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Apostila COMPLETA [CFP] - EU ME BANCO

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MÓDULO 01 - PLANEJAMENTO FINANCEIRO
eumebanco.com.br
2
Bruno PiacentiniRenan Carini, CFP®
Fabio Louzada, CFP®
economista, empresário e expert em in-
vestimentos - tem um propósito claro 
ao compartilhar a sua trajetória: inspirar 
mais pessoas e motivar quem está dan-
do os primeiros passos na carreira e no 
empreendedorismo dentro ou fora do 
mercado
fi nanceiro.
Louzada é CEO da Eu me banco (maior 
escola de formação de especialistas em 
investimento do país).
criador do Programa Advisor de Alta Perfor-
mance – PAAP, tem mais de 10 anos de carrei-
ra como consultor de investimentos nos ban-
cos Bradesco Prime, Santander Select, Citigold 
e Itaú Personnalité, foi membro da Comissão 
de Educação da Planejar - Associação Brasilei-
ra de Planejadores Financeiros, foi membro da 
Comissão de Educação da Planejar e Industry 
Mentor do CFA Society. É autor do livro “Ma-
nual do investidor leigo – Conheça as regras 
do jogo pelo olhar de um especialista”, lança-
do em 2022 no Brasil e em Portugal.
Entrou no mercado fi nanceiro aos 18 anos 
de idade, se especializou na área de investi-
mentos, tornou-se o profi ssional com o maior 
número de certifi cações nacionais em investi-
mentos com menos de 30 anos e transformou 
um grande gap na formação prática dos ban-
cários em um negócio de sucesso: a escola Eu 
me banco, hoje com mais de 100 mil alunos.
Especialista em investimentos
e professor da Eu Me Banco.
Sócio e Gerente de Conteúdos 
da Eu me Banco Educação.
CONHEÇA QUEM FEZ SEU MATERIAL 
ACONTECER!
Conheça quem fez seu material acontecer
eumebanco.com.brConheça quem fez seu material acontecer
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Somos a Eu me banco
A Eu me banco nasceu da percepção do até então especialista em investimento 
e hoje CEO, Fabio Louzada, de que havia uma grande lacuna no mercado na 
preparação prática dos profi ssionais de investimentos. 
Em parceria com seu pai, Paulo Louzada, profi ssional com mais de 30 anos de 
atuação no Bradesco, e sua esposa, Francielly Vieira Louzada, que atuava no Pri-
vate do Bradesco, o economista fundou a escola Eu me banco em março de 2019.
Em 2020, juntou-se à sociedade um dos maiores especialistas estudiosos do mer-
cado fi nanceiro e carreiras do Brasil, Ronaldo Cerqueira, com história construída 
nas maiores instituições fi nanceiras privadas do país. No ano seguinte, em 2021, 
Bruno Piacentini e Henrique Garcia somaram suas expertises ao rol de sócios. 
Hoje, a Eu me banco tem mais de 100 mil alunos, impacta vidas e instituições 
fi nanceiras e está conectada com mais de 350 mil pessoas nas redes sociais! 
*Somando os perfi s dos sócios e da Eu me banco no Instagram, YouTube e LinkedIn.
Conecte-se à escola!
Todos os direitos reservados. A reprodução parcial ou integral do conteúdo apresen-
tado neste manual é proibida em qualquer meio de difusão sem autorização prévia 
da Eu me banco Educação Ltda.
Publicação: Maio/2022 | Diagramação e conteúdo gráfi co: @kmaciells | Autoria: Eu me banco 
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SUMÁRIO
O Processo de Planejamento Financeiro do Profi ssional CFP ................................. 10
Responsabilidade Fiduciária e Conduta Profi ssional ................................................. 14
– Princípios
Responsabilidade Fiduciária e Conduta Profi ssional ................................................. 18
– SEÇÃO III - Regras
Responsabilidade Fiduciária e Conduta Profi ssional – Melhores Práticas ......... 23
A multa poderá ser cumulativa com outras penalidades; ........................................ 26
Perfi l de Competência do Planejador Financeiro ......................................................... 28
CMN – Conselho Monetário Nacional .............................................................................. 33
BC – Banco Central do Brasil .............................................................................................. 34
CVM – Comissão de Valores Mobiliários ........................................................................ 36
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CNSP – Conselho Nacional de Seguros Privados ......................................................... 37
SUSEP – Superintendência de Seguros Privados
CNPC – Conselho Nacional de Previdência Complementar ...................................... 38
PREVIC – Superintendência Nacional de Previdência Complementar
Bancos – comercial, de investimentos e múltiplos ..................................................... 39
CTVM – Corretora de Títulos e Valores Mobiliários e ................................................. 41
DTVM – Distribuidora de Título e Valores Mobiliários
B3 e Mercados de Balcão .................................................................................................... 42
Clearing House ........................................................................................................................ 44
EAPC – Entidade Aberta de Previdência Complementar EAFC – Entidade Fechada 
de Previdência Complementar ................................................................................................45
Tipos de Investidores – Profi ssional, Qualifi cado e Não-Residente ...................... 46
PIB – Produto Interno Bruto ............................................................................................... 48
Índices de Preços – IPCA e IGP-M ...................................................................................... 49
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Taxas de Juros – Selic, Selic Over e DI .............................................................................. 51
Taxa Câmbio – PTAX .............................................................................................................. 53
Políticas Macroeconômicas – Política Monetária ....................................................... 54
Políticas Macroeconômicas – Política Fiscal ................................................................ 59
Políticas Macroeconômicas – Política Cambial ............................................................ 61
Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro .............................................................. 62
COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras .......................................... 64
Avaliação Interna de risco, KYC e KYP .............................................................................. 67
Insider Trader e Front Runner ............................................................................................ 69
Fluxo de Caixa ......................................................................................................................... 71
Capitalização simples e composta e taxa nominal e real ......................................... 74
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Estrutura a termo da taxa de juros .................................................................................. 75
Tipos de desconto .................................................................................................................. 76
Tabela SAC e Tabela Price .................................................................................................... 79
Análise de Projetos – VPL, TIR e TMA ............................................................................... 81
TIR Modifi cada ........................................................................................................................ 82
Payback simples e descontado ......................................................................................... 83
CMPC – Custo Médio Ponderado de Capital................................................................... 85
EBTIDA/LAJIDA – Lucro antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização 86
As contas do Balanço Patrimonial ....................................................................................88
Modalidades de Crédito ....................................................................................................... 92
Financiamentos Imobiliários .............................................................................................. 94
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Leasing e Consórcio ............................................................................................................... 96
Crédito rural, educacional e penhor ................................................................................. 98
BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social .....................101
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MÓDULO
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Planejamento Financeiro
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AULA 1
O Processo de Planejamento Financeiro do Profi ssional 
CFP
Quais os benefícios do Planejamento Financeiro?
✓ Equilíbrio fi nanceiro
✓ Conquista de sonhos e objetivos
✓ Identifi car e cortar gastos desnecessários
✓ Gerar capacidade de poupança
Definir o relacionamento com o cliente
Coletar (Obter) as informações do cliente
Analisar e avaliar a situação do cliente
Desenvolver as recomendações
Implementar as recomendações 
Monitorar a situação do cliente
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1. Defi nir e estabelecer o relacionamento com o cliente
1.1 Conhecer o processo do planejamento fi nanceiro e informar o cliente do mesmo;
1.2 Conhecer as formas de remuneração aceitas e praticadas;
1.3 Conhecer os direitos e responsabilidades do planejador, cliente e outros asses-
sores envolvidos.
2. Coletar (obter) informações do cliente
✓ Objetivo – elaboração do plano fi nanceiro (gestão fi nanceira, gestão de in-
vestimentos, gestão de risco e seguros, planejamento da aposentadoria, pla-
nejamento fi scal e sucessório).
2.1 Identifi car os objetivos pessoais e fi nanceiros, necessidades e prioridades do 
cliente;
2.2 Coletar informações qualitativas – suitability;
2.3 Coletar informações qualitativas – dados matemáticos;
2.4 Coletar informações específi cas – divórcio, invalidez, doença terminal etc.
3. Analisar e Avaliar a Situação Financeira do Cliente
✓ Objetivo – Avaliar informações para formular estratégias adequadas de inves-
timentos.
3.1 Avaliar compatibilidade entre objetivos x riscos x situação patrimonial;
3.2 Analisar o tipo de risco do cliente (suitability), visando alcançar seus
objetivos;
3.3 Analisar o tipo de risco que o cliente está exposto atualmente – vida, patrimônio, 
renda, acidentes pessoais, saúde etc.
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4. Desenvolver as Recomendações de Planejamento Financeiro e 
Apresentá-las ao Cliente
4.1 Determinar e propor uma política de investimentos – IPS
(Investment Policy Statement);
4.2 Apresentar estratégias e recomendações de planejamento fi nanceiro.
5. Implementar as Recomendações de Planejamento Financeiro 
do Cliente
5.1 Identifi car e apresentar os produtos e serviços adequados para implementação 
do plano fi nanceiro aprovado pelo cliente.
6. Monitorar a Situação do Cliente
6.1 Revisar e reavaliar periodicamente o plano fi nanceiro;
6.2 Se for o caso, implementar ajustes necessários.
Anotações gerais:
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O profi ssional CFP deverá exercer de forma prática todas as etapas do planeja-
mento fi nanceiro.
I – Na fase da coleta de informações necessárias para o planejamento fi nanceiro, de-
ve-se buscar por dados quantitativos e inclusive, qualitativos tais como perfi l psicoló-
gico e disposição a assumir risco.
II – O IPS - Investment Policy Statement será entregue ao cliente na etapa da imple-
mentação das recomendações fi nanceiras.
III – Determinar o ciclo adequado de revisão do plano fi nanceiro será a última etapa 
do processo.
Está correto o que se afi ma em:
A) I, apenas B) II, apenas C) I e II D) I e III
Anotações gerais:
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AULA 2
Responsabilidade Fiduciária e Conduta Profi ssional
– Princípios
Responsabilidade Fiduciária e Conduta Profi ssional
✓ Objetivo O candidato a certifi cação CFP deverá demonstrar o conhecimento e 
aplicabilidade de maneira detalhada do código de Conduta de Conduta Ética 
e Responsabilidade Profi ssional da PLANEJAR – Associação Brasileira de Pla-
nejamento Financeiro.
