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MANUAL_DE_NEUROANATOMIA_GUIA_PRATICO_2017

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Dayana Souza

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Prosdócimi | Schmidt
Manual de
Neuroanatomia Humana
Guia Prático
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Manual de
Neuroanatomia Humana
Guia Prático
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Grupo
Editorial
Nacional
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Nosso comportamento ético incondicional e nossa responsabilidade social e ambiental
são reforçados pela natureza educacional de nossa atividade e dão sustentabilidade ao
crescimento contínuo e à rentabilidade do grupo.
Manual de
Neuroanatomia Humana
Guia Prático
Arthur G, Schmidt
Cirurgião-Dentista, Especialista em Anatomia Cirúrgica
pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em NeurociÉncias
pela Universidade de São Paulo (USP), Docente das
disciplinas Anatomia Humana e Neuroanatomia na
Universidade Paulista ( UNÍP).
Fábio G Prosdócimi
Cirurgião-Dentista. Especialista em Anatomia Cirúrgica pela
Universidade de São Paulo (USP). Mestre em NeurociÉncias
pela Universidade de São Paulo (USP). Doutor em Patologia pela
Universidade de São Paulo (USP). Docente das
disciplinas Anatomia Humana e Neuroanatomia na
Universidade Paulista ( UNÍP).
ROCA
 
■ Os autores deste livro e a EDITORA ROCA LTDA. empenharam seus melhores esforços para assegurar que as informações e os
procedimentos apresentados no texto estejam de acordo com os padrões aceitos à época da publicação, e todos os dados foram
atualizados pelos autores até a data da entrega dos originais à editora. Entretanto, tendo em conta a evolução das ciências da
saúde, as mudanças regulamentares governamentais e o constante fluxo de novas informações sobre terapêutica medicamentosa e
reações adversas a fármacos, recomendamos enfaticamente que os leitores consultem sempre outras fontes fidedignas, de modo a se
certificarem de que as informações contidas neste livro estão corretas e de que não houve alterações nas dosagens recomendadas ou
na legislação regulamentadora.
■ Os autores e a editora se empenharam para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores de direitos autorais de
qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possíveis acertos posteriores caso, inadvertida e involuntariamente, a
identificação de algum deles tenha sido omitida.
■ Direitos exclusivos para a língua portuguesa
Copyright ©2014 pela
EDITORA ROCA LTDA.
Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional
Travessa do Ouvidor, 11
Rio de Janeiro – RJ – CEP 20040‑040
Tels.: (21) 3543‑0770/(11) 5080‑0770 | Fax: (21) 3543‑0896
www.grupogen.com.br | editorial.saude@grupogen.com.br
■ Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, em quaisquer formas ou por
quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição pela Internet ou outros), sem permissão, por escrito, da
EDITORA ROCA LTDA.
■ Capa: Editora Guanabara Koogan
Projeto gráfico: Editora Guanabara Koogan
Produção Digital: Geethik
■ Ficha catalográfica
S362m
Schmidt, Arthur Georg
Manual de neuroanatomia humana: guia prático/Arthur Georg Schmidt, Fábio César Prosdócimi. 1. ed. - [Reimpr.]. - São Paulo:
Roca, 2017.
il.
ISBN 978-85-412-0375-3
1. Mapeamento cerebral. 2. Cérebro – Obras populares. 3. Cérebro – Anatomia. 4. Neurofisiologia. 5. Cérebro – Fisiologia. 6.
Cérebro – Anomalias. I. Prosdócimi, Fábio César. II. Título.
13-04919 CDD: 616.8CDU: 616.8
http://www.grupogen.com.br
mailto:editorial.saude@grupogen.com.br
Colaboradores
 
Andréa Beatriz Bonsi
Fisioterapeuta. Doutora em Biologia e Patologia Bucodental pela Universidade de Campinas
(UNICAMP). Docente da disciplina Morfologia Humana na Universidade Nove de Julho
(UNINOVE).
Claudia Aparecida Xavier Prosdócimi
Cirurgiã-Dentista. Graduada em Odontologia pela Universidade de Santo Amaro (UNISA).
Cristiano Schiavinato Baldan
Fisioterapeuta. Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP). Docente dos cursos de
Fisioterapia da Universidade Paulista (UNIP) e da Universidade Metodista de São Paulo.
Cyro Eduardo de Carvalho Ottoni
Cirurgião-Dentista. Mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP). Coordenador do
curso de Odontologia da Universidade Ibirapuera (UNIB).
Fernanda Lopes de Freitas Condi
Fisioterapeuta. Doutora em Ciências Médicas pela Universidade de São Paulo (USP). Docente dos
cursos de Fisioterapia da Universidade Paulista (UNIP).
Juliana Paula Venites
Fonoaudióloga. Mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Docente
da disciplina Morfologia Humana na Universidade Nove de Julho (UNINOVE).
Lara C. Picoli Marcondes de Amaral
Cirurgiã-Dentista. Doutora em Morfologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
Docente da disciplina Morfologia Humana na Universidade Nove de Julho (UNINOVE).
Luciana Escanoela Zanato
Fonoaudióloga. Especialista em Gerontologia pela Escola Paulista de Medicina (EPM). Docente da
disciplina Morfologia Humana na Universidade Nove de Julho (UNINOVE).
Luciane Teixeira Soares
Fonoaudióloga e Gerontóloga. Mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo
(UNIFESP). Docente da disciplina Morfologia Humana na Universidade Nove de Julho (UNINOVE).
Lucio Frigo
Cirurgião-Dentista. Doutor em Ciências Morfofuncionais pela Universidade de São Paulo (USP).
Docente na Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL).
Marcelo Betti Mascaro
Cirurgião-Dentista. Mestre e Doutor em Ciências Morfofuncionais pela Universidade de São Paulo
(USP). Docente do Departamento de Saúde e integrante da Diretoria de Ciências Médicas da
Universidade Nove de Julho (UNINOVE).
Marcelo Ferreira Calderon
Cirurgião-Dentista. Mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP). Docente da
disciplina Morfologia Humana na Universidade Nove de Julho (UNINOVE).
Mauricio Correa Lima
Fisioterapeuta. Especialista em Piscina Terapêutica pela Universidade Cidade de São Paulo
(UNICID). Docente na Universidade Paulista (UNIP).
Missae Dora Uemura
Fisioterapeuta. Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC).
Docente no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (UniFMU).
Monica Rodrigues de Souza
Cirurgiã-Dentista. Mestre em Ciências Morfofuncionais pela Universidade de São Paulo (USP).
Docente da disciplina Morfologia Humana na Universidade Nove de Julho (UNINOVE).
Patrícia Gizeli Prado Bettio Schmidt
Cirurgiã-Dentista. Graduada em Odontologia pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP).
Regiane Mathias
Bióloga. Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP). Docente na Universidade
Nove de Julho (UNINOVE).
Ricardo Monezi
Biólogo. Doutor em Psicobiologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Docente da
disciplina Morfologia Humana na Universidade Nove de Julho (UNINOVE).
Rita de Cássia Machado
Fisioterapeuta. Mestre em Morfologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Docente
da disciplina Morfologia Humana na Universidade Nove de Julho (UNINOVE).
Rosana Cristina Boni
Fonoaudióloga. Doutora em Biologia e Patologia Bucodental pela Universidade de Campinas
(UNICAMP). Docente da disciplina Morfologia Humana na Universidade Nove de Julho
(UNINOVE).
Thelma Renata ParadaSimão Marsola
Cirurgiã-Dentista. Doutora em Anatomia pela Universidade de São Paulo (USP).
Dedicatórias
 
À minha esposa, Claudia, a mulher da minha vida, e às minhas filhas, Giulia e Melissa.
Vocês são a razão da minha existência, o sorriso que me faz feliz e a luz do meu viver.
Fábio César Prosdócimi
A Patrícia, minha esposa, e aos meus filhos, Miguel e Helena. Agradeço a Deus todos os
dias por me dar o privilégio de fazer parte das suas vidas. Obrigado!
Arthur Georg Schmidt
T
Agradecimentos
 
oda realização de uma obra parte do princípio de que há colaboração, e nós tivemos ajuda de
colegas com os quais convivemos e que sabemos como trabalham. Assim, os principais
agradecimentos devem ser direcionados aos grandes amigos e amigas que constam como
colaboradores, os quais são, principalmente, profissionais do ensino de excelência em diversas
instituições. Além deles, agradecemos a um grupo de pessoas que acreditou em uma ideia e garantiu
que fosse levada adiante. Obrigado, grupo GEN, por ter acreditado neste projeto, com a convicção
de que a conversa durante o XXII International Symposium on Morphological Sciences renderia
frutos.
Os autores
T
Prefácio
 
odo professor procura métodos ideais para difundir seus conhecimentos entre os alunos. Algumas
vezes, os docentes notam que muitos deles procuram uma linguagem mais próxima da rotina das aulas
teóricas. Partindo da ideia de o que fazer e para quem fazer, esta obra foi escrita por um grupo de
profissionais com pensamentos semelhantes de ensino, cujo foco é o discente que busca compreender
a Neuroanatomia de maneira clara e objetiva.
A área prática/clínica que envolve o assunto, com o avanço rápido da tecnologia, continuamente
absorve e processa novos estudos e considerações, visto que as pesquisas anatômicas e,
principalmente, neuroanatômicas, são muito dinâmicas. Desse modo, a convivência na pós-graduação
em Neurociências, desenvolvida no Laboratório de Neurociências do Instituto de Ciências
Biomédicas da Universidade de São Paulo sob a orientação da Profa. Dra. Maria Inês Nogueira, foi
determinante nas primeiras reflexões para a elaboração de textos sobre Anatomia do Sistema
Nervoso voltados aos nossos alunos. Esses textos vieram a ser o primórdio desta obra.
Apesar de ter sido idealizado há algum tempo, este Manual de Neuroanatomia Humana apresenta-
se como uma obra atual, que segue a nova Terminologia Anatômica. Logo, é muito útil aos alunos de
graduação da área da Saúde. Nela, os conceitos neuroanatômicos são explicados de modo simples e
adequado às grades curriculares universitárias, e a organização em capítulos contempla as
necessidades acadêmicas teóricas e práticas. As ilustrações, de altíssima qualidade, foram extraídas
do Atlas de Anatomia Humana (de Wolf-Heidegger) – sem dúvida uma das principais referências em
estudo anatômico – e minuciosamente selecionadas para o estudo neuroanatômico.
Que esta obra seja bastante útil a todos os estudantes e colegas envolvidos no estudo e no ensino
de Neuroanatomia.
Os autores
Sumário
 
 1 Introdução | Embriologia, Tecido Nervoso e
Classificação
 2 Telencéfalo
 3 Diencéfalo
 4 Tronco Encefálico
 5 Cerebelo
 6 Medula Espinal
 7 Meninges e Líquido Cerebrospinal
 8 Vascularização do Sistema Nervoso Central | Irrigação
 9 Vascularização do Sistema Nervoso Central | Drenagem
10 Sistema Nervoso Periférico
11 Sistema Nervoso Autônomo
12 Formação Reticular
13 Núcleos da Base e Centro Branco Medular
14 Vias Aferentes
15 Vias Eferentes
16 Sistema Límbico
Glossário | Termos Neuroanatômicos e Etimologia
Atlas de Neuroanatomia
Bibliografia
Índice Alfabético
Manual de Neuroanatomia Humana
Guia Prático
 1 
Introdução | Embriologia, Tecido Nervoso e Classificação
 
Arthur Georg Schmidt ■ Patrícia Gizeli Prado Bettio Schmidt
Desde os organismos mais simples até os mais complexos respondem a estímulos, sejam eles físicos
ou químicos, realizando algum tipo de movimento ou produzindo substâncias originadas de suas
células. Enquanto em organismos simples (seres unicelulares), ou multicelulares menos
desenvolvidos (esponjas), as funções sensitivas, secretoras e motoras ficaram concentradas em uma
única célula, nos complexos, as células especializaram-se em determinadas funções. Assim, cabe às
células musculares a realização de movimentos, e ao epitélio glandular a produção de substâncias,
além da condução de impulsos elétricos às células conhecidas como neurônios, as quais são
responsáveis pela transmissão rápida de informações por todo o corpo.
Dessa maneira, nos organismos mais desenvolvidos, as células são capazes de compartilhar
informações devido à existência dos neurônios, que, em conjunto com as suas células de suporte,
chamadas de neuróglia, constituem o sistema nervoso, o qual se torna mais complexo conforme a
posição do animal na escala zoológica, alcançando seu maior desenvolvimento nos seres humanos.
O sistema nervoso concentra o comando e a coordenação de todos os sistemas do organismo, bem
como suas funções, sendo também responsável pela integração do organismo ao meio ambiente, tanto
externo como interno, recebendo estímulos e reagindo a eles. Seu funcionamento pode ser explicado
a partir de sua unidade anatômica e funcional: a célula nervosa ou neurônio.
 Morfologia e funcionamento básico do sistema nervoso 
Assim como outras células do corpo humano, os neurônios apresentam um corpo celular
(conhecido como soma), em cujo interior existem estruturas como núcleos e organelas. Porém,
diferentemente das outras células do organismo, eles têm prolongamentos a partir desse corpo, os
quais podem ser de 2 tipos:
• Dendritos: prolongamentos mais curtos e de quantidade variável, utilizados na comunicação entre
neurônios
• Axônio: prolongamento único e alongado, que pode ser mielínico (quando revestido por uma
bainha lipídica de mielina, a qual aumenta a velocidade de transmissão do impulso) ou amielínico
(sem revestimento nenhum).
Os neurônios, responsáveis pela comunicação celular, são as células que produzem e recebem
sinais, os quais podem ser levados de uma parte a outra da célula e transmitidos por meio de
sinapses para células contíguas a eles. Esses sinais são impulsos elétricos – ondas de despolarização
que se propagam dentro da superfície da membrana do neurônio. Assim, quando estímulos são
recebidos na superfície do animal pelo neurônio, iniciam-se os impulsos, que são levados a outras
regiões da célula e entram em contato com outras células, como as musculares, com o tecido
glandular e com outros neurônios, por meio de sinapses.
De modo geral, o funcionamento básico do sistema nervoso pode ser exemplificado da seguinte
maneira: estímulos, do meio externo ou do meio interno, causados por diferentes tipos de substâncias
químicas, por alterações de intensidade de luz e temperatura e por variações de forças mecânicas, ou
mesmo estímulos nocivos são captados por receptores morfologicamente diferentes, que transformam
o sinal recebido em um impulso nervoso. Este é conduzido por um axônio (que faz parte de uma via
sensitiva, aferente ou ascendente) em direção ao corpo celular no sistema nervoso central (SNC).
Lá, o impulso é transmitido a neurônios localizados em centros associativos, os quais, dependendo
do tipo de estímulo recebido, provocam um novo impulso, transmitindo-o, por meio de outros
neurônios (que fazem parte de uma via eferente, motora ou descendente), até o órgão que
desencadeará a resposta do organismo: um músculo, de qualquer natureza, produzirá um movimento
ou uma glândula que liberará uma secreção.
Resumidamente, o funcionamento do sistema nervoso consiste em vias sensitivas (que recebem e
transmitem os estímulos para o sistema nervoso central), centros associativos (que retransmitem os
estímulos a várias áreas do SNC) e vias motoras (que levam estímulos para os órgãos efetuadores).
As sinapses mais comuns no organismo são as chamadas sinapses químicas dependentes de
neurotransmissores(o outro tipo de sinapse é a elétrica, utilizada para sincronizar grupos de
neurônios), que são substâncias liberadas pelo neurônio para dar continuidade ao impulso ou
produzir uma resposta por um órgão efetuador (podem, inclusive, ser excitatórios ou inibitórios). Os
mais conhecidos são: epinefrina (ou adrenalina), norepinefrina (ou noradrenalina), acetilcolina,
histamina, serotonina, dopamina e GABA (ácido gama-aminobutírico). O excesso ou a falta de um
determinado neurotransmissor pode ter relação com várias doenças físicas e psíquicas do sistema
nervoso.
Morfologicamente, os neurônios podem ser classificados em: multipolares, quando apresentarem
vários polos de comunicação por meio de um axônio e vários dendritos; pseudounipolares, quando
tiverem um só prolongamento dividido em dendrito e axônio; e bipolares, quando possuírem 2
prolongamentos, um axônio e um dendrito de tamanhos semelhantes. Os neurônios multipolares são o
tipo mais comum no organismo, existem em maior quantidade e correspondem funcionalmente a
neurônios eferentes (motores) ou a neurônios de associação (ou interneurônios). Os
pseudounipolares correspondem a neurônios aferentes (sensitivos) e ficam, em geral, no sistema
nervoso periférico. Já os bipolares são o tipo mais raro do organismo e existem, por exemplo, na
mucosa olfatória e na retina.
Devido à complexidade e intensidade de suas funções, os neurônios dependem de outras células
que lhes deem suporte para que possam desempenhar seus papéis. As responsáveis por isso são as
chamadas células da glia (neuróglia ou gliócitos), que desempenham várias atividades metabólicas
em benefício dos neurônios. São elas: células de Schwann, responsáveis por formar a bainha de
mielina em axônios do sistema nervoso periférico; oligodendrócitos, que têm função semelhante em
axônios no SNC (a mielina é um lipídio que dá suporte e acelera a condução do impulso nervoso);
microglias, diferentes tipos de células que atuam na proteção e remoção de resíduos do sistema
nervoso; astrócitos, células com prolongamentos que medeiam a condução de nutrientes e a remoção
de metabólitos dos neurônios para os capilares sanguíneos; células ependimárias, que formam o
revestimento dos ventrículos encefálicos e do canal central, e estão relacionadas com o fluxo e a
produção do liquor.
 Desenvolvimento do sistema nervoso 
O sistema nervoso tem sua origem nas primeiras semanas de vida do embrião, a partir do
ectoderma, camada celular mais superficial do organismo nessa fase, a qual origina também a
epiderme. Por volta do 16o dia de vida intrauterina, a multiplicação de células do ectoderma dorsal,
induzida por uma camada mais profunda denominada mesoderma, forma um espessamento mediano
chamado de placa neural, que se desenvolve aceleradamente e, em cerca de 2 dias, forma o sulco
neural, ladeado por 2 pregas neurais, à direita e a esquerda. Seguindo a proliferação celular, forma-
se uma invaginação para o interior do embrião, o sulco neural, que começa na região média e segue,
rostral e caudalmente, até que existam apenas 2 aberturas nas extremidades, denominadas
neuróporos, as quais se fecham durante a 4a semana de vida. O sulco neural, então, aprofunda-se,
formando a goteira neural à medida que as pregas se elevam.
Em seguida, as pregas neurais se fundem, transformando o sulco neural em tubo neural, o qual se
separa da superfície do ectoderma. Ao final da 3a semana de vida intrauterina, surgem também 2
prolongamentos laterais de células que não fazem parte do tubo neural, as cristas neurais.
Futuramente, o tubo neural dará origem ao encéfalo e à medula espinal, enquanto as cristas neurais
formarão gânglios das raízes dorsais de nervos espinais, além de neurônios em gânglios sensitivos de
nervos cranianos, gânglios autônomos e células da glia de nervos periféricos.
O tubo neural dilata-se mais em sua extremidade anterior do que na posterior, formando uma
dilatação denominada vesícula encefálica ou arquiencéfalo. Esta originará o encéfalo, enquanto a
parte posterior do tubo, que não sofre tanta diferenciação, dará origem à medula espinal.
Ao final da 4a semana de vida intrauterina, o arquiencéfalo formará 3 dilatações chamadas de
vesículas encefálicas primordiais (ou primárias): prosencéfalo, ou encéfalo anterior; mesencéfalo,
ou encéfalo médio; e rombencéfalo, ou encéfalo posterior, que é contínuo ao restante do tubo neural,
a medula primitiva (Quadro 1.1). Assim, as 3 dilatações formam o encéfalo primitivo, e o restante do
tubo neural forma a medula primitiva, que, futuramente, originará a medula espinal.
Dando sequência ao desenvolvimento, na 5a semana de vida, o prosencéfalo e o rombencéfalo
dividem-se em 2 dilatações, mas o mesencéfalo permanece como dilatação única durante todo o
desenvolvimento do sistema nervoso. Passam a existir, portanto, 5 vesículas encefálicas secundárias:
o telencéfalo, a mais anterior, o diencéfalo, o mesencéfalo, o metencéfalo e o mielencéfalo. O
telencéfalo será a região que mais irá desenvolver-se, formando os hemisférios cerebrais direito e
esquerdo, além dos núcleos da base. O diencéfalo terá menor desenvolvimento e originará o tálamo,
o hipotálamo, o epitálamo e o subtálamo. Em conjunto, todos formarão a região anatômica conhecida
como cérebro. O metencéfalo e o mielencéfalo, originados a partir do rombencéfalo, constituirão a
ponte, o cerebelo (de mesma origem embriológica) e o bulbo (ou medula oblonga).
Durante o desenvolvimento do sistema nervoso, surgem as flexuras cefálica, cervical e pontina
(segundo a ordem no tubo neural), as quais fazem com que o encéfalo, inicialmente cilíndrico, seja
acomodado naquilo que formará a cabeça do embrião. A flexura cervical aparece na junção do
rombencéfalo com a medula espinal, enquanto a cefálica, na altura do mesencéfalo. A pontina surge
no metencéfalo em seguida. Essas flexuras garantem que os eixos ópticos fiquem em ângulos corretos
com os da coluna vertebral, o que se faz necessário devido à postura ereta dos seres humanos.
Quadro 1.1 Diferenciação das vesículas primordiais.
Vesículas encefálicas primárias Vesículas encefálicas secundárias Encéfalo adulto
Prosencéfalo
Telencéfalo Hemisférios cerebrais direito e esquerdo
Diencéfalo Tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo
Mesencéfalo Mesencéfalo Mesencéfalo: pedúnculos cerebrais, tegmento e teto
Rombencéfalo
Mesencéfalo Ponte e cerebelo
Mesencéfalo Bulbo
 Ventrículos encefálicos 
A luz do tubo neural se mantém e origina o sistema ventricular, formado por cavidades no interior
do SNC denominadas ventrículos. No interior de cada um dos hemisférios cerebrais, desenvolve-se
um ventrículo lateral direito e um esquerdo (a denominação primeiro e segundo ventrículos deixou
de existir devido à não especificidade do lado em que se encontrava cada um). Entre as estruturas do
diencéfalo de ambos os lados situa-se o terceiro ventrículo, conectado ao quarto ventrículo por um
canal que atravessa o mesencéfalo, chamado aqueduto do mesencéfalo. O quarto ventrículo, por sua
vez, fica entre a ponte, o bulbo e o cerebelo. A luz do tubo neural ainda permanece estreita na parte
caudal do bulbo e, ao longo da medula espinal, torna-se o canal central.
No interior de todos os ventrículos, existem vasos modificados associados à pia-máter,
denominados plexos corioides. Estes, junto com as células ependimárias, formam o liquor (líquido
cerebrospinal ou fluido cefalorraquidiano) a partir do plasma sanguíneo.
Os ventrículos laterais são os maiores e têm 3 prolongamentos chamados corno frontal, occipital
e temporal, que estão separados pelo septo pelúcido, uma fina membrana de tecido formada pela pia-
máter. Eles estão ligados ao terceiro ventrículo pelo forame interventricular, localizado antes do
tálamo. Esse ventrículo é atravessado pela aderência intertalâmica – formada por fibras que cruzam
do tálamo direito ao esquerdo e vice-versa – e tem os recessos suprapineal, pineal, do infundíbulo e
supraóptico. Já o quarto ventrículo apresenta forma losangular, além de 3 aberturasque promovem a
comunicação com o espaço subaracnóideo: 1 inferior (a abertura mediana) e 2 laterais.
 Meninges e espaços meníngeos 
Todo o SNC é revestido por membranas que surgem inicialmente a partir do mesoderma como uma
membrana única, denominada meninge primitiva. Ela dá origem a 3 camadas, as quais constituem as
meninges: pia-máter, membrana delicada diretamente relacionada com o tecido nervoso; aracnoide-
máter, camada intermediária intimamente ligada à dura-máter; e dura-máter, parte fibrosa e
resistente que forma o revestimento interno da cavidade craniana e do canal vertebral.
A dura-máter é composta por tecido conjuntivo fibroso, que, ao redor do encéfalo, conta com 2
camadas de tecido: a externa, intimamente aderida aos ossos do crânio e com papel semelhante ao
periósteo na face endocraniana desses ossos, e a interna, que é contínua à dura-máter ao redor da
medula espinal. Em determinadas regiões, as 2 camadas estão separadas e constituem seios venosos
denominados seios da dura-máter, responsáveis pelo transporte de sangue do encéfalo para as veias
jugulares internas do pescoço. Entre a camada externa e os ossos existe o espaço epidural ou
peridural.
A camada interna da dura-máter separa os hemisférios cerebrais por meio da foice do cérebro, um
septo resistente ligado à crista etmoidal. Ela envolve e separa também os hemisférios cerebelares
por meio da tenda do cerebelo e da foice do cerebelo, respectivamente, sendo, assim, responsável
pela fixação do encéfalo no interior do crânio.
A dura-máter está intimamente ligada à aracnoide-máter, e não há praticamente nenhum espaço
entre elas. Esse espaço virtual recebe o nome de espaço subdural.
Entre a aracnoide-máter e a pia-máter existe o espaço subaracnóideo, por onde circula o líquido
cerebrospinal. Esse fluido tem composição similar à do plasma sanguíneo e à do líquido intersticial,
proporcionando proteção mecânica e biológica ao sistema nervoso central. Ele circula para fora do
quarto ventrículo, através das aberturas laterais e mediana, em direção ao espaço subaracnóideo, de
onde circula lentamente para a face posterior da medula espinal e ao redor dela.
Ainda no interior do espaço subaracnóideo, existem cisternas – aumentos da distância entre a
aracnoide-máter e a pia-máter –, as quais acumulam maior quantidade de liquor em seu interior. As
mais conhecidas são a cisterna magna (cerebelobulbar), a cisterna quiasmática e a cisterna
interpeduncular.
Finalmente, a pia-máter é a meninge mais profunda, formada por tecido conjuntivo frouxo muito
vascularizado, intimamente aderido às estruturas do sistema nervoso central.
 Divisão do sistema nervoso 
Existem algumas maneiras de dividir o sistema nervoso a fim de se compreender melhor sua
disposição, sua organização e seu funcionamento. Podem ser utilizados os critérios anatômico,
embriológico ou funcional, ou mesmo usar como base a segmentação do sistema.
O critério anatômico baseia-se na disposição das estruturas macroscópicas do sistema nervoso e
sua relação com o esqueleto. Assim, com finalidade didática, a Anatomia divide o sistema nervoso
em sistema nervoso central (SNC) e sistema nervoso periférico (SNP). É considerada SNC a parte
do sistema nervoso localizada no interior do esqueleto axial e SNP a parte fora desse esqueleto.
Apesar de partes de nervos cranianos e raízes nervosas espinais estarem no interior do esqueleto
axial, nervos, gânglios e terminações nervosas formam o SNP, pois a grande maioria deles
realmente fica fora desse esqueleto, distribuída por todo o corpo.
Já as partes do sistema nervoso no interior do crânio e da coluna vertebral formam o SNC. Assim,
encéfalo é a denominação dada a todo o conjunto de estruturas nervosas no interior do crânio, e
medula espinal é como é chamada a parte do sistema nervoso que segue dentro do canal vertebral. A
medula não apresenta subdivisões, apenas regiões de interesse que serão discutidas em um capítulo
específico; já o encéfalo, sim. Ele é dividido primeiramente em 3 regiões distintas: cérebro, a maior
e mais desenvolvida em seres humanos; cerebelo, região mais posterior e de aparência semelhante à
do cérebro, porém menor; e tronco encefálico, que é a menor parte do encéfalo e também a mais
primitiva, sendo, em muitos animais, semelhante em forma e proporcional em tamanho. O cérebro e o
cerebelo não são subdivididos em estruturas muito distintas, mas o tronco encefálico pode ser
dividido em: mesencéfalo, região mais rostral; ponte, porção média; e bulbo (ou medula oblonga),
parte mais caudal.
Seguindo o critério embriológico, a parte mais superior do sistema nervoso pode ser dividida
segundo a disposição das vesículas secundárias, presentes desde a vida intrauterina. A maior e mais
desenvolvida região é chamada de telencéfalo, que abriga 5 lobos em cada lado; diencéfalo é como
é denominada a região imediatamente inferior e intimamente ligada ao telencéfalo; mesencéfalo é
uma região pouco desenvolvida na base do diencéfalo, que faz conexão deste com o metencéfalo,
localizado logo acima da última região, que é a mais caudal, chamada mielencéfalo.
Ao analisarmos ambos os critérios já citados, é possível fazermos algumas interessantes
analogias: o telencéfalo e o diencéfalo correspondem, anatomicamente, ao cérebro; o metencéfalo
corresponde à região de origem da ponte e do cerebelo; e o mielencéfalo corresponde ao bulbo.
Analisando funcionalmente o sistema nervoso, sem preocupação com a disposição que as suas
estruturas possam ter ou com seu desenvolvimento, o critério funcional o divide em 2 partes:
sistema nervoso somático (SNS) e sistema nervoso visceral (SNV).
O SNS é constituído por todas as estruturas nervosas relacionadas com a porção consciente do
sistema nervoso, onde chegam estímulos, por vias aferentes, que podem desencadear respostas
voluntárias por vias eferentes. Assim, estímulos que podem ser interpretados e compreendidos
conscientemente chegam ao SNS, e aqueles que partem do sistema nervoso e desencadeiam
movimentos voluntários também fazem parte desse sistema. Por essa razão, ele também é chamado de
sistema nervoso da vida de relação, pois integra o organismo com meio ambiente.
Já o SNV é constituído pelas partes do sistema nervoso relacionadas com a porção inconsciente.
Nesse caso, os estímulos também chegam por vias aferentes; porém, com informações inconscientes
que desencadeiam respostas involuntárias por vias eferentes. Assim, todo e qualquer estímulo
proveniente de vísceras que não podem ser interpretados ou compreendidos conscientemente chegam
ao SNV, enquanto os que partem do sistema nervoso e têm como alvo órgãos formados por células
musculares lisas, células musculares cardíacas ou tecido glandular também fazem parte desse
sistema. Por esse motivo, essa parte do sistema nervoso é denominada sistema nervoso da vida
vegetativa, pois mantém o organismo vivo. Vale acrescentar que a região eferente do SNV
corresponde ao sistema nervoso autônomo, que controla o funcionamento das vísceras do organismo
por meio de sistemas antagonistas chamados sistema simpático e sistema parassimpático.
Finalmente, utilizando-se como base a segmentação, o sistema nervoso pode ser dividido em
sistema segmentar e suprassegmentar. O sistema segmentar é formado pela medula espinal e pelo
tronco encefálico, enquanto o suprassegmentar é constituído pelo cérebro e pelo cerebelo. Essa
divisão toma como base a disposição das chamadas substância branca e substância cinzenta no
tecido nervoso. A substância cinzenta é formada por corpos de neurônios, e a substância branca é
constituída predominantemente por fibras mielínicas, que formam as vias pelas quais impulsos
percorrem as diversas áreas do SNC, organizadas em feixes chamados tratos, fascículos ou
lemniscos.
Tanto no cérebro como no cerebelo, pode ser observada uma estrutura semelhante: uma massa de
substância branca, revestida externamente por uma fina camada de substância cinzenta,
correspondente ao córtex cerebral ou cerebelar. Em seu interior há aglomeradosde substância
cinzenta, constituindo os núcleos centrais no cerebelo ou os núcleos da base no cérebro.
Já no tronco encefálico e na medula espinal, a substância cinzenta apresenta-se mais centralizada.
No entanto, ela é mais fragmentada no tronco encefálico, formando massas isoladas de substância
cinzenta, as quais constituem núcleos de nervos cranianos e outros próprios do tronco encefálico. Já
na medula espinal, a substância cinzenta fica em um eixo central contínuo, envolvido por substância
branca, que, em um corte transversal, pode ser observado formando a letra “H”.
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A1 a A20.
 2 
Telencéfalo
 
Andréa Beatriz Bonsi ■ Fábio C. Prosdócimi ■ Missae Dora Uemura ■ Rosana Cristina Boni ■ Thelma
Renata Parada Simão Marsola
O volume do córtex cerebral é aumentado devido a circunvoluções denominadas giros, com
depressões chamadas de sulcos. Cerca de 2/3 do córtex formam as paredes dos sulcos. Já depressões
sutis no córtex cerebral são sulcos e fendas que não se relacionam ao padrão de giros e sulcos.
Fissura é uma fenda que separa grandes componentes do encéfalo.
 Principais sulcos e fissuras 
O sulco lateral começa como uma fenda profunda na face inferior do hemisfério. Esse é o tronco
do sulco, que se estende lateralmente entre os lobos frontal e temporal, dividindo-se em 3 ramos. O
ramo posterior é a parte principal do sulco na face lateral do hemisfério, enquanto os ramos
anterior e ascendente estendem-se por uma curta distância no lobo frontal. Uma área do córtex
denominada lobo insular ou ínsula localiza-se na profundidade do sulco lateral e apresenta-se oculta
na superfície.
O sulco central é importante devido à determinação obtida onde a área somatossensitiva primária
está imediatamente posterior ao sulco, e a área motora primária está imediatamente anterior a ele. O
sulco central recorta a margem superior do hemisfério cerca de 1 cm depois do ponto médio entre os
polos frontal e occipital.
Na face medial do hemisfério, o sulco calcarino inicia-se inferiormente à extremidade posterior
do corpo caloso e segue um trajeto arqueado em direção ao polo occipital.
O sulco parietoccipital estende-se do sulco calcarino à margem superior do hemisfério, a qual
cruza cerca de 4 cm a partir do polo occipital.
A fissura longitudinal do cérebro separa os hemisférios entre si, e o foice do cérebro estende-se
ao interior da fissura. O corpo caloso, que constitui a principal comissura cerebral, atravessa de um
hemisfério a outro na altura da fissura longitudinal. A fissura transversa do cérebro localiza-se entre
os hemisférios cerebrais superiormente; e o cerebelo, o mesencéfalo e o diencéfalo, inferiormente. A
parte posterior dessa fissura está entre os hemisférios cerebrais e o cerebelo e contém a tela
corióidea, que consiste em tecido conjuntivo vascular derivado da pia-máter que cobre o encéfalo.
Os plexos corióideos secretam o líquido cerebrospinal.
O lobo frontal ocupa toda a área anterior ao sulco central e superior ao sulco lateral na face
superolateral. A face medial do lobo frontal circunda a parte anterior do corpo caloso. A face
inferior do lobo frontal situa-se sobre a parte orbital do osso frontal.
Os limites do lobo parietal na face superolateral são os sulcos central e lateral, e os outros limites
consistem em 2 linhas. A primeira é traçada entre o sulco parietoccipital e a incisura pré-occipital, e
a segunda estende-se do ponto médio da primeira linha já estabelecida ao sulco lateral.
Na face superolateral, o lobo temporal é delimitado pelo sulco lateral. A face inferior do lobo
temporal estende-se ao polo temporal a partir de uma linha traçada entre a extremidade anterior do
sulco calcarino e a incisura pré-occipital.
A maior parte do lobo occipital encontra-se na face medial do hemisfério, onde está separada do
lobo temporal e do lobo parietal pelo sulco parietoccipital. A parte da grande comissura cerebral
encontrada sobre e próximo à linha mediana é conhecida como tronco do corpo caloso, e as fibras
da comissura que se estendem pelo interior dos centros medulares dos hemisférios constituem a
radiação do corpo caloso. A parte posterior do tronco, mais alargada, é denominada esplênio. A
parte anterior, ou joelho, curva-se ventralmente e forma o rostro.
 Giros e sulcos 
Face superolateral
Lobo frontal
O sulco pré-central estende-se paralelamente ao sulco central. Esses sulcos delimitam o giro pré-
central, que é uma estrutura de referência para a área motora primária do córtex cerebral. O restante
da face superolateral do lobo frontal é dividido em giros frontais superior, médio e inferior pelos
sulcos frontais superior e inferior. Os ramos anterior e ascendente do sulco lateral dividem o giro
frontal inferior em 3 partes: opercular, triangular e orbital. No hemisfério esquerdo, a opercular e a
triangular consistem em córtex da área motora da fala (área de expressão da fala) de Broca.
Lobo parietal
O sulco pós-central estende-se paralelamente ao sulco central. Esses sulcos delimitam o giro pós-
central – área somatossensitiva primária do córtex. O sulco intraparietal estende-se posteriormente
a partir do sulco pós-central e divide a parte da face superolateral não ocupada pelo giro pós-central
em lóbulos parietais superior e inferior. As partes do lóbulo parietal inferior que circundam as
extremidades dos sulcos lateral e temporal superior voltadas superiormente são denominadas giro
supramarginal e giro angular, respectivamente.
Lobo temporal
Os sulcos temporais superior e inferior dividem a face superolateral do lobo temporal em giros
temporais superior, médio e inferior. O giro temporal superior tem uma extensa superfície que forma
o assoalho do sulco lateral, e a parte posterior é o plano temporal.
Lobo occipital
Apresenta o sulco semilunar, curvo ao redor da extremidade do sulco calcarino. Exceto por essa
estrutura inconstante, na pequena área do lobo occipital na face superolateral, há sulcos e giros
secundários sem grande importância.
Lobo insular (ínsula)
As regiões que ocultam a ínsula são conhecidas como opérculos frontal, parietal e temporal. A
ínsula é delimitada por um sulco circular e dividida em 2 regiões por um sulco central. A parte
inferior da ínsula na região do tronco do sulco lateral é conhecida como límen da ínsula. O núcleo
lentiforme, um componente do corpo estriado, encontra-se separado da ínsula por 2 camadas de
substância branca (as cápsulas extrema e externa) e uma camada interposta de substância cinzenta (o
claustro).
Faces medial e inferior
O giro do cíngulo começa sob o joelho do corpo caloso e continua acima do corpo caloso,
estendendo-se posteriormente até o esplênio. O giro é separado do corpo caloso pelo sulco do corpo
caloso (sulco caloso). O sulco do cíngulo localiza-se entre o giro do cíngulo e o giro frontal medial,
originando um sulco paracentral, e, em seguida, divide-se em sulcos marginal e subparietal no lobo
parietal. A área superior ao sulco subparietal é denominada pré-cúneo e é contínua com o lóbulo
parietal superior na face superolateral. Os sulcos parietoccipital e calcarino delimitam o cúneo do
lobo occipital.
Na face medial do lobo frontal está o giro subcaloso, que constitui parte da área septal, um
componente do sistema límbico.
Na face inferior do hemisfério, uma circunvolução – giro lingual – estende-se do polo occipital
até quase o polo temporal. A parte anterior forma o giro para-hipocampal, que se curva
abruptamente em sentido posterior sobre sua face medial como unco, uma região onde terminam as
fibras do trato olfatório. O sulco colateral delimita a margem lateral dos giros lingual e para-
hipocampal. O giro occipitotemporal medial, que tem morfologia inconstante e é interrompido por
sulcos irregulares, estende-se ao longo da margem lateral do sulco colateral. O sulco
occipitotemporal estende-se entre o giro occipitotemporal medial e o occipitotemporal lateral. Este
último é contínuo com o giro temporal inferior da face superolateral do hemisfério.A face inferior do lobo frontal comumente é conhecida como córtex orbitofrontal. O giro reto é
medial ao sulco olfatório, e a grande área lateral em relação ao sulco olfatório compreende os
irregulares giros orbitais.
Os giros do cíngulo e o para-hipocampal são conectados por um istmo. Os giros conectados
formam o “lobo límbico” (de Broca) e parte do sistema límbico, incluindo hipocampo, giro dentado
e corpo amigdaloide (no lobo temporal), hipotálamo, área septal, os núcleos anteriores e alguns
outros núcleos do tálamo.
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A6; A21 a A45.
 3 
Diencéfalo
 
Arthur Georg Schmidt ■ Cristiano Schiavinato Baldan ■ Mauricio Correa Lima
Originado embriologicamente do prosencéfalo, o diencéfalo, junto com o telencéfalo, constitui a
porção central do cérebro. Os hemisférios cerebrais são formados pelo telencéfalo e envolvem
praticamente todo o diencéfalo, menos sua superfície ventral, que é parte do hipotálamo e limitada,
anteriormente, pelo quiasma óptico e pelos tratos ópticos e, lateralmente, pelos pedúnculos
cerebrais.
Um denso feixe de fibras denominado fórnice, que tem origem na formação hipocampal do lobo
temporal e termina nos corpos mamilares, recobre sua superfície posterior. Lateralmente, a cápsula
interna, uma densa faixa de fibras que liga o córtex cerebral ao tálamo e a outras partes do sistema
nervoso, limita o diencéfalo.
Entre suas partes direita e esquerda, existe um espaço denominado terceiro ventrículo,
atravessado, em cerca de 70% dos encéfalos, pela aderência intertalâmica, uma união de substância
cinzenta entre os tálamos direito e esquerdo. O liquor entra no terceiro ventrículo, através dos
forames interventriculares, a partir dos ventrículos laterais, e sai pelo aqueduto do mesencéfalo, por
onde alcança o quarto ventrículo.
Projetando-se do teto do terceiro ventrículo, existe um plexo corióideo pequeno relacionado com
as células ependimárias ao longo das estrias medulares. Este plexo se relaciona com a tela corióidea,
entre os fórnices direito e esquerdo, uma estrutura de tecido conjuntivo vascular contínua também ao
centro vascular dos plexos corióideos dos ventrículos laterais.
O diencéfalo é constituído por 4 partes principais, ou regiões, em ambos os lados, denominadas:
tálamo, subtálamo, epitálamo e hipotálamo (por vezes é citado também o metatálamo, formado
pelos corpos geniculados medial e lateral na porção lateral do tálamo). O tálamo é constituído por
uma volumosa massa ovoide de substância cinzenta, que recebe fibras aferentes e emite fibras
eferentes para o córtex cerebral. O subtálamo é visualizado apenas em cortes frontais (ou coronais)
e está relacionado com a atividade motora. O epitálamo tem funções endócrinas e está ligado ao
controle emocional, enquanto o hipotálamo situa-se anterior e inferiormente ao tálamo, constituindo
um centro de comando visceral.
 Tálamo 
O tálamo é a maior das 4 regiões e constitui cerca de 4/5 do diencéfalo. É composto por
substância cinzenta e contornado por lâminas de substância branca de fibras talamocorticais e
corticotalâmicas, como a lâmina medular lateral.
É dividido em núcleos com diversas conexões aferentes e eferentes. Os núcleos sensitivos
recebem informações de sentidos gerais e especiais (exceto a olfação) e emitem projeções para áreas
do córtex cerebral. Outros núcleos são conectados a áreas motoras e de associação do córtex, e
relacionados até mesmo com a memória, o sono e o controle emocional.
Com exceção do núcleo reticular, os núcleos talâmicos enviam axônios ao córtex cerebral por
meio de conexões talamocorticais ipsilaterais, em sua maioria. Eles recebem também axônios do
córtex cerebral e de outras aferências de regiões subcorticais, sendo reconhecidos como conjuntos de
corpos de neurônios semelhantes (observados em secções coradas pelo método de Nissl) e
correspondendo, com relativa precisão, às origens de fibras eferentes para determinadas áreas do
córtex cerebral.
Núcleos talâmicos
O núcleo reticular é uma fina lâmina de neurônios GABAérgicos inibidores e não está ligado à
formação reticular, apesar do seu nome. Todos os outros núcleos talâmicos e as áreas do córtex
cerebral estão associados a regiões correspondentes no núcleo reticular, e a atividade dos seus
neurônios está ligada ao sono normal.
Dos núcleos intralaminares, o centromediano é o maior elemento do grupo e fica localizado na
parte posterior do tálamo. Esses núcleos recebem aferências do grupo central de núcleos da
formação reticular do tronco encefálico e ramos colaterais de fibras espinotalâmicas e
trigeminotalâmicas, além de fibras do locus coeruleus e do cerebelo. Conexões corticais
bidirecionais desses núcleos ocorrem com amplas áreas dos lobos frontal e parietal, projetando-se
também ao núcleo caudado e putame. Assim, podem formar parte do circuito neuronal que controla
os movimentos ou indicar que o corpo estriado está envolvido na consciência e vigília.
Núcleos talâmicos ventrais formam relés nas principais vias sensitivas e motoras, e alguns estão
associados aos corpos geniculados medial e lateral.
O corpo geniculado medial, localizado na via auditiva, forma uma protuberância na superfície
posterior do tálamo e recebe fibras aferentes do colículo inferior, constituindo seu braço inferior. Ele
também recebe aferências dos órgãos espirais de ambos os lados, mas, principalmente, do órgão do
lado oposto, e emite eferências para a área acústica do lobo temporal, o que constitui a radiação
acústica.
O corpo geniculado lateral, situado inferiormente ao pulvinar, é o término da maioria das fibras do
trato óptico e projeta-se para a área visual do córtex. Além disso, recebe fibras aferentes de células
de ambas as retinas, as quais dividem-se uniformemente entre as células da metade lateral do olho
ipsilateral e da metade medial do olho contralateral (estas cruzam o plano mediano pelo quiasma
óptico). O trato geniculocalcarino termina na área visual do lobo occipital adjacente ao sulco
calcarino, onde ocorre a consciência dos estímulos visuais.
O núcleo ventral posterior faz parte da via para avaliação consciente da sensibilidade consciente
originada da pele, dos músculos e das partes internas do corpo. Está também relacionado com a
gustação e o equilíbrio, pois recebe aferências do núcleo gustatório e fibras de núcleos vestibulares.
O núcleo ventral lateral recebe fibras aferentes dos núcleos cerebelares e está conectado à área
motora primária no giro pré-central, enquanto o ventral anterior recebe aferências subcorticais do
pálido.
O grupo posterior localizado na região mais caudal do tálamo é constituído por parte do pulvinar,
do corpo geniculado medial, pelo núcleo suprageniculado e pelo núcleo limitante. Eles emitem
projeções ao córtex da ínsula e a regiões próximas aos lobos parietal e temporal, e estão,
provavelmente, ligados à percepção da dor.
Os núcleos dorsolateral, lateroposterior e os 4 núcleos do pulvinar estão na parte lateral do
tálamo, e suas funções não são totalmente compreendidas. Como exemplo, o núcleo dorsolateral
recebe fibras aferentes do hipocampo e projeta-se ao giro do cíngulo no hemisfério cerebral, fazendo
parte do sistema límbico.
Medialmente, existem o núcleo medial dorsal (ou simplesmente medial ou dorsomedial) e o
núcleo medial ventral. O primeiro conecta-se com o sistema límbico e com o córtex do lobo frontal.
Além disso, recebe aferências de partes do corpo estriado e parece desempenhar um papel na
memória, em conjunto com o núcleo medial ventral, que se conecta ao hipocampo e ao giro para-
hipocampal no lobo temporal.
Os 3 núcleos talâmicos anteriores são incluídos no sistema límbico e relacionam-se com a
memória e outras funções comportamentais, por receberem fibras aferentes dos corpos mamilares
(por meio do fascículo mamilotalâmico) e por existirem têm conexões bilaterais com o giro do
cíngulo.
 Subtálamo 
O subtálamo localiza-se entre o tálamo e o mesencéfalo, visualizado apenas em cortes. É uma
região complexa relacionada com a formaçãoreticular, o núcleo rubro e a substância negra e contém
o núcleo subtalâmico com funções motoras, tratos ascendentes que terminam no tálamo e feixes de
fibras que se dirigem do cerebelo e ao corpo estriado ao tálamo.
Parte da formação reticular localizada no mesencéfalo estende-se ao subtálamo, constituindo a
zona incerta (uma área de transição entre o mesencéfalo e o diencéfalo, inferiormente ao tálamo e
superiormente aos núcleos subtalâmicos), envolvida na regulação da ingestão de líquidos.
O núcleo subtalâmico relacionado com o controle motor, por sua vez, fica medialmente localizado
na cápsula interna, com conexões recíprocas com o globo pálido, e recebe aferências do núcleo
tegmental pedunculopontino, emitindo eferências à substância negra.
 Epitálamo 
Localizado acima do sulco hipotalâmico, o epitálamo é uma parte filogeneticamente antiga do
diencéfalo, que fica em uma posição posterossuperior ao tálamo. É formado pelas habênulas, pela
glândula pineal e pela comissura posterior – um feixe de substância branca que intercomunica os
lados direito e esquerdo e tem fibras que participam do reflexo fotomotor consensual.
As habênulas relacionam-se com o sistema límbico. Os núcleos habenulares originam o trato
habenulointerpeduncular que chega ao núcleo interpeduncular no mesencéfalo, o qual participa do
controle de neurônios no hipotálamo e neurônios pré-ganglionares autônomos.
A glândula pineal está ligada ao diencéfalo pelo pedúnculo pineal. Ela é uma glândula endócrina
relacionada com a maturação sexual, pois secreta melatonina, que tem ação antigonadotrófica e
participa da regulação dos ritmos circadianos, atuando sobre os núcleos supraquiasmáticos e
regulando o ciclo sono/vigília.
 Hipotálamo 
Localizado anterior e inferiormente ao tálamo, ventralmente ao sulco hipotalâmico e próximo à
base do crânio, o hipotálamo está ligado à glândula hipófise por uma haste denominada infundíbulo.
O lobo posterior desta glândula, a neuro-hipófise, constitui uma extensão do desenvolvimento do
hipotálamo, que contém vasos sanguíneos permeáveis e está associada ao terceiro ventrículo.
Anteriormente ao hipotálamo, 2 saliências arredondadas conhecidas como corpos mamilares
limitam uma região chamada túber cinéreo, junto com o quiasma óptico e o início dos tratos ópticos.
As colunas do fórnice chegam aos corpos mamilares e dividem o hipotálamo em uma zona medial
e outra lateral. A medial é subdividida em regiões supraquiasmática, tuberal e mamilar, sendo
constituída de substância cinzenta; já a lateral apresenta maior densidade de fibras nervosas.
Núcleos hipotalâmicos
Localizada na zona medial, a região supraquiasmática contém os núcleos supraóptico,
paraventricular e anterior e está ligada ao controle do ciclo circadiano (ou sono-vigília) por meio
do núcleo supraquiasmático.
O núcleo supraóptico (mais desenvolvido acima da junção do quiasma e trato óptico) e o núcleo
paraventricular são altamente vascularizados. Suas células sintetizam hormônios, e as fibras nervosas
deles originadas formam o trato hipotálamo-hipofisial, cujas fibras amielínicas terminam na neuro-
hipófise, onde os hormônios são liberados para o interior dos capilares sanguíneos. O núcleo
anterior se confunde com a área pré-óptica, não havendo limite nítido entre os dois.
A região tuberal da zona medial do hipotálamo contém os núcleos ventromedial, dorsomedial e
arqueado (ou infundibular), além dos corpos mamilares e o núcleo posterior. A zona lateral do
hipotálamo mescla-se caudalmente com a área tegmental anterior do mesencéfalo. Nela existem o
núcleo lateral e o núcleo tuberal lateral, que consiste em vários grupos de neurônios próximos à
superfície do túber cinéreo.
O hipotálamo é o principal centro do sistema nervoso autônomo, responsável pelo funcionamento
dos sistemas viscerais, pela regulação da temperatura corporal, pelo comportamento emocional e
pelos centros da fome, da sede, do sono, da vigília e do controle hormonal. Sua importância
funcional é inteiramente desproporcional à sua dimensão: além de responder a sistemas neuronais,
certos núcleos hipotalâmicos respondem diretamente a alterações de temperatura, pressão osmótica e
níveis hormonais, todas trazidas pelo sangue.
O hipotálamo recebe sinais de diversas origens, incluindo informações somáticas e viscerais, bem
como dos sentidos especiais de gustação e olfação, funcionando como o principal integrador dos
sistemas autônomo e endócrino.
O fórnice, o maior feixe de fibras que termina no hipotálamo, tem origem na formação hipocampal
do lobo temporal, e a maioria de suas fibras termina no corpo mamilar.
A grande quantidade de fibras que sobe ao hipotálamo origina-se dos núcleos na formação
reticular do tronco encefálico, chegando, inclusive, informação somatossensitiva, especialmente das
zonas erógenas, como as papilas mamárias e os órgãos genitais.
As vias descendentes do hipotálamo são o fascículo longitudinal posterior na substância cinzenta
periaquedutal do mesencéfalo e o fascículo mamilotegmental. O primeiro origina fibras que terminam
no núcleo posterior do nervo vago e outras que continuam no interior da medula espinal. Já o
segundo produz fibras que se dirigem aos núcleos da formação reticular do mesencéfalo e da ponte.
O hipotálamo influencia diretamente neurônios pré-ganglionares do sistema nervoso autônomo e,
por meio de relés na formação reticular, também influencia a atividade de neurônios motores que
inervam músculos estriados. Estes são usados quando nos alimentamos ou bebemos e estão
relacionados com os nervos trigêmeo, facial e hipoglosso. Os neurônios motores da medula espinal
são influenciados pelo hipotálamo para a regulação térmica, como no tremor para aumentar a
temperatura corpórea.
Por meio de conexões com o sistema límbico, o hipotálamo participa na aquisição e consolidação
de memórias, sensações subjetivas e manifestações viscerais de emoções pelo sistema nervoso
autônomo.
As funções do hipotálamo são evidentes através das vias eferentes aos núcleos autônomos no
tronco encefálico e na medula espinal e por uma íntima relação com a hipófise por meio das células
neurossecretoras. Estas sintetizam os hormônios da neuro-hipófise e produzem fatores de liberação
que controlam a adeno-hipófise. Assim, o hipotálamo tem um importante papel na produção de
respostas às alterações emocionais e às necessidades transmitidas pela fome e sede, além de ser útil
para manter o meio interno constante (em homeostasia) e essencial para a função reprodutiva.
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A18 a A20; A39; A41; A46 a A50.
 4 
Tronco Encefálico
 
