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GUIA DE BOLSO PROGRAMAS DE INTERVENÇÃO EM 12 PASSOS

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PROG
RAM
AS
PROG
RAM
AS
DE E
NSIN
O
DE E
NSIN
O
EM 12 PA
SSOS
EM 12 PA
SSOS
GUIA
 DE B
OLSO
GUIA
 DE B
OLSO
DO ANAL
ISTA DO C
OMPORT
AMENTO
DO ANAL
ISTA DO C
OMPORT
AMENTO
SOBRE A DANI...
Olá! Meu nome é Daniela Freitas. Fui diagnosticada aos 15
anos com Síndrome de Asperger que hoje é denominado 
 Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 1 de suporte. E
sou mãe do Aquiles, um menininho lindo que teve seu
diagnóstico com 1 ano e 11 meses. 
Aquiles é um autista nível 3 de suporte com
comorbidades. Para desenvolver o meu pequenino tive
que me empoderar de informações através de leitura de
pesquisas, livros, cursos. Precisava aprender rápido sobre
as intervenções com evidência para o TEA.
Fiz este guia GRATUITO com muito carinho voltado para profissionais e pais que
desejam realmente se empoderar de informação de qualidade. É proibida a
comercialização deste guia. Caso queira mais informações, acesse o meu site:
HTTPS : / /DANIACF .COM
1
SOBRE O GUIA...
Este guia foi construído com o objetivo de nortear como
montar seus programas de intervenção com base na
Análise do Comportamento Aplicada (ABA) pensando fora
da "caixinha". Afinal, ABA é uma ciência e nenhuma
ciência caberá numa caixa.
ABAABAABA
Para desenvolver um programa de ensino eficiente é necessário fazer uma ótima
avaliação e um plano de ensino individualizado (PEI) bem estruturado. Neste
guia, vamos focar nesta terceira etapa. Isso porque existem poucos materiais na
língua portuguesa disponíveis sobre este assunto. É importante que tenha
conhecimentos base em Análise do Comportamento para que entenda as etapas.
Este guia ajudará a recordá-lo. Afinal, o que é um programa de ensino?
Um programa de ensino é um documento
desenvolvido por profissional experiente na
ABA instrumentalizando o instrutor de como
deverá ensinar um aprendiz. Sua linguagem
deve ser compatível com a proximidade que o
instrutor tem com ABA. Desta forma, é um
instrumento que deve ser personalizado tanto
para criança quanto para o instrutor. 2
OS PASSOS
Para fazer um bom programa de ensino, o
Analista do Comportamento deverá se atentar as
seguintes etapas:
A) Anamnese
B) Avaliação
C) Plano de ensino
1)Forma de ensino
2) Controle instrucional
3) Ambiente de ensino
4) Instruções
5) Materiais
6) Arquitetura de ensino
7) Dicas e ajudas
8) Correção de erros
9) Reforçamento
10) Coleta de dados
11) Apresentação do dados
12) Análise dos dados
 
E) Aplicadores
F) Cuidadores
G) Escola
H) Generalização
O foco deste guia é o
item D (12 passos).
Se é a primeira vez que está usando este guia, recomendo que leia cada página
atentamente para que possa usar depois como consulta quantas vezes quiser.
Primeiro serão explicados cada passo detalhadamente com modelos para já possa
fazer a construção de um programa de ensino. E por fim você encontrará os anexos
com modelo de programa, folhas de registro, gráficos e modelo de relatório.
D) Programa de ensino
3
PARTE 1
1)Forma de ensino
2) Controle instrucional
3) Ambiente de ensino
4) Instruções
5) Materiais
6) Arquitetura de ensino
7) Dicas e ajudas
8) Correção de erros
9) Reforçamento
10) Coleta de dados
11) Apresentação do dados
12) Análise dos dados
 
ENCADEADA
é possível colocar junto a
outras atividades
o conjunto de atividades
poderá eliciar melhores
respostas
o instrutor deve ser
experiente ou bem
supervisionado durante a
aplicação
pode ter flexibilidade
programada
habilidade que exige
sondagem em menor
frequência 
previsível
Quando
Número de tentativas
Sondagem
Variação das instruções
FORMAS DE ENSINO
PASSO 1
ISOLADA
a tarefa que exige muito
desempenho do aprendiz
o instrutor é pouco
experiente
exige muitas tentativas
para formar curva de
aprendizagem
habilidade que exige
sondagem em grande
frequência
É possível prever o
número de
oportunidades de ensino
para mudar as instruções
Quando
Número de tentativas
Sondagem
Variação das instruções
INCIDENTAL
existem muitas
oportunidades naturais
o instrutor deve ser
experiente ou bem
supervisionado durante a
aplicação
flexível
curva de aprendizagem
acelerada do aprendiz
esporádica
naturalístico 
Quando
Número de tentativas
Sondagem
Variação das instruções
5
CONTROLE INSTRUCIONAL
O controle instrucional está relacionado a capacidade do instrutor em deixar o
aprendiz motivado durante a aplicação do programa de intervenção. O que
pode ser uma bastante tarefa hercúlea sem as ferramentas adequadas
PASSO 2OI?
