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AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
John Rawls  
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Caso concreto da aula:
Caso 1 – Imparcialidade e o “véu de ignorância”
1 -  Na busca pela imparcialidade para se obter “princípios de justiça” John Rawls utilizou-se metodologicamente do chamado “véu de ignorância”. O que é o “véu de ignorância” e como ele, segundo Rawls, pode garantir a imparcialidade?
   
2 – Considerando o caso acima, é possível afirmar, que o relator especial da ONU para direitos dos povos indígenas, James Anaya, ao buscar imparcialidade,  utilizou-se de um procedimento imparcial para realizar seu relatório acerca da questão de Raposa/Serra do Sol? Justifique sua resposta.
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Caso 2 – Princípios de Justiça  
1 -  Como afirmamos acima, John Rawls procurou estabelecer princípios de justiça, a partir de algumas premissas. Denominou um desses princípios  como “princípio da diferença” (maximin).  O que significa este princípio da visão de Rawls?
2 -  É possível afirmar que o sistema de cotas baseia-se no princípio da igualdade de oportunidades, pensado por J. Rawls? Segundo o artigo acima, qual o objetivo a que visa o sistema de cotas, tema do debate?
 
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Há crianças vendidas por pais extremamente pobres a quem tem dinheiro e falta de escrúpulos para as comprar; pessoas cujo rendimento não permite fazer mais do que uma refeição por dia; jovens que não têm a menor possibilidade de adquirir pelo menos a escolaridade básica. Surge assim a pergunta: Como é possível uma sociedade justa? Como deve uma sociedade distribuir os seus bens? Qual é a maneira eticamente correta de o fazer? Trata-se do problema da justiça distributiva. 
A pergunta é a seguinte: Quais são os princípios mais gerais que regulam a justiça distributiva? A teoria da justiça de John Rawls é a resposta mais influente a este problema. 
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John Rawls (1921-2002) foi considerado um dos maiores teóricos da democracia liberal. Sua obra mais significativa, Uma Teoria da Justiça, foi escrita em 1971 e encontra-se inserida numa linha de pensamento iniciada com Locke. Para ele, o indivíduo só é pleno na vida em sociedade e essa existência requer justiça.
Vamos conhecê-lo?
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Obras:
Uma Teoria da Justiça (1971)
O Liberalismo Político (1993)
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Segundo Wayne Morrison (2006, p. 468), “os antecessores intelectuais de Rawls são Kant ( que introduz, entre outras coisas, a ideia da primazia do justo (right) sobre o bem (good) e a ideia reguladora do contrato social) e John Stuart Mill (que introduz o espírito de tolerância).
A metodologia de Rawls é simples. Ele afirma a primazia da justiça na ordem social; aponta os dados que comprovam a existência de um certo grau de interesse pessoal comum entre as pessoas que constituem uma sociedade (sobrevivência) (...), requer-se um conjunto de princípios que nos permita escolher entre as disposições sociais e subscrever qualquer disposição tendo em vista a distribuição dos bens sociais.”
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O que é uma sociedade justa?
Essa é a pergunta que John Rawls apresenta em seu pensamento político, no horizonte de um conflito permanente entre os bens disponíveis que são escassos e o desejo ilimitado de posse por parte dos indivíduos.
Quais são os fins últimos que buscamos com nossas ações?
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O pensamento político de J. Rawls foi construído ao longo do séc. XX, uma fase marcada por dilemas políticos.
Este autor dedicou sua vida à elaboração de uma teoria da justiça, cujo tema central foi buscar um pensamento capaz de conjugar aquilo que chamamos de dois principais valores morais do mundo moderno, aparentemente inconciliáveis, quando observados sob a ótica das grandes ideologias que dominaram o séc. XX. 
Que valores são esses?
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Liberdade e igualdade
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As ideologias do séc. XX tornaram tais valores colidentes e, portanto, o mérito do pensamento de Rawls foi buscar uma teoria da justiça que se afigure, ao mesmo tempo, cuidadosa com o valor liberdade, valor supremo da vida humana, e o valor igualdade, valor fundamental na convivência entre os membros de uma comunidade política.
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“A justiça é a primeira virtude das instituições sociais, como a verdade o é dos sistemas de pensamento. Por mais elegante e econômica que possa ser, uma teoria deve ser rejeitada ou revista se for falsa; da mesma forma, por mais eficientes e bem-ordenadas que sejam as leis e instituições, devem ser reformuladas ou abolidas se forem injustas. (...) A única coisa que nos permite aceitar uma teoria errônea é a falta de uma teoria melhor; analogamente, uma injustiça só será tolerável quando for necessário evitar uma injustiça ainda maior. Por serem virtudes primeiras das atividades humanas, a verdade e a justiça são intransigentes” (RAWLS, 1971, p. 3/4).
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Rawls retoma alguns aspectos da teoria do contrato social e observa que uma sociedade justa, ou seja, uma sociedade bem ordenada, é aquela que compartilha entre seus membros uma concepção pública de justiça para regular a estrutura básica da sociedade.
