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Protocolos clínicos - Odontopediatria

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PROTOCOLO CLÍNICO PARA ANESTESIA 
CÁLCULO DA DOSE MÁXIMA DA SOLUÇÃO ANESTÉSICA 
Lidocaína 2%: 2g do sal em 100 ml de solução, totalizando 20mg/ml. Dose máxima: 4,4 mg/kg 
4,4 X (peso em kg); regra de três para calcular quantidade em ml de anestésico que pode ser aplicado na 
criança; regra de três para definir a quantidade de tubetes anestésicos: 1tubete = 1.8ml. 
Utilizar o menor volume necessário para realizar o procedimento. 
POSIÇÃO PACIENTE-OPERADOR 
POSIÇÃO DO PACIENTE: 
-Para a maxila, ele deverá estar sentado na cadeira, cujo encosto formará um ângulo de 
aproximadamente150°com o assento. A cabeça deverá acompanhar o prolongamento do eixo do corpo, 
estando a maxila em uma posição quase perpendicular ao solo. 
-Para a mandíbula, o ângulo encosto-assento deverá estar por volta de 110º, e a mandíbula em uma posição 
paralela ao solo. 
POSIÇÃO DO OPERADOR: 
O paciente deverá estar sempre à frente e à direita. A altura da cadeira será ajustada de tal forma que a 
região a ser anestesiada encontre-se no mesmo plano do cotovelo do operador. A mão do operador deverá 
sempre estar apoiada para permitir movimentos mais precisos e seguros. 
ANESTÉSICO TÓPICO 
1.Secar a mucosa 
2.Com auxílio de uma bolinha de algodão depositar o anestésico tópico. 
3.Tempo de aplicação: mínimo de 03 minutos 
ANESTESIA INFILTRATIVA 
1.Preparo psicológico da criança 
2.Anestesia Tópica 
3.Estirar o lábio do paciente, de forma com que a mucosa fique bem distendida; 
4.Coloca-se a agulha o mais próximo possível da região apical do dente que se quer anestesiar, na altura 
do fundo do vestíbulo. 
5.Tracionar o lábio contra o bisel da agulha. 
6.Aprofunda delicadamente a agulha e vai depositando lentamente um pouco do anestésico. 
7.Quando a ponta da agulha chegar à região apical do dente que se quer anestesiar, deposita-se maior 
quantidade de anestésico. 
ANESTESIA INTERSEPTAL OU INTERPAPILAR 
1.Preparo psicológico da criança 
2.Anestesia tópica 
3.Realiza-se a anestesia infiltrativa vestibular 
4.Através da papila gengival vestibular já anestesiada, introduz-se a agulha nessa região, paralela ao plano 
oclusal, penetrando lentamente de vestibular para lingual ou palatal, indo sempre da região anestesiada 
para a não anestesiada. 
5.Desviar a agulha da crista óssea alveolar e injetar o anestésico. 
ANESTESIA REGIONAL PTERIGOPALATINA 
1.Preparo psicológico da criança 
2.Anestesia tópica 
3.Palpar a borda anterior do ramo ascendente e superfície oclusal dos molares inferiores 
4.Localizar o trígono retromolar e a região de maior depressão 
5.Puntura:lateralmente à fossa pterigomandibular, agulha inclinada para baixo (sem resistência). 
PROTOCOLO CLÍNICO PARA DENTÍSTICA: TÉCNICA MÍNIMA INTERVENÇÃO 
RESTAURAÇÃO COM CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO CONVENCIONAL E RESINOSO 
1.Profilaxia dentária 
2.Isolamento relativo 
3.Remoção seletiva do tecido cariado utilizando curetas manuais 
4.Proteção dos dentes vizinhos com matriz de poliéster ou fita veda-rosca 
5.Condicionamento da cavidade com ácido poliacrílico por 20 segundos 
6.Remoção do ácido, lavagem e secagem cuidadosa da cavidade 
7.Manipulação e inserção do material na cavidade 
8.Pressão digital com dedo, vaselinado, no caso do CIV convencional 
9.Remoção de excessos e acomodação da cavidade 
10.Fotopolimerização, caso seja o CIV resinoso 
11.Proteção do CIV com vaselina. 
RESTAURAÇÃO EM RESINA COMPOSTA 
Indicada para lesões cavitadas em esmalte e dentina. 
1.Profilaxia com escova robinson e pasta profilática 
2.Isolamento relativo 
3.Remover seletivamente o tecido cariado, camada de dentina infectada, com cureta de dentina 
4.Lavar e secar a cavidade 
5.Condicionamento da cavidade, em seguida, lavar 
6.A depender da profundidade da lesão, aplicar cimento de Hidróxido de Cálcio 
7.Aplicar sistema adesivo universal 
8.Aplicar incrementos de resina e fotopolimerizar cada 
9.Fotopolimerizar 
10.Ajuste oclusal e polimento 
PROTOCOLO CLÍNICO PARA EXODONTIA 
1.Secar a mucosa 
2.Aplicar anestésico tópico (rolinho de algodão) 
3.Anestesia infiltrativa 
4.Anestesia interpapilar 
5.Sindesmotomia 
6.Iniciar luxação 
7.Extração 
8.Curetar (delicadamente para evitar lesão no permanente) 
9.Hemostasia com gaze 
10.Sutura se necessário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROTOCOLO CLÍNICO PARA PULPOTOMIA 
1.Radiografia inicial 
2.Anestesia/isolamento absoluto 
3.Remoção de todo tecido cariado 
4.Remoção do teto da câmara pulpar 
5.Remoção da polpa coronária com curetas 
6.Hemostasia do remanescente pulpar com algodão seco e estéril 
7.Lavar a cavidade com tergentol 
8.Aplicar o material escolhido (pasta Guedes-Pinto) 
9.Preenchimento do fundo da cavidade com hidróxido de cálcio 
10.Selamento do dente com cotosol. 
PROTOCOLO CLÍNICO PARA PULPECTOMIA 
1.Radiografia inicial 
2.Anestesia/Isolamento absoluto 
3.Abertura da câmara coronária com brocas 
4.Remover todo conteúdo da câmara coronária 
5.Lavar a cavidade com tergentol-furacin 
6.Localizar os canais 
7.UsodeEndo-PTC (ativado pelo gotejamento contínuo de líquido de Dakin). Permite a efervescência da 
mistura 
8.Preparo dos canais com limas tipo Kerr. Após utilizar o instrumento inicial, usam-se dois números maiores 
que o inicial 
9.Irrigação final dos canais com detergente 
10.Secagem dos canais com cones de papel absorvente 
11.Obturação dos canais com pasta Guedes-Pinto (iodofórmio, paramonoclorofenol canforado erifocort, em 
partes iguais) levada ao canal com uso de lima e com auxílio de uma bolinha de algodão estéril 
12.Aplicar uma base de guta-percha delgada na câmara coronária 
13.Selar a cavidade com cotosol

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