Aqui serão apresentadas 3 técnicas para desenvolver o controle instrucional. Não existe a
melhor técnica, existe a que será melhor para relação aprendiz/instrutor. Pode acontecer de
nenhuma dessas técnicas serem adequadas ou usar apenas alguns conceitos para cada caso.
O importante que você conheça e procure estudar através de artigos, livros, cursos mais
profundamente sobre estas técnicas e muitas outras. Lembre: ABA é fora da caixa!
7 PASSOS - ROBERT SCHARAMM
O aprendiz deve entender que terá acesso ao que deseja através do instrutor
O instrutor deverá mostrar que é uma pessoa interessante ao aprendiz
O instrutor deverá mostrar que é confiável
O aprendiz deve entender que seguir pequenas instruções dadas pelo instrutor
pode ser benéfico para ela
O instrutor deverá reforçar todas as respostas de objetivo de ensino. Com o
tempo modificar o esquema de reforçamento
Robert Schramm é um consultor de educação, analista de comportamento (BCBA) e
criador dos "7 Passos para o Controle Instrucional". Resumo dos passos:
1.
2.
3.
4.
5.
6. O instrutor deverá mostrar ao aprendiz que conhece o que gosta e o que não gosta
7. O instrutor deverá mostrar ao aprendiz que ausência de resposta ou comportamentos inadequados o
impedem de obter o que deseja. 6
https://robertschrammconsulting.com/service/the-seven-steps-to-earning-instructional-control
CONTROLE INSTRUCIONAL
PASSO 2
SBT- GREGORY HANLEY
Ph.D e BCBA-D Hanley dedicou seus estudos às intervenções para comportamentos inapropriados. Como
produto de seus estudos ele desenvolveu SKILL BASE TREATMENT. Neste guia vamos focar nas etapas
dos Comportamentos Contextualmente Apropriados (CABs).
CAB 1 - Renunciar - O Aprendiz irá parar uma
atividade contínua e renunciar a todos os reforços
positivos
CAB 2 - Transição - O Aprendiz irá fazer a transição
para uma área alternativa e se preparar para
aprender
CAB 3 - Iniciando - O Aprendiz irá completar
algumas respostas dentro de uma única área de
atividade
CAB 4 - Variando - O Aprendiz irá completar
algumas respostas dentro de múltiplas atividades 
CAB 5 - Persistindo - O Aprendiz irá completar mais
respostas dentro de múltiplas atividades 
CAB 6 - Perseverando - O Aprendiz irá completar
muitas respostas dentro de múltiplas atividades
enquanto é desafiado
7
https://practicalfunctionalassessment.com/2020/11/03/skill-based-treatment-a-visual/
Elogiar - elogiar os comportamentos adequados (objetivos de ensino) emitidos pelo aprendiz durante a sessão 
Refletir - imitação vocal dos sons e palavras emitidos pelo aprendiz
Imitar - imitar as ações motoras adequadas do aprendiz
Descrever - descrever habilidades adequadas e exibidas pelo aprendiz
Iniciar - mostrar que o aprendiz consegue alcançar itens reforçadores através do instrutor
1.
2.
3.
4.
5.
CONTROLE INSTRUCIONAL
PASSO 2
PRIDE
O PRIDE foi desenhado para pais. O foco
é na relação de autoestima da criança,
melhorando o relacionamento familiar.
O PRIDE é divida em 5 grandes etapas.
ANOTE AQUI SUAS MELHORES PRÁTICAS DE CONTROLE INSTRUCIONAL:
8
AMBIENTE
Local 
conhecido
desconhecido
Estímulos visuais 
estáticos não reforçadores
estáticos reforçadores no ambiente 
em movimento não reforçadores
em movimento reforçadores no ambiente 
tela mostrando coisas não reforçadoras
tela mostrando coisas reforçadoras
Estímulos auditivos 
silencioso
ambientes conhecidos - ruído branco
não conhecidos colocados de forma intermitente
reforçadores
Estude a progressão adequada de distratores no
ambiente. Segue uma lista para que possa pautar sua
prática terapêutica: 
1.
a.
b.
