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Slides Unid III Nutrição Materna, da criança e do adolescente - nutrição 5sem

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Profa. Dra. Luara Almeida
UNIDADE III
Nutrição Materna, da 
Criança e do 
Adolescente
 Mudanças nos padrões nutricionais (alimentação e composição corporal)
 Urbanização, industrialização, globalização
 Predomínio de dieta não saudável
 Aumento do sedentarismo
 Obesidade
 Efeitos negativos à saúde 
 DCNT
Transição Nutricional em menores de 5 anos
Fonte: https://nutricionistajoanapereira.pt/2020/06/01/obesidade-infantil-
em-que-ponto-estamos-e-o-que-podemos-fazer-pelas-nossas-criancas/
Transição Nutricional em menores de 5 anos
Tripla carga de doença:
Enfrentamento: 
 Políticas públicas de proteção e promoção à alimentação saudável 
nos ciclos de vida.
Fonte: https://lcsaudeebemestar.com.br/obesidade-infantil/
 Desnutrição;
 Deficiência de micronutrientes;
 Sobrepeso e obesidade.
Fonte: Adaptado de: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimenta
r_populacao_brasileira_2ed.pdf
Fonte: Adaptado de: 
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/gui
a_da_crianca_2019.pdf
GUIA ALIMENTAR
PARA A POPULAÇÃO
BRASILEIRA
2ª edição
1ª reimpressão
Brasília – DF
2014
GUIA ALIMENTAR PARA
CRIANÇAS BRASILEIRAS
MENORES DE 2 ANOS
Brasília – DF
2019
Pré-escolar: 2 a 6 anos
Escolar: 6 a 10 anos
Alimentação do pré-escolar e escolar
Fase 
passiva
Fase 
exploratória
 Limites pelos responsáveis
 Aprendizagem sobre a 
alimentação saudável
Aspectos fisiológicos
 Crescimento e desenvolvimento: processo global, contínuo 
e dinâmico
 Fatores intrínsecos: genéticos, endócrino, metabólicos...
 Fatores extrínsecos: socioeconômicos, culturais, 
psicossociais, alimentares, prática de atividade física...
Transição do comportamento alimentar:
Fonte: https://prodiet.com.br/blog/2019/02/18/nutricao-infantil-
como-tornar-a-alimentacao-das-criancas-mais-saudavel/
  Peso e  Estatura
 Hiperplasia e Hipertrofia
 Acompanhamento: bom indicador de saúde
Ganho ponderal em maior velocidade do que o ganho estatural:
 “Déficit” nutricional impacta primeiro o peso e em maior prazo 
o crescimento linear.
Crescimento
Fonte: http://andreiatorres.com/blog/avaliacaonutricional
Até 2 anos
• Influência da 
gestação;
• nascimento,
• e ambiente.
• Desnutrição
•  déficit 
reversível
Após 2 anos
• Genética  canal 
de crescimento
• Ambiente 
adequado
• Crescimento 
compensatório
• mais lento
6 a 10 anos
• Repleção 
energética pré-
estirão pubertário
 Processo de alta complexidade
 Maturação do sistema nervoso central
 Capacidade de realizar funções
 Acelerado nos primeiros meses de vida 
(sentar, falar, comer)
Desenvolvimento infantil
 Meio interno (bioquímico, nutricional, 
metabólico)
 Efetores (músculos, cordas vocais...)
 Estímulos adequados
Desenvolvimento infantil
Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_33.pdf
Ficha de acompanhamento do desenvolvimento
Registro: Nome:
Data de 
nascimento
__/__/__
Marcos do desenvolvimento
(resposta esperada)
Idade (meses)
1 2 43 5 6 7 8 9 10 1112 1315
Abre e fecha os braços em resposta à estimulação (Reflexo de Moro)
Postura: barriga para cima, pernas e braços fletidos, cabeça lateralizada
Olha para a pessoa que a observa
Dá mostras de prazer e desconforto
Fixa e acompanha objetos em seu campo visual 
Colocada de bruços, levanta a cabeça momentaneamente
Arrulha e sorri espontaneamente
Começa a diferenciar dia/noite
Postura: passa da posição lateral para linha média
Colocada de bruços, levanta e sustenta a cabeça apoiando-se no antebraço
Emite sons – Balbucia
Conta com a ajuda de outra pessoa, mas não fica passiva
Fonte: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes
/cadernos_atencao_basica_33.pdf
Desenvolvimento infantil
Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_33.pdf
Ficha de acompanhamento do desenvolvimento
Registro: Nome:
Data de 
nascimento
__/__/__
Marcos do desenvolvimento
(resposta esperada)
Idade (meses)
Rola da posição supina para prona
Levantada pelos braços, ajuda com o corpo
Vira a cabeça na direção de uma voz ou objeto sonoro
Reconhece quando se dirigem a ela
Senta-se sem apoio
Segura e transfere objetos de uma mão para a outra
Responde diferentemente a pessoas familiares e/ou estranhos
Imita pequenos gestos ou brincadeiras
Arrasta-se ou engatinha
Pega objetos usando o polegar e o indicador
Emprega pelo menos uma palavra com sentido
Faz gestos com a mão e a cabeça (tchau, não, bate palmas etc.)
