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Prof. Fernando Mihalik UNIDADE I Sistemas Estruturais (Concreto) As duas principais qualidades que um material deve ter para poder ser usado como estrutura são: Resistência. Durabilidade. Materiais utilizados desde a Antiguidade: pedra e madeira – extraídos da natureza. Pedra: alta resistência elevada a esforços de compressão e baixa resistência a esforços de tração, durabilidade muito grande e dificuldade de obtenção. Madeira: boa resistência a esforços de compressão e tração, durabilidade limitada e facilidade de obtenção. Introdução – qualidades de um material estrutural O material concreto Possui alta resistência a esforços de compressão, mas praticamente não resiste a esforços de tração. De uma maneira bem simples, pode ser considerado como uma pedra artificial, tendo, assim, grande durabilidade. Pode ser fundido em quaisquer formas e dimensões. Introdução – o concreto Para suprir sua baixa resistência à tração, associa-se o concreto ao aço, criando, assim, o concreto armado. O concreto e o aço funcionam conjuntamente com base na aderência entre eles. O aço é colocado nas regiões em que a estrutura está submetida a esforços de tração, de forma que esses esforços acabam sendo resistidos pelo aço. E o concreto deve envolver as barras de aço, de forma a protegê-las contra a corrosão provocada pelas intempéries. Introdução – por que o concreto armado Ao conjunto de barras de aço existentes dentro do concreto dá-se o nome de armadura. Outras denominações comuns são armação e ferragem (esse mais popular). E a camada de proteção recebe o nome de cobrimento ou recobrimento da armadura. Seu valor varia em função, basicamente, da agressividade do local. Introdução – armadura do concreto armado Conforme os estudos dos materiais de construção, os constituintes do concreto são: cimento, água e agregados (miúdo – areia e graúdo – brita, pedra). Pasta (ou nata) = cimento + água Argamassa = pasta + agregado miúdo (areia) Concreto = argamassa + agregado graúdo (brita, pedra) A combinação desses materiais em várias proporções é denominada “traço” e fornece concretos com várias características diferentes – resistência, trabalhabilidade, deformabilidade etc. Introdução – constituintes do concreto As etapas de preparo do concreto podem ser resumidas em: Dosagem e mistura dos componentes. Transporte. Lançamento. Adensamento (vibração). Cura. Desforma. Introdução – sequência de preparo do concreto Comentários importantes sobre lançamento e cura do concreto: As formas do concreto servem de molde para o concreto a ser lançado – não podem ser deformáveis nem absorver a água de preparo do concreto. As formas precisam estar apoiadas em estruturas provisórias (denominadas “cimbramento” ou “escoramento”) que suportam o peso das formas e do concreto lançado até que o concreto adquira a resistência necessária. A cura do concreto consiste nas operações que evitam a perda de água do concreto lançado, garantindo a sua reação química com o cimento. Assim será obtido um concreto de resistência adequada. Introdução – sequência de preparo do concreto Como o concreto ganha resistência com a idade, a retirada da forma (e do escoramento ou cimbramento) só pode ser feita após o tempo para que ele tenha uma resistência mínima. Observações: A idade padrão para a resistência padrão do concreto é 28 dias. A simbologia para a resistência característica à compressão do concreto é fck. Caso se queira desformar o concreto antes dos 28 dias, a estrutura poderá apresentar uma deformação excessiva, pois o concreto ainda não adquiriu o módulo de elasticidade. Introdução – sequência de preparo do concreto Concreto armado: concreto + armadura passiva (barras de aço colocadas sem tensão, antes da concretagem). Concreto protendido: concreto + armadura