2.
a.
b.
c.d.
e.
f.
3.
a.
b.
c.
d.
INSTRUÇÃOPASSO 4
Simplificada
Descrição: uso de poucas palavras ou uma
única palavra
Tipo
Única - apenas uma palavra em todas as
oportunidades de ensino
Variada - vária palavras com alternância 
 nas oportunidades de ensino
Linguagem natural
Descrição: uso de palavras e frases no uso
natural
Estude a progressão adequada das instruções. Elas
devem estar de acordo com o repertório da criança.
Deve constar na fase de avaliação.
1.
a.
b.
i.
ii.
2.
a.
PASSO 3
AMBIENTE:
INSTRUÇÃO:
9
MATERIAIS
PASSO 5
Telas
Papéis
Plastificados
MDF
Outros:
Suporte
1.
2.
3.
4.
5.
Dimensões
Posições
Cores
Quantidades
Distanciamento 
Contraste
Brilho
Textura
Outros:
Dicas nos materiais
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Descartável 
Ciclos de uso:
Permanente
Durabilidade
1.
a.
2.
Custo
Materiais
Etapas
Variações
Equipe responsável
Onde adquirir os materiais
Como adquirir os materiais
Variações possíveis
Etapas, tempo e custo do material
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Previsibilidade da modificação dos
estímulos para desenvolver a
generalização 
 Etapas da modificação dos materiais
Generalização
1.
2.
Seleção de estímulos
Leva objetos à boca
Estímulos aversivos
Incompatibilidade com as habilidades
visuais, auditivas, motricidade etc
Outros:
Restrições do aprendiz aos materiais
1.
2.
3.
4.
5.
10
ARQUITETURA DE ENSINO
PASSO 6
Descrição do localização geral e a área que a intervenção será realizada (quando possível)
Verifique as possíveis áreas de risco
Verifique as possíveis área de fuga e como conseguirá manter a segurança do aprendiz
Projete a área para gerar conforto ao aprendiz
Projete a área para cada objetivo a curto prazo
Descreva o posicionamento dos estímulos em relação ao aprendiz
Descreva o posicionamento do instrutor em relação ao aprendiz
Quando possível descreva e desenhe a posição do instrutor, estímulos e aprendiz
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
ARQUITETURA DE ENSINO LEGENDA (EXEMPLO):
INSTRUTOR
ÁREA DE ENSINO
APRENDIZ
REFORÇO
PORTA
JANELA
MÓVEIS BAIXOS
MÓVEIS ALTOS
ÁREA DE RISCO
*PODE CONTER SOBREPOSIÇÃO 11
DICAS E AJUDASPASSO 7
Desenvolver a Análise de Tarefas da habilidade conforme o Objetivo a Curto Prazo
(OCP). Folha de análise de tarefas em anexo.
Delinear as ajudas possíveis para essa OCP
Hierarquizar as ajudas para essa OCP
Montar a Árvore de Decisão conforme o repertório apresentado na avaliação da
criança. Exemplos:
Canais
Performance auditiva
Segue instruções orais
Fica atento ao comando auditivo tempo suficiente para entender instrução
Performance visual
Faz rastreio visualmente o instrutor (rosto/corpo) tempo suficiente para
entender a instrução
Faz rastreio visualmente os estímulos tempo suficiente para entender a
atividade
Segue instruções através de vídeos/imagens
Imita
Tipos: percebe e entende variadas estímulos ou únicos
1.
2.
3.
4.
a.
i.
1.
2.
ii.
1.
2.
3.
4.
b.
Experiente na ABA
Não experiente na ABA : aumentar o nível de ajuda ou reduzir o 
5. Verificar o número de tentativas por tempo para o aprendiz entender uma atividade
6. Avaliar as restrições: seletividade de estímulos, defensividade tátil, baixa precisão 
nos movimentos, baixa precisão da repetibilidade dos sons, alta latência entre
o antecedente e resposta.
7. Sondagem: 3 sessões - 3 dias
8. Avaliação do aplicador
a.
b.
 número de ajudas e dicas
12
DICAS E AJUDAS
PASSO 7
Quando
Única ou simultânea 
Atraso do tempo:
constante ou progressivo
Sondagem
Como
Intrusão
Menos para mais
Mais para menos
Topografia das ajudas
Posicionamento
(aprendiz, instrutor,
estímulos)
Movimento
Dicas nos estímulos
Dimensões
Posições
Cores
Quantidades
Distanciamento entre os
estímulos
Contraste
Brilho
Textura
Outros
1.
a.
b.
c.
