Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 1Fr an ci s B er en ge r v1 .4 ADM1774 – Arquitetura da Informação e o Processamento de Negócios Depto. Informática Depto. Administração Engenharia Eletrônica Informática Psicologia Mestrado em Administração Fo rm aç ão A ca dê mi ca Francis Berenger berenger@puc-rio.br 2 3Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Objetivos do Curso O aluno ao final do curso deve estar apto a: • Apresentar os conceitos básicos relativos aos sistemas de informação e confrontá-los com a importância no processo administrativo e com a função do administratdor; • Mostrar modernos mecanismos de coleta e tratamento de informações; • Enfatizar a importância do uso correto e parcimonioso das informações no apoio ao processo decisório. 4Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Bibliografia do Curso A Empresa na Velocidade do Pensamento Bill Gates – Companhia das Letras Administração de Tecnologia da Informação – 3ª edição Turban/Rainer/Potter – Editora Campus 3 5Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Sobre o Curso • Programa, Cronograma e Critérios de Aprovação; • Uso do Moodle; • Pasta da Disciplina (CA Eng.100A); • Estudo / Leitura / Trabalho em Grupo; • Horário de Chegada, Frequência e Chamada; • Celulares, Notebooks e Netbooks; • Interrupções durante a Aula; • “Contrato Profissional e Pessoal”. O Que é Combinado Não Sai Caro! 6Fr an ci s B er en ge r v1 .4 1 – O Papel da TI na Estrutura Organizacional 4 7Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Entendendo TIC TI / IT TIC / ICT Tecnologia da Informação / Information Technology Tecnologia da Informação e Comunicação / Information and Communication Technology 8Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Entendendo TIC Tecnologia da Infomação Tecnologia Computadores, programas, rede, comunicação,banco de dados, mobilidade, Internet InformaçãoRelatórios, tomada de decisão, controle, planejamento, inteligência competitiva 5 9Fr an ci s B er en ge r v1 .4 TI na Estrutura Organizacional CEO Finanças Comercial Operações Marketing Logística RH TI Apoio ou Estratégico? 10Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Arquitetura de TI – Agência de Viagens on-line 6 11Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Profissionais de negócio não colaboram com TI Negócio não sabe o que deseja Líderes de negócio tentam consertar problemas de negócio com tecnologia Barreiras para colaboração Source: Gartner Executive Programs 2006 CIO Survey 1. Entregar projetos que possibilitem crescimento do negócio (1*) 3. Construir habilidades de negócios na organizáção de TI (9*) 3. Construir habilidades de negócios na organizáção de TI (9*) 2. Alinhar estratégias de negócio e TI (2*) 2. Alinhar estratégias de negócio e TI (2*) CIOs Top Three Prioridades 2006 *2005 survey ranking Qual é o Problema? 12Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Qual é o Problema? 7 13Fr an ci s B er en ge r v1 .4 A Era da Soberba para TI (Anos 1960, 1970 e 1980) 14Fr an ci s B er en ge r v1 .4 • Modelo computacional centralizado com base em processamento batch e mainframes. • Somente ter um computador dentro de uma organização já era um diferencial competitivo. • Muitas organizações possuíam uma Diretoria de Informática na sua estrutura departamental com grande força política. • Os profissionais de informática possuíam salários diferenciados dentro da organização e gozavam de grande prestígio. A Era da Soberba para TI (Anos 1960, 1970 e 1980) 8 15Fr an ci s B er en ge r v1 .4 • Minha empresa possui um computador. •Minha empresa possui computadores com um grande banco de dados. •Minha empresa possui computadores com um grande banco de dados e conectados em rede. Qual era o diferencial competitivo? Tecnologia Foco no Acesso aos Dados A Era da Soberba para TI (Anos 1960, 1970 e 1980) 16Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Tudo era bom até que .... Personal Computer (PC) Modelo computacional distribuído “Departamentalização” da informática A Era da Crise da Identidade da