Anotações gerais:
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Responsabilidade Fiduciária e Conduta Profi ssional
Código de Conduta Ética e Responsabilidade Profi ssional da 
Planejar 
■ Seção I – Temos e Expressões*
■ Seção II – Princípios
■ Seção III – Regras
■ Seção IV – Procedimentos Disciplinares
■ Seção V – Melhores Práticas
SEÇÃO II - Princípios
1 • Cliente em 1º Lugar, 2 • Integridade, 3 • Objetividade, 4 • Imparcialidade, 5 • Profi ssio-
nalismo, 6 • Competência, 7 • Confi dencialidade, 8 • Diligência
■ 1 • CLIENTE EM 1º LUGAR
✓ Colocar os interesses do cliente em primeiro lugar
✓ Não considerar ganhos ou vantagens acima dos interesses do 
cliente
■ 2 • INTEGRIDADE
✓ Observar o conteúdo dos princípios, regras e código.
✓ Ser honesto
✓ Ser integro e transparente
■ 3 • OBJETIVIDADE
✓ Fornecer serviços profi ssionais de forma objetiva
✓ Fazer o cliente entender as recomendações do plano fi nanceiro
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✓ As recomendações devem ser: pragmáticas, isentas e transparen-
tes
✓ Respaldo em princípios técnicos
■ 4 • IMPARCIALIDADE
✓ Ser justo e imparcial nas relações profi ssionais
✓ Identifi car, informar e administrar possíveis confl itos de interes-
ses
✓ Informar direitos e deveres aos clientes e outros profi ssionais, de 
forma imparcial
■ 5 • PROFISSIONALISMO
✓ Agir com conduta profi ssional exemplar
✓ Comportamento digno e respeitoso
✓ Sempre em conformidade com a legislação
■ 6 • COMPETÊNCIA
✓ Manter e desenvolver habilidades e conhecimentos
✓ Compromisso constante com a educação continuada
✓ Reconhecer suas limitações e situações em que a consulta ou en-
caminhamento para outros profi ssionais seja apropriado.
■ 7 • CONFIDENCIALIDADE
✓ Guardar e proteger as informações dos clientes
✓ Manter confi ança no relacionamento com o cliente e outros profi s-
sionais
■ 8 • DILIGÊNCIA
✓ Atender os compromissos profi ssionais com: zelo, dedicação e rigor
✓ Cuidar e supervisionar adequadamente a execução dos serviços 
profi ssionais que foram delegados
✓ Atender fi elmente prazos e acordos
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Todo profi ssional CFP® precisa obrigatoriamente conhecer e saber identifi car as situações 
confl itantes de acordo com os princípios éticos. Sabendo que um profi ssional perdeu o 
direito de usar o selo CFP® por ter prejudicado a imagem da marca CFP®, podemos dizer 
que esse profi ssional feriu o(s) princípio(s) de:
I – Integridade
II – Profi ssionalismo
II – Zelo
Está correto o que se afi ma em:
A) I, apenas B) II, apenas C) I e II D) I e III
Anotações gerais:
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AULA 3
Responsabilidade Fiduciária e Conduta Profi ssional
– SEÇÃO III - Regras
Leve, mais multa Leve, a grave mais multa Grave, mais multa
 branca azul amarela
01 - 
O Planejador CFP® e Associado deverão 
assegurar que suas preferências ou in-
teresses pessoais não afetem de forma 
adversa os serviços prestados a cliente.
Falta: Leve a Grave, mais multa, obser-
vados os parágratos §1°, §2°, §3°, §4° e 
§5° do artigo 24 das Normas e Procedi-
mentos.02 -
O Planejador CFP® e Associado não de-
verão omitir à clientes ou terceiros os 
potenciais benefícios gerados em pro-
veito próprio pelos serviços prestados.
Falta: Leve a Grave, mais multa, obser-
vados os parágratos §1°, §2°, §3°, §4° e 
§5° do artigo 24 das Normas e Procedi-
mentos.
05 - 
O Planejador CFP® e Associado deverão
exercer julgamento prudente ao ofere-
cer e prestar serviços.
Falta: Leve a Grave, mais multa, obser-
vados os parágratos §1°, §2°, §3°, §4° e 
§5° do artigo 24 das Normas e Procedi-
mentos.
06 - 
O Planejador CFP® e Associado não de-
verão adotar conduta que possa impac-
tar negativamente a imagem das Marcas 
CFP® e da profi ssão de planejador fi nan-
ceiro.
Falta: Grave, mais multa, observados os 
parágrafos §1°, §2°, §3°, §4° e §5° do arti-
go 24 das Normas e Procedimentos.
03 - 
O Planejador CFP® e Associado não de-
verão fornecer, direta ou indiretamente, 
informações falsas ou enganosas rela-
cionadas às suas qualifi cações ou servi-
ços.
Falta: Gravíssima e multa, observados
os paragratos §1°, §2°, §3°, §4° e §5° do
artigo 24 das Normas e Procedimentos.
04 -
O Planejador CFP® e Associado não de-
verão incorrer em conduta desonesta, 
fraudulenta, enganosa ou falsa.
Falta: Gravíssima e multa, observados
os parágratos §1°, §2°, §3°, §4° e §5° do
artigo 24 das Normas e Procedimentos.
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 Grave a gravíssima, mais multa Gravíssima e multa
 laranja vermelha
07 - 
O Planejador CFP® e Associado deve-
rão comunicar todos os fatos relevantes 
para evitar que clientes ou partes rela-
cionadas sejam induzidos a erros ou en-
ganos.
Falta: Leve a Grave, mais multa, obser-
vados os parágrafos §1°, §2°, §3°, §4° e 
§5° do artigo 24 das Normas e Procedi-
mentos.
08 -
O Planejador CFP® e Associado deverão 
fazer e/ou implementar recomendações 
adequadas (suitability) a seu cliente. 
Falta: Leve a Grave, mais multa, obser-
vados os parágrafos §1°, §2°. §3°, §4° e 
§5° do artigo 24 das Normas e Procedi-
mentos.
11 - 
O Planejador CFP® e Associado deverão 
segregar o patrimônio do cliente do seu 
patrimônio individual, de seu empre-
gador ou de quaisquer outros, a menos 
que tal procedimento seja legalmente 
previsto e/ou expressamente autorizado 
por escrito entre as partes.
Falta: Grave a Gravíssima, mais multa, 
observados os parágrafos §1°, §2°, §3°, 
§4° e §5° do artigo 24 das Normas e Pro-
cedimentos
12 - 
O Planejador CFP® e Associado não de-
verão tomar dinheiro emprestado do 
cliente ou emprestar dinheiro ao clien-
te, exceto se: a) o cliente tiver relação 
de parentesco até o segundo grau com 
o Planejador CFP® e Associado, ou, ain-
da, quando for seu conjuge ou compa-
nheiro; b) o cliente for uma instituição 
pertencente ao Sistema Financeiro Na-
cional e o empréstimo não estiver rela-
cionado com os serviços prestados.
Falta: Grave, mais multa, observados os 
parágrafos §1°, §2°, §3°, §4° e §5° do arti-
go 24 das Normas e Procedimentos.
09 - 
O Planejador CFP® e Associado deverão 
acordar com seus clientes os serviços e 
remuneração a serem fornecidos, neces-
sariamente, antes de implementá-los.
Falta: Leve a Grave, mais multa, obser-
vados os parágrafos §1°, §2°. §3°, §4° e 
§5° do artigo 24 das Normas e Procedi-
mentos.
10 - 
O Planejador CFP® e Associado deverão 
comunicar-se de forma a garantir que o 
cliente compreenda as recomendações 
de seu planejamento fi nanceiro e possa
tomar decisões conscientes.
Falta: Leve, mais multa, observados os 
parágrafos §1°, §2°, §3°, §4° e §5° do arti-
go 24 das Normas e Procedimentos.
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13 - 
O Planejador CFP® e Associado deverão 
respeitar as diretrizes e regras do Guia
de Uso das Marcas CFP®.
Falta: Leve a Grave, mais multa, obser-
vados os parágrafos §1°,§2°, §3°, §4° e 
§5° do artigo 24 das Normas e Procedi-
mentos.
15 - 
O Planejador CFP® e Associado que re-
ceberem notifi cação de instauração de 
processo judicial ou administrativo re-
lacionado a sua atividade profi ssional 
deverão notifi car a Planejar por carta 
ou e-mail com AR (aviso de recebimen-
to) ou protocolo em até 30 (trinta) dias 
corridos do recebimento da notifi cação. 
Após a conclusão do processo, a Plane-
jar deverá ser informada sobre o resul-
tado.
Falta: Leve a Grave, mais multa, obser-
vados os parágrafos §1°, §2°, §3°. §4° e 
§5° do artigo 24 das Normas e Procedi-
mentos.
16 - 
O Planejador CFP® e Associado deverão 
manter atualizados seus dados cadas-
trais no sistema da Planejar, em até 30 
(trinta) dias corridos da alteração.
Falta: Leve, mais multa, observados os 
paragratos §1°, §2°, §3°, §4° e §5° do arti-
go 24 das Normas e Procedimentos.
17 - 
O Planejador CFP® e Associado deve-
rão assessorar seus clientes apenas na-
quelas áreas de sua competência. Nas 
áreas em que não forem competentes, 
o Planejador CFP® e Associado deverão 
buscar consultoria e/ou encaminhar os 
clientes para profi ssionals qualifi cados.
Falta: Leve, mais multa, observados os 
parágratos §1°, §2°, §3°. §4° e §5° do arti-
go 24 das Normas e Procedimentos
18 - 
O Planejador CFP® e Associado deverão 
realizar análise técnica e imparcial dos 
produtos e serviços a serem recomenda-
dos as clientes, podendo valer-se da análi-
se de terceiros de reputação comprovada.
Falta: Leve, mais multa, Observados os 
parágratos §1°, §2°, §3°, §a° e §5° do arti-
go 24 das Normas e Procedimentos. 