2.
a.
i.
ii.
b.
i.
ii.
3.
a.
b.
c.
d.
e.
f.
g.
h.
i.
13
CORREÇÃO DE ERROS
PASSO 8
Evitar o uso de um tom áspero ou volume excessivo com o aprendiz; entretanto, o terapeuta deve assegurar que o
tom do feedback corretivo seja diferente do das instruções e do elogio.
Feedback instrutivo. Observações:
Se a tarefa for relativamente nova, difícil, ou exigir uma boa discriminação, pode-se desejar feedback instrutivo
para agilizar o aprendizado,
Deve ser compatível com o repertório da criança,
Não deve ser feito quando:
 desatenção 
comportamento inadequado 
auto-estimulatório
controle de estímulo defeituoso
A Correção de Erros serve para destacar o que o aluno respondeu incorretamente e poderia promover a mudança de
comportamento desejado. Precisamos ficar sensíveis a necessidade de cada criança e ficar atentos para que esta
correção não fique aversiva. Devemos sempre trabalhar com a motivação de nossa criança. Segue aqui algumas
orientações do DTT Progressivo em relação a correção de erros.
1.
2.
a.
b.
c.
i.
ii.
iii.
iv.
O objetivo das técnicas de correção de erro são aumentar a probabilidade de uma resposta correta ocorrer no futuro.
Uma estratégia que é eficiente é a que promove respostas independentes com o menor número de sessões, tentativas
ou tempo serve para destacar o que o aluno errou e não poderia promover a mudança do comportamento desejado.
Serão apresentadas algumas técnicas neste guia. Mas lembre a ABA é fora da caixinha, o que importa é o aprendiz.
14
CORREÇÃO DE ERROS
PASSO 8
15
CORREÇÃO DE ERROS
PASSO 8
16
REFORÇAMENTOPASSO 9
O aumento da frequência de um comportamento significa
que ele está sendo reforçado. Entendemos que isto depende
da consequência logo após uma resposta. A missão do Analista
do Comportamento será de investigar o que faz o aprendiz se
manter motivado em uma atividade, permitindo que a
aprendizagem ocorra. Para isso, é essencial conhecer algumas
estratégias para investigar estes motivadores.
Em alguns momentos a própria atividade será motivadora, aumentando
as chances do comportamento "aparecer" novamente. Já em outros
teremos que buscar motivações extrínsecas em busca de ir
sucessivamente pareando a atividade. Não cabe ao Analista do
Comportamento fazer juízo de valor se um elemento de preferência será
reforçador ou não. Como também, deve-se despir de preconceitos
sobre uso de itens de preferências não convencionais. 
O foco sempre será a
aprendizagem e
segurança de nosso
aprendiz.
17
BRINQUEDOS
ADORA GOSTA ACHA BOM
ADORA GOSTA ACHA BOM
ADORA GOSTA ACHA BOM
OBJETOS INCOMUNS/ MÚSICAS/ DESENHOS ETC
ADORA GOSTA ACHA BOM
ADORA GOSTA ACHA BOM
ADORA GOSTA ACHA BOM
sociais
ADORA GOSTA ACHA BOM
REFORÇAMENTOPASSO 9
Segue algumas perguntas importantes para fazer com os cuidadores
ETAPA 1: ANAMNESE COM OS CUIDADORES
alimentos Aprendiz...
ADORA GOSTA ACHA BOM
ADORA GOSTA ACHA BOM
ADORA GOSTA ACHA BOM
ADORA GOSTA ACHA BOM
ADORA GOSTA ACHA BOM
Gosta de algum estímulo sensorial específico? Por exemplo, alguns
aprendizes gostam da água da torneira escorrendo pelas mãos,
sentir cheiros específicos, tocar em texturas, objetos ou comidas de
cores e formas específicas.
OBSERVAÇÕES
Aprendiz...
Aprendiz...
Aprendiz...
Como é a relação de aprendizagem com os cuidadores? Responde
melhor a qual cuidador? Se sim, como é esta relação de ensino?
18
REFORÇAMENTOPASSO 9
Apresentar um item presentar instrução 
Esperar 5s pela resposta 
Permitir o acesso ao item selecionado por 20s 
Se a criança não escolher, apresentar o item
e reapresentar a instrução 
Registrar os dados 
1.
2.
3.
4.
5.
ETAPA 2: AVALIAÇÕES DE PREFERÊNCIA
SIM NÃO
APROXIMOU?