1 3 5 7 9 11 132 4 6 8 10 12 15
Fonte: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes
/cadernos_atencao_basica_33.pdf
Vigilância nutricional:
 Acompanhamento sistemático do crescimento e ganho de peso.
 Identificar desvios nutricionais (sub ou sobrealimentação) e risco de morbimortalidade.
No Brasil: 
 prevalência de excesso de peso em crianças.
Avaliação do crescimento infantil
Fonte: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/dados_atlas_obesidade.pdf
Figura: Distribuição dos dados do Sisvan de crianças até 10 anos.
14,3% têm excesso 
de peso
227,6 mil crianças 
com obesidade
273,3 mil crianças 
com sobrepeso
6,5%
7,8%
2 a 4 anos 5 a 9 anos
29,3% têm excesso 
de peso
200 mil crianças com 
obesidade grave
352,8 mil crianças 
com obesidade grave
670,9 mil crianças 
com sobrepeso
4,8%
8,4%
16,1%
MS  curvas de crescimento da OMS:
 Aferição das medidas antropométricas;
 Notação das medidas nas curvas;
 Diagnóstico para os indicadores.
  Permite nortear as ações em nutrição.
Avaliação do crescimento infantil
Quadro – Classificação do estado nutricional 
de crianças menores de 5 anos para cada 
índice antropométrico, segundo as 
recomendações do Sisvan
Fonte: 
http://189.28.128.10
0/dab/docs/portalda
b/publicacoes/dado
s_atlas_obesidade.
pdf
VALORES CRÍTICOS
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS PARA MENORES DE 5 ANOS
Peso-para-
idade
Peso-para-
estatura
IMC-para-
idade
Estatura-
para-idade
< Percentil 0,1 < Escore-z -3
Muito baixo 
peso para a 
idade
Magreza 
acentuada
Magreza 
acentuada
Muita baixa 
estatura para a 
idade
≥ Percentil 0,1 
e < Percentil 3
≥ Escore-z -3 
e
< Escore-z -2
Baixo peso 
para a idade
Magreza Magreza
Baixa estatura 
para a idade
≥ Percentil 3 e 
< Percentil 15
≥ Escore-z -2 
e
<Escore-z -1
Peso 
adequado para 
a idade
Eutrofia Eutrofia
Estatura 
adequada para 
a idade. 2
≥ Percentil 15 
e ≤ Percentil
85
≥ Escore-z -1
e ≤ Escore-z
+1 Risco de 
sobrepeso
Risco de 
sobrepeso> Percentil 85 
e ≤ Percentil
97
> Escore-z +1 
e ≤ Escore-z
+2
> Percentil 97 
e ≤ Percentil
99,9
> Escore-z +2 
e ≤ Escore-z
+3 Peso elevado
para a idade
Sobrepeso Sobrepeso
> Percentil 0,1
>Escore-z +3 Obesidade Obesidade
A alimentação na infância tem características particulares e se coloca como alicerce para o 
crescimento e desenvolvimento adequados e também para a formação de hábitos alimentares 
saudáveis. Identifique a alternativa incorreta.
a) A obesidade infantil apresenta alta prevalência no Brasil e por isso é importante 
acompanhar o estado nutricional para se adotar abordagens de prevenção e tratamento.
b) O crescimento e desenvolvimento são afetados por fatores intrínsecos (genética, 
metabolismo) e extrínsecos (alimentação, estímulos).
c) Tanto o crescimento quanto as características da alimentação 
apresentam padrões similares entre os pré-escolares e 
os escolares.
d) O desenvolvimento é um processo de alta complexidade que 
envolve o meio interno e os efetores do sistema nervoso 
em maturação.
e) Para a avaliação do crescimento, o Ministério da Saúde 
recomenda as Curvas de Crescimento da OMS.