19 - 
Planejador CFP® e Associado deverão 
manter seus conhecimentos atualizados 
em todas as áreas do conhecimento que 
envolvam o processo de planejamento 
fi nanceiro e cumprir todas as exigências 
de educação continuada da Planejar. 
Falta: Leve, mais multa, observados os 
parágrafos §1°, §2°, §3°, §4° e §5° do arti-
go 24 das Normas e Procedimentos.
14 - 
O Planejador CFP® e Associado deverão 
cumprir e respeitar os procedimentos 
da Planejar, incluindo as obrigações de 
educação continuada, para manter o di-
reito de uso das Marcas.
Falta: Leve, mais multa, observados os
parágratos §1°, §2°, §3°, §4° e §5° do arti-
go 24 das Normas e Procedimentos.
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O Planejador CFP® e Associado deverdo 
supervisionar ou direcionar, de forma 
prudente e responsavel, quaisquer su-
bordinados ou terceiros a quem dele-
guem responsabilidades por quaisquer 
serviços para o cliente. 
Falta: Leve a Grave, mais multa, observa-
dos os parágrafos §1°, §2°. §3°, §4° e §5° do 
artigo 24 das Normas e Procedimentos.
22 - 
O Planejador CFP® e Associado deverão 
agir com prudência para proteger as infor-
mações e a propriedade do cliente, incluin-
do segurança de informações armazena-
das, seja de forma física ou eletrônica, o 
Planejador CFP® e Associado deverão tra-
tar todos os Dados Pessoais à que tiverem 
acesso no desempenho de suas funções, 
única e exclusivamente para cumprir com 
a fi nalidade determinada junto ao Titular 
dos dados Pessoais, em atenção a legisla-
ção aplicável sobre o tema, em especial, a 
Lei Federal n° 13.709/2018 (a “Lei Geral de 
Proteção de Dados”).
Falta: Grave, mais multa, observados os 
paragratos §1°, §2°, §3°, §4° e §5° do artigo 
24 das Normas e Procedimentos.
23 - 
O Planejador CFP® e Associado deverão 
devolver documentos ou qualquer outro 
bem do cliente mediante solicitação do 
mesmo, assim que possível, ou em confor-
midade com os prazos estabelecidos com 
o cliente.
Falta: Grave, mais multa, observados os 
parágrafos §1°, §2°, §3°, §4° e §5° do artigo 
24 das Normas e Procedimentos.
20 - 
O Planejador CFP® e Associado deverão
conhecer e observar os seguintes docu-
mentos da Planejar, disponíveis no site: 
a) Perfi l de Competência do Planejador 
Financeiro; b) Melhores Práticas de Pla-
nejamento Financeiro.
Falta: Leve, mais multa, observados os 
parágrafos §1°, §2°, §3°. §4°e §5° do arti-
go 24 das Normas e Procedimentos.
24 - 
O Planejador CFP® e Associado deve-
rão, sempre que aplicável, documentar, 
identifi car e manter atualizadas as infor-
mações do cliente sobre as quais exerça 
qualquer tipo de supervisão.
Falta: leve, mais multa, observados os 
paragratos §1°, §2°, §3°, §4° e §5° do arti-
go 24 das Normas e Procedimentos.
21 - 
O Planejador CFP® e Associado deverão
tratar as informações do cliente como 
confi denciais, exceto se tiverem que: a) 
responder a processos legais; b) satis-
fazer a legislação e regulamentação ofi -
ciais vigentes; c) atender a obrigações 
para com empregadores ou sócios; d) 
defender-se contra acusações de con-
duta irregular em disputa civil ou crimi-
nal; e) prestar serviços profi ssionais em 
nome do cliente com autorização por 
escrito do mesmo. 
Falta: Grave a Gravíssima, mais multa, 
observados os parágrafos §1°. §2°, §3°, 
§4° e §5° do artigo 24 das Normas e Pro-
cedimentos.
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Responsabilidade Fiduciária e Conduta Profi ssional
Branco
Leve, mais multa
Azul
Leve, a grave mais multa
Amarelo
grave mais multa
Laranja
Grave a gravíssi-
ma, mais multa
Vermelho
Gravíssima e multa
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20
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Anotações gerais:
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AULA 4
Responsabilidade Fiduciária e Conduta Profi ssional – 
Melhores Práticas
Melhores Práticas
Seção V
Normas Disciplinares e Procedimentos para Apuração de Descumprimentos às Re-
gras do Código de Conduta Ética e Responsabilidade Profi ssional da Planejar.
São 34 artigos expressos no anexo.
Art. 2º – Direitos do denunciado.
■ Ser comunicado do inicio da apuração de eventual infração, podendo ter có-
pias dos autos;
■ Apresentar defesa escrita e documentos, assim como comparecer pessoal-
mente perante ao Grupo de Trabalho;
■ Ser representado por um advogado (facultativo);
■ Manter-se saliente.
Art. 3º – Competências da Planejar
■ Equipe Planejar
■ Grupo de Trabalho
■ Conselho de Normas Éticas
Art. 4º – Sobre a denúncia
■ Poderá ser feita por qualquer PF ou PJ (CFP® ou não), desde que seja por es-
crito e encaminhada pelos canais eletrônicos ofi ciais da Planejar, de forma 
identifi cada;
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■ Quem recebe a denuncia é a Equipe Planejar.
Art. 5º – Análise técnica
■ Equipe Planejar realiza a análise técnica e:
1. Constatado indícios de descumprimentos será enviado para o Conselho de Nor-
mas Éticas que deverá realizar análise preliminar até sua 3º reunião ordinária (após 
o recebimento), podendo ter reunião extraordinária se necessário;
2. Arquivamento ou instauração de procedimento disciplinar.
■ Instauração do procedimento disciplinar:
Será indicado um Coordenador para o Grupo de Trabalho e a Equipe Planejar irá 
convocar demais membros.
Art. 6º – Defesa
■ O Associado deverá apresentar defesa em até 15 dias úteis
Art. 7º – Informações adicionais
■ O Grupo de Trabalho mediante a pedido da Equipe Planejar pode pedir:
Informações por escrito, comparecimento para explicações verbais, cópia de docu-
mentos do denunciante, denunciado ou testemunhas.
Art. 8º – Relatório sobre o caso
■ Após todas as informações requeridas, o Grupo de Trabalho solicita para a 
Equipe Planejar um relatório sobre o caso (entregue em 15 dias úteis).
■ Obrigatório conter no relatório:
1. Nome e qualifi cação do denunciante e denunciado
2. Narração dos fatos com: fonte da informação, datas, conteúdo resumido com ocor-
rências fraudulentas etc.
Art. 9º – Análise e parecer
Após análise do relatório, o Grupo de Trabalho envia para a Equipe Planejar enviar 
para o Conselho de Normas Éticas a decisão.
1. Caso entenda que não houve violação dos códigos, o GT pedirá absolvição e arqui-
vamento para o CNE.
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2. Caso entenda que houve violação dos códigos, enviará as penalidades aplicáveis.
3. Em qualquer das decisões, o denunciado deverá ser avisado em prazo máximo de 
15 dias úteis.
Art. 15º, 16º e 17º – Sessão de Julgamento
■ Presidida pelo Presidente do CNE ou em sua ausência, Vice-Presidente;
■ A realização será na sede da Planejar em São Paulo;
■ Ao menos 4 membros do CNE devem participar;
■ Escopo da sessão:
1. Leitura do relatório (se requerida)
2. Assessoria jurídica se manifesta por 15 minutos (se o CNE julgar necessário)
3. Denunciado ou seus advogados se manifestam por 15 minutos 
- Votação dos membros.
Art. 21º – Conclusão do Julgamento
■ Será encaminhado ao relator para a lavratura da ata;
■ Dar ciência da decisão para o denunciado em no máximo 15 dias úteis.
Art. 22º – Conclusão do Julgamento
■ A decisão do Conselho de Normas Éticas será soberana e defi nitiva, não ha-
vendo possibilidade de recurso de tal decisão.
Art. 24º – Penalidades (importante)
I. advertência privada do Conselho de Normas Éticas, através de reprimenda por 
escrito, não publicada, mas apontada nos registros da Planejar e enviada direta-
mente ao denunciado para infração leve; 
II. multa, que não poderá exceder a 50 (cinquenta) vezes o valor da respectiva 
anuidade vigente, por ocasião da infração, a ser aplicada em situações em que se 
verifi car prejuízos pecuniários à Planejar, clientes, entidades de mercado, outros 
Planejadores CFP® ou Associados, e/ou terceiros interessados, em caráter cumu-
lativo
III. advertência pública do Conselho de Normas Éticas, a ser divulgada nos meios 
de comunicação da Planejar para infração grave;
IV. suspensão temporária do denunciado do quadro de associados e proibição 
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temporária, divulgada nos meios de comunicação da Planejar, do uso das Marcas 
CFP® pelos Planejadores CFP® para infração gravíssima;
V. revogação do direito de uso das Marcas CFP® e exclusão do quadro de Pla-
nejadores CFP® ou Associados, divulgada nos meios de comunicação da Planejar 
para infração gravíssima.
A multa poderá ser cumulativa com outras penalidades;
São atenuantes:
I - A reparação integral dos danos eventualmente causados pelo denunciado; 
II – A confi ssão espontânea; 
III - O arrependimento posterior efi caz.
São agravantes:
I - A reincidência abstrata, abrangendo toda e qualquer conduta cometida pelo 
mesmo denunciado, em que pese a conduta da denúncia anterior for distinta da 
atual em análise; 
II - O motivo fútil; 
III - O dolo de lesão ou vantagem econômica; 
IV – A acumulação de mais de uma infração cometida pela mesma conduta.
O planejador CFP® ao prestar serviços ao seu cliente, passou informações falsas so-
bre suas qualifi cações. Depois ao atender outro cliente o planejador CFP® cometeu 
conduta enganosa. Conforme as regras 3 e 4 do código de conduta ética o planejador 
CFP® :
A) São infrações com penalidade que pode variar entre grave a gravíssima, mais mul-
ta, porém não haverá agravantes, visto que as infrações não foram cometidas pela 
mesma conduta.