ITENS
ESTÍMULO ÚNICO
Apresentar um par de itens 
Apresentar instrução 
Esperar 5s pela resposta resposta 
Permitir o acesso ao item selecionado por 20s 
Remover imediatamente o item não 
 selecionado 
Bloquear a seleção de mais de um item 
Se a criança não escolher, apresentar cada 
item e reapresentar o par de itens 
Registro dos dados 
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
ITENS
ESCOLHA ENTRE PARES
1
2
3
4
1
2
3
4
1 - 2 2 - 3 3 - 4
1 - 3 2 - 4
1 - 4
19
ETAPA 2: AVALIAÇÕES DE PREFERÊNCIA - CONTINUAÇÃO
Apresentar os 4 itens (primeira tentativa) 
Apresentar a instrução 
Esperar 5s pela resposta 
Permitir o acesso ao item selecionadopor 20s 
Remover imediatamente os itens não selecionados 
Bloquear a seleção de mais de um item e reapresentar 
Bloquear acesso ao item antes que todos sejam apresentados 
Se a criança não escolher, apresentar cada item e reapresentar
todos os itens 
Registrar os dados 
Apresentar itens mudando de posição no sentindo horário (a partir
da segunda tentativa) 
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
REFORÇAMENTOPASSO 9
ORDEM DOS ITENS ESCOLHIDOS
MÚLTIPLOS ESTÍMULOS
1
2
3
4
20
CATEGORIA
ORDEM DOS ITENS ESCOLHIDOS
1
2
3
4
CATEGORIA
ORDEM DOS ITENS ESCOLHIDOS
1
2
3
4
CATEGORIA
ORDEM DOS ITENS ESCOLHIDOS
1
2
3
4
CATEGORIA
REFORÇAMENTOPASSO 9
PIRÂMIDE: PREFERÊNCIAS X DEMANDAS
21
Contínuo A cada resposta Aquisição do reforçador deve ser rápida e existe menor resistência à extinção
Razão Fixa
Reforço segue um número fixo de
respostas)
Alta taxa geral de resposta. Pós-pausa de reforço. Em seguida, um padrão de
quebra-e-corrida de resposta com pouca hesitação entre as respostas. Razão
máxima afetada pelo histórico de RF anterior de reforço, operações
motivadoras, qualidade do reforço e mudanças nos requisitos de razão.
Aumentos abruptos e grandes no tamanho de RFpodem gerar tensão na
proporção (evitação, agressão, pausas imprevisíveis na resposta)
Razão Variável
O reforço segue um número
variável de respostas)
Taxa alta e constante de resposta. Sem pausa pós-reforço. Altos requisitos de
resposta de RV podem ser alcançados diminuindo gradualmente o esquema
Reforço de
Intervalo Fixo
Segue a primeira resposta após
um período fixo de tempo ter
decorrido desde a resposta
reforçada anterior
Taxa geral de resposta baixa a moderada. Pós-pausa de reforço. A taxa de
resposta acelera conforme o final do intervalo se aproxima, produzindo um
efeito de vieira. Intervalos Fl mais longos produzem as pausas pós-reforço mais
longas e menores taxas de resposta geral
Intervalo
Variável
O reforço segue a primeira
resposta após uma quantidade
variável de tempo ter decorrido
desde a resposta reforçada
anterior
Taxa de resposta consistente e estável. Sem pausa pós-reforço
Taxas de resposta baixas a moderadas. Intervalos médios mais longos
produzem taxas de resposta geral mais baixas
REFORÇAMENTOPASSO 9
22
Fonte: Cooper, Heron, Heward; Applied Behavior Analysis; Pearson (2019)
https://www.amazon.com.br/s/ref=dp_byline_sr_book_1?ie=UTF8&field-author=John+Cooper&text=John+Cooper&sort=relevancerank&search-alias=stripbooks
https://www.amazon.com.br/Timothy-Heron/e/B0BD2GHFQQ/ref=dp_byline_cont_book_2
https://www.amazon.com.br/s/ref=dp_byline_sr_book_3?ie=UTF8&field-author=William+Heward&text=William+Heward&sort=relevancerank&search-alias=stripbooks
REFORÇAMENTOPASSO 9
Reforçamento diferencial do comportamento
incompatível (DRI) - fornece reforço para
comportamentos que quando acontecem torna-se
fisicamente impossível exibir o comportamento
inadequado
Reforçamento diferencial de comportamento
alternativo (DRA) - fornece reforço para
comportamentos alternativos funcionais. 
