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Geometria espacial Poliedros → Sólido limitado por polígonos planos ▹Faces: polígonos que formam o poliedro ▹Arestas: lados dos polígonos ▹Vértices: vértices dos polígonos → Poliedros convexos: em relação a qualquer uma de suas faces, está todo situado num mesmo semiespaço determinado pelo plano que contêm a face ▹Soma das medidas dos ângulos das faces de um poliedro convexo: S = (V-2) x 360º → Poliedros côncavos: ao posicionar um plano sobre uma de suas faces, existe pelo menos uma que não divida as demais para outro semiespaço → Nomenclatura: de acordo com o número de faces → Poliedros regulares: suas faces são polígonos regulares congruentes, os ângulos poliédricos são congruentes e em todos os vértices concorre o mesmo número de arestas ▹Ângulos poliédricos: ângulos internos formados entre duas arestas de um poliedro → Poliedros de Platão: ▹Todas as suas faces possuem o mesmo número de arestas ▹Todos os seus vértices são formados pelo mesmo número de arestas → Relação de Euler: V + F = A + 2 ▹V = vértices, F = faces e A = arestas → 2A = nF = pV ▹2xArestas = número de lados em cada face = número de arestas que formam um vértice Prismas → Poliedro que possui uma face superior e uma inferior paralelas e congruentes, chamadas base → Prismas retos: a altura é paralela as arestas laterais ou as arestas laterais são perpendiculares aos planos das bases → Prismas oblíquos: a altura não é paralela as arestas laterais ou as arestas laterais são obliquas aos planos das bases → Prismas regulares: prisma reto e com bases sendo polígonos regulares → Secção plana de um prisma: intersecção de um prisma com um plano que intercepta todas as atestas laterais ▹Secção transversal: quando o plano é paralelo as bases → Prisma triangular: bases são triângulos Triângulos em geral Triângulos equiláteros → Prisma quadrangular: bases são quadriláteros → Prisma hexagonal: bases são hexágonos → Área da superfície: St = Sl + 2Sb ▹Área da base: área de um dos polígonos da base ▹Área lateral: soma das áreas de todas as faces laterais ▹Área total: soma da área lateral e das áreas da base → Volume: V = Ab.h Paralelepípedo e cubo → Paralelepípedo: prisma cujas bases são paralelogramos ▹Área total: AT = 2.(a.b+a.c+b.c) ▹Diagonal: distância entre um dos vértices superiores até o vértice inferior oposto a ele; D2 = d2+c2 e d2 = a2+b2 ▹Volume: produto das dimensões; V = a..b.c → Cubo: paralelepípedo com as bases e faces quadradas ▹Área total: AT = 6a2 ▹Diagonal: D2 = d2+a2, D = a√3, d=a√2 ▹Volume: produto das dimensões; V = a3 Pirâmide → l = lados da base → al = aresta lateral → ap = apótema da pirâmide ▹Altura das faces laterais → r = raio da circunferência inscrita ▹Apótema da base → R = raio da circunferência circunscrita → h = altura da pirâmide → Apótema da base ▹Triangular: l√3/6 ▹Quadrada: l/2 ▹Hexagonal: l√3/2 → Volume: 1/3.Ab.h Cilindro → Lateral: região entre as bases → Altura (h): segmento perpendicular entre as bases → Raio (R): raio da base → Reto: altura paralela ao eixo central do cilindro → Obliquo: altura não é paralela ao eixo central ✳ No plano, a lateral do cilindro corresponde a m retângulo de lados h (altura do cilindro) e 2πR (perímetro da base) → Área: ▹Área lateral: 2πR.h ▹Área total: 2.Ab + Al = 2πR2 + 2πR.h → Volume: Ab.h = πR2.h → Cilindro equilátero: altura igual ao diâmetro da base ▹Área lateral: 4πR2 ▹Área total: 6πR2 ▹Volume: 2πR3 → Tronco: solido “restante” de um corte transversal em um cilindro ▹Volume: πR2.(a+b)/2 Cone → R: raio da circunferência da base → h: altura do cone (segmento de reta perpendicular que une o vértice a um ponto da base) → g: geratriz (segmentos de reta que unem o vértice a um ponto na circunferência da base) → Reto: segmento de reta que une o vértice ao centro da base é perpendicular ao plano → Obliquo: segmento de reta que une o vértice ao centro da base não é perpendicular ao plano ✳ No plano, a lateral do cone corresponde a um setor circular com um ângulo α associado e o comprimento do arco desse setor é igual ao perímetro da base, ou seja, 2πR → Ângulo central: 360.R/g ou 2πR/g → Área: ▹Área lateral: (α/360º). πR2 ou πR.g ▹Área total: .Ab + Al ou πR2+πR.g ▹Relação: g2 = R2 + h2 → Volume: 1/3.Ab.h → Cone equilátero: altura igual ao diâmetro da base → Cone equilátero: geratriz igual ao diâmetro da base Esfera → Área: 4πR2 → Volume: 4/3 πR3 → Clepsidra: ▹Vcilindro = Vesfera + Vclepsidra → Calota esférica: solido “retirado” ao realizar um corte na esfera utilizando um plano ▹R: raio do novo círculo, que vai do seu centro até a superfície da esfera; a distância do centro da esfera até a borda desse círculo tem o mesmo valor ▹d: distância entre o centro da esfera e o centro do novo círculo ▹Obs.: d, R, R formam um triangulo retângulo → Fuso esférico: superfície de uma semicircunferência contida na esfera rotacionada em torno do próprio diâmetro da esfera por α graus ▹Área do fuso: 4πR2.(α/360º) → Cunha esférica: volume de um semicírculo contido na esfera rotacionado em torno do próprio diâmetro da esfera por α graus ▹Volume da cunha: 4/3 πR3. (α/360º)
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