B) São infrações com penalidade que pode variar entre leve a grave, mais multa e ha-
verá agravante por dolo, lesão ou vantagem econômica.
C) São infrações com penalidade gravíssima, mais multa e o profi ssional sofrerá ad-
vertência pública ou privada.
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D) São infrações com penalidade gravíssima, mais multa e o profi ssional poderá per-
der o direito de uso das Marcas CFP®, pelo agravante das infrações serem cometidas 
pela mesma conduta.
Anotações gerais:
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AULA 5
Perfi l de Competência do Planejador Financeiro
Os 3 comportamentos do Planejador Financeiro
Coleta;
Análise; e
Síntese.
Resp. Profissional;
Prática;
Comunicação; e
Cognição.
11 áreas.
Capacidades do PlanejadorFinanceiro
O FPSB classifi cou as capacidades do Planejador Financeiro em três:
■ Coleta
■ Análise
■ Síntese
As capacidades do Planejador Financeiro devem ser utilizadas nos seis componentes
do plano fi nanceiro:
1. Gestão Financeira
2. Gestão de Ativos
3. Gestão de Riscos
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4. Planejamento de Aposentadoria
5. Planejamento Tributário
6. Planejamento Sucessório
Capacidade – COLETA
Durante a Coleta, as duas competências essenciais do Planejador Financeiro são:
1. Coletar as informações quantitativas necessárias para elaborar um plano fi nancei-
ro. 
2. Coletar as informações qualitativas necessárias para elaborar um plano fi nanceiro.
Capacidade – ANÁLISE
Durante a Análise, as duas competências essenciais do planejador fi nanceiro são: 
1. Considerar as oportunidades e restrições potenciais para formular estratégia 
2. Avaliar as informações para formular estratégias. 
Capacidade – SÍNTESE
Durante a Síntese, a competência essencial trata-se de: 
1. Formular e avaliar estratégias para elaborar um plano fi nanceiro.
Habilidades Profi ssionais do Planejador Financeiro
O FPSB classifi cou as habilidades do Planejador Financeiro em quatro:
✓ Responsabilidade Profi ssional
✓ Prática
✓ Comunicação
✓ Cognição
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Habilidades Profi ssionais – RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL 
O FPSB entende que ter responsabilidade profi ssional é:
1. Estabelecer confi ança em todas as relações profi ssionais.
2. Atuar no interesse do cliente.
3. Demonstrar discernimento ético.
4. Demonstrar honestidade intelectual e imparcialidade.
5. Reconhecer seus limites e se necessário, encaminhar clientes à outros profi ssio-
nais.
Habilidades Profi ssionais – PRÁTICA
O FPSB entende prática, enquanto habilidade profi ssional é:
1. Cumprir leis, regulamentos e o código de ética.
2. Manter-se atualizado sobre as mudanças de cenários econômicos, políticos e re-
gulatórios.
3. Aprender continuamente – educação continuada.
4. Exercer autonomia no desempenho de suas atividades.
Habilidades Profi ssionais – COMUNICAÇÃO
O FPSB entende que para o profi ssional ter uma boa comunicação, deve-se:
1. Dar atenção ao cliente, para entender pontos levantados.
2. Estabelecer uma boa ligação com clientes e outros profi ssionais.
3. Comunicar (verbalmente ou por escrito) seu cliente e outros profi ssionais de for-
ma clara e compreensível.
4. Apresentar raciocínio lógico e persuasivo.
5. Lidar com objeções e reclamações de maneira efi caz.
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Habilidades Profi ssionais – COGNIÇÃO
O FPSB entende que ter uma boa cognição é
1. Aplicar métodos e fórmulas matemáticas.
2. Analisar informações de várias fontes para chegar a soluções.
3. Usa lógica e raciocínio para avaliar pontos fortes e fracos de possíveis linhas de 
ações.
4. Demonstra capacidade de adaptar seu pensamento e comportamento.
Conhecimentos do Planejador Financeiro
O FPSB classifi cou os conhecimentos do Planejador Financeiro em onze:
I. Tributação 
II. Seguro 
III. Investimento
IV. Aposentadoria, Poupança e Geração de Renda 
V. Legislação 
VI. Análise Financeira
VII. Dívida 
VIII. Ambiente Econômico e Regulatório 
IX. Planos de Previdência Social 
X. Finanças Comportamentais 
XI. Ética e Padrões de Conduta
O perfi l de competências do planejador fi nanceiro deve abranger os seis componen-
tes de um plano fi nanceiro. Em relação ao componente do planejamento fi nanceiro 
que dizem respeito à gestão de riscos, o profi ssional CFP deve:
A) Determinar como o cliente toma decisões sobre gastos, para fi ns de identifi car o 
risco desse investidor.
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B) Avaliar a exposição de risco do cliente diante da atual cobertura de seguros.
C) Avaliar se a atual carteira de ativos desse cliente é compatível com o risco do mes-
mo.
D) Determinar as atitudes do cliente com relação a aposentadoria, evitando possíveis 
riscos futuros.
Anotações gerais:
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AULA 6
CMN – Conselho Monetário Nacional
Órgão Normativo com autoridade máxima no SFN
Composição:
✓ Ministro da Economia
✓ Presidente do Banco Central
✓ Secretário Especial de Fazenda do Ministério da Economia
Principal função:
Busca promover o crescimento econômico e social do país. Tem a responsabilidade de 
determinar diretrizes para as políticas da moeda, crédito e de câmbio.
Outras funções do CMN
✓ Regular o valor interno e externo da moeda. Surtos infl acionários;
✓ Estabelecer diretrizes gerais da política monetária e cambial;
✓ Determinar a meta para infl ação;
✓ Disciplinar o crédito em todas as modalidades;
✓ Zelar pela liquidez e solvência das instituições fi nanceiras;
✓ Regulamentar as operações de redesconto;
✓ Responsável por fi xar medidas de prevenção ou correção de de-
sequilíbrios econômicos.
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AULA 7
BC – Banco Central do Brasil
Órgão Supervisor/Regulador
O que muda com a autonomia do BACEN?
Autarquia de natureza especial caracterizada pela ausência de vinculação a Ministé-
rio, de tutela ou de subordinação hierárquica.
Composição:
✓ 1 Presidente
✓ 8 Diretores
Todos nomeados pelo Presidente da República e sujeitos a aprovação do Senado Fe-
deral.
Mandato
✓ Presidente: Fixo por 4 anos, com início do terceiro ano de mandato do Presi-
dente da República.
✓ Diretores: Fixo por 4 anos.*
Todos nomeados pelo Presidente da República e sujeitos a aprovação do Senado Fe-
deral.
Principais funções
✓ Assegurar a estabilidade de preços.
Outras funções do CMNÓrgão Supervisor/Regulador
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✓ Conduzir as políticas monetária e cambial dentro do SFN. Con-
duz dentro das diretrizes do CMN;
✓ Determinar via COPOM a taxa SELIC;
✓ Emitir papel-moeda.
✓ Administrar o SPB e o meio circulante;
✓ Controlar o fl uxo de capitais estrangeiros e receber os recolhi-
mentos compulsórios dos bancos;
✓ Autorizar e fi scalizar o funcionamento das inst. fi nanceiras, pu-
nindo-as, se for o caso;
✓ Exercer o controle de crédito.
Anotações gerais:
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AULA 8
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
Entidade autárquica em regime especial
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) foi criada em 07/12/1976 pela Lei 6.385/76, 
com o objetivo de fi scalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de valo-
res mobiliários no Brasil.
Composição:
✓ 1 Presidente
✓ 4 Diretores
Todos nomeados pelo Presidente da República e sujeitos a aprovação do Senado Fe-
deral.
Principais funções
✓ Órgão voltado para o desenvolvimento do mercado de títulos e valores mo-
biliários;
✓ Estimular investimentos no mercado acionário e assegurar o funcionamento
✓ das Bolsas de Valores, mercado de balcão e futuros;
✓ Fiscalizar a emissão, o registro, a distribuição e a negociação dos títulos
✓ emitidos pelas sociedades anônimas de capital aberto;
✓ Evitar ou coibir modalidades de fraude ou de manipulação que criem condi-
ções artifi ciais de demanda, oferta ou preço dos valores mobiliários negocia-
dos no mercado;
✓ Assegurar o cumprimento de práticas comerciais equitativas no mercado de
✓ valores mobiliários;
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AULA 9
CNSP – Conselho Nacional de Seguros Privados
SUSEP – Superintendência de Seguros Privados
CNSP – Conselho Nacional de Seguros Privados
Órgão Normativo
✓ O CNSP desempenha, entre outras, as atribuições de fi xar as diretrizes e 
normas da política de seguros privados, regular a constituição, organização, 
funcionamento e fi scalização das Sociedades Seguradoras, de Capitalização,Entidades Abertas de Previdência Privada, Resseguradores e Corretores de Se-
guros.
SUSEP – Superintendência de Seguros Privados
Órgão Supervisor
✓ Vinculado ao Ministério da Economia
Principais funções
✓ Seguros
✓ Resseguros
✓ Previdência Complementar Aberta
✓ Capitalizações
Zela pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados.
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AULA 10
CNPC – Conselho Nacional de Previdência Complementar
PREVIC – Superintendência Nacional de Previdência 
Complementar
CNPC– Conselho Nacional de Previdência Complementar
Órgão Normativo
✓ O CNPC tem a função de regular o regime de previdência complementar ope-
rado pelas entidades fechadas de previdência complementar (Fundos de Pen-
são).
PREVIC – Superintendência Nacional de Previdência Complementar
Órgão Supervisor
✓ Vinculado ao Ministério da Economia
Principais funções
✓ Previdência Complementar Fechada
✓ Fundo de Pensões
Zela pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados.
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AULA 11
Bancos – comercial, de investimentos e múltiplos
Bancos Comerciais
Agências Comerciais: Itaú, Santander, Bradesco etc.
