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* AULA 9 * DIREITO PENAL II AULA 9 AULA 9 AULA 9 * AULA 9 * SEMANA 5. AULA 9. DIREITO PENAL II. Aplicação da Pena Criminal. AULA 9 AULA 9 * AULA 9 * AULA 9 OBJETIVOS AULA ► Compreender o sistema trifásico de aplicação de penas. ► Selecionar, na análise dos casos concretos apresentados, as penas cabíveis, respeitados os princípios constitucionais e infraconstitucionais, juízo de reprovabilidade do agente e conforme seja necessário e suficiente para prevenção e reprovação da infração penal. AULA 9 * AULA 9 * AULA 9 CONTEÚDO 1. Individualização da Pena. 1.1 Conceito. 1.2. Princípios Norteadores - distinção entre elementares e circunstâncias. 2. Sistema trifásico de Aplicação de Pena. 2.1. Pena-Base: Teoria das Circunstâncias Judiciais 2.2 Pena-Provisória: Teoria das Circunstâncias Legais. 2.3 Pena Definitiva 3. Fixação da Pena-Base. Teoria das Circunstâncias Judiciais. AULA 9 * AULA 9 AULA 1 Individualização da Pena. legislativa; Momentos judicial; executória. Sistema adotado pelo Código Penal vigente. Relativa Determinação: “ a individualização legislativa é complementada pela judicial” (PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro, v.1, 9 ed. pp. 587). AULA 9 “ O juiz,(...) deve eleger o quantum ideal, valendo-se do seu livre convencimento (discricionariedade), embora com fundamentada exposição de seu raciocínio (juridicamente vinculada). (NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal, 6 ed., pp.440) AULA 9 * AULA 9 AULA 1 AULA 9 1.2 Princípios norteadores. ► Individualização da Pena – art.5º, XLVI, CRFB/1988; ► Culpabilidade; ► Proporcionalidade das Penas. ► Vedação da dupla valoração de uma mesma circunstância (bis in idem) Teorias Mistas (Unitárias) – ART.59, do Código Penal. Há a conciliação entre as finalidades de prevenção geral e especial e o caráter retributivo da pena. AULA 9 * AULA 9 AULA 1 AULA 9 Art. 59 - O juiz, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias e conseqüências do crime, bem como ao comportamento da vítima, estabelecerá, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime: I - as penas aplicáveis dentre as cominadas; II - a quantidade de pena aplicável, dentro dos limites previstos; III - o regime inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade; IV - a substituição da pena privativa da liberdade aplicada, por outra espécie de pena, se cabível. AULA 9 * AULA 9 AULA 1 Distinção entre Elementar e Circunstância. Elementar: “é todo componente essencial da figura típica, sem o qual esta desaparece (atipicidade absoluta) ou se transforma (atipicidade relativa). Encontra-se no chamado tipo fundamental ou tipo básico, que é o caput do tipo incriminador”. (CAPEZ, Fernando. Material Didático, pp.472). Circunstância: “ é todo dado secundário e eventual agregado à figura típica, cuja ausência não influi de forma alguma sobre sua existência. Tem a função de agravar ou abrandar a sanção penal e situa-se nos parágrafos”. (idem) AULA 9 AULA 9 * AULA 9 AULA 1 Classificação das Circunstâncias Quanto à 1.objetivas ou reais; sua natureza 2. subjetivas ou pessoais. 1. judiciais; (art.59, CP) Quanto à - agravantes (art. 61 e 62) sua aplicação - gerais - atenuantes (art. 65 e 66) 2. legais - causas de aumento e diminuição - especiais - qualificadoras - específicas * AULA 9 AULA 1 2 - Sistema trifásico de Aplicação de Pena. Pena-Base: Teoria das Circunstâncias Judiciais. Pena-Provisória: Teoria das Circunstâncias Legais. Pena Definitiva Obs. Existência de demais fases? AULA 9 AULA 9 * AULA 9 AULA 1 3. Fixação da Pena-Base. Teoria das Circunstâncias Judiciais. 3.1. Culpabilidade. 3.2. Antecedentes. Súmula n. 444, STJ. É vedada a utilização de inquéritos policiais e ações penais em curso para agravar a pena-base. 3.3. Conduta Social. 3.4. Personalidade do Agente. 3.5. Motivos do Crime. 3.6. Circunstâncias do Crime. 3.7. Consequências do Crime. 3.8. Comportamento da vítima. AULA 9 AULA 9 * AULA 9 AULA 1 AULA 9 Art. 93, CRFB/1988. IX “todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) Súmula, 231, STJ A incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal. AULA 9 *
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