Reforçamento diferencial de outro comportamento
(DRO) - fornece reforço apenas quando o
comportamento alvo não é exibido por um período de
tempo especificado 
Reforçamento diferencial taxas baixas (DRL) - usado
para diminuir a taxa de um comportamento que ocorre
com muita frequência, o objetivo é que o
comportamento alvo ocorra em uma taxa mais baixa do
que antes.
O reforçamento diferencial tem como principal objetivo
reforçar uma classe de resposta e não reforçar outra
classe de resposta. Ou seja, só serão reforçados os
comportamentos que são objetivos de ensino. Desta forma,
aplicando a extinção para todas as outras respostas.
Existem 4 grandes tipos de reforçamento diferencial: 
DIFERENCIAL
23
 LOCUS TEMPORAL EXTENSÃO TEMPORAL REPETIÇÃO
DIMENSÃO LATÊNCIA DURAÇÃO CONTAGEM
MEDIDA TEMPO TEMPO Nº DE RESPOSTAS
DESCRIÇÃO
O comportamento
ocorre em um certo
momento no tempo do
estímulo que o elicia.
O comportamento tem
uma duração.
O comportamento pode
ocorrer inúmeras vezes.
Tempo determinado
COLETA DE DADOS
PASSO 10
Um passo essencial para definir como será a coleta de dados é
entender as propriedades do comportamento alvo. Cada
propriedade do comportamento tem sua dimensão quantitativa e
medida. 
PROPRIEDADES
Nº de ocorrências
Topografia
Livre
Produto comportamental
TIPO:
Intervalo entre
comportamentos Duração
MÉTRICAS REGISTROS
Intervalo
total
Amostra
momentânea
Intervalo
parcial
24
Fonte: Cooper, Heron, Heward; Applied Behavior Analysis; Pearson (2019)
https://www.amazon.com.br/s/ref=dp_byline_sr_book_1?ie=UTF8&field-author=John+Cooper&text=John+Cooper&sort=relevancerank&search-alias=stripbooks
https://www.amazon.com.br/Timothy-Heron/e/B0BD2GHFQQ/ref=dp_byline_cont_book_2
https://www.amazon.com.br/s/ref=dp_byline_sr_book_3?ie=UTF8&field-author=William+Heward&text=William+Heward&sort=relevancerank&search-alias=stripbooks
sonda - tentativas - sonda
tentativas - sonda
sonda - tentativas
tentativas
primeira - N tentativas pré determinadas - última
N tentativas pré determinadas - última
primeira - N tentativas pré determinadas 
primeira - N tentativas aleatórias - última
N tentativas aleatórias - última
primeira - N tentativas aleatórias 
Porcentagem
Escala Likert
Todas tentativas
a.
b.
c.
d.
Amostragem 
a.
b.
c.
d.
e.
f.
Por estimativa
a.
b.
COLETA DE DADOS
PASSO 10
Também é importante definir quando serão os registros. Ou seja, se serão durante a aplicação ou
após a aplicação. Quando for após a aplicação deverá descrever se essa análise será feita através de
registros de filmagens, produtos comportamentais ou pela memória do instrutor. Esta escolha sempre
deverá dependerá da habilidade a ser ensinada e das habilidades do instrutor. 
TIPOS
VEJA O ANEXO 
REGISTROS
25
APRESENTAÇÃO DE DADOS
PASSO 11
ANÁLISE DE DADOS 
PASSO 12
VEJA O ANEXO 
RELATÓRIO
VEJA O ANEXO 
GRÁFICOS
ABAABAABA
A apresentação dos dados é parte essencial do trabalho do
Analista do Comportamento. Tudo dependerá dos últimos
10 passos. Por isso, neste guia você encontrará diversos
tipos de gráficos. LEMBRE-SE: ABA É FORA DA CAIXA. Não
tente encaixar o comportamento analisado em desses
modelos, busque sempre a forma mais adequada para os
dados de seu aprendiz.
No anexo deste guia você encontrará um modelo
simplificado de relatório para a análise de dados. O relatório
de desempenho é um documento muito importante. Faça
duas cópias e solicite sempre a assinatura de recebimento
ao entregar aos cuidadores. Ao desenvolver os relatórios
verifique como foi descrito no contrato de serviço o que
deverá relatar e a periodicidade. 
26
MAIS
SOBRE A DANI...