Interatividade
A alimentação na infância tem características particulares e se coloca como alicerce para o 
crescimento e desenvolvimento adequados e também para a formação de hábitos alimentares 
saudáveis. Identifique a alternativa incorreta.
a) A obesidade infantil apresenta alta prevalência no Brasil e por isso é importanteacompanhar o estado nutricional para se adotar abordagens de prevenção e tratamento.
b) O crescimento e desenvolvimento são afetados por fatores intrínsecos (genética, 
metabolismo) e extrínsecos (alimentação, estímulos).
c) Tanto o crescimento quanto as características da alimentação 
apresentam padrões similares entre os pré-escolares e 
os escolares.
d) O desenvolvimento é um processo de alta complexidade que 
envolve o meio interno e os efetores do sistema nervoso 
em maturação.
e) Para a avaliação do crescimento, o Ministério da Saúde 
recomenda as Curvas de Crescimento da OMS.
Resposta
Pré-escolar: 
  velocidade de crescimento
  apetite e ingestão alimentar
Características da alimentação infantil
Formação de hábitos alimentares:
 Comportamentos familiares
 Tipo de aleitamento e introdução 
da alimentação complementar
 Experiências alimentares 
na infância
Características da alimentação:
 Rica em frutas e hortaliças
 Evitar monotonia
 Controlar oferta de guloseimas/ 
ultraprocessados
Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/alimentacao-infantil/o-que-e-normal-no-comportamento-
alimentar-do-pre-escolar,e4e64f49bc5e4410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
Pré-escolar Escolar
Apetite inconstante  Crescimento e ingestão 
alimentar
Pequeno volume gástrico Omissão de refeição (desjejum)
Independência no comer  Aceitação alimentar
Aversões alimentares Aumento do apetite aos 8 anos 
Estímulos para experimentar Estímulos para a culinária
Pequenas porções, respeitar 
intervalos
Rotina escolar pode interferir 
organizar rotina alimentar
Não substituir refeições por 
alimentos líquidos
Maior relação social com a 
alimentação
Quadro: Características de pré-escolares e escolares quanto à alimentação
Fonte:https://es.123rf.com/photo_72973917_ap
rendizagem-crian%C3%A7a-pr%C3%A9-
escolar-feliz-de-ler-e-escrever-jogando-com-
letras-do-alfabeto-romano-coloridos.html
 Alteração genética (rara)
 Doenças que destroem a 
mucosa intestinal
Intolerância à lactose – definição
 da lactase
lactose no cólon
força osmótica
 fluidos no 
intestino
 peristaltismo
diarreia e dor 
abdominal
Fonte: https://br.guiainfantil.com/materias/alimentacao/5-
duvidas-sobre-a-intolerancia-a-lactose-em-criancas/
bactérias 
colônicas
produção de 
gases
flatulência e 
borborigmo
Intolerância: reações 
adversas que não 
envolvem processo 
imunológico
Diagnóstico: 
 clínico e laboratorial
Dieta:
 para o consumo de leite e 
derivados  Avaliar 
tolerância individual:
Intolerância à lactose – condutas
1) Exclusão total
2) Reintrodução em quantidades 
pequenas e progressivas
3) Determinação do nível de tolerância
Fonte:https://oquedoqueijo.co
m/2015/08/28/como-se-faz-
queijo-sem-lactose/
Fonte:https://www.al.sp.gov.br/noticia/
?04/10/2017/projeto---leite-sem-
lactose-gratuito-para-criancas-
carentes-com-intolerancia
Fonte:https://www.saboremgraos.
com.br/sojas/extrato-de-soja-
natural-granel-100g
Queijo sem lactose
 Alergia alimentar mais frequente na infância;
 Reação adversa que envolve o sistema 
imunológico.
Proteínas alergênicas: 
 betalactoalbumina, caseína, lactoalbumina, 
albumina sérica bovina.
Alergia à proteína do leite de vaca (APLV) – definição
Fonte:http://andreiatorres.com/blog/2018/9/5/colostr
o-reduz-a-permeabilidade-intestinal-dos-bebes
 Primária – genética.
 Secundária – alteração dos mecanismos 
de defesa.
Barreira de permeabilidade 
da mucosa intestinal imatura
Passagem de macromoléculas
Reações imunológicas 
diversas
Proteínas de oclusão
(tight junctions)
capilar sanguíneo 
 Exclusão dos alérgenos alimentares;
 Prescrição de dieta hipoalergênica.