Juliana Paula Venites ■ Lara C. Picoli Marcondes de Amaral ■ Luciana Escanoela Zanato ■ Monica
Rodrigues de Souza
Na prática clínica dos profissionais de saúde, é cada vez mais frequente o gerenciamento de
pacientes portadores de patologias relacionadas com o tronco encefálico. Isso porque, com o avanço
das técnicas médicas, os pacientes que antes faleciam, hoje, sobrevivem e necessitam de cuidados
interdisciplinares.
São quadros marcantes, sobretudo quando não há lesão cerebral e o paciente compreende todas as
limitações que enfrenta em seu dia a dia. Essas limitações incidem não somente no estado físico do
paciente, mas também em sua dinâmica psicológica, afetando negativamente sua qualidade de vida e
a da sua família.
O tronco encefálico localiza-se entre a medula espinal e o diencéfalo, anteriormente ao cerebelo.
Nele, encontramos agrupamentos de neurônios denominados núcleos e fibras nervosas, os quais são
chamados de tratos, fascículos ou lemniscos.
Dentre esses núcleos que são formados, são recebidas ou emitidas fibras nervosas que constituem
os nervos cranianos. No total, são 12 pares de nervos cranianos, sendo que 10 fazem conexões
diretas com o tronco encefálico.
Bulbo, ponte e mesencéfalo são as 3 estruturas que compõem o tronco encefálico. Discorreremos,
agora, sobre as generalidades de cada uma delas.
 Bulbo 
O bulbo (medula oblonga) se continua com a parte inferiorda medula espinal, formando, portanto,
a parte inferior do tronco encefálico. Inicia-se no forame magno e termina na margem inferior da
ponte, com um comprimento de aproximadamente 3 cm. Contém todos os tratos sensitivos
(ascendentes) e motores (descendentes) que se estendem da medula espinal às outras partes do
encéfalo.
Apesar de o bulbo se continuar após o forame magno com a medula espinal, existem diferenças na
sua organização interna, que serão discutidas melhor adiante.
Na face anterior do bulbo, observamos a fissura mediana, que é a mesma que se continua na
medula espinal. É possível observar, lateralmente à fissura, 2 saliências denominadas pirâmides.
As pirâmides contêm 2 tipos de fibras corticais: coticospinal e corticonucleares do bulbo. As
corticonucleares do bulbo, ao deixarem as pirâmides, estendem-se ao núcleo dos nervos cranianos.
Na sua face posterior, também é possível observar os sulcos medianos posteriores e
posterolaterais encontrados na medula. Entre esses 2 sulcos, existem 2 protuberâncias descritas como
tubérculo grácil e cuneiforme, e também estão situados os fascículos grácil e cuneiforme e seus
núcleos. Outro núcleo não tão evidente, que está entre o sulco posterolateral e lateralmente ao
tubérculo cuneiforme, é o tubérculo trigeminal (representa o local superficial do núcleo do nervo
trigêmeo).
A organização interna do bulbo na sua porção caudal é bem semelhante à medula espinal; porém, à
medida que observamos suas seções mais altas, notam-se as suas diferenças, até não apresentarem
mais semelhanças. Verifique, a seguir, pontos essenciais no estudo do bulbo.
Decussação das pirâmides (motora)
Ao descerem para as pirâmides, cerca de 75 a 90% das fibras do trato corticospinal do bulbo
cruzam para o lado oposto, formando o trato corticospinal lateral. Esse cruzamento é bastante
conhecido como decussação das pirâmides. O restante das fibras continua o seu trajeto para formar o
trato corticospinal anterior. Vale lembrar que a decussação constitui a principal estrutura anatômica
no controle voluntário do corpo. Por esse motivo, pacientes portadores de lesões cerebrais à direita
têm o lado esquerdo do corpo comprometido e vice-versa.
Nível das olivas
Posteriormente às pirâmides, temos a formação do núcleo olivar inferior, formado por lâminas de
substância cinzenta. Esse complexo salienta-se na superfície anterolateral, com o formato de
azeitonas (daí o nome oliva). Dentro das olivas há o núcleo olivar inferior.
O complexo olivar inferior é uma estação retransmissora entre o córtex cerebral, a estrutura
subcortical, a medula espinal e o cerebelo.
Os neurônios do núcleo olivar inferior vão até o cerebelo, regulando a atividade dos neurônios
cerebelares e atuando no controle que ele faz para os ajustes na atividade muscular no controle
motor.
Decussação dos lemniscos (sensitiva)
Os núcleos relacionados com a propriocepção consciente – tato, pressão, vibração – são o grácil
e o cuneiforme.
As fibras dos fascículos grácil e cuneiforme originadas na medula espinal fazem sinapses com os
núcleos grácil e cuneiforme no bulbo. As fibras oriundas desse núcleo são denominadas fibras
arqueadas internas, que se cruzam para o lado oposto. O caminho que elas realizam é anteroposterior
para o lado oposto (decussação sensitiva), acima das pirâmides, para formar o lemnisco medial. Vale
lembrar que cada lemnisco medial levará ao tálamo os impulsos nervosos que subiram nos fascículos
grácil e cuneiforme da medula do lado oposto.
Formação reticular do bulbo
Uma grande área no bulbo é ocupada pela sua formação reticular, caracterizada por neurônios de
vários tamanhos e formas. Está localizada entre as pirâmides e o assoalho do quarto ventrículo. Esse
espaço compreende toda a área não ocupada pelos núcleos mais compactos. É na formação reticular
do bulbo que está localizado o centro respiratório, o qual regula o ritmo da respiração. Nesse mesmo
local, também encontramos o centro vasomotor e o do vômito. A formação reticular será discutida
mais adiante separadamente (ver Capítulo 12).
Núcleos dos nervos cranianos
Os nervos cranianos são: hipoglosso (XII), acessório (XI), vago (X), glossofaríngeo (IX) e
vestibulococlear (VIII).
Nervo hipoglosso
É o responsável pela inervação motora dos músculos intrínsecos e extrínsecos da língua. Sua
porção sensitiva ainda é pouco conhecida, segundo vários autores. Essas fibras estão localizadas no
triângulo do hipoglosso, no assoalho do quarto ventrículo, e saem para emergir no sulco lateral
anterior entre a oliva e a pirâmide.
Nervo acessório
Trata-se de um nervo motor que é constituído de 2 partes: um nervo craniano acessório e um nervo
espinal acessório. A porção craniana, na realidade, é parte do nervo vago e é classificada com ele. O
nervo acessório envia impulsos para os músculos esternocleidomastóideo e trapézio, a fim de
coordenar os movimentos da cabeça.
Nervo vago
O nervo vago recebeu esse nome devido à extensão da sua distribuição, por ser um nervo misto
que inerva desde a região da cabeça e do pescoço até o tórax e o abdome. No núcleo posterior do
nervo vago – núcleo motor constituído do parassimpático –, estão presentes os núcleos dos neurônios
pré-ganglionares.
• Núcleo ambíguo
Também é conhecido como núcleo motor ventral do nervo vago. Está localizado entre a oliva e o
núcleo espinal do nervo trigêmeo. Trata-se de axônios que conduzem impulsos eferentes viscerais
para os músculos da faringe e da laringe, do levantador do véu palatino, do palatoglosso, do
palatofaríngeo e da úvula palatina. Além disso, o mesmo contribui com fibras eferentes para os
nervos glossofaríngeo e acessório.
• Componentes aferentes do nervo vago
Os componentes aferentes do nervo vago são:
• Núcleo espinal do nervo trigêmeo: recebe fibras aferentes do pavilhão externo, do meato acústico
externo e da membrana timpânica
• Núcleo do trato solitário: recebe 2 tipos de fibras aferentes vicerais – as gerais, que conduzem
sensibilidade da faringe, da laringe, da traqueia e do esôfago, vísceras torácicas e abdominais; e
fibras viscerais especiais, que conduzem sensibilidade gustatória da região da epiglote.
 Ponte 
A ponte está situada diretamente superior ao bulbo e anterior ao cerebelo, medindo,
aproximadamente, 2,5 cm de comprimento. Seu nome é bem característico, pois realmente funciona
como uma ponte, unindo partes diferentes do encéfalo entre si. Essas uniões, ou conexões, são
realizadas por feixes de axônios. Os limites da ponte são claramente marcados: o sulco pontino
superior e os pedúnculos cerebrais, além dos pedúnculos cerebelares médios – seu limite lateral – e
o sulco bulbopontino constitui o limite inferior.
Na face anterior da ponte temos uma saliência denominada protuberância pontina. Na linha média
dessa protuberância, encontramos o sulco basilar local, por onde passa a artéria basilar, que
fornecerá o seu principal suprimento sanguíneo. Nessa face, há também o local em que emergem
alguns nervos cranianos. Entre a ponte e o bulbo existe um sulco pelo qual emerge o nervo abducente
(VI par de nervos cranianos). O nervo facial (VII par de nervos cranianos) e o vestibulococlear (VII
par de nervos cranianos) surgem do ângulo pontocerebelar, que está localizado entre a parte inferior
da ponte, superior à medula espinal e ao cerebelo. O nervo trigêmeo (V par de nervos cranianos) e
seus componentes (motor e sensitivo) partem da região superolateral da ponte.
Já na face posterior, encontramos o assoalho do quarto ventículo, formado pela porção superior
da ponte. Os colículos faciais estão localizados no mesmo lugar, um de cada lado do sulco mediano,
e representam superficialmente a região do joelho do nervo facial e o núcleo do nervo abducente.
Parte basilar e tegmento da ponte
Ao analisarmos cortes transversais da ponte, podemos observar o mesmo padrão de organização
estudado anteriormente no bulbo. Existem 2 porções: parte basilar da ponte e tegmento da ponte.
Parte basilar ou base da ponte
Corresponde à protuberância pontina.Essa área é exclusiva, ou seja, não existe correspondente
em outros níveis no tronco encefálico. Nela podemos observar os núcleos pontinos e o feixe de
fibras multidirecionais, o qual pertence a 3 sistemas de fibras:
• Fibras longitudinais
Trato corticospinal. Fibras vindas do córtex cerebral até a medula espinal, que atravessam a
parte basilar e continuam no bulbo.
Trato corticonuclear. Oriundas do córtex até os núcleos dos nervos cranianos, algumas dessas
fibras projetam-se diretamente para os núcleos dos nervos cranianos; no entanto, a maioria delas faz
conexões nos núcleos reticulares intermediários antes de chegar ao núcleo dos nervos facial,
trigêmeo e abducente. Conforme as fibras se aproximam de cada núcleo motor, destacam-se do trato,
podendo, então, terminar em núcleos do mesmo lado e de lados opostos.
Trato corticopontino. Várias fibras que, inicialmente, originam-se no córtex cerebral e
terminam fazendo sinapses com os neurônios dos núcleos pontinos.
• Fibras transversais
As fibras transversais também são chamadas de fibras corticopontoce-rebelares e se originam em
vários lugares do córtex cerebral, projetando-se para os núcleos ipsilaterais da ponte. Durante o seu
trajeto, elas cruzam a linha mediana para chegar até o cerebelo pelo pedúnculo cerebelar médio
(Afifi e Bergman, 2007). Acredita-se que esse sistema de fibras se origine em áreas primárias pré e
pós-central, o que sugere que esteja relacionado com a correção rápida dos movimentos.
• Núcleos pontinos
São formados por aglomerados de neurônios dispersos em toda a base da ponte. Esses núcleos
fazem sinapses com as fibras corticopontinas.
Tegmento da ponte
A organização do tegmento da ponte assemelha-se estruturalmente ao bulbo e ao tegmento do
Fibras
longitudinais
Trato
corticospinal
Parte basilar
Fibras
multidirecionais
Fibras
transversais
Trato
corticonuctear
Núcleo pontino
Trato
corticopontino
mesencéfalo. Apresenta fibras ascendentes, descendentes e transversais, além dos núcleos dos
nervos cranianos.
• Núcleo do nervo vestibulococlear
O nervo vestibulococlear tem 2 porções, uma coclear e outra vestibular. Ambas caminham
paralelamente na orelha interna até a ponte, onde se separam e estabelecem suas próprias conexões.
As fibras sensitivas das partes coclear e vestibular do nervo terminam nos núcleos coclear e
vestibular localizados na ponte.
• Núcleos cocleares
Os núcleos cocleares são 2, um dorsal e outro ventral. Estão localizados no nível em que o
pedúnculo cerebelar inferior se volta dorsalmente para penetrar no cerebelo. É nesses núcleos que
termina a porção coclear do nervo. As fibras nervosas do nervo coclear são processos centrais de
neurônios bipolares do gânglio espiral, localizados no modíolo da cóclea (órgão responsável pela
audição), na orelha interna. As terminações periféricas desses neurônios realizam conexões com as
células ciliadas localizadas no órgão de Corti.
O núcleo coclear anterior (ventral) recebe as fibras dos giros apicais da cóclea. Já os neurônios
de segunda ordem do núcleo coclear caminham pelo tegmento da ponte e formam as 3 estrias
cocleares: posterior, intermédia e anterior.
A maioria das fibras cruza para o lado oposto, formando o corpo trapezoide, que é originado nos
núcleos coclear anterior e posterior. Na sequência, essas fibras contornam o núcleo olivar superior
(agrupamento de células alongadas) e se dobram para formar o lemnisco medial, terminando no
colículo inferior e seguindo para o corpo geniculado lateral.
Uma quantidade significativa de fibras dos núcleos cocleares termina no núcleo olivar superior –
do mesmo lado ou do lado oposto –, de onde os impulsos nervosos seguem pelo lemnisco lateral. Por
meio dessas fibras, os impulsos nervosos vindos da cóclea são levados até o córtex auditivo, sendo,
então, interpretados.
• Núcleos vestibulares
Os núcleos vestibulares estão localizados no assoalho do sexto ventrículo, ocupando a área
vestibular. São eles: lateral, medial, superior e inferior. Cada um desses núcleos tem suas
peculiaridades, faz conexões distintas e tem as próprias características. Didaticamente, eles serão
comentados em conjunto.
Os impulsos nervosos oriundos do órgão vestibular localizado na orelha interna chegam até os
núcleos vestibulares e informam a localização da cabeça. Esses impulsos passam pelos neurônios
sensitivos do gânglio vestibular, chegando aos núcleos vestibulares, no sexto ventrículo, e formando
a parte vestibular do nervo. Além dessas fibras, chegam outras vindas do cerebelo, as quais também
têm funções relacionadas com o equilíbrio do corpo e a manutenção da postura.
As fibras eferentes dos núcleos formam os seguintes tratos e fascículos:
• Fascículo vestibulocerebelar
• Fascículo longitudinal médio: está relacionado com os reflexos oculares, que possibilitam o ajuste
dos movimentos da cabeça
• Trato vestibuloespinal: importante na manutenção do equilíbrio
• Fibras vestibulotalâmicas: ainda muito discutidas. Acredita-se que essas fibras levem as
informações ao tálamo e, posteriormente, ao córtex.
• Núcleo do nervo facial
O nervo facial é um nervo misto e apresenta um componente motor e outro sensitivo, além de ter
relação com o núcleo do nervo abducente. As fibras que emergem do núcleo do nervo facial têm,
inicialmente, direção posteromedial, formando um feixe que se encurva abaixo do assoalho do quarto
ventrículo. A elevação desse assoalho, o colículo facial, é formado pelo encurvamento dessas fibras.
A curvatura das fibras do nervo facial em torno do núcleo do nervo abducente constitui o joelho
interno do nervo facial.
 Componentes sensitivos
Os componentes sensitivos são as fibras exteroceptivas da orelha externa e as fibras responsáveis
pela gustação dos 2/3 anteriores da língua.
 Componentes motores
Contam com 2 tipos de fibras motoras: somáticas, que inervam os músculos da face (expressão
facial), o músculo estapédio, o estilo-hióideo e o ventre posterior do digástrico; e as fibras
secretomotoras, originadas do núcleo salivatório superior localizado no tegmento da ponte. Essas
fibras pertencem ao sistema nervoso parassimpático e dão origem aos nervos pré-ganglionares que
emergem pelo nervo intermédio, levando, então, informações para a inervação das glândulas
submandibulares, sublingual e lacrimal.
• Núcleo do nervo abducente
O nervo abducente é um nervo motor responsável pela inervação do músculo lateral do bulbo do
olho. O núcleo desse nervo está localizado no tegmento da ponte, no assoalho do quarto ventrículo.
Como dito anteriormente, esse nervo tem uma relação importante com o núcleo do nervo facial e,
junto com as fibras do núcleo do nervo facial, forma a elevação conhecida como colículo facial.
• Núcleo do nervo trigêmeo
O nervo trigêmeo é o maior dos 12 pares de nervos cranianos (Afifi e Bergman, 2007),
responsável pela inervação sensitiva da cabeça e do pescoço. Sua porção motora é responsável pela
inervação dos músculos da mastigação, tensor do véu palatino, ventre anterior do digástrico, tensor
do tímpano e milo-hióideo.
Ao observarmos uma secção transversal da ponte, podemos ver o núcleo motor do nervo trigêmeo
medialmente e o núcleo sensitivo lateralmente. Essa é uma dilatação do núcleo do trato espinal.
 Raiz motora
A raiz motora está localizada no tegmento da ponte. Esse núcleo recebe fibras do córtex cerebral e
dos núcleos sensitivos do nervo trigêmeo.
 Raiz sensitiva
G
G
G
O
Essa raiz contém 2 tipos de fibras aferentes:
• Fibras proprioceptivas: fornecem informações de pressão, cinestesia dos dentes, palato duro,
cápsula articular e impulsos do estiramento dos músculos da mastigação. Essas fibras estão
localizadas no núcleo mesencefálico do nervo trigêmeo, superiormente à ponte e inferiormente ao
mesencéfalo. O núcleo mesencefálico está relacionado com mecanismos que controlam a força de
mordida
• Fibras exteroceptivas: são fibras somáticas responsáveis pela sensibilidade dolorosa, térmica e
tátil da face e região anterior da cabeça.Mesencéfalo 
Está localizado entre a ponte e o diencéfalo e mede aproximadamente 2,5 cm, assim como a ponte.
Semelhantemente ao bulbo e à ponte, o mesencéfalo também contém tratos e núcleos.
A porção anterior do mesencéfalo é composta pelos pedúnculos cerebrais, que são constituídos
por um par de feixes de axônios. A parte posterior é chamada de teto, que contém 4 elevações
arredondadas: os colículos superiores e inferiores.
Vista anterior
É marcada pelos pedúnculos cerebrais, que, inferiormente, chegam até a ponte e, superiormente,
continuam com a cápsula interna. Entre os pedúnculos, encontramos a fossa interpeduncular, de onde
emerge o nervo oculomotor (III par de nervos cranianos). Já o nervo troclear (IV par de nervos
cranianos) emerge posteriormente do mesencéfalo, contornando para as margens dos pedúnculos
cerebrais.
Vista posterior | Teto do mesencéfalo
Nessa face é possível observarmos 4 saliências ou corpos quadrigêmeos. Os superiores são os
colículos superiores, e os mais caudais, os colículos inferiores. Os nervos trocleares surgem logo
abaixo dos colículos inferiores.
Uma região muito importante está relacionada com a integração das funções motoras e sensoriais.
A organização do teto é uma mistura de substância cinzenta e branca, situada posteriormente à
substância cinzenta central. Nessa mistura estão os colículos superiores e inferiores. De maneira
geral, os colículos superiores estão relacionados com a visão, e os inferiores, com a audição.
Colículo superior
Atua como centro reflexo para certas atividades visuais. Os colículos são massas de substância
cinzenta que atuam nos reflexos visuais e no controle dos movimentos oculares. Seu aspecto é devido
à alteração de estratos de substâncias cinzenta e branca. Por meio dos circuitos neuronais da retina
para os colículos superiores e destes para os músculos extrínsecos do bulbo do olho, os estímulos
visuais induzem os movimentos do bulbo do olho, levando-o a acompanhar as imagens em
movimento e paradas, além dos reflexos que controlam os movimentos da cabeça, dos olhos e do
tronco. Estímulos visuais também são controlados pelos colículos superiores.
Suas conexões são bem complexas entre elas:
• Fibras vindas da retina
• Fibras vindas do córtex occipital
• Fibras que formam o trato tetospinal.
Colículo inferior
As 2 elevações inferiores fazem parte da via auditiva, retransmitindo impulsos provenientes dos
receptores para a audição. Estruturalmente, ele é constituído de massa delimitada de substância
cinzenta denominada núcleo do colículo inferior. Este núcleo recebe as fibras auditivas vindas do
núcleo lateral, e algumas se cruzam, formando a comissura do colículo inferior. Esses 2 núcleos
também são centros de reflexo, por exemplo, quando uma pessoa leva um susto; afinal, movimentos
súbitos de cabeça, olhos e tronco ocorrem quando se é surpreendido.
Área pré-tetal
Situa-se rostralmente ao colículo superior, entre o mesencéfalo e o diencéfalo. Essa região é
importante para o reflexo pupilar. É também uma área que recebe fibras da retina e se projeta
bilateralmente para os núcleos dos nervos oculomotores.
Pedúnculo cerebral
Formado pelas fibras descendentes dos tratos corticospinal, corticonuclear e corticopontino,
resultando em um conjunto compacto. Essas fibras têm localização específica.
Tegmento
O tegmento do mesencéfalo é a continuação do tegmento da ponte. Apresenta formação reticular,
substâncias cinzenta e branca.
Grupos nucleares
Os grupos nucleares são o núcleo rubro, o núcleo do nervo oculomotor e o núcleo acessório.
Núcleo rubro
O núcleo rubro tem esse nome devido à coloração rósea que apresenta nas preparações. Na
extremidade caudal de cada núcleo rubro há as fibras do pedúnculo cerebelar superior, as quais, à
medida que sobem em direção ao diencéfalo, vão penetrando no núcleo, embora parte delas termine
no tálamo. Este núcleo está relacionado com o controle motor somático e recebe fibras do cerebelo e
do córtex cerebral, todas relacionadas com a motricidade, o que dá origem ao trato rubroespinal.
Essas fibras também integram ao complexo olivar inferior por meio das fibras rubro-olivares,
formando o circuito rubro-olivocerebelar.
Núcleo do nervo oculomotor
Está localizado no mesmo nível do colículo superior e se relaciona com o fascículo longitudinal
medial. Pode ser dividido em uma parte somática e outra visceral. A porção somática faz a inervação
dos músculos reto superior, reto inferior, reto medial e levantador da pálpebra. A porção visceral é
composta pelos neurônios pré-ganglionares e realiza a inervação do músculo ciliar e do músculo
esfíncter da pupila.
Núcleo do nervo troclear (acessório)
Está localizado no nível do colículo inferior. Suas fibras são únicas, diferentemente do
oculomotor, e saem da face posterior do encéfalo. Suas fibras decussam antes de emergirem do
sistema nervoso central. Sua função é inervar o músculo oblíquo superior.
Substância negra
Conhecida pela sua peculiaridade e por conter melanina, a substância negra está situada entre o
tegmento e a base do pedúnculo cerebral. Seus neurônios têm uma característica de grande
importância: utilizam a dopamina como neurotransmissor. Uma importante conexão que existe é com
o corpo estriado. Isso ocorre em 2 sentidos, por meio das fibras nigroestriatais e estriatonigrais. A
degeneração desses neurônios dopaminérgicos causa a diminuição da dopamina no corpo estriado,
provocando uma síndrome conhecida como síndrome de Parkinson.
Quarto ventrículo
O assoalho do quarto ventrículo (fossa romboide) estreita-se caudalmente em direção ao óbex e
rostralmente em direção ao aqueduto do mesencéfalo. O assoalho é dividido em metades simétricas
por um sulco mediano, e o sulco limitante divide cada metade em áreas medial e lateral. O complexo
nuclear vestibular dispõe-se sob o assoalho da maior parte da área lateral, a qual é conhecida como
área vestibular da fossa romboide. A parte caudal da fossa romboide é marcada por 2 trígonos. A
extremidade rostral do núcleo posterior do nervo vago dispõe-se sob o trígono do nervo vago (ou
ala cinerea), e a extremidade rostral do núcleo do nervo hipoglosso dispõe-se sob o trígono do
nervo hipoglosso. A área postrema é uma faixa estreita entre o trígono do nervo vago e a parte mais
caudal da margem do ventrículo, o calamus scriptorius.
O colículo facial é formado por fibras do núcleo motor do nervo facial que contornam o núcleo
do nervo abducente. Há uma área pigmentada, o locus coeruleus, na extremidade rostral do sulco
limitante, indicando o local de um grupo de neurônios noradrenérgicos. Na parte média do assoalho
do quarto ventrículo, delicados filamentos de fibras nervosas emergem do sulco mediano e dirigem-
se lateralmente como estrias medulares, entrando no pedúnculo cerebelar inferior.
O teto do quarto ventrículo projeta-se em direção ao cerebelo, e a parte rostral do teto é formada
pelos pedúnculos cerebelares superiores. O restante do teto consiste em uma delgada membrana, o
véu medular inferior. Nessa região observa-se o forame de Magendie, principal comunicação entre
o sistema ventricular e o espaço subaracnóideo.
As paredes laterais do quarto ventrículo incluem os pedúnculos cerebelares inferiores. Recessos
laterais do ventrículo estendem-se aos lados do bulbo, região onde forames comunicam o líquido
cerebrospinal ao espaço subaracnóideo. Esses forames estão na união do bulbo, da ponte e do
cerebelo (os ângulos pontocerebelares), próximos à conexão dos nervos vestibulococlear e
glossofaríngeo ao tronco encefálico. O plexo corióideo do quarto ventrículo está suspenso a partir do
véu medular inferior.
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A21; A49 a A54.
 5 
Cerebelo
 
Claudia Aparecida Xavier Prosdócimi ■ Fábio C. Prosdócimi
O cerebelo consiste em um córtex, ou camada superficial, de substância cinzenta incluído em pregas
transversais ou folhas, além de um centro medular de substância branca e 4 pares de núcleos
centrais no centro medular. Três pares de pedúnculos cerebelarescompostos de fibras nervosas
conectam o cerebelo ao tronco encefálico.
 Anatomia macroscópica 
Na superfície cerebelar, a região localizada na linha mediana e próxima a ela é conhecida como
verme, e o restante, como hemisférios. O verme superior não é demarcado a partir dos hemisférios,
mas o inferior situa-se em uma depressão profunda (a valécula do cerebelo).
Três regiões principais – o lóbulo floculonodular e os lobos anterior e posterior – são observadas
no plano horizontal. O lóbulo floculonodular é um componente na margem rostral da face inferior. O
nódulo é a porção final do verme inferior, e os flóculos são laterais. O cerebelo é recortado pela
fissura dorsolateral, que demarca o lóbulo floculonodular.
A massa principal do cerebelo é composta dos lobos anterior e posterior. O lobo anterior é a
parte da face superior rostral à fissura primária; e o restante do cerebelo, em ambas as faces, forma
o lobo posterior.
O teto da parte rostral do quarto ventrículo é formado pelos pedúnculos cerebelares superiores e
pelo véu medular superior.
O restante do teto é composto pelo delgado véu medular inferior, formado por pia-máter e
epêndima. Os 3 pares de pedúnculos estão unidos ao cerebelo no espaço entre os lóbulos
floculonodular e anterior.
 Córtex cerebelar 
Camadas corticais
Da superfície para a substância branca da folha, existem os estratos molecular, purkinjense e
granuloso. O purkinjense apresenta uma fileira de corpos de células de Purkinje. O molecular
contém dendritos de células de Purkinje, que se ramificam, e axônios das células granulosas. O
granuloso consiste em interneurônios agrupados de células granulosas.
Dentre as fibras aferentes para o córtex, as musgosas terminam em contato sináptico com células
granulosas da camada mais interna, enquanto as trepadeiras adentram o estrato molecular e enrolam-
se sobre os dendritos das células de Purkinje.
Citoarquitetura
Os 5 tipos de neurônios no córtex cerebelar estabelecem um padrão complexo, porém bastante
regular, de circuitos intracorticais.
Núcleos centrais
O núcleo do fastígio apresenta-se próximo ao plano mediano e quase em contato com o teto do
quarto ventrículo. O núcleo globoso consiste em 2 ou 3 pequenas massas celulares, e o núcleo
emboliforme, maior, é oval ou em cunha. Em humanos, o núcleo interpósito é representado pelos
núcleos globoso e emboliforme. O núcleo denteado é o mais proeminente dos núcleos centrais. Suas
fibras eferentes ocupam o seu interior e o deixam através do hilo.
O influxo para os núcleos cerebelares provém de fontes externas ao cerebelo e de células de
Purkinje do córtex. O influxo extrínseco consiste em fibras pontocerebelares, espinocerebelares e
olivocerebelares, junto com as provenientes dos núcleos reticulares pré-cerebelares. A maioria
dessas fibras aferentes são ramos colaterais de fibras que se estendem ao córtex cerebelar.
Algumas fibras rubrocerebelares terminam nos núcleos globoso e emboliforme, e o núcleo do
fastígio recebe fibras aferentes dos núcleos e do nervo vestibular. O núcleo do fastígio envia
impulsos para o tronco encefálico através do pedúnculo cerebelar inferior, enquanto fibras eferentes
originadas de outros núcleos deixam o cerebelo pelo pedúnculo superior, terminando no tronco
encefálico e no tálamo.
O influxo para os núcleos centrais originados externamente ao cerebelo é excitatório, e o influxo
vindo das células de Purkinje, que utilizam o GABA como neurotransmissor, é inibitório. A
informação processada grosseiramente nos núcleos centrais é refinada por impulsos recebidos do
córtex. A combinação de ambos os influxos mantém uma descarga tônica dos núcleos centrais para o
tronco encefálico e o tálamo, a qual muda constantemente, de acordo com o influxo aferente para o
cerebelo, em qualquer momento.
Pedúnculos cerebelares
A substância branca apresenta um padrão de ramificação (a árvore cerebelar da vida) em um corte
sagital.
O pedúnculo cerebelar inferior (corpo restiforme) consiste, principalmente, em fibras que entram
no cerebelo, com o maior contingente representado por aquelas originadas no complexo olivar
inferior de núcleos. Além disso, ele contém fibras eferentes que provêm do lóbulo floculonodular e
do núcleo do fastígio para os núcleos vestibulares e para o grupo central de núcleos reticulares do
bulbo e da ponte.
O pedúnculo cerebelar médio consiste em fibras pontocerebelares que se originam nos núcleos da
ponte. Ele também é conhecido como braço da ponte.
O pedúnculo cerebelar superior consiste, principalmente, em fibras eferentes dos núcleos
interpósito e denteado.
 Anatomia funcional 
O arquicerebelo é composto pelo lóbulo floculonodular e uma região adjacente do verme inferior
conhecida como úvula. O paleocerebelo é formado pelo verme superior no lobo anterior e por parte
do verme inferior no lobo posterior. Os hemisférios cerebelares e o verme superior no lobo posterior
constituem o neocerebelo.
O arquicerebelo é idêntico ao cerebelo vestibular, que recebe influxos do nervo vestibular e dos
núcleos vestibulares. As partes do verme que constituem o paleocerebelo, junto com as zonas
paravermianas ou mediais adjacentes (neocerebelares) dos hemisférios, compõem o cerebelo
espinal. O restante do neocerebelo constitui o cerebelo cortical.
Cerebelo vestibular
O cerebelo vestibular recebe fibras aferentes do gânglio vestibular e dos núcleos vestibulares do
mesmo lado, além de aferências dos núcleos olivares acessórios contralaterais. Essas fibras têm
ramos colaterais para o núcleo do fastígio e terminam como fibras trepadeiras no córtex do lóbulo
floculonodular. O cerebelo vestibular atua sobre os neurônios motores por meio do trato
vestibulospinal, do fascículo longitudinal medial e das fibras reticulospinais, proporcionando um
ajuste do tônus muscular em resposta aos estímulos vestibulares.
Cerebelo espinal
Os 6 sistemas aferentes a seguir projetam-se para o córtex do cerebelo espinal:
• Os tratos espinocerebelares posteriores e anteriores conduzem informações das terminações
proprioceptivas e dos receptores de pressão e tato. O trato posterior, composto de axônios dos
neurônios que constituem o núcleo torácico nos segmentos espinais T1-L3 ou L4, conduz
informações do tronco e do membro inferior. Já o trato anterior está envolvido, principalmente, na
condução de informações do membro inferior
• Fibras cuneocerebelares do núcleo cuneiforme acessório apresentam fibras aferentes para as
células de origem do trato espinocerebelar
• Os 3 núcleos sensitivos trigeminais são funcionalmente equivalentes às projeções
espinocerebelares e cuneocerebelares, exceto para a cabeça
• Os núcleos reticulares lateral e paramediano recebem fibras aferentes de áreas motoras
primárias e sensitivas do córtex cerebral
• O núcleo reticular do tegmento da ponte recebe aferências do córtex cerebral e dos núcleos
vestibulares
• Os núcleos olivares acessórios (onde terminam os tratos espinolivares) projetam-se para o
cerebelo espinal.
O córtex espinocerebelar projeta-se para o núcleo do fastígio (do verme) e para os núcleos
globoso e emboliforme (das zonas paravermianas dos hemisférios). Algumas fibras dos núcleos
globoso e emboliforme atravessam o pedúnculo cerebelar superior e terminam no núcleo rubro.
O cerebelo espinal recebe informações das terminações proprioceptivas e exteroceptivas e do
córtex cerebral.
Cerebelo cortical
As grandes regiões laterais dos hemisférios constituem o cerebelo cortical. Os tratos
corticopontinos originam-se em áreas distribuídas pelo córtex cerebral contralateral e terminam nos
núcleos da ponte. Além das aferências pontinas, o verme superior do lobo posterior também recebe
fibras tetocerebelares dos colículos superiores e inferiores.
Axônios de células de Purkinje do córtex do cerebelo cortical terminam no núcleo denteado, cujas
fibras eferentes compõem a maior parte do pedúnculo cerebelar superior.
Os movimentos coordenados pelo cerebelo cortical geralmente são direcionados por influxos dos
sentidosespeciais, especialmente a visão.
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A55 a A59.
 6 
Medula Espinal
 
Luciane Teixeira Soares ■ Rita de Cássia Machado
 Generalidades 
Embriologia e conceito
A medula espinal é a parte do sistema nervoso central (SNC) que se desenvolveu a partir da
região caudal do tubo neural e que foi menos modificada durante o seu desenvolvimento. Medula é
um nome comum dado a estruturas ou órgãos que se caracterizam por uma situação central em relação
à estrutura ou ao órgão em cujo interior se encontram. A medula espinal fica no interior do canal
vertebral, sem, porém, ocupar toda a sua extensão, o que provoca assimetria em relação às vértebras.
Limites e extensão
É contínua com o bulbo e estende-se do forame magno do osso occipital até a junção entre a 1a e a
2a vértebra lombar, ocupando os 2/3 superiores do canal vertebral. Em adultos, ela mede
aproximadamente 45 cm, com 1 cm de diâmetro, e pesa 30 g. Na extremidade inferior, torna-se
afilada, formando o cone medular, sendo protegida pelas vértebras e seus ligamentos e músculos
associados, pelas meninges espinais pia-máter, aracnoide-máter e dura-máter, e pelo líquido
cerebrospinal.
Aspecto e forma
A medula espinal é uma estrutura alongada de tecido nervoso, ligeiramente cilíndrica e achatada
anteroposteriormente, sendo maior transversalmente em todos os níveis e, especialmente, nos
segmentos cervicais. Apresenta-se dilatada em 2 regiões, as quais são denominadas intumescências
cervical e lombossacral. A intumescência cervical, localizada entre a 2a e a 3a vértebra cervical, é
mais acentuada, sendo a fonte dos grandes nervos espinais que suprem os membros superiores. A
lombossacral encontra-se entre a 9a e a 12a vértebra torácica, e os nervos que emergem dessa região
suprem os membros inferiores.
Funções
Suas funções principais são a condução de impulsos e a integração de reflexos. Assim, a medula
espinal propicia os meios de comunicação neural para e do encéfalo, através de conjuntos de fibras
nervosas (tratos) que sobem e descem por ela. Os impulsos dos receptores sensitivos periféricos do
corpo têm de passar pela medula para atingir o cérebro, onde vão ser percebidos, e os tratos
ascendentes conduzem essa informação para o encéfalo. De igual modo, os impulsos motores do
encéfalo para os músculos são conduzidos por tratos descendentes, que passam pela medula espinal
para chegar aos nervos espinais que inervam os músculos apropriados. Além disso, vias nervosas
específicas possibilitam movimentos reflexos em lugar daqueles iniciados voluntariamente pelo
cérebro.
 Estrutura geral 
Estruturas da superfície (aspectos macroscópicos)
Longitudinalmente, a superfície da medula é percorrida, em toda a sua extensão, por 1 fissura e 5
sulcos, sendo 3 anteriores e 3 posteriores, a saber: fissura mediana anterior, 2 sulcos laterais
anteriores, sulco mediano posterior e 2 sulcos laterais posteriores. A fissura mediana anterior é
bem mais profunda que o sulco mediano posterior, o que possibilita distinguir facilmente a face
anterior da face posterior da medula. Nos sulcos laterais, pequenos filamentos nervosos fazem
conexão – os filamentos radiculares, que se unem para formar as raízes ventrais e dorsais dos nervos
espinais.
Na medula cervical, até o começo da torácica, existe ainda o sulco intermédio posterior, situado
entre os sulcos mediano posterior e lateral posterior. Ele divide o funículo posterior em fascículo
grácil e fascículo cuneiforme, que serão discutidos posteriormente.
O encéfalo e a medula espinal são envolvidos por 3 membranas de tecido conjuntivo – dura-máter,
aracnoide-máter e pia-máter – denominadas meninges, que protegem e fixam essas estruturas do
sistema nervoso central (SNC). Quando a medula espinal termina no cone medular, a pia-máter
continua-se caudalmente, o que contribui para a formação do filamento terminal. Esse filamento é
um remanescente vestigial embrionário da parte caudal da medula espinal, cuja extremidade
proximal é constituída por vestígios de tecidos neural, conjuntivo e neuroglial, cobertos por pia-
máter. Ele serve como ponto de fixação para a extremidade inferior da medula espinal e as meninges
espinais e, no seu trajeto, perfura a extremidade inferior do saco dural, formado pela dura-máter.
Então, ganha uma camada dessa meninge e continua através do hiato sacral para se fixar no dorso do
primeiro segmento coccígeo, constituindo o ligamento coccígeo.
O filamento terminal junto com as raízes nervosas originadas na intumescência lombossacral, que
precisam se alongar para alcançar os respectivos forames intervertebrais, assemelham-se à cauda de
um cavalo, e esse conjunto recebe o nome de cauda equina.
Distribuição das substâncias branca e cinzenta (aspectos microscópicos)
No SNC há uma segregação entre os corpos celulares dos neurônios e os seus prolongamentos, o
que faz com que sejam reconhecidas 2 porções distintas: substância cinzenta e substância branca.
A substância cinzenta é formada, predominantemente, por corpos celulares dos neurônios e por
células da glia, mas também contém fibras, principalmente amielínicas. Tem coloração acinzentada
quando observada macroscopicamente, devido à predominância dos corpos celulares dos neurônios.
A substância branca é constituída por fibras mielínicas e por células da glia, sendo assim chamada
em função da grande quantidade de mielina, que é esbranquiçada, envolvendo os axônios dos
neurônios (fibras nervosas).
Em corte transversal da medula espinal, observa-se que a substância branca se localiza
externamente, e a cinzenta, internamente, semelhante à letra H. No traço horizontal do H, chamado de
comissura cinzenta ou substância cinzenta intermédia, observa-se um orifício quase microscópico,
que se estende praticamente por toda a medula espinal. Trata-se de um resquício da luz do tubo
neural, denominado canal central da medula, que atravessa toda a medula espinal e a metade caudal
do bulbo, abrindo-se acima no quarto ventrículo. Ele contém líquido cerebrospinal e é revestido por
células ependimárias.
As fibras mielínicas que sobem e descem na medula espinal e que constituem a substância branca
podem ser agrupadas em regiões denominadas funículos, delimitadas pelos sulcos e pela fissura já
descritos. Entre a fissura mediana anterior e os sulcos laterais anteriores temos os funículos
anteriores, nos quais estão presentes axônios motores; entre os sulcos laterais anteriores e
posteriores estão os funículos laterais, com axônios motores e sensitivos; e entre o sulco mediano
posterior e os sulcos laterais posteriores, encontram-se os funículos posteriores, onde há uma
quantidade muito grande de axônios sensitivos. Cada funículo posterior, por sua vez, é dividido, pelo
sulco intermédio posterior, em fascículos grácil, medialmente, e cuneiforme, lateralmente.
Conforme citado anteriormente, trato é um conjunto de fibras nervosas com aproximadamente a mesma origem, a mesma função e o mesmo trajeto. Para sua
denominação, são usados um primeiro nome, que indica sua origem, e um segundo nome, o qual representa a terminação das fibras. Um terceiro nome também pode
ser utilizado, a fim de apontar a posição do trato. O fascículo, por sua vez, geralmente refere-se a um trato mais compacto. Ainda conceituando conjuntos de fibras
nervosas no SNC, temos o termo lemnisco, que significa fita e pode ser utilizado para alguns feixes de fibras sensitivas que levam impulsos nervosos ao tálamo.
As fibras da substância branca da medula, quando se agrupam, formam vias pelas quais impulsos
nervosos vão trafegar. As que se relacionam direta ou indiretamente com as fibras que penetram pela
raiz dorsal e conduzem impulsos aferentes de várias partes do corpo são denominadas vias
ascendentes, enquanto as formadas por fibras que se originam no córtex cerebral ou em diversas
áreas do tronco encefálico e terminam fazendo sinapse com os neurônios medulares são denominadas
vias descendentes.
As vias ascendentes, sensitivas, estão distribuídas ao longodos funículos da seguinte maneira:
• Funículo posterior: fascículo grácil – sensibilidade proprioceptiva consciente da metade inferior
do tronco e dos membros inferiores; fascículo cuneiforme – sensibilidade proprioceptiva
consciente da metade superior do tronco e dos membros superiores. Ambos conduzem, ainda,
impulsos nervosos relacionados com o tato discriminativo, a sensibilidade vibratória e a
estereognosia, que é a capacidade de perceber com as mãos a forma e o tamanho de um objeto
• Funículo lateral: trato espinotalâmico lateral – conduz temperatura e dor; tratos
espinocerebelares anterior e posterior – conduzem sensibilidade proprioceptiva inconsciente
• Funículo anterior: trato espinotalâmico anterior – conduz o tato protopático (pouco
discriminativo) e a pressão.
As vias descendentes, motoras, podem terminar tanto nos neurônios pré-ganglionares do sistema
nervoso autônomo (SNA), constituindo as vias descendentes viscerais, como fazendo sinapse com os
neurônios motores somáticos, contingente mais importante, constituindo as vias descendentes
somáticas. As vias descendentes viscerais serão contempladas no estudo do SNA (ver Capítulo 11),
enquanto as vias descendentes somáticas serão abordadas neste capítulo e separadas de acordo com
a passagem ou não pelas pirâmides do bulbo, estudadas no tronco encefálico.
As vias somáticas que passam pelas pirâmides bulbares antes de penetrarem na medula são
chamadas vias piramidais e compreendem 2 tratos que se originam no córtex cerebral e conduzem
impulsos nervosos aos neurônios da coluna anterior da medula. São eles: trato corticospinal
anterior (no funículo anterior) e trato corticospinal lateral (no funículo lateral), ambos
relacionados com a motricidade somática. Aproximadamente 10 a 25% das fibras que partem do
córtex cerebral passam pelas pirâmides bulbares, descem na posição anterior e cruzam o plano
mediano antes de terminarem em neurônios motores do lado oposto ao que entraram na medula,
compondo o trato corticospinal anterior. O restante das fibras já cruza no nível da decussação das
pirâmides e compõe o trato corticospinal lateral. Devido ao cruzamento dessas fibras que descem do
córtex cerebral em direção à medula, seja no nível das pirâmides ou em níveis inferiores, dizemos
que a motricidade voluntária é cruzada.
As vias somáticas que não passam pelas pirâmides bulbares antes de penetrarem na medula são
chamadas vias extrapiramidais e compreendem 4 tratos que se originam de diferentes regiões do
tronco encefálico e conduzem impulsos nervosos aos neurônios da medula. São eles:
Trato tetospinal. É originado no colículo superior do mesencéfalo e controla a musculatura
axial do tronco e proximal dos membros, além de estar relacionado com a motricidade reflexa
decorrente de estímulos visuais. Passa pelo funículo anterior.
Tratos vestibulospinal e reticulospinal. Originam-se, respectivamente, dos núcleos
vestibulares da área vestibular e da formação reticular e controlam a musculatura axial do tronco e
proximal dos membros, além de estarem relacionados com a manutenção do equilíbrio e da postura.
Passam pelo funículo anterior. O trato reticulospinal também controla a motricidade voluntária da
musculatura axial e proximal e tem fibras de origem bulbar que passam pelo funículo lateral.
Trato rubrospinal. Origina-se do núcleo rubro do mesencéfalo e está relacionado com a
motricidade voluntária da parte distal dos membros. Passa pelo funículo lateral.
Os neurônios que constituem a substância cinzenta da medula são multipolares, variando em
tamanho e em outros aspectos, particularmente no comprimento e na organização dos axônios e
dendritos. Não estão uniformemente distribuídos e agrupam-se em núcleos, isto é, massas cinzentas
dentro da substância branca, alguns com uma importância funcional clara, outros sujeitos a
controvérsia.
Os 4 prolongamentos do H – forma da substância cinzenta localizada dentro da substância branca
na medula espinal – recebem o nome de colunas, sendo 2 anteriores, mais curtas e largas, e 2
posteriores, transversalmente estreitas. Entre o 2o segmento torácico e o 1o lombar da medula espinal
aparecem ainda pequenas porções angulares que constituem as colunas laterais.
A coluna posterior é o local de entrada de informações sensitivas, sendo que sua parte posterior
está relacionada com a sensibilidade exteroceptiva (da pele); a parte média, com a sensibilidade
proprioceptiva (de músculos, ossos e articulações); e a parte anterior, com a sensibilidade
interoceptiva ou visceroceptiva (das vísceras).
Nela são mais evidentes 2 núcleos: o torácico ou dorsal, observado na região torácica e começo
da lombar, relacionado com a propriocepção inconsciente; e a substância gelatinosa, núcleo bastante
complexo que recebe fibras sensitivas que entram pela raiz dorsal e no qual funciona um mecanismo
que regula a entrada de impulsos dolorosos no sistema nervoso, chamado portão da dor.
As colunas anteriores, por sua vez, estão relacionadas com a motricidade, sendo sua parte
posterior ligada à motricidade visceral, e a parte anterior, à motricidade somática. Os neurônios
motores dos núcleos mediais inervam a musculatura relacionada com o esqueleto axial e ocupam
toda a extensão da medula, enquanto os núcleos laterais dão origem a fibras que inervam a
musculatura relacionada com o esqueleto apendicular e aparecem apenas nas regiões das
intumescências. Na substância cinzenta intermédia encontramos neurônios de associação.
O limite entre as substâncias branca e cinzenta geralmente é claro; porém, nos níveis cervicais,
feixes de substância cinzenta invadem o funículo lateral a partir da base da coluna posterior,
separados por fibras nervosas entrelaçadas como uma rede – trata-se da formação reticular, que foi
discutida no tronco encefálico (ver Capítulo 4).
A relação entre os tamanhos e a forma das substâncias branca e cinzenta também varia ao longo da
medula. A quantidade de substância branca aumenta em direção ao encéfalo, quando os tratos
nervosos se tornam mais espessos e mais substância cinzenta é encontrada nas intumescências, onde
as inervações dos membros fazem conexões.
 Segmentos medulares | Conexões com os nervos espinais 
A medula espinal apresenta 31 segmentos, e esse padrão de segmentação é evidenciado pela
conexão de pequenos filamentos nervosos, os filamentos radiculares ou radículas. Estes se unem para
formar as raízes ventral e dorsal, as quais, por sua vez, juntam-se e formam um par de nervos
espinais, que emergem da medula pelo forame intervertebral.
Os nervos espinais são sempre mistos, uma vez que são formados pela união da raiz dorsal – que
leva para a medula espinal informações sensoriais a partir dos músculos, da pele e das vísceras,
apresentando uma dilatação chamada de gânglio, que abriga os corpos dos neurônios sensitivos
responsáveis pela entrada dessas informações – com a raiz ventral, a qual contém axônios dos
neurônios motores que inervam músculos estriados esqueléticos, bem como axônios do SNA.
Os 31 pares de nervos espinais correspondem aos 31 segmentos medulares e estão distribuídos da
seguinte maneira: 8 cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo.
Há um grande desnível entre os segmentos medulares e as raízes que deles se originam, pois o
segmento medular de onde se origina a raiz não corresponde à altura do forame intervertebral por
onde ela emerge. Isso se deve ao fato de que há uma desigualdade entre o crescimento longitudinal da
medula espinal e da coluna vertebral. Em embriões, a medula espinal ocupa toda a extensão do canal
vertebral, mas, durante o período fetal, a coluna vertebral cresce mais rapidamente do que a medula
espinal. Consequentemente, a medula “ascende” em relação ao canal vertebral. Ao nascimento, a
extremidade do cone medular está situada no nível de L4-L5. Assim, na vida pós-natal, a medula
espinal é mais curta do que a coluna vertebral, causando obliquidade das raízes dos nervos espinais.
O nível dos segmentos da medula espinal relativoàs vértebras é clinicamente importante, e
existem algumas regras propostas para correlacionar o segmento medular com a vértebra. No nível
cervical, um ápice de processo espinhoso da coluna vertebral corresponde ao segmento seguinte (i.
e., o processo espinhoso da 6a vértebra corresponde ao 7o segmento da medula espinal); nos níveis
torácicos superiores, um ápice do processo espinhoso da coluna vertebral corresponde aos 2
segmentos inferiores da medula espinal (i. e., o processo espinhoso da 4a vértebra está em nível com
o 6o segmento); na região torácica inferior, existe uma diferença de 3 segmentos (i. e., o processo
espinhoso da 10a vértebra torácica está em nível com o 1o segmento lombar). O processo espinhoso
da 11a vértebra torácica está sobre o 3o segmento lombar, e o 12o é oposto ao 1o segmento sacral.
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A1 a A4; A51; A60 a A77.
 7 
Meninges e Líquido Cerebrospinal
 
