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AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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Normativismo-lógico de Hans Kelsen  
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Caso concreto da aula:
Caso 1 - A validade jurídica em Hans Kelsen
1. Deve o jurista, segundo Kelsen, preocupar-se com aspectos valorativos no que se refere ao reconhecimento da validade jurídica? Fundamente.
2.  A “reação indignada” de parte da sociedade contra a regra que protegeu o filho do Embaixador paraguaio seria, segundo a teoria normativista elaborada por Hans Kelsen,  fator determinante para o reconhecimento da invalidade da norma jurídica? Fundamente sua resposta.
3.  No caso acima, segundo Kelsen, a justiciabilidade do conteúdo normativo deveria ser levada em conta no processo de reconhecimento da validade da norma?
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Normativismo-lógico de Hans Kelsen  
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AULA 6
Caso 2 – Leia a citação abaixo  do próprio Hans Kelsen na obra Teoria Pura do Direito ( p. 61) e responda à pergunta: como podemos compreender o sentido de justiça segundo este autor? 
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Normativismo-lógico de Hans Kelsen 
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Hans Kelsen foi magistrado da Corte Constitucional da Áustria entre os anos de 1921 e 1930, considerado iniciador do que se denomina de lógica jurídica e autor intelectual da Constituição Republicana Austríaca.
Foi influenciado pela escola do Círculo de Viena, constituída por um grupo de professores antimetafísicos da Universidade de Viena, que contribuíram para o surgimento do neopositivismo vienense. A obra do teórico austríaco é de suma importância para o pensamento jurídico do séc. XX.
Vamos conhecê-lo?
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Obras:
Teoria Pura do Direito (1934)
Teoria Geral do Direito e do Estado (1945)
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Kelsen vivenciava uma época marcada entre o positivismo jurídico em suas diversas tendências e os teóricos da livre interpretação do direito. 
Esse momento colocava em relevo a própria autonomia do direito enquanto ciência autônoma. Nesse sentido, alguns entendiam a metodologia correta como aquela que aproximava o direito das demais ciências humanas, outros, por sua vez, compreendiam a ciência jurídica como esfera autônoma e livre de qualquer juízo valorativo. 
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Kelsen, colocando-se ao lado desta última corrente, procurou estabelecer para o direito um fundamento epistemológico objetivo e desvinculado de qualquer influência ideológica.
Segundo Bittar (2004,p. 335) “como pensador do Direito, qualifica-se dentro do diversificado movimento a que se costuma chamar de positivismo jurídico. A importância de situá-lo nesse movimento está em localizar seu pensamento, suas principais fontes de influência e compreender suas pretensões teóricas”.
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O seu pensamento se comprometeu com a busca de um método e objeto próprios capazes de superar as confusões metodológicas e dar mais autonomia científica ao jurista. 
Assim, procurou delimitar uma Ciência do Direito desprovida de influências externas, construindo um método jurídico como fundamental para a autonomia do Direito como Ciência (BITTAR, 2004, p. 336)
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Com esse objetivo, Kelsen propôs o princípio da pureza, critério segundo o qual o método e o objeto específicos da ciência jurídica deveriam ter o enfoque normativo, isto quer dizer que, o direito deveria ser visto como norma e não como fato social ou valor transcendente.
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Essa proposta causou tanta polêmica, que Kelsen foi acusado de reduzir o Direito à norma, ou seja, abandonar a dimensão sócio valorativa, despindo o direito de caracteres humanos. 
Todavia, a reflexão kelseniana aponta para o dado de que o Direito, sendo um fenômeno complexo, só poderia ser estudado autonomamente, isso com o fim de evitar que os juristas incorressem em debates infindáveis. 
Pode-se reputar o pensamento kelseniano como neokantiano, da Crítica da Razão Pura.
(sobre o quê e como se pode conhecer)
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O que entendeu por teoria pura?
Segundo Bittar (2004) trata-se de uma teoria pura em que a pureza é atributo da ciência que se deseja construir e não de um suposto direito puro. Pretende-se analisar cientificamente o Direito, sem buscar conhecimentos alheios à esfera jurídica. O seu objeto é o direito positivo, a norma jurídica.
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O que entendeu por norma?
Pode-se entender por norma uma regra de conduta que poderá ser moral, religiosa ou jurídica. 
As normas morais e religiosas fundam sua obrigatoriedade na consciência pessoal.
As jurídicas são protegidas por uma eventual força coercitiva externa. Assim, podemos focalizar o conceito de norma em Kelsen.
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Kelsen compreendeu a ciência jurídica como uma ciência pura de normas e as investigou no seu encadeamento hierárquico, assim a validade de uma norma está ligada a normas superiores que culminam numa norma fundamental.
Como definiu norma fundamental?