Quando em aleitamento materno:
 Exclusão de leite e derivados da 
dieta materna;
 Esquema alimentar normal a partir do 6º mês.
Alergia à proteína do leite de vaca (APLV) – condutas
 Não introduzir ovo, peixe e carnes ao 
mesmo tempo;
 Proteína isolada de soja a partir do 
6º mês;
 Introdução gradativa de 1 novo 
alimento por semana;
 Monitorar estado nutricional;
 Educação nutricional para pais e/ou 
cuidadores para adesão integral 
ao tratamento.
Sobre a alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é correto afirmar que:
a) A sua fisiopatologia não envolve aspectos imunológicos.
b) Quando a criança está em aleitamento materno, a alimentação da nutriz não segue 
nenhuma restrição.
c) A dietoterapia baseia-se na exclusão dos alérgenos, sendo recomendado o 
aleitamento materno.
d) Acontece somente por causas genéticas.
e)Leite e derivados sem lactose podem ser introduzidos 
na alimentação.
Interatividade
Sobre a alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é correto afirmar que:
a) A sua fisiopatologia não envolve aspectos imunológicos.
b) Quando a criança está em aleitamento materno, a alimentação da nutriz não segue 
nenhuma restrição.
c) A dietoterapia baseia-se na exclusão dos alérgenos, sendo recomendado o 
aleitamento materno.
d) Acontece somente por causas genéticas.
e)Leite e derivados sem lactose podem ser introduzidos 
na alimentação.
Resposta
Diarreia:
 evacuação líquida ou amolecida 3x ou mais 
em 24h
< 14 dias: aguda
> 14 dias: persistente
Riscos: 
 desidratação, má absorção, desnutrição, 
anemia, óbito.
Diarreia aguda e persistente – definição
Etiologia: 
 infecciosa, APLV, intolerância à lactose, uso 
de antibióticos ...
 Condutas:
1) Avaliação nutricional: 
acompanhamento da perda de peso para 
avaliar a desidratação
 Até 5%  desidratação leve
 5% a 10%  desidratação moderada
 Maior de 10%  desidratação grave
 A cada 1% de peso perdido, acréscimo 
hídrico de 10 mL/kg.
Fonte:https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Saude/noticia/2013/11/como-evitar-desidratacao-do-seu-filho.html
2) Quadro menos grave:
 Higiene pessoal e alimentar.
Reposição hídrica com solução de 
reidratação oral:
 < 12 meses: 50 mL para cada evacuação
 > 12 meses: 100 mL para cada evacuação
Diarreia aguda e persistente – condutas
 Esforços para atingir o VET;
 Fracionamento;
 Qualidade em vitaminas e minerais;
 Suplementação se necessária;
 Incentivo à manutenção do aleitamento 
materno;
 Leite sem lactose/iogurte;
 Probióticos;
 Avaliação da textura das fezes (Escala 
de Bristol).
 Dificuldade em eliminação das fezes por 2 
ou mais semanas;
 Fezes ressecadas, endurecidas, provocam 
desconforto e dor;
 Dieta pobre em fibras + constituição 
familiar.
Obstipação intestinal – definição
 Origem psicogênica: 
Evacuação dolorosa
Retenção de fezes
Impactação fecal
Desconforto e dor
Fecaloma, escape fecal, 
megacolon funcional, estase e 
infecção urinária.
Fonte:https://www.atlasdasaude.pt/publ
ico/content/dores-de-barriga-na-crianca
Diagnóstico: 
 presença de pelo menos 2 
critérios estabelecidos de 
ROMA IV (avaliação da 
frequência e características 
do hábito de evacuação).
Obstipação intestinal – condutas
Condutas:
 Aumento da ingestão de líquidos e fibras;
 Atividade física;
 Treinamento evacuatório e biofeedback;
 Reflexo gastrocólico: evacuação após alimentação ou 
após atividade física.
Fonte:https://www.centralnacionaluni
med.com.br/viver-bem/pais-e-
filhos/crianca-com-intestino-preso
Fonte:http://institucional.unicompra.com
.br/2015/11/os-18-alimentos-detox-que-
voce-precisa-incluir-na-dieta/
 Política Nacional de Atenção Integral às 
Pessoas com Doenças Raras;
 Triagem neonatal;
 Mais de 500 tipos.