Luciane Teixeira Soares ■ Rita de Cássia Machado
 Meninges espinais e espaços meníngeos 
O encéfalo e a medula espinal são envolvidos por 3 membranas de tecido conjuntivo denominadas
meninges, as quais protegem e fixam essas estruturas do sistema nervoso central (SNC).
A dura-máter, a aracnoide-máter e a pia-máter que circundam a medula formam as meninges
espinais. Essas membranas sustentam e protegem a medula e as raízes dos nervos espinais, incluindo
aquelas da cauda equina, e contêm o líquido cerebrospinal, no qual estão suspensas.
A dura-máter é a membrana de revestimento mais externa e resistente da medula espinal, formada,
principalmente, por tecido fibroso, com algum tecido elástico, vasos e nervos. Termina caudalmente
em fundo de saco, o saco dural espinal, uma bainha tubular longa dentro do canal vertebral,
acompanhada pela aracnoide-máter, na altura de S2. O saco dural está fixado inferiormente ao cóccix
pelo filamento terminal, e os prolongamentos laterais da dura-máter continuam com as membranas
conjuntivas que envolvem os nervos espinais (epineuros). Sua superfície externa relaciona-se com as
paredes ósseas e os ligamentos da coluna vertebral, enquanto a superfície interna é lisa e polida,
revestida por epitélio simples pavimentoso de origem mesenquimatosa, e relaciona-se com a
aracnoide-máter.
A parte espinal da dura-máter é separada do osso coberto por periósteo, e dos ligamentos que
formam as paredes do canal vertebral pelo espaço extradural ou epidural. Esse espaço é ocupado
pelo plexo venoso vertebral interno, incrustado em matriz adiposa.
A aracnoide-máter é a meninge média das 3 meninges. Trata-se de uma membrana avascular
delicada, formada por tecido conjuntivo fibroso e elástico, cujas superfícies são todas revestidas
pelo mesmo tipo de epitélio simples pavimentoso que reveste a dura-máter. Além disso, apresenta 2
partes: uma em contato com a dura-máter, sob a forma de membrana; e outra constituída por traves,
trabéculas aracnóideas, que a ligam à pia-máter, constituindo uma rede semelhante a uma teia de
aranha, o que justifica o seu nome.
Entre a dura-máter e a aracnoide-máter, nota-se somente uma camada esparsa de células e pequena
quantidade de líquido, suficiente apenas para evitar colabamento, não havendo nenhum espaço real
natural nesse local. Por esse motivo, dizemos erroneamente que existe um espaço subdural. O
sangramento nessa região cria um espaço patológico na junção dura-aracnoide, no qual se forma um
hematoma subdural.
A aracnoide não está fixada à dura-máter, mas é mantida contra a superfície interna pela pressão
do líquido cerebrospinal que circula no espaço subaracnóideo, delimitado pela aracnoide-máter e
pia-máter. O aumento desse espaço no saco dural é chamado de cisterna lombar e se estende da 2a
vértebra lombar até o 2o segmento do sacro.
A pia-máter é a meninge mais delicada e interna, formada de tecido conjuntivo frouxo, muito
vascularizada e intimamente aderida ao tecido nervoso, embora não fique em contato direto com
células ou fibras nervosas. Entre ela e elementos nervosos situam-se os prolongamentos dos
astrócitos, e sua superfície externa é revestida por células achatadas, originadas do mesênquima.
Especialmente sobre o teto dos ventrículos, a pia-máter contribui para a formação dos plexos
corióideos juntamente com a aracnoide-máter.
Extensões laterais da pia-máter ao longo da medula formam os ligamentos denticulados, que
prendem a medula à dura-máter.
Aspectos clínicos
Punções e anestesias
O espaço subaracnóideo é de grande importância clínica. Por ser maior de L2 a S2, quando
terminam, respectivamente, a medula espinal e o saco dural e a aracnoide que o acompanha, contém
mais líquido cerebrospinal. Sendo assim, torna-se o local ideal para a realização de punções e a
introdução de anestésicos ou contrastes para realizar exames.
A punção lombar é realizada com o paciente inclinado para frente ou em decúbito lateral com o
dorso fletido, sendo introduzida uma agulha fina entre a 3a e a 4a vértebra para retirar uma amostra do
líquido cerebrospinal, níveis em que não há risco de lesar a medula espinal. A agulha, então, perfura
a dura-máter e a aracnoide-máter e entra na cisterna lombar. A coleta do líquido cerebrospinal é um
importante instrumento de diagnóstico para avaliar distúrbios do sistema nervoso central, pois a
meningite e as doenças desse sistema podem alterar as células no líquido ou mudar a concentração de
seus constituintes químicos.
Nas anestesias raquidianas, um agente anestésico pode ser injetado no líquido cerebrospinal, nos
níveis de L3-L4 ou L4-L5, produzindo anestesia completa aproximadamente abaixo do nível da
cintura, o que ocorre, geralmente, em 1 min. Nesse procedimento, a agulha perfura a pele e a tela
subcutânea, o ligamento interespinal, o ligamento amarelo, a dura-máter e a aracnoide-máter.
Nas anestesias peridurais, no entanto, injeta-se um agente anestésico no espaço extradural
(epidural), geralmente na região lombar, o qual se difunde e alcança os forames intervertebrais pelos
quais passam as raízes dos nervos espinais.
Lesões medulares
A transecção da medula espinal resulta em perda de toda a sensibilidade e todos os movimentos
voluntários abaixo do nível da lesão. Assim, a transecção da medula espinal entre os níveis a seguir
causará os efeitos indicados:
• C1-C3: o paciente não terá função abaixo do nível da cabeça; será necessário um ventilador para
manter a respiração (caso contrário, será fatal)
• C4-C5: haverá respiração, mas o paciente ficará quadriplégico (não haverá função dos membros
superiores e inferiores)
• C6-C8: o paciente apresentará perda da função da mão e um grau variável de perda da função do
membro superior. O indivíduo poderá ser capaz de se autoalimentar ou impulsionar uma cadeira
de rodas
• T1-T9 (entre as intumescências cervical e lombossacral): a pessoa ficará paraplégica (paralisia
de ambos os membros inferiores). O grau de controle de tronco irá variar conforme a altura da
lesão
• T10-L1: o paciente terá alguma função dos músculos da coxa, o que poderá permitir-lhe caminhar
com órteses longas da perna
• L2-L3: o indivíduo preservará a maior parte da função muscular da perna, podendo ser necessário
usar órteses curtas para caminhar.
 Líquido cerebrospinal 
O líquido cerebrospinal (LCE) é um líquido de composição química pobre em proteína, e uma de
suas mais importantes funções é proteger o SNC, agindo como amortecedor de choques. Ele é
produzido em formações especiais – plexos corióideos, situados no assoalho dos ventrículos laterais
e no teto do terceiro e quarto ventrículos.
O LCE é claro e aquoso, semelhante à linfa, e forma um coxim protetor ao redor e dentro do SNC.
É produzido, continuamente, pela filtração do plasma sanguíneo, feita por massas de capilares
especializados chamadas plexos corióideos e, em menor extensão, por secreções das células
ependimárias. As células ependimárias ciliadas revestem os plexos corióideos e o canal central,
ajudando, presumivelmente, a movimentar o LCE.
O líquido cerebrospinal é semelhante,em composição, ao plasma sanguíneo do qual é formado –
também contém proteínas, glicose, ureia e glóbulos brancos. No entanto, comparando os eletrólitos, o
LCE tem mais sódio, cloreto, magnésio e hidrogênio, e menos cálcio e íons de potássio do que o
plasma sanguíneo. O líquido circula pelos ventrículos encefálicos do encéfalo, pelo canal central da
medula espinal e pelo espaço subaracnóideo em torno do SNC, retornando ao sistema circulatório e
escoando das paredes das granulações aracnóideas para os capilares venosos.
O LCE faz o SNC flutuar e o protege de lesões mecânicas. Também reduz o efeito prejudicial de
um impacto na cabeça, espalhando a força sobre uma área grande e ajudando a remover resíduos
metabólicos de tecido nervoso. Como falta a circulação linfática no SNC, o LCE movimenta os
resíduos celulares para o retorno venoso em seus lugares de drenagem.
Mais de 800 ml de LCE são produzidos diariamente, embora só 140 a 200 ml estejam banhando o
SNC em um determinado momento. Uma pessoa que se coloque em uma posição horizontal tem
circulação lenta, mas contínua, do LCE, com pressão líquida em torno de 10 mmHg.
Aspectos clínicos
A hidrocefalia é uma patologia em que o LCE fica bloqueado no interior dos ventrículos do
encéfalo. É mais comum em crianças, cujas suturas cranianas ainda não se fortaleceram ou
ossificaram.
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A13; A14; A51; A78 a A84.
 8 
Vascularização do Sistema Nervoso Central | Irrigação
 
Andréa Beatriz Bonsi ■ Rosana Cristina Boni
O sistema nervoso necessita de grande quantidade de oxigênio e glicose; por isso, precisa de um
intenso fluxo sanguíneo. O encéfalo constitui 2 a 2,5% do peso corpóreo, mas recebe em torno de
17% do rendimento cardíaco e consome aproximadamente 20% do oxigênio utilizado pelo corpo.
Caso o tecido nervoso permaneça por mais de 5 min sem fluxo sanguíneo, poderá sofrer lesões
irreversíveis, uma vez que as células nervosas não se regeneram. Em 1 min, a quantidade de sangue
que circula no encéfalo é equivalente ao seu próprio peso. Patologias que comprometem os vasos
cerebrais interrompem a circulação de determinadas áreas encefálicas, podendo ocasionar necrose e
alterações motoras, sensoriais e/ou psíquicas relacionadas com as características da área afetada
pela artéria lesionada. As alterações frequentes são as tromboses, os aneurismas e as hemorragias.
 Fluxo sanguíneo cerebral 
O fluxo sanguíneo cerebral é muito forte, perdendo apenas para os rins e o coração. Nos locais
onde há maior quantidade de sinapses, esse fluxo é mais intenso; logo, é maior na substância cinzenta
do que na branca. Além disso, o fluxo sanguíneo varia conforme o estado funcional das áreas
cerebrais.
 Vascularização arterial do encéfalo 
Os 2 sistemas de irrigação encefálica são formados da seguinte maneira: um, pelas artérias
carótidas internas, e o outro, pelas artérias vertebrais, as quais se anastomosam na base do crânio,
formando o círculo arterial do cérebro (antigo polígono de Willis).
As artérias carótidas internas e vertebrais, localizadas no espaço subaracnóideo, são responsáveis
pelo suprimento sanguíneo do encéfalo.
Um fato peculiar à irrigação do encéfalo é que ele não tem hilo, como as vísceras, por onde
penetram os vasos. No encéfalo, os vasos penetram em vários pontos de sua superfície. As artérias
cerebrais também apresentam uma peculiaridade em suas paredes que as torna mais suscetíveis a
hemorragias: em geral, suas paredes são finas como as das veias de mesmo calibre. Em sua túnica
média, existe menor quantidade de fibras musculares e maior quantidade de fibras elásticas. Além
disso, elas são mais tortuosas em relação às outras artérias do organismo. Essa característica da
túnica elástica íntima protege o tecido nervoso, amortecendo o choque da onda sistólica decorrente
da pulsação das artérias. Os espaços perivasculares que contêm liquor têm essa mesma função. Entre
as circulações intracraniana e extracraniana existe quase independência no ser humano. Porém,
ocorre uma anastomose entre a artéria angular, ramo da carótida externa, e a artéria nasal, ramo da
artéria oftálmica, originada da carótida interna. Assim, caso ocorra uma obstrução da carótida
interna, essa anastomose poderá manter a irrigação da órbita e de parte das vias ópticas.
Artéria carótida interna
A artéria carótida comum, na margem superior da cartilagem tireóidea, bifurca-se e dá origem à
carótida interna. Em seguida, ela segue um trajeto ascendente pelo pescoço, sem ramificações, até a
base do crânio. Cada artéria carótida interna penetra no encéfalo pelo canal carotídeo, na parte
petrosa dos ossos temporais ou na fossa média do crânio, lateralmente à sela turca do esfenoide.
Depois, atravessa o seio cavernoso, no qual forma uma dupla curva em “S”, constituindo, assim, o
sifão carótico. A artéria ainda segue anteriormente fazendo uma flexão superior na face medial do
processo clinoide anterior. Nesse ponto, ela entra no espaço subaracnóideo, vai em direção ao nervo
óptico e curva-se para cima, ao lado do quiasma óptico. Então, no início do sulco lateral, próximo à
região da substância perfurada anterior, divide-se em artérias cerebrais média e anterior.
Na clínica, as artérias carótidas internas e seus ramos são conhecidos como circulação anterior do
encéfalo.
A artéria carótida interna, antes de se bifurcar, dá origem a alguns ramos colaterais.
Artérias hipofisiais inferiores. Irrigam a hipófise neural (neuro-hipófise, lobo posterior) e as
artérias hipofisárias superiores, dividindo-se em capilares.
Artéria oftálmica. Origina-se da artéria carótida interna quando esta entra no espaço
subaracnóideo, logo abaixo do processo clinoide anterior. Passa no interior da órbita pelo canal
óptico e irriga o olho e outros componentes da órbita, a área frontal do couro cabeludo, os seios
paranasais frontais e as células etmoidais e partes do nariz.
Artéria comunicante posterior. Próximo à bifurcação terminal da artéria carótida interna
origina-se a uma delgada artéria que vai em direção posterior para unir-se à parte proximal da
artéria cerebral posterior, formando parte do círculo arterial cerebral. Dá origem a alguns ramos, as
artérias centrais posteromediais.
Artéria corióidea anterior. Origina-se na parte distal da artéria carótida interna ou no início da
artéria cerebral média, seguindo junto ao trato óptico e à fissura corióidea na margem medial do lobo
temporal. Irriga o plexo corióideo no corno temporal do ventrículo lateral, além de trato óptico,
unco, amígdala, hipocampo, globo pálido, núcleo geniculado lateral e parte ventral da cápsula
interna. Como pode apresentar variações nas ramificações, pode irrigar também o subtálamo, as
partes ventrais do tálamo e a parte rostral do mesencéfalo (incluindo o núcleo rubro). Seus ramos
terminais irrigam o plexo corióideo no corno temporal do ventrículo lateral, local onde se
anastomosam com ramos da artéria corióidea posterior.
Artéria cerebral média
É um prolongamento mais direto da artéria carótida interna e se estende profundamente ao sulco
lateral, em toda a sua extensão, entre os lobos frontal e temporal. Na parte proximal dessa artéria,
originam-se as artérias centrais (grupo anteromedial), que irrigam estruturas internas, inclusive a
cápsula interna. No sulco lateral do hemisfério cerebral originam-se os ramos frontais, parietais e
temporais, os quais irrigam uma ampla área do córtex e da substância branca subcortical nos lobos
correspondentes do cérebro. A área de irrigação da artéria cerebral média compreende a maior parte
do córtex motor primário e pré-motor, o campo ocular frontal e a área somatossensitiva primária,
ficando excluídos o córtex motor de membros inferiores e o períneo. A artéria cerebral média
esquerda (na maioria das pessoas) irriga as áreas corticais relacionadas com a linguagem. São elas a
área ideacional ou de percepção da linguagem nos lobos temporal e parietal e a área de expressão da
fala (de Broca) no giro frontal inferior. A substância brancasubjacente ao córtex parietal contém as
fibras da radiação óptica (trato geniculocalcarino). Resumidamente, suprem a superfície lateral do
encéfalo e o polo temporal.
Artéria cerebral anterior
É o menor ramo terminal da artéria carótida interna e dirige-se medialmente para a região acima
do nervo óptico. A artéria comunicante anterior une as artérias cerebrais anteriores, na parte anterior,
próximo à linha mediana. Próximo à artéria comunicante anterior surge um ramo da artéria cerebral
denominado artéria recorrente de Heubner ou artéria estriada distal medial, assim denominada por
contribuir com a irrigação do corpo estriado. Essa artéria irriga a parte ventral da cabeça do núcleo
caudado, a parte adjacente do putame e ramo anterior e o joelho da cápsula interna. A artéria
cerebral anterior segue seu trajeto ascendente em direção à fissura longitudinal e, próximo ao joelho
do corpo caloso, curva-se em direção posterior, irrigando o corpo caloso e as faces mediais dos
lobos frontal e parietal. Os ramos que alcançam a margem superior do hemisfério irrigam uma faixa
superolateral, que inclui as áreas motoras suplementar e cingulada e as partes dorsais das áreas
motoras primárias e somatossensitiva primária. Ao longo do corpo caloso, a artéria cerebral anterior
continua como artéria pericalosa, que dá origem a um ramo que segue o sulco do cíngulo,
denominado artéria calosomarginal. Eles suprem a maior parte das superfícies medial e superior do
encéfalo e o polo frontal (hemisférios cerebrais, exceto os lobos occipitais).
Sistema vertebrobasilar
As artérias subclávias esquerda e direita, na altura da raiz do pescoço, originam um ramo
denominado artéria vertebral. A artéria vertebral esquerda, geralmente, é um pouco maior que a
artéria vertebral direita. A parte cervical das artérias vertebrais sobe em direção à base do crânio,
passando no interior dos forames tranversários das 6 primeiras vértebras cervicais. Na base do
crânio, as partes atlânticas contornam as massas laterais do atlas, perfuram a membrana
atlantoccipital posterior e entram no espaço subaracnóideo. Na altura do forame magno, atravessam a
dura-máter e a aracnoide-máter, estendendo-se na face ventral do bulbo, anterior e medialmente,
emitindo ramos para as partes ventral e medial do bulbo. As artérias vertebrais originam as 2
artérias espinais posteriores e a artéria espinal anterior, relacionadas com a vascularização da
medula, e as artérias cerebelares inferiores posteriores, que serão estudadas adiante, as quais suprem
a porção inferior e posterior do cerebelo, assim como a área lateral do bulbo. Próximo ao sulco
bulbopontino, as partes intracranianas das artérias vertebrais direita e esquerda se unem e formam a
artéria basilar, que segue seu trajeto na linha mediana, no sulco basilar, na ponte. A artéria basilar é
assim denominada pela sua íntima relação com a base do crânio. Tem um trajeto ascendente até o
clivo, a superfície inclinada da sela turca até o forame magno, através da cisterna pontocerebelar até
a margem superior da ponte, onde termina dividindo-se em artérias cerebrais posteriores.
O sistema vertebrobasilar e seus ramos são também conhecidos, clinicamente, como circulação
posterior do encéfalo (meninges cranianas e cerebelo).
Ramos da artéria vertebral
Artérias espinais. As artérias vertebrais direita e esquerda têm um ramo que se projeta em
posição mediana, ventralmente no bulbo, onde tem origem uma única artéria espinal anterior. Nas
laterais das artérias vertebrais ou das cerebelares inferiores origina-se, de cada lado, uma artéria
espinal posterior. As artérias vertebrais seguem em toda a extensão da medula espinal.
Artéria cerebelar inferior posterior. É o maior ramo da artéria vertebral, também conhecido
como PICA (sigla inglesa para posterior inferior cerebellar artery). Apresenta um trajeto irregular
entre bulbo e cerebelo, e seus ramos seguem para a parte posterior do hemisfério cerebelar, a parte
inferior do verme, os núcleos centrais do cerebelo, o plexo corióideo do quarto ventrículo e os
ramos para a região posterolateral do bulbo, denominados ramos medulares.
Ramos da artéria basilar
Artéria cerebelar inferior anterior. Origina-se no início da artéria basilar, também conhecida
como AICA (sigla inglesa para anterior inferior cerebellar artery), irriga a parte anterior da face
inferior do cerebelo e participa da irrigação dos núcleos cerebelares centrais.
Artéria do labirinto. Geralmente origina-se da artéria basilar ou da artéria cerebelar inferior
anterior. Passa pelo meato acústico interno, junto com os nervos facial e vestibulococlear, e origina
ramos em todo o labirinto membranáceo da orelha interna.
Artérias da ponte. Vários ramos curtos e longos. As artérias pontinas paramedianas são os
ramos mais curtos que suprem a parte basilar da ponte, os núcleos da ponte e as fibras transversais
(pontocerebelares). Os ramos mais longos são as artérias pontinas circunferenciais, que suprem as
partes laterais da ponte e do pedúnculo cerebelar médio e seguem medialmente para suprir o
assoalho do quarto ventrículo e do tegmento.
Artéria cerebelar superior. Origina-se na parte terminal da artéria basilar, logo atrás das
cerebrais posteriores. Supre o córtex, a substância branca e os núcleos centrais do cerebelo, além da
sua parte superior. Alguns ramos proximais seguem para a parte ventral do tegmento da ponte, do
pedúnculo cerebelar superior e do colículo inferior do mesencéfalo.
Artéria cerebral posterior
Na bifurcação da artéria basilar, surgem as artérias cerebrais posteriores. Cada uma se curva ao
redor do mesencéfalo e chega à face medial do hemisfério cerebral sob o esplênio do corpo caloso.
Originam os ramos temporais, que se ramificam na face inferior do lobo temporal. Suprem parte do
giro para-hipocampal e parte do hipocampo. Os ramos calcarino e parietoccipital seguem os sulcos
correspondentes. O ramo calcarino irriga o córtex primário e uma parte do córtex de associação para
a visão. Todos esses ramos irrigam uma faixa periférica da face superolateral do hemisfério cerebral,
suprindo a superfície inferior do encéfalo e o polo occipital (trato óptico, pedúnculo cerebral,
cápsula interna e tálamo).
Artéria corióidea posterior. Origina-se na região do esplênio e segue anteriormente na fissura
transversa sob o corpo caloso. Supre a parte posterior do tálamo, o fórnice e o teto do mesencéfalo,
além dos plexos corióideos do terceiro ventrículo e da parte central do quarto ventrículo. No plexo
corióideo do ventrículo lateral ocorre anastomose de seus ramos com ramos da artéria corióidea
anterior.
Ramos corticais das artérias cerebrais
Além das anastomoses entre os ramos das artérias cerebrais anterior, média e posterior, elas
também estão interligadas por uma rede de arteríolas na pia-máter.
Círculo arterial do cérebro
O círculo arterial do cérebro é formado por artérias na superfície ventral do encéfalo, as quais
têm formato pentagonal e irrigam o cérebro. Essas artérias circundam o quiasma óptico e o túber
cinéreo e relacionam-se com a fossa interpeduncular e a substância perfurada anterior. Iniciando na
linha mediana, ele será constituído pelas artérias comunicante anterior, cerebral anterior, carótida
interna, comunicante posterior e cerebral posterior; depois, continuará na ordem invertida até o
início do círculo. Assim, ocorrerá anastomose entre o sistema carotídeo interno e o sistema
vertebral; caso ocorra obstrução em uma das principais artérias do círculo, ocorrerão rotas
alternativas. Porém, existem muitas variações no círculo arterial, tornando difícil a determinação do
seu comportamento em uma obstrução do suprimento sanguíneo. O surgimento de uma circulação
colateral vai depender de alguns fatores, como a idade do paciente, o estado da parede do vaso e a
evolução do processo obstrutivo.
Artérias centrais
São delicados vasos de parede delgada que se originam da região do círculo arterial e se
distribuem em 4 grupos, também conhecidos como artérias ganglionares, nucleares,estriadas ou
perfurantes talâmicas, os quais suprem partes do corpo estriado, da cápsula interna, do diencéfalo e
do mesencéfalo.
Grupo anteromedial. Origina-se das artérias cerebrais anteriores e da artéria comunicante
anterior. Medialmente, na substância perfurada anterior elas penetram e distribuem-se nas regiões
pré-óptica e supraquiasmática do hipotálamo.
Grupo anterolateral. Essas artérias originam-se da artéria cerebral média e também são
conhecidas como artérias estriadas (ou artérias estriadas laterais). Isso porque elas entram na
substância perfurada e suprem a maior parte do corpo estriado. As regiões irrigadas são: a cabeça do
núcleo caudado, o putame, a parte lateral do globo pálido, uma grande parte da cápsula interna, a
cápsula externa e o claustro. Pequenos ramos dessas artérias seguem para a área lateral do
hipotálamo.
Grupo posteromedial. São artérias que se originam das artérias cerebral posterior e
comunicante posterior. Atravessam a substância perfurada posterior e seguem para as regiões
anterior e medial do tálamo, para o subtálamo, para as regiões média e posterior do hipotálamo e
para as partes mediais dos pedúnculos cerebrais do mesencéfalo.
Grupo posterolateral. Artérias originadas da artéria cerebral posterior. Suprem a parte
posterior do tálamo – corpos geniculados medial e lateral, teto do mesencéfalo e parte lateral do
pedúnculo cerebral.
Controle vasomotor
Com o objetivo de manter uma velocidade constante do fluxo sanguíneo, as paredes musculares das artérias no encéfalo se contraem quando a pressão no interior
do vaso aumenta e relaxam quando a pressão diminui. Esse mecanismo é denominado autorregulação.
Vascularização da medula espinal
As artérias espinais anterior e posterior e as artérias radiculares irrigam a medula espinal.
Artéria espinal anterior. A confluência de 2 ramos recorrentes das artérias vertebrais direita e
esquerda origina um tronco denominado artéria espinal anterior. Ele está localizado ao longo da
fissura mediana anterior até o cone medular e dá origem a ramos perpendiculares denominados
artérias sulcais. As artérias espinais anteriores suprem as colunas e os funículos anterior e lateral da
medula.
Artérias espinais posteriores direita e esquerda. Originam-se das artérias vertebrais
correspondentes. Contornam o bulbo e seguem longitudinalmente na medula espinal, medialmente às
radículas das raízes dorsais dos nervos espinais. Irrigam a coluna e o funículo posterior da medula
espinal.
Aspectos clínicos
O comprometimento do fluxo sanguíneo de uma das artérias cerebrais anteriores pode ocasionar
paralisia e diminuição da sensibilidade no membro inferior do lado oposto, decorrente de lesões nas
partes corticais motoras e sensitivas correspondentes aos membros inferiores, localizadas na parte
alta dos giros pré e pós-centrais.
Obstruções da artéria cerebral média ocasionam quadros com comprometimentos motores e
diminuição da sensibilidade do lado oposto à lesão (exceto nos membros inferiores), podendo
ocorrer distúrbios de linguagem. O quadro é mais grave quando obstrui, também, ramos profundos,
como a artéria estriada, que suprem os núcleos da base e a cápsula interna.
Obstruções no fluxo sanguíneo da artéria cerebral posterior podem ocasionar cegueira em uma
parte do campo visual, pois essa artéria supre a área visual, no lobo occipital.
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A80 a A83; A85 a A100.
 9 
Vascularização do Sistema Nervoso Central | Drenagem
 
Andréa Beatriz Bonsi ■ Rosana Cristina Boni
 Drenagem venosa do encéfalo 
Os capilares do tronco encefálico e do cerebelo drenam o sangue para as veias, que o levam para
os seios venosos na dura-máter. O sangue, então, segue para as veias jugulares internas, que acabam
recebendo praticamente todo o sangue do encéfalo. Sendo assim, as veias do encéfalo não seguem as
artérias e são mais calibrosas. Devido ao fato de o leito venoso ser maior do que o arterial, a
circulação venosa é mais lenta e apresenta pressão mais baixa. As veias encefálicas têm parede fina
com pouca musculatura; por isso, outros elementos auxiliam na regulação ativa da circulação nas
veias, como:
• Pulsação das artérias próximas
• Força da gravidade, que facilita o retorno venoso, não sendo necessária nem a presença de
válvulas nas veias do encéfalo
• Aspiração da cavidade torácica.
As veias do encéfalo podem ser divididas em 2 grupos: o das veias cerebrais e o das veias
cerebelares.
Veias cerebrais
As veias cerebrais dividem-se em superficiais e profundas. As superficiais drenam a superfície
externa dos hemisférios e esvaziam-se nos seios venosos da dura-máter; as profundas drenam as
partes internas dos hemisférios e esvaziam na veia cerebral magna – e esta no seio reto. Portanto, os
2 sistemas drenam para os seios da dura-máter e, embora distintos, unem-se por numerosas
anastomoses.
No espaço subaracnóideo (ou leptomeníngeo), sobre todas as faces dos hemisférios, estão as veias
cerebrais superficiais, e a região central do cérebro drena para as veias cerebrais profundas
localizadas próximo aos ventrículos laterais, as quais seguem pela fissura transversa sob o corpo
caloso.
Veias cerebrais superficiais
Drenam o córtex e a substância branca subjacente. As veias cerebrais superficiais são grandes
troncos venosos formados por anastomoses de veias na superfície do cérebro.
As veias cerebrais superficiais dividem-se em superiores, média e inferiores.
Veias cerebrais superiores. Entre 8 e 12 veias, drenam as superfícies superior, medial e
lateral dos hemisférios. Seguem na face medial e na metade superior da face superolateral de cada
hemisfério e estão localizadas nos sulcos, com algumas passando sobre os giros cerebrais. Elas
drenam nos seios sagitais superiores ou nas lacunas venosas próximas ao seio.
Veia cerebral superficial média. Segue na superfície lateral, pelo sulco lateral anteriormente
e inferiormente, drenando no seio cavernoso. Apresenta veias anastomóticas que possibilitam a
drenagem para o seio sagital superior, pela veia anastomótica superior (anteriormente, de Trolard), e
para o seio transverso, pela veia anastomótica inferior (anteriormente, de Labbé).
Veias cerebrais inferiores. Pouco calibrosas, seguem na metade inferior da face superolateral
de cada hemisfério e na face inferior. Drenam nos seios da base (petroso superior e cavernoso) e no
seio transverso.
Veias cerebrais profundas
São veias que drenam regiões mais profundas do cérebro.
Veia basilar. É formada no nível da substância perfurada anterior, pela união das veias cerebral
anterior, cerebral profunda média e veia estriada inferior. Na parte posterior, na base do cérebro,
contorna o mesencéfalo e desemboca na veia cerebral interna. Veias do trato óptico, do hipotálamo,
do lobo temporal e do mesencéfalo drenam para a veia basilar.
Veia talamoestriada. Origina-se no lobo temporal, na região do corpo amigdaloide, e segue
pela cauda do núcleo caudado, onde recebe tributárias do corpo estriado, da cápsula interna, do
tálamo, do fórnice e do septo pelúcido. Une-se com a veia corióidea para formar uma das veiais
Veias cerebrais superficiais
Drenam o córtex e a substância branca subjacente
Superiores Seio sagitat superior
Média
Veias anastomóticas superiores
Seio cavernoso
Veias anastomóticas inferiores
\
Seio transverso
Inferiores Seio petroso superior
Seio cavernoso
cerebrais internas.
Veia corióidea. Localiza-se no plexo corióideo do ventrículo lateral, do qual faz a drenagem.
Recebe tributárias do hipocampo, do fórnice e do corpo caloso.
Veia cerebral interna. Origina-se pela união das veias talamoestriada e corióidea e localiza-se
próximo ao forame interventricular. Posteriormente, são 2 veias que seguem de modo paralelo e
abaixo do esplênio do corpo caloso, onde se fundem e formam a veia cerebral magna.
Veia cerebral magna. Conhecida anteriormente como veia de Galeno, é a mais importante, pois
para ela converge quase todo o sangue do sistema venoso profundo. É um tronco venoso, curto, comcerca de 2 cm de comprimento, ímpar e mediano, formado pela união das 2 veias cerebrais internas,
sob o esplênio do corpo caloso. Recebe tributárias do cerebelo e as veias basilares. Drena para o
seio reto, na linha mediana do tentório do cerebelo.
Veias cerebelares
Estão localizadas na superfície do cerebelo. As veias cerebelares superiores seguem um trajeto
anterior e medial, passando pelo verme superior e desembocando no seio reto, nas veias cerebrais
internas ou nos seios transverso e petroso superior. Elas drenam nos seios transverso, petroso
superior e occipital.
Barreiras encefálicas
São dispositivos que impedem ou dificultam a passagem de substâncias:
• Do sangue para o tecido nervoso (barreira hematencefálica)
• Do sangue para o liquor (barreira hemoliquórica)
• Do liquor para o tecido nervoso (barreira liquorencefálica).
As barreiras são muito importantes, pois regulam substâncias utilizadas pelos neurônios, além de
medicamentos e substâncias tóxicas.
Veias cerebrais profundas
Drenam regiões profundas do cérebro
Veia talamoestriada Veia corióidea
Veia basilar Veia cerebral interna
Veia cerebral magna
Seios da dura-máter
Veia jugular interna
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A84; A87; A94; A95; A101 a A107.
 10 
Sistema Nervoso Periférico
 