“a norma fundamental é a fonte comum da validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma ordem normativa, o seu fundamento de validade comum” (KELSEN, 1987, p. 207). 
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Nessa concepção teórica defendeu a tese segundo a qual a norma somente será considerada jurídica e legítima se for estabelecida em conformidade com as prescrições contidas na norma fundamental, valorativamente neutra. 
Disto decorre que todo o ordenamento jurídico vale e é legítimo em função desta norma fundamental. Ainda que haja uma norma injusta, será válida e legítima desde que decorra de uma norma fundamental legítima. 
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Assim, o conceito de validade ocupa lugar central em seu pensamento. E segundo Bittar (2004, p. 338), a validade decorre de “sua entrada regular dentro de um sistema jurídico, observando-se a forma, o rito, o momento, o modo, a hierarquia, a estrutura, a lógica de produção normativa prevista em dado ordenamento jurídico. Ser válida não significa o mesmo que ser verdadeira ou falsa, mas estar de acordo com procedimentos formais de criação normativa previstos por determinado ordenamento jurídico”.
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Nesse particular reside a importância de Kelsen como aquele que trouxe para si a tarefa de sistematizar as bases metodológicas do Direito como um corpo científico; mas como? 
A teoria pura do direito finca suas linhas sistemáticas na compreensão de que o direito não se preocupa com o conteúdo, mas com a estrutura lógica das normas jurídicas, estabelecendo os limites do conhecimento jurídico-científico (LARENZ, 1989, p. 83) no sentido de se distinguir dos outros ramos da ciência guiados por seus respectivos objetos de pesquisa.
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Na visão do jurista alemão Karl Larenz (1903-1993), 
“a ‘teoria pura do direito’ é considerada em concreto por Kelsen como uma ‘teoria do Direito positivo’ e, nesta medida, uma teoria geral do Direito”(LARENZ, 1989, p. 83), isso quer dizer que Kelsen compreende que “a fundamentação da autonomia metodológica da ciência do Direito é a distinção entre juízos de ser e juízos de dever ser”(p. 82).
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Kelsen chamou de “princípio metodológico fundamental” o princípio que opera o corte epistemológico e axiológico:
O princípio metodológico fundamental significa a condição primeira para que a doutrina do direito se torne ciência do direito. O cientista do direito deve abster-se de valores estranhos ao objeto da ciência jurídica, porque nesse caso o conhecimento para ser científico deve ser neutro em relação aos valores. Não é da competência da ciência jurídica discutir os fins políticos desta ou daquela norma jurídica, mas sim ressaltar uma preocupação eminentemente jurídico-científica. 
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Segundo Karl Larenz (1989, p. 85):
 
À teoria pura do Direito o que interessa é a especificidade lógica e a autonomia metódica do Direito. O que ela quer é libertar a ciência do Direito de todos os elementos que lhe são estranhos. Daí que, por um lado, se oponha à confusão entre observação jurídica e observação sociológica. O jurista, entende Kelsen, pode, sem dúvida fazer reflexões de natureza psicológica e sociológica, mas não deve nunca ‘servir-se dos resultados da sua consideração explicativa na construção conceptual normativa. 
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Sendo esse o limite apresentado pelo princípio metodológico fundamental, o objeto da ciência do direito é a norma posta por autoridade competente e, nesse sentido, o que o princípio metodológico fundamental exige é a exclusão do âmbito de interesse do jurídico os fatores especificamente sociais, econômicos, culturais, morais ou políticos interferentes na produção da norma e também os valores prestigiados em sua edição. 
Corte epistemológico e axiológico
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Por que Kelsen diferenciou norma jurídica de proposição jurídica?
A distinção entre norma jurídica e proposição jurídica marca importante construção teórica dentro do seu pensamento. Com essa distinção entre norma jurídica e proposição jurídica, Kelsen pretendia acentuar ainda mais as diferenças entre as atividades do aplicador do direito e o papel exercido pelo cientista jurídico (COELHO, 1999, p. 26). 
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O enunciado da norma jurídica prescreve condutas e deriva da competência legislativa. A proposição jurídica é um juízo hipotético, uma forma de exteriorização do enunciado. Resulta de um ato de conhecimento elaborado pelo doutrinador (COELHO, 1999, p. 26). 
A distinção concerne à organização lógica do sistema jurídico. Como normas são válidas oi inválidas. Como proposições podem ser falsas ou verdadeiras.
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Pode-se dizer que as proposições jurídicas são reflexões, juízos sobre as normas jurídicas. Como acentua Kelsen, na sua Teoria Pura do Direito, proposições jurídicas são, por exemplo, as seguintes: se alguém comete um crime, deve ser-lhe aplicada uma pena; se alguém não paga uma dívida, deve proceder-se a uma execução forçada de seu patrimônio; se alguém é atacado de doença contagiosa, deve ser internado num estabelecimento adequado. 
