Buscar

Aula 1 - apresentacao do curso_RSU_breve historico etc

Prévia do material em texto

CIV 275 – Tratamento de 
resíduos sólidos urbanos (RSU)
Universidade Federal de Ouro Preto
Escola de Minas
Departamento de Engenharia Civil
resíduos sólidos urbanos (RSU)
Prof. Aníbal da Fonseca Santiago
Contato: anibal@em.ufop.br
Sala 20 – DECIV/EM
OUTUBRO de 2013
mailto:anibal@em.ufop.br
Objetivos da aula 1
Universidade Federal de Ouro Preto
Escola de Minas
Departamento de Engenharia Civil
Apresentação do plano de ensino do curso;
Conceituação de RSU
Apresentação de um breve histórico e panorama da 
problemática dos RSU
Apresentação do plano de ensinoApresentação do plano de ensino
Conceito de resíduos sólidos urbanos 
(RSU)
Fonte: http://odairmatias.com.br/?p=5437
http://odairmatias.com.br/?p=5437
LIXO
• Em 1934 escrevia Humberto de Campos nos 
Cães da Meia-noite: 
– “A lata de lixo é, na verdade, o resumo da vida diurna de cada 
família. É ela quem diz nas espinhas de peixe e nas cascas de 
ovos os pratos que houve à mesa. É ela quem informa se, lá ovos os pratos que houve à mesa. É ela quem informa se, lá 
dentro na sala de jantar, se toma vinho ou cerveja, as 
tendências políticas ou sociais do dono da casa e, com as 
caixas vazias, os remédios que tomam e, consequentemente, 
as saúde dos moradores do prédio. Cada lata de lixo é, em 
suma, a crônica doméstica de uma família, deixada à noite à 
porta da rua.” 
Conceito de resíduos sólidos urbanos 
(RSU)
Fonte: http://odairmatias.com.br/?p=5437
http://odairmatias.com.br/?p=5437
Conceito de RSU
OCDE: Os resíduos urbanos são o quais foram recolhidos e 
tratados nos municípios. Abrange resíduos domésticos, incluindo 
resíduos de comércio e negócios, edifícios de escritórios, 
instituições e empresas de pequeno porte, quintal e jardim, 
limpeza de ruas e limpeza dos mercados. Resíduos de redes de 
esgotos municipais, bem como a construção civil não são 
considerados.
esgotos municipais, bem como a construção civil não são 
considerados.
OPAS: resíduos sólidos ou semi-sólidos gerados nos centros 
populacionais, incluindo de origem doméstica e comercial, bem 
como aquelas originadas pelas indústrias e instituições (incluindo 
hospitais e clínicas) de pequena escala; varrição de ruas e de 
mercados, e de outros tipos de limpeza pública.
Conceito de RSU
IPCC: restos de alimentos (ou alimentos desperdiçados); resíduos 
de jardins, quintais, parques, papel e papelão, madeira, têxteis; 
fraldas (fraldas descartáveis ), borracha e couro, plás�cos, metais, 
vidro ( cerâmica e porcelana), e outros (por exemplo, cinzas, 
poeira, sujeira, solo, lixo eletrônico).
Pereira Neto (1996): Massa heterogênea de resíduos sólidos , 
resultantes de atividades humanas, os quais podem ser reciclados e 
parcialmente utilizados, gerando entre outro benefícios a proteção 
da saúde pública e economia de energia e recursos naturais.
Conceito de RSU
NBR 10004: aqueles resíduos nos estados sólido e semi-sólido, 
que resultam de atividades da comunidade de origem industrial, 
doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de 
varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de 
sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em 
equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como 
determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o 
equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como 
determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o 
seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou 
exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis 
em face a melhor tecnologia disponível”.
Destaca-se!
• Resíduos gerados em municípios, centros 
populacionais, atividades humanas.
• Pequenas industrias, hospitais, comercios, • Pequenas industrias, hospitais, comercios, 
escritórios, jardins, limpeza urbana em geral.
• Estado físico (sólido ou semi-sólido)
Destaca-se!
• Um exclui resíduos de construção civil e lodos 
de ETE, mas a norma brasileira inclui.
• Definição de Pereira Neto (1996) inclui • Definição de Pereira Neto (1996) inclui 
