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tcc 1 - o papel do professor frente a inclusão escolar

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GRUPO SER EDUCACIONAL 
FACULDADE MAURICIO NASSAU: UNINASSAU 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA 
MATHEUS BATISTA DE MACEDO 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE PESQUISA – TCC1 
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BARRA DE SANTANA/PB 
2022 
SUMÁRIO 
 
 
 
1INTRODUÇÃO........................................................................................................ 2 
1.1Tema ................................................................................................................... 3 
1.1.2Delimitação do Tema ....................................................................................... 4 
1.2 Problema de Pesquisa ....................................................................................... 4 
1.3 Justificativa .........................................................................................................4 
2 OBJETIVOS ..........................................................................................................5 
2.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 5 
2.2 Objetivos Específicos ......................................................................................... 5 
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................5 
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ............................................................. 8 
4.1 Caracterização do estudo .................................................................................. 9 
4.2 Universo da pesquisa..........................................................................................9 
4.3 Instrumentos de coleta de dados ........................................................................9 
 
5 REFERÊNCIAS ...................................................................................................10 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Inclusão social e o ato, ação ou efeito de incluir qualquer cidadão nos mais 
diversos espaços sociais, independente, de suas necessidades e diferenças. Cabe 
às entidades e instituições a adaptação para tratar as necessidades de cada sujeito 
dando espaço a participação de maneira plena e ativa na sociedade. 
No contexto educacional não é diferente, onde a educação inclusiva se 
trata de um processo que busca recolocar na rede de ensino, em todos os seus 
graus, as pessoas excluídas (portadoras de necessidades especiais, de distúrbios 
de aprendizagem ou de deficiência, excluídas por gênero, cor ou outros motivos). 
Nessa ótica, a escola tem o direito de aceitar os alunos com deficiência e realizar as 
alterações necessárias para que eles tenham o direito a educação garantido. 
 
Conforme destaca Goffredo (1999) que as escolas enquanto instituição 
social tem o dever de atender todas as crianças, sendo uma escola aberta, pluralista 
e democrática para aceitar e abri as portas para alunos com necessidades especiais. 
a escola deve ser definida como uma instituição social que tem por obrigação 
atender todas as crianças, sem exceção. A escola deve ser aberta, pluralista, 
democrática e de qualidade. Portanto, deve manter as suas portas abertas às 
pessoas com necessidades educativas especiais (GOFFREDO,1999, p. 31). 
Muito tem se discutido sobre educação inclusiva nos últimos tempos, no 
entanto mesmo com diversos debates e reflexões ainda sofremos com esse 
problema no contexto social. Os discursões estão presentes desde meados do 
século XX quando ouve uma intensificação de movimentos sociais de luta contra 
todas as formas de discriminação que impendem o exercício da cidadania de 
pessoas com deficiência, a nível mundial, em defesa de uma sociedade inclusiva. 
Todavia, só ganhou força com a declaração de Salamanca (1994), sendo o marco 
inicial da caminhada para educação inclusiva que “define políticas, princípios e 
práticas da Educação Especial e influi nas Políticas Públicas da Educação”. 
(UNESCO, 1994). A partir daí, passou-se a considerar a inclusão de estudantes com 
necessidades educativas especiais, tanto nos espaços sociais quanto em salas de 
aulas regulares, como a forma mais avançada de democratização das oportunidades 
educacionais, e a escola regular passou a representar o local primordial onde a 
integração de crianças com Necessidades Especiais poderia ser concretizada. 
Atualmente, em termos legais, estamos bem servidos na questão da 
inclusão escolar com várias leis que apoiam e garantem o acesso de alunos 
especiais ou superdotados na rede regular de ensino (LBD, constituição federal de 
1988 e a própria declaração de Salamanca). No entanto percebe-se um grande 
distanciamento entre os preceitos legais/teóricos com a prática da inclusão, entre os 
direitos que legalmente são garantidos e os que de fato são praticados na escola. 
Mas o porquê dessa educação tão fragilizada no Brasil? Falhas estão acontecendo 
e o que deve ser feito em prol da educação justa e universal? Talvez uma melhor 
formação inicial de professores que tem papel fundamental nesse processo, 
juntamente com uma boa formação continuada com uma rede de apoio para auxiliar 
nesse processo. 
O professor é elemento essencial frente ao processo de inclusão, 
responsável por direcionar a aprendizagem de todos os estudantes independente de 
 