Defeito genético
Bloqueio de via metabólica
Acúmulo de metabólitos
Manifestações clínicas
Objetivo terapêutico: reestabelecer equilíbrio metabólico
 Manejo da dieta – modulação do nutriente envolvido;
 Estímulo ou reposição enzimática.
Erros inatos do metabolismo (EIM)
Fenilcetonúria: 
 Defeito na enzina fenilalanina hidroxilase 
Não metabolização da fenilalanina 
acúmulo  manifestações.
 Restrição de fenilalanina eficaz no 
tratamento.
Erros inatos do metabolismoDoença da urina de xarope de bordo (MSUD):
 Defeito na enzima para descarboxilação dos 
aminoácidos de cadeia ramificada;
 Dieta restrita em leucina, isoleucina e valina.
Galactosemia:
 Defeito na enzima que converte galactose 
em glicose;
 Dieta restrita em lactose e galactose.
Lactentes: AM não recomendado, necessidade de fórmulas 
infantis isentas do nutriente específico.
Obstipação e diarreia são problemas intestinais que podem ocorrer na infância e que 
demandam tratamento nutricional. Analise as asserções a seguir:
I. A obstipação pode ser de origem psicogênica e tornar-se um ciclo vicioso com 
consequências mais severas à saúde da criança.
II. O treinamento evacuatório não é recomendado para o tratamento da obstipação, pois pode 
causar dor e desconforto.
III. Na diarreia aguda ou persistente, o acompanhamento do peso corporal é importante 
indicador do grau de desidratação.
a) Todas as asserções estão corretas.
b) Todas as asserções estão incorretas.
c) Apenas a asserção I está correta.
d) Apenas as asserções I e II estão corretas.
e) Apenas as asserções I e III estão corretas.
Interatividade
Obstipação e diarreia são problemas intestinais que podem ocorrer na infância e que 
demandam tratamento nutricional. Analise as asserções a seguir:
I. A obstipação pode ser de origem psicogênica e tornar-se um ciclo vicioso com 
consequências mais severas à saúde da criança.
II. O treinamento evacuatório não é recomendado para o tratamento da obstipação, pois pode 
causar dor e desconforto.
III. Na diarreia aguda ou persistente, o acompanhamento do peso corporal é importante 
indicador do grau de desidratação.
a) Todas as asserções estão corretas.
b) Todas as asserções estão incorretas.
c) Apenas a asserção I está correta.
d) Apenas as asserções I e II estão corretas.
e) Apenas as asserções I e III estão corretas.
Resposta
 Transição da infância para a vida adulta –
10 a 19 anos;
 Estirão de crescimento estatural;
 Maturação sexual.
Alimentação do adolescente
Mudanças comportamentais:
 Inteligência nível operatório-abstrato;
 Aceitação no grupo;
 Conflitos com a autoimagem;
 Desafios na entrada do mundo adulto;
 Escolhas alimentares.
Fonte:https://br.freepik.com/fotos-gratis/adolescentes-segurando-caixas-de-
texto_4246724.htm#page=1&query=adolescentes&position=2
 Aporte para crescimento;
 Depende do desenvolvimento pubertário;
 Avaliação do consumo (grande variação).
Individualização das recomendações: 
 DRIs, aspectos fisiológicos, 
socioeconômicos, culturais
Necessidades nutricionais do adolescente
Adequação da 
prescrição:
 Deficiências: 
secreção hormonal, 
atraso puberal e estirão.
 Excessos: obesidade
 Cálculo das necessidades energéticas: peso, altura, 
idade e atividade física.
 Distribuição equilibrada de macronutrientes.
 Atenção à restrição calórica, tipos de gordura e 
aporte de vitaminas e minerais.
 De acordo com o comportamento 
alimentar avaliado.
 Correção de comportamentos 
não desejados.
 De acordo com as características 
do adolescente.
Orientações nutricionais para o adolescente
Padrões: 
 Omissão de refeições, horários não 
convencionais, dietas da moda, uso de 
suplementos, contestação de autoridade.
 Recomendações do Guia Alimentar.
 Aconselhamento nutricional (participação 
do adolescente nas metas alimentares).
Fonte:https://www.ururau.com.br/noticias/saude/adolescentes-como-
esta-a-alimentacao-dos-jovens-no-brasilr/22735/
 Valores socioculturais
 Influência da 
mídia
 Problemas com 
autoestima
 Ambiente 
familiar 
Fonte: https://endocrinologistamilene.med.br/artigos/item/300-a-auto-imagem-corporal-entre-
adolescentes-brasileiros
 Padrão corporal 
“magro, esbelto, 
definido”
 Efeitos na 
autoimagem, 
padrões de 
beleza e saúde
 Anorexia e bulimia nervosas, transtorno da compulsão alimentar.