Fábio C. Prosdócimi ■ Marcelo Betti Mascaro ■ Marcelo Ferreira Calderon
Como se sabe, o sistema nervoso periférico (SNP) é a parte do sistema nervoso que, em uma
classificação que observe um critério anatômico, situa-se além das meninges, sendo constituído por
nervos, gânglios e terminações nervosas. Certos aspectos desse sistema são especialmente
pertinentes ao estudo do encéfalo e da medula espinal.
Tem-se como definição de nervo algo como “um cordão esbranquiçado formado pela união de
vários axônios”; gânglio é “um acúmulo de corpos de neurônios fora do sistema nervoso”; e
terminações nervosas são “estruturas simples ou complexas altamente especializadas na captação de
estímulos”.
 Nervos cranianos 
Nervo olfatório
• I par craniano
• Nervo sensitivo
• Origem aparente: bulbo olfatório (craniana – lâmina cribriforme)
• Território de inervação: terço superior da mucosa nasal, tanto na parede lateral representada pela
concha nasal superior quanto no septo nasal
• Descrição: neurônios bipolares com suas terminações nervosas fazem parte do epitélio olfatório,
que se localiza no terço superior da cavidade nasal. Os axônios desses neurônios atravessam a
lâmina cribriforme do osso etmoide e chegam ao bulbo olfatório, onde constituem o trato olfatório.
Este leva essas informações sensoriais principalmente para a área olfatória lateral, localizada no
lobo temporal.
Nervo óptico
• II par craniano
• Nervo sensitivo
• Origem aparente: quiasma óptico (craniana – canal óptico)
• Território de inervação: retina
• Descrição: constituído por axônios das células retinianas multipolares, o nervo óptico tem
trajetória posterior na cavidade orbital. Passando lateralmente ao seio esfenoidal, atravessa o anel
tendíneo comum, que serve como inserção de origem dos músculos extrínsecos do olho, e alcança
o canal óptico, penetrando na fossa média do crânio. Inferolateralmente ao nervo óptico está
localizada a artéria oftálmica – ramo da artéria carótida interna que também passa pelo canal
óptico, irrigando estruturas da cavidade orbital. O nervo óptico tem um trajeto posteromedial no
crânio, e os nervos direito e esquerdo unem-se e originam o quiasma óptico, onde os axônios de
um dos nervos cruzam parcialmente para o outro lado. Então, as informações sensoriais são
levadas até o corpo geniculado e, posteriormente, para o córtex occipital.
Nervo oculomotor
• III par craniano
• Nervo motor
• Origem aparente: sulco medial do pedúnculo cerebral (craniana – fissura orbital superior)
• Território de inervação: músculos extrínsecos do olho (reto inferior, reto medial, reto superior,
oblíquo inferior e levantador da pálpebra superior). Conduz fibras parassimpáticas que vão
inervar o músculo esfíncter da pupila e os músculos ciliares
• Descrição: o nervo oculomotor tem trajeto anterolateral na fossa média do crânio, passando pela
fissura orbital superior e penetrando na cavidade orbital. Nessa área, ele se divide em um ramo
superior e um ramo inferior e atravessa o anel tendíneo comum. O ramo superior contém apenas
axônios motores somáticos de corpos celulares e provém do núcleo do nervo oculomotor, situado
no mesencéfalo. Ele inerva o músculo reto superior e o levantador da pálpebra superior. O ramo
inferior, de modo semelhante, contém os mesmos axônios somáticos, que inervam os músculos reto
inferior, reto medial e oblíquo inferior. Além disso, ele tem axônios pré-ganglionares
parassimpáticos provenientes do núcleo acessório do oculomotor, também situado no
mesencéfalo. Desse ramo parte a raiz parassimpática do gânglio ciliar, cujos axônios fazem
sinapse no interior do gânglio, originando os axônios pós-ganglionares. Estes, através dos ramos
ciliares curtos, penetram no bulbo do olho, alcançando o músculo esfíncter da pupila e
provocando miose (diminuição da pupila), enquanto os músculos ciliares causam mudança no
formato da lente do olho, adaptando a visão para perto.
Nervo troclear
• IV par craniano
• Nervo motor
• Origem aparente: face dorsal do mesencéfalo (craniana – fissura orbital superior)
• Território de inervação: músculo oblíquo inferior
• Descrição: o nervo troclear tem trajetória anteromedial na fossa média do crânio, cruzando o
nervo oculomotor e penetrando, superiormente a ele, na fissura orbital superior. Diferentemente do
nervo oculomotor, o troclear entra na órbita e passa superiormente ao anel tendíneo comum.
Passando na parede medial da cavidade orbital, ele chega ao músculo oblíquo superior, cujo
tendão de inserção terminal passa pela tróclea, uma polia de tecido conjuntivo denso localizada na
porção anterossuperomedial da cavidade orbital. Essa estrutura deixa marca na face orbital do
osso frontal – a fóvea troclear. O núcleo do nervo troclear localiza-se no tegmento do
mesencéfalo, no nível do colículo inferior. Os axônios desses neurônios cruzam para o lado
oposto; desse modo, o núcleo troclear direito dá origem ao nervo esquerdo e vice-versa.
Nervo trigêmeo
• V par craniano
• Nervo misto
• Origem aparente: face anterolateral da ponte (craniana – fissura orbital superior, forame redondo e
forame oval)
• Território de inervação: sensibilidade geral da face e do couro cabeludo até o vértice do crânio,
das mucosas da cavidade da boca e do nariz, dos seios paranasais, dos 2/3 anteriores da língua e
das meninges das fossas anterior e média do crânio. Motricidade dos músculos da mastigação, do
músculo tensor do tímpano, do tensor do véu palatino, do milo-hióideo e do ventre anterior do
músculo digástrico
• Descrição: o nervo trigêmeo deixa a ponte por meio de uma raiz motora mais fina e uma raiz
sensitiva mais grossa. Essas raízes alcançam a face posterior do gânglio trigeminal, localizado
na face anterior da parte petrosa do osso temporal. A partir desse gânglio partem os 3 nervos que
formam o trigêmeo: o oftálmico, mais superior e medial, que segue em direção à fissura orbital
superior; o maxilar, médio, que vai em direção ao forame redondo; e o mandibular, mais inferior
e lateral, que segue em direção ao forame oval.
O nervo oftálmico é apenas sensitivo e atravessa a fissura orbital superior, dividindo-se em 3
ramos: o nervo nasociliar, mais medial; o nervo frontal, que ocupa posição intermédia e superior; e
o nervo lacrimal, mais lateral. O nasociliar segue pela parede medial da órbita e emite os nervos
etmoidal posterior e anterior. Esses nervos penetram nos forames etmoidais posterior e anterior,
formados pela união da face orbital do osso etmoide com o osso frontal, e inervam sensitivamente a
parte mais posterior da parede lateral da cavidade nasal e a mucosa das células etmoidais. O nervo
nasociliar segue anteriormente, onde dá origem ao nervo infratroclear,o qual dá sensibilidade à
pele da raiz e do dorso nasal.
O nervo maxilar, que também é apenas sensitivo, emite um ramo meníngeo antes de atravessar o
forame redondo, que dá sensibilidade às meninges das fossas posterior e média do crânio. Após
atravessar o forame redondo, este nervo chega até a fossa pterigopalatina, onde emite o nervo
esfenopalatino, o qual atravessa o forame esfenopalatino e vai até a cavidade nasal dar
sensibilidade para a região posterior da parede lateral e para todo o septo nasal. Um dos ramos
septais desse nervo é o nervo nasopalatino, que segue anteriormente até o canal incisivo,
penetrando-o e chegando à mucosa anterior do palato duro, conferindo sensibilidade para a região
entre os dentes caninos. Na fossa pterigopalatina, o nervo maxilar emite um ramo anterior, o nervo
zigomático, que atravessa a fissura orbital inferior e segue pela região média da parede lateral da
órbita até o forame zigomático-orbital. Após penetrar nesse forame, o nervo zigomático se divide e
emerge pelos forames zigomaticofacial e zigomaticotemporal, dando sensibilidade à pele da região
do corpo do osso zigomático e do processo temporal do zigomático. No seu trajeto, o nervo
zigomático emite, pela parede lateral da órbita, um ramo comunicante com o nervo lacrimal, ramo do
oftálmico. Esse ramo comunicante contém fibras pós-ganglionares parassimpáticas para a glândula
lacrimal. Também na fossa pterigopalatina, o nervo maxilar emite ramos pterigopalatinos, que
penetram no gânglio pterigopalatino e apenas o cruzam, sem que ocorram sinapses. A partir desse
gânglio, surge o nervo palatino descendente, que origina os nervos palatinos menores e o nervo
palatino maior. Os menores são responsáveis pela sensibilidade do palato mole, e o maior, pela
sensibilidade da região posterior do palato duro. O nervo maxilar emite, ainda, na fossa
pterigopalatina, o nervo alveolar superior posterior, que penetra pelo túber da maxila e é
responsável pela sensibilidade do osso alveolar, do ligamento periodontal e da polpa dos dentes
molares superiores. Um tronco principal do nervo maxilar cruza a fissura orbital inferior e segue
pelo assoalho da órbita, quando o nervo passa a se chamar nervo infraorbital. Este penetra no canal
infraorbital e atravessa o forame infraorbital no corpo da maxila, conferindo sensibilidade à pele da
asa do nariz, à pálpebra inferior e ao lábio superior. Nesse trajeto pelo assoalho da órbita, ele emite
o nervo alveolar e superior médio e o nervo alveolar superior anterior, os quais contornam o seio
maxilar e garantem a sensibilidade do osso alveolar, do ligamento periodontal e da polpa dos dentes
incisivos, caninos e pré-molares superiores.
O nervo mandibular é a porção mista do nervo trigêmeo. Esse nervo deixa o gânglio trigeminal e
emite, na fossa média do crânio, um ramo meníngeo que se anastomosa ao ramo meníngeo do nervo
maxilar. Após passar pelo forame oval, ele penetra na fossa infratemporal, onde origina ramos que
estimulam os músculos da mastigação, além de músculos do palato mole e supra-hióideos. Dessa
maneira, tem-se o tronco comum dos nervos pterigóideo medial – o tensor do véu palatino e o
tensor do tímpano –, o qual confere motricidade aos respectivos músculos. Então, o nervo
mandibular continua seu trajeto anteriormente e emite o tronco temporomassetérico, que origina os
nervos temporal profundo posterior e massetérico, e o tronco temporobucal. A partir deles ocorre o
controle motor do músculo temporal, masseter, e o surgimento do nervo bucal, o qual não é motor e
dá a sensibilidade ao músculo bucinador, à mucosa jugal e à pele da região. O nervo mandibular
emite ainda o nervo auriculotemporal, que tem um trajeto posterolateral e se divide, envolvendo a
artéria meníngea média. Esse nervo dá sensibilidade à pele da região temporal, do lóbulo da orelha,
do trago e do meato acústico externo. O nervo mandibular ainda emite seus ramos terminais: o nervo
lingual, responsável pela sensibilidade geral dos 2/3 anteriores da língua, e o nervo alveolar
inferior, que penetra no forame da mandíbula e em seu canal, emitindo ramos para o osso alveolar, o
ligamento periodontal e a polpa dos dentes inferiores. Na região do forame mentual, este nervo emite
o nervo mentual, responsável pela sensibilidade da pele, da gengiva vestibular e da mucosa do lábio
inferior. O nervo alveolar inferior, antes de penetrar no forame da mandíbula, origina o nervo milo-
hióideo, que é o responsável pela motricidade do músculo milo-hióideo e do ventre anterior do
músculo digástrico.
Nervo abducente
• VI par craniano
• Nervo motor
• Origem aparente: sulco bulbopontino próximo à linha mediana (craniana – fissura orbital superior)
• Território de inervação: músculo reto lateral do olho
• Descrição: com trajeto anterossuperolateral, o nervo abducente atravessa a fossa média do crânio,
alcança a fissura orbital superior e a penetra. Na órbita, ele passa na região mais lateral do anel
tendíneo comum, lateralmente ao nervo oculomotor, e acompanha a parede lateral da órbita até
atingir o músculo reto lateral.
Nervo facial intermédio
• VII par craniano
• Nervo misto
• Origem aparente: lateralmente ao sulco bulbopontino (craniana – meato acústico interno, canal
facial e forame estilomastóideo)
• Território de inervação: motora dos músculos da expressão facial, do músculo estilo-hióideo, do
ventre posterior do músculo digástrico e do músculo estapédio, além da inervação autônoma das
glândulas lacrimais, submandibulares e sublinguais. A parte sensitiva (nervo intermédio) é
responsável pela sensibilidade gustativa da parte anterior da língua
• Descrição: o nervo emerge do tronco encefálico em 2 raízes: a motora, que é maior, e a sensitiva
(nervo intermédio), que carrega fibras da gustação, parassimpáticas e sensitivas somáticas.
Depois, penetra no meato acústico interno, onde se curva posteriormente e segue pela parte
petrosa do temporal no canal facial, região em que é encontrado o seu gânglio sensitivo (gânglio
geniculado). Depois de passar pelo canal, o nervo emerge inferiormente no crânio pelo forame
estilomastóideo, dirigindo-se lateralmente em direção à glândula parótida. Dentro dela o nervo
forma o plexo parotídeo, que dá origem ao nervo auricular posterior e 2 troncos nervosos:
temporofacial (ascendente) e cervicofacial (descendente). Do primeiro, surgem os ramos
temporais, zigomáticos e alguns bucais; do segundo, os ramos bucais, marginal da mandíbula e
cervical. Esses ramos seguem nas respectivas regiões, levando motricidade aos músculos da
expressão facial. Os principais ramos são:
Nervo petroso maior. Destaca-se a partir do gânglio geniculado e dirigese para a fossa média
do crânio, onde emerge pelo hiato do nervo petroso maior e junta-se ao nervo petroso profundo
(nervo do sistema nervoso autônomo [SNA] simpático), formando o nervo do canal pterigóideo, que
alcança a fossa pterigopalatina buscando o gânglio de mesmo nome. Tal nervo é misto, e sua parte
motora (SNA parassimpático) se dirige para as glândulas lacrimais nasais e salivares menores do
palato.
Nervo estapédio. Origina-se do nervo facial, diretamente do canal facial, e segue a inervar o
músculo de mesmo nome dentro da orelha média.
Nervo corda do tímpano. Ainda dentro do canal facial, é o último ramo a se destacar. Dirige-
se à orelha média, onde passa medialmente à membrana do tímpano e deixa o crânio pela fissura
petrotimpânica. Na fossa infratemporal, ele se une ao nervo lingual (ramo do nervo mandibular) e se
distribui aos 2/3 anteriores da língua.
O nervo corda do tímpano é misto, responsável pela gustação dos 2/3 anteriores da língua. Sua
parte motora cuida da inervação (SNA parassimpático) das glândulas submandibulares e sublinguais.
Ramos musculares. São ramos que se destacam já na fossa infratemporal para os músculos
estilo-hióideo e ventre posterior do digástrico.
Nervo auricular posterior. Destaca-se logo após o nervo facial atravessar o forame
estilomastóideo e acompanha a artéria de mesmo nome para aregião posterior da orelha externa. É
um nervo misto, e sua parte sensitiva inerva parte da orelha externa, enquanto a motora se dirige aos
músculos auricular posterior e ventre occipital do músculo occipitofrontal.
Nervo vestibulococlear
• VIII par craniano
• Nervo sensitivo
• Origem aparente: posteriormente no sulco bulbopontino (craniana – meato acústico interno)
• Território de inervação: órgãos dos sentidos vestíbulo e cóclea
• Descrição: depois de sair do tronco encefálico, o nervo entra pelo meato acústico interno e se
dirige à orelha interna, momento em que se separa em nervo vestibular e nervo coclear. É
responsável pela condução dos impulsos auditivos provenientes da cóclea e dos impulsos
relacionados com o equilíbrio advindos dos receptores localizados nos canais semicirculares
(órgão vestibular).
Nervo glossofaríngeo
• IX par craniano
• Nervo misto
• Origem aparente: sulco posterolateral do bulbo (craniana – forame jugular)
• Território de inervação: parte sensitiva para a faringe e a região posterior da língua (gustação), e
motora para a glândula parótida e o músculo estilofaríngeo
• Descrição: depois de deixar o bulbo, o nervo dirige-se ao forame jugular junto com os nervos
vago e acessório. Depois de deixar o forame, ele passa entre a veia jugular interna e a artéria
carótida interna, medialmente ao processo estiloide do temporal e entre os músculos constritores
superior e médio da faringe, emitindo seus ramos terminais na mesma.
O nervo glossofaríngeo emite fibras parassimpáticas para a glândula parótida e é responsável pela
sensibilidade geral e gustativa do 1/3 posterior da língua, além da sensibilidade geral da faringe e
das tonsilas.
Seus principais ramos são: timpânico, ramos para o seio carotídeo, faríngeo, motor para o
músculo estilofaríngeo, ramos tonsilares e linguais.
Nervo vago
• X par craniano
• Nervo misto
• Origem aparente: sulco posterolateral do bulbo (craniana – forame jugular)
• Território de inervação: tem ampla distribuição, incluindo cabeça, pescoço, tórax e abdome
• Descrição: após deixar o bulbo, o nervo dirige-se ao forame jugular junto com os nervos
acessório e glossofaríngeo. Depois de deixar tal forame, ele acompanha a bainha carotídea e,
nesse trajeto, fornece diversos ramos, como os meníngeos, faríngeos, laríngeos e o laríngeo
recorrente. Ao entrar no tórax, o nervo vago direito cruza a origem da artéria subclávia, e o
esquerdo aloja-se entre as artérias carótida comum e a primeira parte da subclávia.
 O nervo vago contribui para a inervação da faringe, fornecendo inervação motora para ela com
os ramos laríngeos e o laríngeo recorrente. A parte final e mais extensa do nervo é responsável
pela inervação do SNA parassimpático das vísceras torácicas e abdominais.
Nervo acessório
• XI par craniano
• Nervo motor
• Origem aparente: sulco posterolateral do bulbo (raiz craniana) e medula espinal (raiz espinal)
(craniano – forame jugular) Território de inervação: músculos trapézio e esternocleidomastóideo.
Ainda contribui para a inervação da faringe, da laringe, do esôfago e do palato mole
• Descrição: após deixar o bulbo, o nervo apresenta uma raiz craniana e uma espinal, as quais
atravessam o forame jugular junto com os nervos glossofaríngeo e vago. Após deixar tal forame, a
raiz craniana do nervo junta-se ao nervo vago (X par) e, assim, chega ao palato mole, à laringe, à
faringe e ao esôfago. O nervo acessório tem trajeto descendente profundamente ao ventre posterior
do músculo digástrico e emite o ramo que vai em direção ao músculo esternocleidomastóideo.
Depois, ele cruza obliquamente o trígono posterior do pescoço sobre o músculo levantador da
escápula para chegar ao músculo trapézio.
Nervo hipoglosso
• XII par craniano
• Nervo motor
• Origem aparente: sulco anterolateral do bulbo (craniana – canal do hipoglosso)
• Território de inervação: inervação motora dos músculos intrínsecos e extrínsecos da língua, e
ainda os músculos gênio-hióideo e tíreo-hióideo
• Descrição: após deixar o bulbo, o nervo atravessa o canal de mesmo nome, passando entre a
artéria carótida interna e a veia jugular interna, anteriormente ao nervo vago. Medialmente ao
ventre posterior do músculo digástrico, o nervo descreve uma curva para anterior, chamada de
alça cervical, cruza então a artéria lingual e posiciona-se, superiormente, ao músculo hioglosso e,
inferiormente, ao ducto da glândula submandibular e ao nervo lingual (ramo do nervo mandibular),
entrando na língua e emitindo seus ramos terminais.
Alguns ramos da alça cervical juntam-se a ramos dos nervos C1 e C2 para inervar alguns
músculos infra-hióideos.
 Nervos espinais 
Os troncos nervosos (31) formados pela união das raízes anteriores e posteriores, ao saírem de
cada espaço intervertebral, dividem-se em 2 ramos: um anterior, mais volumoso, e um posterior,
menor. Os ramos posteriores são mistos, isto é, conduzem fibras sensitivas e motoras. O destino
desses ramos posteriores é o dorso, tanto para a sensibilidade da pele e dos músculos como para a
motricidade dos músculos do dorso.
Os ramos anteriores podem entrecruzar-se, formando plexos, ou seguir diretamente para as regiões
a que se destinam (metâmeros).
Os plexos são: cervical, braquial, lombar e sacral, mas alguns autores descrevem os plexos
lombar e sacral conjuntamente (plexo lombossacral).
Plexo cervical
É formado pelos ramos anteriores dos 4 primeiros troncos nervosos cervicais, C1, C2, C3 e C4,
sendo C1 o espaço entre o occipital e a primeira vértebra cervical. Esses ramos, que são mistos
(sensitivo e motor), reúnem-se para formar 3 alças (C1+C2; C2+C3; C3+C4). Dessas alças saem
nervos sensitivos: transverso cervical (parte média do pescoço), supraclaviculares – lateral,
intermédio e medial (parte do pescoço próximo à clavícula) –, auricular magno (pele em torno da
orelha e sobre a parótida) e occipital menor (parte superior da orelha e parte da nuca).
Plexo braquial
É formado pelos ramos anteriores dos 4 últimos troncos cervicais e pelo primeiro tronco torácico.
C5 liga-se a C6; C7 prossegue isoladamente; C8 liga-se a T1, formando-se, assim, 3 troncos:
superior, médio e inferior. Cada um deles divide-se em ramos anteriores e posteriores. Os 3 ramos
posteriores dos troncos se unem para formar o fascículo posterior, e os 2 ramos anteriores superiores
se unem para formar o fascículo lateral. O ramo anterior inferior permanece isolado, formando o
fascículo medial. O fascículo posterior forma os nervos axilar, radial e toracodorsal, e o fascículo
lateral forma os nervos musculocutâneos e uma das raízes do nervo mediano. O fascículo medial
forma o nervo ulnar, uma das raízes do mediano, e os cutâneos mediais do braço e do antebraço.
Os nervos formados pelos fascículos são:
Axilar. Motor para os músculos deltoide e redondo menor; sensibilidade da região deltóidea.
Radial. Motor para os músculos das regiões posteriores do braço e antebraço; sensibilidade da
parte posterior do braço e antebraço, e lateral do dorso da mão.
Toracodorsal. Motor para o músculo latíssimo do dorso.
Musculocutâneo. Motor para os músculos da região anterior do braço; sensibilidade da região
lateral do antebraço.
Mediano. Motor para os músculos da região anterior do antebraço (exceto flexor ulnar do carpo
e parte do flexor profundo dos dedos) e da região tenar da mão; sensibilidade da região lateral da
palma da mão.
Ulnar. Motor para o músculo flexor ulnar do carpo, parte medial do flexor profundo dos dedos,
músculos da mão (2 lumbricais mediais e todos os interósseos palmares e dorsais); sensibilidade da
região medial da mão – dorso e palma.
Cutâneos mediais do braço e antebraço. Sensibilidade da região medial do braço e
antebraço.
 Nervos torácicos 
 Nervos torácicos 
Os ramos anteriores dos troncos nervosos da parte torácica da coluna vertebral não formam
plexos e dirigem-se diretamente para os espaços intercostais a que se destinam. Os que provêm de
T7 em diante enviam, além da parede torácica,ramos para a parede abdominal e, por isso, são
chamados de toracoabdominais.
Plexo lombar
É formado pelos ramos anteriores do 1o ao 4o troncos lombares (acrescido de um ramo de T12).
Os troncos de L2-L4 se dividem em ramos anteriores e posteriores, que podem emitir ramos
diretamente ou voltar a se reunirem para só então emitir ramos.
Ramos
• Ílio-hipogástrico: sensibilidade da parte inferior do abdome e motricidade dos músculos da
parede abdominal. Origem: T12 e L1
• Ilioinguinal: sensibilidade da parte superior da coxa e dos genitais externos; motricidade dos
músculos da parede abdominal. Origem: L1
• Genitofemoral: sensibilidade de parte da região anterior da coxa e dos genitais externos;
motricidade do músculo cremaster. Origem: L1 e L2
• Cutâneo femoral lateral: sensibilidade da parte lateral da coxa. Origem: L2 e L3
• Obturatório: sensibilidade da parte medial da coxa e motricidade dos músculos mediais da coxa.
Origem: ramos posteriores de L2, L3 e L4
• Femoral: sensibilidade das partes anterior da coxa e medial da perna e do pé; motricidade dos
músculos da região anterior da coxa. Origem: ramos anteriores de L2, L3 e L4.
Plexo sacral
É formado pelos ramos anteriores do 4o e 5o troncos lombares e dos 4 troncos sacrais que também
apresentam divisões anteriores e posteriores.
Ramos
• Glúteo superior: motricidade de músculos da região glútea, abdutores da coxa. Origem: divisão
posterior de L4-S1
• Glúteo inferior: motricidade do músculo glúteo máximo, extensor da coxa. Origem: divisão
posterior de L5-S2
• Cutâneo femoral posterior: sensibilidade da região posterior da coxa e inferior da região glútea,
parte dos genitais externos e região anal. Origem: ambas as divisões de S1-S3
• Isquiático: motricidade dos músculos da região posterior da coxa. Origem: ambas as divisões
(anterior e posterior) de L4-S3
• Tibial. Sensibilidade das regiões posterior da perna e plantar; motricidade dos músculos das
regiões posterior da perna e plantar. Origem: divisão anterior; ramos: plantares medial e lateral
• Fibular comum: origem: divisão posterior; ramos: fibular profundo – motricidade dos músculos
das regiões anterior da perna e dorsal do pé; fibular superficial – sensibilidade da região
anterolateral da perna e dorsal do pé, e motricidade dos músculos da região lateral da perna
• Pudendo: sensibilidade do períneo e parte dos genitais externos e motricidade dos músculos do
períneo. Origem: divisão anterior de S2-S4.
 Gânglios 
Gânglios espinais
São dilatações nas raízes posteriores dos nervos espinais, localizadas nos forames intervertebrais,
imediatamente proximal à união das raízes anterior e posterior. Esses gânglios contêm os corpos
celulares dos neurônios sensitivos primários, principalmente em uma área periférica. Tais neurônios
sensitivos desenvolvem-se a partir das cristas neurais, dispostas ao longo das margens dorsolaterais
do tubo neural. Inicialmente, as células são bipolares, mas se tornam um tipo unipolar de neurônio. O
impulso nervoso passa diretamente do ramo central ao periférico, desviando do corpo celular. Os 2
ramos têm características estruturais de axônios. Os corpos celulares esféricos, em um gânglio
sensitivo, variam de 20 a 100 μm de diâmetro. Os grandes neurônios são para propriocepção e tato
discriminativo; os de tamanho intermediário relacionam-se com tato, pressão, dor e temperatura; os
menores neurônios conduzem impulsos para dor e temperatura.
Gânglios autônomos
Incluem aqueles dos troncos simpáticos, localizados lateralmente ao longo da coluna vertebral,
denominados gânglios paravertebrais. Estes são unidos por meio de ramos interganglionares,
gânglios colaterais ou pré-vertebrais nos plexos do tórax e abdome (p. ex., plexos cardíaco, celíaco
e mesentérico), além de certos gânglios próximos às visceras. As células principais dos gânglios
autônomos são neurônios multipolares com 20 a 45 μm de diâmetro. Vários dendritos estendem-se e
ramificam-se externamente à cápsula de células satélites e recebem contatos sinápticos de terminais
axônicos pré-ganglionares. Os delgados axônios das células principais deixam o gânglio para inervar
músculo liso e células glandulares em algumas vísceras, músculo cardíaco, plexos entéricos, vasos
sanguíneos e, na pele, glândulas sudoríparas e músculos eretores dos pelos.
Além das células principais, os gânglios autônomos também contêm interneurônios, que são
pequenas células sem axônios. Seus curtos dendritos são pós-sinápticos para os axônios que inervam
o gânglio e pré-sinápticos para os dendritos das células principais.
 Terminações sensitivas 
As terminações sensitivas gerais estão espalhadas pelo corpo. As que estão situadas
superficialmente, como as cutâneas, são denominadas ex-teroceptores e respondem a estímulos de
dor, temperatura, tato e pressão. Já os proprioceptores em músculos, tendões e articulações fornecem
informações para ajustes reflexos da ação muscular e para o sentido da posição e do movimento.
 Classificação das fibras nervosas 
 Classificação das fibras nervosas 
Terminações sensitivas cutâneas
Estruturalmente, são reconhecidos 2 tipos de terminações cutâneas e outras terminações sensitivas:
terminações não encapsuladas (livres), que são ramificações terminais do axônio que podem estar
em íntimo contato com as células ou dispostas livremente nos espaços extracelulares de tecido
conjuntivo; e terminações encapsuladas, as quais possuem diferentes arranjos de células não neurais
que envolvem completamente as partes terminais dos axônios.
Terminações nervosas livres. São encontradas no tecido subcutâneo e na derme, e algumas se
estendem entre as células da epiderme, sendo receptivas para todas as modalidades de sensibilidade
cutânea.
Terminações de Merkel (discos ou meniscos táteis). São encontradas na camada basal
(camada germinativa) da epiderme e contribuem para a transdução de estímulos mecânicos.
A pele contém vários tipos de terminações encapsuladas. A terminação de Ruffini é uma formação
amplamente ramificada de ramos terminais expandidos de um axônio mielínico, envolvidos por
células capsulares. O corpúsculo de Paccini consiste em um único axônio que perde sua bainha de
mielina e se apresenta encapsulado por várias camadas de células achatadas com citoplasma
amplamente reduzido. Os corpúsculos táteis de Meissner estão presentes em grande quantidade nas
papilas dérmicas das pontas dos dedos e são menos abundantes em outras regiões menos pilosas.
Vários são os bulbos terminais (p. ex., bulbos terminais de Krause, terminações de Golgi-Mazzoni,
corpúsculos genitais e terminações mucocutâneas), embora todos possam ser variantes da mesma
estrutura. A maior parte dos bulbos terminais localiza-se nas membranas mucosas (boca, conjuntiva,
canal anal) e na derme da pele próxima a orifícios (lábios, genitália externa).
Terminações sensitivas em articulações, músculos e tendões
Articulações
Quatro tipos de terminações sensitivas são reconhecidos no interior e ao redor das cápsulas de
articulações sinoviais, cada um com características responsivas fisiológicas e morfológicas distintas.
Formações encapsuladas similares às terminações cutâneas de Ruffini são encontradas nas cápsulas
articulares. Pequenos corpúsculos lamelares no tecido conjuntivo externo à cápsula articular também
são observados, os quais respondem ao inicio e término do movimento. Os ligamentos das
articulações contêm receptores idênticos aos órgãos neurotendineos (de Golgi).
Terminações nervosas livres são abundantes na membrana sinovial, na cápsula e no tecido
conjuntivo ao redor das articulações, todas relacionadas com estresses mecânicos.
Músculos
Os órgãos proprioceptivos contidos nos músculos esqueléticos são os fusos neuromusculares.
Os fusos estão localizados próximo às inserções tendíneas dos músculos e são especialmente
numerosos nos que realizam movimentos altamente especializados, tais como os da mão.
Um fuso muscular é suprido por 2 fibras nervosas aferentes conhecidas como terminaçõessensitivas primária e secundária do fuso.
As fibras extrafusais, que compõem a parte principal do ventre muscular, são inervadas por
células motoras. Existem placas motoras em ambas as extremidades das zonas equatoriais
especializadas das fibras musculares intrafusais.
Os fusos neuromusculares contribuem para a função muscular de várias maneiras, e a mais simples
é servir como um receptor para estiramento ou reflexo extensor. O reflexo do estiramento é utilizado
para a manutenção do tônus muscular. Ele também constitui a base de testes para os reflexos
tendíneos, tal como o reflexo patelar.
Tendões
Órgãos tendíneos de Golgi, também conhecidos como fusos neurotendíneos, são mais numerosos
na região de união dos tendões com os ventres musculares. Cada receptor consiste em uma cápsula
delgada de tecido conjuntivo, que envolve algumas fibras colágenas do tendão nas quais termina uma
fibra nervosa. Os fusos neurotendíneos, como monitores de tensão, proporcionam proteção do ventre
muscular ou ao tendão contra lesão, o que poderia acontecer a partir de uma contração
excessivamente intensa.
Terminações sensitivas nas vísceras
Exceto pelos corpúsculos de Vater-Pacini, cuja maioria se encontra nos mesentérios, as
terminações sensitivas nas vísceras consistem, principalmente, de ramificações terminais não
encapsuladas das fibras nervosas, algumas das quais são inteiramente complexas. Em geral, as fibras
aferentes viscerais atuam nos reflexos fisiológicos viscerais e nas sensações de plenitude do
estômago, do reto e da bexiga urinária, além de ter ação na dor causada por disfunção ou doença
visceral.
Terminações efetoras
O sistema nervoso age sobre fibras musculares e células secretórias, utilizando um mecanismo
semelhante ao da transmissão sináptica química entre os neurônios. Nas terminações neuroefetoras,
os axônios terminam relacionando-se com fibras musculares esqueléticas, cardíacas e lisas, e com
células de glândulas exócrinas e endócrinas. Alguns órgãos endócrinos são controlados, direta ou
indiretamente, por neurônios neurossecretórios hipotalâmicos, os quais liberam seus produtos nos
vasos sanguíneos.
 Placas motoras 
As placas motoras, ou junções neuromusculares, sobre a fibra extra e as intrafusais dos músculos
estriados esqueléticos, são estruturas sinápticas com 2 componentes: a terminação de uma fibra
nervosa motora e a parte subjacente da fibra muscular. Uma unidade motora consiste em um neurônio
motor e as fibras musculares por ele inervadas. Músculos pequenos, como os extraoculares e
músculos intrínsecos da mão, devem contrair-se com grande precisão, tanto que suas unidades
motoras incluem apenas poucas fibras musculares.
Cada ramo da fibra nervosa motora perde sua bainha de mielina ao aproximar-se de uma fibra
muscular e termina como vários ramúsculos, que constituem o componente neural da placa motora. A
fibra nervosa é envolvida externamente ao neurolema por uma delicada bainha endoneural de tecido
conjuntivo. Na placa motora, o endoneuro é contínuo com o endomísio ou bainha de tecido
conjuntivo da fibra muscular.
As terminações axonais no interior da placa motora contêm pequenas vesículas sinápticas
esféricas e mitocôndrias. Uma sequência adequada de impulsos nervosos libera acetilcolina
suficiente para despolarizar a membrana pós-sináptica. O potencial de ação resultante propaga-se até
as miofibrilas contráteis no interior da fibra muscular por meio de invaginações que constituem o
sistema tubular transverso.
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A3; A4; A79; A108 a A164.
 11 
Sistema Nervoso Autônomo
 
Arthur Georg Schmidt ■ Cyro Eduardo de Carvalho Ottoni ■ Lucio Frigo ■ Fábio C. Prosdócimi ■ Regiane
Mathias
A inervação motora ou eferente das vísceras, ou seja, de um músculo liso, músculo cardíaco ou
células glandulares, difere daquela dos músculos voluntários, visto que a conexão entre o sistema
nervoso central e a víscera consiste em uma série de, pelo menos, 2 neurônios, em vez de 1 único
neurônio motor.
 Sistema eferente visceral ou autônomo 
O músculo liso e as células secretoras das vísceras, além do músculo cardíaco, estão sob a dupla
influência das divisões simpática e parassimpática do sistema nervoso autônomo (SNA). Porém, em
alguns órgãos, essa divisão é funcionalmente antagônica, e a atividade visceral depende de um
equilíbrio entre os 2 sistemas.
Gânglios autônomos
Um gânglio autônomo recebe fibras aferentes do tronco encefálico ou da medula espinal. Suas
fibras eferentes, que inervam estruturas viscerais, são axônios das suas células principais.
Neurotransmissores
Os neurônios pré-ganglionares são colinérgicos. As células principais são colinérgicas em
gânglios parassimpáticos, mas apenas uma pequena proporção delas é colinérgica em gânglios
simpáticos. Isso porque a maioria das células principais dos gânglios simpáticos é
noraepinefrinérgica em suas sinapses periféricas.
Divisão parassimpática
Neurônios parassimpáticos pré-ganglionares, com longos axônios, estão localizados no tronco
encefálico e na região entre S2 e S4 da medula espinal. Os núcleos parassimpáticos pré-ganglionares
e os locais dos neurônios pós-ganglionares correspondentes são:
• Núcleo visceral do complexo oculomotor e gânglio ciliar
• Núcleo salivatório superior do nervo facial e gânglio submandibular
• Núcleo lacrimal do nervo facial e gânglio pterigopalatino
• Núcleo salivatório inferior do nervo glossofaríngeo e gânglio ótico
• Núcleo posterior do nervo vago
• Núcleo ambíguo e gânglios cardíacos
• Núcleos parassimpáticos sacrais.
Divisão simpática
Existem gânglios paravertebrais associados aos nervos espinais. A eferência simpática origina-
se no corno lateral dos segmentos espinais torácicos e dos 2 segmentos lombares superiores. Os
axônios de neurônios pré-ganglionares alcançam o tronco simpático pelas raízes anteriores
correspondentes. Em relação à inervação simpática de estruturas da cabeça e do tórax, as fibras pré-
ganglionares terminam nos gânglios do tronco simpático. Para músculos lisos e glândulas da cabeça,
as sinapses entre neurônios pré e pós-ganglionares estão, principalmente, no gânglio cervical
superior do tronco simpático. No caso das vísceras torácicas, as sinapses estão nos 3 gânglios
simpáticos cervicais (superior, médio e inferior) e nos 5 gânglios superiores da parte torácica do
tronco simpático.
Fibras pré-ganglionares para vísceras abdominais e pélvicas prosseguem sem interrupção pelo
tronco simpático e pelos nervos esplâncnicos. As fibras terminam nos neurônios pós-ganglionares
localizados nos gânglios pré-aórticos, situados nos plexos que circundam a parte abdominal da
aorta. Os principais plexos são o celíaco e os mesentéricos superior e inferior. O canal alimentar é
inervado principalmente pelos gânglios dos plexos celíaco e mesentérico. As fibras pós-ganglionares
não terminam diretamente no músculo liso e nas células glandulares, mas nos neurônios do sistema
nervoso entérico.
Sistema nervoso entérico
O plexo mioentérico estende-se entre as camadas musculares longitudinal e circular, e o plexo
submucoso dispõe-se no tecido conjuntivo entre a camada muscular circular e a muscular da mucosa.
Cada plexo consiste em pequenos gânglios entéricos, ligados uns aos outros por nervos amielínicos.
Nervos semelhantes conectam os 2 plexos através da camada muscular circular e levam ramos dos
plexos para o músculo liso.
 Controle central do SNA 
Sinais originados no hipotálamo chegam a núcleos autônomos no tronco encefálico e na medula
espinal diretamente por meio da formação reticular. Os neurônios autônomos são influenciados tanto
por “centros” viscerais como por núcleos aferentes viscerais, principalmente o núcleo solitário no
bulbo. O fluxo autônomo recebe influxos: viscerais (gustação e olfação) e emocionais (impulsos e
humores básicos).
Sistema circulatório
Terminações de fibras sensitivas no arco da aorta e do seio carótico são barorreceptores e
notificam alterações na pressão sanguínea arterial. Osprocessos centrais terminam no núcleo
solitário no bulbo, de onde se projetam para regiões da formação reticular denominadas “centros”
cardiovasculares. Estes, por sua vez, dirigem-se ao núcleo ambíguo e à coluna celular intermédia
lateral da medula espinal. Uma queda na pressão arterial inicia respostas reflexas contrárias àquelas
causadas por aumento na pressão arterial. Fibras aferentes viscerais nos nervos glossofaríngeo e
vago, portanto, participam na manutenção da pressão sanguínea arterial normal.
Sistema respiratório
Existem 3 “centros” respiratórios no tronco encefálico para controle automático de movimentos
respiratórios. Duas dessas regiões estão situadas na formação reticular do bulbo: um centro
inspiratório, medialmente, e um centro expiratório lateralmente. Além disso, um centro
pneumotáxico no nível da junção bulbopontina regula a ritmicidade de inspiração e expiração.
Neurônios sensitivos no nervo vago são o ramo aferente por meio do qual inicia-se a expiração.
Terminações sensitivas na árvore bronquial disparam em uma frequência crescente conforme os
pulmões inflam, e esses sinais chegam ao centro expiratório. Na sequência, neurônios no centro
expiratório inibem os do centro inspiratório. Assim, a expiração sucede como um processo passivo,
quando os músculos inspiratórios relaxam.
Outros sistemas
Fibras sensitivas no nervo vago são distribuídas ao trato gastrintestinal pelo menos até a flexura
esquerda do colo na união do colo transverso com o colo descendente. As terminações nervosas são
estimuladas por distensão do estômago e intestino, contração da musculatura lisa e irritação da
mucosa. A parte distal do colo, o reto e a bexiga urinária são inervados por ramos esplâncnicos dos
segundos, terceiros e quartos nervos sacrais. Os reflexos nesses segmentos da medula espinal e na
parte sacral do sistema parassimpático estimulam o esvaziamento do intestino grosso e da bexiga
urinária, sujeitos ao controle voluntário.
Aferências para dor
A dor está associada à distensão de uma víscera oca, como o intestino, e a dor visceral pode
resultar da expansão rápida da cápsula de um órgão compacto, como o fígado e baço. A irritação
peritoneal ou pleural contribui para a dor da doença inflamatória. No caso de angina e dor de infarto
do miocárdio, o estímulo efetivo é a anoxia do músculo cardíaco.
Os neurônios sensitivos para dor de origem visceral estão associados apenas ao sistema nervoso
simpático. Os corpos celulares dos neurônios sensitivos primários estão nos gânglios sensitivos dos
nervos espinais torácicos e lombares superiores. Os processos periféricos desses neurônios chegam
ao tronco simpático por meio dos ramos comunicantes brancos, estendem-se no tronco simpático e
prosseguem até as vísceras pelos nervos cardíacos, pulmonares e esplâncnicos.
Dor referida
A dor visceral tem localização difusa e irradiação para áreas somáticas (dor referida). A zona de
referência da dor de um órgão interno coincide com a parte do corpo suprida por neurônios
somatossensoriais associados aos mesmos segmentos da medula espinal.
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A155 a A159; A165 a A173.
 12 
Formação Reticular
 
Arthur Georg Schmidt ■ Fábio C. Prosdócimi
Formação reticular é como se denomina, na parte posterior do tronco encefálico, a expressiva
quantidade de grupos de neurônios e feixes de fibras entrelaçados que se assemelham, em cortes
transversais, a uma rede (daí o nome reticular).
É formada por neurônios que, em sua maioria, exibem dendritos curtos que não se estendem para
regiões distantes de seus corpos celulares e apresenta uma arquitetura que possibilita receber e
integrar influxos sinápticos da maioria ou de todos os axônios que atravessam ou se projetam para o
tronco encefálico. Porém, não fazem parte dessa formação os núcleos de nervos cranianos e tratos
que atravessam o tronco encefálico, apesar de alguns estarem na região correspondente a ela ou
atravessarem-na.
Desse modo, conectando-se direta ou indiretamente com todas as regiões do sistema nervoso
central (SNC), a formação reticular influencia diversas funções do organismo, como: controle motor,
percepção de dor, regulação visceral (principalmente dos sistemas cardiovascular e respiratório) e,
até mesmo, o ciclo circadiano (ou sono-vigília).
Seus núcleos podem ser divididos em: grupos central, colinérgico e catecolaminérgico; áreas
reticular lateral parvocelular e parabraquial; neurônios bulbares superficiais; núcleos pré-
cerebelares e da rafe.
 Grupos de neurônios relacionados com a formação reticular 
Núcleos do grupo central da formação reticular
Os núcleos centrais recebem aferências de sistemas sensitivos relacionados com gustação e
audição, de tratos espinorreticulares, espinotalâmicos e trigeminotalâmicos, e de axônios originados
do hipotálamo e da área pré-motora do córtex cerebral.
Caracteristicamente, axônios com longos ramos ascendentes e descendentes são originados nesses
núcleos. Suas longas fibras descendentes constituem os tratos reticulospinal pontino e bulbar, que são
importantes vias motoras, nos funículos anterior e lateral da substância branca espinal.
O grupo central, junto com neurônios noradrenérgicos, constitui parte fundamental do sistema
ativador reticular ascendente e recebe aferências de diversas vias sensitivas, enviando impulsos ao
tálamo e a todo o córtex cerebral. Assim, a estimulação desses neurônios acaba ocasionando aumento
da atividade do córtex cerebral e um estado maior de alerta ou vigilância.
Fibras nervosas ascendentes originadas do grupo central estendem-se do trato tegmental central
até os núcleos centromediano e parafascicular do tálamo, além de núcleos da base colinérgicos,
estando envolvidas na manutenção da consciência.
Esse grupo participa também de uma via sensitiva para a percepção da dor dispersa por meio de
aferências espinais e projeções ao tálamo.
Em relação às funções motoras, importantes aferências ao grupo central de núcleos reticulares
provêm do córtex motor de hemisférios cerebrais, do núcleo tegmental pedunculopontino colinérgico,
dos núcleos cerebelares e da medula espinal.
Núcleos do grupo colinérgico da formação reticular
Os núcleos colinérgicos da formação reticular recebem fibras aferentes descendentes do núcleo
pálido e da parte reticular da substância negra. Já suas fibras eferentes projetam-se inferiormente
para os grupos centrais pontino e bulbar da formação reticular.
Esses núcleos podem estar envolvidos com a consciência e vigília, além das funções motoras
estereotipadas, como locomoção, sendo estas semelhantes àquelas dos núcleos do grupo central.
Núcleos do grupo catecolaminérgico da formação reticular
A formação reticular apresenta neurônios produtores de catecolaminas, como norepinefrina (ou
noradrenalina), epinefrina (ou adrenalina) e dopamina. O locus coeruleus é o maior grupo
noradrenérgico e o mais facilmente reconhecido em preparações anatômicas. Esse núcleo apresenta
neurônios com longos dendritos que recebem fibras aferentes de diversas regiões do SNC,
terminando no tálamo e hipotálamo, nos núcleos colinérgicos da base do prosencéfalo, na amígdala e
no hipocampo, podendo também chegar a núcleos cerebelares e ao córtex.
Axônios noradrenérgicos originados nos núcleos catecolaminérgicos bulbares laterais fazem
sinapse com neurônios autônomos localizados no núcleo posterior do vago e com núcleos simpáticos
e parassimpáticos na medula espinal.
A norepinefrina liberada por axônios do locus ceruleus e grupos relacionados tem possível papel
de moduladora de sinapses entre outros neurônios, além de influência excitatória sobre a vigília e os
reflexos espinais.
Área reticular parvocelular e área parabraquial
Localizada entre o bulbo e a ponte, a área reticular parvocelular emite projeções neuronais que se
estendem aos núcleos motores dos nervos hipoglosso, facial e trigêmeo, participando, assim, de
reflexos relacionados com a alimentação.
Superiormente à área reticular parvocelular, na parte lateral da formação reticulardo
mesencéfalo, adjuntos às fibras do pedúnculo cerebelar superior, estão os núcleos parabraquiais e o
núcleo subparabraquial. Eles apresentam uma grande quantidade de conexões com diversas áreas do
sistema nervoso, como tálamo, hipotálamo, área pré-óptica e amígdala, servindo de verdadeira
estação retransmissora em vias sensitivas, para informações viscerais, e participando o núcleo
subparabraquial da regulação do ritmo respiratório, por exemplo.
Núcleos reticulares pré-cerebelares
Núcleos reticulares pré-cerebelares
Recebem o nome de núcleos reticulares pré-cerebelares os da formação reticular que emitem
projeções para o cerebelo. São eles os núcleos reticular lateral, reticular paramediano e reticular do
tegmento da ponte.
Esses núcleos divergem funcionalmente do restante dos núcleos da formação reticular.
Neurônios reticulares bulbares superficiais
Neurônios da área reticular superficial anterior do bulbo estão relacionados com a regulação dos
sistemas respiratório e cardiovascular. Recebem aferências da medula espinal e do núcleo solitário,
dentre outros, e são originados de receptores de pressão e de quimiorreceptores sensíveis ao
oxigênio. Eles estão relacionados com a aorta e a artéria carótida comum, e respondem, também, por
mudanças no pH ou na concentração de gás carbônico no liquor.
Esses neurônios ainda enviam eferências para o hipotálamo e os neurônios autônomos pré-
ganglionares no bulbo e na medula espinal, conectan-do-se com neurônios motores que inervam os
músculos da respiração.
Núcleos da rafe
Os papéis mais conhecidos dos núcleos da rafe estão relacionados com a dor e o sono. Apesar de
eles formarem uma coluna contínua, alguns são identificados com morfologias e eferências distintas;
porém, a maioria encontra-se no plano mediano do tronco encefálico, e suas células ficam
intercaladas por feixes de axônios.
A ativação de neurônios serotoninérgicos dos núcleos da rafe induz ativamente o sono, devido à
ação inibidora da serotonina no tálamo e no córtex cerebral. Apresentando fibras nervosas
distribuídas por todas as partes do SNC, esses neurônios são ativos no sono profundo.
Muitos neurônios da rafe sintetizam e secretam serotonina (5-hidroxi-triptamina), seu principal
neurotransmissor. Seus axônios são delgados, amielínicos e altamente ramificados, difundindo-se
para a substância cinzenta por todo o SNC.
Uma via inibidora descendente, composta por axônios de neurônios serotoninérgicos da rafe, inibe
a transmissão ascendente de impulsos dolorosos.
Os núcleos da rafe produzem, ainda, neurotransmissores peptídicos conhecidos como encefalinas,
que apresentam ação analgésica semelhante à da morfina.
 13 
Núcleos da Base e Centro Branco Medular
 
Fábio C. Prosdócimi ■ Ricardo Monezi
O corpo estriado é uma região considerável de substância cinzenta próxima à base de cada
hemisfério cerebral. Ele compreende o núcleo caudado e o núcleo Ientiforme, o qual é dividido em
putame e globo pálido. O claustro é uma lâmina delgada de substância cinzenta de importância
obscura, situada entre o putame e o córtex da ínsula; e o corpo amigdaloide, no lobo temporal, é um
componente dos sistemas olfatório e límbico.
 Desenvolvimento filogenético 
No encéfalo humano, o extenso córtex cerebral e a substância branca a ele associada são
responsáveis por uma separação parcial do estriado em dois componentes. Fibras que conectam o
córtex com centros subcorticais atravessam o estriado e estendem-se pelo lado medial do pálido
menor (globo pálido) como cápsula interna. O estriado é dividido em núcleo caudado, medial às
fibras itinerantes, e putame, lateral ao globo pálido. O globo pálido e o putame constituem o núcleo
lentiforme.
Núcleo Ientiforme
O núcleo lentiforme é cuneiforme, e sua parte estreita é ocupada pelo globo pálido, que é dividido
em partes lateral e medial por uma lâmina de fibras nervosas. O putame é a parte lateral do núcleo
lentiforme e estendese além do globo pálido em todas as direções, exceto na base do núcleo. O
núcleo lentiforme é limitado lateralmente por uma fina camada de substância branca que constitui a
cápsula externa, seguida pelo claustro, uma delgada lâmina de substância cinzenta que acompanha a
superfície lateral do putame. A cápsula extrema separa o claustro da ínsula.
Núcleo caudado
O núcleo caudado consiste em uma parte anterior ou cabeça, e outra denominada cauda. A cabeça
do núcleo caudado salienta-se no corno frontal do ventrículo lateral, e a primeira parte da cauda
dispõe-se ao longo da margem lateral da região central do ventrículo. Duas estruturas estão dispostas
ao longo da face medial da cauda do núcleo caudado: a estria terminal e a veia talamoestriada
superior (veia terminal). Grupos de corpos celulares neuronais dentro da estria terminal constituem
o núcleo intersticial da estria terminal, que constitui parte funcional de certos núcleos da amígdala.
A parte mais ventral do estriado nessa região é denominada núcleo accumbens, também conhecida
como estriado ventral.
Ventralmente ao núcleo accumbens está a substância inominada, que contém a parte mais ventral
do globo pálido (o pálido ventral).
Estriado
O estriado recebe fibras do córtex cerebral, do tálamo e da substância negra. Fibras
corticoestriadas, que são excitatórias, originam-se no córtex dos 4 lobos, especialmente no frontal e
no parietal. A amígdala é uma fonte de aferências para o núcleo accumbens e o núcleo caudado.
Algumas fibras amigdaloestriadas passam através da substância inominada, enquanto outras chegam
pela estria terminal.
As fibras que saem do estriado são estriadopalidais, que mantêm os 2 segmentos do globo pálido
sob influência e controle do estriado, e estriadonigrais, que passam através do globo pálido antes de
entrarem no mesencéfalo e terminarem em ambas as partes da substância negra.
Pálido
As fibras que saem do globo pálido, inicialmente, seguem dois caminhos. Algumas cruzam a
cápsula interna e surgem como fascículo lenticular no subtálamo, dorsal ao núcleo subtalâmico.
Outras, porém, curvam-se ao redor da margem medial da cápsula interna, formando a alça lenticular.
Esses dois fascículos consistem principalmente em fibras palidotalâmicas.
 Substância inominada 
A substância inominada é o território anterior à cápsula interna, ao núcleo accumbens e à
comissura anterior. É dorsal à substância perfurada anterior, medial à amígdala e lateral ao
hipotálamo. A substância inominada também contém o pálido ventral e os núcleos basilares do
prosencéfalo, os quais compreendem 3 grupos de grandes neurônios colinérgicos: o núcleo basilar,
o núcleo da estria diagonal e parte da área septal. Esses grupos de células recebem fibras aferentes
do córtex do lobo temporal, da ínsula, da face orbital do lobo frontal, do hipotálamo e da formação
reticular.
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A38; A59; A174 a A186.
 14 
Vias Aferentes
 
Fábio C. Prosdócimi, Juliana Paula Venites ■ Marcelo Betti Mascaro
As vias aferentes são uma corrente de neurônios na qual o impulso nervoso captado em um receptor
periférico é conduzido até os centros de associação no sistema nervoso central. Classificam-se em:
vias aferentes da sensibilidade; vias aferentes proprioceptivas inconscientes, ou da postura e do
equilíbrio; e vias aferentes sensoriais (visão, audição, gustação e olfato).
 Vias aferentes da sensibilidade 
Sua classificação de acordo com a localização do receptor é:
• Sensibilidade exteroceptiva: receptores na pele
• Sensibilidade proprioceptiva: receptores nos músculos, nas articulações e nos ossos
• Sensibilidade interoceptiva: receptores nas vísceras (estômago, pulmões etc.).
Sensibilidade exteroceptiva
Classifica-se de acordo com a natureza do estímulo, sensibilizando receptores específicos. Porém,
embora haja receptores e vias específicos, os trajetos são os mesmos.
• Temperatura e dor
• Pressão e tato de localização (protopático)
• Receptor: pele.
1o neurônio: gânglio da raiz posterior. O dendrito na pele em contato com o receptoré longo e
segue pelos nervos periféricos até o corpo celular que está no gânglio da raiz posterior na coluna
vertebral. Então, o axônio entra na medula e faz sinapse com o dendrito do 2o neurônio.
2o neurônio: extremidade posterior do corno posterior do H medular (substância gelatinosa de
Rolando). O dendrito é curto e faz sinapse com o axônio do 1o neurônio. O axônio é longo, cruza o
plano mediano e passa para o outro lado através da comissura branca no mesmo nível em que se
encontra. Depois, sobe pela substância branca da face lateral, constituindo o trato espinotalâmico
lateral (para temperatura e dor), ou pela substância branca da face anterior, formando o trato
espinotalâmico anterior da medula (para pressão e tato protopático), até chegar ao tálamo e se
encontrar com o 3o neurônio.
3o neurônio: tálamo. Núcleo ventral posterolateral para temperatura, dor, pressão e tato
protopático. O axônio desse neurônio se dirige ao córtex do cérebro, no telencéfalo, onde os
estímulos de variação de temperatura, dor, pressão e tato protopático (de localização) tornam-se
conscientes.
Projeção cortical: na área somestésica do córtex cerebral, onde se encontra com o neurônio de
associação que está no giro pós-central do lobo parietal.
Sensibilidade proprioceptiva consciente e do tato epicrítico
Essa via é comum:
• À sensibilidade proprioceptiva consciente: seus receptores encontram-se nos músculos
• Ao tato epicrítico: seus receptores (Ruffini e Meissner) encontram-se na pele.
1o neurônio: gânglio da raiz posterior. O dendrito que entra em contato com os receptores da pele
ou dos músculos é longo e segue pelos nervos periféricos até o corpo celular que está no gânglio da
raiz posterior, na coluna vertebral. O axônio entra na medula, sobe pela sua face posterior do mesmo
lado e faz sinapse com o dendrito do 2o neurônio, que se encontra nos núcleos grácil e cuneiforme do
bulbo.
2o neurônio: núcleos grácil e cuneiforme do bulbo. Seus axônios cruzam a linha mediana,
formando o lemnisco medial, que chega ao tálamo para fazer sinapse com o 3o neurônio.
3o neurônio: encontra-se no núcleo ventral posterolateral, cujo axônio se projeta na área
somestésica.
Projeção cortical: na área somestésica do córtex cerebral, onde se encontra com o neurônio de
associação que está no giro pós-central do lobo parietal.
 Vias aferentes proprioceptivas inconscientes (da postura e do equilíbrio) 
Seus receptores encontram-se nos músculos.
1o neurônio: gânglio da raiz posterior. O dendrito que entra em contato com os receptores dos
músculos é longo e segue pelos nervos periféricos até o corpo celular que está no gânglio da raiz
posterior, na coluna vertebral. O axônio entra na medula, sobe pela sua face posterior do mesmo lado
e faz sinapse com o dendrito do 2o neurônio, que pode estar na medula, na parte média do corno
posterior ou no bulbo.
2o neurônio: parte média do corno posterior do H medular. O axônio sobe do mesmo lado para
formar o trato espinocerebelar posterior, até o cerebelo. ou
2o neurônio: situado no bulbo, do mesmo lado em que o axônio subiu para o cerebelo.
 Vias aferentes sensoriais 
Visão
Os receptores da via aferente da visão encontram-se na retina e podem ser cones (para visão com
muita luz) e bastonetes (para visão com pouca luz). Os neurônios 1, 2 e 3 da via aferente da visão
também se encontram na retina em 3 camadas distintas (fotossensíveis, células bipolares e células
ganglionares).
Os axônios das células ganglionares formam o nervo óptico, que, após sair do bulbo do olho,
dirige-se para formar o quiasma óptico, onde os axônios das metades mediais ou da retina nasal do
nervo cruzam de lado, e as fibras das metades laterais ou da retina temporal continuam do mesmo
lado. Em continuação ao quiasma óptico, forma-se o trato óptico, o qual contém axônios temporais
do mesmo lado e axônios nasais do lado oposto.
4o neurônio: encontra-se no corpo geniculado lateral do metatálamo e termina na área de projeção
cortical da visão, nas margens do sulco calcarino.
Lesões da via óptica
• No nervo óptico
• No quiasma óptico (parte mediana e parte lateral)
• No trato óptico
• No córtex visual.
Audição
Receptores no órgão espiral (de Corti), situado na cóclea da orelha interna.
1o neurônio: no gânglio espiral, situado na própria cóclea.
2o neurônio: nos núcleos cocleares situados na ponte, do mesmo lado. Seus axônios cruzam de
lado e constituem o lemnisco lateral, que termina no colículo inferior, onde se encontra o 3o neurônio.
3o neurônio: no colículo inferior do corpo quadrigêmeo do mesencéfalo. Seus axônios transitam
pelo braço do colículo inferior e fazem sinapse com o 4o neurônio, o qual se encontra no corpo
geniculado medial do metatálamo.
4o neurônio: no corpo geniculado medial do metatálamo. Seus axônios formam a radiação
auditiva, que termina no giro temporal transverso anterior do lobo temporal, onde ocorre a projeção
da audição.
Olfato
Os neurônios principais do bulbo olfatório (que apresenta 5 camadas) são:
• Camada de fibras nervosas (axônios olfatórios) na superfície
• Camada de glomérulos
• Camada plexiforme (molecular) externa
• Camada de células mitrais
• Camada celular granular.
Há axônios que formam o trato olfatório. Este se estende pela face ventral do lobo frontal e
termina no trígono olfatório, anterior (rostral) à substância perfurada anterior. A maioria dos axônios
do trato olfatório segue a estria olfatória lateral e termina na área olfatória lateral, que compreende o
córtex do unco, o límen da ínsula, a área entorrinal e os núcleos corticomediais do corpo
amigdaloide.
Uma quantidade menor de fibras do trato olfatório termina no núcleo olfatório anterior e em vários
núcleos na região da substância perfurada anterior.
Gustação
Dentre as papilas gustatórias, somente as filiformes não têm as estruturas sensoriais gustatórias –
os calículos gustatórios. A gustação é proporcionada pelos pares VII, IX e X. O gânglio geniculado
apresenta os neurônios sensitivos primários, e seus ramos periféricos penetram nos neurônios
petroso maior e corda do tímpano, ramos do VII par. As fibras dos VII, IX e X pares terminam no
trato solitário, em seu núcleo gustatório, de onde se estendem para o núcleo ventral posterior do
tálamo. Daí, elas se projetam para a área cortical, para a gustação.
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A187 a A200.
 15 
Vias Eferentes
 