conceitos avançados de proteção do meio 
ambiente, reciclagem e valoração energética
Tipologia dos RSU
• Domiciliar
– Atividades de casas, apartamentos
• Comercial
– Atividades de estabelecimentos comerciais
• Público• Público
– Atividades de limpeza de vias, praças, parques etc.
• Fontes especiais
– Atividades peculiares (no município), por isso merece 
cuidados especiais de acondicionamento.
– Ex: hospitalar, industrial, provenientes de aeroportos 
etc.
Histórico
• Atividade humana
Primórdios
Sociedade industrializada
Ferramenta de pedra (raspador) 
Reciclado. Fonte: Vaquero et al. (2012)
Reciclagem das cavernas
Ferramenta de pedra (raspador) 
Reciclado. Fonte: Vaquero et al. (2012) 
RSU pelo mundo
• Mesopotâmia (4000 a 3000 a.C.): lixo empilhado
• Roma: fundada em 753 a.C. ficou até 500 a.C. sem nenhuma ação
para gerenciar o lixo. 
– Depois de 500 a. C. => o lixo deveria ser enterrado em valas em
distâncias mínimas de 1,5 km
– Compostagem era pratica (deus Stercus)– Compostagem era pratica (deus Stercus)
• Cidades medievais: sérios problemas de saúde pública (século XIV 
peste bulbônica com 43 milhões de vítimas na Europa) 
• 1814 cidade de Nottingham (Inglaterra) incinerava o lixo para
produzir vapor
Brasil
• Problema agravado depois da migração para as 
cidades.
• Década de 70: início da preocupação
• Década de 80: início de iniciativas (reciclagem de papel• Década de 80: início de iniciativas (reciclagem de papel
etc.
• Década de 90 início da reivindicação de uma política
nacional de resíduos sólidos (PNRS).
• 2010: Lei 12.305 institui a PNRS
Rio de Janeiro
Ponte para embarque do lixo em Botafogo, Rio de Janeiro, 1914 (COMLURB) Fonte: Lopes (2006)
Rio de Janeiro
A disposição em lagos e rios em 1930 (COMLURB) Fonte: Lopes (2006)
São Paulo
• Não existia coleta regular até 1869;
• 1913: Inauguração do 
incinerador Araxá
Fonte: Lopes (2006)
A problemática da gestão dos resíduos sólidos
A problemática da gestão dos resíduos sólidos
Destinação final dos resíduos sólidos domiciliares e/ou públicos
Impactos negativos dos RSU
Impactos negativos
• Ambiental
• Na saúde humana
• Social
RESOLUÇÃO CONAMA 01/86 
impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e 
biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia 
resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam:
I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
II - as atividades sociais e econômicas;
III - a biota;
IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
V - e a qualidade dos recursos ambientais.
IMPACTOS AMBIENTAIS
Atmosfera
Fonte 
Respiração 
animal
Vida animal
Microrganismos
Vegetação
Absorção foliar
Propagação da poluição (meio ambiente e bioata)
Fonte 
poluidora
Água Solo
Despejo
Infiltração
Lixiviação
Deposição
Microrganismos
Fonte: adaptado de Valle, 1995
Substância Fontes Efeitos na saúde
Cádmio Baterias, tintas, pinturas Carcinogênico, ecotoxina, efeitos
reprodutivo
Chumbo Baterias, vernizes, selantes, 
tinturas de cabelo
Neurotoxinas, efeitos reprodutivos
Mercúrio Baterias, tintas, lâmpadas
fluorescentes
Ecotoxinas, neurotoxinas, efeitos
reprodutivos
Cloreto de metila Tinta, adesivos, pesticidas Carcinogênico
Metil-etil acetona Solvente orgânico, adesivos e Neurotoxina, efeitos reprodutivos
Materiais tóxicos comuns no RSU
Metil-etil acetona Solvente orgânico, adesivos e 
limpadores de cera
Neurotoxina, efeitos reprodutivos
Percloroetileno Limpa-tapetes, removedores
de manchas, tecidos
Carcinogênicos, ecotoxinas, efeitos
reprodutivos
Fenol Adesivos Ecotoxinas, mutagênico, efeitos
reprodutivos
Tolueno Tinta, polidores de unha, 
adesivos
Ecotoxinas, mutagênico, efeitos
reprodutivos
Cloreto de vinila Pláticos Carcinogênico, mutagênico, efeitos
reprodutivos
Fonte: Tobias (2012) apud Tchobanoglous (2002)
Dioxinas
Dioxinas e furanos
•Combustão da matériaorgânica na presença de cloro;
•RS: presença de plásticos a base de PVC
PCB Furanos
Oxigênio
Calor
Bioacumulação e biomagnificação
PCB´s na cadeia alimentar aquática dos Grandes Lagos. Fonte: Baird, 2002
TE
Q
 e
m
 p
p
t
TE
Q
 e
m
 