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E a validade? Como pensou a validade?
No entendimento de Kelsen a validade da norma jurídica vincula-se inicialmente à sua relação com a norma fundamental, sobretudo no que concerne ao problema da manifestação de vontade de uma autoridade competente: “A norma jurídica é válida se emanada de autoridade com competência para editá-la, ainda que o respectivo comando não se compatibilize com disposição contida em normas de hierarquia superior”(COELHO, 1999, p. 41).
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As normas jurídicas recebem o qualificativo de válidas ou inválidas e as proposições podem ser consideradas como verdadeiras ou falsas. Ou dizendo de outro modo, uma lei poderá ser válida ou não conforme a sua existência no mundo jurídico. 
Uma proposição acerca de uma lei poderá ser ou não verdadeira; poderá ocorrer que um jurista qualquer tenha formulado um juízo equivocado acerca da tal lei, nessa hipótese sua proposição será falsa.
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Segundo Bittar (2004, p. 338), “do conceito de validade é que se pode partir para o conhecimento do fundamento de todo o ordenamento jurídico: a norma fundamental.
O sistema jurídico, para Kelsen, é unitário, orgânico, fechado, completo e autossuficiente (...) normas hierarquicamente inferiores buscam seu fundamento de validade em normas hierarquicamente superiores.”
Qual o ponto de apoio do sistema jurídico? 
“Está numa estrutura escalonada de normas, onde a última aparece como norma fundamental, ápice de uma pirâmide de relações normativas”.
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A norma fundamental não é a norma constitucional, mas um pressuposto lógico de todo o sistema. Ela é o consentimento de todos os cidadãos em aceitar a Constituição, ou como afirma Bittar (2004, p. 339), 
“O que se pode reconhecer é que existe um consentimento de todas as pessoas em aceitar a Constituição, e é a partir desse simples dado que deve raciocinar o jurista.”
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A norma fundamental, aquela que não remete a nenhuma outra (...) sua existência é puramente lógica (...), como forma de estancar o regresso ad infinitum do movimento cadenciado de busca do principium de validade de toda a estrutura piramidal do ordenamento jurídico (BITTAR, 2004, p. 339).
“A norma fundamental, portanto, não é positiva, mas hipotética e prescreve a obediência aos editores da primeira constituição histórica” (COELHO, 1999, p. 29).
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Qual a relação que estabeleceu entre imputação e causalidade?
O objeto da ciência jurídica compreende as normas e, os cientistas do direito operam de forma diferente dos cientistas sociais, pois não estabelecem relações de causalidade, mas relações de imputação. Isto quer dizer que, entre dois fatos como, por exemplo, um homicídio e a punição correspondente há uma ligação de outra ordem e esta ligação é a imputação.
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O direito pertence a uma ciência normativa que não visa prescrever condutas, mas tão somente examinar as normas e estruturar seus enunciados a partir do princípio da imputação. Imputar significa atribuir algo a uma pessoa; creditar algo que não seja evidente ou decorra analiticamente. 
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Causalidade significa uma relação necessária e universal entre dois termos no caso das ciências naturais, ou uma ligação de causa e efeito também utilizada pelas ciências sociais como, por exemplo, a sociologia, que vincula por causalidade a taxa de desemprego e o índice de violência. 
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E a relação entre Direito e Justiça?
Para Kelsen, a justiça possui valor inconstante, relativo, dissolúvel e mutável. Trata-se de um julgamento de valor que possui caráter subjetivo. A multiplicidade de valores sobre o justo reafirma a possibilidade de o direito positivo se chocar pelo menos com algum sentido de justiça. Como doutrinas morais não fazem parte do conhecimento dos juristas, pois
estes estão preocupados com as normas jurídicas, o direito positivo desvincula-se de questões de justiça.
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O que isso significa?
Que o tema justiça se relaciona com normas morais, área da Ética. A discussão sobre valores destina-se ao campo da Ética. As normas jurídica são estudadas pela Ciência do Direito. O que foi elaborado pelo legislador é norma jurídica, desde que siga os procedimentos estabelecidos. Logo, um direito pode ser justo ou injusto.
Como são múltiplas as formas de se compreender o justo, trata-se de um valor inconstante. E para Kelsen, o que é válido prepondera sobre o que é justo (BITTAR, 2004, p.348).
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Referências
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KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
 
____________. Teoria geral do Direito e do Estado. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
REALE, Miguel. Filosofia do direito. São Paulo: Saraiva, 1990.
LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do direito. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1989.
COELHO, Fábio U. Para entender Kelsen. São Paulo: Max Limonad, 1999.
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