Fábio C. Prosdócimi ■ Cristiano Schiavinato Baldan ■ Fernanda Lopes de Freitas Condi ■ Marcelo Betti
Mascaro
As vias eferentes são uma corrente de neurônios na qual o impulso nervoso originado em um centro
de associação do sistema nervoso central (SNC) é conduzido ao órgão efetuador (responsável pela
resposta, geralmente um músculo).
As vias eferentes classificam-se em vias eferentes da motricidade somática e vias eferentes da
motricidade autônoma (ver Capítulo 11).
 Vias eferentes da motricidade somática 
Constituem os sistemas motores:
• Reflexo
• Piramidal (voluntário)
• Extrapiramidal.
O efetuador são os músculos esqueléticos comuns aos 3 sistemas. Os centros de associação
constituem a grande diferença entre esses 3 sistemas motores, que diferem, portanto, pelo nível de
organização.
O centro de associação do sistema motor reflexo está na medula e, por isso, é um centro
segmentar. O centro de associação do sistema motor extrapiramidal encontra-se nos núcleos da base,
no tronco encefálico e no diencéfalo, sendo, portanto, um centro suprassegmentar. O centro de
associação do sistema motor piramidal (voluntário) está no córtex cerebral; logo, é um centro de
associação cortical.
Sistema motor reflexo
O centro de associação constitui o neurônio intercalar, que se encontra disperso entre os núcleos
do H medular. É o ato motor mais simples, podendo ser formado unicamente pelo neurônio da via
motora final comum da parte anterior do corno anterior do H medular ou ter um neurônio de
associação no mesmo nível medular situado em algum ponto da substância cinzenta.
Sistema motorpiramidal (voluntário)
Compreende o ato motor que depende diretamente da vontade de agir em dado momento e
determinado tempo. Suas vias principais são o trato piramidal, por passar pela pirâmide do bulbo –
ou trato corticospinal, porque se origina no giro pré-central do córtex e termina na medula –, e o trato
corticonuclear. Seu centro de associação encontra-se no córtex cerebral.
Sistema motor extrapiramidal
Compreende os atos motores que realizamos sem necessidade de intervenção da nossa vontade,
visto que já se encontram “registrados e gravados” em nosso SNC. Denomina-se trato extrapiramidal
e tem vários centros de associação situados nos núcleos da base (putame, núcleo caudado, claustro,
globo pálido), no diencéfalo (núcleo subtalâmico) e no tronco encefálico (núcleo rubro, substância
negra). Entre essas estruturas há todos os arranjos possíveis de interações entre eles, antes de se
destacar o trato que descerá para a medula. Suas vias são variadas e complexas, mas os tratos mais
conhecidos são o reticulospinal, o rubrospinal, o tetospinal e o vestibulospinal.
Trato piramidal ou corticospinal
1o neurônio: situado no giro pré-central do lobo frontal ou área IV. O trajeto do axônio é: cápsula
interna, pedúnculo cerebral, região basilar da ponte e pirâmide. Na decussação das pirâmides, 85%
dos axônios cruzam de lado e formam o trato corticospinal lateral ou cruzado, que desce para a
medula ao longo do funículo lateral. Enquanto isso, 15% dos axônios continuam do mesmo lado e
formam o trato corticospinal anterior ou direto, o qual desce para a medula ao longo do funículo
anterior e cruza de lado em nível medular. Ambos fazem sinapse com o 2o neurônio no nível de
correspondência com os músculos que vão acionar.
2o neurônio: situado na parte anterior do corno anterior do H medular. É o neurônio da via motora
final comum, porque seu axônio sai pela raiz anterior, continua pelos nervos periféricos até chegar ao
músculo que vai estimular para a devida contração e realização do movimento.
Trato corticonuclear
1o neurônio: Situado no giro pré-central do lobo frontal ou área IV – parte inferior. O trajeto do
axônio é: cápsula interna, tronco encefálico.
2o neurônio: Núcleos motores dos nervos cranianos III, IV, V, VI, VII, XI e XII. A maioria deles é
homolateral, diferentemente do que ocorre com o trato corticospinal.
Para os 3 sistemas motores, o último neurônio constitui a mesma via motora final comum, que se
encontra na parte anterior do corno anterior do H medular.
A síndrome do neurônio superior se dá quando a lesão ocorre no trajeto do 1o neurônio, como, por
exemplo, nos acidentes vasculares da cápsula interna com paralisia espástica e hiper-reflexia sem
hipotrofia. A síndrome do neurônio inferior se dá quando a lesão ocorre no 2o neurônio, com
paralisia flácida e arreflexia com hipotrofia.
A separação pragmática em movimentos voluntários e involuntários é muito discutível na atualidade. Alguns autores, inclusive, consideram a classificação em
movimentos da espécie animal (involuntários) e movimentos individuais (voluntário). Acredita-se que exista uma integração desses movimentos, os quais se
diferenciariam por alguns centros de associação e pelas vias eferentes, sem especificação qualitativa. Para fins didáticos e clínicos, a classificação adotada aqui é
piramidal e extrapiramidal.
 Atlas de Neuroanatomia, Figuras A201 e A202.
 16 
Sistema Límbico
 
Arthur Georg Schmidt ■ Fábio C. Prosdócimi
 Formação hipocampal 
A formação hipocampal compreende o hipocampo, o giro denteado e a maior parte do giro para-
hipocampal. O hipocampo desenvolve-se de tal maneira que ocupa o assoalho do corno temporal do
ventrículo lateral, apresentando forma de “C”. É semelhante ao chifre de um carneiro, sendo
denominado corno de Ammon (cornu ammonis). Sua face ventricular é uma camada delgada de
substância branca chamada álveo, composta por fibras que formam a fímbria do hipocampo.
O crescimento contínuo do hipocampo é responsável pela formação do giro denteado, que ocupa
o intervalo entre a fímbria e o giro para-hipocampal. A fissura corióidea nesse local é dorsal à
fímbria do hipocampo.
Organização e circuitaria intrínsecas
O hipocampo, como foi observado em secção transversa (coronal), apresenta 3 áreas ou setores:
CA1, CA2 e CA3. A camada molecular consiste em axônios e dendritos interconectados; no centro
da formação hipocampal ficam localizadas a camada celular piramidal, as células principais do
hipocampo e a camada polimórfica, similar à camada mais interna do neocórtex.
Conexões aferentes
A formação hipocampal tem 4 fontes principais de aferências: o neocórtex cerebral, a área septal,
o hipocampo contralateral e vários núcleos na formação reticular do tronco encefálico.
Conexões eferentes
O fórnice contém numerosas fibras aferentes, sendo a maior via eferente da formação hipocampal,
com axônios que se originam no hipocampo e atravessam o álveo a caminho da fímbria. Esta continua
como pilar do fórnice, que se curva no limite posterior do hipocampo sob o esplênio do corpo e une-
se ao seu oposto para formar o corpo do fórnice. Nessa região, a comissura hipocampal dorsal,
unida à face ventral do esplênio, conduz fibras do giro para-hipocampal de um hemisfério à formação
hipocampal do hemisfério oposto. Superiormente ao terceiro ventrículo, o corpo do fórnice separa-se
em colunas, cada uma curvando-se ventralmente à frente do forame interventricular. Algumas fibras
separam-se da coluna logo acima da comissura anterior, constituindo a parte pré-comissural do
fórnice e distribuindo-se à área septal, à parte anterior do hipotálamo e à substância inominada. A
parte pós-comissural da coluna do fórnice é muito maior.
 Circuitos hipocampais 
Corpo amigdaloide (amígdala)
O corpo amigdaloide consiste em vários grupos de neurônios.
O grupo corticomedial de núcleos mistura-se ao córtex do unco; a divisão ventrolateral consiste
nos grupos central e basolateral de núcleos; o grupo basolateral tem conexões amplamente
distribuídas, cuja maioria não apresenta a forma de feixes de fibras bem definida, sendo mais distinta
a estria terminal; os núcleos centrais da amígdala recebem fibras aferentes dos núcleos
corticomedial e basolateral.
Conexões da amígdala
Um grande efluxo descendente ocorre através da estria terminal. A área septal envia para os
núcleos habenulares, que se projetam através do trato habenulointerpeduncular (fascículo
retroflexo) para o núcleo interpeduncular. Então, a via continua, pela formação reticular, para os
núcleos autônomos.
A área septal e a amígdala também se conectam com níveis inferiores do neuroeixo por meio do
fascículo medial do telencéfalo. Esse feixe contém axônios ascendentes e descendentes e
interconecta a área septal, o hipotálamo e os núcleos da rafe e parabraquiais da formação reticular.
 Ver Atlas de Neuroanatomia, Figuras A174; A175; A203 e A204.
 Glossário 
Termos Neuroanatômicos e Etimologia*
 
 
 
 A 
Abducente – ab (longe) + ducere (conduzir)
Acessório – accessorius/accedere (acrescentar)
Aferente – afferre (trazer para) = ad (perto) + ferre (trazer)
Ambíguo – ambo (os dois lados) + agere (dirigir)
Amigdaloide – amygdalé (amêndoa) + oidés (em forma de)
Anastomose – anastomosis (através das bocas ou das entradas) = ana (através de) + stoma (boca,
entrada)
Aqueduto – aqua (água) + ductus (condução, traçado)/ducere (conduzir, guiar)
Aquoso – aquosus (aquoso, úmido)
Aracnoide – arachné (aranha ou sua teia) + oidés (em forma de)
Arqueado – arcuatus (arqueado)
Árvore – arbor (árvore)
Árvore da vida – arbor (árvore) + vitae (da vida)
Asa – agere (agir)
Ascendente – ascendere (elevar, subir)
Audição – auditus (audição)
Auditivo – audire (ouvir)
Autônomo – autos (próprio, o mesmo) + nómos (regra)
 B 
Bainha – vagina (estojo, como o de uma espada)
Base – básis (apoio, fundação)
Basilar – básilon (sustentado)
Bifurcação – bis (dois, duplo) + furca (forcado de dois dentes)
Boca – bucca (bochechas)
Bolsa – bursa (couro, pele)/bous (boi)
Borda– bord (margem)
Braço – brachion (braço)
Branca – alba (feminino de albus = branco, claro)
Braquial – brachialis (relativo ao braço)
Bulbo – bolbos (bulbo, especialmente da cebola)
 C 
Cabeça – caput (cabeça)
Calcarino – calcarinus (em forma de esporão)
Calículo – calliculum (diminutivo de callum = calo)
Caloso – callosus (caloso, duro)
Canal – canalis (canal, sulco profundo)
Canalículo – canaliculus (diminutivo de canalis)
Cápsula – capsulla (diminutivo de capsa = caixa)
Carótida – karos (sono profundo) ou karótikos (relativo à cabeça)
Cauda – cauda (cauda, rabo)
Caudal – caudalis (relativo a cauda)
Cavernoso – cavernosus (relativo a caverna, porão)
Cavidade – cavitas (cavidade)
Cavo – cavum (buraco)
Cefálica – kephalikos (da cabeça)
Central – centralis (central, do centro)
Centro – centrum (centro) ou kentron (ponta metálica do compasso)
Cerebelo – cerebellum (diminutivo de cerebrum = cérebro)
Cérebro – cerebrum (cérebro)
Cervical – cervicalis (nucal)
Ciático – sciaticus, schiadicus (isquiático)
Cinéreo – cinaereus (cinzento)/cinis (cinza)
Cíngulo – cingula (cintura)/cingulus (faixa de terra)
Cinzenta – gris (cinéreo)
Círculo – circulus (diminutivo de circus = aro)
Circunflexo – circum (em volta de) + afferre (trazer)
Cisterna – cisterna (reservatório)
Claustro – claustrum (barreira, ferrolho)
Clivo – clivus (ladeira)
Cóccix – kókkyx (cuco)
Cóclea – cochlea (caracol)/kóchlías (concha em espiral)
Colateral – com (junto) + lateralis (lateral)
Colículo – colliculus (diminutivo de collis = colina)
Coluna – colimna (sustentáculo)
Comissura – commissura (união)/commitere (unir)
Comunicante – communicans (que associa)
Coronal – coronalis (relativo a coroa)
Córtex – cortex (casca, invólucro)
Crânio – kranion (crânio)
Cribriforme – cribum (crivo, peneira) + formis (em forma de)
Cripta – crypta (galeria subterrânea)
Cúlmen – culmen (cume, cimo)
Cúneo – cunaeus (cunha)
 D 
Declive – declivis (inclinação)
Decussação – decussatio (cruzado)/decussare (cruzar)
Denteado – dentatus (com dentes)
Denticulado – denticulatus (com pequenos dentes)
Descendente – descendens (que desce)
Diencéfalo – dia (entre) + enkephalos (cérebro)
Direito – dexter (direito, que está à direita)
Divisão – divisio (separação)
Dorsal – dorsalis (dorsal, das costas)
Dorso – dorsum (dorso)
Ducto – ductus (condução, traçado)
Dura-máter – dura (forte, severa) + mater (mãe, protetora)
Duro – durus (duro, forte)
 E 
Eferente – efferre (levar para fora)
Eixo – axis (eixo)
Encéfalo – enkephalos (cérebro) = en (dentro) + kephalos (cabeça)
Endócrina – endon (dentro) + krinein (segregar, separa)
Endoneuro – endon (dentro) + neuron (fibra, cordão)
Epêndima – epi (sobre, em cima) + endyma (vestimenta)
Epicrânio – epi (sobre, em cima) + kranion (crânio)
Epidural – epi (sobre, em cima) + duralis (endurecido)
Epineuro – epi (sobre, em cima) + neuron (fibra, cordão)
Epitálamo – epi (sobre, em cima) + thalamos (quarto de dormir)
Epitélio – epi (sobre, em cima) + théle (papila, mamilo)
Equina – equinus (cavalo)/eqqus (cavalo)
Eretor – erigere (elevar) + actor (agente)
Espaço – spatium (espaço, distância)
Espinal – spinalis (pontudo)
Espinha – spina (espinho, ponta aguda)
Espiral – spira (espiral)
Esplâncnico – splanknikos (visceral)
Esplênico – splenikos (lienal)/splen (baço)
Estrato – stratum (coberta de cima)
Estrelado – stellatum (de estrela)
Estria – stria (canela, estria ondulada de adorno)
Estriado – striatus (canelado)
Estroma – stroma (coberta, toalha)
Extrapiramidal – extra (externo) + pyramidalis (relativo a pirâmide)
 F 
Face – facies (face)
Faceta – facette (diminutivo de face)
Fáscia – fascia (faixa)/fascis (feixe)
Fascículo – fasciculus (diminutivo de fascis)
Fastigial – fastigium (ladeira)
Fibra – fibra (fibra, fio)
Fibroso – fibrosus (provido ou feito de fibras)
Filamento – filamentum (fio delgado)
Fissura – fissum (fenda)/fissus (fendido)
Flexura – flexura (curvatura)
Flóculo – flocculus (diminutivo de floccus = floco de lã)
Foice – falx (foice)
Folha – folium (folha)
Foliada – foliatum (com folhas)
Folículo – folicculus (diminutivo de follis = fole)
Forame – forame (abertura, buraco)
Formação – formatio (formação, formar)
Fórnice – fornix (arco de porta)
Fossa – fossa (vale, fossa)
Fóssula – fossula (diminutivo de fossa)
Fóvea – fovea (cova)
Fovéolo – foveolus (diminutivo de fovea)
Franjada – fimbriata (com franjas)
Frênico – phrenikos (relativo à mente ou ao diafragma)
Frontal – frontalis (da testa)
Funículo – funiculo (diminutivo de funis = corda, amarra)
 G 
Gálea – galea (capacete)
Gânglio – ganglion (tumor, caroço)
Gêmeo – gemellus (duplo)
Geniculado – geniculatus (ajoelhado)
Geral – generalis (genérico, não determinado)
Giro – girus (volta, círculo)
Glândula – glandula (diminutivo de glans = bola)
Globo – globus (globo, bola)
Globoso – globosus (globoso, esférico)
Glossofaríngeo – glossa (língua) + pharyngeo (relativo à faringe)
Grácil – gracilis (delgado, esguio)
Grande – lato (largo, extenso, vasto)
Granulação – granulationis (granulação)
Gustatório – gustatus (do gosto, do paladar)
 H 
Habênula – habenula (diminutivo de habena = tira, correia)
Haustro – haustrom (balde)
Hiato – hiatus (fenda, intervalo)
Hipocampo – hipokkampos (cavalo-marinho)/hippos (cavalo) + kámpos (monstro marinho)
Hipófise – hypo (abaixo, sob) + physis (sulco)
Hipoglosso – hypo (abaixo, sob) + glossa (língua)
Hipotálamo – hypo (abaixo, sob) + thalamos (quarto de dormir)
Horizontal – horizontos (linha que limita a região terrestre visível)
Humor – humor (líquido, fluido)
 I 
Impressão – impressio (pressão, aperto)
Incisura – incisura (incisão)
Infundíbulo – infundibulum (funil)
Ínsula – insula (ilha)
Intercalado – inter (entre) + calatus (nomeado)
Interior – interior (mais interno)
Intermédio – inter (entre) + medium (no meio, central)
Intersecção – inter (entre) + sectio (corte)
Íntima – intimus (o mais profundo)
Intumescência – intumescentia (inchaço, interno)/in (dentro) + tumefaciere (crescer)
Isquiático – skhiadikós (das ancas, da pelve)/iskhion (anca, pelve)
Istmo – isthmós (entrada ou passagem estreita)
 J 
Janela – finestra (fresta, janela)
Jejuno – jejunus (em jejum)
Joelho – genu (joelho)
Jugo – jugum (coleira)
Jugular – jugulum (garganta, lugar onde o pescoço se une ao tronco)
 L 
Lâmina – lamina (lâmina, folha)
Lemnisco – lemniskos (fita ou faixa de lã)
Lenticular – lenticularis (como uma lentilha)
Lentiforme – lens (lentilha) + formis (em forma de)
Limiar – liminaris (limiar, soleira)
Linha – linea (linha, fio)/linum ou linen (fio de linho)
Lobo – lobus (lobo, saliência arredondada)
Lóbulo – lobulus (diminutivo de lobus = lobo)
Locus ceruleus – locus (lugar) + ceruleus (pardo, “de cera”)
Lombar – lumbalis (do lombo)
Longitudinal – longitudinis (comprimento, extensão)
 M 
Magno – magnus (maior)
Maior – major (maior)
Mamilar – mamilla (diminutivo de mamma = teta)
Margem – margo (margem, beira)
Medial – medialis (que está no meio)
Mediano – medianus (que está no meio, central)
Médio – medium (meio, centro)
Medula – medulla (âmago)
Medular – medullaris (relativo à medula)
Membrana – membrana (película, lâmina)
Meninge – meninx (membrana)
Menor – minor (menor)
Meridiano – meridianus (do meio-dia)
Mesencéfalo – mesos (meio) + enkephalos (encéfalo)
Mesial – mesialis (relativo ao meio)
Metatálamo – meta (depois, entre) + thalamos (quarto de dormir)
Metencéfalo – meta (depois, entre) + enkephalos (encéfalo)
Mielencéfalo – myelos (medula) + enkephalos (encéfalo)
Mínimo – minimus (pequeno, pouco)
Motor – motus (movimento)
 N 
Negra – nigra (feminino de nigrum = negro)
Nervo – nervus (nervo)
Nervoso – nervosus (provido de nervos)
Neuro-hipófise – neuron (nervo) + hypo (abaixo, sob) + physis (sulco, crescimento)
Neurônio – neuronon (diminutivo de neuron = nervo)
Nó – nodus (nó, laçada, saliência)
Nodo – nodus (nó, laçada, saliência)
Nódulo – nodulus (diminutivo de nodus = nó)
Núcleo – nucleus (noz de amêndoa, caroço de oliva)
 O 
Oblíquo – obliqus (oblíquo)
Oblonga – oblonga (feminino de oblongus = alargado)
Oculomotor – oculus (olho)+ motus (movimento)
Oftálmico – ophthalmykós (relativo aos olhos)
Olfato – olfactus (ação de cheirar)
Olfatório – olfactorius (farejador)
Oliva – oliva (oliveira)
Óptico – optykós (relativo à visão)
Órgão – organum (instrumento, mecanismo)
Origem – origo (fonte)
Ótico – otikos (relativo à orelha)
 P 
Pálido – pallidus (pálido)
Parassimpático – para (ao lado)
Parede – paries (parede)
Parênquima – para (ao lado de) + encheo (derramar, fluir)
Parietal – parietalis (relativo à parede)
Parte – pars (parte, porção)
Pé – pes (pé)
Pedículo – pediculus (diminutivo de pes)
Pedúnculo – variante de pedículo
Pelúcido – pellucidus (transparente, diáfano)
Perfurada – per (através de) + foratus (furado)
Pericrânio – peri (ao redor de) + kranion (cabeça)
Perineuro – peri (ao redor de) + neuron (corda, fibra)
Periósteo – peri (ao redor de) + osteon (osso)
Perpendicular – perpendiculum (fio de prumo, nível)
Petroso – petrosus (pétreo, rochoso)
Pia-máter – pia (suave) + mater (mãe)
Pigmentado – pigmentum (corante)
Pilar – pila (coluna, suporte)
Pineal – pinealis (em forma de pinha)
Piramidal – pyramidalis (relativo à pirâmide)
Pirâmide – pyramis (pirâmide)
Pituitária – pituita (goma, resina)
Plano – planus (liso, chato)
Plexiforme – plexus (entrelaçado) + formis (em forma de)
Plexo – plexus (entrelaçado)
Polo – polus (extremidade)
Ponte – pons (ponte)
Ponto – pontus ou punctum (ponto)
Posterior – posterior (mais atrás)
Prega – plica (prega, ruga)
Primário – primarius (inicial)
Primeiro – primum ou primus (em primeiro lugar)
Principal – principalis (primitivo)
Processo – processus (saliência)
Proeminência – proeminentia (projeção à frente)/proe (antes) + minere (projetar)
Profundo – profundus (no fundo)
Prosencéfalo – pro (antes) + enkephalos (encéfalo)
Protuberância – proe (antes) + tuberis (tumoração)
Proximal – proximus (o mais perto)
Pulvinar – pulvinus (travesseiro)
Putame – putamen (casca de noz)
 Q 
Quiasma – chiasma (cruzamento)
Quilo – chylós (suco, secreção)
Quinto – quintus (quinto)
 R 
Radiação – radiatio (irradiação)
Radiado – radiatus (irradiado)
Radial – radialis (relativo ao rádio)
Radícula – radicularis (relativo à radícula)
Rafe – raphé (costura, sutura)
Raio – radius (raio de roda)
Raiz – radix (raiz)
Ramo – ramus (ramo)
Recesso – recessus (recuado)
Recorrente – recurrens (retornado)
Rede – rete (rede)
Reflexo – reflexus (voltado sobre si)
Região – regio (local)
Restiforme – restis (corda) + formis (em forma de)
Reticular – reticularis (relativo à rede)
Rima – rima (fenda)
Rinencéfalo – rhinion (relativo ao nariz) + enkephalos (encéfalo)
Rombencéfalo – rhombos (obtuso) + enkephalos (encéfalo)
Romboide – rhombos (obtuso) + oidés (em forma de)
Rostro – rostrum (bico de ave)
Rubro – ruber (vermelho)
Ruga – ruga (prega, dobra)
 S 
Saco – saccus (saco, odre)
Sacro – sacrum (sagrado)
Sáculo – sacculus (diminutivo de saccus = saco, odre)
Sagital – sagitta (dardo)
Salivatório – salivatorius (relativo à saliva)
Salpinge – salpinx (trombeta)
Secção – sectio (corte)
Segmento – segmentum (parte)
Seio – sinus (bolso, vaso)
Sela – sella (cadeira)
Semicanal – semi (metade) + canalis (canal, fosso)
Sensitivo – sensitivus (sensível)
Sensorial – sensorialis (relativo aos sentidos)
Sentido – sensus (sentido)/sentire (sentir)
Septo – septum (cerca de madeira)
Sigmoide – sigma (a letra “S” maiúscula) + oidés (em forma de)
Simpático – sympathetikos (simpático)/syn (junto, com) + pathos (afeição, ânimo)
Simples – simplex (singelo, único)
Sistema – systema (conjunto)/syn (junto) + istemain (estar, ficar)
Solitário – solitarius (isolado)
Somático – somatykos (somático, relativo ao corpo)
Substância – substantia (essência)
Sulco – sulcus (sulco, fenda)
Superficial – superficialis (na superfície)
Superior – superior (comparativo de superus = em cima, sobre)
Suporte – supportare (subir)
Suprema – feminino de supremus, superlativo de superus = sobre
Suspensor – suspendere (levantar)
Sutura – sutura (costura)
 T 
Tátil – tactilis (palpável, tangível)
Tálamo – thalamos (quarto de dormir)
Tectal – tectalis (relativo ao teto, cobertura)
Tecto – tectum (teto)
Tectória – tectoria (que serve de teto)
Tegmento – tegmentum (cobertura)
Tela – tela (teia)
Telencéfalo – telos (fim, extremidade) + enkephalos (cérebro)
Temporal – temporalis (relativo ao tempo)
Tentório – tentorium (tenda, pavilhão)
Terceiro – tertius (terceiro)
Terminação – terminatio (delimitação)
Terminal – terminalis (relativo ao fim)
Termo – terminus (fim)
Tetal – tectalis (relativo ao teto)
Teto – tectum (teto, cobertura)/tegere (proteger)
Trato – tractus (esticadura, puxão)/trahere (puxar, esticar)
Transversal – transversalis (oblíquo)
Transverso – transversus (atravessado)
Trigêmeo – tres (três) + geminus (gêmeo, duplo)
Trigeminal – trigeminalis (relativo ao trigêmeo)
Trígono – trigonum (triângulo)
Tróclea – trochlea (polia)
Tronco – troncus (tronco de árvore)
Tuba – tuba (corneta)
Tubal – tubalis (relativo à tuba)
Túber – tuber (tumor, excrescência)
Tubérculo – tuberculum (diminutivo de tuber)
Tuberosidade – tuberositas (tumor, excrescência, o mesmo que túber)
Túnica – tunica (vestimenta)
Turca – turcica (feminino de turcicus = turco)
 U 
Úncus – uncus (gancho)
Utrículo – utriculus (diminutivo de uterus = útero)
Úvula – uvula (diminutivo de uva = uva)
 V 
Vago – vagus (errante, indeciso)
Vaso – vas (vaso)
Vasto – vastus (imenso)
Veia – vena (veio, filão)
Venoso – venosus (relativo à veia)
Ventral – ventralis (relativo ao ventre)
Ventre – venter (ventre)
Ventrículo – ventriculus (diminutivo de venter = ventre)
Vênula – venula (diminutivo de vena = veio, filão)
Verdadeira – vera (feminino de verus = verdadeiro, real)
Vertical – verticalis (relativo ao vértice)
Vértice – vertex (o ponto mais alto)
Vestíbulo – vestibulum (vestíbulo)
Vestibulococlear – vestibulum (vestíbulo) + cochlearis (relativo à cóclea)
Vestígio – vestigium (pegada, rastro)
Véu – velum (véu, cortina)
Visão – visio (visão)/videre (ver)
Visceral – visceralis (relativo às vísceras)/viscus (víscera)
Visual – visualis (relativo à visão)
Vítreo – vitreus (de vidro, transparente)
 X 
Xifoide – xiphos (gládio, espada curta) + oidés (em forma de)
 Z 
Zona – zona (cinto, área circular)
Zônula – zonula (diminutivo de zona = cinto, área circular)
 
___________
* Adaptado de FERNANDES G.J.M. Etimologia – Dicionário Etimológico da Nomenclatura Anatômica. São Paulo: Plêiade; 1999.
 