São Instituições Privadas ou Públicas que:
✓ Devem ser constituídos como S.A.;
✓ Depósitos à vista e à prazo (curto e médio prazo);
✓ Cheque Especial;
✓ Prestação de serviços como pagamentos, tarifas, produtos etc
Bancos de Investimentos
BTG Pactual, JP Morgan, Credit Suisse
São Instituições Privadas que:
✓ Não possuem conta corrente, capta apenas depósitos à prazo;
✓ Administram Fundos de Investimentos;
✓ Pode comprar ativos no mercado de capitais;
✓ Concede empréstimo para giro e fi xo das empresas:
■ Giro: curto prazo
■ Fixo: longo prazo
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Bancos Múltiplos
Duas ou mais carteiras
Devem ser:
✓ Ao menos uma ser Banco Comercial ou Banco de Investimentos;
✓ Instituição Pública ou Privada;
Anotações gerais:
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AULA 12
CTVM – Corretora de Títulos e Valores Mobiliários e
DTVM – Distribuidora de Título e Valores Mobiliários
Corretora de Títulos e Valores Mobiliários e
Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários
CTVM e DTVM: qual a diferença?
Antes da unifi cação da B3:
✓ Bovespa – CTVM
✓ BMF – DTVM
Principais funções CTVM e DTVM
✓ Oferecem o serviço onde o investidor acessa a bolsa de valores
✓ Podem comprar ou vender títulos e valores mobiliários, por conta 
própria*
✓ Podem representar o direito dos debenturistas, atuando como 
agentes fi duciários
✓ Podem custodiar títulos e valores mobiliários
✓ Organiza e administram clubes de investimentos e fundos
✓ Podem intermediar operações de cambio
✓ Cobram corretagem, custódia, rebate, spread e outras taxas
São fi scalizadas pelo Banco Central do Brasil.
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AULA 13
B3 e Mercados de Balcão
B3 – Bolsa de Valores
BMF
BOVESPA
CETIP
BMF/ 
BOVESPA
CETIP
B3
✓ Sede em São Paulo e possui capital aberto (B3SA3);
✓ Ambiente para negociação de valores mobiliários;
✓ A B3 ajuda na formação de preços de um ativo, pela transparência;
✓ Maior câmara de ativos no país;
✓ Opera como contraparte central para a maior parte das operaçõesrealizadas 
em seus mercados.
✓ Regula bolsa e balcão
✓ Regulada pela CVM
Mercado de Balcão
Negociação de valores mobiliários
B3 BALCÃO
ORGANIZADO
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✓ Balcão Organizado
■ Feito pelo sistema SOMAFIX. Quem cede é a própria B3.
✓ Balcão Não-Organizado
■ Realizado fora do sistema SOMAFIX.
✓ Ambos são fi scalizados pela CVM
Anotações gerais:
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AULA 14
Clearing House
Câmara de Compensação
Responsáveis pelas liquidações das operações no mercado fi nanceiro como um todo. 
É a Clearing House que garante a entrega dos produtos fi nanceiros, por registrar as 
operações em seu sistema.
Duas câmaras:
✓ SELIC – Sistema Especial de Liquidação e Custódia
✓ B3
Anotações gerais:
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AULA 15
EAPC – Entidade Aberta de Previdência Complementar 
EAFC – Entidade Fechada de Previdência Complementar
Previdência Complementar
 EAPC EAFC
CNSP CNPC
SUSEP PREVIC
EAPC EAFC
Anotações gerais:
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AULA 16
Tipos de Investidores – Profi ssional, Qualifi cado e Não-
-Residente
Tipos de Investidores
✓ Investidor Profi ssional
✓ Investidor Qualifi cado
✓ Investidor Não-Residente
Investidor Profi ssional
O Investidor Profi ssional tem o benefício de aplicar recursos em aplicações extrema-
mente restritas
São considerados Investidores Profi ssionais:
✓ Pessoa Física e Pessoa Jurídica que possua R$10 milhões ou 
mais para aplicações E atestem por escrito sua condição de in-
vestidor profi ssional mediante a termo próprio, de acordo com 
Anexo 9-A.
✓ Instituições fi nanceiras autorizadas pelo BACEN
✓ Companhias Seguradoras e Sociedades de Capitalização
✓ Entidades Abertas ou Fechadas de Previdência Complementar
✓ Fundos de Investimentos
✓ Clubes de Investimentos*
✓ AAI, Administrador de Carteiras, Analistas de Valores Mobiliários e 
Consultores, com cadastro na CVM e em relação a recursos pró-
prios
✓ Investidor não residente
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Investidor Qualifi cado
São considerados Investidores Qualifi cados:
✓ Pessoa Física e Pessoa Jurídica que possua R$1 milhão ou mais 
para aplicações E atestem por escrito sua condição de investidor 
qualifi cado mediante a termo próprio, de acordo com Anexo 9-B.
✓ Investidores Profi ssionais
✓ Clubes de Investimentos*
Investidor não Residente
Qualquer Pessoa Física ou Pessoa Jurídica, inclusive fundos de investimentos ou ou-
tras entidades de investimentos coletivos, com residência, sede ou domicílio no ex-
terior.
I. Deve constituir 1 ou mais representantes no Brasil
II. Constituir um ou mais Custodiante autorizados pela CVM
III. Obter registro da CVM
Anotações gerais:
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AULA 17
PIB – Produto Interno Bruto
Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todos os bens e serviços fi nais, em termos 
monetários e a valor de mercado, produzidos em uma determinada região, durante 
certo período de tempo.
Porque apenas bens e serviços FINAIS?
PIB = C + I + G + (X – M)
PIB = C + I + G + EL
PIB = C + I + G + NX
PNB – Produto Nacional Bruto
Soma de toda a riqueza enviada para o país de origem da empresa
+30 países
Canadá
Suíça
PNB =
PIB
RRE (+)
REE (-)
 Está em mais de 30 países, incluindo Canadá e Suiça
PNB = PIB
PRE ( + )
 REE ( - )
Onde:
C = Consumo das famílias
I = Investimento Privado
G = Gastos Governamentais
X = Exportações
M = Importações
EL = Exportações Líquidas
NX = Net Exports
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AULA 18
Índices de Preços – IPCA e IGP-M
IPCA - ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO
Índice de Preços ofi cial do Brasil.
✓ Calculado pelo IBGE
Utilizado como referência para o COPOM, ou seja, o CMN determina a meta para a 
infl ação do ano e o COPOM, utiliza o IPCA como tal parâmetro.
Meta de infl ação 2021: 2,25% – 3,75% – 5,25%
População objetivo → família com rendimentos mensais de 1 a 40 salários mínimos, 
qualquer que seja a fonte de rendimentos, e residentes em 11 regiões metropolita-
nas e 5 municípios.
Rentabilidade Real
Rentabilidade descontada a infl ação.Aplicação fi nanceira = 10% a.p.
Infl ação no período = 5%
IGP-M – ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DE MERCADO
O IGP-M olha a infl ação sob a ótica do mercado.- Calculado pela FGV
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Duas mensurações:
IGP-M = (21 a 20)
IGP-DI = (1 a 30)
Composição:
✓ 60% - IPA (Índice de Preços por Atacado)
✓ 30% - IPC (Índice de Preços ao Consumidor)
✓ 10% - INCC (Índice Nacional de Custo da Construção)
Anotações gerais:
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AULA 19
Taxas de Juros – Selic, Selic Over e DI
SELIC META x SELIC OVER
■ SELIC META → Determinada pelo COPOM
■ SELIC OVER → Taxa média das operações de fi nanciamento de um dia, feita 
pelos bancos, lastreadas em TPF, realizadas na Selic, ponderada pelo volume 
das operações
Banco 
A
Banco 
B
$$$$
TPF
Pago no dia seguinte
CDI – CERTIFICADO DE DEPÓSITO INTERBANCÁRIO
Banco emprestando dinheiro para outro banco. Muito parecido com o sistema da Selic 
Over, o que muda é o lastro da operação. 
Banco 
A
Banco 
B
$$$$
CDI
Gera a taxa DI
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Taxa DI
1. Operações iguais ou superiores a 100.
2. Somatório dos volumes das operações igual ou superior a 30 bilhões
Caso, não seja atendido um dos dois critérios, será divulgado como taxa DI a mesma 
que a Selic Over diária.
Anotações gerais:
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AULA 20
Taxa Câmbio – PTAX
Comparação entre moedas
BRL/USD = USD como moeda base e BRL é a moeda de contagem.
BRL/USD = 3,00 = São necessários R$ 3,00 para comprar US$ 1,00.
Taxa de câmbio spot e câmbio forward.
Taxa ofi cial de câmbio do Brasil
Como é formada?
✓ O Banco Central mensura e divulga
✓ 4 visualizações
10h
11h
12h
13h
✓ Média aritmética simples entre as cotações
Anotações gerais:
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AULA 21
Políticas Macroeconômicas – Política Monetária
Política Monetária
Diretrizes defi nidas pelo CMN e condução realizada pelo BACEN
Conjunto de medidas/instrumentos que tem como fi nalidade a estabilidade da moe-
da.
Duas direções:
I. Política Monetária Expansionista
Aumento da base monetária para estimular consumo/demanda.
II. Política Monetária Contracionista
Diminuição da base monetária para frear consumo/demanda
COPOM – COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA
Órgão do BACEN que defi ne a cada 45 dias a taxa SELIC
✓ O COPOM acontece sempre nas terças e quartas-feiras, sendo 8 reuniões por 
ano, podendo ter reuniões extraordinárias. 
✓ Participam da reunião o Presidente do BC e seus 8 diretores.
✓ Na quarta-feira que antecede a reunião, inicia-se um silêncio absoluto dos 
participantes e na terça subsequente é divulgado a ATA da reunião.
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Instrumento de Política Monetária
Taxa Selic
• IPCA elevado
• COPOM eleva Selic
• Bancos aumentam taxa
• Cai demanda p/ crédito
• Reduz consumo e inflação
• IPCA baixo
• COPOM diminui Selic
• Bancos diminuem taxa
• Sobe demanda p/ crédito
• Sobe consumo e inflação
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Instrumentos de Política Monetária
Open Market
O BACEN não emite TPF, mas possui em sua carteira para efeito de controle de liqui-
dez da economia.