TI (Anos 1990) 9 17Fr an ci s B er en ge r v1 .4 • Minha empresa fez downsizing e reengenharia. •Minha empresa possui desktops e rede local com servidores de arquivo e impressão. • Minha empresa possui acesso à Internet. Qual era o diferencial competitivo? Tecnologia Aplicada Foco em Automação / Decisão A Era da Crise da Identidade da TI (Anos 1990) 18Fr an ci s B er en ge r v1 .4 • Minha empresa possui um ERP, CRM e SCM. •Minha empresa possui sistemas Web para uso do meu cliente e fornecedores. • Minha empresa possui TIC como diferencial estratégico para o meu negócio. Qual é o diferencial competitivo? Tecnologia Aplicada aos Negócios Foco no Processo de Negócio A Era do Reposicionamento (Anos 2000 e 2010) 10 19Fr an ci s B er en ge r v1 .4 A Era do Reposicionamento (Anos 2000 e 2010) Estratégia de Negócio Estratégia de TI Governança Corporativa Governança da TI 20Fr an ci s B er en ge r v1 .4 2 – Sistemas de Informação e TI 11 21Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Entendendo TIC Sistemas Digitais Sistemas com base em informações digitais. Sistemas digitais são mais confiáveis que sistemas analógicos. Computadores são sistemas digitais. Hardware Conjunto de dispositivos eletrônicos projetado para realizar alguma função específica. O hardware de um computador é projetado para que programas (softwares) sejam executados. Software O mesmo que programa ou um conjunto de programas. Um software pode possuir diferentes propósitos. Como exemplo de software: planilhas de dados, editor de textos, navegadores, jogos, tocadores de música etc. Binary Digit, dígito binário (0 e 1), menor unidade de representação em sistemas digitais.Bit 22Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Entendendo TIC O dado que entra é processado e transformado gerando um dado diferente na saída. Modelo Computacional Hardware Software Entrada de Dados (input) Saída de Dados (output) 12 23Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Dado e Informação “A informação é uma abstração informal e, portanto, não pode ser representada matematicamente ou através de alguma teoria lógica. Um relatório, uma imagem ou uma planilha são exemplos de informação pois possuem significados para as pessoas que fazem suas leituras.” Dado Informação “Uma abstração formal que pode ser representada e transformada por um computador” (Setzer, 1999). 24Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Dado, Informação e Conhecimento Dado Nomes Datas Eventos Atividades Registros Transações Dados organizados de modo que tenham significado e valor para o recebedor. O recebedor interpreta o significado e chega a conclusões. Informação Conhecimento A informação se transforma em conhecimento quando aplicada a um problema real. 13 25Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Uma base de dados não é informação. É minério de informação, matéria-prima. Para que uma base de dados se transforme em informação é preciso que essa base seja: – organizada para uma tarefa; – dirigida para um desempenho; – aplicada a uma decisão. O que é um Sistema de Informação? Sistema de Informação 26Fr an ci s B er en ge r v1 .4 • É estruturado a partir de uma base de dados para se conseguir gerar o conhecimento; • Processo que coleta, processa, armazena, analisa e distribui informações para uma finalidade específica; • Pode ser digital ou não-digital (papel); • Composto, em geral, por pessoas, processos, máquinas e computadores (hardware e software); • Pode ser desenvolvido pela empresa (customizado) ou comprado de fornecedores (pacote). Toda organização possui um ou mais Sistemas de Informações. O que é um Sistema de Informação? 14 27Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Qual é o Problema? Mas quase ninguém se pergunta: – Que informações preciso fornecer? – A quem? – Quando? – De que forma? Alguns poucos se perguntam: – De que informações necessito? – Quando preciso? – De quem recebê-las? – Que tarefas devoabandonar? – Que tarefas devo fazer de forma diferente? Negócio TI 28Fr an ci s B er en ge r v1 .4 • A área de TI, em geral, decide internamente sobre como desenvolver e/ou qual ferramenta adquirir para gerenciar um Sistema de Informação; • As áreas de negócios (usuários) devem sempre estar envolvidas em quais ferramentas usar, como usá-las e para que usá-las; • Os usuários precisam conhecer as informações que precisam e utilizam nas regras de negócio e tomadas de decisão. Qual é o Problema? 