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Relevo mundial e brasileiro

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Relevo mundial e brasileiro
Talude: fim da plataforma continental e começo da crosta oceânica → desnível abrupto.
Planície abissal: crosta oceânica, baixa biodiversidade.
Restinga: espaço formado por depósitos arenosos vindos das correntes marinhas e ondas.
Falésias: paredões formados pela ação erosiva das águas oceânicas no litoral.
Barra: saída de um rio, lagoa ou canal para o mar, onde ocorrem sedimentação e formação de bancos de areia.
Saco (menor), baía (intermediário) e golfo (maior): arco quase fechado que se comunica com o oceano.
Ponta (menor), cabo (intermediário) e península (maior): avançam do continente para o oceano.
Enseada: praia com formato de arco, configuração aberta.
Recife: barreira próxima à praia, que diminui ou bloqueia o movimento das ondas.
Fiordes: profundos corredores cavados pela erosão glacial e posteriormente rebaixados, o que provoca a invasão das águas do mar.
Istmo: pedaço de terra banhado em dois lados por água.
Lago: grande extensão de água doce.
Lagoa: pequena extensão de água doce.
Laguna: depressão formada por água salgada, ligada com o mar por um canal.
Relevo brasileiro: antigo (cráton: área antiga, rígida e cristalina - Era Pré Cambriana), desgastado, mamelonar (redondo), erosão pluvial (intemperismo químico), estável, baixas altitudes (pico da neblina é a mais alta), predomínio de bacias sedimentares (planaltos e depressões). 
Ab'Sáber: planaltos são áreas em que os processos de erosão são maiores que os de sedimentação e planícies áreas em que há mais sedimentação que erosão.
Obs.: o predomínio de planaltos no Centro-Sul do país é responsável por seu potencial hidrelétrico. 
Depressão: fração do relevo mais plano que o planalto onde predominam processos erosivos, com suave inclinação. 
Jurandyr Ross: divulgou uma nova classificação de relevo, as depressões: áreas mais baixas que as vizinhas → depressão relativa e absoluta.
Serras: conjunto de montanhas; deslizamentos → declividade + chuva + ação antrópica.
Escarpas: formação de um penhasco.
Chapadas: áreas elevadas com topo plano.
Cuestas: colinas e montes com um lado suave e outro íngreme.
Inselbergs: colinas ou montanhas isoladas em regiões planas, resultantes da erosão dos terrenos circundantes.
Coxilhas: colinas em regiões de campo, cobertas de pastagem → alta atividade agropecuária
Vale: representa depressão, encontra-se entre duas encostas e apresenta cursos d'água → por isso formato de V e não de U, que nem uma depressão.
Tabuleiros: DIFERENÇA COM CHAPADA: os tabuleiros são formados por pequenos platôs de baixas altitudes. Já as chapadas são formadas por extensas áreas, com grandes superfícies planas e altitudes bem mais elevadas.
Patamares: formas planas ou onduladas que constituem superfícies intermediárias ou degraus entre áreas de relevo mais elevado e áreas mais baixas.

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