 Etiologia multifatorial.
 Tratamento com equipe multidisciplinar – considerar influências do comportamento alimentar.
Transtornos alimentares na adolescência
Anorexia:
 Baixo peso, distorção da imagem corporal, 
medo de ganhar peso.
 Desnutrição 
  atraso no crescimento
 Amenorreia
Transtornos alimentares na adolescência
Bulimia nervosa:
 Eutrofia ou próximo, medo de ganhar peso, 
distorção da imagem corporal.
 Episódios de compulsão alimentar.
 Purgativa: laxante, diuréticos.
 Não purgativa: Excesso de atividade 
física, jejum.
Compulsão alimentar:
 Consumo de uma grande quantidade de 
alimentos em curto espaço de tempo.
Riscos:
 Manutenção na vida adulta.
Comorbidades: 
 Diabetes, hipertensão, 
doença cardiovascular;
 Problemas psicossociais.
Prevalência de excesso de peso e obesidade
Tabela – Prevalência de sobrepeso entre adolescentes de acordo com a PeNSE.
Escola 2009 2015
Pública 19% 23,1%
Privada 28,7% 28,7%
Gráfico – Estado nutricional 
dos adolescentes 
brasileiros avaliados 
segundo o IMC/idade 
(BRASIL, 2019).
0
5
10
15
20
25
Sobrepeso Obesidade Obesidade Grave
IMC dos Adolescentes – SISVAN/2019
Ambos Feminino Masculino
Fonte:https://globoesporte.globo.com/eu-
atleta/post/2019/05/16/quanto-mais-natural-melhor-alimentos-
ultraprocessados-elevam-risco-de-obesidade.ghtml
Determinantes do excesso de peso e obesidade
Etiologia:
 Fatores ambientais (principais)
 Alimentares
 Atividade física
 Socioeconômicos
 Culturais
 Psicológicos
 Fatores genéticos
Fonte:https://br.stockfresh.com/image/8099864/girl-
teenager-online-ordering-the-burger-fast-food
Fonte:https://marcioantoniassi.wordpress.com/202
0/03/03/sindrome-metabolica-em-adolescentes-e-
tema-de-pesquisa/
Fonte:https://www.donaines.com.br/cantinas-
dona-ines-alimentacao-saudavel-desde-infancia/
Ambiente obesogênico
 Ambientes promotores da atividade física e da alimentação saudável
Prevenção do sobrepeso e obesidade na infância e adolescência
Fonte:https://smartfitnews.smartfit.com.br/saude/
motivos-para-criancas-se-exercitarem/
Fonte:https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/
nid/pediatras-alertam-para-a-pratica-de-
atividades-fisicas-no-pos-pandemia/
Fonte: https://www.jmais.com.br/cantinas-de-escolas-
catarinenses-devem-oferecer-alimentacao-nutritiva/
Fonte: https://guiadacozinha.com.br/receitas/ganhe-dinheiro-vendendo-comida-saudavel/
A adolescência é marcada por grandes mudanças físicas e psicossociais, de forma que a 
prescrição dietética deve considerar múltiplos fatores. É correto afirmar que:
a) Devido ao grande risco de desenvolver excesso de peso, em geral a dieta é hipocalórica.
b) Há riscos tanto para os excessos quanto para as deficiências, de forma que a prescrição 
deve ser individualizada.
c) O desenvolvimento pubertário não tem relação com a ingestão alimentar.
d) As mudanças de comportamento tendem a influenciar positivamente a alimentação.
e) Não há grandes variações no padrão de consumo alimentar, o que facilita a prescrição.
Interatividade
A adolescência é marcada por grandes mudanças físicas e psicossociais, de forma que a 
prescrição dietética deve considerar múltiplos fatores. É correto afirmar que:
a) Devido ao grande risco de desenvolver excesso de peso, em geral a dieta é hipocalórica.
b) Há riscos tanto para os excessos quanto para as deficiências, de forma que a prescrição 
deve ser individualizada.
c) O desenvolvimento pubertário não tem relação com a ingestão alimentar.
d) As mudanças de comportamento tendem a influenciar positivamente a alimentação.
e) Não há grandes variações no padrão de consumo alimentar, o que facilita a prescrição.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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