I. Política Monetária Expansionista
BACEN compra Título Público Federal do Mercado
II. Política Monetária Contracionista
BACEN vende Título Público Federal do Mercado
• IPCA elevado
• BC vende TPF para os 
Delears
• Menos $ em caixa
• Taxa de juros sobe
• Reduz consumo e inflação
• IPCA baixo
• BC compra TPF para os 
Delears
• Mais $ em caixa
• Taxa de juros cai
• Sobe consumo e inflação
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Instrumentos de Política Monetária
Depósito/Recolhimento Compulsório
✓ Banco Central defi ne a alíquota.
✓ Alíquota que os bancos devem repassar em espécie para o Banco do Brasil 
diariamente, que faz a custódia do valor.
✓ Entra no compulsório: depósitos à vista; depósitos à prazo e caderneta de poupança.
I. Política Monetária Expansionista
BACEN diminui alíquota do Recolhimento
II. Política Monetária Contracionista
BACEN aumenta alíquota do Recolhimento
• IPCA elevado
• BC aumenta alíquota
• Menos $ p/ emprestar
• Taxa de juros sobe
• Reduz consumo e inflação
• IPCA baixo
• BC diminui alíquota
• Mais $ p/ emprestar
• Taxa de juros cai
• Sobe consumo e inflação
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Instrumentos de Política Monetária
Empréstimo do Banco Central do Brasil para as instituições fi nanceiras.
✓ Será utilizado pelas instituições como última instância.
I. Política Monetária Expansionista
■ BACEN diminui a taxa de juros do Redesconto
II. Política Monetária Contracionista
■ BACEN aumenta a taxa de juros do Redesconto
• IPCA elevado
• BC aumenta taxa de empréstimo
• Diminui oferta de crédito
• Taxa de juros sobe
• Reduz consumo e inflação
• IPCA baixo
• BC diminui taxa de empréstimo
• Aumenta oferta de crédito
• Taxa de juros cai
• Sobe consumo e inflação
Anotações gerais:
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AULA 22
Políticas Macroeconômicas – Política Fiscal
Política Fiscal
Necessidade de fi nanciamento do setor público
Conjunto de medidas para o Governo Federal arrecadar receitas e realizar despesas, 
para cumprir três funções essencialmente:
I. Estabilização da Macroeconomia
II. Redistribuição de Renda
III. Alocação de Recursos
Receitas Despesas
Impostos Despesas Correntes
Dividendos Despesas de Capital
É comum o Governo ter uma despesa maior que a receita,que é fi nanciado pelos Títu-
los Públicos Federais
Resultado Fiscal
✓ Dívida Bruta
Total da dívida pública.
✓ Dívida Líquida
Exclui a dívida que está nas mãos do BACEN.
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✓ Resultado Nominal
Tudo o que o governo arrecada, menos suas despesas.
✓ Resultado Primário
Superávit Nominal, menos o juros da dívida pública.
✓ Relação Dívida/PIB
Importante indicador de saúde fi scal do país. Quanto maior, pior o cenário.
✓ Regra de Ouro
O governo não pode se endividar para pagar despesas correntes sem a aprovação do 
Senado Federal. Pode acarretar em crime de responsabilidade fi scal.
Instrumentos de Política Fiscal
I. Política Fiscal Expansionista
✓ Governo aumenta gastos
✓ Estímulo as exportações
✓ Diminuição da carga tributária
✓ Tarifas e barreiras às importações
II. Política Fiscal Contracionista
✓ Governo diminui gastos
✓ Elevação da carga tributária
Anotações gerais:
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AULA 23
Políticas Macroeconômicas – Política Cambial
Política Cambial
Defi ne as relações fi nanceiras entre os países
Conjunto de medidas que defi ne o regime da taxa de câmbio.
✓ CMN determina o regime cambial
✓ BACEN conduz a política cambial com seus instrumentos
I. Política de Câmbio Flutuante
II. Política de Câmbio Flutuante Sujo
III. Política de Câmbio Fixo
IV. Política de Bandas Cambiais
Risco Cambial
Conceito de Desvalorização e Valorização
A volatilidade na taxa de câmbio afeta toda população.
✓ Desvalorização
■ Melhora exportações e diminui importações
■ Tende a trazer infl ação para a economia
✓ Valorização
■ Melhora importações e diminui exportações
■ Desvaloriza cenário nacional
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AULA 24
Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro
Lavagem de Dinheiro
Origem do combate: Convenção de Viena
Lei nº 9.613/98
Art. 1o Ocultar ou dissimular a natureza, origem, 
localização, disposição, movimentação ou pro-
priedade de bens, direitos ou valoresprovenien-
tes, direta ou indiretamente, de infração penal. 
Quem deve seguir a lei de prevenção e combate a lavagem de di-
nheiro?
✓ Bancos e instituições fi nanceiras
✓ Bolsa de Valores
✓ Corretoras de Imóveis
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✓ Joalherias e metais preciosos
✓ Agentes de grandes artistas e atletas
✓ Juntas comerciais
✓ Empresas de transporte de grandes valores
Indícios de Lavagem
✓ Aumento no volume de depósitos, sem causa aparente
✓ Troca de grande quantidade de notas de pequeno valor por notas de maior 
valor
✓ Grande quantias de troca por moedas estrangeiras
✓ Cheques administrativos, ordens de pagamento
✓ Movimentação de recursos em fronteiras
✓ Movimentação incompatível com patrimônio
✓ Numerosas contas
✓ Abertura de conta em agência localizada em aeroporto, rodoviária ou porto
✓ Utilização de cartão de crédito não compatível com capacidade fi nanceira
Fases
Colocação: fase mais crítica, quando o dinheiro entra no sistema econômi-
co.
Ocultação: difi cultar o rastreamento contábil dos recursos ilícitos.
Integrativo: fi m do processo. O dinheiro volta como se fosse limpo.
Anotações gerais:
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AULA 25
COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras
COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras
UIF – Unidade de Inteligência Financeira do Brasil
Funções:
✓ Receber, examinar e fi scalizar as ocorrências suspeitas
✓ Coordena e propõe mecanismos de cooperação e troca de informações
✓ Disciplina e aplica penas administrativas
✓ Regular os setores econômicos para os quais não haja órgão regulador
✓ Não prende, mas comunica os órgãos cabíveis
COAF na prática
• PRESIDENTE DO CONSELHO, • BANCO CENTRAL DO BRASIL, • COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS, • MINIS-
TÉRIOS DAS RELAÇÕES EXTERIORES, • SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, • SECRETARIA DA RECEITA 
FEDERAL.
• PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL, • DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, • AGÊNCIA BRASILEI-
RA DE INTELIGÊNCIA, • PRESIDENTE DO CONSELHO
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Exemplos
Fonte: SINFAC-SP – Sindicato das Sociedades de Fomento Mercantil Factoring do Estado de São Paulo
Fonte: PF – Polícia Federal, Ministério da Justiça e Segurança Pública
COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras
Composição:
✓ 1 Presidente
✓ 11 conselheiros 
Indicados pelo Presidente da República por indicação do Ministério da Economia
✓ Vinculado ao Banco Central do Brasil.
COAF – Lavagem de dinheiro
Reclusão E multa.
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Reclusão:
✓ De 3 a 10 anos – a pena pode aumentar em até 2 terços em caso de organiza-
ção criminosa, ou diminuir em até 2 terços em caso de delação premiada
Multa:
✓ Ao dobro do valor da operação
✓ Ao dobro do lucro real obtido ou que seria obtido
✓ Ao valor de R$ 20 milhões
Comunicação ao COAF
Via SISCOAF
✓ Operações suspeitas em espécie acima de R$ 2.000,00
✓ Operações suspeitas em espécie em um mesmo mês acima de R$ 2.000,00
✓ Depósito em espécie ou saque, em valor igual ou acima de R$ 50.000,00, inde-
pendente de ser suspeito ou não
Toda operação acima de R$ 2.000,00 deve fi car registrada no banco. Sendo considera-
da suspeita ou não (CTE).
O registro das operações devem ser guardados em um prazo mínimo de 10 anos.
O que o documento deve conter?
✓ Em caso de depósito acima de R$ 50.000,00:
I - o nome e o respectivo número de inscrição no CPF ou no CNPJ, conforme o caso, do 
proprietário dos recursos;
II - o nome e o respectivo número de inscrição no CPF do portador dos recursos; 
III - a origem dos recursos depositados ou aportados.
✓ Em caso de saque acima de R$ 50.000,00:
I e II;
III - a fi nalidade do saque.
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AULA 26
Avaliação Interna de risco, KYC e KYP
Avaliação Interna de Risco
Art. 10. As instituições referidas devem realizar 
avaliação interna com o objetivo de identifi car e 
mensurar o risco de utilização de seus produtos 
e serviços na prática da lavagem de dinheiro e do 
fi nanciamento do terrorismo.
A avaliação interna deve considerar, no mínimo, os perfi s de risco:
I - dos clientes;
II - da instituição, incluindo o modelo de negócio e a área geográfi ca de atuação;
III - das operações, transações, produtos e serviços, abrangendo todos os canais de 
distribuição e a utilização de novas tecnologias; e
IV - das atividades exercidas pelos funcionários, parceiros e prestadores de serviços 
terceirizados.
Deve ser:
I - documentada e aprovada pelo diretor referido no art. 9º;
II - encaminhada para ciência:
a) ao comitê de risco, quando houver;
b) ao comitê de auditoria, quando houver; e
c) ao conselho de administração ou, se inexistente, à diretoria da instituição; e
III - revisada a cada dois anos
Conheça seu Parceiro e Funcionário
✓ A instituição deve fi car atenta ao comportamento dos colaboradores, parcei-
ros, terceiros e prestadores de serviços relevantes.
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✓ Caso a instituição verifi que alguma irregularidade, deve-se comunicar a área 
responsável da instituição que irá analisar e comunicar o órgão regulador se 
necessário.
Conheça seu cliente – Know your Custumer
Cadastro do cliente:
✓ Feito na abertura de conta
✓ Atualização constante
✓ Manter o registro de cadastro por no mínimo 10 anos a contar do encerramen-
to da conta
✓ Manter registros fi nanceiros por no mínimo 10 anos a contar do fi m da opera-
ção
Anotações gerais:
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AULA 27
Insider Trader e Front Runner
Normas e Padrões Éticos
Utilização indevida de informações privilegiadas
✓ INSIDER TRADER
Qualquer pessoa que possua ou receba informações privilegiadas e utilize dessas in-
formações antes delas se tornarem públicas, para auferir ganhos.