Tenho um site recheado de materiais gratuitos
HTTPS : / /DANIACF .COM
PARTE 2
ANEXOS
SIMPLIFICADA
PASSO 1 - FORMA DE ENSINO:
CHECAGEM
ISOLADA
ENCADEADA
INCIDENTAL
PASSO 2 - CONTROLE INSTRUCIONAL
7 PASSOS SBT
PRIDE OUTRO:
PASSO 3 - AMBIENTE:
LOCAL:
ESTÍMULOS VISUAIS:
ESTÍMULOS AUDITIVOS:
PASSO 4 - INSTRUÇÃO:
ÚNICA VARIADA
NATURAL
PASSO 8 - CORREÇÃO DE ERROS PASSO 7 - DICAS E AJUDAS PASSO 6 - ARQUITETURA DE ENSINO: PASSO 5 - MATERIAIS:
PASSO 9 - REFORÇAMENTO PASSO 10 - COLETA DE DADOS PASSO 11 - APRESENTAÇÃO PASSO 12 - RELATÓRIO
1
2
3
4
28
12 PASSOS
PROGRAMA
HABILIDADE:
C Ó D I G O D O P R O G R A M A :
D A T A I N Í C I O : / / F I M : / / 
A P R E N D I Z :
I N S T R U T O R :
OBJETIVOS A LONGO PRAZO:
Topografia, análise de tarefas, latência, duração, contagem, pré requisitos
OBJETIVOS A CURTO PRAZO (OCP)
OCP 1
OCP 2
OCP 3
OCP 4
Resumo 
R E G I S T R O :
A P R E S E N T A Ç Ã O D E D A D O S :
O R I E N T A Ç Ã O P R O G R A M A D A :
O C P :
D A T A I N Í C I O : / / F I M : / / 
Controle instrucional Forma de ensino
Ambiente de ensino
INSTRUTOR, APRENDIZ, ESTÍMULOS, AMBIENTE ETC
Materiais
P O S I Ç Ã O A J U D A S E D I C A S
R E S P O S T A E S P E R A D A E T O L E R A D A C O M O A C E R T O
MAIOR MAGNITUDE:
R E F OR Ç O
MENOR MAGNITUDE:
QUANDO/COMO:
CORREÇÃO DE ERRO P R O C E D I M E N T O S C R I T É R I O S
REGISTRO
REGISTRO C O N T A G E M 
C Ó D I G O : O C P : L E G E N D A : 
A P R E N D I Z :
 D A T A A J U D A S 1 T 1 T 2 T 3 T 4 T 5 T 6 T 7 T 8 T 9 T 1 0 S 2 T A X A
L B
L B
L B
1
2
3
4
5
6
7
I N S T R U T O R :
8
9
1 0
REGISTRO C O N T A G E M P O R T E M P O
C Ó D I G O : O C P : 
A P R E N D I Z :
 D A T A A J U D A T E M P O
L B
L B
L B
1
2
3
4
5
6
7
I N S T R U T O R :
8
9
1 0
U N I D C O N T A G E M O B S E R V A Ç Ã O
REGISTRO I N T E R V A L O E N T R E C O M P O R T A M E N T O S
C Ó D I G O : O C P : 
A P R E N D I Z : I N S T R U T O R :
 D A T A
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1 0
T 1 T 2 T 3 T 4 T 5 T 6 T 7 T 8 T 9 T 1 0
T E M P O E N T R E I N T E R V A L O S : 
T 1 1 T 1 2 T 1 3 T 1 4 C O N T . %
1 1
1 2
A P R E N D I Z :
REGISTRO A N Á L I S E D E T A R E F A S
C Ó D I G O : O C P : D A T A : / / 
I N S T R U T O R :
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1 0
1 1
1 2
P A S S O S D A T A R E F A 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0
REGISTRO T O P O G R A F I A D A R E S P O S T A
C Ó D I G O : O C P : 
A P R E N D I Z : I N S T R U T O R :
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1 0
1 1
1 2
T O P O G R A F I A D A T A
A P R E N D I Z :
0 1 2 3 4 5 
0 1 2 3 4 5 
0 1 2 3 4 5 
0 1 2 3 4 5 
0 1 2 3 4 5 
0 1 2 3 4 5 
0 1 2 3 4 5 
0 1 2 3 4 5 
0 1 2 3 4 5 
0 1 2 3 4 5 
0 1 2 3 4 5 
0 1 2 3 4 5 
REGISTRO E S C A L A F L E X Í V E L 
C Ó D I G O : O C P : 
N U M É R I C A
I N S T R U T O R :
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1 0
1 1
1 2
 D A T A
E S C A L A S F L E X Í V E I S P A R A R E G I S T R O D E D E S E M P E N H O
P I C T O G R Á F I C A C O N C E I T O
B A I X O R A Z O Á V E L B O M Ó T I M O
