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ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR AO TRAUMATIZADO O que mais mata no trauma? CHOQUE. O que mata mais rápido no trauma? A, obstrução de via área, falta de O2. Analisar segurança do local, da cena, da equipe, dos terceiros e em volta do paciente Sinalização de via Paramentação da equipe Tratamento imediato da hemorragia Passar o mínimo de tempo no cenário do acidente Transporte para serviço adequado PRIMEIRA REGRA (LEI OURO): SEGURANÇA DA CENA X – CONTROLE DE HEMORRAGIA EXTERNA TIPOS DE HEMORRAGIA: TIPOS DE HEMORRAGIA Com a LUVA, avaliar profundidade da ferida e: Ex agentes hemostáticos: Quickclot, Selante de Fibrina Seca (DFS), Gaze de Comabte, Celox etc. Venosa: Geralmente controlada mediante pressão direta no local Arterial: Mesmo uma ferida perfurante pequena e profunda em uma artéria pode produzir hemorragia com risco a vida CONTROLE DE HEMORRAGIA: PRESSÃO DIRETA: Associados ou não a preenchimento de ferida, agentes hemostáticos e bandagem exclusiva. Não improvisar torniquete Usar por 120 a 150m PROXIMAL AO FERIMENTO NÃO APLICAR SOBRE ARTICULAÇÃO VERIFICIAR AUSENCIA DE PULSO DISTAL Não aplicar em bebês e crianças pequena Registrar a hora da aplicação Garantir que esteja permeável (aberta e limpa) ESTABILIZAÇÃO MANUAL DA CABEÇA Fazer antes da comunicação com o paciente, para evitar que ele vire a cabeça! Colar cervical e Head Block se disponível Fala com o paciente, vê se ele consegue se comunicar e consequentemente se tem algo atrapalhando a via. TORNIQUETES: Eficazes no controle da hemorragia grave e também são utilizados quando a pressão direta ou curativo não controlam a hemorragia. A – TRATAMENTO DA VIA AREA RETIRADA DE CORPOS ESTRANHOS PINÇA/MANUAL: Objetos sólidos (próteses, alimentos) ASPIRAÇÃO: Líquidos (sangue, saliva, vômitos) – ASPIRA COM SONDA RÍGIDA, se não disponível, usa o flexível. ABERTURA DAS VI AS AEREAS MANUAL: JAW THRUST E CHIN LIFT 80 a 100% FIO2 3. OFERTA DE OXI GÊNIO Concentração de O2 no ambiente: 21% MÁSCARA NÃO REINALANTE: Paciente consegue respirar ESPONTANEAMENTE AMBU: Ventilação com pressão, NÃO RESPIRA MECÂNICOS: Cânulas oro e nasofaringes. (Utilizar se paciente estiver INCONSCIENTE) – Cânula de Guedel Apneia: Doente não está ventilando Lenta: < 10vent/min Normal: 10-20 vent/min Rápida: 20-3 0 vent/min Anormalmente rápida: >30 vent/min ETAPA B – BREATHE Oferecer eficazmente o oxigênio para os pulmões 1. VERIFICAR SE O DOENTE ESTÁ VENTILANDO 2. AVALIAR A QUALIDADE DA VENTILAÇÃO FREQUÊNCIA: OBS: As lesões que podem impedir a ventilação incluem pneumotórax hipertensivo, tamponamento cardíaco, lesão raquimedular e lesões cerebrais traumáticas. OBS: Ventilação assistida para paciente com frequência lenta ou em apneia. PROFUNDIDADE Pulso Perfusão Pele Pansa (abdômen) Pelve Pernas ETAPA C – CIRCULAÇAO 6P Rápida perda de consciência, seguida de intervalo lucido Obnubilação, hemiparesia contralateral, pupila dilatada ipsilateral Rápida perda de consciência Dor de cabeça, náuseas, problemas no equilíbrio, confusão, fazer perguntas pausadas e repetidamente AVALIAÇÃO DAS PUPILAS E SINAIS DE LATERALIZAÇÃO (HEMIPARESIA, PUPILAS ASSIMÉTRICAS ETC), APÓS APLICAÇÃO DO GLASGOW. HEMATOMA EPIDURAL Sintomas clássicos: Sinal de Guaxinim: Fratura de um ou mais ossos da face (nasal, frontal, maxilar etc) e/ou base do crânio. Sinal de Battle: Fratura de base do crânio. CONCUSSÃO CEREBRAL Pancadas repetidas na cabeça e no cérebro, foi recentemente reconhecido, que resultam em dificuldades de longo prazo com relação a cognição, comportamento e função OBS: A recuperação da concussão pode demorar, semanas e até meses. Sinais precoces: taquicardia e redução da pressão de pulso Tardio: palidez, pele fria e úmida, hipotensão e cianose RINGER LACTATO SOLUÇÃO SALINA PERFUSÃO: ENCHIMENTO CAPILAR OBS: Em razão da sua reserva fisiológica aumentada, crianças com lesões hemorrágicas apresentam com sinais vitais ligeiramente alterados, caracterizando o choque compensado. Uma razão para uma rápida transição ao choque descompensado, é a perda de hemácias, e consequente aporte do transporte de oxigênio. REPOSIÇÃO DE FLUIDOS Não envolve a restauração da pressão arterial ao normal, mas fornece fluido suficiente para garantir perfusão dos órgãos vitais INSTALAÇÃO DE CATETER VENOSO O objetivo é manter o debito cardíaco , e não recuperar plaquetas necessárias para coagulação ou hemácias perdidas É feito um acesso para manter o debito. Preferível colocar o aces so no transporte e não no local ETAPA D – DISFUNÇÃO NEUROLOGICA O rebaixamento do nível de consciência alerta o socorrista para quatro possibilidades a seguir: 1. Oxigenação cerebral diminuída 2. Lesão do SNC 3. Intoxicação por drogas ou álcool 4. Distúrbio metabó lico A ferramenta utilizada para avaliar a função cerebral e predição do desfecho clínico e a ESCALA DE GLASGOW ETAPA E – EXPOSIÇÃO EXPOR POR COMPLETO – despir o paciente, investigar como um todo. AVALIAR DORSO – girar o paciente para avaliar (monobloco) PREVENÇÃO DE HIPOTERMIA – cobertor com manta térmica, cristaloide aquecido FIM? Acabou o “E” e agora? Volta pro A!!!!! Reavaliação. Depois, eu parto para a avaliação secundaria
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