✓ FRONT RUNNER
Conceito de “operar na frente”. 
Fonte: Exame
Penalidades
✓ Tanto para Insider Trader e Front Runner:
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■ Reclusão de 1 a 5 anos;
■ Multa de até 3 vezes mais o valor da vantagem
Confi dencialidade e Confl ito de Interesses
✓ Confi dencialidade:
Profi ssional deve manter restrita informações de cliente, a menos que a Lei exija di-
vulgação.
✓ Confl ito de Interesses:
Tem algum confl ito e precisa falar para o cliente 
Exemplo: Esposa é Presidente da Petrobrás, e cliente quer comprar ações da Petrob-
rás.
Anotações gerais:
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AULA 28
Fluxo de Caixa
Funções da HP12c
Anotações gerais:
Quando e por que colocar 
algo negativo na HP12c?
Fluxo de Caixa
n Prazo
i Taxa de Juros
PV Valor Presente
PMT Prestações
FV Valor Futuro
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Exercícios Práticos
1. Bruno contratou um empréstimo de R$ 10.000,00 para pagar em 10 parcelas men-
sais, no valor de R$ 1.200,00 cada. Qual a taxa de juros da operação?
Anotações gerais:
2. Bruno contratou um empréstimo de R$ 15.000,00 para pagar mensalmente R$ 
2.000,00 com taxa de juros de 1,5% a.m. Em quantos meses será pago este emprésti-
mo?
Anotações gerais:
3. Bruno irá pagar o IPVA de seu veículo em 4 prestações sem juros de R$ 5.000,00, 
sendo a primeira no ato. Se pagar à vista receberá um desconto de 5%. Qual a taxa de 
juros embutida na operação à vista?
Anotações gerais:
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Perpetuidade
Geração de valores periódicos fi xos eternos.
Perpetuidade = pmt
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1. Bruno gostaria de receber uma renda perpétua de R$ 4.000,00. Qual valor deve ser 
acumuladopara que ele obtenha essa renda, considerando uma taxa de aplicação de 
1% a.m.?
Anotações gerais:
2. Se uma ação PN paga R$ 2,30 por ano em dividendos, a uma taxa de juros de 10%, 
qual o valor dessa ação?
Anotações gerais:
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AULA 29
Capitalização simples e composta e taxa nominal e real
Capitalização Simples e Composta
Juros Simples = Taxa Proporcional
Juros Compostos = Taxa Equivalente
Exemplo:
Dado uma taxa de 5% a.m. qual seria a taxa proporcional e equivalente ao ano?
Exemplo:
Dado um empréstimo de R$ 1000,00 a uma taxa de juro de 3% a.m. para se pagar em 6 
meses. Qual o Valor total da dívida em juros simples e compostos?
Juros Nominal e Real
Taxa Nominal = Todo o juro que o investidor recebe na operação
Taxa Real = Taxa Nominal – Infl ação do período
Bruno recebeu 10% de uma aplicação fi nanceira. No mesmo período a infl ação foi de 
5%, qual será o juros real da aplicação?
Taxa Real = (1 + Taxa Nominal) / (1+ Infl ação) – 1 
Taxa Real = 4,76%
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AULA 30
Estrutura a termo da taxa de juros
Relação entre taxa de juros e tempo
Fonte: ANBIMA
Exercício de fi xação
Considere as seguintes LTNs: 
1 – LTN com vencimento em 3 anos e taxa de retorno de 16% a.a. 
2 – LTN com vencimento em 1 ano e taxa de retorno de 10% a.a. 
A taxa a termo entre os prazos 1 e 3 anos é: 
a) 15,55% ao ano b) 19,12% ao ano c) 28,99% ao ano d) 41,90% ao ano
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AULA 31
Tipos de desconto
Racional x Bancário
 Desconto Racional (por dentro)
Simples:
Composto: 
 Desconto Bancário ou Comercial (por fora)
Simples:
Composto: 
_______________Valor Nominal
1 + (i x n)
_______________Valor Nominal
(1 + i)n
Valor Nominal x (1 – i x n)
Valor Nominal x (1 – i)n
Desconto Racional
Por dentro
A empresa X efetuou venda de R$ 10.000,00 para receber em 5 meses. Para fazer o 
adiantamento, a instituição está cobrando uma taxa de juros simples de 12% a.a. Qual 
será o valor do desconto?
_______________Valor Nominal
1 + i x n
_______________10.000
1 + (0,01 x 5)
Adiantamento = 9.523,81
Desconto = 476,19
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A empresa X efetuou venda de R$ 10.000,00 para receber em 5 meses. Para fazer o 
adiantamento, a instituição está cobrando uma taxa de juros compostos de 12% a.a. 
Qual será o valor do desconto?
_______________10.000
(1 + i)n
_______________Valor Nominal
(1 + 0,00949)5
Adiantamento = 9.538,77
Desconto = 461,23
Desconto Bancário ou Comercial
Por fora
A empresa X efetuou venda de R$ 10.000,00 para receber em 5 meses. Para fazer o 
adiantamento, a instituição está cobrando uma taxa de juros simples de 12% a.a. Qual 
será o valor do desconto?
Valor Nominal x (1 – i x n)
10.000 x (1 – 0,01 x 5)
Adiantamento = 9.500,00
Desconto = 500,00
A empresa X efetuou venda de R$ 10.000,00 para receber em 5 meses. Para fazer o 
adiantamento, a instituição está cobrando uma taxa de juros compostos de 12% a.a. 
Qual será o valor do desconto?
Valor Nominal x (1 – i)n
10.000 x (1 – 0,00949) 5
Adiantamento = 9.534,48
Desconto = 465,52
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Tipos de Desconto
Resumo
Desconto Bancário ou Comercial (por fora)
■ Multiplica e subtrai
Desconto Racional (por dentro)
■ Divide e soma
Anotações gerais:
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AULA 32
Tabela SAC e Tabela Price
Tabela PRICE
Características
✓ Amortizações são crescentes
✓ Juros decrescentes
✓ Parcelas constantes
Um empréstimo de R$ 40.000, para ser pago em 5 meses a uma taxa de juros de 10% 
a.m. Monte o plano de amortização pela tabela Price.
PERÍODO SALDO DEVEDOR AMORTIZAÇÃO JUROS PRESTAÇÃO
0 40.000 - - -
1 33.448,10 6.551,90 4.000 10.551,90
2 26.241,01 7.207,09 3.344,81 10.551,90
3 18.313,21 7.927,80 2.624,10 10.551,90
4 9.592,63 8.720,58 1.831,32 10.551,90
5 - 9.592,64 959,26 10.551,90
Anotações gerais:
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Tabela SAC – Sistema de Amortização Constante
Características
✓ Amortizações constantes
✓ Juros decrescentes
✓ Prestações decrescentes
Um empréstimo de R$ 40.000, para ser pago em 5 meses a uma taxa de juros de 10% 
a.m. Monte o plano de amortização pela tabela SAC
PERÍODO SALDO DEVEDOR AMORTIZAÇÃO JUROS PRESTAÇÃO
0 40.000 - - -
1 32.000 8.000 4.000 12.000
2 24.000 8.000 3.200 11.200
3 16.000 8.000 2.400 10.400
4 8.000 8.000 1.600 9.600
5 - 8.000 800 8.800
Anotações gerais:
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AULA 33
Análise de Projetos – VPL, TIR e TMA
Análise de Projetos
VPL – Valor Presente Líquido
TIR – Taxa Interna de Retorno
TMA – Taxa Mínima de Atratividade
Na HP12c
NPV Valor Presente Líquido – VPL
IRR Taxa Interna de Retorno – TIR
CF0 Investimento/Aplicação incial
CFj Fluxos periódicos de caixa
Nj Replica os fluxos de caixa
Teclas em laranja
Teclas em azul
Análise de Projetos
Investimento = R$ 50.000,00
1º Recebimento = R$ 15.000,00
2º Recebimento = R$ 25.000,00
3º Recebimento = R$ 38.000,00
Custo de Oportunidade = 10%
Qual o VPL e a TIR?
Anotações gerais:
- 50k
15k 25k 38k
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AULA 34
TIR Modifi cada
Corrige a defi ciência da TIR
Todos os fl uxos resultantes do projeto serão reinvestidos à taxa mínima de atrativi-
dade (TMA) e não a própria TIR
- 50k
15k 25k 38k
Reinvestidos à TMA 
(custo de oportunidade)
Exercício de fi xação
José resolveu investir em uma franquia de uma empresa que vende picolé e está cres-
cendo fortemente. O investimento total nessa franquia foi de R$ 50.000,00 e gerou um 
lucro de R$ 20.000,00 nos dois primeiros anos. No fi nal do segundo ano, José viu que 
as vendas estavam caindo, então resolveu vender a empresa por R$ 30.000,00. Consi-
derando que os fl uxos de caixa foram investidos a 8% a.a.
Qual a TIR Modifi cada de José? 
a) 18,72% b) 19,67% c) 22,38% d) 24,18%
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AULA 35
Payback simples e descontado
Payback
Prazo em que o investimento retorna
Payback Simples
Investimento - 12.000
Fluxos de Recebimento
1º ano 4.000 - 8.000
2º ano 5.000 - 3.000
3º ano 6.000 + 3.000
Custo de Oportunidade 5%
Payback Simples = 2,5
Anotações gerais:
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Prazo em que o investimento retorna
Payback Descontado
Investimento - 12.000
Fluxos de Recebimento
Fluxos de Recebimento PV SALDO
1º ano 4.000 3.809,52 - 8.190,49
2º ano 5.000 4.535,15 - 3.655,33
3º ano 6.000 5.183,03 1.527,70
Custo de Oportunidade 5%
Payback Descontado = 2,71
Anotações gerais:
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AULA 36
CMPC – Custo Médio Ponderado de Capital
CMPC – Cálculo
Capital de terceiros Capital próprio
D = dívida
PL = Patrimônio Líquido
RT = Rentabilidade de Terceiros = Custo da dívida
(1 – IR) = Carga tributária
RP = Rentabilidade do Capital Próprio = CAPM
Rf = Taxa livre de risco
β = Beta
Rm = Rentabilidade do mercado
A empresa X possui um capital total de R$ 600 mil, que são divididos em: 40% capital 
próprio e 60% em emissão de debêntures. Sabendo que o custo do capital próprio e 
de terceiros são respectivamente 10% e 8% após o IR de 25%, qual será o WACC?
a) 9 b) 10 c) 8,80 d) 9,30
= CAPM= CAPM
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AULA 37
EBTIDA/LAJIDA – Lucro antes de Juros, Impostos, De-
preciação e Amortização
EBITDA
Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization
LAJIDA
Lucroantes de juros, impostos, depreciação e amortização.