suas dificuldades e diferenças, dando espaço e vez a todos no processo educativo. 
Dessa forma, necessita de um olhar mais a fundo para capacitação de professores 
que se encontram em situações apáticas. 
Uma sala de aula inclusiva caracterizasse pela presença de diferentes 
alunos com diferentes ideologias, culturas e formas de pensar, assim como 
especificidades em aprender. Nesse cenário o professor tem papel fundamental de 
aceitar, entender e manter a sala de aula harmoniosa rompendo com os preconceitos 
e discriminações sociais. 
A formação continuada do professor fortifica as práticas inclusivas na 
escola como fortalecedor do processo de aprendizagem, o atendimento 
especializado necessita de profissionais formados e orientados para prestar esse 
atendimento, observando as especificidades do aluno com autismo. 
Diante deste cenário, este projeto de pesquisa apresenta como tema o 
papel docente na educação inclusiva na rede regular de ensino por configurar foco 
central de uma preocupação dos dias atuais quando se fala em democratização, 
inclusão e acesso a escola. Assim ao longo desta pesquisa vamos desmitificar a 
prática de inclusão nas escolas e o papel do professor nesse meio inclusivo, destacar 
quais práticas podem ser utilizadas pelos professores, e como incluir com 
compromisso e responsabilidades esses alunos especiais no sistema de ensino. O 
presente trabalho desenvolvido através de várias indagações a respeito do tema tem 
como foco ampliar conhecimentos e pesquisar mais a fundo o tema visando o 
aperfeiçoamento profissional para em contribuir de maneira efetiva na prática 
pedagógica de professores do sistema regular de ensino em prol de uma educação 
inclusiva e transformadora. 
 
1.1 TEMA 
 
“Educação inclusiva” 
 
1.1.1 Delimitação do Tema (título). 
 
Considerando que a educação inclusiva se trata de um tema muito amplo, 
nesta parte, vamos direcionar a pesquisa, bem como focalizar o objeto de estudo 
 
central deste trabalho, a fim de elucidar os principais focos de reflexão ligados a este 
tema: a pratica do professor frente a educação inclusiva na rede regular de ensino. 
 
1.2 PROBLEMA DE PESQUISA 
 
A questão da pesquisa busca identificar: qual o papel do professor na 
educação inclusiva na rede regular de ensino? 
 
1.3 JUSTIFICATIVA 
 
Levando em consideração que a educação inclusiva e o professor são 
temas que estão diretamente relacionados, esse estudo justificasse devido a 
incapacidade docente frente a inclusão, onde a grande maioria dos professores não 
estão habilitados para atender a pluralidade presenteem sala de aula. 
Desse modo, o interesse pelo estudo da temática foi suscitado por meio 
pessoal, social e acadêmico. No aspecto pessoal a motivação ocorreu após 
experiencias vivenciadas pelo estágio supervisionado de pedagogia, onde tive a 
oportunidade de atuar em sala de aula junto com alunos especiais e assim perceber 
a falta de inconveniência de autores do sistema educacional para lidar com a 
inclusão, onde os alunos se sentiam perdidos em sala sem o apoio necessário. 
Assim, o estudo visa um melhor aprimoramento enquanto pesquisador para 
qualificação profissional e prática futura. 
Já no âmbito social (contribuição para sociedade) a pesquisa se justifica 
devido a problemas constantes na sociedade relacionados a atuação negativa dos 
professores no processo de inclusão que resultam em problemas diversos que vão 
desde o bullying, preconceito e discriminação até evasão escolar e marginalização 
desses alunos privados de seus direitos. Assim, a referida pesquisa busca amenizar 
os problemas sociais causados pela ineficiência das esferas educativas. 
Por fim, em relação ao aspecto acadêmico, a pesquisa se justifica pela 
construção e formação de conhecimento científico, servindo como base teórica de 
conhecimento que pode impactar direta ou indiretamente os profissionais da 
educação, principalmente no período de formação de modo a conscientizar esses 
profissionais sobre seu papel frente a inclusão, visando romper com as barreiras de 
inclusão no sistema educacional contemporâneo. 
 