B A I X O R A Z O Á V E L B O M Ó T I M O
B A I X O R A Z O Á V E L B O M Ó T I M O
B A I X O R A Z O Á V E L B O M Ó T I M O
B A I X O R A Z O Á V E L B O M Ó T I M O
B A I X O R A Z O Á V E L B O M Ó T I M O
B A I X O R A Z O Á V E L B O M Ó T I M O
B A I X O R A Z O Á V E L B O M Ó T I M O
B A I X O R A Z O Á V E L B O M Ó T I M O
B A I X O R A Z O Á V E L B O M Ó T I M O
B A I X O R A Z O Á V E L B O M Ó T I M O
B A I X O R A Z O Á V E L B O M Ó T I M O
Á R E A 
A P R E N D I Z : I N S T R U T O R :
REGISTRO
D A T A :
D A T A C O R C Ó D I G O O C P 
C O R V A L O R
OBSERVAÇÕES :
REGISTRO
C O R C Ó D I G O O C P 
Á R E A - 1 2 F A T I A S
A P R E N D I Z : I N S T R U T O R :
 L E G E N D A S :
OBSERVAÇÕES :
D A T A :
C O R V A L O R
C O R C Ó D I G O O C P 
Á R E A - 9 F A T I A S
A P R E N D I Z : I N S T R U T O R :
 L E G E N D A S :
OBSERVAÇÕES :
REGISTRO
D A T A :
C O R V A L O R
C O R C Ó D I G O O C P 
Á R E A - 6 F A T I A S
A P R E N D I Z : I N S T R U T O R :
 L E G E N D A S :
OBSERVAÇÕES :
REGISTRO
D A T A :
C O R V A L O R
Á R E A - 4 F A T I A S
A P R E N D I Z : I N S T R U T O R :
C O R C Ó D I G O O C P 
 L E G E N D A S :
OBSERVAÇÕES :
REGISTRO
D A T A :
C O R V A L O R
Á R E A - 2 F A T I A S
A P R E N D I Z : I N S T R U T O R :
C O R C Ó D I G O O C P 
 L E G E N D A S :
O B S E R V A Ç Õ E S :
REGISTRO
D A T A :
C O R V A L O R
GRÁFICOS
GRÁFICO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
L I N E A R
A P R E N D I Z :
C Ó D I G O : O C P : L E G E N D A S :
I N S T R U T O R :
_
_
_
_
_
_
_
 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 
T Í T U L O
U N
U N
E I X O A B S C I S S A
E
IX
O
 O
R
D
E
N
A
D
A
GRÁFICO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
B A R R A S
A P R E N D I Z :
C Ó D I G O : O C P : L E G E N D A S :
I N S T R U T O R :
_
_
_
_
_
_
_
T Í T U L O
U N
GRÁFICO S E M I L O G - E N S I N O P R E C I S O
A P R E N D I Z :
C Ó D I G O :
O C P : 
I N S T R U T O R :
CO
NT
AG
EM
 PO
R 
MI
NU
TO
DIAS SUCESSIVOS DO CALENDÁRIO
CO
NT
AG
EM
 PO
R 
TE
MP
O
DIA mÊS ANO DIA mÊS ANO DIA mÊS ANO DIA mÊS ANO DIA mÊS ANO
SUCESSIVAS SEMANAS DO CALENDÁRIO 
SEGUNDOS
DO
MI
NG
O
S Q S
DIA mÊS ANO
MINUTOS
HORAS
RELATÓRIO
RELATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO
POR HABILIDADE
A P R E N D I Z
H A B I L I D A D E
I N S T R U T O R
C Ó D I G O D O P R O G R A M A :
D A T A I N Í C I O : / / F I M : / / 
OBJETIVOS A LONGO PRAZO
OBJETIVOS A CURTO PRAZO (OCP) TRABALHADOS
O C P : P E R Í O D O : D E S C R I Ç Ã O :
O C P : P E R Í O D O : D E S C R I Ç Ã O :
O C P : P E R Í O D O : D E S C R I Ç Ã O :
O C P : P E R Í O D O : D E S C R I Ç Ã O :
* D A D O S G R Á F I C O S O U I M A G E N S E M A N E X O
ANÁLISE DOS DADOS
CONCLUSÃO
ENCAMINHAMENTO DATA: REGISTRO CONSELHO DE CLASSE:
NOME:
ASSINATURA:
CONTATOS
*FAÇA DUAS VIAS, SENDO UMA RECIBO. UMA DEVERÁ FICAR COM O ANALISTA DO COMPORTAMENTO
EM ARQUIVO APROPRIADO
MAIS
SOBRE A DANI...
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H T T P S : / / D A N I A C F . C O M

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