Atlas de Neuroanatomia
Figuras reproduzidas de:
Wolf-Heidegger. Atlas de Anatomia Humana. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
Figura A1 Parte central do sistema nervoso; vista lateral esquerda.
Cavidade do crânio
Encéfab
Cérebro -
Cerebelo -
Medula oblonga —
Forame magno
Medula espinal
Intumescência cervical
Canal vertebral
Intumescência
lombossacral
Cone medular
Filamento terminal
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-
-
i
;
-
\
Canal sacral
Nn.cranianos
Nn.olfatórios (I) - ^ /
N. ópcico (II) - ^ ^ vN ^N.oculomocor (III) - v v ^s x ^
V
V.
N. croclear (IV) - v. ^V
N. crigèmeo (V) — 'v
\ ^
N.abducenee (VI) -
N. facial (VII), '" •*N.intermédio-
N. vestibubcocleat’ (VIII)
N.glossofar íngeo (IX) — - -
N. vago (X) — ^ "
N. acessório (XI) -
N. hipoglosso (XII) -
*
Medula espinal ^
Intumescência cervical r
Intumescência lombossacraI
Cone medular
Cauda equina
Filamento terminal [espinal]
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> Nn. espinais,
- Nn. cervicais
> — Nn. torácicos
> - Nn.lombares
^ - Nn. sacrais
-N.coccigeo
Bulbo olfacorio
Trato olfatorio
Quiasma ópcico
Trato óptico
N. trigêmeo [V]
- N.oftálmico [VI ]
- N.maxilar [V2]
- N.mandibular \V 3]
- Gângíio trigeminal
Ponte
Medula oblonga
N. acessório (XI),
Raízes cranianas,
Raízes espinais
Figura A2 Nervos cranianos e espinais; vista ventral.
Figura A3 Medula espinal e nervos espinais; vista ventral. Distribuição de um nervo espinal típico.
R. medial --
R. lateral --
R. posterior do N.espinal --
Tronco do N. espinal -
R. meningeo do N. espinal --
Gânglio dotronco simpático --
R. interganglionar --
R.anterior do N. espinal --
Rr. comunicantes do N. espinal
R.cutâneo lateral --
R. cutâneo anterior --
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i
Sulco posterolateral
da medula espinal
Sulco anterolateral
da medula espinal
Filamentos radiculares
posteriores
Filamentos radiculares
anteriores
Raiz posterior
Gânglio sensitivo do
nervo espinal
Tronco do nervo espinal
Raiz anterior (= motora)
Figura A4 Construção de um nervo espinal típico (nervos torácicos).
Corno posterior
Raiz posterior (sensitiva) do N.espinal
Gânglio sensitivo do nervo espinal
Corno anterior
^
w ^^
Raiz anterior (motora) do N. espinal
N. espinal
R. posterior -
R. meníngeo-
R. comunicante branco - v
R.comunicante cinzento - \
R. anterior - * \
Gânglio do tronco
simpático
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Figura A5 Divisão da parte central do sistema nervoso. Representação esquemática do hemisfério direito; vista medial de um corte
mediano.
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Telencéfalo
[Cérebro]
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Diencéfalo
Mesencéfalo
Ponte e Cerebelo
[íietencéfalo]
Medula oblonga ^ "
[Mielencéfalo] iii- Medula espinal
Figura A6 Cérebro (80%). Corte mediano; vista medial do hemisfério direito.
Corpo caloso
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Sulco do cíngulo ^
Corpo do íórnice ^
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Giro paraterminal ^ I
Área subcalosa
(Sulco parolfatório — .anterior)
Sulco central do cérebro
Sulco do corpo caloso— 0+**
Sulco subparietal
Terceiro ventrículo
Tálamo
Sulco parietoccipital
— Istmo do giro do
cíngulo
Quiasma óptico
N.óptico [II]
Bulbo olfatório
Infundíbulo da hipófise ~~
Hipófise
Giro ~~
para-hipocampal
Sulco rinal ""
Giro occipitotemporal
lateral
Ponte
Medula oblonga
-- -v* — Sulco calcarino
Aqueduto do mesencéfalo
.y
T ~~ ~- Lâmina do teto
Tegmento
do mesencéfalo
^ Véu medular superior
' Quarto ventrículo
** Tela corióidea
do quarto ventrículo
^ Abertura mediana
do quarto ventrículo
** Canal central da
medula espinal
Figura A7 Ventrículos do cérebro; vista parietal (superior). Molde do sistema ventricular (90%).
Ventrículo lacerai
Corno frontal -
Parte cencrat
Corno temporal -
Impressão do pé
do hipocampo
Ventrículo lacerai
Bulbo do corno
posterior -
Corno occipital -
y*4 *
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4.
V
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I
^ Recesso supra
ópcico
Impressão da comissura
anterior
Forame interventricular
_ _ Posição da aderência
intertalâmica
-- Terceiro ventr ículo
-- Recesso suprapineal
Recesso pineal
-- Aqueduto do
mesencéfalo
- - Quarto vencrículo
-Abertura lacerai
- Recesso lateral
-- - Fastígio
Figura A8 Projeção do sistema ventricular no cérebro (75%); vista parietal (superior).
Lobo frontal
Ventrículo lateral
Corno frontal - "
Parte central - -
Corno temporal - _
Corno occipital - s
Fissura longitudinal do cérebro -
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Recesso supraóptico
Forame interventricular
_ Terceiro ventrículo
,Sulco central
Aqueduto do
mesencéfalo
-- Lobo parietal
Quarto ventrículo
Abertura lateral
Lobo occipital
Figura A9 Ventrículos do cérebro; vista frontal. Molde do sistema ventricular (100%).
Ventrículo lateral
Parte central - --— — ~Corno frontal
Impressão / j
da coluna do fórnice ~ i -
Terceiro ventrículo J|
Aqueduto do
mesencéfalo
Ventrículo lateral
Corno temporal
Quarto ventrículo
Impressão do colículo facial
Sulco mediano
Início do
canal central da medula espinal
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/
*
Forame
interventricular
Impressão do plexo corióideo
do terceiro ventrículo
Recesso triangular
Impressão
da comissura anterior
Impressão
do pé do hipocampo
Recesso supraópdco
Posição
do quiasma óptico
Recesso do infundíbulo
Quarto ventrículo
- Recesso lateral
- Abertura lateral
- Impressão
das estrias medulares
Figura A10 Projeção do sistema ventricular no cérebro (75%); vista frontal.
Fissura longitudinal do cérebro
w
Ventrículo
lateral
Parte central - ~
Corno frontal -
Terceiro ventrículo
\
V
Ventrículo lateral
Corno occipital - -
Corno temporal -
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Quarto ventrículo
Recesso lateral -
Abertura lateral -
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Lobo frontal
Lobo parietal
-- Forame interventricular
-- Sulco lateral
- Aqueduto do mesencéfalo
— Lobo temporal
— Ponte
Quarto ventrículo
Hemisfério do cerebelo
Medula oblonga
Canal central da -
medula espinal ^ ,Medula espinal
Figura A11 Ventrículos do cérebro; vista lateral esquerda. Molde do sistema ventricular (90%).
Ventrículo lateral
Parte central
Impressão
da cabeça do núcleo caudado
Forame interventricular
Posição
da aderência intertalâmica
Ventrículo lateral
Corno frontal
Recesso triangular
Impressão
da coluna do fórnice
Impressão
da comissura anterior
Recesso supraóptico
Posição
do quiasma óptico
Recesso do infundíbulo
Ventrículo lateral
Impressão
do pé do hipocampo
Ventrículo lateral esquerdo
Corno temporal
r
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y
Terceiro ventrículo
Recesso suprapineal
Impressão
da comissura da habênula
Recesso pineal
Impressão
da comissura posterior
Ventrículo lateral
-Corno occipital
- Bulbo do corno posterior
Aqueduto do mesencéfalo
Quarto ventrículo
- Fastígio
- Recesso lateral
-Abertura lateral
-Abertura mediana
Início do
Canal central da medula espinal
Figura A12 Projeção do sistema ventricular no cérebro (75%); vista lateral esquerda.
Lobo frontal
Fissura longitudinal
do cérebro
Sulco central
V .
V .
V _
0
Ventrículo lateral direito ^ -
Ventrículo lateral
esquerdo
Corno frontal
Forame interventricular -4
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sntricular ,/ti I :r - •* • >!
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Lobo
parietal
Terceiro ventrículo -
Sulco lateral
Ventrículo lateral
Corno temporal
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Sulco parietoccipital
Lobo occipital
Lobo temporal
Ponte
Quarto ventrículo
Abertura lateral -
Recesso lateral
Abertura mediana-
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%
-
-
\
Ventrículo lateral esquerdo— Parte central— Corno occipital
- Bulbo do corno posterior
1 r-- Aqueduto domesencéfalo
Quarto ventrículo
Hemisfério cerebelar
Canal central da
medula espinal
Medula espinal
Figura A13 Espaço subaracnóideo, cisternas subaracnóideas e líquido cerebrospinal. Circulação do líquido cerebrospinal (60%).
Espaço subaracnóideo
Seio sagital superior
Espaço subaracnóideo
Dura-máter,parte encefálica
Aracnoide-máter, parte
encefálica
Porame interventricular ^
Cisterna quiasmática
Hipófise
Cisterna interpeduncular
r >t•s
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Ponte
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V
*
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Granulações aracnóideas
Cisterna pontocerebelar
Medula oblonga
Canal central da medula espinal
Espaço subaracnóideo
Seio sagital superior
,— Terceiro ventrículo
com Plexo corióideo
|— Seio sagital inferior
r — Aqueduto do mesencéfalo
Seio reto
Quarto ventrículo
com Plexo corióideo
Abertura lateral direita
do quarto ventrículo
Abertura mediana do
quarto ventrículo
Cisterna cerebelomedular
[magna]
Figura A14 Espaço subaracnóideo, cisternas subaracnóideas elíquido cerebrospinal. Punção da cisterna cerebelomedular (punção
suboccipital) (35%).
(Posições diferentes da agulha de punção)
Seio sagical superior
Occipital
Escama occipital
Seio reto
Cerebelo
Cisterna cerebelomedular
[magna]
Ponte
Cisterna interpeduncular
Cisterna pontocerebelar
v
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Vértebra cervical I
Arco posterior
Aracnoide-máter,parte encefálica
espinal
Dura-máter,parte encefálica espii
Espaço subaracnóideo
Espaço epidural
Medula espinal
Canal central da
medula espinal
Figura A15 Ventrículos laterais do cérebro (100%). Os ventrículos laterais foram abertos por cima, e o corpo caloso foi removido; vista
superior de um corte horizontal.
Corpo caloso
Joelho-
(superfície do corte)-
Cavo do septo pelúcido
Lâmina do septo pelúcido
V. anterior do septo pelúcido
Coluna do fómice
Forame interventricular
Plexo corióideo do ventrículo lateral
Corpo do fómice
Fissura corióidea
Tênia do fómice
Tênia corióidea
Lâmina afixa
Pilar do fómice
Tela corióidea do terceiro ventrículo -
Comissura do fómice
Estria longitudinal lateral
Estria longitudinal medial
Esplènio do corpo caloso
Verme do cerebelo "
Sulco calcarino
-
N ^ »
*
I
'- —
V
*1 —
V
-V
•
1
Estria longitudinal medial
Estria longitudinal lateral
Ventrículo lateral
Corno frontal
— - — Cabeça do núcleo caudado
V talamoestriada superior
Estria terminal
Corpo do núcleo caudado
Ventrículo lateral
Parte central
Plexo corióideo do ventrículo lateral
Cauda do núcleo caudado
Glomo corióideo
Ventrículo lateral
-Entrada para o Corno temporal
-Trígono colateral
-Eminência colateral
-Calcar avis
-Corno occipital
Area estriada = córtex visual
Figura A16 Ventrículo lateral e ínsula. O ventrículo lateral do hemisfério esquerdo foi aberto (80%); vista lateral esquerda.
Putame ^
(superfície do corte)
Claustro ^
(superfície do corte)
Cabeça do núcleo caudado ^
(superfície do corte)
N
N.
*» .V.
-s.
Septo pelúcido |AV
Ventrículo lateral
Corno frontal
Giros curtos da ínsula - -E
Sulco central da ínsula
Giro longo da ínsula
Fossa lateral do cérebro
Límen da ínsula
Polo temporal
Pé do hipocampo
m
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I hsr Ventrículo lateral-Parte central-Plexo corióideo doventrículo lateral-Glomo corióideo-Calcar avis-Corno occipital
-Trígono colateral
-Eminência colateral
-Corno temporal
Figura A17 Partes dos lobos frontal, parietal e temporal do hemisfério esquerdo foram removidas (100%); vista lateral esquerda.
Sulco central do -
cérebro
Lobo frontal
Opérculo frontal
(superfície do corte)
Polo temporal
I 1
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A—
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^ Lóbulo parietal inferiorOpérculo parietal
(superfície do corte)
Sulco circular da ínsula
— Sulco central da ínsula
— Giro longo da ínsula
-- Giros curtos da ínsula
Giro temporal superior
Lobo temporal
Opérculo temporal
Límen da ínsula
Figura A18 Plexos corióideos do prosencéfalo; representação esquemática. Linha de rompimento do plexo corióideo em ambos os
lados; vista parietal.
Forame
interventricular
Tênia do tálamo -
Têmia da habenula
r \
/
% I
4 JÍ
t
I
I
I I IIu
Tênia do fonnke
Tênia corióidea
r — Tênia da fímbria
Figura A19 Vista occipital de cortes frontais através da parte central do ventrículo lateral e do terceiro ventrículo (200%).
Giro do cingulo
Seio sagital inferior
Indúsio cinzento -
Corpo caloso -
Corpo do núcleo caudado
Estria terminal
Lâmina afixa -
Corpo do fórnice -
Tela corióidea do terceiro ventrículo
Tálamo
Núcleos anteriores- ""
Núcleos dorsais-
Núcleos mediais-
Núcleo reticular-
Núcleos ventrais-
ir;
*
i
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Aderência intertalâmica
•s.
V
V
V
NN
\
N.•v.
N.
N
Aracnoide-máter,parte encefálica
Espaço subaracnóideo
Pia-máter,parte encefálica
Ventrículo lateral
Parte central
Epêndima
Plexo corióideo do ventrículo lateral
V. talamoestriada superior
Tênia do fórnice
Tênia corióidea do ventrículo lateral
V.cerebral interna
Pia-máter,parte encefálica
Tênia do tálamo
Estria medular do tálamo
Plexo corióideo do terceiro ventrículo
Terceiro ventrículo
Figura A20 Vista occipital de cortes frontais através do corno temporal do ventrículo lateral direito (300%).
Corpo geniculado lateral -
Fissura corióidea -
Fímbria do hipocampo
Giro denteado
Sulco do hipocampo
Espaço subaracnóideo
Subículo do
hipocampo
Pia-máter,parte encefálica
Giro para-hipocampal
-V T
K
/
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*
^— Tênia corióidea
Tènia da fímbria_ _
^ Álveo do hipocaÁlveo do hipocampo
Plexo corióideo do ventrículo lateral
Cauda do núcleo caudado
Hipocampo propriamente dito
Ventrículo lateral
Corno temporal
Epêndima
Sulco colateral
Figura A21 Cérebro (80%). Imagem de ressonância magnética sagital paramediana (IRM, T1-pesado).
Lobo froncal
do cérebro
Sulco do cíngulo
Corpo caloso
Corpo do fórnice
Sepco pelúcido
Tálamo
Face medial
Seio froncal
Quiasma óptico
Hipófise
Seio esfenoidal
Seio etmoidal
Conchas nasais
inferior e média
*
I
Sulco central do
cérebro
Lobo parietal
do cérebro
Sulco
parietoccipital
Aqueduto
do mesencéfalo
Lâmina do teto
Lobo occipital
do cérebro
Sulco calcarino
Mesencéfalo
Quarto ventrículo
Ponte
Cerebelo
Medula oblonga
Cisterna cerebelo-
medular posterior
= Cisterna magna
Figura A22 Lobos do cérebro (70%); vista superior.
Lobo frontal
Lobo parietal
** Ju3̂
Y i
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F J
Lobo têmpora
Lobo occipital
Figura A23 Lobos do cérebro (70%); vista inferior.
Lobo frontal - * -f -
Lobo límbico *
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Lobo temporal "i
* i
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Lobo occipital ^ r
Figura A24 Lobos do cérebro (80%); vista lateral esquerda do hemisfério esquerdo.
Lobo frontal - - — — *
* Lobo parietal
V
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L
I
Lobo temporal * Ii
1
Lobo occipital
Figura A25 Lobos do cérebro (80%); vista medial do hemisfério direito.
Lobo frontal
*
r
i
i
1
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*
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*
\
Lobo parietal!
*
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/
J
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Lobo límbico
f
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T
i
i
i
i
Lobo temporal
*i
n
Lobo occipital!
Figura A26 Hemisfério cerebral (100%); vista parietal.
Polo frontal
Giro frontal superior
Giro frontal médio
Giro frontal inferior'
Margem superior
Suko frontal superior
Sulco pré-centraI
T
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Fissura longitudinal
do cérebro
Sulco frontal inferior
Sulco central do cérebro --T--->P-5,4
Giro pós-centra!
Lóbulo paracentral
Giro supramarginal
Lóbulos parietais inferior - --
e superior
Ciros occipitais
Sulco central do cérebro
Sulco pós-centraI
Polo occipital 7
"
'
Sulco intraparietal
Sulco parietoccipital
Sulco occipital
transverso
Figura A27 Hemisférios cerebrais (100%). O mesencéfalo foi removido; vista basilar.
Polo frontal
Fissura longitudinal do cérebro
Giro frontal inferior
Nn.olfatórios [I]
Giros orbitais
Bulbo olfatório
Trato olfatório
Giro frontal inferior,parte orbital
Polo temporal
Sulco lateral do cérebro
N. óptico [II]
Trfgono olfatório
Giro temporal inferior
Túber cinéreo
Úncus
Giro occipitotemporal medial
Giro occipitotemporal lateral
Giro para-hipocampal
Lâmina do teto
Esplênio do corpo caloso
Istmo do giro do cíngulo
Giro lingual
Sulco occipital transverso
Polo occipital
*
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Sulco reto
Sulcos orbitais
Infundíbulo da hipófise
Trato óptico
Estria diagonal
Substância perfurada anterior
Corpo mamilar
N. oculomotor [III]
Sulco rinal
Giro ambiens
Sulco hipocampal
Sulco occipitotemporal
Pedúnculo cerebral
Núcleo rubro
Substância negra
Aqueduto do mesencéfalo
Substância cinzenta central
Glândula pineal
Sulco colateral
Incisura pré-occipital
Sulco parietoccipital
Sulco calcarino
Figura A28 Hemisfério cerebral esquerdo (80%); vista lateral esquerda. Rotulação dos giros.Margem superior
(= margem do pálio)
iy ifGiro frontal superior -
Giro pré-central
Giro frontal médio
Polo frontal .
I
Giro frontal inferior -
Parte opercular-
Parte triangular- V
Parte orbital-
Sulco central
^ Giro pós-central
Lóbulo parietal superior
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Lóbulo parietal inferior
Giro supramarginal
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Polo temporal
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2 r̂— Giro temporal médio
Incisura pré-occipital
Giro temporal inferior
Figura A29 Hemisfério cerebral esquerdo (80%); vista lateral esquerda. Rotulação dos sulcos.
Sulco pré-central ^
Sulco frontal superior „„
Sulco frontal médio _ _
Sulco frontal inferior
Sulco lateral do cérebro
R. ascendente- --
R. anterior-
Fossa lateral do cérebro --
Sulco temporal superior --
Sulco central do cérebro
& Sulco intraparietal
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_ --- Sulco lateral do cérebro
R. posterior
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Kt- Sulcos occipitais
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J * Sulco semilunar
Incisura pré-occipital
Sulco temporal inferior
Figura A30 Hemisfério cerebral direito (80%); vista medial de um corte mediano. O corpo caloso e o diencéfalo foram cortados
transversalmente. Rotulação dos giros.
Margem superior
(= margem do pálio)
Giro frontal superior _
Lóbulo paracentral
Indúsio cinzento
Giro do cíngulo .
Septo pelúcido
»rv
Giro paraterminal
Área subcalosa
Giro reto
Estria diagonal
Giro semilunar
Giro ambiens
Giro uncinado ^
Limbo de GIACOMINI
Giro intralímbico
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Lóbulo parietal
superior
Pré-cúneo
Tálamo
(superfícies do corte)
Cúneo
-- Istmo do giro do cíngulo
— Giro fasciolar
É-- Giro lingual
r- Giro para-hipocampal
Giro denteado
Giro occipitotemporal
medial
Giro occipitotemporal
lateral
"" Giro para-hipocampal
Figura A31 Hemisfério cerebral direito (80%); vista medial de um corte mediano. O corpo caloso e o diencéfalo foram cortados
transversalmente. Rotulação dos sulcos.
Sulco do cíngulo ^
Sulco do corpo caloso
Coluna dofórnlce
Corpo caloso
Joelho
Roscro-
Comissura anterior
V
Sulco paraolfatório \
(posterior)
Sulco paraolfatório
(anterior)
Sulco olfatório -"
Sulco lateral do
cérebro
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Sulco central do
cérebro
Sulco subpariecal
- Sulco parietoccipital
'N .
Sulco rinal
. y
Tronco do corpo caloso
- Tálamo
(superfícies do corte)
P*"- Sulco calcarino
Esplênio do corpo caloso
Sulco hipocampal
Sulco colateral
Sulco occipitotemporal
Figura A32 Córtex do cérebro (80%). Áreas corticais funcionais primárias (escuras) e secundárias (claras). Hemisfério esquerdo;
vista lateral esquerda.
Area motora •
Sulco central -
Área motora - -
da fala
-J/ r
f
t
,
Sulco lateral
Área sensitiva
somática
Area sensitiva
da fala
Área sensorial
da visão
''Área acústica
Figura A33 Córtex do cérebro (80%). Áreas corticais funcionais primárias (escuras) e secundárias (claras). Hemisfério direito; vista
medial.
- Sulco central do cérebro
Área motora -
Sulco do cíngulo -
Sulco do -
corpo caloso
Lobo límbico -
\
v .
#
/
/
/
/ /c tV / f \t
Área sensitiva somática
Sulco lateral do cérebro- **'
Sulco calcanno
Área sensorial
da visào
Figura A34 Cérebro (100%); vista posterior.
Margem superior (margem do pálio) - Fissura longitudinal do cérebro
Lóbulo parietal superior
+ w <*ár -
/ ^ V
. ;
t
Sulco do cíngulo
.-A ' V
Lóbulo parietal inferior
Giro supramarginal — - -m
6 / { / r y xf j s
occipitais '/ H
V f k l T •»
Giro angular
Giros
Sulco occipital transverso -- t r - V
Hemisfério cerebelar
Lóbulo semilunar
superior -
Fissura horizontal
Lóbulo semilunar
inferior -
Lóbulo paramediano
Lóbulo biventre -
Tubérculo cuneiforme
Tubérculo grácil
V
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- Sulco intrapariecal
Sulco parietoccipital
I M ili $u^cos occlPlca,sj ( ,/ ;VJJB. J ' ^ Giro temporal médio/ V J ' > ^- r v; - Sulco calcarino/ * iHF - Giro temporal inferior
Incisura pré-occipital
’v Polo occipital
Verme do cerebelo
'' Tonsila do cerebelo
w - v N. cervical I
Raiz posterior
^*•
Sulco mediano posterior
Medula espinal (cortada) '
' N. cervical II
Raiz posterior
v N. acessório [XI]
Raiz espinal
Figura A35 Cérebro e nervos cranianos (100%); vista anterior.
Margem superior
(margem do pálio)
/ 1 fGiro frontal médio -
mf
Giro frontal inferior ,J1
Sulco lateral JU
Giro temporal superior -
Giros orbitais -4-- - V
Polo temporal ^Giro reto '
Quiasma óptico
Hipófise
Ponte I
Pedúnculo cerebelar médio
Hemisfério cerebelar
Flóculo - '
Lóbulo biventre —
Oliva --
Pirâmide da medula oblonga
Fissura mediana anterior
Sulco anterolateral
Decussação das pirâmides '
Medula espinal '
A.
Giro frontal superior... 'S >// /
A WX' > vrN
1f L- iX A viJ !X \ — ' -J: L%A 3-V.-
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-V »
-- Fissura longitudinal do cérebro
^ Sulco frontal superior
* \v>V-Sulco frontal inferior^ Lobo piramidal
Polo frontal
..Bulbo olfatório
-'4 Trato olfatório
N.oculomotor [III]
^ WU N. troclear [ÍV]
N. óptico [II]
N.trigêmeo [V]
Raiz motora
- Raiz sensitiva
fBL.4
*
’ X
^
K *
’jAMjj N. abducente [VI]
N.vescibulococlear [VIII]
N.intermédio
N. facial [VII]
Ângulo pontocerebelar
N.glossofaríngeo [IX]
N. vago [X]
N. acessório [XI]
N.hipoglosso [XII]
N.cervical I
Raiz anterior
Filamentos radiculares
’ x^
X
^
'N. acessório [XI]
Raiz espinal
Figura A36 Cérebro e nervos cranianos (100%); vista inferior.
Fissura longitudinal
do cérebro
Nn. olfatórios [I]
N.óptico [II]
Trígono olfatório
^
Substância perfurada anterior
N.oculomotor [III],
Fossa interpeduncular,,
Substância perfurada interpeduncular
Pedúnculo cerebral '
N. trodear [IV] _
N. trigêmeo [V]
N. abducente [VI] -
N. facial [VII] j|£
N. intermédio
N. vestibulococlear [VIII] — -fl"
N. glossofaríngeo [IX]
N. vago [X]
N. acessório [XI]
Raízes cranianas-
Raiz espinal -
Raiz anterior
do nervo cervical I
Hemisfério do cerebelo '
Verme do cerebelo *
k l f r
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V.
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Polo frontal
Bulbo olfatório_ ^
Trato olfatório
x Polo temporal
Sulco lateral
Estrias olfatórias
medial e lateral
Hipófise
Túber cinéreo
Corpo mamilar
N. oftálmico [VI]
L- — - N.maxilar [V2]
r --- N.mandibular [V3]
-- Gânglio trigeminal
N. trigêmeo (V)
f - - Raiz motora[ - - Raiz sensitiva
f - Ponte
- Pedúnculo cerebelar médio
Plexo corióideo do
quarto ventrículo
" Forame cego da medula oblonga
'''N.hipoglosso [XII]
' Pirâmide (da medula oblonga)
Fissura mediana anterior
'Sulco anterolateral
Decussação das pirâmides
--- Polo occipital
Figura A37 Cérebro (100%). Corte frontal no plano dos cornos anteriores dos ventrículos laterais; vista posterior.
Margem superior ^do hemisfério cerebral
Fissura longitudinal ^do cérebro
Corpo caloso
Radiação-
Tronco-s \
Ventrículo lateral
Corno frontal ^
Septo pelúcido
V anterior do septo pelúcido ''
Sulco circular da ínsula
x
Ramo anterior da
cápsula interna ^
Cápsula externa^
Cápsula extrema
Fossa lateral do cérebro
Roscro do corpo caloso -
Margem inferolateral v
do hemisfério cerebral 'v
’x
^
' x ^
x
A
V
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^Giro frontal superior
Giro frontal medial
Giro do cíngulo
Sulco do cíngulo
.- Giro frontal médio
Sulco do corpo caloso
- Giro frontal inferior
Cabeça do núcleo caudado
- Putame
— Claustro
Giros da ínsula
Giro temporal superior
'Giro paraterminal
Fissura longitudinal do cérebro
Margem inferomedial do hemisfério cerebral — -
Trato olfatório
Giros orbitais
V.
x
^
'Giro reto
Figura A38 Cérebro (100%). Corte frontal no planoda comissura anterior; vista posterior.
Fissura longitudinal
do cérebro
Substância cinzenta -
Córtex cerebral
Substância branca
Tronco do corpo caloso v
Ventrículo lateral
Corno frontal ' \
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(Estrato subependimal) J B a# l to'' s' * /'y
Septo pelucido . N ^Cavo do septo pelúcido - -
Cápsula interna /.- _ _ _ _ _ \ _ /
Cápsula externa
Cápsula extrema --
Lâmina medular lateral
Lâmina medular medial
Coluna do fórnice - -
Comissura anterior
Aa. centrais anterolaterais -
Terceiro ventrículo
Trato óptico
Recesso do infundíbulo '
N.óptico [II] '
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Margem superior do hemisfério cerebral
Giro frontal superior
Sulco do cíngulo
Giro do cíngulo
Indúsio cinzento
Estrias longitudinais medial e lateral
Giro frontal médio
Cabeça do núcleo caudado
Conexões entre
núcleo caudado e putame
Putame
Globo pálido medial
Globo pálido lateral
Claustro
Giro frontal inferior
Parte opercular
Sulco lateral do cérebro
Giro temporal superior
Opérculo temporal
Insula
Giros temporais transversos
Giro temporal médio
Trígono olfatório
(Giro semilunar)
(Giro ambiens)
Corpo amigdaloide
Giro temporal inferior
Giro para-hipocampal
Giro occipitotemporal medial
Figura A39 Cérebro (100%). Corte frontal no plano dos pedúnculos cerebrais; vista anterior.
Septo pelúcido N
Tronco do corpo caloso x
\ vVentrículo lacerai '\ \Parce central \ \ \\ »
Plexo corióideo do vencrlculo lateral N \ \ \v\ \ \ \\ \^
x-
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Estria terminal
Plexo corióideo do terceiro ventrículo .N
Estria medular do tálamo
Terceiro ventrículo
Lâminas medulares externa e interna . X M
V I
V
N 1
Cápsula interna
Cápsula extrema
Cápsula externa
Comissura da habênula ^
Comissura epitalâmica *
Fascículo talâmico
Fascículo lenticular
Plexo corióideo -
Álveo do hipocampo •
Vencrlculo lateral -
Corno temporal
Fímbria do hipocampo "
Pedúnculo cerebral
Aqueduto do mesencéfalo '*
Trato cerebelorrubral -
Fibras transversas da ponte -
N. facial [VII] -N. intermédio
N.vestibulocodear [VIII]
Plexo corióideo do quarto ventrículo
N.glossofàríngeo [IX'
N.vago [X:
N. acessório [XI
Forame cego da medula oblonga
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Fascículo piramidal "
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Fissura longitudinal do cérebro
Indúsio cinzento
Corpo do fórnice
Corpo do núcleo caudadoX // /y
/ -Núcleos anteriores
~ Núcleos mediais
''V'' ,-Núcleos dorsais
Núcleos do tálamo
' -Núcleo reticular
-Núcleo cencromediano
- Núcleos venerais posteriores
Jk V/- •
K. * I - :
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„Zona incerta
„Putame
. Claustro
- Insula
- Núcleo rubro
Núcleo subcalâmico
Corpo geniculado lateral
Cauda do núcleo caudado
Hipocampo propriamente dito
Substância cinzenta central
Substância negra
Giro para-hipocampal
Sulco colateral— Fissura horizontal- Pedúnculo cerebelar médio
Flóculo
'' Núcleos da ponte
- Fibras longitudinais da ponte
Ângulo pontocerebelar
^ Oliva
' Fissura mediana anterior
Sulco anterolateral
Funículo anterior '' - Decussação das pirâmides
Figura A40 Cérebro (100%). Corte frontal no plano dos cornos posteriores dos ventrículos laterais e do quarto ventrículo; vista
posterior.
I
7
V
Seio sagital
superior
Lobo parietal
do cérebro
Ventrículo lateral
Como occipital
Lobo temporal '
do cérebro
Verme do
cerebelo
Hemisfério
cerebellar
Medula oblonga
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Fissura
longitudinal
do cérebro
Corpo caloso
-Radiação
-Esplènio
V.cerebral
magna
Quarto ventrículo
Fossa romboide
Figura A41 Cérebro (100%). Corte frontal no plano dos corpos mamilares; vista anterior.
Tronco do corpo caloso \
Ventrículo lateral
Como frontal \
^ a . . . \ \Plexo corióideo do ventrículo lateral s
\ \ \Estria terminal
triada superior
Plexo corióideo do terceiro ventrículo.
C
Corpo do fórnice
Tela corióidea do terceiro
V. talamoestriada superior 'x x .
\ y
Comissura anterior v
Terceiro ventrículo
^
Lâminas medulares lateral e medial do tálamo ^
Cápsula interna
Cápsula extrema
Cápsula externa
Lâminas medulares lateral e medial -
Fascículo mamilotalâmico
Cápsula interna
Parte sublentiforme
Ventrículo lateral
Corno temporal
Pé do hipocampo "
Trato óptico '
Pedúnculo cerebral
^^^N. oculomotor [III]
Fossa interpeduncular ^N. trigêmeo [V]
Ponte X
Sulco basilar
V
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/ / ventrículo com
/' / Vv.cerebrais internas
/' / Tálamo
/ / Núcleos anteriores
^ Corpo do núcleo caudado
^ Conexões entreX núcleo caudado e putame
Tálamo
-Núcleos dorsais e ventrais
^ -Núcleos mediais*
Sulco circular da ínsula
-- Claustro
-- Putame
I Giros curtos da ínsula
- Sulco lateral do cérebro
~~ Globo pálido medial
Globo pálido lateral
w- Giro longo da ínsula
' Sulco circular da ínsula
''x Tálamo
Núcleo reticular
'Núcleo subtalâmico
* Cauda do núcleo caudado
\ \ \
X X 'Corpo amigdaloide
X \
X Substância negra
N Corpo mamilar
Figura A42 Cérebro (100%). Corte horizontal no nível do corpo do fórnice e cornos anterior e posterior dos ventrículos laterais; vista
superior.
r*
V Cr=_5
Radiação do
corpo caloso x
Forceps frontal
Joelho do
corpo caloso
Ventrículo
lateral
Corno frontal
V. calamoestriada
superior
Estria terminal - - --i
Ventrículo lateral
Parte central
Cápsula interna
Tela corióidea do
terceiro ventrículo
Cápsula externa
Cápsula extrema - -
Ventrículo lateral
Como occipital
Plexo corióideo do
ventrículo lateral
Esplênio do ^
corpo caloso
Radiação do
corpo caloso
Fórceps occipital
-
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Giro do
címgulo
Cabeça
.-- do núcleo
caudado
-- Pucame
- C austro
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Tá amo
Corpo do
fornice
Cauda do
núcleo
caudado
V cerebral
magna
x
'Glândula
pineal
V.
Sulco calcarino -...Área
estriada
Figura A43 Cérebro (100%). Corte horizontal no nível do terceiro ventrículo; cornos anterior e posterior dos ventrículos laterais e
glândula pineal; vista superior.
Polo frontal
Giro frontal superior
Radiação do corpo caloso
Forceps ironcal
Joelho do corpo caloso
Ventrículo lacerai
Corno froncai
Sepco pelúcido
Ramo anterior da
cápsula interna
Claustro
V. talamoestríada superior
Tela corióidea do terceiro ventrículo
Joelho da cápsula interna
Lâminas medulares lateral e medial
Tálamo
Cápsula externa
Cápsula excrema
Ramo poseerior da
cápsula interna
Comissura da habênula
Álveo do hipocampo
Ventrículo lacerai
Corno occipical
Eminência colacerai
Radiação optica
V
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Polo occipical
Fissura longicudinal do cérebro
Giro frontal medial
Giro do cíngulo
Sulco do cíngulo
Giro frontal médio
Cabeça do núcleo caudado
Coluna do fornice
Giro frontal inferior
Putame
Globos pálidos medial e lacerai
Giro pré-central
Sulco central do cérebro
Giro pós-central
Giros da ínsula
Sulco lateral do cérebro
Terceiro ventrículo
Aderência intertaiâmica
Giro cemporal superior
Trígono da habênula
Núcleo da habênula
Cauda do núcleo caudado
Hipocampo propriamente dico
Plexo corióideo do ventrículo lacerai
Giro para-hipocampal
Glândula pineal
Lâmina cecal
Verme do cerebeio
Sulco calcarino
Fissura longicudinal do cérebro
Figura A44 Cérebro (100%). Corte horizontal no nível da comissura anterior; vista superior.
Fissura longitudinal
do cérebro
1
Giro do cingulo
Joelho do corpo caloso
Ventrículo lateral
Corno frontal
Septo pelúcido
Cavo do septo pelúcido
Ramo anterior da cápsula interna
Comissura anterior
Coluna do fornice
Cápsula extrema
Cápsula externa
Fasdculo mamiIotalâmico
Terceiro ventrículo
Laminas medulares lateral e medial
Ramo posterior da cápsula interna
Radiação acústica
Ventrículo lateral
Corno temporal
Eminência colateral do
ventrículolateral
Radiação óptica
Aqueduto do mesencéfalo
V
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Cabeça do núcleo caudado
Sulco circular da ínsula
Claustro
Putame
Globos pálidos medial e lateral
Hipotálamo
Insula
Substância negra
Núcleo subtalâmico
Corpo geniculado lateral
Corpo geniculado medial
Cauda do núcleo caudado
Hipocampo propriamente dito
Núcleo rubro
Tegmento do mesencéfalo
Teto do mesencéfalo
Estratos (cinzento e branco) do
coliculo superior
Verme do cerebelo
Hemisfério cerebelar
Figura A45 Cérebro (100%). Corte horizontal no nível do mesencéfalo e dos corpos mamilares; vista superior.
KL :
i
A. cerebral anterior
A.comunicance anterior
Recesso óptico v
A. carotids interna .
Cápsula extrema .
Cápsula externa
A cerebral média ...
Terceiro ventrículo -
A comunicante posterior -
Plexo corióideo do ventrículo lateral
A.cerebral posterior -I"'
Fossa interpeduncular v'
Giro para-hipocampal
Aqueduto do mesencéfalo
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Cabeça do núcleo caudado
Cápsula interna
Pucame
Claustro
Sulco lateral do cérebro
insula
A cerebral média
Trato óptico
Hipotálamo
Corpo mamlar
Cauda do núcleo caudado
Fímbria do hipocampo
Hipocampo propriamente dito
Pedúnculo cerebral
Substância negra
Tegmento do mesencéfalo
Teto do mesencéfalo
Verme do cerebelo Lingula do cerebelo
Figura A46 Tálamo. Projeção dos núcleos talâmicos no córtex do cérebro. Os números indicam a correspondência entre os núcleos e
as áreas funcionais do cérebro. Para os núcleos 1, 3 e 6a, até agora, não são conhecidas áreas específicas de projeção. Massa nuclear
principal do tálamo esquerdo. Representação esquemática; vista superior de um corte horizontal.
Plano mediano
Núcleo reticular do tálamo
Núcleos ventrais do tálamo
Núcleo ventral anterior-
Núcleo ventral intermédio-
Núcleo ventral posterolateral-
Núcleo ventral posteromedial-
Lâmina medular lateral
Núcleos dorsais do tálamo
Núcleo lateral posterior
Núcleos do corpo geniculado lateral
Núcleos do pulvinar
Núcleos do corpo geniculado medial
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I
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I
I
I
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I
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I
I
Terceiro ventrículo
-- Núcleos anteriores do tálamo
Núcleos mediais do tálamo
Aderência intercalâmica
Núcleos medianos do tálamo
Lâmina medular medial
Núcleos intraluminares do tálamo
-- Núcleo centromediano
— Núcleo parafascicular
Figura A47 Campos de projeção dos núcleos talâmicos no córtex da face superolateral do hemisfério esquerdo do cérebro; vista
lateral.
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Figura A48 Campos de projeção dos núcleos talâmicos no córtex da face medial do hemisfério direito do cérebro; vista medial.
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Figura A49 Hipotálamo e mesencéfalo (250%). Núcleos do hipotálamo. Representação esquemática; vista medial.
Coluna do fórnice
Parte livre -
Parte coberta - _
Comissura anterior ^
Núcleo paraventricular -
Núcleos pré-ópticos -
Núcleo anterior -
do hipotálamo
Núcleo ventromedial
do hipotálamo
Núcleo supraquiasmático -
Núcleo supraóptico
Núcleos arqueado e -
tuberal lateral
Quiasma óptico "
Adeno-hipófise
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Aderência intertalâmica
Tálamo
Sulco hipotalâmico
Núcleo dorsomedial
da área hipotalâmica intermédia
Área hipotalâmica
lateral
Núcleo posterior
do hipotálamo
Fascículo mamilotalâmico
Fascículo mamilotegmentar
Núcleos tegmentares anteriores
-- Núcleos mamilares
Núcleo rubro
Neuro-hipófise /<•
Figura A50 Corte oblíquo através do mesencéfalo no nível dos colículos superiores.
Teco do mesencéfalo
Aqueduto do mesencéfalo -^^
Lemnisco medial
Trato cerebelorrubral
Fibras pariecoponcinas e -
cemporopontinas
Fibras corticospinais -
e corticonucleares
Fibras frontopontinas
•—
v
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I
— •
Colículo superior
Substância cinzenta central
Núcleos cegmentares
Tegmento do mesencéfalo
Núcleo rubro
Substância negra
Parte compacta e Parte reticular
Pedúnculo cerebral
Pilar do cérebro
Figura A51 Tronco encefálico e dura-máter (75%). Corte frontal através da cabeça e do pescoço. O canal vertebral está aberto por
trás; vista posterior.
Seio sagical superior
Foice do cérebro
Seio ireto
Tentório do cerebelo
N. croclear [IV]
Seio transverso
N. trigêmeo [V
N. facial [VI\
N.vescibulococlear [VIlí
N.glossofaríngeo [IX]
N.vago [X]
N.acessório [XI]
Vércebra cervical I
Proc. transverso
Forame do proc.transverso
Sulco da artéria vercebral
N.suboccipitai
Á.vertebral
N. cervical II
Dura-máter\ parce espinal
Lig.denciculado
Gânglio senslcivo do nervo espinal
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Dura-mácer, parte espinal
Espaço subdural (espaço artificial)
Espaço subaracnóideo
Ventrículo lacerai
Subscância cinzenta
Subscância branca
Teto do mesencéfalo
Aa. mesencefálicas
Fossa romboide
A.do labirinto
N. acessório [XI]
- Raízes cranianas
- Raízes espinais
Á. vercebral
Raiz poscerior do nervo cervical II
Raiz anterior do nervo cervical III
A. espinal posterior
Articulação dos proc.articulares
Vércebra cervical VI
Proc. espinhoso
Figura A52 Tronco do encéfalo, hipófise, terceiro e quarto ventrículos (110%). Corte mediano; vista medial do hemisfério direito.
Tronco do corpo caloso ^
Tela corióidea do terceiro ventrículo
Coirpo do fornice
Tálamo %
Plexo corióideo do terceiro ventrículo ^Septo pelúcidoForame intervencricular
Coluna do fórnice
Corpo caloso
Joelho- -Rostro— .
Recesso triangular - _ _ X,
Comissura anterior
Aderência intertalâmica — -
Sulco hipocalâmico
Lâmina terminal
Hipotálamo
Recesso supraóptico
Quiasma óptico
Recesso do infundíbulo ^ "
Infundíbulo da hipófise ^ /
/
Adeno-hipófise A y "
Tuber cinéreo
Neuro-hípófise
Fossa interpeduncular
J
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Canal central da medula espinal
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Estria medular do tálamo
Comissura epitalâmica
Habênula
Comissura da habênula
Recesso pineal
Glândula pineal
Recesso suprapineal
Esplènio do corpo caloso
V.cerebral magna
Cúlmen
Lóbulo central
Declive
Lingula
Véu medular superior
Fissura primária
Folha do verme
Fastígio
Véu medular inferior
Fissura horizontal
Lóbulo semilunar inferior
Túber
Nódulo
Fissura secundária
Ovula
Pirâmide
Lóbulo biventre
Quarto ventrículo
— Plexo corióideo
Tela corióidea
-Abertura mediana
Tonsila do cerebelo
Figura A53 Tronco encefálico e quarto ventrículo (180%); vista posterior.
Trigono da habênula
Pulvinar ^
Braço do coliculo superior
Coliculo superior
Corpo geniculado medial! _
Braço do coliculo inferior ^
Coliculo inferior _
Corpo geniculado lacerai _
Frênulo do véu medular superior _
Véu medular superior -
Fóvea superior -
Pedúnculo cerebelar superior
Pedúnculo cerebelar médio
Pedúnculo cerebelar inferior
Quarto ventrículo
Abertura lacerai J
Recesso lateral- -
Fóvea inferior
Tênia corióidea-
Entrada para o canal central da medula espinal
Tubérculo erigeminai
Tubérculo cuneiforme
Tubérculo grácil ..
Funículo lacerai
Fascículo cuneiforme _
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Fascículo grácil "
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Tênia do tálamo
Terceiro ventrículo
Comissura posterior
Comissura da habènula
Recesso suprapineal
Glândula pineal
1 _ Tegmento do mesencéfalo
W-. _ . - PedúmcuIo cerebral
N. trodear [IV]
Fossa romboide
” Sulco mediano— Eminência medial
Coliculo facial
-Locus coeruíeus
~ - -Sulco limicance
-Área vestibular
' Escr ias medulares
---- -Trígono do nervo hipoglosso
-Trígono do nervo vago
-Funículo separaeivo
I ,Sulco posterolateral
Sulco intermédio posterior
Sulco mediano posterior
Figura A54 Tronco encefálico e quarto ventrículo (180%); vista dorsolateral esquerda.
Pulvinar ^
Braço do colículo superior ^ \\ V
Corpo geniculado medial
Braço do colículo inferior
N. trodear [IV]
Corpo geniculado lateral
Trigono do lemnisco lateral
Pedúnculo cerebral
Pedúnculo cerebelar superior
N.trigêmeo [V]
Pedúnculo cerebelar inferior
Ponte
Pedúnculo cerebelar médio
N. facial [VII]
N. intermédio
N.abducente [VI]
N.vestibulococlear [VIII]
Recesso lateral do quarto ventrículo
N.glossofaríngeo [IX]
Oliva
N.vago [X’
N.hipoglosso [Xlí
N. acessório [XI]
Raízes cranianas
Raiz anterior do nervo cervical I
Filamentos radiculares
N. acessório (XI)
Raiz espinal
Sulco anterolateral
Raiz anterior do nervo cervical II
Filamentos radiculares
Raízes posteriores dos nervos cervicais I e II
Filamentos radiculares
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Tènía do tálamo
Trígono da habènula
Recesso suprapineal
Glândula pineal
Colículos superiores
Colículos inferiores
Frènulo do véu medular
superior
Véu medular superior
Fossa romboide
-Sulco limitante
-Sulco mediano
-Eminência medial
Colícub facial
-Estria medular
Abertura lateral do quarto ventrículo
Fossa romboide
- Sulco limitante
-Trígono do nervo hipoglosso
-Trígono do nervo vago
Temia cortóidea do quarto ventrículo
Óbex
Tubérculo grácil
Tubérculo cuneiforme
Tubérculo trigeminal
Sulco mediano posterior
Sulco intermédio posterior
Sulco posterolateral
Figura A55 Cerebelo (120%). Vista posterosuperior.
Verme do cerebelo
Lóbulo central-
Cúlmen-
Declive-
Folha do verme-
Folha do cerebelo
Fissura do cerebelo
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Hemisfério do cerebelo
-Asa do lóbulo central
-Lóbulo quadrangular
anterior
-Fissura primária
-Lóbulo quadrangular
posterior
[Lóbulo simples]
-Lóbulo semilunar
superior
-Fissura horizontal
-Lóbulo semilunar
inferior
Figura A56 Cerebelo (120%). Os pedúnculos cerebelares foram cortados transversalmente; vista anterior.
Cúlmen
Lóbulo central
Lingula do cerebelo ^
Pedúnculo cerebelar ^superior
Nódulo
Pedúnculo cerebelar
médio
Pedúnculo cerebelar
inferior
N. facial [VII]
N. intermédio .
N. vestibulococlear [VIII]
Quarto ventrículo
Plexo corióideo-
Recesso lateral-
Abertura lateral- """
Úvula do verme
Tênia corióidea do "
quarto ventrículo
Pirâmide do verme '
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Lóbulo quadrangular
anterior
Asa do lóbulo central
Véu medular superior
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Lóbulo simples
Lóbulo quadrangular posterior
Abertura mediana do quarto
ventrículo
Lóbulo semilunar superior
Fissura horizontal
Flóculo
Lóbulo semilunar inferior
Lóbulo grácil
Fissura posterolateral
Fissura pré-bivencre
Lóbulo biventre
Fissura intrabiventre
Tonsila do cerebelo
Valécula do cerebelo ^ Fissura secundária
Figura A57 Cerebelo (100%). As tonsilas do cerebelo foram removidas; vista inferior.
Lóbulo semilunar Inferior
Pirâmide do verme
Ovula do verme
Pedúnculo da tonsila
do cerebelo
Tonsila do cerebelo
(superfície do corce)
Nódulo
Quarto ventrículo _
Tênia corlóidea -
Recesso lateral - -
N.vestibulococlear [VIII]
N.intermédio
N. facial [VII]
N.cr (gêmeo [V]
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V
Lóbulo grácil
— Fissura pré-biventre
-- Lóbulo biventre
-- Fissura intrabiventre
-- Véu medular inferior
-- Tela corióidea do
quarto ventrículo
-- Pedúnculo do flóculo
— Paraflóculo
— Flóculo
Plexo corióideo do
quarto ventrículo
"" Complexo olivar inferior
N.abducente [VI] --
Pirâmide (da medula oblonga)
""" Ponte
Sulco basilar
Figura A58 Cerebelo (100%). Corte através do cerebelo e mesencéfalo; vista superior.
Córtex do cerebelo - Verme do cerebelo
Corpo medular
Lâmina do cerebelo
Hilo do núcleo denteado
Trato cerebelorrubral
Pedúnculo cerebelar
superior
Quarto ventrículo
Fossa romboide
N. trigêmeo [V]
Pedúnculo cerebelar -
médio
Decussação do pedúnculo ""
cerebelar superior
Tegmento do mesencéfalo
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R
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i -r -•»m
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R
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_ _ Núcleo denteado
Núcleo emboliforme
Núcleo globoso
Núcleo do fastígio
Lingula do cerebelo
Véu medular superior
Eminência medial da
fossa romboide
Substância negra
Núcleo rubro
Pilar do cérebro Fossa interpeduncular
Figura A59 Conexões cerebelorrubrais (100%). Dissecação das fibras de conexão denteadorrubral e vários sistemas de fibras do
mesencéfalo e diencéfalo; vista inferior.
Joelho do corpo caloso
Indúsio cinzento
Estrias longitudinais lateral e medial
Cabeça do núcleo caudado
Ramo anterior da Cápsula interna
Giro paraterminal
Comissura anterior
Coluna do fórmce (parte coberta)
Putame
Globos pálidos lat. e med.
Ramo posterior da cápsula interna
Corpo mamilar
Fascículo mamilotalâmico
Fibras corticorrubras
Trato óptico
Fibras corticotetais
Tapete
Corpo geniculado lateral
Ventrículo lateral
Corno temporal
Corpo geniculado medial
Teto do mesencéfalo
Cerebelo
Corpo medular —
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Infundíbulo da hipófise
Túber cinéreo
(Giro ambiens)
(Giro semilunar)
Sulco final
Úncus
Giro para-hipocampal
Limbo de GIACOMINI (Giro intralímbico)
Pedúnculo cerebral
Sulco hipocampal
Núcleo rubro
Decussaçâo do pedúnculo
cerebelar superior
Trato cerebelorrubral
Núcleo denteado
Verme do cerebelo
Polo occipital
Figura A60 Coluna vertebral, parte cervical (90%); corte sagital mediano. Corte anatômico.
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Medula oblonga
Gerebelo
Vértebra cervical I
-Arco anterior
-Arco posterior
Vértebra cervical II
- Dente do axis
- Corpo vertebral
- Proc. espinhoso
Lig. longitudinal anterior
Lig. longitudinal posterior
Lig. amarelo
Medula espinal
Disco intervertebral
Vértebra cervicalVII
= Vértebra proeminente
- Proc. espinhoso
-Corpo vertebral
Figura A61 Coluna vertebral, parte cervical (90%); corte sagital mediano. Imagem de ressonância magnética (IRM, T1-pesado).
Occipital
Parte basilar
Medula oblonga
Occipital
Vértebra cervical I
Arco anterior -
Arco posterior -
Vértebra cervical II
Dente do áxis -
Corpo vertebral -
Proc. espinhoso -
lig. longitudinal anterior
Lig. longitudinal posterior
Disco intervertebral
Lig. amarelo
Medula espinal
Vértebra cervicalVII
=Vértebra proeminente
Proc. espinhoso -
Corpo vertebral -
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Figura A62 Coluna vertebral, parte lombar, sacro e cóccix (50%); corte sagital mediano. Corte anatômico.
Medula espinal
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Canal vertebral
Lig. longitudinal! posterior
Corpo da vértebra lombar I
Disco intervertebral
- Núcleo pulposo
— -Anel fibroso
Lig. interespinal
Lig. longitudinal anterior
Lig. longitudinal posterior
Proc.espinhoso
— — Cauda equina
-— --- Lig. supraespinal
Forame da V basivertebral
Espaço epidural
Corpo da vértebra lombarV
Promontório
=3T Sacro
/
/
Figura A63 Coluna vertebral, parte lombar, sacro e cóccix (50%); corte sagital mediano. Imagem de ressonância magnética (IRM, T1-
pesado).
Medula espinal
Canal vertebral
Lig. longitudinal poseerior
Corpo da vértebra lombar I
Disco intervertebralNúcleo pullposo-
Anel fibroso -
Lig.interespinal
Lig. longitudinal anterior
Lig. longitudinal posterior
Pro-c.espinhoso
Cauda equina
Lig. supraespina!
Forame da V basivertebral
Espaço epidural
Lig. longitudinal posterior
Lig. amarelo
Corpo da vértebra lombarV
Promontório
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Sacro
Figura A64 Pescoço e região do ombro. Corte horizontal (axial) ao nível das primeiras vértebras cervicais (60%); vista superior.
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Arco anterior do atlas
Dente do axis
Ccmdilo occipital
Medula espinal
A. vertebral
- Parte transversaria
- Parte atlântica
Canal vertebral
Tubérculo posterior do atlas
Lig.nucal
N. troeIear [IV]
N. trigêmeo [V]
Fossa romboide
Sulco mediano
N.hipoglosso [XII]
Atlas [C I]
Arco posterior’
N. cervical II
Rr. anterior e posterior’
Sulco mediano posterior
Sulco intermédio posterior’
Sulco posterolateral
Intumescência cervical
Raiz posterior do nervo
cervical VII
Filamentos radiculares
Vértebra cervical VII
Arco vertebral
N. torácico I
Vértebra torácica II
Proc. transverso
Dura-máter,parte espinal
Lig.denticulado
Raiz posterior do
nervo torácico VII
Vértebra torácicaVII1
Proc. transverso
N. torácico IX
Intumescència Iombos sacraI
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N. vestibulococlear [VIII]
- N.glossofaríngeo [IX]
N. vago [X]
N. acessório [XI]
N. cervical I
Gânglio sensitivo do
nervo cervical II
Figura A65 Medula espinal e dura-máter; parte espinal do canal vertebral (50%). O canal vertebral está aberto por trás; vista posterior.
Figura A66 Medula espinal e dura-máter; parte espinal do canal vertebral (50%). O canal vertebral está aberto por trás; vista posterior.
Cauda equina.
Intumescência lombossacral
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Vértebra torácica XII
Proc. transverso
N. torácico XII
Cone medular
Vértebra lombar I
Proc. costal
N. lombar I
Cauda equina
Vértebra lombar III
Arco vertebral
Filamento terminal
Parte piai
I — Sacro
N. lombarV
R.posterior
" " Gânglio sensitivo do
nervo sacral I
N.sacral I
Rr. anterior e posterior
N. sacral V
'' Forames sacrais
posteriores
Filamento terminal
Parte durai
N.coccígeo
Cóccix
Figura A67 Medula espinal, meninges e raízes dos nervos espinais; corte transversal através da medula espinal e raízes dos nervos
espinais. Corte através do canal vertebral da coluna vertebral. Parte cervical (230%); vista superior.
Periósteo
Dura-máter.parce espinal «.
Aracnoide-máter, -
parce espinal
Pia-máter.parce espinal -
N.espinal
Raiz poscerior —
Raiz anterior -
Gânglio espinal -
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R.anterior - _
R. comunicance cinzento - -
R. comunicante branco - -
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Espaço epidural
-- Espaço subdural
-- Espaço subaracnóideo
— Lig.denciculado
Medula espinal— - Substância cinzentaSubstância branca— - Fissura mediana anterior
Figura A68 Medula espinal, meninges e raízes dos nervos espinais; corte transversal através da medula espinal e raízes dos nervos
espinais. Representação esquemática tridimensional após a remoção dos corpos vertebrais e dos processos transversos (400%); vista
anterossuperior.
Espaço epidural
Lig. amarelo ^(superfície do corte)
Arco vertebral
V. espinal posterior
A. espinal posterior
- -1
Plexo venoso vertebral
interno posterior
Raiz posterior do
nervo espinal
(Septo inter-radicular) X -
Raiz anterior do
nervo espinal
Vv. espinais anteriores
A.espinal anterior
Raiz anterior do nervo
espinal
Filamentos radiculares
Sulco anterolateral
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Espaço subdural
Septo leptomeníngeo
Espaço subaracnóideo
Pia-máter,parte espinal
(margem do corte)
Lig. denticulado
Fissura mediana anterior
Aracnoide-máter.parte espinal
(margem do corte)
Dura-máter, parte espinal
(margem do corte)
V,A. intercostal posterior
Rr. espinais
Gânglio sensitivo do nervo
espinal
Plexo venoso vertebral
interno anterior
Tronco do nervo espinal
N.espinal
- R. posterior
- R. meníngeo
- R. anterior
- R. comunicante cinzento
- R. comunicante branco
Gânglio do tronco simpático
Lig. longitudinal posterior
Figura A69 Medula espinal, meninges e nervos espinais. Os envoltórios da medula espinal e os vasos sanguíneos estão expostos
estratigraficamente (150%); vista posterior.
Ligg. amarelos
Proc.articular superior
Face articular
Periósteo
Proc. articular inferior
V.vertebral -
Raiz espinal
Gânglio sensitivo d o _ _
nervo espinal
A.vertebral -
R. espinal
Dura-máter,parte
espinal
lig. denticulado --
Aracnoide-máter,
parte espinal
Pia-máter,parte -
espinal
Lig. denticulado —
Raiz posterior do --
nervo torácico II
(Septo ínter-radícular) '
Raiz anterior' do nervo
torácico II
Sulco mediano
posterior
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Vértebra cervical V
Arco vertebral
Espaço epidural
Plexo venoso
vertebral
interno posterior
N. cervicalVI
-K. anterior
-K. posterior
N. cervical VIII
R.meníngeo
Espaço subdural
Tronco do nervo
cervical VIII
Septo
leptomeníngeo
Espaço
subaracnóideo
V. intercostal posterior
R. espinal
Vv. espinais
posteriores
A. espinal posterior
A. intercostal posterior
R.espinal
Raiz posterior do
nervo torácico llli
Sulco posterolateral
Vv.,A. espinais
anteriores
Figura A70 Veias da coluna vertebral e cauda equina. Venograma das veias lombares ascendentes e enchimento do plexo venoso
vertebral interno. Radiografia posteroanterior (60%).
CoseeIa XII
Vértebra lombar I
V lombar ascendente
Plexos venosos vertebrais
internos anterior e posterior
V. intervertebral
Crista ilíaca
Plexo venoso sacral
>
.
*
Pelve renal
Plexos venosos vertebrais
internos anterior e posterior
Vv. bas«vertebrais
V. sacral lateral
Figura A71 Veias da coluna vertebral e cauda equina. Tomografia computadorizada (TC) horizontal através da 5a vértebra lombar e da
cauda equina (80%); vista inferior.
Corpo da vértebra
lombar
*
Gânglio sensitivo do
nervo espinal
Cauida equiina
Espaç o epidural
Proc.espinhoso
H. eretor da espinha
Figura A72 Veias da coluna vertebral e cauda equina. Imagem de ressonância magnética frontal (IRM, T2-pesado) através da coluna
vertebral lombar (60%).
Corpo da vértebra lombar
Líquido cerebrospinal no
espaço subaracnóideo
Cauda equina
1
i
Figura A73 Medula espinal. Corte transversal esquemático da medula espinal; parte cervical caudal. No lado esquerdo da figura, estão
representados os grupos celulares nervosos; à direita, os sistemas de fibras. Tratos descendentes estão coloridos em preto; tratos
ascendentes, em cinza-escuro; fibras intersegmentares, em branco (100%).
^ Fascículo interfascicular
Sulco mediano posterior
Sulco intermédio posterior
Sulco posterolateral
Raiz posterior do nervo cervical
Fascículo cuneiforme
Fascículo grácil
Corno posterior
Ápice
Cabeça
Colo
Base
Formação reticular espinal
Funículo lateral
Núcleo posterolateral
Canal central
Comissura branca anterior
Núcleo anteromedial
Funículo anterior'" “
Sulco anterolateral "'
Raiz anterior do nervo cervical
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,Trato espinocerebelar posterior
„Corno posterior
„Trato corticospinal lateral
..Corno lateral
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,* Trato rubrospinal
Trato espinotalâmico lateral
Trato espinotctal
Trato espinorreticular
_ - - Trato espinocerebelar anterior
- -Corno anterior
- -y- Fascículos próprios
- - Trato corticospinal anterior
Fascículo sulcomarginal
-Trato do chamado
sistema extrapiramidal- -
Fissura mediana anterior -' '- Trato espinotalâmico anterior
Figura A74 Cortes transversais da medula espinal (400%) no nível da parte cervical.
Funículo posterior
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V
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X
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Corno posterior
— — Funículo lateral
Comissura cinzenta
Corno anterior
Funículo anterior
Figura A75 Cortes transversais da medula espinal (400%) no nível da parte torácica.
*
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O
&. v* X xox
Raiz posterior do nervo espinal
Filamentos radiculares
Corno posterior
Corno lacerai
Corno anterior
Raiz anterior do nervo espinal
Filamentos radiculares
Figura A76 Cortes transversais da medula espinal (400%) no nível da parte lombar.
II
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L.
— — Funículo posterior
_ — Como posterior
Funículo lateral
— — Comissura cimenta
Corno anterior
= Funículo anterior
Figura A77 Cortes transversais da medula espinal (400%) no nível da parte sacral.
Ran posterior do
nervo espinal
Filamentos radiculares
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A' * **a *
W
LA
Como posterior
Corno lateral
Como anterior
Rail anterior do
nervo espinal
Filamentos radiculares
Figura A78 Dura-máter, parte encefálica e seios venosos (80%). A metade direita do tentório do cerebelo foi removida, bem como a
foice do cérebro, exceto suas inserções anterior e posterior. Os seios da dura-máter estão parcialmente abertos; vista superior.
Seio frontal
Foice do cérebro
Etmoide
Lâmina cribriforme
Fossa anterior do crânio
Jugo esfenoidal
N.óptico [III]
Sulco pré-qyíasmático
Infundibula da hipófise
Fossa média do crânio
A. meníngea média
Proc. cliinoide posterior
Tencorio do cerebelo
(Prega pecroclinóidea anterior)-
{Prega petroclmóidea posterior)-
N. abducente [VI]
Eminência arqueada
Plexo basilar
N.hipoglosso [XII]
Incisura do centório
V.magna do cérebro
Seio sagital inferior
Tencário do cerebelo
V inferior do cérebro
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Seio sagital superior
Seio sagical superior
Seio sagical inferior
Dura-mater,parte encefálica
(margem do corte)
A oftálmica
Seio esfenopariecal!
V média superficial do cérebro
A carotida interna
N.oculomotor [III]
N. tradear' [IV]
N. trigêmeo [V]
Seio pecroso inferior
INI. facial [VII]
N. vestibulococlear [VIII]
Seio pecroso superior
N.glossofaríngeo [IX]
N. vago [X]
N. acessório [XI]
Seio sigmoide
A vertebral
N,cervical I
Raízes
Forame magno
Fossa posterior do crânio
Seio occipital
Seio reco
Seio transverso
Confluência dos seios
Figura A79 Face interna da base do crânio, dura-máter, parte encefálica e nervos cranianos (80%). Aberturas primárias para os nervos
cranianos através da dura-máter. Parte encefálica (no lado esquerdo) e aberturas secundárias através da base do crânio (lado direito);
vista superior.
Seio frontal N.
*Vs
N
A
A Seio segital superior (cortado)
-
•>*
Dura-máter,parte encefálica (margem do corte) N
N. olfatório [I]
Filamentos olfatórios . - - -
Bainha externa do nervo óptico N
N. óptico [II]
Seio esfenoparietal s. '' séL
Seio intercavernoso anterior
Seio cavernoso
N. oculomotor [III]
N. troclear [IV] ss
N.abducente [VI]
N. trigêmeo [V]
Tentório do cerebelo (margem do corte)
Entrada no cavo trigeminal
Seio petroso superior .
Plexo basilar
N. vestibulococlear [VIII] -*§
N. intermédio
N. facial [VII]
Seio petroso inferior -•
N.glossofaríngeo [IX] ^
N.vago [X]
N.acessório [XI]
Seio sigmoide
N. hipoglosso [XII] x / / / /
/ / / /Seio transverso 7 / / /
,Foice do cérebro
Seio sagital inferior (cortado)
^r'Sta ecmoic
„̂Lâmina cribriforme com forames da lâmina cribriforme
Dura-máter,parte encefálica (margem do corte)
í - í -4 \ Fissura orbital superior
Canal óptico
N. oculomotor [III]
1^ N. troclear [IV]
N. trigêmeo [V]
-N.oftálmico fyI]
-N.maxilar [V21
N.mandibular [V3]
- -Gânglio trigeminal (GASSER)Raiz motora
- -Raiz sensitiva
- Temporal
Parte petrosa
Poro acústico interno- Forame jugular
Sulco do seio petroso superior
’ ** Canal do nervo hipoglosso
Sulco do seio sigmoide
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Espaço subaracnóideo 7 ,7 /
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Aracnoide-máter,parte encefálica (margem do corte) 7 ,7
A
Dura-máter,parte encefálica (margem do corte) 7
x s N \
\ \ \ v Seio occipital
\ \ N Seio reto
Medula oblonga (superfície do corte)
Forame magno
\ \
\ x Seio transverso (cortado)
\
x Seio sagital superior (cortado)
Figura A80 Artérias meníngeas (50%). Artérias e veias meníngeas situadas externamente à dura-máter. Os ossos cranianos laterais
foram removidos; vista superior do lado esquerdo.
A. meníngea média
R.frontal
R.parietal
Vv.meníngeas médias
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Seio sagital superior
Dura-máter,
parte encefálica
Calvária
Aponeurose epicrânica
Pele
Figura A81 Artérias meníngeas (50%). Artérias meníngeas correndo nos sulcos ósseos da face lateral do crânio; vista medial da
metade direita do crânio.
Â, meníngea média
R. frontal
R.parietal-
Fossa hipofisia! ---
Occipital
Parte basilar
Clivo
À.meníngea média
Proc. estileide
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Calvária
- Parietal
^ - Occipital^ Escama occipital
Forame magno
Figura A82 Dura-máter e círculo arterial do cérebro (círculo de Willis). Artérias carótida interna e vertebral, círculo arterial do cérebro
(60%); corte sagital à esquerda do plano mediano; vista parietomedial da metade direita.
A. cerebral média direita
A.cerebral anterior direita
A.comunicante anterior -~,w ^
A. cerebral anterior esquerda
A. cerebral média esquerda
A. comunicante posterior
esquerda
A. carótida interna esquerda
Parte cavernosa-
Parte petrosa-
Parte cervical-
- - k‘ i ; \v
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A carótida interna esquerda
A. carótida externa esquerda
Seio caródco
A. carótida comum esquerda
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-- A.comunicante
posterior direita
- Aa. cerebrais posteriores
direita e esquerda
A.cerebelar
superior direita
— — A.direita do labirinto
_ A.cerebelar inferior
/ái anterior direita
A.basilar
ira.«SKr._ _ ,A.cerebelar inferior
posterior direita
A.vertebral esquerda
Parte intracraniana
- Parte atlântica
— Parte transversáriaE3L.
Figura A83 Dura-máter e círculo arterial do cérebro (círculo de Willis). Círculo arterial do cérebro (90%); vista superior.
A.cerebral anterior
Parte pós-comunicante
N.óptico [II]
Infundibulo
Tentório do cerebelo
N. oculomotor [III]
N. croclear [IV]
N. crigèmeo [V]
N. abducente [VI]
Tentório do cerebelo
N.facial [VII] _
N.intermédio
N. vestibulococlear [VIII]
N. vago [XT
N. glossofaringeo [ \ X
N. acessório [XI] -
Raízes espinais e
cranianas
N. hipoglosso [XII] '
Medula espinal
(superfície do corte)
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A. comunicante anterior
A. oftálmica
A. carótida interna
A. cerebral anterior
Parte pré-comunicante
A. cerebral média
A. comunicante posterior
A. cerebral posterior
- Parte pós-comunicante
- Parte pré-comunicante
"" A.cerebelar superior
Aa. da ponce
A. do labirinto
A. cerebelar inferior anterior
A. basilar
A. vertebral
Parte intracraniana
A. cerebelar inferior posterior
Figura A84 Cavidade do crânio e meninges. Corte paramediano através da cavidade do crânio, um pouco à esquerda do plano mediano.
O septo nasal foi retirado (50%); vista medial da metade direita.
A. meníngea média
Foice do cérebro
s.
Seio sagital superior \
Seio sagital inferior
Seio esfenoparietal
Seio frontal vs
Crista gaOi
^
N. óptico [II]
A.carótida interna
Diafragma da sela com
Seios intercavernosos
anterior e posterior
Fossa hipofisial
Seio esfenoidal (aumentado)
Seio petroso inferior — Cçí
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Plexo basilar
M. longo da cabeça
Membrana aclantoccipital anterior
Lig. do ápice do dente "
Arco anterior do atlas
Articulação atlantoaxial mediana
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Vv.superiores do
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N.oculomotor [III]
/ N. troclear [IV]
N. trigêmeo [V]
Cavidade trigeminal
- Tentório do cerebelo
Seio reto
N. abducente [VI]
^ N.facial [VII]N. intermédio
N. vestibulococlear [VIII]
-- Seio transverso— Foice do cerebeloConfluência dos seios
Seio sigmoide
N. glossofaríngeo [IX]
N. vago [X]
N. acessório [XI]
Raiz craniana
Seio occipital- N. hipoglosso [XII]
' A. vertebral direita
N. cervical I
Dente do áxis
Lig. transverso do atlas
N.cervical II
Raízes
^ N.acessório [XI]
Raiz espinal
Figura A85 Artérias da cabeça (75%). Representação esquemática; vista lateral esquerda.
A. carotida interna (situada atrás)
Aa. temporais
profundas anterior e posterior
A. zigomadco-orbital
A. meníngea média
A. massetérica
A supraorbital
A. supratroclear
A. esfenopalatina
A» oftálmica
A dorsal do nariz
A palatina descendente
A. alveolar superior posterior
A. angular'
A. infraorbital
A facial transversa
A. labial superior
A. da bochecha
A. alveolar inferior
Ft.milo-hioideo
A. labial inferior
A facial
A. alveolar inferior
Ft,mentual
A facial
Ft. tonsilar
A.palatina ascendente
A. submentuaJ
A facial
Rr.glandulares
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- R. frontal
- R. parietal
L A. temporal média
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- R. descendente— R. auricular— R. mastóideo
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" -- A.estilomastóidea
A.auricular posterior
A.maxilar
A.carótida externa
A.carótida interna
A.faringea ascendente
A lingual
Seio carótico
s A. tireóidea superior
Figura A86 Artérias da cabeça (75%). Representação esquemática; vista medial da metade direita do crânio.
A.meníngea média
R. frontal - v
R. orbital - v\
R. anastomótico (com artéria lacrimal) - \\
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A. lacrimal x Nx VA *
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A etmoidal posterior
A.etmoidal anterior
R.meníngeo anterior
A oftálmica _
A etmoidal anterior
R. nasal anterior lateral
R. septal posterior -
A. nasal posterior lateral -3
A. palatina descendente
A.meníngea média
A. timpânica anterior
A auricular profunda
A. alveolar inferior
A.palatina ascendente -~ ~
A. facial ~ VMJ
A. alveolar inferior
R.milo-hióideo _̂
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A lingual
A. submentual "” A.carótida externa
A. tireóidea superior
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s A.carótida interna
Parte cervical
s A. carótida comum
A. carótida interna
Parte cerebral
A.meníngea média
R. parietal
A.do labirinto
A. occipital
R. mastóideo
A. meníngea posterior
A. vertebral
R. meníngeo
A. occipital
Figura A87 Artérias e veias superficiais do cérebro (100%). A aracnoide-máter, parte encefálica, foi removida; vista superior.
Seio sagiral superior
ÍDura-máter. parte
encefálica
Granulações
aracnóideas
Vv. cerebrais
superiores
(Vv. frontais)
Lacuna lateral do seio _ _
sagiral superior
V cerebral superficial
média
V. anastomótica superior
Vv. cerebrais -
superiores
(Vv. parietais)
Vv. cerebrais
superiores
(Vv.occipitais)
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A. calosomarginal
Kr. frontais
intermédio-medial
e posteromedial
- Á. do sulco pré-central
Á. calos©marginal
(Rr. paracentrais)
A. do sulco central
- A. do sulco pós-central
A.parietal posterior
A. cerebral média
RB do giro angular’
A.períiealosa
K.precuneal
A. occipital medial
K. parieto-occípital
Figura A88 Meninges na calvária; corte frontal esquemático.
Parietal - Sutura sagital
V. emissária parietal
Lacuna lateral —
Granulações aracnóideas --
Dura-máter,parte encefálica
Espaço subdural —
Aracnoide-máter,parte encefálica
Espaço subaracnóideo
Pia-máter,parte encefálica ^
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Sulco do seio sagital superior
Vv. diploicas
Seio sagital superior
Granulações aracnóideas
Córtex do cérebro
Foice do cérebro
Figura A89 Cérebro com leptomeninges (100%); vista inferior.
Bulbo olfatório
Cisterna quiasmácica „
Cisterna da fossa lateral do cérebro
A. carótida interna
^
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Hipófise —V.cerebral superficial média
Cisterna interpeduncular
Cisterna circundante _
N. trigêmeo [V] -
A basilar -
Vv.cerebrais superiores -
A vertebral
Vv.cerebrais inferiores
Aracnoide-máter,parte — -espinal
Pia-máter.parte espinal
Vv.cerebrais inferiores
Cisterna
cerebelomedular posterior
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^ N. óptico [II]
^ N.oculomotor [III]
N. troclear [IV]
N. oftálmico [VI]
N. maxilar [V2]
N. mandibular [V3]
Raiz motora do nervo
trigêmeo [V]
Gânglio trigeminal
Cisterna trigeminal
N. abducente [VI]
N. facial [VII]
N. intermédio
N.vestibulococlear [VIII]
N.glossofaríngeo [IX]
N. vago [X]
N. acessório [XI]
N. hipoglosso [XII]
N. acessório [XI]
Raiz espinal
A. espinal anterior
S.
Figura A90 Artérias do cérebro (100%). A aracnoide-máter, parte encefálica, foi removida, bem como o hemisfério esquerdo do
cerebelo e a parte ventral do lobo temporal; vista inferior.
N. olfatór ío [1]
Bulbo olfacório
A.frontobasilar lacerai
A. cerebral anterior
Parte póscomunicante
A comunicante anterior
A. cerebral anterior
Parte pré-comunicante
A do sulco pré-central
A. do sulco central
A. cerebral média
Parte insulai" -
Parte esfenoidal -
N.oculomotor [111]
A.cerebelar superior
Aa.da ponte
N.abducence [VI]
A do labirinto
A. cerebelar inferior
anterior
A. cerebelar inferior
posterior
A. espinal ancerolacerai
A espinal anterior
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Trato olfatorio
N. óptico [11]
Hipófise
A.carotida interna
Aa. centrais ancerolateraí s
A. comunicante posterior
Aa. mesencefálicas
A.cerebral posterior
- Parte pré-comunicante
- Parce pós-comunícante
- Parce terminal
A.basilar
A. occipital lacerai
R. temporal posterior
A. vertebral
A.cerebral posterior
-A.occipical medial
- Ft calcaríno
Figura A91 Artérias do cérebro. Vista medial do hemisfério direito do cérebro e vista lateral do hemisfério esquerdo do cerebelo (80%).
A. calosomarginal
Rr. paracentrais
A. pericalosa
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^A. calosomarginal ^R. frontal posteromedial
Rostro do corpo caloso x
A. calosomarginal
R. frontal
intermédio-medial
A.cerebral anterior
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A.comunicante anterior
A. calosomarginal
R.frontal anteromedial
A. frontobasilar medial
A comunicante posterior ^ J
A.carótida interna
A. cerebral posterior
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A. pericalosa
(R. paracentral)
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A vertebral esquerda
A espinal posterior
^ Corpo do fómice
A. pericalosa
R. precuneal
Corpo caloso
^ *
+ **
Tela corióidea do
terceiro ventrículo
Glândula pineal
A. occipital medial
t'"— R- parietal
- R. calcarino
V.cerebral magnaVv.cerebrais
internas
A. mesencefálica
A. cerebelar superior
A. cerebelar inferior
anterior
A. cerebelar inferior
posterior
Figura A92 Áreas de suprimento das artérias cerebrais anterior, média e posterior no córtex do cérebro (50%); vista medial.
A, cerebral anterior
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À. cerebral posterior
Figura A93 Áreas de suprimento das artérias cerebrais anterior, média e posterior no córtex do cérebro (50%); vista lateral.
A.cerebral anterior
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A. cerebral média
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A. cerebral posterior
Figura A94 Vasos sanguíneos do cérebro (70%). Corte horizontal com preparação da parte cranial do ventrículo lateral. O corpo caloso,
os pilares do fórnice e parte dos hemisférios foram removidos; vista superior.
Vv.cerebrais anteriores ^ ^ «w ^
Ventrículo lateral
Como frontal
V posterior do septo pelúcido
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Vv.do núcleo caudado
^ V**-
V anterior do septo pelúcido
V. corióidea superior
V talamoestriada superior -
Corpo do núcleo caudado
Tela corióidea do terceiro -
ventrículo
Vv. cerebrais internas -
V. medial do ventrículo lateral -
Ventrículo lateral -
Corno occipital
V cerebral magna "
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Parte pós-comunicante
A. calosomarginal
Tronco do corpo caloso
(cortado transversalmente)
Forame interventricular
Corpo do fórnice
(cortado transversalmente)
A cerebral média
Parte insular
Tênia do fómice
Plexo corióideo do ventrículo lateral
Estria terminal
Lâmina afixa
Estria medular do tálamo
Rr.corióideos posteriores laterais
A corióidea anterior
A cerebral posterior
Rr.corióideos posteriores mediais
Aa.centrais posterolaterais
Figura A95 Vasos sanguíneos do cérebro (70%). Corte frontal do nível dos corpos mamilares; vista anterior.
A.calosomarginal
Seio sagital superior
V. parietal —
Foice do cérebro _ _ _ _ _ _
Seio sagical inferior
Corpo estriado J
" M
V cerebral superficial média
Vtalamoestriada superior
V cerebral interna '
Cápsula interna
Núcleo lentiforme
Tálamo
V.cerebral inferior
V cerebral profunda média
Corpo mamilar
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A.cerebral anterior
Corpo caloso
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Parte central
Plexo corióideo do ventrículo lateral
Fórnice
Plexo corióideo do terceiro ventrículo
Aa. insulares
Aa. centrais anterolaterais
A.central anteromedial
A.cerebral média
A.comunicante posterior
Ventrículo lateral
Corno temporal
A.cerebral posterior
A.basilar
Figura A96 Artérias da hipófise (300%); vista superior esquerda.
-- Terceiro ventrículo
A cerebral anterior
Parte pré-comunicante
A. comunicante anterior -— _
Quiasma óptico
A cerebral anterior
Parte pós-comunicante
Hipófise
N.óptico [II]
(cortado transversalmente)
A.oftálmica
Canal óptico
A. carótida interna
Parte cerebral
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Proc. clinoide anterior '
A. carótida interna
Parte cavernosa
R.meníngeo
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Recesso óptico
Túber cinéreo
Dorso da sela
A. hipofisária superior
Proc. clinoide posterior
A. cerebral posterior
A. comunicante posterior
R.do clivo
da artéria carótida interna
A. hipofisária inferior
A. carótida interna
Parte petrosa
R.ganglionar
trigeminal
Forame oval
z' Forame redondo
Figura A97 Angiograma de ressonância magnética frontal (ARM) das artérias do cérebro (50%); vista anterior.
A cerebral média
A caróclda Interna
Parte cerebral-
Parte cavernosa-
Parte petrosa-
Parte cervlcal-
A carócida externa
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A cerebral anterior
A cerebral posterior
A basilar
Aa.vertebrais
esquerda e direita
Figura A98 Artérias do cérebro (75%); radiografia lateral. Arteriograma seletivo da artéria carótida interna.
A.cerebral anterior
Parte pós-comunicante
A. pericalosa -
A. calosomarginal-
Ventriculo lateral
Como frontal
A.cerebral
anterior
A.cerebral média
A. carótida interna
Parte cavernosa-
Parte petrosa-
Parte cervical-
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V
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R. do giro angular
da artéria cerebral média
R. temporal posterior
da artéria cerebral média
R. temporal médio da
artéria cerebral média
R. temporal anterior da
artéria cerebral média
Temporal
- Parte petrosa
- Meato acústico
externo
- Células mastóideas
Figura A99 Artérias do cérebro (75%); radiografia lateral. Arteriograma seletivo da artéria vertebral.
R.calcarino da artéria
occipital medialAa. cerebrais posteriores
direita e esquerda
A. cerebelar superior
Fossa hipofisária
Seio esfenoidal
A basilar
Temporal
Parte petrosa
Vértebra cervical I
Arco anterior-
Arco posterior-
Tubérculo posterior-
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R.parieto-occipital da
artéria occipital medial
Rr. temporais posteriores
da artéria occipital lateral
Aa.cerebelares inferiores
anterior e posterior
A vertebral
- Parte intracraniana
- Parte atlântica
- Parte cransversária
Figura A100 Pescoço e região do ombro. Trajeto da artéria vertebral (60%), à esquerda. Vista posterolateral.
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Membrana
adancoccipital posterior
Proc. mastófdeo
- Proc. transverso
- Tubérculo posterior
Vértebra cervical IV
- Proc, espinhoso
- Arco vertebral
A subciavfa
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Vértebra cervical VII
= Vércebra proeminente
- - Vértebra torácica I
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Figura A101 Veias da face; vista lateral direita. Veias superficiais (50%).
V. supraorbital
V temporal superficial
V auricular posterior ^
V.occipital
V. retromandibular
V. jugular externa
V. tireóidea superior
V. jugular interna
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V. supratroclear
V.nasal externa
V. angular
V. facial profunda
V. labial superior
V. labial inferior
V. mentual
V.facial
V. submentual
Figura A102 Veias da face; vista lateral direita. Veias profundas (65%).
V. oftálmica superior
V oftálmica inferior
Seio cavernoso
Seio peeroso superior
Vv. meníngeas médias
M pterigóideo lateral
(superfície do corte)
V. temporal superficial
V. maxilar
M.pterigóideo medial
{V.alveolar inferior)
(V da bochecha)
V. jugular interna
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V.supratroclear
V.nasofrontal
Glândula lacrimal
V.angular
Vv. nasais externas
!CS»L-- V.infr;V.infraorbital
--- Seio maxilar9 ^- - - - -- Plexo pterigóideo
— •--- V.faciaII profunda
- — V.labial superior
H, bucinador
V.facial
Vv. labiais inferiores
V.mentuaI
V retromandibular V.submentual
Figura A103 Vasos linfáticos e linfonodos da cabeça e do pescoço (40%). Representação esquemática; vista lateral direita.
Linfonodos mastóideos