ativa (barras, fios ou cabos de aço tensionados antes ou depois da concretagem, provocando tensões de compressão no concreto)*. Concreto simples: apenas concreto, sem função estrutural (para enchimento, revestimento ou lastro de concreto magro)**. * O termo “protendido” significa “pré-tensionado”. ** Lastro de concreto magro é uma camada de concreto simples previamente lançado nas superfícies das estruturas em contato com o solo para que o solo não absorva a água do concreto. Introdução – associações entre concreto e aço No concreto armado, a armadura é solicitada apenas após a retirada do cimbramento (escoramento), quando a estrutura entra em funcionamento e começa a se deformar. Também é chamada de armadura passiva (ou armadura frouxa). No concreto protendido, a armadura de protensão é tracionada e aplica esforços de compressão no concreto. Essa protensão, de forma genérica, é feita após a concretagem (após o concreto adquirir uma determinada resistência), mas pode ser feita antes da concretagem. Também é chamada de armadura ativa. Cálculo estrutural: abrange o dimensionamento, a verificação e o detalhamento de todos os elementos da estrutura. Introdução – funcionamento da armadura No preparo do concreto, devem ser utilizadas proporções adequadas entre os materiais (cimento, areia, brita e água) para que ele tenha o comportamento esperado, dentre eles: resistência e trabalhabilidade. O nome que se dá a essa relação entre as quantidades dos componentes é: a) fck. b) Cura. c) Cimbramento ou escoramento. d) Traço. e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. Interatividade No preparo do concreto, devem ser utilizadas proporções adequadas entre os materiais (cimento, areia, brita e água) para que ele tenha o comportamento esperado, dentre eles: resistência e trabalhabilidade. O nome que se dá a essa relação entre as quantidades dos componentes é: a) fck. b) Cura. c) Cimbramento ou escoramento. d) Traço. e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. Resposta Elementos estruturais básicos: vigas, lajes e pilares Elementos lineares – Vigas – Pilares cargas perpendiculares ao eixo cargas predominantes: normais esforços de flexão e cisalhamento esforços de compressão Elementos estruturais básicos Fonte: Autoria Própria Fonte: autoria própria Elementos bidimensionais – lajes (placas), cargas perpendiculares ao plano médio, esforços de flexão (e cisalhamento baixo), elementos bidimensionais: Elementos estruturais básicos Fonte: livro-texto Fonte: autoria própria Elementos tridimensionais – Blocos de fundação. – Sapatas. Elementos estruturais básicos Pilar Bloco de fundação (bloco de coroamento) Sapata isolada Pilar Sapata corrida Fonte: livro-texto Cargas nas estruturas: Cargas permanentes – peso próprio da estrutura, cargas das paredes, revestimentos de piso e paredes, enchimentos, impermeabilização, forros, caixilhos, portas, instalações, telhas, empuxos etc. Cargas variáveis – cargas de uso da estrutura – a serem consideradas em função da destinação da estrutura, ação do vento, água e variação de temperatura. No caso de edificações, a carga de uso é denominada carga acidental. No caso de pontes, passarelas e viadutos, a carga de uso é denominada carga móvel. Cargas nas edificações Em uma estrutura convencional, as paredes não têm função estrutural. as cargas acidentais são aplicadas nas lajes; essas cargas, adicionadas às cargas permanentes das lajes (e, eventualmente, das paredes diretamente sobre as lajes), encaminham-se para as vigas; as vigas recebem as cargas das lajes, que se somam ao seu peso próprio e ao peso das paredes sobre elas; essas cargas totais seguem até os pilares, às vezes passando por outras vigas; as cargas dos pilares vão se somando desde o topo e descem até chegar ao solo por meio das fundações. Funcionamento típico