 
 
2 OBJETIVOS 
 
 De Acordo com os problemas ocasionados pelo mal atuação do professor 
no processo de inclusão, busca-se por meio desse trabalho conscientizar docentes 
ativos e em formação, a fim de auxiliar suas práticas educativas. Assim partimos 
dessa premissa para direcionar nossa pesquisa, e entender os objetivos deste 
projeto citados a seguir a fim de alcançar o objeto de estudo mencionado. 
 
2.1 OBJETIVO GERAL 
 
 Analisar o papel do professor frente a educação inclusiva na rede regular 
de ensino, sendo este o caminho principal a ser trilado para obtenção de respostas. 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Conceituar inclusão no âmbito educacional; 
• Avaliar a prática docente contemporânea relacionada a educação 
inclusiva; 
• Investigar meios de como o professor pode democratizar a sala de aula 
e diminuir preconceitos; 
• Discutir sobre capacitação dos professores para lidar com ações de 
inclusão com o diferente em sala de aula. 
 
3 REVISÃO DE LITERATURA OU FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A educação inclusiva é uma maneira democrática de inserir todos os 
indivíduos dentro das escolas sem preconceito e discriminação, oferecendo 
oportunidade a todos (JOSE ALMEIDA E DEISE LEITE,2021). Nessa lógica, o ato 
de acolhimento em sala de aula, tem se mostrado como forte aliada para construção 
e transformação social, ou seja, em busca de uma sociedade inclusiva e igualitária. 
 
A aceitação na rede regular de ensino foi um grande marco democrático 
para educação, ao incluir o aluno deficiente no ensino regular mostra uma quebra de 
preconceitos enraizados na sociedade que foram construídos desde antiguidade e 
diminuídos ao longo do tempo, mas até hoje presentes em pequeno gral. A ação 
inclusiva no ensino regular possibilita e favorece a quebra de preconceitos sociais e 
estimula a aprendizagem de modo mais colaborativo, onde alunos com necessidades 
especiais se sentem mais acolhidos e motivados pelo convívio e interação com 
outros alunos. 
A educação é direito de todos perante a lei, sendo ferramenta 
socializadora para participação dos alunos em meio social, por meio da educação os 
indivíduos se incluem socialmente, participando ativamente e exercendo sua 
cidadania de direitos e deveres sociais. No entanto as escolas em sua grande maioria 
sofrem com esse processo inclusivo, sendo prejudicadas pela presença de várias 
lacunas em seu espaço. falta de instrumentos específicos, falta de professores 
capacitados e estrutura física precária para atendimento das especificidades dos 
alunos são alguns de muitos empecilhos presentes nas escolas que por vezes 
ocasionam em exclusões em seu ambiente. 
Compreende-se, portanto, que a Inclusão escolar não é tarefa fácil, os 
desafios são muitos para implementação da educação inclusiva de forma plena, 
significativa e efetiva, onde de fato todos sejam incluídos na rede regular de ensino, 
sem excluir e privar ninguém do direito a educação. apenas integrar o aluno na rede 
de ensino não adianta nada, de acordo com GLAT; PLETSCH; FONTES (2007): A 
inclusão escolar só é significativa se proporcionar o ingresso e permanência do aluno 
na escola com aproveitamento acadêmico, e isso só ocorrerá a partir da atenção às 
suas peculiaridades de aprendizagem e desenvolvimento. 
Em contrapartida a esse desafio, percebe-se que atualmente o sistema de 
ensino é mais exclusivo do que propriamente inclusivo, pois encontrasse escolas 
com salas de aulas cheias de indivíduos diferentes sem um profissional capacitado 
e habilitado para atendê-los. Nesse caso, o professor é um elemento essencial no 
processo de inclusão e de garantia de aprendizagem dos alunos, sendo um dos 
pilares de uma educação inclusiva: o professor deve ser visto como mediador e 
estimulador, tornando a sala de aula um ambiente onde seus limites seja estimulador 
de sua autonomia (ANA PAULA, APARECIDA LUVIZZOTO, 2014, PG. 5) 
 