15 29Fr an ci s B er en ge r v1 .4 3 – Tipos de Sistemas de Informação 30Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Sistemas de Processamento de Transações (SPTs) • Sistemas que armazenam informações sobre as transações rotineiras de uma organização como compra de materiais, pagamentos, recebimento de pedidos de clientes, emissão de faturas etc. • O processamento de transações ocorre em todas as áreas funcionais da empresa. • Estes sistemas devem suportar um alto volume de transações. • Em geral, as informações deste sistema são utilizadas por Sistemas de Informação Funcionais e Sistemas de Informação Gerencial. 16 31Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Processamento on-line Processamento batch (em lote) Sistemas de Processamento de Transações (SPTs) 32Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Sistemas de Informações Funcionais • Sistemas que fornecem informações aos gestores funcionais da organização a fim de apoiar tarefas administrativas de planejamento, organização e controle de operações. • Em geral, estes sistemas utilizam dados dos SPTs. Sistemas de processamento de transações Finanças Contabilidade Marketing Recursos HumanosProdução/Operações Integração 17 33Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Sistema que fornece informações aos gestores funcionais da organização a fim de apoiar tarefas administrativas de planejamento, organização e controle de operações. Sistemas de Informação Gerencial (SIG) 34Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Sistemas Empresariais • Sistemas Integrados de Gestão ou Enterprise Resourcing Planning (ERP): Suporta a cadeia de fornecimento interna podendo também suportar parceiros comerciais. • Sistema de Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente ou Customer Relationship Management (CRM): Suporta o relacionamento sustentável e duradouro com os clientes agregando valor para a empresa e clientes. • Sistema de Gerenciamento da Cadeia de Fornecimento ou Supply Chain Management (SCM): Suporta o planejamento, organização e otimização das atividades da cadeia de fornecimento. 18 35Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Sistemas Empresariais • Sistemas de Apoio a Decisões (SAD): Sistema de informações para uso em tomada de decisões, em geral com uso de um datawarehouse. • Sistemas de Gerenciamento de Conhecimento ou Knowledge Management (KM): Auxilia na criação, armazenamento e distribuição de conhecimento por toda a emrpesa. 36Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Atividade 1 – Caso Cigna • Cap. 2 – Livro Turban – Págs. 70-73 • Postar trabalho no Moode 19 37Fr an ci s B er en ge r v1 .4 4 – Sistema Nervoso Digital 38Fr an ci s B er en ge r v1 .4 “Consiste nos processos digitais que permitem a uma empresa perceber seu ambiente e reagir a ele, detectar os desafios dos concorrentes e as necessidades dos clientes, e organizar as repostas a tempo.” (Bill Gates) O Que é um Sistema Nervoso Digital? “Conjunto de tecnologias que permite que uma empresa compartilhe seus sistemas e o conhecimento contido neles com os parceiros de negócio (externos e internos) e com os clientes. Com um SND, a informação se move digitalmente, tanto intra-muros como extra-muros da empresa.” (Prof. Marcus C. Sampaio) 20 39Fr an ci s B er en ge r v1 .4 O Que é um Sistema Nervoso Digital? Pensamento Estratégico Reflexo nos Negócios Operações Básicas Interação com os Clientes Sistema Nervoso Digital TIC é essencial em um SND 40Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Processos Eficazes O Que é Importante para a Organização? Gestão da Qualidade Tratar bem os Clientes Fixação da Marca Boa Estratégia Saber Executar Fluxo