Para que serve?
■ Avaliar e comparar empresas pelo lucro líquido pode não ser viável.
■ Permite avaliar e comparar empresas de setores diferentes
Diferença entre EBITDA e EBIT:
LAJIDA e LAJIR.
Empresa A
Receita R$ 10.000,00
Custo de Produção R$ 5.000,00
Lucro Bruto R$ 5.000,00
Desp. de vendas + adm R$ 1.000,00
EBITDA R$ 4.000,00
Depreciação/Amortização R$ 700,00
EBIT R$ 3.300,00
Juros R$ 500,00
Impostos R$ 800,00
Lucro líquido R$ 2.000,00
Empresa B
Receita R$ 10.000,00
Custo de Produção R$ 5.000,00
Lucro Bruto R$ 5.000,00
Desp. de vendas + adm R$ 1.000,00
EBITDA R$ 4.000,00
Depreciação/Amortização R$ 700,00
EBIT R$ 3.300,00
Juros R$ 1.000,00
Impostos R$ 800,00
Lucro líquido R$ 1.500,00
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Calcule o EBTIDA de uma empresa que possua:
I – Lucro líquido = R$ 5.000,00
II – Custos de produção = 4.000,00
III – Despesas gerais = 3.500,00
IV – Depreciação + Amortização = 3.000,00
V – Despesas fi nanceiras = 2.000,00
VI – Imposto de renda = 2.000,00
a) R$ 5.000,00 b) R$ 12.000,00 c) R$ 12.500,00 d) R$ 15.500,00
Anotações gerais:
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AULA 38
As contas do Balanço Patrimonial
Objetivo
Apresentar a situação contábil e fi nanceira de um cliente, dentro de um período es-
pecífi co.
Possíveis indicadores a serem analisados
■ Liquidez
■ Cobertura de Despesas Mensais
■ Endividamento
■ Índice de Poupança
Conceitos – ativos/passivos/receitas/despesas
Ativos:
Aplicações de recursos com liquidez – Imóvel, veículo, títulos etc.
Passivos:
Créditos que geram obrigações – empréstimos, fi nanciamentos etc.
Receitas:
Créditos que não geram obrigações – salário, dividendos etc.
Despesas:
Aplicações de recursos sem liquidez – despesas com IPTU, IPVA etc.
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Grupo de contas
ATIVOS PASSIVOS
Ativo circulante Passivo circulante
Até 12 meses
Ativo não circulante Passivo não circulante
Realizável LP
Investimento
Imobilizados Patrimônio líquido
Intangíveis
Exercício
João tem 55 anos e faz declaração Anual de Ajuste de Imposto de Renda através do 
formulário completo. Considere uma alíquota de 25% de imposto de renda. Informa-
ções a respeito da família:
■ - Imóvel residencial: R$ 1.000.000,00
■ - Despesas fi nanceiras anuais (prestação do imóvel): R$ 45.000,00 
■ - Financiamento imobiliário: R$ 300.000,00 (saldo devedor atual) 
■ - Receita líquida de aluguel anual: R$ 44.000,00 
■ - Carro avaliado em R$ 65.000,00 
■ - Aplicações em CDB (liquidez diária): R$500.000,00 
■ - Renda bruta anual da família: R$ 850.000,00 
■ - Crédito Rotativo do cartão de crédito (saldo devedor atual): R$ 35.000,00 
(4 parcelas restantes) 
■ - Recebimento anual de dividendos: R$ 18.000,00 
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■ - Despesas anuais com saúde, educação e alimentação: R$ 185.000,00 
■ - Despesas anuais com cartão de crédito e seguro de vida: R$ 115.000,00 
■ - Despesas de IPTU, condomínio (por ano): R$ 25.000,00 
■ - IPVA e manutenção do automóvel: R$ 12.000,00
Organize o balanço:
ATIVOS
NÃO CIRCULANTE R$
Imóvel Residencial R$ 1.000.000,00
CIRCULANTE R$ 
ATIVOS TOTAIS R$ 
PASSIVOS
EXIGÍVEL CP R$ 
R$ 
EXIGÍVEL LP R$ 
EXIGÍVEL TOTAL R$ 
PATRIMÔNIO LIQ. R$ 
RECEITAS
RECEITA TOTAL R$ 
Renda B. Anual R$ 850.000,00
R$ 
R$ 
DESPESAS
DESPESAS TOTAIS R$ 
Prest. Imóvel R$ 45.000,00
R$ 
R$ 
R$ 
R$ 
Balanço organizado:
ATIVOS
NÃO CIRCULANTE R$ 1.065.000,00
Imóvel Residencial R$ 1.000.000,00
Carro R$ 65.000,00
CIRCULANTE R$ 500.000.00
CDB R$ 500.000,00
ATIVOS TOTAIS R$ 1.565.000,00
PASSIVOS
EXIGÍVEL CP R$ 35.000,00
Crédito Rotativo R$ 35.000,00
EXIGÍVEL LP R$ 300.000,00
Fin. Imobiliário R$ 300.000.00
EXIGÍVEL TOTAL R$ 335.000,00
PATRIMÔNIO LIQ. R$ 1.230.000,00
RECEITAS
RECEITA TOTAL R$ 912.000,00
Renda B. Anual R$ 850.000,00
Receita aluguel R$ 44.000,00
Dividendos R$ 18.000,00
DESPESAS
DESPESAS TOTAIS R$ 382.000,00
Prest. Imóvel R$ 45.000,00
Desp. S. E. A. R$ 185.000,00
Desp. CC. S.V. R$ 115.000,00
Desp. IPTU R$ 25.000,00
Desp. IPVA R$ 12.000,00
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Balanço Patrimonial
Índices e soluções ao cliente
Fluxo de caixa líquido:
Mostra a capacidade de poupança do cliente
Receitas – despesas 
Patrimônio Líquido:
O que o cliente possui de ativos, deduzidas as obrigações
Ativos – Passivos
Índice de Cobertura:
Meses em que é possível se manter sem receitas
Ativos de Curto Prazo ÷ Despesas Mensais
Índice de Endividamento da Família:
Mostra o quanto do ativo está comprometido com o passivo
Passivo Total ÷ Ativo Total
Índice de Liquidez Corrente:
Capacidade de quitar as dívidas no curto prazo
Ativo Circulante ÷ Passivo Circulante
Índice de Liquidez Seca:
Capacidade de quitar as dívidas no curto prazo
(Ativo Circulante – Estoque – Desp. Antecipadas) ÷ Ativo Circulante
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AULA 39
Modalidades de Crédito
Cheque Especial
Juros + IOF
■ Juros – determinado pela instituição fi nanceira
■ IOF – 0,38% + 0,0082% ao dia (limite máximo de 3%)
Crédito Rotativo
Rolagem da dívida do cartão de crédito
■ Juros – determinado pela instituição fi nanceira
■ IOF – 0,38% + 0,0082% ao dia (limite máximo de 3%) 
Quando não ocorre o pagamento integral da fatura, há três opções:
1. Parcelamento da fatura
2. Pagamento mínimo + parcelamento
3. Pagamento inferior ao mínimo, sem parcelamento
CDC – Crédito Direto ao Consumidor
Envolve garantia real para a instituição
Características:
✓ Para fi nanciamento de bens (garantia real)
✓ Possibilidade de antecipação de parcelas
✓ IOF
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Sobre o CDC (Crédito Direto ao Consumidor), é correto afi rmar, exceto:
a) Prevê quitação antecipada. 
b) No caso de operações de Crédito Direto ao Consumidor para fi nanciamento de, o 
bem fi ca alienado fi duciariamente ao credor, como garantia da operação. 
c) Pode ser contrato com taxa prefi xada como pós-fi xada. 
d) Ao quitar antecipado, o cliente não tem desconto nos juros
Anotações gerais:
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AULA 40
Financiamentos Imobiliários
SFH e SFI
SFH – Sistema Financeiro Habitacional
Gerenciado pelo Governo Federal, que pode intervir em: 
✓ Prazos
✓ Taxas de juros
✓ Quotas
SFI – Sistema Financeiro Imobiliário
Gerenciado pelas Instituições Financeiras.
O BACEN defi ne o percentual que os bancos devem repassar para SFH e SFI, quando 
captados por poupança e FGTS
Seguro Habitacional
Obrigatórios
DFI – Danos Físicos ao Imóvel
Cobre danos físicos ao imóvel. Indenização ou reconstrução.
MIP – Morte ou Invalidez Permanente
Ao não gerar renda por um dos dois motivos, o saldo devedor será quitado.
Assinale a alternativa correta para fi nanciamentos imobiliários:
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a) O SFH é gerenciado pelas instituições fi nanceiras, e contam com seguros obrigató-
rios.
b) O BACEN determina a alíquota que deve ser repassado ao SFH, quando captados 
por poupança e FGTS, mas a alíquota do SFI é escolhida pela própria instituição fi nan-
ceira
c) O SFI é gerenciado pelas próprias instituições fi nanceiras
d) O MIP é um seguro obrigatório para veículos
Anotações gerais:
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AULA 41
Leasing e Consórcio
Leasing
Arrendamento Mercantil
Arrendador: banco ou sociedade de arrendamento mercantil
Arrendatário: cliente
Não é considerado um fi nanciamento e por isso, não cobra IOF
Tipos de Leasing
Leasing Financeiro
Prazo:
■ 02 anos mínimos para bens com vida útil de até 5 anos
■ 03 anos

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