Em concordância com o raciocínio dos autores, o professor inclusivo é 
aquele que acolhe todos os indivíduos em sala de aula e procura conhecê-los 
profundamente e entender seus ritmos e maneiras de aprender, tenta inserir todos 
os alunos no processo de ensino aprendizagem mesmo aqueles com certas 
deficiências (totais ou parciais) e oferece espaço para integração do aluno deficiente 
com o convívio e relacionamento com outros alunos que não possuem deficiência. 
Esse perfil de profissional docente está em escassez no sistema educativo, sendo o 
padrão a ser alcançado pelas autoridades que pouco preparam o professor em 
formação para atuar na pratica inclusiva: as universidades de ensino superior em 
seus cursos de formação de professores pouco preparam para lidar com alunos 
especiais, uma vez que não possibilitam o acesso as experiencias praticas com 
alunos especiais, em vez disso apenas enchem a cabeça de seus alunos com 
teorias, causando insegurança ao entrar em sala e encontrar alunos especiais. (ANA 
PAULA, APARECIDA LUVIZZIOTO, 2014, pg.8). 
Nessa ótica, percebe-se falhas nos princípios da formação docente que 
pouco capacitam para atuar de maneira significativa frente a realidade escolar, o que 
se contempla nas universidades é totalmente diferente do contexto prático vivido no 
cotidiano das escolas. 
Nesse víeis, modicados pela negligência das autoridades educativas nas 
diferentes esferas, surge a imagem do professor contemporâneo vinculada a 
inconveniência, incapacidade e falta de habilidades para atuar corretamente frente 
aos desafios educacionais impostos pela atual sociedade e modelo de educação. 
Assim, a dificuldade se predomina ao encontrar alunos especiais em sala de aula, de 
modo que muitos docentes passam a se sentir confusos, despreparados e incapazes 
para acolher esses estudantes e, sobretudo, para trabalhar com propostas que 
atendam às necessidades, expectativas e demandas próprias de cada um. 
Devido a essa inoperância dos cursos superiores de formação inicial de 
professores que pouco trabalham e abordam a prática inclusiva, faz-se necessário 
ações de formação continuada desses professores para o preenchimento das 
lacunas deixadas pela primeira graduação. A formação contínua de professores se 
define como um instrumento norteador para os educadores dentro do processo de 
ensino aprendizagem, de modo que os docentes possam adquirir conhecimento 
 
contínuo para modificar e aprimorar seu fazer pedagógico. (LUIZ EDUARDO,TAIS 
CAMPOS E CINARA ALINE, 2010 pg. 8) 
Concordando com o raciocínio dos autores sobre a importância da 
formação continuada para atualização dos professores, sendo um elemento para 
reflexão e ressignificação sobre o fazer pedagógico de cada professor, buscando 
analisar e reanalisar as práticas docentes. Nesse sentido, torna-se, relevante abordar 
conceitos e ações inclusivas na formação continuada (processos contínuos de 
aperfeiçoamento profissional) para lidar e preencher as lacunas dos docentes, de 
modo a prepará-los para tratar de alunos especiais e atender a demanda diversa de 
alunos em sala de aula. 
A formação permanente de professores é condição de possibilidade de 
reconhecimento dos docentes nas diferentes instâncias do saber, uma vez que 
carrega um sentido pedagógico, prático e transformador. (FABIO CESA, CHARLES 
KETZER, VFREITAS, 2018, pg. 2) 
O autor menciona a formação continuada como ação de grande potencial 
para se vencer os desafios encarregados pelos professores, além de transformação 
do fazer pedagógico de acordo com as demandas da atual sociedade adjetivada 
como democrática. Assim, preparar o professor para o reconhecimento e valorização 
das especificidades de cada sujeito em sala de aula multe diversificada é um dos 
princípios racionais para transição educacional moderna. 
De acordo com o que foi exposto, compreendemos que a inclusão é uma 
forte ferramenta de garantia do direito a educação a todos os indivíduos, colocando 
em prática os termos legais impostos nos documentos como LBD (lei de diretrizes e 
bases), e constituição federal. Também se evidencia com os estudos uma 
necessidade de mudança na prática docente a começar pela sua formação inicial, de 
modo que se torne solida e massiva para possibilitar um protagonismo após de 
formado. 
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 
Nesta parte, vamos apresentar a metodologia do projeto de pesquisa que 
tem por finalidade apresentar as ações adotadas, esta seção está dividida 3 partes: 
caracterização do estudo, universo pesquisado e instrumentos de coleta de dados. 
 