Assim, partindo da pergunta-problema: como se chegar a um entendimento comum sobre o que é justo, Rawls imaginou uma situação hipotética, similar a um estado de natureza que denominou de posição original (original position).
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“(...) uma sociedade é bem-ordenada quando não se destina apenas a promover o bem de seus membros, mas também é efetivamente regulada por uma concepção pública de justiça. Em outras palavras, uma sociedade na qual (1) todos aceitam e sabem que os outros aceitam os mesmos princípios de justiça e (2) na qual as instituições sociais básicas geralmente satisfazem e são geralmente conhecidas por satisfazerem esses princípios” (RAWLS, 1971, p. 4/5).
A ideia de justiça como equidade e de princípios morais derivarem de um escolha racional já estava presente no pensamento de Kant.
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O que seria a posição original?
A posição original (original position) é um recurso hipotético para que os indivíduos possam escolher princípios de justiça. Tais indivíduos, racionais e razoáveis, estariam sob um véu de ignorância, ou seja, desconheceriam todas as situações que lhe trariam qualquer vantagem ou desvantagem na vida social, tais como: classe social, status, educação, concepção de bem etc. Todos estariam numa situação equitativa, livres e iguais.
O objetivo é estabelecer um procedimento imparcial que permita que quaisquer princípios consensuais sejam justos (MORRISON, 2006, p. 470)
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O recurso ao véu de ignorância, ou seja, a um suposto estado de natureza, não se destina à legitimação do poder do Estado como nos contratualistas clássicos, mas como um recurso para fundamentar um processo de escolha de princípios de justiça que são definidos por Rawls como:
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Princípio de liberdade: cada pessoa deve ter um direito igual ao mais abrangente sistema de liberdades básicas iguais que sejam compatíveis com um sistema de liberdade para as outras.
Princípio da igualdade: as desigualdades sociais e econômicas devem ser ordenadas de tal modo que sejam ao mesmo tempo:
a) consideradas como vantajosas para todos dentro dos limites do razoável (princípio da diferença); b) vinculadas a posições e cargos acessíveis a todos (princípio da igualdade de oportunidades).
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O que irá motivar nossas escolhas por trás do véu de ignorância?
Para Rawls, as escolhas decorrem do interesse pessoal, mas em razão do desconhecimento geral que as pessoas têm sobre si mesmas, o interesse pessoal se converte no interesse de qualquer um. A consequência é que princípios resultantes serão aqueles sobre os quais qualquer pessoa teria voluntariamente concordado.
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Nesse sentido, Rawls formula três princípios que constituem sua concepção de justiça:
Princípio da liberdade igual: A sociedade deve assegurar a máxima liberdade para cada pessoa compatível com uma liberdade igual para todos os outros.
Princípio da diferença: A sociedade deve promover a distribuição igual da riqueza, exceto se a existência de desigualdades econômicas e sociais gerar o maior benefício para os menos favorecidos.
Princípio da oportunidade justa: As desigualdades econômicas e sociais devem estar ligadas a postos e posições acessíveis a todos em condições de justa igualdade de oportunidades.
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Rawls constrói uma situação hipotética em que somos instados a imaginar que nos reunimos para firmar um contrato social que inclua os princípios que nos mantêm unidos na vida. Solicita que nos imaginemos numa posição original sob o véu de ignorância para a escolha de princípios de justiça. Esta situação hipotética tem o efeito de anular a tese do benefício próprio. Os envolvidos não sabem ou desconhecem seu lugar na sociedade (MORRISON, 200, p. 470).
“(...) cada um tampouco sabe qual é seu destino na distribuição de recursos e aptidões naturais, sua inteligência, força e coisas do gênero. Da mesma forme, ninguém sabe qual é sua concepção do bem”
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Assim, Rawls observou os princípios de justiça que devem ser escolhidos pelos indivíduos, racionais e razoáveis, na posição original, situação hipotética em que desconhecem qualquer informação particular sobre sua situação na sociedade.
No princípio da liberdade estão as liberdade básicas dos cidadãos, a liberdade política de eleger e ser eleito, a liberdade de pensamentos, de consciência, de expressão, associação, de propriedade pessoal, de proibição de prisão arbitrária, expropriação, etc.
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No princípio da igualdade, propõe um sistema político em que as desigualdades sociais e econômicas devem ser organizadas de modo a, simultaneamente, ofertar maior benefício para os menos favorecidos e se vincularem a cargos e posições abertos a todos em condições de igualdade justa de oportunidades.
O princípio da diferença expressa a preocupação com a justa distribuição de recursos econômicos.
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Para Rawls, o princípio da liberdade é anterior e superior ao da igualdade (tradição liberal). O da igualdade de oportunidade é superior ao princípio da diferença.
O que isso significa?
Significa que é preciso estabelecer uma prioridade entre os princípios. Assim, o princípio da liberdade igual tem prioridade sobre os outros dois e o princípio da oportunidade justa tem prioridade sobre o princípio da diferença. O que faz de Rawls um liberal com preocupações igualitárias.
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Quais são os argumentos de Rawls em favor do princípio da diferença?