de uma estrutura convencional Ou seja, cada pavimento possui um funcionamento independentedos demais, a não ser os pilares, que recebem as cargas desde o pavimento mais alto e vêm recebendo acréscimos de carga a cada pavimento. O tipo de fundação depende do solo e das cargas aplicadas. Funcionamento típico de uma estrutura convencional Viga Laje Pilar Fundação Fonte: livro-texto Em uma estrutura em alvenaria estrutural, as paredes têm função estrutural, substituindo os pilares. não existem pilares e as lajes se apoiam diretamente na paredes, que fazem a função de pilares; ou seja, as cargas totais nas lajes são transferidas às paredes; não existem vigas nem pilares; as cargas descem pelas paredes até chegar nas fundações. Condições para uma parede ter função estrutural: ela deve ter uma capacidade de resistência; ela não pode ter muitas aberturas; ela precisa ter a mesma prumada nos vários andares. Funcionamento de uma estrutura em alvenaria estrutural Na comparação com as estruturas convencionais, pode-se salientar que as estruturas em alvenaria estrutural reúnem as seguintes condições: As paredes têm posição definida, não podem ser recortadas nem deslocadas: Isso limita a arquitetura. As lajes só podem ser executadas quando as paredes estiverem executadas: Isso afeta o prazo de construção. O custo da estrutura tende a ser menor, com a eliminação de vigas e pilares. Comparação entre estruturas – aspectos principais A concepção da estrutura, também chamada de “lançamento da estrutura” ou simplesmente “estruturação”, consiste em posicionar e dimensionar os elementos estruturais de modo a resultar em um sistema estrutural eficiente e econômico, capaz de resistir aos esforços internos provocados pelas ações verticais e horizontais atuantes no edifício e transmiti-los ao solo por meio das fundações. A estrutura deve estar em consonância com as necessidades do projeto arquitetônico e com o projeto das instalações (elétricas, hidráulicas e de ar condicionado). Concepção estrutural – edificações Em uma estrutura convencional, composta por lajes, vigas e pilares de concreto armado é possível afirmar sobre seus tipos e esforços principais que: a) As vigas e as lajes são elementos lineares, sujeitos a esforços de flexão e cisalhamento. b) As vigas e os pilares são elementos lineares, sujeitos a esforços de compressão. c) As vigas e os pilares são elementos lineares; as vigas sujeitas a esforços de flexão e cisalhamento e os pilares a esforços de compressão. d) As vigas e os pilares são elementos lineares; as vigas sujeitas a esforços de flexão e cisalhamento e os pilares a esforços de tração. e) As lajes e os pilares são elementos lineares; as lajes sujeitas a esforços de flexão e cisalhamento e os pilares a esforços de compressão. Interatividade Em uma estrutura convencional, composta por lajes, vigas e pilares de concreto armado é possível afirmar sobre seus tipos e esforços principais que: a) As vigas e as lajes são elementos lineares, sujeitos a esforços de flexão e cisalhamento. b) As vigas e os pilares são elementos lineares, sujeitos a esforços de compressão. c) As vigas e os pilares são elementos lineares; as vigas sujeitas a esforços de flexão e cisalhamento e os pilares a esforços de compressão. d) As vigas e os pilares são elementos lineares; as vigas sujeitas a esforços de flexão e cisalhamento e os pilares a esforços de tração. e) As lajes e os pilares são elementos lineares; as lajes sujeitas a esforços de flexão e cisalhamento e os pilares a esforços de compressão. Resposta Desenhos de formas (ou planta de formas)* Mostram a geometria da estrutura de cada piso. Identificam todos os elementos da estrutura e todas as medidas e os detalhes necessários à compreensão das formas da estrutura. Servem para a construção de moldes ou formas para a