de informação é a força vital de um empresa Sistema Nervoso Digital 21 41Fr an ci s B er en ge r v1 .4 “O modo como você reúne, administra e usa a informação determina se vencerá ou perderá.” Palavras do Bill Gates Sistema Nervoso Digital Sistema de Informação 42Fr an ci s B er en ge r v1 .4 “Precisamos acabar com a ideia de que obter informações e fazê-las circular é difícil e caro. É de simples bom senso fazer com que todos os dados da sua empresa fiquem à distância de alguns cliques de todos os que puderem usá-los” “As empresas deveriam gastar menos tempo escondendo dados financeiros dos funcionários e mais tempo ensinando-os a analisá-los e a agir a partir deles.” Palavras do Bill Gates 22 43Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Lições para as Empresas • O fluxo de informação é o principal diferenciador dos negócios na era digital. • A maior parte do trabalho em cada empresa é “trabalho de informação”, significa o pensamento humano aplicado a dados para resolver um problema. • Os gerentes médios precisam de tantos dados sobre os negócios quanto os executivos seniores, mas com frequência têm menos. • Reuniões improdutivas, ou que envolvem apenas atualização de situações, são sinal de mau fluxo de informação. 44Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Atividade 2 – Sistema Nervoso Digital Destaque três principais ideias apresentads no capítulo 12 – “Conheça seus Números” do livro do Gates e sua aplicabilidade atualmente nas organizações. 23 45Fr an ci s B er en ge r v1 .4 5 – TI e a Geração de Valor 46Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos - SCM (Supply Chain Management) Aquisição de fornecedores Empacotamento, montagem ou fabricação Distribuição (interna ou externa) Gerenciamento de uma rede interligada de negócios envolvidos na provisão final de produto e serviço requeridos por clientes finais. Abrange todo o movimento e armazenamento de matéria prima, trabalho em processo de inventário e produtos acabados do ponto de origem até o ponto de consumo. 24 47Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos - SCM (Supply Chain Management) Aquisição de fornecedores Empacotamento, montagem ou fabricação Distribuição (interna ou externa) • Fluxos de Materiais • Fluxos de Informação • Fluxos Financeiros TI pode entregar Valor 48Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Aq ui si çã o de fo rn ec ed or es Em pa co ta m en to , m on ta ge m o u fa br ic aç ão D is tri bu iç ão (in te rn a ou ex te rn a) Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos - SCM (Supply Chain Management) 25 49Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Alguns Problemas na Cadeia de Suprimentos (SCM) • Serviço e produto não são oferecidos quando e onde necessários; • Custos de estoque elevados; • Custo extra de entregas expedidas. Motivos Principais Inconstâncias Coordenação de Atividades Interdepartamentais e Externas 50Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Inconstâncias (O Globo – 25/mai/2010) Alguns Problemas na Cadeia de Suprimentos (SCM) 26 51Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Inconstâncias • Previsão de Demanda Variação da demanda devido a preço, concorrência, condições meteorológicas • Tempo de Entrega Defeitos na linha de produção, engarrafamento, acidentes naturais • Efeito Chicote Variações bruscas nos pedidos dos atacadistas Alguns Problemas na Cadeia de Suprimentos (SCM) 52Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Dificuldade de coordenar atividades interdepartamentais e com parceiros externos Alguns Problemas na Cadeia de Suprimentos (SCM) 27 53Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Algumas Soluções para a Cadeia de Suprimentos (SCM) • Usando estoques para resolver problemas de cadeia de fornecimento• Estoque controlado pelo fornecedor (VMI – Vendor-Managed Inventory) • Colaboração na cadeia de fornecimento Como TI pode entregar Valor? 54Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Como TI pode entregar Valor? Estoque Controlado pelo Fornecedor (VMI – Vendor-Managed Inventory) Tanque de Combustível Garagem da Empresa de Ônibus Medidor de Tanque Abastecimento de Combustível Sistema de Controle de Consumo Internet CRM 28 55Fr an ci s B er en ge r v1 .4 SCMCRM Aquisição de fornecedores Empacotamento, montagem ou fabricação Distribuição (interna ou externa) ERP CRMSCM ERP ERP Como TI pode entregar Valor? 56Fr an ci s B er en ge r v1 .4 6 – Gerenciamento de Dados, Gestão do Conhecimento e Inteligência Empresarial 29 57Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Aplicação e Dados O que é mais importante: a Aplicação ou os Dados? 58Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Estudo de Caso: Harrah´s Entertainment 30 59Fr an ci s B er en ge r v1 .4 • Cadeia com 26 cassinos em 10 estados americanos. • Necessidade de Negócio: aumentar a fidelização dos clientes visto que há muito pouca diferenciação entre cassinos concorrentes. Estudo de Caso: Harrah´s Entertainment Solução 1 proporcionada pela TI: Cartão de lealdade em função da quantidade gasta em jogos oferecendo quartos e shows gratuitos nos hotéis. Baixo Retorno Banco de DadosConsumo Processamento Transacional Aplicação Clientes Premiados 60Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Estudo de Caso: Harrah´s Entertainment Solução 2 proporcionada pela TI: A partir da mineração dos dados foi possível conhecer melhor o cliente e alterar a premiação para algo mais atrativo. Banco de Dados Consumo Processamento Analítico Aplicação (Mineração) Melhores clientes jogavam no cassino no caminho do trabalho ou casa e não ficavam no hotel Data Warehouse Fichas como Premiação Alto Retorno TI entrega Valor 31 61Fr an ci s B er en ge r v1 .4 • A quantidade de dados aumenta exponencialmente com o tempo (Petabyte? Exabyte?). • Os dados são espalhados pela organização em diversos servidores e locais sendo coletados por muitos indivíduos por intermédio de diversos métodos e dispositivos. • Dados externos são também muito importantes para tomadas de decisão. • A segurança, a qualidade e a integridade dos dados são fatores críticos no gerenciamento. Por que é Difícil Gerenciar Dados? 62Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Entendendo TIC Um grupo lógico de arquivos relacionados que armazena dados e as associações entre eles. Banco de Dados • Permite criar uma independência entre aplicação e dados; • Permite que dados sejam compartilhados entre usuários; • Permite minimizar redundâncias; • Garante que os dados permaneçam íntegros. 32 63Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Entendendo TIC Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Conjunto de programas que permitem armazenar, modificar e extrair informação de um banco de dados. SGBD SGBD Aplicação Banco de Dados 64Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Entendendo TIC Unidade Quantidade Aproximadamente 1 bit Dígito Binário - 1 B (byte) 2º byte 8 bits 1 KB (kilobyte) 210 bytes Mil bytes 1 MB (megabyte) 220 bytes 1 Milhão de bytes 1 GB (gigabyte) 230 bytes 1 Bilhão de bytes 1 TB (terabyte) 240 bytes 1 Trilhão de bytes 1 PB (petabyte) 250 bytes 1 Quatrilhão de bytes 1 EB (exabyte) 260 bytes 1 Quintilhão de bytes 33 65Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Inteligência Empresarial – Business Inteligence (BI) Categoria ampla de aplicações e técnicas para coletar, armazenar, analisar e oferecer acesso aos dados para ajudar os usuários da empresa a fazerem melhores negócios e tomarem melhores decisões estratégicas. 66Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Processamento Analítico Banco de Dados Data Warehouse Data Mart Informações Transacionais Informações Analíticas Informações Analíticas Análise de dados acumulados em Banco de Dados ou Armazéns de Dados (Data Warehouse ou Data Mart) por intermédio de métodos chamados de Mineração de Dados (Data Minig) ou KDD (Knowledge Discovery in Database). 34 67Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Caso de Marketing O que a Cerveja tem a ver com Fraldas? 68Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Data Warehouse (Armazém de Dados) Homens saíam à noite para comprar fraldas e aproveitavam para levar algumas latinhas para casa. Data Warehouse Mineração (Data Mining) Aumento em Vendas TI entrega Valor Cervejas e Fraldas devem estar posicionados em gôndolas próximas 35 69Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Dado, Informação e Conhecimento Dado Informação Conhecimento 70Fr an ci s B er en ge r v1 .4 7 – Sobre TI e Negócios 36 71Fr an ci s B er en ge r v1 .4 , Leitura dos itens 6.5.2 e 6.5.3 da Tese de Doutorado do prof. Marcos Villas da PUC-Rio “Gestão Estratégica Dinâmica da Tecnologia de Informação e Comunicação das Empresas que Atuam em Redes de Alianças Estratégicas: Proposta de Arcabouço Analítico”. Sobre Átomos e Bits 72Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Competindo na Era da Informação 1) Avaliar a intensidade da informação. 2) Determinar o papel da TIC na estrutura setorial. 3) Identificar e classificar as maneiras pelas quais a TIC seria capaz de criar vantagem competitiva. 4) Investigar como a TIC geraria novos negócios. 5) Desenvolver um plano para se beneficiar com a TIC. 37 73Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Para Pensar • Você considera a TI estratégica para uma organização? • A TI atualmente pode ser considerada uma commodity nas organizações? • Relação bits/átomos dos produtos e serviços da empresa. 74Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Atividade em Aula - Escala Bits/Átomos 38 75Fr an ci s B er en ge r v1 .4 8 – A TI e a Vantagem Competitiva 76Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Atividade em Aula – Vantagem Competitiva a)Como TIC está presente na cadeia de valor da organizações? Pense em alguns exemplos. b)Exemplifique como a TIC pode estar criando valor competitivo para as estratégias de redução de custos e aumento de diferenciação. c) Explique o que Michael Dell quis dizer com “Quanto mais perto você chega da informação perfeita sobre demanda, mais perto fica do estoque zero”. 39 77Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Vantagem Competitiva Para conquistar a vantagem competitiva em relação aos concorrentes, a organização precisa desempenhar essas atividades a um custo inferior ou executá-las de modo a promover a diferenciação e justificar preços mais altos (mais valor). Como TI pode entregar Valor? 78Fr an ci s B er en ge r v1 .4 A Cadeia de Valor de Porter • Segundo Porter, a cadeia de valor de uma empresa consiste nas atividades diferenciadas, do ponto de vista tecnológico e econômico, que a empresa desempenha para executar seu negócio. • O valor gerado pela empresa é mensurado através do preço que os compradores estão dispostos a pagar pelo produto do serviço. O negócio é rentável quando o valor que cria é superior ao custo do desempenho das atividades de valor. 40 79Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Logística de entrada Operações Logística de saída Marketing e vendas Serviços Margem Atividades Primárias Infra-estrutura da empresa Atividades de Suporte Gestão de RH Desenvolvimento de tecnologia Compras de bens e serviços A Cadeia de Valor de Porter 80Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Cadeia de Valor • Cadeia de Valor é um sistema de atividades interdependentes conectadas por elos. • Elos surgem quando a maneira como uma atividade é desempenhada afeta o custo ou a eficácia de outras. • Geralmente, os elos criam opções excludentes no desempenho das diferentes atividades a serem otimizadas. • Elos exigem coordenação de atividades. Como TI pode entregar Valor? 41 81Fr an ci s B er en ge r v1 .4 Na Relação com o Cliente • Um website bem-sucedido requer a criação de novas sensações parao cliente, aproveitando as potencialidades exclusivas da Internet. • A maioria de suas interações com clientes pela Internet irá envolver mais suporte do que vendas. Um bom serviço na Web ajudará a transformar a equipe de vendas em consultores. • Use a tecnologia para coletar experiências ruíns com os seus clientes e transforme as más notícias em boas. Como TI pode entregar Valor?
Compartilhar