 
 
4.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO 
 
Considerando o objetivo geral de estudo: o papel do professor na 
educação inclusiva na rede regular de ensino, compreendemos que tratasse de uma 
investigação que tem como base a abordagem qualitativa, uma vez que não busca 
coleta de dados com o intuito apenas em medir o tema, mas em analisar, refletir e 
interpretar o conteúdo estudado. Tal abordagem é bastante utilizada em trabalhos 
acadêmicos, pois visa o estudo dos sentidos. 
Nesse sentido, a pesquisa tem por finalidade meios descritivos, pois visa 
descrever o máximo possível sobre o objeto de estudo a ser pesquisado 
apresentando suas características, seus conceitos para assim analisar as variáveis 
definidas no tema. Nesse tipo de pesquisa se realiza o estudo (coleta de dados), a 
análise, o registro e a intepretação dos fatos sem a manipulação ou interferência dos 
dados coletados. 
Para complementação, a fundamentação teórica da pesquisa será 
realizada por meio de procedimentos bibliográficos referenciados com revisões de 
literatura de artigos acadêmicos e aportes de autores renomados na área de estudo. 
Nessa ótica, percebesse que a pesquisa se trata do tipo bibliográfica, pois busca 
analisar livros, revistas, artigos já publicados para direcionamento do assunto central 
a ser alcançado. 
 
4.2 UNIVERSO PESQUISADO 
 
Como mencionado anteriormente, o universo pesquisado nesta pesquisa 
se resume em revisão literária de artigos acadêmicos e autores renomados, assim 
autores com Paulo freire, Maria Teresa montam, entre outros que serão citados ao 
longo da obra. Afim de encontrar a resposta do principal objetivo: a pratica do 
professor frente a educação inclusiva nas salas de aula de ensino regular. 
 
Instrumento de coleta 
de dados 
Universo pesquisado Finalidade do 
instrumento 
 
documentos Ao desenrolar da 
pesquisa serão 
analisados diversos tipos 
de documento, dentre os 
quais se destacam: 
artigos, livros e relatórios. 
A análise e pesquisa por 
intermédio desses 
documentos tem por 
finalidade encontrar 
hipóteses capazes de 
amenizar as dificuldades 
da prática inclusiva dos 
nos ambientes escolares. 
Logo, para alcançar o 
objeto central de estudo, 
será necessário: avaliar 
a prática docente 
contemporânea 
relacionada a educação 
inclusiva; investigar 
meios de como o 
professor pode 
democratizar a sala de 
aula e diminuir 
preconceitos; e discutir 
sobre capacitação dos 
professores para lidar 
com ações de inclusão 
com o diferente em sala 
de aula. 
 
 
5 REFERÊNCIAS 
 
 
BULGRAEN, Vanessa C. O papel do professor e sua mediação nos processos de 
elaboração do conhecimento. Revista Conteúdo, Capivari, v. 1, n. 4, p. 30-38, 
2010. 
 
 
DA SILVA, Ana Paula Mesquita; ARRUDA, Aparecida Luvizotto Medina Martins. O 
papel do professor diante da inclusão escolar. Revista Eletrônica Saberes da 
Educação, v. 5, n. 1, p. 1-29, 2014. 
 
NETO, Antenor de Oliveira Silva et al. Educação inclusiva: uma escola para todos. 
Revista Educação Especial, v. 31, n. 60, p. 81-92, 2018. 
 
SAMPAIO, Cristiane T.; SAMPAIO, Sônia Maria R. Educação inclusiva: o 
professor mediando para a vida. Edufba, 2009. 
 
TAVARES, Lídia Mara Fernandes Lopes; SANTOS, Larissa Medeiros Marinho dos; 
FREITAS, Maria Nivalda Carvalho. A educação inclusiva: um estudo sobre a 
formação docente. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 22, p. 527-542, 
2016. 
 
	1 INTRODUÇÃO
	1.1 tEMA
	1.1.1 Delimitação do Tema (título).
	1.2 PROBLEMA de pesquisa
	1.3 JUSTIFICATIVA
	2 OBJETIVOS
	2.1 Objetivo Geral
	2.2 Objetivos Específicos
	3 REVISÃO DE LITERATURA OU FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
	4.1 Caracterização do estudo
	4.2 UNIVERSO PESQUISADO
	5 REFERÊNCIAS

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