorre assim, diminuição da
resistência ao efluxo do humor aquoso e o
ação colinérgica
direta sobre os
receptores
neuro-muscarínico
s e musculatura
lisa da íris e
Cloridrato de Pilocarpina é
indicada como miótico, no
controle da pressão
intraocular elevada
(glaucoma).
Cloridrato de Pilocarpina não
deve ser aplicada durante o uso
de lentes de contato gelatinosas
ou hidrofílicas, pois o cloreto de
benzalcônio presente na fórmula
pode ser absorvido pelas lentes.
Foram relatados casos
de espasmo ciliar,
irritação ocular,
congestão vascular
Não são conhecidas interações com outros
medicamentos.
https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/dor-de-cabeca-e-enxaqueca/c
https://consultaremedios.com.br/iodo/pa
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-glaucoma-sintomas-tratamento-causas-e-mais/
Agonistas parassimpáticos diretos / parassimpatomiméticos/ colinomiméticos / agonistas colinérgicos
consequente abaixamento da pressão
intraocular.
glândulas de
secreção.
Por este motivo, os pacientes
devem ser instruídos a retirar as
lentes antes da aplicação do
colírio e aguardar pelo menos 15
minutos para recolocá-las após
a administração de Cloridrato de
Pilocarpina.
Não é recomendada a utilização
de Cloridrato de Pilocarpina em
casos de inflamação do olho
(por exemplo, irite), glaucoma
secundário (por exemplo,
glaucoma primário congênito e
glaucoma secundário à
disgenesia do segmento anterior
ou uveítes) e doenças da retina
pré existentes (por exemplo,
risco de descolamento da
retina).
conjuntival, cefaléia
temporal ou
supraorbitária, dor
ocular, hiperemia
ocular,
hipersensibilidade
(incluindo dermatite
alérgica), redução da
acuidade visual sob
iluminação deficiente e
indução de miopia,
principalmente em
pacientes jovens, que
iniciaram
recentemente a
administração.
O uso prolongado
pode causar
opacificação do
cristalino. Assim como
todos os mióticos,
raros casos de
deslocamento da
retina foram relatados
quando usado em
indivíduos
susceptíveis.
Betanecol
(Betanecol®)
Parassimpatomimético
Aumenta o tônus do músculo detrusor urinário,
produzindo uma contração suficientemente
forte para iniciar a micção e esvaziar a bexiga.
Estimula também a motilidade gástrica e
intestinal e aumenta a pressão no esfincter
esofágico inferior.
receptores
colinérgicos das
células efetoras
autônomas no
músculo liso da
bexiga urinária e
do trato
gastrointestinal.
No tratamento da retenção
urinária (funcional) aguda
pós-operatória e pós-parto
e, da retenção urinária
causada pela atonia
neurogênica da bexiga.
Hipersensibilidade ao Betanecol,
ou aos componentes da fórmula,
no hipertireoidismo, úlcera
péptica latente, ou ativa, asma
bronquial, bradicardia
pronunciada ou hipotensão,
instabilidade vasomotora,
coronariopatias, epilepsia e
parkinsonismo.
As reações adversas
após a administração
oral são raras, mas
são comuns após a
administração
subcutânea. As
reações adversas
O uso simultâneo de Betanecol com:
-Outros colinérgicos especialmente os
inibidores da colinesterase, pode aumentar os
efeitos destes medicamentos ou do betanecol,
e aumentar o potencial de toxicidade.
-Bloqueadores ganglionares, tais como
https://consultaremedios.com.br/doencas-dos-olhos/lubrificante-ocular/c
https://consultaremedios.com.br/pele-e-mucosa/dermatites/c
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-miopia-sintomas-tratamento-cirurgia-tem-cura/
Agonistas parassimpáticos diretos / parassimpatomiméticos/ colinomiméticos / agonistas colinérgicos
ocorrem com maior
freqüência quando a
dosagem é
aumentada.
Foram observadas as
seguintes reações
adversas:
Digestivas -
contrações ou
desconforto
abdominal, cólicas
dolorosas, náuseas e
aerofagia, diarréia,
borbosismos e
salivação.
Renais - Urgência
urinária.
Sistema Nervoso -
Cefaléia.
Cardiovasculares -
hipotensão com
taquicardia reflexa,
resposta vasomotora.
Dermatológicas - rubor
produzindo uma
sensação de
aquecimento,
sensação de calor nas
faces e sudorese.
Respiratórias -
broncoconstrição,
ataque asmático.
Órgãos dos Sentidos -
lacrimação, miose.
mecamilamina, pentolínio e trimetafan, pode
produzir uma queda crítica da pressão arterial,
habitualmente precedida por sintomas
abdominais severos.
-Procainamida ou Quinidina, podem
antagonizar os efeitos colinérgico do betanecol.
Agonistas parassimpáticos diretos / parassimpatomiméticos/ colinomiméticos / agonistas colinérgicos
Outras reações foram
relatadas sem que se
demonstre a relação
com o tratamento com
o produto: hipotermia
e tremores.

Continue navegando