moldagem da estrutura. Fornecem subsídios para a troca de informações com as áreas envolvidas no projeto – arquitetura, instalações e elaboração de orçamento para a obra. * (NBR-7191 – Execução de Desenhos para Obras de Concreto) Representação das formas Identificam todos os elementos estruturais por meio de suas numerações: vigas (V), lajes (L), pilares (P), tirantes (T), blocos (B ou BL), sapatas (S) etc. Indicam, basicamente, apenas os elementos estruturais – não apresentam detalhes de arquitetura como paredes, janelas, portas etc. (a não ser que seja necessário). De uma forma geral, as formas representam uma vista inferior da estrutura; portanto, as arestas visíveis pela parte inferior aparecem em linha contínua; as arestas não visíveis por baixo aparecem como linhas tracejadas. Opcionalmente, as formas podem ser uma vista superior da estrutura. Representação das formas Os pilares aparecem como se estivessem cortados, ou seja, com as linhas de contorno mais grossas. É aconselhável a apresentação de uma legenda para pilares que morrem, seguem ou nascem. Além do desenho em planta, as informações devem ser complementadas com cortes e detalhes. O uso de cortes rebatidos na própria estrutura é muito comum e ajuda na compreensão. Critérios gerais e convenções – dimensões dos elementos estruturais: Lajes – espessura = h Vigas – base / altura ou base x altura (da seção transversal) Pilares – base / altura ou base x altura (da seção transversal) Representação das formas Exemplo: desenho de formas medidas em centímetro. (as cotas estão em vermelho para evidenciar) notar a numeração laje L4 está em balanço Desenho de formas – exemplo P1 20/30 P4 20/30 P6 20/30 20 495 V1 V2 20/50 L1 h=10 L3 h=10 V3 20/40 20/40 V 4 2 0 /3 0 2 0 2 8 0 2 0 3 4 5 2 0 P2 20/30 P5 20/30 20 20/30 2 0 330 6 4 5 L2 h=10 V 5 2 0 /3 0 P7 20/30 20/30 2 0 20 P3 20/30 140 L4 h=92 0 /7 0 V 6 P8 20/30 2 4 0 Fonte: autoria própria Vista inferior esquemática Desenho de formas – visualização em perspectiva Fonte: autoria própria O mesmo desenho, com cortes rebatidos Convenção dos cortes: Desenho de formas – exemplo P1 20/30 V1 20/40 2 0 P2 20/30 20/30 2 0 P3 20/30 20 495 20 330 20 L1 h=10 3 4 5 P4 20/30 2 0 /3 0 V 4 P6 20/30 V3 20/40 V2 20/50 2 0 L3 h=10 2 8 0 V 5 2 0 /3 0 P7 20/30 2 0 P8 20/30 20/30 2 0 /7 0 V 6 L4 h=9 140 P5 20/302 0 6 4 5 L2 h=10 2 4 0 Fonte: autoria própria Caso a L3 seja rebaixada (rebaixo de 20 cm): Convém realçar as lajes que estão em outro nível, como as lajes rebaixadas (no caso, a L3 – hachurada). Desenho de formas – exemplo P1 20/30 V1 20/40 2 0 P2 20/30 20/30 2 0 P3 20/30 20 495 20 330 20 L1 h=10 P4 20/30 V2 20/50 V 4 2 0 /3 0 P6 20/30 2 0 P7 20/30 2 0 L2 h=10 20/30 2 0 /7 0 V 6 6 4 5 P8 20/30 3 4 5 2 0 P5 20/30 L4 h=9 2 4 0 140 V3 20/40 2 8 0L3 h=10 20 V 5 2 0 /3 0 Fonte: autoria própria Vista superior esquemática Lajes e vigas de colorações diferentes. Laje rebaixada em laranja. Desenho de formas – visualização em perspectiva Fonte: autoria própria Vista superior esquemática – corte passando pela laje rebaixada Desenho de formas – visualização em perspectiva Fonte: autoria própria Em uma planta de formas, o que significa que uma laje é rebaixada? a) Que a laje tem uma espessura inferior às demais. b) Que sua face inferior está abaixo das demais lajes. c) Que sua face superior está abaixo das demais lajes. d) Que a laje está no nível de piso abaixo do piso indicado nesse desenho. e) Que a laje está apoiada em vigas baixas. Interatividade Em uma planta de formas, o que significa que uma laje é rebaixada? a) Que a laje tem uma espessura inferior às demais. b) Que sua face inferior está abaixo das demais lajes. c) Que sua face superior está abaixo das demais lajes. d) Que a laje está no nível de piso abaixo do piso indicado nesse desenho. e) Que a laje está apoiada em vigas