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Sara Vitória Cerâmicas odontológicas aula 2 Material (argila queimada) de aparência semelhante ao dente natural, devido sua adequada propriedade óptica e durabilidade química -Coroas unitárias; -Casquetes cerâmicos; -Pontes metálico- cerâmicas; -Lentes de contato dentais e facetas -Blocos cerâmicos -Fragmentos cerâmicos; -Próteses múltiplas sobre implantes – protocolo; -Coroas cerâmicas unitárias sobre implantes; O que fazer com a cerâmica? Casquete = infraestrutura/base Facetas dentais: são mais espessas Lente de contato: são “facetas” extremamente finas Os desgastes para coroa total são maiores Sara Vitória Biocompatibilidade; ou seja, é a compatibilidade com tecidos ou órgãos vivos por não haver toxicidade e nem provocar rejeição imunológica Estabilidade de cor a longo prazo Durabilidade Resistência ao desgaste Altamente estética Vantagens - Estética - Baixa condutibilidade térmica e elétrica (galvanismo nulo/próximo a nulo) - Alta resistência à compressão e desgastes; - Biocompatíveis (não toxicas) Caract. das cerâmicas Atualmente, as cerâmicas MAIS BIOCOMPATÍVEIS são as zircônias., entretanto são as menos estéticas. Por isso são utilizadas como infraestruturas e quando para partes exteriores (geralmente em posteriores), acabam por receber uma maquiagem Sara Vitória Desvantagens - Friabilidade - CUSTO - Potencial de desgaste dos antagonistas Técnicas de caracterização - Maquiagem: por meio caracterização com pinceis e forno. Mais superficial/externa. - Estratificação: processo de pó, líquido e queima. A caracterização é mais interna/dentro do dente. Obtêm-se várias camadas, isto é, a caracterização do dente faz PARTE do dente. - Cut-back Feldspáticas São cerâmicas altamente estéticas, entretanto, são as MAIS FRÁGEIS/friáveis. Além do mais são ÁCIDO GRAVAVEIS, isto é, podem se condicionadas por ácido fluorídrico 10%, logo, fornecem alta adesividade por meio da retenção mecânica e química devido a cimentação resinosa. Quanto à composição Podem ser confeccionadas por estratificação ou fresagem Sara Vitória São indicadas para: - Coroas metalocerâmicas unitárias - Pontes fixas metalocerâmicas - Coroas/overlays e pontes metal-free (SOBRE sub-estrutura cerâmica NÃO FELDSPÁTICA) - Inlays, Onlays e facetas (sem sub-estrutura) Vidros ceramizados É feita uma substrutura deste material e em seguida plicada porcelana Feldspáticas sobre ele. Nesse sistema uma das técnicas utilizadas é a da cera perdida (PRENSAGEM), onde pastilhas de vidro pré ceramizadas na cor desejada são derretidas e injetadas sob pressão dentro do material de revestimento ou elas são fresadas em sistemas CAD CAM. Podem ser ácidos graváveis. Podem ser confeccionadas pela Tec. Da cera perdida ou fresagem. Sara Vitória Aluminizadas Praticamente em desuso. NÃO são ÁCIDO GRAVAVEIS. Utilizadas como infraestrutura (IN CERAM) EMPRESS, EMPRESS 2, OPTEC, DICOR, OPC e E-MAX (silicato de lítio). Dentre essas, a mais utilizada/famosa é a EMAX, pois é ácido gravável, extremamente estética e resistente. vidro-ceramizadas Cristalização: é o processo de queima do EMAX que lhe confere maior resistência e cor Sara Vitória Zircônias É a mais resistente e extremamente biocompátivel, porém é a menos estética. NÃO É ÁCIDO GRAVÁVEL. A translucidez é INVERSAMENTE proporcional à resistência Principalmente utilizadas como infraestrutura devido sua alta resistência Sara Vitória Sinterização Prensagem/cera perdida Infiltração (para cerâmicas aluminizadas- sistema IN CERAM) Fresagem Técnicas de confecção Processo de queima mistura de pó + liquido e queima Da peça/trabalho indireto em si como inlay, onlay, overlay.... Sara Vitória
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