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Equilíbrio de Gibbs e Trocas Teciduais

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
 CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (CCS)
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM – CAMPUS I
				
				 GRAZIELY BARBOSA
1- Explique o equilíbrio de Gibbs e justifique sua existência em um meio isotônico para determinada célula. 
O equilíbrio de Gibbs se dá por duas soluções, que se comunicam por meio de uma membrana semipermeável. 
	Observamos a imagem acima, no tubo 1, existe um lado sem soluto (lado A) e um lado com soluto (lado B), divididos por uma membrana semipermeável, a água que é o solvente tende a ir para o lado B, na tentativa de diluir o soluto e equilibrar as concentrações, essa pressão é denominada pressão osmótica.
	No tubo 2, podemos observar que após o solvente passar para o lado mais concentrado o lado B, passa a ter uma coluna líquida maior que o lado A (em meio celular é aumento da turgescência). Estando, pois, essa coluna líquida maior no lado B, ocorre o aumento da pressão hidrostática, indo contra a pressão osmótica, (resultando em uma força nula) levando a um equilíbrio entre essas forças, esse equilíbrio é chamado de EQUILÍBRIO DE GIBBS.
	Já a sua existência em um meio isotônico na célula é fundamental, visto que se não houvesse esse equilíbrio, a célula poderia sofrer lise, absorvendo muita água no meio extracelular ou sofrer plasmólise, perdendo água.
2 - Explique as forças hidrostáticas e osmóticas nas trocas teciduais entre sangue e LI
Na circulação sistêmica, o sangue arterial está com maior pressão (pressão hidrostática), que a pressão osmótica (sentido LI para o vaso) devido à grande concentração de sangue, mas, quando o sangue chega finalmente aos capilares, essa relação começa a mudar. Na chegada do sangue aos capilares, inicialmente a pressão hidrostática é maior que a pressão osmótica, ocorrendo o extravasamento de líquido contendo gases e nutrientes, porém, no decorrer dos capilares, acontece a diminuição da pressão hidrostática e a superação da pressão osmótica, permitindo assim, o retorno desse líquido, contudo, o saldo do retorno as vênulas é menor que o extravasado, o que poderia causar por sua vez um edema devido ao acumulo desse líquido, mas, o sistema linfático vem recolhendo todo esse líquido sobressalente, levando-o de volta para as veias.

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