baixas. Resposta Vigas comuns (ou, apenas, “vigas”) Vigas invertidas(a face inferior da viga coincide com o fundo da laje) Desenho de formas – complementações – vigas – tipos e representações CORTE VIGA COMUM VIGA INVERTIDA VIGA SEMI-INVERTIDA TOPO DA LAJE FUNDO DA LAJE TOPO DA LAJE PLANTA V i V i V i b /h b /h b /hFonte: autoria própria Vigas comuns (ou, apenas, “vigas”) As vigas invertidas (e semi-invertidas) funcionam, basicamente, do mesmo jeito que as vigas comuns. A única diferença é a colaboração da laje na ajuda à resistência dos esforços. Comentários sobre o funcionamento das vigas CORTE VIGA COMUM VIGA INVERTIDA VIGA SEMI-INVERTIDA TOPO DA LAJE TOPO DA LAJE FUNDO DA LAJE Fonte: autoria própria Desenho de formas – pilares – nomenclaturas Fonte: autoria própria Legenda de pilares: (exemplo) Legenda de pilares: (exemplo) PILAR QUE SEGUE PILAR QUE MORRE PILAR QUE NASCE PILAR NASCE PILAR MORRE PILAR SEGUE PISO ACIMA PISO ESTUDADO PISO ABAIXO P É -D IR E IT O Aberturas (ou “buracos”) representação Desenho de formas – aberturas – representações Fonte: autoria própria Critérios básicos para a concepção de estruturas – edificações residenciais e comerciais em concreto armado*. * Os valores apresentados têm caráter orientativo e devem ser confirmados pelos cálculos estruturais específicos. As lajes existem onde houver piso (lajes retangulares são as mais econômicas). Concepção estrutural – edificações As vigas devem estar posicionadas preferivelmente nas extremidades da edificação em planta e nas laterais de aberturas, como poços de elevador e escadas; além dessas vigas, devem ser colocadas outras vigas intermediárias, de modo a diminuir os vãos das lajes. As distâncias entre duas vigas paralelas devem ficar, de preferência, entre 3 e 6 metros; definido, assim, os vãos das lajes entre 3 e 6 metros. É recomendável que os panos de laje sejam da mesma ordem de grandeza. Concepção estrutural – edificações Os pilares devem ser posicionados preferivelmente próximos aos cantos da estrutura. A distância entre pilares ideal é entre 4 a 6 metros, definindo os vãos das vigas entre 4 e 6 metros. Para diminuir os vãos das vigas e, consequentemente, suas alturas, podem ser colocados pilares intermediários, de preferência nos cruzamentos de vigas.* A locação dos pilares deve resultar em vãos das vigas da mesma ordem de grandeza (diferenças de até 20% nos vãos adjacentes de vigas são consideradas econômicas). * Não há obrigatoriedade da colocação de pilares em todos os cruzamentos de vigas. Concepção estrutural – edificações Os pilares devem ser posicionados preferivelmente sem descontinuidade, da fundação até a cobertura, evitando-se a utilização de vigas de transição. Vigas de transição: vigas que recebem as cargas dos pilares Concepção estrutural – edificações PILAR NASCE PILAR MORRE PILAR SEGUE PISO ACIMA PISO ESTUDADO PISO ABAIXO VIGA DE TRANSIÇÃO Fonte: autoria própria Na planta de formas de um determinado piso, se estiver indicado que um pilar “nasce“, o que se pretende informar é que esse pilar: a) Segue apenas até o piso imediatamente acima do piso em estudo. b) Segue somente até o piso inferior ao piso em estudo. c) Segue até o piso em estudo e não existe desse nível para cima. d) Só existe a partir do piso em estudo, daí para cima. e) Segue por todos os pisos, sem alteração. Interatividade Na planta de formas de um determinado piso, se estiver indicado que um pilar “nasce“, o que se pretende informar é que esse pilar: a) Segue apenas até o piso imediatamente acima do piso em estudo. b) Segue somente até o piso inferior ao piso em estudo. c) Segue até o piso em estudo e não existe desse nível para cima. d) Só existe a partir do piso em estudo, daí para cima. e) Segue por todos os pisos, sem alteração. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!