O argumento intuitivo da igualdade de oportunidades:
Este argumento apela à intuição segundo a qual o destino de uma pessoa deve depender das suas escolhas, e não das circunstâncias. Ninguém deve ter as suas escolhas e ambições negadas pela circunstância de pertencer a uma certa classe social. Logo, como as pessoas são moralmente iguais, o destino de cada um não deve depender da arbitrariedade dos acasos sociais ou naturais. 
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2) O argumento do contrato social hipotético.
Veja a situação hipotética a seguir: você desconhece o seu lugar na sociedade, a sua classe e estatuto social, os seus gostos pessoais e as características psicológicas, a sorte na distribuição dos talentos naturais e que nem sequer conheces a sua concepção de bem, ignorando que coisas fazem uma vida valer a pena. Que princípios de justiça seriam escolhidos por detrás deste véu de ignorância? Aqueles que as pessoas aceitariam porque não teriam como saber se seriam ou não favorecidas pelas contingências sociais ou naturais. 
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Rawls coloca o justo acima do bem:
“Toda pessoa possui uma inviolabilidade fundada na justiça que nem mesmo o bem-estar da sociedade como um todo pode anular. A justiça nega que, para alguns, a perda da liberdade se torne justa devido a um maior bem compartilhado pelos outros (...); numa sociedade justa, as liberdades da igual cidadania são consideradas firmes; os direitos assegurados pela justiça não são sujeitos a barganhas políticas nem ao cálculo dos interesses sociais” (RAWLS, 1971, p. 4)
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Então, como concebeu uma sociedade justa?
Aquela em que há duas condições: 1. a igualdade de oportunidade a todos; 2. e o repasse dos benefícios auferidos preferencialmente aos membros menos privilegiados da sociedade – justiça social. Rawls foi um defensor da justiça como equidade.
E o que seria necessário?
Que os mais afortunados aceitem com benevolência diminuir sua participação material minimizadas em favor dos desassistidos. O princípio do altruísmo.
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Rawls insere o princípio do altruísmo que implica a abdicação consciente de certos privilégios e vantagens materiais legítimas em favor dos socialmente menos favorecidos.
O princípio ético do altruísmo de Rawls inverte o sentido de meritocracia em Platão, bem como refuta o sentido de um darwinismo presente na cultura estadunidense que celebra o vencedor.
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No seu pensamento político, a correção da desigualdade poderia ocorrer com a implementação de uma política calcada na equidade. Para tanto, busca-se mecanismos legislativos compensatórios para reparar as desigualdades, pela lei, com consentimento de todos os membros da sociedade política.
Equidade e igualdade
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Em 1993, Rawls elabora uma obra sob o título Liberalismo Político que representa uma nova versão de sua teoria da justiça expressa na obra de 1971. Nesse sentido, parte de um pluralismo valorativo, ou seja, da multiplicidade de concepções abrangentes da vida social presentes no mundo contemporâneo e argumenta no sentido de uma teoria política.
Para ele, o maior desafio está em buscar um consenso sobre o que é justo diante da multiplicidade de doutrinas abrangentes. Assim, afirmou que sua teoria observa o que é justo e não o que é moral, ético ou bom.
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Quando afirmou que sua teoria observa o que é justo e não o que é moral, ético ou bom, procurou enfatizar uma concepção pública de justiça compartilhada pela comunidade social. Formulou a tese de um consenso sobreposto que exige a utilização de uma razão pública para se alcançar o consenso. 
E o que entendeu por uma razão pública?
Por razão pública, entendeu a capacidade de colocar-se na esfera pública para alcançar o entendimento em torno dos desacordos que resultam da pluralidade de doutrinas abrangentes.
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Críticas a Rawls:
Os liberais:
O liberalismo, defensores do capitalismo anárquico, cujo expoente é Robert Nozick, condenaram a ênfase na igualdade de Rawls em favor da vigência absoluta da liberdade em seu sentido negativo, ou seja, não interferência do Estado na vida privada.
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Críticas a Rawls:
Os comunitaristas:
Defendem a inserção do indivíduo no coletivo e a superioridade da moral e da ética sobre a justiça procedimental. Temos como expoentes dessa corrente, Charles Taylor, Michael Sandel, Michael Walzer e MacIntyre.
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Críticas a Rawls:
Jürgen Habermas:
Debateu diretamente com Rawls e defendeu uma democracia deliberativa. Para Habermas, os princípios e a estrutura básica de uma sociedade devem ser definidos através de um procedimento democrático radical aberto ao diálogo e ao entendimento. A obra A inclusão do outro toca nesta crítica ao pensamento de Rawls.
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Referências
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MORRISON, Wayne. Filosofia do Direito. Dos gregos ao pós-modernismo. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
______. liberalismo político. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
OLIVEIRA, Nythamar de. Rawls. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
OLIVEIRA, Clara Maria C. Brum de . Considerações sobre a posição original de J. Rawls. In: Trama – revista dos pós-granduando em Filosofia pela UERJ. N.7, 1996, p. 89-103.
VAZ, Faustino. Uma teoria da justiça de John Rawls. Disponível em:
<http://criticanarede.com/pol_justica.html>. Acesso em: 22 nov. 2011.
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