Linfonodos occipitais
Linfonodo jugulodigástrico
Linfonodos cervicais lacerais superficiais
Linfonodos cervicais laterais profundos
Linfonodos supraclaviculares
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^ Linfonodos parocídeos
superficiais e profundos
Linfonodos da face
_ Linfonodos submandibulares
^ Linfonodos submentuais
Linfonodo infra-hióideo
Linfonodos pré-craqueais
Linfonodo júgulo-omo-hióideo
Figura A104 Seio cavernoso. Base interna do crânio, com indicação do plano de corte das Figuras A105 e A106.
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Figura A105 Seio cavernoso. Corte frontal através do seio cavernoso, da hipófise e do seio esfenoidal (300%).
Proc. clinoide anterior
Recesso do infundibulo
Infundibulo
Diafragma da sela--
Neuro-hipófise --
Adeno-hipófise --
Seio intercavernoso --
Seio cavernoso --
Seio esfenoidal --
Sepco do seio --
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-- Seio cavernoso
A carótida interna
Parte cavernosa
-- N.oculomotor [III]
— N. troclear [IV]
-- N. abducente [VI]
— N.oftálmico [VI]
~~ N.maxilar [V2]
Figura A106 Seio cavernoso. Vista da região central da base do crânio. À esquerda, a dura-máter foi puxada para cima; o seio
cavernoso, aberto; e o gânglio trigeminal, dissecado (200%). Vista superior.
N.óptico [II]
Quiasma óptico
A. carótida interna
N. oftálmico [VI] 1
Infundibulo 1-
Diafragma da sela
N. maxilar [V2] - I
Trato óptico
N. mandibular [V3] "
Gânglio trigeminal
N. crigèmeo [V]
Plexo basilar
Clivo
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Proc.clinoide anterior
(cortado transversalmente)
A.oftálmica
N. troclear [IV]
N. oftálmico [VI]
R. do tentório
(Nervo oftálmico)
N. oculomotor [III]
Tentório do cerebelo
(Prega petroclinóidea anterior)
Dorso da sela
(Prega petroclinóidea posterior)
N. troclear [IV]
N. trigêmeo [V]
N. abducente [VI]
Figura A107 Cérebro com leptomeninges (100%); vista superior.
Polo frontal
Vv. cerebrais
superiores
V. anastomótica
superior
Granulações
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V.cerebral
superficial
média
Fissura
longitudinal
do cérebro
Polo occipital:
Figura A108 Inervação cutânea e segmentar do membro superior direito (25%). Representação esquemática; vista anterior. Nervos
cutâneos e áreas de inervação. Os territórios autônomos dos diferentes nervos estão coloridos em cinza-escuro.
Nn. supradaviculares
Maxilar -
Mcutâneo lateral
superior do braço
N, radial
Mcutâneo lateral
inferior do braço
N. musculocutãneo
Mcutâneo lateral
do antebraço
N. radial
R, superficial
Mmediano
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Nn. digitais palmares
comuns —
Nn. digitais palmares
próprios- -
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Nn.intercostais
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Mcutâneo medial do braço
Mcutâneo medial do antebraço
- R,posterior
-R,anterior
Mulnar
-R.palmar do nervo ulnar
-Nn,digitais palmares comuns
- -Nn,digitais palmares próprios
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Figura A109 Inervação cutânea e segmentar do membro superior direito (25%). Representação esquemática; vista anterior. Inervação
segmentar (dermátomos).
Figura A110 Disco intervertebral. Vértebra lombar inferior com disco intervertebral, cauda equina e nervos espinais (100%); “prolapso”
medial do disco.
Cauda equina
Gangllo espinal
N. espinal
Disco intervertebral
(“prolapso1' medial do disco) -
Núcleo puíposo -
Anel fibroso -
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Figura A111 Disco intervertebral. Vértebra lombar inferior com disco intervertebral, cauda equina e nervos espinais (100%); “prolapso”
lateral do disco.
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- Cauda equina
Gangllo esplnai
N.esplnai
Disco Intervertebral
- (“prolapso" lateral do disco)
-Núcleo puiposo
- Anel fibroso
Figura A112 Segmentos motores da coluna vertebral (100%); vista lateral esquerda. Segmento motor cervical com nervo espinal.
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Lig. longitudinal anterior
Disco intervertebral
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Lig. longitudinal posterior -
N. espinal
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Vértebra cervical
- Processo articular superior
Face articular
-Corpo vertebral
- Proc. espinhoso
Articulação dos proc. articulares
Cápsula articular
Lig. interespinal
Lig. amarelo
Lig.supraespinal
Figura A113 Segmentos motores da coluna vertebral (100%); vista lateral esquerda. Segmento motor torácico com nervo espinal.
Fóvea costal superior - Lig. amarelo
Lig. longitudinal anterior -
Disco intervertebral -
N. espinal
R.posterior — -
R.anterior - -
Lig. longitudinal posterior -
Fóvea costal inferior -
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Vértebra torácica
- Processo articular superior
- Fóvea costal
processo transverso
Lig. intertransversal
Articulação dos proc.
articulares
Cápsula articular
Lig. supraespinal
Lig. intraespinal
Processo espinal
Figura A114 Segmentos motores da coluna vertebral (100%); vista lateral esquerda. Segmento motor lombar com nervo espinal.
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~M mrLig. longicudinal posterior
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Lig. amarelo
Lig. longitudinal anterior
Disco intervertebral
N. espinal
anterior
R. posterior
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Vértebra lombar
Proc.articular superior
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- - Proc. costiforme
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Lig. longitudinal posterior
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Lig. supraespinal
Lig. intertransversal
Articulação dos proc. articulares
Cápsula articular
Lig. interespinal
Proc. espinal
Lig. amarelo
Vértebra lombar
Proc.articular inferior
Fáscia articular
Figura A115 Nervos cutâneos e inervação segmentar na face posterior do tronco (25%). Representação esquemática.
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N.auricular magno
Nn.supraclaví culares
N. axilar
N. cutâneo lateral
superior do braço
N. radial
1 N. cutâneo posterior
do braço
N. cutâneo medial
do braço
Nn.intercostaiis
Rr. cutâneos lacerais
Nn. espinais
Rr. posteriores
(Rr.cutâneos mediais e
lacerais)
_ _ _ Nn.clúnios superiores
N. ílio-hipogástrico
Nn.clúnios médios
N.cutâneo femoral lacerai
N.pudendo
N.cutâneo perfurante
N.cutâneo femoral posterior
Nn.clúnios inferiores
Figura A116 Nervos cutâneos e inervação segmentar da face anterior do tronco (25%). Representação esquemática.
N.auricular magno
N. cervical transverso
Nn. supraclaviculares *
N. axilar
N. cutâneo lateral
superior do braço
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N.illio-hipogástrico
N.cutâneo
lateral femoral
N. femoral -
Rr.cutâneos anteriores
N.genitofemoral
R. femoral
N. ilioinguinal ..
Nn.escrotais anteriores
N.genitofemoral
R.genital
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N. dorsal do pénis
Figura A117 Inervação cutânea e segmentar do membro superior direito (25%). Representação esquemática; vista posterior. Nervos
cutâneos e áreas de inervação. Os territórios autônomos dos diferentes nervos estão coloridos emcinza-escuro.
Mn, supradaviculares
Nn- torácicos
Rn. posteriores
Rn cutâneos lacerais
Nn.incercostais
Rr, cutâneos laterais
N, cutâneo medial do braço
N,cutâneo medial
do antebraço
N, ulnar
R.dorsal do nervo ulnar-
Nn.digitais dorsais-
Nn.digitais palmares
próprios-
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superior do braço
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-N.cutâneo posterior do antebraço
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NI. musculocutâneo
N.cutâneo lateral do antebraço
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Nn.digitais dorsais
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Figura A118 Inervação cutânea e segmentar do membro superior direito (25%). Representação esquemática; vista posterior. Inervação
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segmentar (dermátomos).
Figura A119 Inervação segmentar e plexo braquial. Esquema de distribuição do plexo braquial. Vista anterior.
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Fascículo
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lateral
Fascículo
medial
Tronco superior
Tronco médio
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Plexo braquial
-Tronco superior
-Tronco médio
-Tronco inferior
- Fascículo lacerai
- Fascículo medial
- Fascículo posterior
N.axilar
N.radial
N.musculocucâneo
N.mediano
N.ulnar
N.cutâneo medial do antebraço
N.cutâneo medial do braço
N.radial
-N.cutâneo posterior do braço
N.mediano
N.radial
-N.cutâneo lateral inferior do braço
-N.cutâneo posterior do antebraço
N.musculocucâneo
N.cutâneo lacerai do antebraço
N.ulnar
N.radial
- IR,profundo
- R. superficial
N.mediano
- Rr.musculares
-N. interósseo anterior do antebraço
N.radial
-N. interósseo posterior do
antebraço
N.ulnar
- R.dorsal
- R.palmar
N.mediano
- R.palmar
N.radial
- R. superficial
- R.profundo
- R. superficial
-Nn. digitais palmares comuns
N.mediano
-Nn. digitais palmares comuns
-Nn. digitais palmares próprios
Figura A120 Nervos do membro superior direito (30%). Representações esquemáticas; vista anterior.
Plexo braquial
Tronco superior - '
Tronco médio - -
Tronco inferior - '
N. axilar
N. radial - - -
N.mediano —
N.ulnar —
N. cutâneo medial do ancebraço —
N.cutâneo medial do braço
N. radial
N.cucâneo posterior do braço
N.mediano —
N. radial - - -
N. cucâneo lacerai inferior do braço — —
N.cutâneo posterior do antebraço — - - -
N.musculocucâneo
N.cutâneo lateral do ancebraço —
N.ulnar —
N. radial
R.profundo - —R.superficial — - - -
N. radial
N. interósseo posterior do antebraço -
N.ulnar _ _ _
R. dorsal -
N.radial
IR. superficial — —
Nn.digitais dorsais - - - ~
N.ulnar
Nn. digitais dorsais -
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Figura A121 Nervos do membro superior direito (30%). Representações esquemáticas; vista posterior.
Figura A122 Plexo braquial (50%). Plexo braquial na axila e na parte proximal do braço; vista anterior.
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M. trapézio
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Tronco superior v
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Tronco médio ^
Tronco inferior ^
M. peitoral menor (cortado) ^
M. deltoide ^
Fascículo lateral
Fascículo posterior ^
Fascículo medial
M.coracobraquial
N.musculocutâneo -
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/ / N. supraescapular
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/ / Raízes
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Nn.espinais
Rr. anteriores
M. peitoral maior (cortado)
N.mediano
N.axilar
(Forame axilar lateral)
N. radial
M.bíceps braquial
Cabeça longa - --
Cabeça curta - —
N.cutâneo medial do braço
N. cutâneo medial do antebraço "'M®
N.ulnar
N.mediano '''
M. ladssimo do dorso ''
N.cutâneo medial do braço
M. tríceps braquial *'
Cabeça longa
- Nn.peitorais lateral e medial
M. subescapular
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N. torácico longoA / é
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Nn. subescapulares
M.redondo menor
(Forame axilar medial)
N. toracodorsal
M.redondo maior
^ N.intercostobraquial
^ M. subescapular
Figura A123 Axila (50%). Axila com artéria axilar e plexo braquial. A veia axilar foi seccionada abaixo da clavícula; o músculo omo-
hióideo foi omitido; vista anterior.
A. axilar
'̂'s
Proc.coracoide v Nv
**s SX ^A. toracoacromial *% X'\
sM.peitoral menor (cortado) ^ VNS 'X% '\
Fascículo lateral.
M.coracobraquial ^
A. torácica lateral,
N. torácico longo 'v, 'x
Fascículo medial
N. musculocutâneo
M. deltoide
M. peitoral maior (cortado)
M. trapézio
ongo X '\'X ''O'AA, ^,edial^ X ' • ' . - ^
âneo \v
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N. mediano
N.ulnar.
' ''H y X-xN.cutâneo medial do antebraço Á
A.,N. toracodorsal
A.circunflexa da escápula ---
N.cutâneo medial do braço
M. bíceps braquial
Cabeça longa -.
Cabeça curta -
N. intercostobraquial
N.mediano
A. braquial *'
N. ulnar ''
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Cabeça longa
A -X
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/' / M. escaleno médio
N.dorsal da escápula
A A
A' /' S' y N.frènico
A' M. escaleno anterior
* > /
^ Plexo braquial
A. cervical transversa
* **
M.esternocleidomastóideo
A. dorsal da escápula
\ A. supraescapular:mlr- Clavícula
V.axilar (cortada)
5 -7 A. torácica superior
r” M. subclávio
Costela I
A. toracoacromial
Rr. peitorais
'* Nn.peitorais medial e lateral
f ' M.peitoral menor
* ' M.peitoral maior
M. serrátil anterior
A
M.latíssimo do dorso ' M.intercostal externo
Figura A124 Vasos sanguíneos e nervos do ombro e braço direitos e região cubital anterior (50%); vista anterior.
Clavícula,
M.subclávio
M.peitoral menor
IML deltoide
Proc.coracoide
A circunflexa
anterior do úmero
M.coracobraquial,
N. muscubcutâneo
A circunflexa posterior
do úrnero -
N
N.mediano
Raízes lateral e medial
M. peitoral maior
N.radial
N.ulnar --- -
N.mediano -*
V.cefálica
M. bíceps braquial — —
A supraescapular,
H. omo-hióideo,
Venere inferior
Lig. cransverso
superior da escápula
N. supraescapular
Mn.,A subescapulares
A axilar
Plexo braquial
Parce infraclavicular_-— Fascículo IateraI- -Fascículo medial
^ --- — Fascículo posteriorA subescapular
N. axilar
-A--, N.cutâneo medial
do braço
M. subescapular
(Forame axilar medial)
Ui"/; N.cutâneo medial
do ancebraço
^ H, redondo maior
^
M. latíssimo do dorso,
M. toracodorsal
^ A braquial profunda
^ V. basílica
^ Vv. braquiais
N.cutâneo lateral
do antebraço
M.braquíorradial \
R.muscular do nervo radial ^
Tendão do músculo ^
bíceps braquial
Áponeurose do músculo
bíceps braquial
K braquial
(V.mediana profunda
do cocovelo)
N.radial
R.superficial-
R.profundo-^ /
-
--- -- -
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—
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--- Â.colaceral
ulnar superior
A.braquial
- -
V
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- A-/
Â.colaceral! ulnar inferior
Sepco intermuscular medial do braço
Epicõndilo medial
A.V.radial
Msupinador
Mpronador redondo
/
Mm.excensores /
radiais do carpo
Figura A125 Artérias e nervos do braço direito e da região cubital anterior direita (50%). O músculo bíceps braquial foi parcialmente
removido; vista anterior.
Proc. coracolde
M. deltoide
A. circunflexa
anterior do ymero
N.mediano
Raizes lateral e medial
M.bíceps braquial
Cabeça curta—
Cabeça longa-
M. peitoral maior
li. coracobraquial
N. musculocutâneoN. musculocutâneo
Kr.musculares
Mbraquial
N.cutâneo lacerai
do antebraço
H.bíceps braquial
Tendão
A. recorrente iradial
M.braquionradíal
Aponeurose do músculo
bíceps braquial
A radial
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^ M.peitoral menor
f M.subescapular
/ , A axilar
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Plexo braquial
Parte infraclavicular
-Fascículo lateral
— Fascículo medial
-Fascículo posterior
„A subescapular
„N.axilar
N.cutâneo medial do braço
N.radial_ _ N. toracodorsal,
M.latíssimo do dorso
ti.redondo maior
N.cutâneo medial
do antebraço
- A braquial profunda
N.mediano
- N.ulnar
Cabeça longa
A colateral ulnar superior
A braquial
M. triceps braquial
Cabeça medial
A colateral ulnar inferior
Sepco intermuscular
medial do braço
Epicondito medial
-^— líi H.pronador redondo,Faseia do ancebraço
V/Jisl
Figura A126 Artérias e nervos do ombro, do braço e da região cubital posterior direitos (50%); vista posterolateral.
Clavícula
Extremidade acromial
M.levantador da _
escápula
M.supraespinal -
Espinha da escápula -
M.romboide menor -
M.romboide maior _
Escápula M
Margem medial
M.infraespinall -
M.redondo menor -
M. redondo maior
A.braquial
ÂB braquial profunda
N. radial -
M. tríceps braquial,
Cabeça longa
N. cutâneo medial
do braço
M. tríceps braquial, -
Cabeça medial
N.ulnar
M. tríceps braquial, —
Cabeça medial
A. colateral ulnar
superior
Rede articular do --
cotovelo
Olécrano
M.ancôneo """
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-- Rede acromial
— Acromio
-- Mn.supraclaviculares
laterais
M, deltoide
N. cutâneo lateral
superior do braço
N. cutâneo posterior
do braço
M. bíceps do braço
- M, braquial
^ N. cutâneo lateral
inferior do braço
^N. cutâneo posterior doantebraço
-- A. colateral radial
N,cutâneo lateral do
antebraço
M, braquiorradial
Septo intermuscular
lateral do braço
-- Epicôndilo lateral
M, extensor radial longo
do carpo
Figura A127 Artérias e nervos do antebraço direito (50%); vista anterior.
ti. bíceps braquial;
N. cutâneo lateral do antebraço
N.radial
A colateral radial
Tendão e aponeurose do
músculo bíceps braquial
M.braquial
M.braquiorradial
Â.recorrente radial
Â.radial
N. radial
R.profundo
H. supinador
N. radial
ft. superficial
M. extensor radial longo
do carpo
K extensor radial curto
do carpo
M abdutor longo do polegar
H. extensor curto do polegar
M. flexor longo do polegar
N.mediano
R. carpal palmar
da artéria radial!
R.palmar do nervo mediano
R,palmar superficial!
da artéria radial!
M. abdutor curto do polegar
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A braquial
A colateral ulnar superior
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A colateral ulnar inferior
' Septo intermuscular medial
do braço
N. mediano
-Rr. musculares
Epicondilo medial
— A ulnar
^ Áponeurose do músculo
bíceps braquial
Faseia do antebraço
IML pronador redondo
ML flexor radial do carpo
M.palmar longo
M. flexor ulnar do carpo
A ulnar
N. ulnar
M. flexor superficial dos dedos
R.palmar do nervo ulnar
Recináculo dos músculos
flexores, Osso pisiforme
Lig. carpal palmar
Pisiforme— "C a n a l ulnar"
INI. ulnar
-R.profundo
-R.superficial
M. palmar curto
Figura A128 Artérias e nervos do antebraço direito (50%). Os músculos superficiais foram removidos; vista anterior.
K bíceps braquial
N. iradial
IM.cutâneo lateral do antebraço
A colateral iradial
Áponeurose e tendão do
músculo bíceps braquial
N.radial,
R.superficial
A, recorrente radial
N.radial,
R.profundo
A. iradial
Msupinador
A interóssea posterior
Mbraquiorradial
M.extensor radial longo do carpo,
M extensor radial curto do carpo
li.pronador redondo
(margem do corte)
H. flexor superficial dos dedos
(margem do corte)
N.radial,
Ra superficial
Membrana interóssea do
antebraço
A. interóssea anterior
M.braquiorradial,
Tendão
M.abdutor longo do polegar
M. flexor longo do polegar
M. pronador quadrado
A.radial
R. carpal palmar
M.flexor radial do carpo
Tendão
R.palmar do nervo mediano
Retínáculo dos músculos flexores
R,palmar superficial
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A.braquial
N. mediano
N. ulnar
A.colateral ulnar superior
A.colateral ulnar inferior
M. tríceps braquial
Septo intermuscular
medial do braço
M. braquial
Epicòndilo medial
Cabeça comum dos
músculos flexores
Rr. musculares do nervo
mediano
A.recorrente ulnar
-R.anterior
-R.posterior
A.ulnar
A. interóssea comum
N. ulnar
A.ulnar
A. interóssea anterior
N. mediano
A.acompanhante do
nervo mediano
N. interósseo anterior
do antebraço
(nervo mediano)
M. flexor profundo
dos dedos
M. flexor ulnar do carpo
A.ulnar
R,palmar do nervo ulnar
R. dorsal do nervo dinar
M. flexor ulnar do carpo,
Tendão
Pisiforme
Tendões do músculo flexor
superficial dos dedos
R,palmar profundo da
artéria ulnar
N. ulnar
-R.profundo
-R. superficial
Figura A129 Artérias e nervos da palma da mão direita (75%). A aponeurose palmar foi removida; vista palmar.
Nn. digitais
palmares próprios
Aa. digitais -
palmares próprias
Aa. intercapitulares
NruAa. digitais -
palmares comuns
R. comunicanee
com o nervo
ulnar
A.ulnar
R.palmar profundo
N.ulnar
R.superficial- -
R.profundo- "
Pisiforme ^
A.ulnar
R. carpal dorsal
da artéria ulnar
M.flexor ulnar y
do carpo
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lamelosos
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Nn. digitais
palmares
próprios
(nervo mediano)_ __ _ _ N. digital dorsal
do polegar
(nervo radial)
Arco palmar
superficial
R.muscular
(do nervo
mediano)
A. radial
R.palmar superficial
R. palmar do nervo mediano
Recinãculo dos
músculos flexores
N. radial
\ X N. "" A radial
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-R.carpal palmar
H, flexor radial do carpo
Tendão
M. mediano
Figura A130 Artérias e nervos da palma da mão direita (75%). A aponeurose palmar e os músculos flexores dos dedos foram
removidos; vista palmar.
Corpúsculos lamelosos
Bainha fibrosa dos dedos da mão
(Aa.intercapitulares)
Nn. digitais palmares próprios (do nervo ulnar)
Mm. flexores dos dedos
Tendões
Aa. digitais palmares comuns
Mm. lumbricais
Aa.metacarpais palmares
M.interósseo palmar III
Rr. perfurantes
Arco palmar profundo
M. flexor curto do dedo mínimo (cortado)
M. oponente do dedo mínimo
N.,A.ulnares
Rr. profundos
Retináculo dos músculos
flexores (cortado)
N. ulnar
R. superficial
Pisiforme
A.ulnar
R.carpal dorsal
R.carpal palmar
R.dorsal do nervo ulnar
Rede carpal palmar
N. ulnar
M. flexor ulnar do carpo
Tendão
M. pronador quadrado
Nn.digitais palmares
próprios (do nervo mediano)
""" Aa. digitais palmares próprias
Lig. metacarpal transverso profundo
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Aa. digitais palmares próprias
M.abdutor do polegar
^ M. flexor longo do polegarTendão
M. flexor curto do polegar
’ M. abdutor curto do polegar
“ A.radial do indicador
A.principal do polegar
A.radial
N. mediano
-R. comunicante com o nervo ulnar
-Rr. musculares— — Nn. di<nr^i< r»ali
A.radial
R. palmar superficial
M. abdutor longo do polegar
M. extensor curto do polegar
Tendões
M. flexor radial do carpo
Tendão
M. flexor longo do polegar
Tendão
Nn. digitais palmares comuns
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\ \ NS v R. carpal palmar da artéria radial
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\ Tendão
\ v A.radial
v N. mediano
Figura A131 Artérias e nervos do dorso e dos dedos da mão direita. Dedo médio (90%); vista radial.
Articulações interfalângicas - - _, ^
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- A.,N. digitais dorsais
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N. digital palmar próprio "
Aponeurose dorsal
R. anastomócico
--M. interósseodorsal I
M. lumbrical II
A. digital palmar comum
A. digital palmar própria
Figura A132 Inervação cutânea e segmentar do membro direito (20%). Representação esquemática; vista anterior. Nervos cutâneos
e áreas de inervação. As áreas autônomas dos diferentes nervos estão coloridas em cinza-escuro.
N. ílio-hipogástrico
R. cutâneo lateral
R, cutâneo anterior
N. cutâneo femoral lateral
N. fibular comum
N. cutâneo sural lateral
N. fibular superficial
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Rr.cutâneos mediais da perna
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Figura A133 Inervação cutânea e segmentar do membro direito (20%). Representação esquemática; vista anterior. Inervação
segmentar (dermátomos).
Figura A134 Inervação cutânea e segmentar do membro inferior direito (20%). Representação esquemática; vista posterior. Nervos
cutâneos e áreas de inervação. As áreas autônomas dos diferentes nervos estão coloridas em cinza-escuro.
Na clúnios superiores
Nn.clúnios médios
N,pudendo
N. cutâneo femoral posterior
M, obturatòrio
R,cutâneo
N.safeno
Rr;cutâneos mediais da perna
N, sural
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NI. ílío-hipogâstrico
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Na clúnios inferiores
N. cutineo femoral lateral
N. sural
N. cutâneo sural lateral
N. cibial
N. plantar medial NI. tibial
N. plantar lateral
Figura A135 Inervação cutânea e segmentar do membro inferior direito (20%). Representação esquemática; vista posterior.
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Figura A137 Esquema de distribuição do plexo lombossacral.
Plexo lombar
N.ílio-hipogástrico --
N. ilioinguinal —
N. genitofemoral --
N. cutâneo femoral lateral —
N. femoral —
N.obturator io
Plexo sacral
N.glúteo superior —
N.glúceo inferior --
N, ísquiácico —
N.cutâneo femoral posterior —
N.pudendo —
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Plexo lombar.. N.cutâneo femoral lateral
N.genitofemoral
- -N. obturatorio
-N.femoral
Plexo sacral
N. cucâneo femoral lateral
N.obcuratório
N.femoral
’~ ^ ~ -Rr. muiscuilares
~ — -Rr. cutâneos anteriores
L - N. safeno
N.safeno
— R. infrapatelar
N.fibylar comurn
N.fibular superficial
- N. fibular profundo
- N.safeno_
- Rr.cutâneos mediais da perna
N.fibular comum
N. cutâneo sural lateral
N.fibular superficial
-N. cucâneo dorsal medial
-N.cutâneo dorsal intermédio
N.cucâneo dorsal lateral
(N.sural)
N.fibular profundo
-Nn.digitais dorsais do pé
N.fibular superficial
-Nn.digitais dorsais do pé
Figura A138 Nervos do membro inferior direito (20%). Representações esquemáticas; vista anterior.
Plexo lombar -
Plexo sacral
N.glúteo superior - - —
N.glúteo inferior
N. isquiático -
N.pudendo
N.cutâneo femoral posterior - ---
N.cutâneo femoral lateral *
N. cutâneo femoral poscerior -
Nu. clúnios inferiores -
N.obturatorio
N.safeno
N. isquiático
N. tibiall
NI. fibubir comum -
N. safeno
N,tibia! —
Rr.musculares
N.cutâneo surall medial
N. flbular comum -------
R.cutâneo sural lacerai
R. comunicante flbular *
N.fibular profundo
N. sural -
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Rr.cutâneos mediais da perna
N. flbular comum
-N.cutâneo sural lacerai - -
N. clbiall
N.planear lacerai -
N.plantar medial -
Nn.digitais planeares comuns-
Nn. digitais plantares próprios -
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Figura A139 Nervos do membro inferior direito (20%). Representações esquemáticas; vista posterior.
Espinha ilíaca ....
anterosuperior
H. ilíaco ^
N.cutâneo
femoral lateral
Lig. inguinal _
A. circunflexa _
ilíaca profunda
N.femoral -
Aa.pudendas externas _
superficial e profunda
A. femoral profunda -
Rr. musculares do -
nervo femoral
A circunflexa femoral
lateral
RB ascendente -
R.descendente -
N.safeno -
A..V.femoral -
H.quadriceps femoral
M vasto lateral - —
ML reto femoral - -
M.vasco medial - -
A. descendente -
do joelho
Rede patelar
Rede articular
do joelho
Tuberosidade da tíbia
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A.,V. ilíaca externa
A..V. epigáscrica inferior
N. obcuratorio
A. obturadora
A.,V. epigáscrica
superficial
A.,V. femoral
V. safena magna
M.pectíneo
N. obcuratório
Rr. posterior e anterior
A. circunflexa
femoral medial
- R. superficial
M.pectíneo
M. adutor longo
M.grácil
M. adutor magno
N. obcuratório
R. anterior
R.cutâneo
Canal dos adutores
Membrana
vastoaducora
M. adutor magno
Tendão
M.sartório
N.safeno
- R. infrapateiar
A.descendente
do joelho
R. safeno
M.gastrocnèmio
Cabeça medial
Figura A140 Vasos sanguíneos e nervos da perna direita e do joelho direito (30%). Os músculos sartório e pectíneo foram parcialmente
removidos; vista anterior.
Figura A141 Vasos sanguíneos e nervos das nádegas, da coxa e da fossa poplítea do lado direito do corpo (30%). O músculo glúteo
máximo e a cabeça longa do músculo bíceps femoral foram transeccionados; vista posterior.
Crista ilíaca
Â.glútea superior
M.glúteo máximo
N.glúteo inferior
A glúcea inferior
N.pudendo
A. pudenda interna
íi. obturador interno
A.acompanhante do
N. i.squiático
Lig. sacrotuberal
N. cucâneo femoral posterior
Túber isquiácico
A. pudenda interna
N.pudendo
ML bíceps femoral
Cabeça longa
M.aducor magno
N. isquiácico
Kr.musculares-
M.semítendíneo
grácil
A perfuramte
(III = terceira)
M.semimembranáceo
A.4V.poplicea
ML tibial
A. superior medial do joelho
M. aducor magno
Tendão
Aa. surais
M.gastrocnêmio
Cabeças medial e lateral
N.cucâneo sural medial
V. safena parva
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Cr isca ilíaca
Tubérculo ilíaco
Áponeurose glútea
Trato iliotibial
M.glúteo médio
M.píríforme
M.gêmeo superior
Bolsa trocantérica
do músculo glúteo
máximo
A.circunflexa
femoral medial
M.gémeo inferior
M, quadrado femoral
M. vasco lacerai
M.glúteo máximo
A.perfurante
(l = primeira)
M. vasto lateral
A perfurante
(II = segunda)
M. bíceps femoral
- Cabeça longa
- Cabeça curta
Traco iliotibial
N. isquiácico
N. isquiácico
(Ft articular)
N. fibular comum
À.superiorlacera!
do joelho
N. cutâneo sural
lateral
Cabeça da fibula
Figura A142 Vasos sanguíneos e nervos da fossa poplítea e perna do lado direito do corpo (30%). Os músculos gastrocnêmio e sóleo
M. semimembranáceo _ M. biceps femoral
Cabeças curta e longa
V., A. poplítea
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A superior medial do joelho _
Kgastrocnèmio
Cabeça medial
A. inferior medial do joelho ----
M. poplíteo _
Arco tendlíneo do _
músculo sóleo
A.nutrida da tíbia
M.sóleo
AtíbiaJ posterior’
M. flexor longo dos dedos
N. cibial
M. tibial posterior
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R.maíeolar medial
Rr. calcâneos mediais
R. comunicante da — —
artéria fibolar
Nn.plantares medial e lateral
Fáscia da perna
Retináculo dos músculos
flexores
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N. tibial
N. fibular comum
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— N.cutâneo sural medial
— N.cutâneo sural lateral
— M.gascrocnèmio
Cabeça lateral
— H. plantar
— N. fibular comum
— Cabeça da fibula
— A tibial anterior
— M. tibial posterior
— — A fibular
-- A nutrida da fibula
K flexor longo do hálux
— H. plantar’
Tendão
H. tríceps sural
Tendão do calcâneo
— H. fibular longo
Tendão
M. fibular curto
Tendão
A fibular
Rr.maleolares laterais
H. flexor longo do hálux
sRede do calcâneo
Retináculo superior dos
músculos fibulares
foram transeccionados; as veias profundas da perna foram removidas; vista posterior.
M.semitendíneo
M, semimemibranáceo
H.grãdl
N. tibial
N. cutâneo sural medial
V. safena parva
A.superior medial do joelho
M.sartório
ASV poplítea
A.média do joelho
Aa.surais
M.gastrocnêmio
Cabeça medial
A. inferior medial do joelho
M.poplíteo
Mtríceps sural
M. sóleo -
Mgastrocnèmio-
M. tríceps sural
M. sóleo
M.flexor longo dos dedos
Tendão
V., A. tibial posterior
N. tibial
H. tibial posterior
Tendão
Rr.maleolares mediais
V. safena magna
Kecináculo dos
músculos flexores
Fãscia da perna
Rr. calcâneos mediais
A. tibial posterior
Rr. calcâneos
Rede do calcâneo
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Cabeças curta e longa
N. fibular comum
A. superior' lacerai
do joelho
N. cutâneo sural lateral
Mgascrocnêmio
Cabeça lateral
M. planear
A. inferior lateral
do joelho
Cabeça da fibula
li. fibular longo
li. fibular curco
M. tríceps sural
Tendão do calcâneo
M. flexor longo
do hálux
A. fibular
- Rr.maleolares laterais
Faseia da perna
V.safena parva
N. sural
N. cutâneo dorsal lacerai
N. sural
Rr. calcâneos lacerais
Figura A143 Vasos sanguíneos e nervos da fossa poplítea e perna do lado direito do corpo (30%). O músculo gastrocnêmio foi
transeccionado; vista posterior.
Figura A144 Artérias e nervos da perna e do pé direitos (30%). As veias profundas foram removidas; vista anterolateral.
Trato iliotibial Patela
A.superior lacerai
do joelho
M bíceps femoral
Cabeça curta '-flj 'Tendão — ---1*1
A.inferior lacerai - _ _ _
do joelho ^ ~.-L
N. fibular comum -------
Cabeç a da fibula
H, fibular longo _ _ ^
(cortado) \i v
N.fibular superficial ---
Septo intermuscular
anterior da perna f jj
M.sóleo
M. fibular longo
M. fibular curto
M. extensor longo
dos dedos
À fibular
R.perfurante
Rede maleolar lacerai
A. malleolar
anterior lacerai
A. arqueada
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Rede da pacela
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-- A. inferior medial
do joelho
-- A. recorrence
tibial ancerior
— A. cibiall anterior
— Membrana iiimceróssea
da pema
N. fibular profundo
M. cibial anterior
M. extensor longo
do hálux
A.maleolar ancerior
medial
— Retinaeulo inferior dos
músculos excensores
-- A. dorsal do pé
-~ A.carsal lateral
' - A.carsal medial
A.plantar profunda
Aa.mecacarsais dorsais
Aa. digicais dorsais
Nn.digicais dorsais do
pé (do ner vo fibular
profundo)
Figura A145 Vasos sanguíneos e nervos do dorso do pé direito (50%); vista anterior. Veias subcutâneas e nervos.
- Fáscia da perna
IN. fibular superficial
IN. cutâneo dorsal
[intermédio -
N. cucâneo dorsal medial -
Fibula
Maléolo lateral
N.sural
N. cucâneo dorsal lateral
V.safena parva
V.marginal lateral
Arco venoso dorsal do pé
Vv. metatarsais dorsais
IN.fibular profundo
Vv. intercapitulares
Vv. digirais dorsais do pé
Nn. digirais dorsais do pé
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Rr. cutâneos mediais
da perna
V. safena magna
Tíbia
Haléolo medial
Rede venosa dorsal do pé
Faseia dorsal do pé
Figura A146 Vasos sanguíneos e nervos do dorso do pé direito (50%); vista anterior. Artérias e nervos após a remoção da fáscia dorsal.
M. extensor longo dos dedos
(cortado)
N.fibular superficial
A.fibular
R» perfurance
Rede maleolar lateral
A maleolar
anterior lateral
M. extensor curto dos dedos
IML extensor curto do hálux
(corcado)
N. sural
N. cutâneo dorsal lacerai
M. fibular terceiro
Tendão
A arqueada
Nn.digirais dorsais do pé
(do nervo fibular superficial)
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M. cibial anterior
Tendão
M, excensor longo do hálux
Membrana inceróssea da
perna
Rede maleolar medial
A. tibia! anterior
A.maleolar anterior medial
N.fibular profundo
A. tarsal lacerai
Aa. carsais mediais
A. dorsal do pé
A.planear profunda
Aa.metacarsais dorsais
Nn. digicais dorsais do pé
(do nervo fibular profundo)
Aa.digitais dorsais
Figura A147 Artéria e nervos da planta do pé direito (50%); vista plantar. Camada superficial.
Aa. digirais planeares próprias
Nn. digitais plantares
próprios
Nn. digitais plantares
comuns
N.plantar lateral
R.superficial
A.plantar lateral
Corpo adiposo do
cakãneo
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Rr. calcâneos mediais
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Rede do calcâneo -
Aa. digitais plantares comuns
Aa.metararsais planeares
N.planear medial do hálux
M flexor curto do hálux
A plantar medial
R. superficial
Aponeurose planear
Tuiberosidade do
navicular
Mabdutor do hálux
Tíbia
Haléolo medial
N. planear medial
A tibia! posterior
N.planear lacerai
Figura A148 Artéria e nervos da planta do pé direito (50%); vista plantar. Os músculos abdutor do hálux e flexor curto dos dedos foram
parcialmente removidos.
N.planear lacerai
R.profundo -
IR. superficial -
M. abdutor do
dedo mínimo
Â.planear lateral
M. flexor curto dos
dedos (superfície do
corte)
Aponeurose plantar
N. planear lacerai
Rede do calcâneo
A.cibial posterior
Rr.calcâneos
Tendão do calcâneo
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Aa. digitais plantares
próprias
Nn. digitais planeares
próprios
Aa. digitais plantares
comuns
Aa.metacarsais plantares
Nn. digitais planeares
comuns
M.abdutor do hálux
Arco plantar profundo
M. quadrado da planca
A.planear medial
- R. superficial
- R.profundo
Tuberosidade do
navicular
A.planear medial
Recináculo dos músculos
flexores
Faseia da perna
A. tibia! posterior
N.plantar medial
R. comunicance
da artéria fibular
Figura A149 Nervos cutâneos da cabeça e do pescoço (30%). Representação esquemática; vista lateral esquerda.
N. supraorbital
R. medial - ^
R. lateral —
N. lacrimal.palpebral)
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(R. palpebral)
N. supratroclear
N.infratroclear
N. etmoidal anterior
R. nasal externo
N. infraorbital
N. vago [X]
R.auricular
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N. da bochecha "" 3*
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N.occipital maior
N. zigomático
- R. zigomaticotemporal
- R. zigomaticofacial
N. auriculotemporal
N. occipital terceiro
N. occipitalmenor
N. cervical (V
R. posterior
N. auricular magno
-R. posterior
-R. anterior
Nn.cervicais V-VII
Rr. posteriores
Nn. supraclaviculares laterais
Nn. supraclaviculares
intermédios
Figura A150 Inervação segmentar da cabeça e do pescoço (30%). Representação esquemática; vista lateral esquerda.
N. Va
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N Vb
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C 5
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N. V
N. Va
N. Vb
N. Vc
N. X
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N. trigêmeo [V]
N.ofcáimico [VI ]
N.maxilar [V2]
N. mandibular [V3]
N. vago [X]
Figura A151 Nervos cutâneos e inervação segmentar da cabeça e do pescoço (30%). Representação esquemática; vista anterior.
N. supraorbital
R. medial - ^R. lateral - v '".s. '>v v
N.supracroclear ^
N. infracroclear ^
N. zigomático ^R.zigomaticotemporal
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N. Va
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N. lacrimal _ __ ''HH "N! .
palpebral)(R.palpebral)
N. auriculotemporal
N. zigomático
R. zigomaticofacial
N.etmoidal anterior
R. nasal externo
N. infraorbital
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N. da bochecha
N. mentual
N.cervical transverso
Nn. supraclaviculares laterais
Nn. supraclaviculares intermédios ""
Nn. supraclaviculares mediais
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C 5
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N. Va = N.oftálmico [VI]
N. Vb = N.maxilar [V2]
N. Vc = N.mandibular [V3]
Figura A152 Nervos cutâneos e inervação segmentar da cabeça e do pescoço (30%). Representação esquemática; vista posterior.
N. V a N. supraorbital
C 2
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C 4
C 5
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C 7
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N. occipital maior
N. occipital terceiro
N. occipital menor
N. auricular magno
R.posterior
Nn. cervicais IV-VIII
Rr.posteriores
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Nn. supraclaviculares lacerais
Nn. supraclaviculares intermédios
Figura A153 Plexo cervical. Representação esquemática; vista anterior.
N.hipoglosso [XII]
R. anterior do nervo cervical I
Rr.musculares
N.occipital menor
R. tíreo-hióideo
N. auricular magno
N. cervical transverso
Alça cervical
Raiz superior -
Raiz inferior -
Conexão para o —plexo braquial
Nn. supraclaviculares —
N.frènico
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Figura A154 Plexo braquial. Representação esquemática; vista anterior.
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R.anterior do nervo cervical V
N. dorsal da escápula
N. supraescapular
Tronco superior
N. subclávio
N. torácico longo
Fascículo lateral
Fascículo medial
Fascículo posterior
N.peitoral lateral
N. axilar
N. musculocutâneo
A. axilar
N.mediano
N.radial
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Tronco médio
Tronco inferior
R. anterior do nervo intercostal I
N.peitoral medial
Clavícula
Nn. subescapulares
N. toracodorsal
N.cutâneo medial do antebraço
N.cutâneo medial do braço
Figura A155 Divisão autônoma do sistema nervoso no pescoço. Circuitos e origens da parte simpática no pescoço e na região superior
do tórax (60%). Representação esquemática; vista anterior.
N. cervical I
Raiz posterior [sensitiva] -
Gânglio espinal -
Raiz anterior [motora]
Tronco do nervo espinal - ^
Nn.cervicais l-IV
Rr. comunicantes cinzentos
_ _ _ _ _ Medula oblonga
Nn.cervicais ÍV-VI
Rr. comunicantes cinzentos
Plexo braquial _ __
Tronco superior
Tronco médio
Tronco inferior - ^Fascículo lateral - j- ,
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Medula espinal
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A. carótida interna
com plexo carótico interno
Gânglio cervical superior
N. cardíaco cervical superior
Tronco simpático
(parte cervical)
Gânglio cervical médio
N.cardíaco cervical médio
Gânglio cervicotorácico
[estrelado]
N. cardíaco cervical
inferior
Figura A156 Divisão autônoma do sistema nervoso no pescoço. Punção do gânglio cervicotorácico (estrelado); vista anterior (25%).
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Gânglio cervical superior
Tronco simpático
Gânglio cervical médio
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_ Gânglio cervicotorácico
[estrelado]
_ H. esternocleidomastóideo
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Figura A157 Divisão autônoma do sistema nervoso no pescoço. Punção do gânglio cervicotorácico (estrelado). Corte horizontal no nível
da primeira vértebra torácica (TI) (50%); vista superior.
Gânglio cervicotorácico
[estrelado]
M,estemacleidomastóideo
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Figura A158 Parte simpática do sistema nervoso no pescoço e na parte superior do tórax. Representação esquemática; vista anterior. À
direita, os neurônios préganglionares da parte simpática eferente do sistema nervoso estão marcados com linhas pretas; os neurônios
pós-ganglionares estão marcados com linhas cinza.
N- cervical I
Raiz posterior [sensitiva]
Gânglio espinal - - - - -
Raiz anterior [motora] — - - - -*
Tronco do nervo espiral - - - " "
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Plexo braquial
Tronco superior —
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Tronco inferior -
Fascículo lateral - - - * Hl
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Fascículo posterior — - - -1~ ~ ^
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Raiz posterior [sensitiva] - - -—
Gânglio espinal - ' “
Raiz anterior [motor-a] — -
Tronco do nervo espinal
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Gânglio torácico IV '"
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(parte torácica)
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Medula oblonga
A, carótida interna com
plexo carótico interno
Gânglio cervical superior
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- Medula espinal
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Tronco simpático
(parte cervical)
Gânglio cervical médio
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tronco simpático
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[estrelado]
- -N.cardíaco
cervical inferior
Gânglio torácico II
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Plexo cardíaco
Parte superficial
"f /'- JT . J' “ ” - - K Coração
^ ^
~ ~-Aurícula esquerda
";\r " A u rí c u l a direita
\ \\. -Ventrículo direito
" "'— Ventrículo esquerdoH Neurônios pré-ganglionares
Neurônios pós-ganglionares
Figura A159 Divisão autônoma do sistema nervoso no tórax e na parte superior do abdome (50%); vista anterolateral.
Gânglio cervical médio
Gânglio vertebral
Gânglio
cervicotorácico
[estrelado]
Plexo braquial
Costela I
Gânglio torácico III
Rr. cardíacos torácicos
V.,A. incercoscal
poscerior
N. incercoscal fV
Plexo pulmonar
Tronco simpático
R. interganglionar
V. ázigo
Parte descendente
da aorta
R. comunicante branco
R.comunícante cinzento
Plexo aórtico torácico
N. esplâncnico maior
Dueto torácico
V.hemiázigo
Diafragma
V hepática direita
V. cava inferior
Tronco vagai anterior
Tronco vagai poscerior
Rr.celíacos-
Rr.gástricos
posteriores-
N. esplâncnico maior
Gânglio celíaco
N. esplâncnico menor
N. esplâncnico imo
Gânglio aórcico-irenal
Gânglio mesentérico
superior
A. mesentérica
superior
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N. vago [X]
^ Glândula tireóideaLobo direico
Lobo esquerdo
^ N.cardíaco cervical médio
„Alç a subclávia
A.subclávia direita
A.carotida comum direica- N. laríngeo recorrente
Tronco braquiocefálico
N.cardíaco cervical
inferior
_ _ - Plexo cardíaco
Gânglio cardíaco
V. cava superior’
Parce ascendente da aorta
Plexo esofágico
- Vv. pulmonares direitas
'Átrio direico
” Ventrículo direito
' Ventrículo esquerdo
^ A.coronária direita
- Tronco vagai anterior
Rr.gástricos anceriores
-Escómago
-- A.gáscrica esquerda
-- A.esplénica
-- Â.hepácica comum
A.renal esquerda
Figura A160 Plexo lombar. Representação esquemática; vista anterior.
Costela XII
N. subcostal
R. anterior do nervo lombar I
N.ílio-hipogástrico
N. ilioinguinal
N.cutâneo femoral lateral
N. femoral
N.genitofemoral
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N.obturatorio
Figura A161 Plexo sacral. Representação esquemática; vista anterior.
R.anterior do nervo lombar IV
Tronco lombossacral
N.glúteo superior
N. glúteo inferior
N. isquiádco
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(Raiz parassimpática dos gânglios pélvicos)
N. pudendo
N.coccígeo
Figura A162 Plexo lombossacral (40%). À esquerda, o músculo maior foi removido; o músculo pectíneo foi cortado perto de sua
origem. Vista anterior.
N. subcostal
M. quadrado do lombo
N. ílio-hipogáscrico -
N.ilioinguinal -
M.psoas maior
N.genitofemoral
R. femoral - -
R.genital
N. femoral
N. cutâneo femoral lateral ,
Lig. inguinal -
N.obturatório -
N.genitofemoral -
R. femoral
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N. ilioinguinal
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N. femoral
Plexo sacral
N.cutâneo femoral lateral
Plexo coccigeo
N. femoral
M. pectíneo (cortado)
N. femoral
Rr. cutâneos anteriores
N.obturatório
Figura A163 Nervos cranianos. Distribuição e inervação dos nervos cranianos I, II, III IV, VI, VIII, XI e XII; representação
esquemática.
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N.abducents [VI] / /' / ^ |N.troclear [IV] k À
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® Fibras eferences somáticas
(2) Fibras aferentes somáticas
incluindo as fibras do olho
e da orelha
(3) Fibras parassiinpãticas
eferences viscerais
(4) Fibras aferences visc erais
incluindo fibras dos órgãos
gustacórios e olfatorios
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(1) Fibras eferences somáticas
e branquiomotoras
(2) Fibras aferentes somáticas
(3) Fibras eferences
parassimpáticas viscerais
(4) Fibras aferentes viscerais
incluindo fibras dos órgãos
guscatórfos e olfacórios
Figura A165 Divisão autônoma do sistema nervoso. Origens, circuitos essenciais e inervação periférica das partes simpática (cinza, à
esquerda) e parassimpática (preto, à direita). As linhas interrompidas indicam as fibras pós-ganglionares. 1. Gânglio celíaco. 2. Gânglio
mesentérico superior. 3. Gânglio mesentérico inferior. 4. Plexo hipogástrico inferior. Representação esquemática; vista anterior.
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Figura A166 Divisão autônoma do sistema nervoso (25%). Nervos e gânglios da parte simpática periférica (preto) e parassimpática
(cinza). A parte simpática é mostrada apenas na parte esquerda da figura; vista anterior.
Plexo carótico externo
Gânglio cervical superior ^
Plexo carótico interno
Gânglio cervical médio
Plexo carótico comum
Gânglio cervicotorácico
[estrelado]
Nn. intercostais
Gânglios do tronco simpático -
Gânglios torácicos
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maior e menor
Diafragma
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Nn. espláncnicos lombares - ~ -1-
Gânglios lombares
. ~ — N, oculomotor [III]
N. facial [VII]
N, glossofaríngeo [IX]
Medula oblonga
N. vago [X]
Rr,cardíacos cervicais
superiores
Rr.cardíacos cervicais
inferiores
N. laríngeo recorrente
Rr. bronquiais e
Plexo pulmonar
Plexo esofágico
Tronco vagai anterior
Tronco vagai posterior
Hiato esofágico
^ - - - - ~ Plexo gástrico
^ ' Plexo hepático
- Plexo celíaco e
Gânglios celíacos
Plexo renal
Plexo mesentérico superior e
Gânglio mesentérico superior
"‘Plexo ovárico
Plexo mesentérico inferior e
Gânglio mesentérico inferior
” ! Plexo aórtico abdominal
" " ‘Plexo hipogástrico superior
” " Plexo ilíaco
" ' N. hipogástrico
- - Plexo hipogástrico inferior
[Plexo pélvico]
” ' Nn.esplânenieos pélvicos
[Nn.erigences]
Figura A167 Divisão autônoma do sistema nervoso no pescoço e na região superior do tórax (60%); vista lateral esquerda.
N.glossofaringeo [IX]
N.hipoglosso [XII] - "i
i
"v
No. cervicais MV — ^ \Rr.comunicances ^ \ \cinzentos \ \ \* \ ;Gânglio cervical \ \
superior \ 1 \ \
' ' \ \Rr. laringofaringeos \ \ ^ ^ \do gânglio cervical \ ' ^ \superior ^ ^ \
A lingual X ..
N.hipoglosso [XII]
A.carótida externa.
Plexo carótico externo
N. laríngeo superior ^
R. interno — ^^R.externo-
N.vago [X] —
Plexo (nervoso)
faríngeo
Tronco simpático “
Gânglio cervical médio ----
Glândula tireoide
N. cardíaco
cervical superior
Gânglio vertebral
N.lar íngeo
recorrente
Clavícula
Face articular esternal
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Tronco braquiocefálico " / f / J ‘ '
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L/f s. > VII --
^ \ '
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esquerda f f / */ / / f *
Rr. cardíacos * * / / /
cervicais inferiores j / J *do nervo vago * / s s^ i / f f
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Pulmão direito ' /
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\ \ \ —
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Plexo cardíaco ' ^ /
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\
\
s
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S f
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Parte ascendente /
da aorta /
L
i
i
/
N.laríngeo /
recorrente
/
A. carotida interna
Plexo carótico
interno
V. jugular interna
N. occipital menor
N. jugular
N. acessório [XI]
N. auricular magno
Mescaleno médio
A. vertebral
N. frênioo
M.escaleno posterior
Plexo braquial
Gânglio
cervicotorácico
(estrelado)
Mescaleno anterior
(inserção)
Á. subclávia esquerda
Alça subclávia
N.cardíaco
cervical inferior
A. intercostal
posterior III
N. intercostalIIli
R. comunicante
cinzento
R. comumicante
branco
Gânglio torácico
Tronco simpático
Plexo pulmonar
Á.pulmonar
esquerda
Brônquio principal
esquerdo
Vv.pulmonares
esquerdas
Figura A168 Divisão autônoma do sistema nervoso nas pelves maior e menor (60%). As fibras simpáticas são mostradas em cinza; as
parassimpáticas, em preto. Vista anterior.
Tronco simpático direito
Gânglio lombar
Gânglio sacral
Nn.esplâncnicos pélvicos -
(Raiz parassimpática dos
gânglios pélvicos)
Tronco simpático direito
v
i/ n
/
s.
I\9
<
-
V -
Plexo aórtico abdominal
Tronco simpático esquerdo
Gànglio mesentérico inferior
Plexo mesentérico inferior
Plexo hipogástrico superior
N. hipogástrico esquerdo
Plexo hipogástrico inferior
esquerdo
Componentes simpáticos
Componentes parassimpáticos
Lobo esquerdo do -
fígado
Lig. redondo do *
fígado
Lobo quadrado
do fígado
!
[
i
\.
i
I L
I '
^ 1 '
f Tronco vagai posterior
Tronco vagai anteriorf
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\ i
Vesícula biliar | } | i
i
i
i
/
t f - Corpo gástrico
{ l ! N, vago [X]
t / f R- hepático/ f f Rr.gástricoss f f anteriores1 f /* / '
Lobo caudado do 1 ’j 'fígado
Plexo hepático } M ^ i 1
i
i i
1
i iN. esplâncnico -n | (
maior
agal
P exo ce íaco
f i y
t t
Dueto colédoco 1 i
| i
V. porta do fígado v \ i
iii
L !i
Gânglios celíacos
v v
V.cava inferior ^ \
Cabeça do pâncreas
\ 'Duodeno v *Parte descendente \
Plexo entérico ^
IM.subcostal v
N. ílio-hipogástrico
N. ilioinguinal
M.psoas maior _
Rr comunicantes
N, cutâneo femoral ^
lateral
Tronco simpático
Gânglios lombares ^ /** / fTronco ^ ^ / / flombossacral / / / /
N, obturatório / i t 1 1' / f f */ f f f
Nn. esplâncnicos J / / /
lombares / / /
t t f
N. femoral / / /
/ J J
Promontório ^ j /
Nn. esplâncnicos /
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r f ^exo suPrarrenalf f f .. / / Glândula suprarrenal
/ í Plexo esplénico
/ / Baço
/
y Gânglio mesentérlco
! superior
Plexo mesentérico
f superior
V
V N.
- Cauda do pâncreas
-1 Gânglios renais
Plexo renal
s Flexura esquerda
ui \ do coloâ \
JÊ
\\
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/
f
/
f
f
/
pélvicos (raiz
pairassimpátka
dos gânglios
pélvicos)
Plexo sacral /
/
/
/
/
/
J
/
W K\ ' Plexo
r x s Intermesentérlco
| ' ^ s Rim esquerdos— Plexo uretérico
^ Ureter esquerdo\ \ u-Plexo testicular3 \ \ ou ovárico“i \ \ \w t k ^ \ ''— Plexo aórticoW \ \\ \ abdominal\
W ' \ \\ Gânglio mesentérlco\ \ \ \ \ inferior
Plexo mesentérico
inferior
. - i , Plexo ilíaco\ i \ t \ \
\ ^ ^ \ ^- Plexo hipogástrico\ \ \ \ \ superior\ \ \ \ ^ \
\s \ ^ v \ u- Plexo retal
^ v \ \ \ superior\ \ \ \
t ^ \ \ N.hipogástrico\ ' \ v Plexo hipogástrico\ \ \ inferior
\ ' s\ ^ Colo sigmoide^ N^ '---- •Plexo retal médio
s
\
Reto
Figura A169 Divisão autônoma do sistema nervoso no espaço retroperitoneal (40%); vista anterior.
Figura A170 Divisão autônoma do sistema nervoso no espaço retroperitoneal (40%). Desenho explanatório para a Figura A169. As
fibras simpáticas estão representadas em cinza; as parassimpáticas, em preto. Vista anterior.
Tronco vagal anterior
Plexo hepático - _ __ _
N. esplâncnico
maior
Gânglios
celíacos
Plexo entérico
Tronco simpático s
Gãnglios lombares N
Nn. esplâncnicos
tombares
/
/-/
Nn.esplâncnicos pélvicos
(iraiz parassimpática
dos gânglios pélvicos)
--
-
-/1A
=«r--
s
í
Tronco vagai
posterior
N. vago [X]
R.hepático
Plexo celíaco
Plexo esplénico
Plexo mesentérico
superior
Plexo renal
Plexo uretérico
Plexo testicular ou
ovárico
Plexo aórtico
abdominal
Plexo mesentérico
inferior
Plexo hipogástrico
superior
N. Ihiipogástrico
Plexo hipogástrico
inferior
Plexo retal médio
Figura A171 Divisão autônoma do sistema nervoso nas pelves maior e menor (60%); vista anterior.
Parte descendente da aorta
Parte abdominal da aorta
^ Tronco simpático esquerdo
Plexo aórtico abdominal
M. oblíquo externo do abdome
M. oblíquo interno do abdome
M. transverso do abdome
A. testicular ou ovárica
M. quadrado do lombo J|jf
Crista ilíaca --
M. iliopsoas m
M. psoas maior - --ftíJ-r ~ih
M. ilíaco
Bifurcação da aorta 4r
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N
A ilíaca comum --7
Tronco lombossacral
Promontório
A. ilíaca interna
A.ilíaca externa ^
Plexo sacral ""
M. isquiococcígeo
Canal obturatório ^
Arco tendíneo do músculo
levantador do ânus
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N
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V.
M. levantador do ânus <
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N.
N.
V
^ Plexo testicular ou ovárico
^ Ramo comunicante cinzento do nervo lombar
- N. esplâncnico lombar
- Gânglio lombar
- Gânglio mesentérico inferior
Plexo mesentérico inferior
- A. mesentérica inferior
- Plexo hipogástrico superior
- Plexo ilíaco
- N. esplâncnico sacral
~ N.hipogástrico esquerdo
Gânglio sacral
" Nn. esplâncnicos pélvicos
(raiz parassimpática dos gânglios pélvicos)
Tronco simpático esquerdo
Plexo hipogástrico inferior
" Gânglio ímpar
Figura A172 Divisão autônoma do sistema nervoso na pelve masculina (70%). Corte sagital à esquerda do plano mediano; vista medial
da metade direita.
Plexo aórtico
abdominal
Plexo testicular
Parte abdominal
da aorta
Gânglio mesentérico ---
inferior
Plexo mesentérico
inferior
Bifurcação da aorta
A ilíaca comum
direita
Plexo ilíaco
Colo sigmoide
Peritônio parietal ^(margem de corte)
Reto -
Plexos retais médio
e inferior
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Ureter
Dueto deferente
Plexo deferential /
Plexo vesical
Bexiga urinária
Plexo prostático *
Próstata
N. cavernoso r / /
do pénis V /
i V. J-flr
"V
Funfculo / /
espermático /
f
H. isquiocavernoso - ^
Ramo do pénis
/
Gânglio lombar II
Tronco simpático
esquerdo
Ni. lombar II
R. anterior
N. esplâncnico
lombar 111
R. comunicante
cinzento
do nervo lombar IV
Tronco lombossacral
Plexo hipogástrico
superior
N. esplâncnico sacral I
N.hipogástrico
esquerdo
Nn. esplâncnicos pélvicos
(raiz parassimpática dos
gânglios pélvicos)
Plexo hipogástrico
inferior esquerdo
N.pudendo
-Nn.anais inferiores
- Nn.perineais
- N. dorsal do pénis
- Nn. escrotais
posteriores
Figura A173 Divisão autônoma do sistema nervoso na pelve feminina (70%). Corte sagital à esquerda do plano mediano; vista medial
da metade direita.
Plexo aortic©
abdominal
Plexo ovárico v
Parte abdominal
da aorta
Gânglio mesentérico -
s
\
I \
Gânglio lombar II
Tronco simpático
esquerdo
i
i
i
i
i
! j N. lombar II
J I R.anterior
y J
K
interILU — ^ j % \Inferior' * ^ NPlexo mesentérico
inferior'
Bifurcação da aorta ^
Plexo ilíaco ,
A ilíaca comum \s
direita
Colo sigmoide ^
*hi
Pericônio parietal^(margem do corte)
Reto
Tuba uterina direita _ _ _
(FALLOPIO)
Ovário direito
Plexos retais
médio e inferior
y
Corpo do útero ^ WSTuba uterina esquerda
(FALLOPIO) /
Plexo uterovaginal - J t .
Ureter
/ ! 1Plexo vesical / i
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N.esplanemico
lombar II
---- R.cornunicante
cinzento do
nervo lombar IV
Tronco
lombossacral
; Plexo hipogástrico
superior
_ N.espllncnico
sacral I
Bexiga urinária j/
r
i
f
i
J
N.hipogástrico
esquerdo
; j.Y
j N n.esplâncnicos
pélvicos
(raiz parassimpácica
dos gânglios pélvicos)
Plexo hipogástrico
inferior
esquerdo
N.pudendo
^ -Nn.anais inferiores
-Nn.perineais
-N. dorsal do clitóris
-Nn.labiais posteriores
Glande do clitóris 1 '!
I
Lábio maior do pudendo
Lábio menor do pudendo
Figura A174 Fórnice e hipocampo. Preparação do lado esquerdo. O hemisfério direito está intacto, e o tronco encefálico foi cortado na
linha mediana; vista lateral esquerda.
V
•• '
X
X x
•-> \ v.\\>
Corpo caloso v
x
Corpo do fórnice v
Tênia esquerdado fórnice vx
^
vx
^
Sepco pelúcido v
Forame interventricular x
Tálamo
Aderência intertalâmica
Sulco hipotalâmico
^
Coluna esquerda do fórnice ^
Fascículo «v
mamilotalâmico esquerdo
Comissura anterior _
Substância perfurada _ _ _
anterior esquerda
Corpo mamilar esquerdo
Bulbo e Trato 3
olfatório esquerdos
Trato olfatório direito -""^
^
^
N.óptico [II] esquerdo ^
^N.óptico [II] direito
(Giro ambiens esquerdo)
(Giro semilunar esquerdo)
Úncus esquerdo
Pé do hipocampo
- *--• *'- y
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X XX X -.X X
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X
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---
Tênia do tálamo
Pilar esquerdo do fórnice
Esplènio do corpo caloso
Estria medular do tálamo
Indúsio cinzento com
estria longitudinal
Esplènio do corpo caloso
(corte mediano)
Recesso pineal
Comissura da habênula
Glândula pineal
Comissura epitalâmica
Colículo superior
Aqueduto do mesencéfalo
Tegmento do mesencéfalo
Fímbria do hipocampo
Álveo do hipocampo
Cerebelo
Ponte
Quarto ventrículo
-Tela corióidea
Medula espinal
Canal central
Figura A175 Fórnices e hipocampos de ambos os lados (120%). Representação espacial esquemática; vista do lado lateral esquerdo e
por cima (vista superolateral esquerda).
Fornice
Corpo —
Tênia-
Coluna
(parte livre) —
(parte coberca)-
Corpo mamilar
Hipocampo
Pé-
Fímbria-
i
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- JKL 1 I/
Esplênio do corpo caloso
Fórnice
^ -Comissura
Pilar
-Tênia
-- Giro denteado
Figura A176 Núcleos da base. Modelo de reconstrução dos núcleos da base do hemisfério direito do cérebro (150%); vista lateral
direita. Claustro e núcleo caudado.
Claustro
(Borda superior) Corpo do núcleo caudado
Cabeça do núcleo caudado
Núcleo reticular do tálamo
Cauda do núcleo caudado
Conexões entre vw
a cauda do núcleo
caudado e o putame
Corpos geniculados --
lateral e medial
Pulvinar do tálamo •
Substância negra
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4*
Claustro
Corpo amigdaloide
(Extensão cuneiforme)
Corpo amigdaloide
(= complexo amigdaloide)
Figura A177 Putame e núcleo caudado após a remoção do claustro.
Corpo do núcleo caudado
Cauda do núcleo caudado
Núcleo reticular do tálamo
Conexões encre a cauda do
núcleo caudado e o putame
Corpo geniculado medial
Corpo geniculado lacerai
Substância negra
, ' -
i ‘
* *
£u -« r-71 I1
Conexões encre o
corpo do núcleo
caudado e o pucame
( Cabeça do núcleo caudado
- Pucame
W- Espaço ocupado pelacomissura anterior
Cauda do núcleo caudado
a
*
0 **,> — Corpo amigdaloide
Figura A178 Tálamo e núcleo caudado após a remoção do claustro; núcleo lentiforme e corpo amigdaloide.
Corpo do núcleo caudado i
Cauda do núcleo caudado
Espaço ocupado pela
cápsula interna
Núcleo reticular do tálamo
Núcleo dorsal do tálamo
Núcleo subtalâmico
Corpos geniculados
medial e lateral
Pulvinar do tálamo
Substância negra
Corpo mamilar
Infundíbulo da
glândula pituitária
S
> /
*
r L1
*
Conexões entre o corpo do núcleo
caudado e o putame (superfícies de corte)
Cabeça do núcleo caudado
Segmento lateral do globo pálido
(superfície de corte)
Espaço ocupado pela comissura anterior
Segmento medial do globo pálido
(superfície de corte)
Conexões entre a cabeça do núcleo
caudado e o putame (superfície de corte)
Conexões entre a cauda do núcleo caudado
e o corpo amigdaloide (superfície de corte)
Túber cinéreo
<
Figura A179 Tálamo e núcleos da base, isto é, o estriado (núcleo caudado e putame), o núcleo lentiforme (putame e globo pálido) e o
corpo amigdaloide (150%). Vista lateral direita anteroposterior (vista frontoparietal lateral direita).
Terceiro ventrículo
(Conexão entre o núcleo
caudado e o putame)
. o'
Tálamo direito
Corpo do núcleo,
caudado direito
(Conexão entre o -
núcleo caudado e o
putame)
Putame direito f
Cabeça do 1
núcleo caudado direito
Cauda do
núcleo caudado direito
Corpo amigdaloide
direito
o
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Corpo do núcleo caudado
esquerdo
Putame esquerdo
Tálamo esquerdo
m Cabeça do núcleo caudado
esquerdo
Globo pálido medial esquerdo
Globo pálido lateral esquerdo
Núcleo accumbens
Putame esquerdo
Cauda e núcleo caudado
esquerdo
Corpo amigdaloide esquerdo
Figura A180 Tálamo, núcleos da base e corpo amigdaloide no interior de dois hemisférios cerebrais (75%). Vista lateral direita
anterosuperior (vista frontoparietal lateral direita).
Sulco central do cérebro ^
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Corpo do núcleo -
caudado direito
Tálamo direito :
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/
Cabeça do núcleo ,
caudado direito
Sulco lateral do
cérebro
Putame direito ~ ~
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caudado direito
Corpo amigdaloide direito
Lobo temporal direito
1-
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í,
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•v
Sulco lateral do cérebro """
^ Lobo frontal esquerdo
Fissura longitudinal
do cérebro
--- Núcleo caudado
esquerdo
" Tálamo esquerdo
> v Corpo amigdaloide
esquerdo
Figura A181 Tálamo e núcleos da base, isto é, o estriado (núcleo caudado e putame), o núcleo lentiforme (putame e globo pálido) e o
corpo amigdaloide (150%). Vista lateral direita posterossuperior (vista lateral direita occipitoparietal).
Núcleo caudado esquerdo
Cabeça
Corpo- ---
(Conexão entre o núcleo
caudado e o putame)
Putame esquerdo \
Tálamo esquerdo — '
Terceiro ventrículo
Pulvinar do tálamo
Cauda do núcleo
caudado esquerdo
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Núcleo caudado direito
- Cabeça
- Corpo
(Conexão entre o núcleo
caudado e o putame)
Putame direito
Tálamo direito
- Corpo amigdaloide direito
Corpo amigdaloide
esquerdo
Cauda do núcleo caudado
direito
Figura A182 Tálamo, núcleos da base e corpo amigdaloide no interior de dois hemisférios cerebrais (75%). Vista lateral direita
posterossuperior (vista lateral direita occipitoparietal).
Lobo parietal
esquerdo V.
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Rssura longitudinal
do cérebro -•
Núcleo caudado r T
esquerdo
Tálamo esquerdo
i
i
Lobo occipital
esquerdo
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Corpo amigdaloide
esquerdo
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MV.y -rV -/Ly /j»ir
Lobo frontal direito
Sulco central do cérebro
Núcleo caudado direito
Cabeça
— Corpo
Putame direito
Tálamo direito
Sulco lateral do cérebro
Cauda do núcleo
caudado direito
Corpo amigdaloide direito
Lobo temporal direito
Figura A183 Núcleos da base e cápsula interna. O tálamo, o corpo estriado (núcleo caudado e putame) e o núcleo lentiforme (putame e
globos pálidos) com a cápsula interna e a coroa radiada (250%); vista posterolateral direita.
Núcleo caudado
Cabeça
Corpo-
Terceiro ventrículo
Tálamo
Pulvinar
Cauda do núcleo caudado
Corpo geniculado lateral
Corpo geniculado medial "
Pedúnculo cerebral
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V
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-. * -Ih r W*-
w' Coroa radiada
Cápsula interna
- Ramo anterior da cápsula interna
-Joelho da cápsula interna
- Ramo posterior da cápsula interna
Putame
Coroa radiada
Cápsula interna
Parte sublentiforme
Radiação acústica
-Parte retrolentiforme
- Radiação óptica
Coroa radiada
Figura A184 Núcleos da base e cápsula interna. Corte horizontal através da cápsula interna e dos núcleos vizinhos. À esquerda estão
marcados os principais componentes da cápsula interna (90%); vista superior.
(
Principais
Radiações talâmicas „
e anteriores
Trato frontopontino „
^
/
-
Trato corticonuclear
(para os músculos da
cabeça e do pescoço)
Trato corticospinal -
componentes ^ (para os músculos doda cápsulainterna membro superior)
(para os músculos da -
parede do corpo)
(para os músculos
do membro inferior)
Fibras -'-
talamoparietais
Trato
tcmporopontino
Radiaçãoacústica
V
Radiação óptica -
Fibras gcniculocalcarinas
» i- -< *
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^
,-Ventrículo lateral
Corno frontal
^ - Cabeça do núcleo caudado
Septo pelúcido
Ramo anterior da
cápsula interna
Joelho da
cápsula interna
L Putame
Ramo posterior da
cápsula interna
Globos pálidos
medial e lateral
'- -Tálamo
r- r
V T I "' - Terceiro ventrículo
V-/ '- Cápsula interna
Parte retrolentiforme
''Cauda do núcleo caudado
'" Glândula pineal
'Ventrículo lateral
Corno occipital com
plexo corióideo
Figura A185 Sistemas de fascículos do cérebro (80%). Cápsula interna com a coroa radiada do hemisfério direito. O núcleo caudado e
o tálamo foram removidos; vista medial da metade direita.
V
Corpo caloso k
Joelho da cápsula interna
Radiações calâmicas
anteriores (fibras cortadas) v
Conexões entre
núcleo caudado e putame
Ramo anterior da _
cápsula interna
Coroa radiada
Comissura anterior
Conexão entre ^
cabeça do núcleo
caudado e putame
(superfície do corte)
Trato óptico
Trígono olfatório -
Trato olfatório -
Úncus -
Ponte "
(corte mediano)
Tapete
1!
, /-
-- •
/
N WA: 1t.!- d!:«v-5s
v- ' r
L.
^ Coroa radiada
Fibras arqueadas
do cérebro
Ramo posterior da cápsula interna
Radiação talâmica central
Ramo posterior da cápsula interna
Parte retrolentiforme
Ramo posterior da cápsula interna
Parte sublenciforme
Ventrículo lateral
Corno temporal
Hipocampo propriamente
dito (corte coronal)
Pedúnculo cerebral
Giro para-hipocampal
Sulco rinal " " Giro occipitotemporal medial
Figura A186 Sistemas de fascículos do cérebro (80%). Fibras de associação do hemisfério esquerdo; vista lateral esquerda.
Fibras arqueadas
do cérebro
Fascículo longitudinal
superior
Fascículo unciforme
TO >
i?
i
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rf. nrJ A /mr
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i
7 — - V^
f
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i /
V-
*
Fascículo longitudinal
inferior
Figura A187 Via da visão (100%). Dissecação das fibras da via da visão do quiasma óptico até a área da visão do córtex; vista inferior.
Sulco oIfatorio •
Sulcos orbitais
Giros orbitais
Giro reco -
Escria diagonal ,
Comissura ,
anterior
Pucarne *
Globos pálidos -
lacerai e medial
Cápsula externa -
Lâminas medulares -
lateral e medial
Cápsula interna -
Pedúnculo cerebral -
Substância negra
Núcleo rubro
Tegmenco
do mesencéfalo
Substância -
cinzenta central
Aqueduto do
mesencéfalo
Braço do colículo
superior
Colículo superior -
Glândula pineal -
Indusio cinzento
Eserias
longitudinais
lacerai e medial
Esplênio do
corpo caloso
/ / / N.ópcico [II]
/ / y
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i y
r t f If f f * Estria olfacóriar f
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V
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Bulbo olfatório
• Traco dfatório
Quiasma óptico
/
í
t
t
t
medial
Escria olfacória
lateral
^ - Substância
/ perfurada anterior
- - Infundíbulo da
hipófise
1 ^ Túber cinéreo
- Corpo mamilar
- Substância
perfurada
poscerior
Traco ópcico
Radiação óptí ca
( joelho temporal)
Traco ópcico
Raízes medial e
lateral
1 Corpo geniculado
s lateral
\ ' Corpo geniculado
medial
ÊÈÊF\ \ ^ Pulvinar do tálamo
^ ^ ^ Radiação óptica\ \
\ \
\ v
^ Ventrículo laceraiv \ Corno occipital
\ \
\ \
^ N — Radiaçao óptica
/ \
/_
t \
\
\
( joelho occipital)
Sulco calean'no
Figura A188 Órgão da audição (300%). Corte frontal através da orelha externa direita, da cavidade timpânica direita e do labirinto;
vista anterior.
Temporal ^Parte escamosa
M. temporal
Cartilagem da
orelha
Meato acústico
externo (ósseo)
Meato acústico -
externo cartilagíneo
Cartilagem do
meato acústico
Temporal
Parte timpânica
Membrana timpânica "
f t iV*
---
<
i' vSbfci
/V’-mL« H-i^ «liL.;
/
\ * -NV*- *- V k>
i/
«
J
- s
r
x Tegme timpânico
Recesso epitimpânico
^ Lig.superior da bigorna
,Lig.superior do martelo
Cabeça do martelo
^ N.facial [VII]
Corda do dmpano
Prega malear anterior
^ Dueto coclear
M. tensor do tímpano
Rampa do vestíbulo
Rampa do tímpano
Cabeça do estribo
Ramo longo da bigorna
Cabo do martelo
"" Promontório
- Janela da cóclea
Membrana timpânica secundária
Cavidade timpânica
(Recesso hipotimpânico)
A. carótida interna
Figura A189 Órgão da audição (300%). Corte frontal através da orelha externa direita, da cavidade timpânica direita e do labirinto;
vista frontal. As partes das orelhas externa, média e interna estão apresentadas em cores diferentes.
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(T) Orelha externa (2) Orelha média (3) Orelha interna
Figura A190 Labirinto membranáceo. O ducto endolinfático do labirinto membranáceo está representado em cinza; e o espaço
perilinfático circundante, em branco. Representação esquemática.
Espaço subaracnóidco-
Temporal "
Parte petrosa
Face posterior
Dueto endolinfático- -
Eapaço perilinfático
Aqueduto do vestíbulo
no canalículo do vestíbulo
Ampola membranácea anterior - -
Pilar membranáceo comum- -
Dueto semicircular lateral- -
Pilar membranáceo simples
Espaço perilinfático- -
Ampola membranácea lateral''
Ampola membranácea posterior -'
Bigorna-'
Estribo-'
Janela da cóclea,- "
Membrana timpánica secundária
Martelo - "
Membrana timpánica " "
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?.• : ' ' s a fa ' ^""- /í . . .. , . . ... .. ". " . . .
Pia-máter, parte encefálica
* ** -Aracnoide-máter,parte encefálica
*""Dura-máter,parte encefálica
'"'Saco endolinfático
Dueto utrículo-sacular
Utrículo
Dueto coclear
Sáculo
Espaço perilinfático
Rampa do vestíbulo
Rampa do tímpano
Pia-máter,parte encefálica
Espaço subaracnóideo
Abertura externa do
canalículo da cóclea
'~ -Aracnoide-máter,parte encefálica
~'Dura-máter.parte encefálica
V
v
'Aqueduto da cóclea
Espaço perilinfático no
Canalículo da cóclea
X
X
x Cavidade timpánica
''Tuba auditiva
Figura A191 Ramificação do nervo vestibulococlear. Representação esquemática.
N. vestibular [VIII]
Parte siinArior ---Parte superior
Gânglio vestibular
N. utriculo-ampular
N. vestibular
Parte inferior
N. utricular
Gânglio vestibular ~~
N.coclear [VIII]
Ramo comunicante coclear ""
N. ampular posterior
N.sacular ^
Gânglio coclear ^
^
/
Ducto coclear '
Dueto de união
(Ductus reuniens)
'
m
*
v
1
Xw
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v •:
amm V,- m
-
• •
-
é
-
Ducto semicircular anterior
N.ampular lateral
Ampola membranácea anterior
N.ampular anterior
Ampola membranácea lateral
Saco endolinfático
Ducto semicircular lateral
Ucriculo
Ducto endolinfático
Pilar membranáceo comum
Ducto utriculo-sacular
Sáculo
Ampola membranácea posterior
Ducto semicircular posterior
Figura A192 Zonas de Head. Zonas de projeção da dor de diversos órgãos internos na superfície do corpo (20%).
Vesícula biliar (T8-T 11 )
Diafragma (C3-C5)
i
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-— - 4 Bexiga urinária (T 11-LI).
I.r
.
! •'7 . J-?
1
i/
Coração (T UTS)
Esófago (T4-T5)
Estômago (T7-T8)
Fígado e Vesícula biliar
(T8-TII)
Intestino delgado (TIO)
Intestino grosso (TI MJ )
Rim e Testículo (T10-LI)
W ff
' 1:1 Ki
•
' } K-
ÊHI
J
Zonas de Head para os órgãos internos
1 Diafragma (C3-C5)
2 Vesícula biliar (T8-TII)
3 Esófago (T4-T5)
4 Coração (TI -T5)
5 Estômago (T7-T8)
6 Fígado e vesícula biliar (T8-TI I)
7 Intestino delgado (TIO)
8 Intestino grosso (TI MJ)
9 Bexiga urinária (TII-LI)
10 Rim e testículo (TIO-LI)
Figura A193 Esquema do circuito da dor referida (zonas de Head).
(T) Fibra nervosa aferente somática
@ Fibra nervosa eferente visceral
(3) Fibra nervosa aferente visceral
(í) Interneurônio
As linhas interrompidas indicam as
fibras viscerais pós-ganglionares ou
aferentes somáticas secundárias,
respectivamente
Corno posterior
Como lateral -
Gânglio espinal
Corno anterior
N.espinal
R. comunicante cinzento -
R. comunicante branco - _
R.anterior -
Gânglio do
tronco simpático
i
X.
\4
\
O' /
I3' \
1
2
/
*///
Figura A194 Via neoespinotalâmica de temperatura e dor.
Tronco
encef
á
lico
r
Mesenoèfalo -
Ponte
Bulbo
*< -
4 Neurònio e '
----
r•*i f % 1
íc/
i-
r
-r
T 6h.
s
-
S2
Área somestésica
' (giro pòs-central)
Tálamo
3 Q Nleurcmio
- (núcleo ventral
posterolateral)
Trato
dorsolateral
2o Neurònio
~ ' (coluna posterior)
Trato espinotalâmico
lateral
Figura A195 Via de pressão e tato protopático.
Tronco
encef
á
lico
r
-
IMesenicéfalo - -
Ponte
IBulbo
3o Neuròmio
" * (núcleo ventral
posterolateral)
Lemuisco
espinal
c N e u r o n i c l J'
rC7
r
52
Trato
cspinctalãmico
anterior
2" Neuronic
(coluna posterior)
Figura A196 Via de propriocepção cosciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória.
Tronco
encef
á
lico
Area
somestésica
Tálamo '
r
IMesencéfalo - - -
s Ponte
Bulbo
2* Neurânio - _ ^ _
Io Neurânio ^\
(gânglio espinal) \
%
V
\
X,
X.
X
\
3° Neurânio
" "‘(núcleo ventral
posterolateral)
Lernnisco
medial
Substância
negra
Lemnisco
medial
Fascículo
grácil
,
^
Fascículo
cuneiforms
Fasc ículo
grácil
Figura A197 Via gustatória.
3U Neurônio
>
/
Área gustatóriía - -
Giro pós*central = -
Tálamo
(núcleo central " ^
posteromedial)
o.o
OJo
<u <
ou
c
O
F
Mesencéfalo -
Ponto
Bulbo
/
.
2D Neurônig
„5,"
tr
' f
S'--
*
1° Neurônio
VII pai
IX par
X par
Núcleo do
trato solitário
Figura A198 Via da audição.
Area
auditiva
/
/
/
t
Giro temporal
transverso
anterior
2* Neuronio
(núcleo codear x
dorsal) \
lc Neuronio
(ganglio espinal)
%
V
\
V
>
r- * Radiação
auditiva
Braço do
coliculo inferior
3o Neuronío
(coliculo inferior)
- - - Mesencéfalo
* - Ponte
Figura A199 Via trigeminal – esquema 1.
Area somestesica
(giro pós-cêntral)
Tálamo -
Lemnisco
trigeminal -
dorsal
Fibras
exceroceptivas
Fibra
proprioceptíva
I n Neurônio
no tronco -
mesentefálico
2a Neurônio
no núcleo
sensitivo
principal
J
*
*
>
* - Mesencéfalo
Ponte
** /
r
*/ St
/
í'r
Bulbo
*
r
Núcleo motor / '
do nervo trigêmeo
Tronco
è
ncef
á
lico
Figura A200 Via trigeminal – esquema 2.
Tálamo'"
Lemnisco
trigeminal *
ventral
Ncurõnio
no gânglio.
trigeminal
Núcleo motor
do nervo trigèmeo
Lemnisco
trigeminal
Trato espinal
do nervo trigèmeo
2o Neurònio
no núcleo do trato
espinal do nervo
trigèmeo
¥
p ^
*
>
i
i
\ 3o Neurònio
V
' (núcleo ventral
posterolateral)
i
* - Mesencéfalo
»- Ponte
Bulbo
J
Tronco
encef
á
lico
rArea motora
(giro pré-central) H
Substância
negra
Trato
corticospinal
Nervo
hipoglosso
Nervo vago
->
c i
Núcleo ambíguo
- - Mesencéfalo
Ponte r
*
r
X
*
XII
Bulbo
J
Tronco
encefá
lico
Figura A201 Vias piramidais – esquema 1.
Tronto
encef
á
lico
Mesencéfalo - ft
< Ponte
Bulbo
V.
*
Jt
urn -
jr*
Pirâmide
Í
Área motora
^ (giro pré-central)
Sulco lateral
Substância
negra
Trato
corticospinal
Núcleo do
nervo hipoglosso
- Núcleo ambíguo
Trato
corticospinal
lateral
Trato
corticospinal
anterior
Figura A202 Vias piramidais – esquema 2.
Figura A203 Fórnice e sistema límbico. A face interior do cérebro foi parcialmente cortada; o fórnice e algumas partes do sistema
límbico são expostos (80%); vista inferior.
Corpo caloso
Rostra V
Oncus
V
” s
Giro do hipocampo
Corpo amigdaloide _
Giro uncinado
Limbo do GlACOMINI
Giro intralímbico
Tronco do corpo caloso - -—
Esplènio do corpo caloso
Giro para-hipocampal
Giro do cíngulo
il
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V» T
A
Bulbo olfatório
Trato olfatório
Trigono olfatório
Substância perfurada anterior
Corpo do fórnice
Coluna do fórnice
Corpo mamilar
Giro denteado
Pilar do fórnice
Fímbria do hipocampo
Comissura do fórnice
Giro fasciolar
Indusio cinzento
Figura A204 Fórnice e sistema límbico; vista medial do hemisfério direito.
Giro do cingulo
Indúsio cinzento
Fórnice
Corpo
Coluna
Hipotálamo - -
Corpo mamilar
Núcleo interpeduncular - -
Bulbo e Trato olfatórios
Corpo amigdaloide **
-
V. y V’ &
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1- r1
Z'
rr
-•—
s*>
i
Vi
* .'í
^ Estria terminal
„- Estria medular do tálamo
,- Núcleos anteriores
do tálamo
- - Habênula
- - Pilar do fórnice
- - Giro fasciolar
" - Hipocampo propriamente dito
~'Estria terminal
* Pé do hipocampo
~ - Giro para-hipocampal
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Índice Alfabético
 