Fora do mercado
IMPACTOS NEGATIVOS NA SAÚDE
RSU e saúde pública
Contato direto
Ar
Água
Resíduos Sólidos
Contato 
indireto
Contato 
indireto
Vetores
Meio
MecânicosMecânicos
Biológicos
Água
Solo
Alimentos
Vias de contato do ser humano com os resíduos sólidos. Adaptado de Tobias (2012)
Doenças relacionadas com RSU
RSU e saúde pública
• O que tem nos RSU que atrai vetores 
biológicos (moscas, mosquitos, baratas, ratos 
etc.) ?
– Alimento, abrigo, água e temperatura– Alimento, abrigo, água e temperatura
• Um mosca doméstica pode estar associada 
com mais de 25 doenças (febre tifóide, 
ascaridíase, amebíase etc.).
Vive de 1 a 4 meses
Pode por de 2.500 a 4.000 ovos
Em 6 meses a geração de uma mosca 
pode alcançar 5.598.700.000.000 de 
insetos
Carregam até 107 microrganismos 
em seu corpo
Pode percorre 12 km por dia
1-2 dias
4-7 dias
3-4 dias
Fo
n
te
: h
tt
p
:/
/w
w
w
.e
b
ra
s.
b
i.b
r/
o
e-
in
se
to
s/
p
ec
as
_b
u
ca
is
.a
sp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
RSU e saúde pública
Vetores
• Vetor biológico: é o hospedeiro onde o parasita desenvolve parte do seu ciclo 
evolutivo, possibilitando a transmissão para novo hospedeiro. Caracteriza-se pelo 
caráter de obrigatoriedade para sua sobrevivência ou aumento da densidade 
populacional do parasito. Pode-se dizer que os microrganismos desenvolvem 
obrigatoriamente neste vetor fase do ciclo, antes de serem disseminados no 
ambiente, ou transportados para novo hospedeiro. Pode-se exemplificar, o caso da 
Anaplasmose, onde o principal transmissor é o carrapato Boophilus microplus
considerado então, como vetor biológico e transmissor do agente, que é o 
Anaplasma marginale.Anaplasma marginale.
• Vetor mecânico: é o organismo que pode se contaminar com formas infectantes 
do parasito, transportando-os mecanicamente para determinado hospedeiro. 
Neste caso o vetor participa apenas como carreador de agentes infecciosos, sendo 
que estes não sofrem qualquer modificação no interior do seu organismo. Podem 
ser exemplos, as moscas hematófagas como Stomoxys calcitrans e os tabanídeos, 
que pode vetoriar agentes após sugar animal portador da rickéttsia Anaplasma
marginale, que ficam em sua tromba, infectando então animal susceptível, se a 
seguir sugarem o seu sangue. 
IMPACTOS SOCIAIS
Impactos sociais
• A existência de seres humanos vivendo e 
trabalhando em condições deploráveis e 
submetidos a grandes riscos.
• Impactos na saúde e bem estar que por sua
vez impactam na capacidade de trabalho
• Diminuição da renda
child workers in Payatas Dumpsite, Quezon City, Metro Manila, 
Philippines/2000/NANA BUXANI
Jo Crowe
Julho, 2007
Jo Crowe
Julho, 2007
Jo Crowe Julho, 2007
Impactos negativos dos RSU
Extração de matéria 
prima
Manufatura
Linear?
Consumo
Resíduos
Disposição final
Semelhança entre os processos de geração de RS num organismo vivo 
e numa sociedade
organismo
saídas
trabalho
síntese celular
entradas
matéria 
+
energia
excreçõesexcreções
(gases, fezes, urina, suor etc.)
sociedade
bens
matéria 
+
energia
resíduos
(sólidos, líquidos e gasosos)
serviços
Ciclo de causalidade dos RS
Qualidade do 
meio 
ambienteManufatura
Extração de 
Matéria Prima
Resíduos
+
+
-
-
+
+ +-
+ -
Consumo
Energia
RRR
-
+ +-
+
+
Redução na 
fonte
-
Bem 
estar
+ +
-
Disposição 
adequada
Consumo e desperdício
Consumo e desperdício
O BOM CAMINHO
Geração de resíduos por renda
Geração de RSU por reda e anual
RSU no Brasil
• Cada brasileiro produz 1,1 quilograma de lixo em média por dia. No País, são coletadas 
diariamente 188,8 toneladas de resíduos sólidos. Desse total, em 50,8% dos municípios, os 
resíduos ainda têm destino inadequado, pois vão para os 2.906 lixões que o Brasil possui.
• Em 27,7% das cidades o lixo vai para os aterros sanitários e em 22,5% delas, para os aterros 
controlados, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico do Instituto 
Brasileiro de Estatística (IBGE).
• Apesar desse quadro, o Brasil alcançou importantes avanços nos últimos anos na opinião do • Apesar desse quadro, o Brasil alcançou importantes avanços nos últimos anos na opinião do 
diretor da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério de Meio 
Ambiente, Silvano Silvério. “Para se ter uma ideia, em 2000, apenas 35% dos resíduos eram 
destinados aos aterros. Em 2008, esse número passou para 58%”, destacou ele.
• No mesmo período, o número de programas de coleta seletiva mais que dobrou. Passou de 
451, em 2000, para 994, em 2008. A maior concentração está nas regiões Sul e Sudeste, 
onde, respectivamente, 46% e 32,4% dos municípios informaram à pesquisa do IBGE que 
possuem coleta seletiva em todos os distritos.
OBRIGADO!

Continue navegando

Outros materiais