A
Acetilcolina, 3
Ácido gama-aminobutírico, 3
Adrenalina, 2-3
Aferências para dor, 78
Amígdala, 94
Anestesias, 44
Aqueduto do mesencéfalo, 5
Aracnoide-máter, 6
Área
- parabraquial, 81
- pré-tetal, 28
- reticular parvocelular, 81
Arquiencéfalo, 4
Artéria(s)
- carótida interna, 48
- centrais, 53
- cerebelar
- - inferior anterior, 51
- - inferior posterior, 51
- - superior, 51
- cerebral
- - anterior, 50
- - média, 49
- - posterior, 52
- comunicante posterior, 49
- corióidea
- - anterior, 49
- - posterior, 52
- da ponte, 51
- do labirinto, 51
- espinal, 51
- - anterior, 53
- - posterior
- - - direita, 54
- - - esquerda, 54
- hipofisiais inferiores, 48
- oftálmica, 49
Astrócitos, 3
Audição, 87
Axônio, 2
B
Barreiras encefálicas, 58
Base da ponte, 23
Bulbo, 7, 19
- formação reticular do, 21
C
Camadas corticais, 31
Células
- de Schwann, 3
- ependimárias, 3
Centro branco medular, 83
Cerebelo, 7
- anatomia
- - funcional, 33
- - macroscópica, 31
- córtex cerebelar, 31
- cortical, 33
- espinal, 33
- vestibular, 33
Cérebro, 4, 7
Circuitos hipocampais, 94
Círculo arterial do cérebro, 52
Cisternas, 6
Citoarquitetura, 32
Colículo
- inferior, 28
- superior, 28
Comissura posterior, 16
Conexões
- aferentes, 93
- eferentes, 94
Controle vasomotor, 53
Corpo(s)
- amigdaloide, 94
- celular, 1
- mamilares, 17
Córtex
- cerebelar, 31
- orbitofrontal, 12
Cristas neurais, 4
Critério
- anatômico, 7
- embriológico, 7
D
Decussação
- das pirâmides (motora), 20
- dos lemniscos (sensitiva), 21
Dendritos, 2
Diencéfalo, 4, 7, 13
Discos táteis, 71
Divisão
- parassimpática, 75
- simpática, 76
Dopamina, 3
Dor referida, 78
Drenagem venosa do encéfalo, 55
Dura-máter, 6
E
Ectoderma, 3
Encéfalo, 7
Epinefrina, 2
Epitálamo, 13, 16
Equilíbrio, 86
Espaço(s)
- epidural, 6
- meníngeos, 5, 43
- subaracnóideo, 6
- subdural, 6
Esplênio, 10
Estriado, 84
F
Face(s)
- inferior, 11
- medial, 11
- superolateral, 10
Fascículo
- cuneiforme, 38
- grácil, 38
Fibras
- nervosas, classificação das, 71
- transversais, 24
Fissura(s), 9
- longitudinal, 9
- transversa do cérebro, 9
Fluxo sanguíneo cerebral, 47
Foice
- do cerebelo, 6
- do cérebro, 6, 9
Formação
- hipocampal, 93
- reticular, 79
- - do bulbo, 21
G
GABA, 3
Gânglios, 7
- autônomos, 70, 75
- espinais, 70
Giro(s), 10
- do cíngulo, 11
- frontal medial, 11
- lingual, 11
- occipitotemporal medial, 12
- para-hipocampal, 12
- pré-central, 10
- reto, 12
- subcaloso, 11
Glândula pineal, 16
Goteira neural, 4
Grupo(s)
- anterolateral, 53
- anteromedial, 53
- nucleares, 29
- posterolateral, 53
- posteromedial, 53
Gustação, 88
H
Habênulas, 16
Hidrocefalia, 46
Hipotálamo, 13, 16
Histamina, 3
I
Impulsos elétricos, 2
Ínsula, 11
Interneurônios, 3
Istmo, 12
J
Joelho, 10
L
Lesões da via óptica, 87
Lesões medulares, 45
Líquido cerebrospinal, 45
Lobo
- frontal, 10
- insular, 11
- límbico, 12
- occipital, 10, 11
- parietal, 10
- temporal, 10, 11
M
Medula espinal, 7, 35
- embriologia, 35
- conceito, 35
- limites, 35
- extensão, 35
- aspecto, 35
- forma,

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